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quarta-feira, 12 de junho de 2013

HOJE O LANÇAMENTO DA BIENAL DE DESIGN


A 5ª Bienal Brasileira de Design 2015, o principal evento com lançamentos e novidades do design brasileiro, será realizada pela primeira vez em Santa Catarina. O lançamento oficial será hoje, às 19 horas, na Fiesc..
O tema desta edição da Bienal é Design for all (em tradução livre "design para todos"), que, em linhas gerais, defende que todas as pessoas tenham oportunidades iguais de participação em todos os aspectos da sociedade. Por isso, tudo o que é projetado e feito por pessoas para ser usado pelas pessoas deve ser acessível a todos. Está cotado para vir ao Brasil, em 2015, para participar da programação, o designer francês Philippe Starck, reconhecido mundialmente por sua produção criativa e inovadora.

"Queremos reforçar o comprometimento integral com a Bienal. Santa Catarina quer criar um diferencial. É isso que estamos discutindo com a indústria. Não vamos ganhar a disputa com novos concorrentes internacionais no preço, mas no design. Estamos animados", afirmou o presidente do Sistema FIESC, Glauco José Côrte, durante encontro recente com o comitê que está à frente da organização do evento no Estado.

Para Marco Aurélio Lobo, coordenador da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o importante é chamar atenção para o mercado brasileiro e as novidades que estão sendo desenvolvidas pela indústria. "A ideia é que seja uma bienal altamente internacional, com a indústria presente e gerando negócios", disse.

O evento compreende em sua programação a Bienal do Design Gráfico. Juntas, as quatro edições da Bienal do Design já realizadas reuniram mais de 300 mil pessoas para conhecer novidades inovadoras em produtos e processos. Um dos argumentos para garantir a realização do evento em Santa Catarina foi o fato de o Estado ter o quarto maior parque industrial de transformação do país, em quantidade de empresas, e ter o quinto maior contingente de trabalhadores na indústria. Além disso, possui o segundo maior índice de educação básica e a segunda menor taxa de analfabetismo.

A Bienal Brasileira de Design é organizada pelo Ministério do Desenvolvimento (MDIC), pela Apex-Brasil, SC Design e Sistema FIESC. O evento concentra as principais realizações da área cultural e do setor produtivo de empresas, aponta tendências, provoca discussões, propicia a capacitação e promove o melhor da produção de design nacional.
(Fonte: Fiesc)

CIENTISTAS CRIAM SIMULADOR DE MÍDIAS SOCIAIS


 (Texto de Elton Alisson, distribuído pela Agência FAPESP O poder de difusão e a velocidade de propagação das informações nas mídias sociais têm despertado o interesse de empresas e organizações em realizar ações de comunicação em plataformas como Twitter e Facebook.


Um dos desafios com os quais se deparam ao tomar essa decisão, no entanto, é prever o impacto que as campanhas terão nessas mídias sociais, uma vez que elas apresentam um efeito altamente “viral” – as informações se propagam nelas muito rapidamente e é difícil estimar a repercussão que terão.

“Se antes uma pessoa divulgava uma informação no boca-a-boca para mais três ou quatro pessoas, agora ela possui uma audiência que pode chegar aos milhares de seguidores por meio da internet. Daí a dificuldade de prever o impacto de uma ação em uma mídia social”, disse Claudio Pinhanez, líder do grupo de pesquisa em sistemas de serviços da IBM Research - Brazil – o laboratório brasileiro de pesquisa da empresa norte-americana de tecnologia da informação – à Agência FAPESP.

Para tentar encontrar uma resposta a esse desafio, o grupo iniciou um projeto em parceria com pesquisadores do Departamento de Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP) a fim de desenvolver um simulador capaz de prever o impacto das ações de comunicação em mídias sociais com base nos padrões de comportamento dos usuários.

Os primeiros resultados do projeto foram apresentados no início de maio durante o 14th International Workshop on Multi-Agent-Based Simulation, realizado na cidade de Saint Paul, no estado de Minnesota, nos Estados Unidos e, posteriormente, no Latin American eScience Workshop 2013, que ocorreu nos dias 14 e 15 de maio no Espaço Apas, em São Paulo.

Promovido pela FAPESP e pela Microsoft Research, o segundo evento reuniu pesquisadores e estudantes da Europa, da América do Sul e do Norte, da Ásia e da Oceania para discutir avanços em diversas áreas do conhecimento possibilitados pela melhoria na capacidade de análise de grandes volumes de informações produzidas por projetos de pesquisa.

Segundo Pinhanez, para desenvolver um método inicial para modelar e simular as interações entre os usuários de redes sociais, foram coletadas mensagens publicadas por 25 mil pessoas nas redes no Twitter do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e de seu adversário político, Mitt Romney, em outubro de 2012, último mês da recente campanha eleitoral presidencial norte-americana.

Os pesquisadores analisaram o conteúdo das mensagens e o comportamento dos usuários nas redes de Obama e Romney, de modo a identificar padrões de ações, a frequência com que postavam mensagens, se eram mais positivas ou negativas e qual a influência dessas mensagens sobre outros usuários.

Com base nesse conjunto de dados, desenvolveram um modelo de simulação de agentes – um sistema por meio do qual cada usuário avaliado é representado por programas individuais de computador que rodam integrados e ao mesmo tempo – que indica as probabilidades de ação na rede de cada uma dessas pessoas, apontando qual o momento do dia mais provável para publicar uma mensagem positiva ou negativa com base em seu histórico de comportamento.

Uma das constatações nos experimentos com o simulador foi que a retirada dos dez usuários mais engajados nas discussões realizadas no Twitter do presidente teria mais impacto na rede social do que se o próprio Obama fosse excluído.

“Esses resultados são preliminares e ainda não temos como dizer que são válidos, porque o modelo ainda é inicial e muito simples. Servem, contudo, para demonstrar que o modelo é capaz de mostrar situações interessantes e que, quando estiver pronto, será muito útil para testar hipóteses e responder a perguntas do tipo ‘será que a frequência com que o presidente Obama publica uma mensagem afeta sua rede social?’”, disse Pinhanez.

A IBM já possuía um sistema que permite a análise de “sentimento” – como é denominada a classificação do tom de uma mensagem – de grandes volumes de textos em inglês e em fluxo contínuo (em tempo real de informação), que a empresa pretende aprimorar para disponibilizá-la no Brasil.

“Estamos trabalhando para trazer uma série de tecnologias e adaptá-las para a língua portuguesa e à cultura brasileira, uma vez que o Brasil é o segundo país mais engajado em redes sociais no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos”, afirmou Pinhanez.

Desafios

Segundo os pesquisadores, um dos principais desafios para a análise de sentimento de mensagens publicadas nas redes sociais no Brasil é que o português usado nessas novas mídias costuma não seguir as normas cultas da língua portuguesa, e isso não se deve, necessariamente, ao fato de o usuário não dominar o idioma.

“Existem convenções de como se escrever de maneira cool nas redes sociais”, disse Pinhanez. Por causa disso, um dos desafios no Brasil será o de incorporar o novo vocabulário surgido nesses fóruns.

Além disso, os textos são mais curtos e informais do que os publicados em sites de avaliações de filmes, por exemplo, como o do Internet Movie Database, em que os comentários são mais longos, mais bem formatados e rotulados.

“Com base nesse tipo de critério, podemos saber, de antemão, qual o sentimento do texto: se o usuário deu muitas estrelas para o filme é que ele está falando bem. E se deu poucas estrelas é porque sua avaliação foi negativa”, disse Samuel Martins Barbosa Neto, doutorando do IME e participante do projeto.

“A linguagem usada no Twitter é muito mais natural. Há muita expressão e variações de palavras, o que torna muito mais complicada a classificação das mensagens. Às vezes não se tem informação suficiente para assegurar que, de fato, um determinado tweet é positivo ou negativo, uma vez que ele não tem um rótulo que permita compará-lo com outros. Por isso, muitas dessas mensagens precisam ser rotuladas manualmente”, explicou Barbosa Neto.

Outro desafio é extrair dados das redes sociais. No início, o acesso aos dados das mensagens de redes, como o Twitter, era totalmente aberto. Hoje, é limitado. Além disso, o número de informações geradas por redes sociais cresceu exponencialmente, impondo aos pesquisadores o desafio de extrair mostras significativas de grandes volumes de dados para validar suas pesquisas.

“A rede do Obama no Twitter deve ter chegado aos 25 milhões de seguidores. Como podemos apenas extrair uma pequena parte desses dados, o desafio é garantir que eles não sejam enviesados – representando, por exemplo, apenas um nicho de seguidores – para gerar um resultado válido”, explicou Barbosa Neto.

Colaboração de pesquisa

Roberto Marcondes Cesar Junior, professor do IME-USP e orientador do trabalho de doutorado de Barbosa Neto, conta que o projeto de desenvolvimento do simulador de rede social é o primeiro realizado por seu grupo em colaboração com a IBM Research - Brazil.

O grupo do IME trabalha há dez anos no desenvolvimento de projetos de análise de dados usando modelos estatísticos em áreas como Biologia e Medicina, para descobertas de novos genes e de redes gênicas, por exemplo. E, mais recentemente, começou a desenvolver pesquisas para a aplicação de modelos matemáticos em Ciências Sociais.

“Ingressamos nessa área com o intuito de aplicar as mesmas técnicas matemáticas e computacionais em situações em que os dados provêm de alguma atividade humana, especificamente, em vez da ação de um gene ou de uma proteína, por exemplo, e vimos a oportunidade de trabalhar essas técnicas em redes sociais, que, do ponto de vista abstrato, têm muitas semelhanças com uma rede gênica, porque são redes que conectam elementos”, comparou Marcondes Cesar, que é membro da Coordenação Adjunta de Ciências Exatas e Engenharias da FAPESP e coordena o Projeto Temático “Modelos e métodos de e-Science para ciências da vida e agrárias”.

“Enquanto em uma rede gênica os elementos são os genes, que trocam informação bioquímica, em uma rede social os integrantes são os usuários, que trocam mensagens de texto”, disse.

A parceria com a IBM Research - Brazil, segundo Marcondes Cesar, possibilita implementar as ferramentas desenvolvidas na universidade. Para facilitar a realização do projeto, o estudante de doutorado orientado por ele foi contratado como estagiário pela empresa.

“Temos feito muitos projetos em parceria com universidades e instituições de pesquisa. Acreditamos muito em inovação aberta e atuamos bastante dessa forma”, disse Pinhanez.

Segundo Pinhanez, poucos grupos de pesquisa no mundo tentaram desenvolver um simulador de mídias sociais, em grande parte pela dificuldade de se montar uma equipe multidisciplinar de pesquisa.

“Acho que, pela primeira vez, a comunidade científica tem algo parecido com o mapa de quem conhece quem no mundo. É um mapa ainda incompleto, cheio de erros e enviesado, mas o nosso trabalho é uma das primeiras simulações de comportamento de um número tão grande de pessoas”, afirmou. “Antes, quando se fazia isso era, no máximo, com 300 pessoas, e era preciso ficar coletando dados por anos.”

O artigo Large-Scale Multi-Agent-based Modeling and Simulation of Microblogging-based Online Social Network, de Pinhanez e outros, pode ser lido nos anais do 14th International Workshop on Multi-Agent-Based Simulation. 


COMUNICAR É DEIXAR MARCAS

Sabemos que um dos objetivos da propaganda é persuadir o consumidor, chamando a atenção para uma determinada mensagem através de imagem e texto. Campanhas mais chocantes são muitas vezes opção para garantir maior impacto. Mas não podemos nos esquecer de que sentimentos como repúdio, medo e indignação podem acompanhar a comunicação dependendo de quem for atingido por ela.

É preciso entender os valores do público alvo, antes de definir a linguagem e a partir daí tentar levar algo novo e, quem sabe, até ampliar a mentalidade da população. No final de 2012 o Ministério de Transporte de Londres veiculou peças sobre atenção na hora de atravessar a rua e evitar acidentes. Um dos anúncios mostrava o rosto de um jovem atropelado, caído no chão com um fone de ouvido e a mensagem “Meu amigo ouviu a música, mas ele não ouviu a van”. Em outro, um jovem aparecia com um celular e o texto: “Ele viu o SMS mas não viu o caminhão”.

O Ministério da Saúde Britânico fez um comercial falando sobre os males que o cigarro causa. As imagens mostravam um rapaz fumando, ao mesmo tempo, em que um tumor ia se desenvolvendo. Outro tipo de publicidade que seria considerada “fora dos padrões brasileiros”.

Estes são exemplos de campanhas que, provavelmente, escandalizariam o público brasileiro, que não tem o costume de receber uma publicidade tão direta. Ao meu ver, falta ousadia por parte das agências e principalmente para os clientes. Uma campanha, se não é bem recebida, é teoricamente “desperdício de verba”, por outro lado, acabamos não produzindo campanhas marcantes como as citadas.

Entendo que a cultura de um país deve ser levada em conta na hora de produzir uma campanha. Mas essa “cultura” também deve ser desafiada, com o bom senso, para que a publicidade tenha formas de surpreender e impactar o público de diferentes formas. Resta-nos convencer nossos clientes a apostar em uma publicidade fora da caixa, aquela mais forte, que realmente marque as pessoas. (Victor Assis, atendimento da fri.to no AdNews

O VALOR DA MARCA


 


 O capitalismo, derivado da Revolução Industrial, é o principal responsável pela existência das marcas tais como as conhecemos hoje. Devido às tecnologias aplicadas na época, como a produção em escala, os produtos passaram a adotar novas estratégias para manter-se no mercado, desenvolvendo vantagens competitivas que estimulassem o consumidor a comprar seu produto ou serviços.

Atualmente, com produtos alinhados no quesito qualidade, as marcas tornaram-se a principal diferenciação para agregar valor ao negócio das organizações.

Visando atender aos desejos e necessidades dos clientes, elas são as responsáveis por disseminar suas convicções e fazer com que eles enxerguem a posse do produto como ganho de status.

Todo esse cenário mercadológico fez com que as marcas se tornassem o principal rendimento das empresas, chegando a valer bilhões de dólares no mercado.

De olho no mercado consumidor, é necessário que os detentores das marcas tenham um cuidado especial com a comunicação realizada. Isto porque, se as mensagens não forem bem direcionadas para os públicos definidos previamente, podem acabar sofrendo do fenômeno chamado “entropia marcária”.

Este termo refere-se à dificuldade de compreensão das pessoas perante alguma comunicação ou dado disponibilizado pelas organizações. Esse efeito pode ser prejudicial para as empresas, causando desgastes para sua imagem institucional, o que pode impactar no fim da cadeia comercial.

ranking BrandZ, divulgado pela consultoria Millward Brown, lista a valorização das principais marcas mundiais em 2012 e serve de base para demonstrar o quanto as empresas são afetadas por esse fator institucional.

Uma das maiores redes de fast food mundial, o McDonald’s, teve uma desvalorização de 5%, enquanto empresas de tecnologia como Google e Apple tiveram taxas de crescimento elevadas. Mas, como uma marca alimentícia, com mais de 50 anos de existência, tem queda acentuada e marcas relativamente novas no mercado têm crescido todos os anos?

Isto pode ser explicado por duas grandes tendências que vêm afetando a vida das pessoas no mundo inteiro: a conquista de uma vida mais saudável e a ampliação da conectividade das pessoas na Internet.

No primeiro caso, relacionado ao McDonald’s, a busca por uma alimentação correta e o combate de doenças como diabetes, hipertensão e obesidade, são alguns dos fatores que afastam os consumidores do fast food.

 

No segundo caso, que aborda as empresas de tecnologia, a disseminação do uso de Internet nos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos e o aumento dos aplicativos que facilitam a vida das pessoas, minimizando o tempo gasto em atividades diárias, são as principais causas da valorização de marcas como Google e Apple.

 

Essas novas tendências vieram para ficar e cabe às empresas se adaptarem a esse novo mercado, sem que isso mude seu core business. Prova disso é a Coca-Cola, que vem se mantendo na sexta posição do ranking, investe pesado em produtos de baixa caloria e amplifica suas categorias, criando novos produtos como sucos e até mesmo roupas.

 

Em uma época na qual a concorrência chega quase a ser desleal, empresas que não criam uma identidade com a qual seus consumidores se identificam estão fadadas ao decrescimento.

 

É necessário criar estratégias que foquem em relacionamento, mídia, comunicação, e investir pesado na marca institucional, pois só assim as empresas podem criar uma sobrevida no mercado competitivo conquistando maior fatia de share.

Além disso, é necessário que o desempenho dessas estratégias seja analisado no dia a dia, pois, qualquer deslize pode ser fatal para as organizações, criando lascas em sua imagem e reputação. ( Aline Terras, formada em Relações Públicas pela Universidade Metodista de São Paulo, e pós-graduanda em Comunicação e Marketing, no Promoview).

CONCURSO DE MONOGRAFIAS SOBRE DROGAS E DIREITOS HUMANOS


Abertas as inscrições para o 12º Concurso de Monografia para Estudantes Universitários, promovido pelo Centro de Integração Empresa/Escola (CIEE) e pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.


O concurso pretende gerar reflexões e estudos sobre o tema “Drogas e Direitos Humanos”. O autor do trabalho vencedor receberá R$ 6 mil em dinheiro; o segundo lugar ganhará R$ 4 mil e o terceiro colocado ficará com R$ 3 mil.

Podem participar do concurso apenas estudantes do ensino superior de instituições públicas e privadas reconhecidas pelo Ministério da Educação. As inscrições vão até 10 de julho.

As monografias devem abordar o tema, tendo como referência a Política Nacional sobre Drogas (Pnad), a Política Nacional sobre Álcool (PNA), a Política Nacional de Direitos Humanos (PNDH), o Programa Crack, é Possível Vencer, a legislação brasileira sobre drogas, levantamentos epidemiológicos recentes realizados no Brasil e pesquisas científicas atuais.

A autoria da monografia pode ser individual ou em grupo, com no máximo três alunos. Será admitida apenas uma monografia por autor ou grupo de alunos.

Os trabalhos devem ser apresentados em papel A4, conter no mínimo 20 e no máximo 30 laudas, com fonte Arial, corpo 12, espaçamento entre as linhas de 1,5.

A ficha de inscrição disponível no  www.obid.senad.gov.br, www.senad.gov.br e www.ciee.org.br. 
 

O CONSUMO QUE NOS FAZ FELIZ

Segundo recente pesquisa divulgada pelo Akatu 2012, a maioria dos entrevistados afirma que a felicidade estaria atrelada à saúde e à boa alimentação. Mas, parece que algumas marcas ainda não perceberam isso, pois vemos que, para eles, a felicidade não tem nada a ver com a saúde e nem com a boa alimentação.

Kibon, por exemplo, por meio do Facebook, apresenta a sua “Receita para Felicidade” ou pede para os internautas compartilhar a felicidade, acredita os consumidores mais felizes são aqueles que compartilham mais porque consomem mais de seus produtos.

Ao seu lado, numa releitura do valor calórico dos refrigerantes, a felicidade da Coca Cola está embutida numa lata ou garrafa, como mostra a campanha “Abra a Felicidade”, que traz a promessa do consumo da felicidade por meio do consumo do refrigerante.

 

Nestes dois casos – poderiam ser outras marcas e outros produtos quaisquer, mas escolhi estas por estarem no auge das visibilidade de suas campanhas publicitárias – não estamos falando exatamente de alimentos ligados à saúde e à boa alimentação, como indicaram os consumidores brasileiros na pesquisa Akatu, que trariam felicidade.

Pelo contrário, a leitura das campanhas publicitárias nos mostra que o que interessa é consumir tais produtos para sermos felizes. E aqui é que está o grande paradoxo da sociedade contemporânea que deseja a saúde o bem estar, mas que é incentivada a comprar produtos que não são benéficos a saúde e qualidade de vida, principalmente na atual epidemia de obesidade pela qual o mundo passa.

As Origens do Consumismo

 

Foi a partir da década de 90 que o consumismo passou a ser o alvo dos documentos elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das raízes da crise ambiental em que vivemos.

 

Zigumum Bauman define o “consumismo” como um tipo de arranjo social resultante da reciclagem de vontades, desejos e anseios humanos rotineiros, que impulsiona e coordena a estratificação social, definindo grupos e políticas de vida individuais, e assim, o consumismo é a principal força propulsora e operativa da sociedade, um atributo.

Dessa maneira, o autor já apontava a sociedade consumidora como a aquela que desvaloriza a durabilidade, igualando “velho” a “defasado”, impróprio para continuar sendo utilizado e destinado à lata de lixo.

Ao discutir o bem estar, a pesquisa do Akatu, aponta uma questão em jogo na sociedade de consumidores seria: como desacoplar a relação de consumo a felicidade uma vez que a felicidade vem sendo trazida como tema do discurso publicitário?

 

É este o discurso que vem sendo alvo dos documentos da ONU sob o chapéu “Rumo a Sociedade de Bem Estar”. A aposta estaria sendo colocada na sustentabilidade como promessa da melhoria da qualidade de vida das pessoas no planeta.

Mas quando se introduz a sustentabilidade, surge uma contradição entre o que é necessário e o que se coloca em prática, tanto do ponto de vista das empresas como do ponto de vista do consumo.

No fundo sabemos que tais produtos, como o refrigerante ou sorvete, além de não resolverem a questão da felicidade, são altamente processados e, no geral, não são considerados benéficos à saúde. A própria natureza dos produtos já estaria em completo descompasso com a proposta de felicidade se os consumíssemos na frequência e velocidade que necessitaríamos para mantermo-nos felizes.

Classe C

 

Para complicar ainda mais o debate, um outro ponto relevante a ser colocado em discussão a partir da pesquisa do Akatu seria a preferência da Classe C ao optar pelo caminho do consumo – de todos os tipos de produtos e serviços – em detrimento ao caminho sustentável, pois há uma crescente massificação do consumo no Brasil.

 

Isso traz consequências imediatas ao comprometimento das melhorias das condições de vida das pessoas nas cidades uma vez que o resultado direto do consumo é o aumento na produção de resíduos; na intensidade do consumo energético e, consequentemente, uma significativa majoração nas emissões dos gases causadores do efeito estufa.

Isso tudo, sem contar nos impactos diretos à saúde das pessoas ao consumirem mais alimentos processados como, no caso, sorvetes ou refrigerantes, em excesso.

O filósofo francês Serge Latouche, aponta que será preciso combater o “desenvolvimento sustentável”, ele acredita no “futuro sustentável da vida” e para isso será necessário reavaliar, reconceituar, reestruturar, realocar, redistribuir, reduzir, reutilizar e reciclar.

 

Para ele, a via mestra para tal feito seria a felicidade e consequentemente o decrescimento, porque, se somos felizes, seremos menos suscetíveis à propaganda e à compulsividade do desejo. Essas opções implicam uma mudança de atitudes com relação à natureza, buscando a condição necessária para evitar um destino de obsolescência programada da humanidade.

Portanto, devemos nos perguntar: Se estamos condicionados em uma sociedade de consumo, como reinventar processos, inovar arriscando os métodos tradicionais de produção, para nos aventurarmos em novos métodos que sugerem produções mais limpas? É aí que surge a inovação: será que para ser feliz precisamos cultuar a cultura do “ter”, justamente a cultura que nos coloca no centro de tudo?

No fundo, estas indagações trazem reflexões sobre os valores, a ética, a responsabilidade social, ambiental e comportamental. É um resgate da moral. Entretanto, será necessário se permitir sair da fôrma, para inovar e criar novos mecanismos de sobrevivência, sem necessariamente precisar do “ter” para ser feliz.

E, ao falar em ética, exige-se uma reflexão, ou religação, como diz Edgar Morin, entre o indivíduo, a espécie e a sociedade. E, para que essa religação ocorra, é necessário o autoconhecimento.

 

A dominação dos objetos materiais, o controle das energias e a manipulação dos seres vivos foram importantes para o avanço da humanidade, mas se tornou míope para captar as realidades humanas, convertendo-se numa ameaça para o futuro humano. Por isso, se faz necessário “Hominescer”, como aponta Michel Serres, que aposta na inventividade do homem para poder construir uma nova humanidade capaz de religar cultura, ciência e filosofia.

Na perspectiva da complexidade apontada por Serres e Morin, podemos considerar a dificuldade de encontrar mecanismos capazes de unir o que está separado, separar o que está junto, uma vez que esse processo também vem ocorrendo nas escaladas de produção e consumo, que são tratados de maneira separadas, e, para religá-las, será necessário reconectar o individuo, a espécie e a sociedade, não separando a ciência da técnica, e nem a natureza da cultura.

Será necessário, sobretudo reestabelecer a ética. E isto se faz por meio de diálogo entre todos sem fazer caças as bruxas já que o processo e mudança requer a complexidade em si. (Profª. Vivian A. Blaso S. S. Cesar,  doutoranda e Mestre em Ciências Sociais; especialista em Marketing e Sustentabilidade e presidente da Organização do #CiiS 2013 no Promoview).

7º ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Abertas as inscrições para o 7º Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental, que ocorrerá entre 7 e 10 de julho no Instituto de Biociências, no campus de Rio Claro da Unesp. O tema do encontro deste ano é Problematizando a Temática Ambiental na Sociedade Contemporânea.  Detalhes: www.viiepea2013.net
 


A REVOLUÇÃO DOS PORCOS

 

Urban Summer, especializada em comunicação digital integrada, lança a segunda etapa do projeto CoinCs, que no final de 2012 espalhou dez porquinhos pela capital paulista com o objetivo de colher ideias criativas sobre como melhorar a vida das pessoas.

 

Com slogan: “Nossa Moeda é a sua Ideia”, a campanha leva os internautas a postarem fotos que relatem os problemas das cidades em que vivem.

 

“O projeto é muito bacana. Fomos buscar uma maneira original de colocá-lo na rua, com uma cara jovem e contestadora, um pouco a cara da Urban. Assim nasceu a Revolução dos Porcos. Então, pensamos em criar um manifesto, que postamos no YouTube.”, explicaAlessandro Guidini, sócio-diretor de Criação.

 

“Os vídeos explicam o projeto e o significado do nosso conceito, que tem a intenção de convidar o público a colaborar com fotos e opiniões no hotsite”, disse Guidini.

No portal, o internauta pode subir imagens para mostrar os problemas de sua cidade, como ruas esburacadas, agentes de trânsito dirigindo e falando ao celular, praças sujas e irregularidades no transporte público, por exemplo.

Após esse passo, o internauta cola o stick virtual “Isso tem que mudar” e compartilha com seus amigos nas mídias sociais, além de entrar para galeria de fotos do site.

 

Os CoinCs, que foram produzidos por artistas da galeria Urban Arts e coletivos de arte como Catarina Gushiken, Saramello, Nick Alive, Fabio de Almeida, Tiago Santiago, Camila Conti, Loro Verz, Andre Diniz & Kids, Simone Sapienza (Siss) e Juarez Fagundes, serão leiloados e o dinheiro arrecadado será destinado à realização de uma das ideias depositadas.

 

“Essa iniciativa terá ainda uma terceira etapa, que será a entrega de um relatório com as sugestões e reclamações apontadas pelos paulistanos ao novo Prefeito de São Paulo. Esperamos, realmente, colaborar com a qualidade de vida dos moradores de São Paulo”, finaliza Caio Bamberg, sócio-diretor de Atendimento.(Promoview)

 

CAPACITAÇÃO

PROFISSIONAL GERA EMPREGO E RENDA

 

A maioria dos jovens que passaram por cursos de qualificação profissional conquistaram uma oportunidade no mercado de trabalho e tiveram seus rendimentos ampliados em relação ao primeiro emprego. É o que revela recente levantamento realizado pelo Formare, projeto social desenvolvido pela Fundação Iochpe para capacitar e qualificar jovens de baixa renda em parceria com a iniciativa privada.

 A pesquisa foi realizada em março deste ano com 531 ex-alunos do Formare em todo o Brasil com idade mínima de 19 anos. O estudo mostra que 80% da amostra de ex-alunos estão empregados e com renda média de R$ 1,2 mil. Ainda de acordo com a pesquisa, a maior parte dos estudantes que frequentou os cursos Formare tem renda superior à verificada no primeiro emprego. Para 57,2% da base consultada, os rendimentos do trabalho atual variam de R$ 700 a R$ 1999. No primeiro emprego, 52,3% declararam que os rendimentos não ultrapassavam R$ 699.

“O Formare é um projeto vencedor. Essa parceria com a iniciativa privada, que já dura cerca de três décadas, comprova que qualificar e capacitar jovens traz resultados efetivos. Esses números mostram que investir na base é fazer parte da transformação social do País”, explica Beth Callia, coordenadora do Formare.

O estudo procurou identificar o nível de escolaridade dos ex-alunos do Formare. Na pesquisa, 11,5% informaram que estão frequentando um curso técnico e 22,4% disseram que concluíram esse tipo de curso. No caso do ensino superior, 32% revelaram estar em algum curso dessa categoria enquanto 12,8% já finalizaram o bacharelado.

Conhecer a atual situação profissional dos estudantes que passaram pelo Formare foi outra questão avaliada no levantamento. Há 60,8% trabalhando com carteira assinada e 8,4% empregados sem registro profissional. Os que estão fazendo estágio somam 8,1% e 19,4% informaram que estão procurando emprego. Os que não responderam a essa questão são 3,2%.

A ocupação profissional dos ex-alunos também pode estar relacionada ao curso realizado no Formare. Para 52,9%, sua ocupação atual tem relação com o projeto enquanto 33,3% estão em um setor ou área diferente do capacitado pelo Formare. Declararam desempregados 10,1% e 3,5% não responderam.

O salário do primeiro emprego foi outro tópico analisado no estudo. Somaram 28% aqueles que tinham remuneração de até R$ 510. Os que tinham ganhos de R$ 511 a R$ 699 eram 24,2%. Contabilizavam 15,2% aqueles com rendimentos de R$ 700 a R$ 899. Salários de R$ 900 a R$ 1199 eram realidade para 12%. Para 5,2%, os vencimentos variavam de R$ 1200 a R$ 1499. Apenas 1,6% conquistou renda de R$ 1500 a R$ 1999 e 0,9% teve ganho de R$ 2 mil a R$ 2999. Os que nunca trabalharam chegaram a 8,6% e 3,7% não responderam.

O levantamento procurou entender a remuneração atual dos ex-alunos. De acordo com o estudo, 3,7% ganham até R$ 510. Os que têm ganhos de R$ 511 a R$ 699 são 9,2%. Contabilizam 15,4% aqueles com rendimentos de R$ 700 a R$ 899. Salários de R$ 900 a R$ 1199 são realidade para 16,3%. Para 14,1%, os vencimentos variavam de R$ 1200 a R$ 1499. Chegam a 11,3% quem apresenta renda de R$ 1500 a R$ 1999 e 4,5% têm ganhos de R$ 2 mil a R$ 2999. Rendimentos de R$ 3 mil ou mais fazem parte da realidade de 4,7%. Os que preferiram não declarar seus rendimentos somaram 20,5%.

Além de gerar emprego e renda, a pesquisa quis conhecer quais as principais contribuições que o Formare teve na vida desses jovens. Entre os destaques aparecem aquisição de conhecimentos, prática profissional, planejamento do futuro e confiança na própria capacidade. “Essas informações revelam que o jovem valoriza o aprendizado e sua aplicação além de prosseguir com os estudos, o que é uma ótima notícia. Outro aspecto importante para ele é se preparar para os desafios profissionais e ter a confiança de que poderá superá-los”, conclui Beth.

O Formare é um projeto social desenvolvido pela Fundação Iochpe, em parceria com empresas de grande e médio porte, que oferece cursos de formação inicial para o mercado de trabalho a uma turma de, em média, 20 jovens de famílias de baixa renda residentes no entorno das plantas fabris/unidades instaladas.

Os cursos são realizados em período integral dentro das empresas por funcionários que se dispõem, como voluntários, a ministrar as aulas.

Ou seja, a empresa é transformada em um ambiente de aprendizagem e qualificação profissional contínuas, tanto para os colaboradores como para os estudantes beneficiados.

Os cursos, com duração de, no mínimo, 800 horas/aula, são desenvolvidos pela equipe pedagógica do Formare de acordo com as características de cada empresa e a realidade do mercado de trabalho local. Eles são certificados por instituição federal de ensino vinculada ao MEC --a UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná)--, que mantém convênio com a Fundação Iochpe desde 1995.

::Números FORMARE

Escolas: 76 | Empresas parceiras: 47 | Alunos em formação: 1.520 Educadores voluntários atuando: 6.700 | Cobertura nacional: 54 municípios em 9 Estados do Brasil | Uma escola na Argentina

Perfil do aluno: Para ser aluno do Formare, o jovem deve ter entre 16 e 18 anos, cursar o ensino médio, ter renda per capita familiar de até um salário mínimo, não ter tido acesso a cursos profissionalizantes e nem ser filho de funcionário da empresa onde o curso será ministrado. (Ricardo Morato)


FÓRUM MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE

Fórum Mundial de Meio Amiente, promovido pelo Lide – Grupo de Líderes Empresariais em 21 e 22/06, no Hotel Mabu, em Foz do Iguaçu (PR), discutirá o tema “2013: Ano internacional da cooperação pela água”.

Cerca de 400 lideranças empresariais, políticas, pesquisadores e organizações socioambientais trocarão experiências de gestão durante o evento, que irá fortalecer o conceito de sustentabilidade para a preservação socioambiental e fomentar parcerias, diálogo e cooperação pela água como prioridades máximas.

 

Durante os dois dias serão debatidos temas como crise global da água, energia, transposições, controle de enchentes, despoluição e a interdependência global entre economia e ecologia.

 

Paralelo às palestras, o Fórum Mundial de Meio ambiente trará cinco workshops, com exposições sobre “Gestão de recursos hídricos: participação da sociedade civil na gestão”; “Gestão de unidades de conservação: o Parque Nacional do Iguaçu, um exemplo brasileiro de sucesso”; “Água e saneamento: o papel da parceria público-privada”; “Restauração de ecossistemas: a nova legislação brasileira e o pagamento por serviços ambientais – PSA” e “Oceanos: ações em prol da sua conservação” (Promoview).

 

O CONSUMIDOR E A ESTRATÉGIA DE MARCA

 

Manter o foco nas demandas dos consumidores e em outros aspectos dos negócios é mais importante para a marca do que concentrar todos os esforços em sua construção, aponta um estudo conduzido pela consultoria Bain & Company.

 

O levantamento analisou a atuação de várias marcas em diversos segmentos do mercado e identificou que há produtos que, mesmo mais caros, têm um marketshare igual ou maior que seus concorrentes, graças ao valor de sua marca. Nos casos estudados, porém, a marca líder foi construída com base na perspectiva do consumidor – o que eles esperam das promessas da marca, em que ocasiões eles pensam nela e se eles acreditam no que o marketing dessa empresa lhes transmite.

 

Os consultores das Bain afirmam que uma característica comum a esses casos é que há uma alta “equidade de marca”, ou seja, as marcas líderes têm a capacidade de ampliar a demanda dos consumidores por seus produtos com base em um modelo de negócios que une estratégias de administração e de marca. A chave para essa alta equidade, continuam, passa por um processo de quatro fases: o estabelecimento do significado da marca, a transmissão das mensagens, o seu gerenciamento e, finalmente, o monitoramento da recepção por parte dos consumidores.

 

De acordo com o estudo, o aspecto fundamental do primeiro passo é encontrar seu espaço na vida do consumidor e definir claramente sua função. Marcas que tentam adotar uma imagem generalista para todos os públicos acabam perdendo espaço, pois acabam esquecidas. Trata-se, em suma, de estabelecer qual é o público-alvo, qual o diferencial do produto e como ele pode atender às prioridades dos consumidores.

Na fase da transmissão, o levantamento alerta que a marca deve chegar ao consumidor não somente pelas vias tradicionais do marketing, mas por todos os pontos nos quais ele tem contato com o produto, o que inclui atendimento, assistência técnica e toda a experiência dele com a marca. Por isso, os consultores alertam que as estratégias da marca e de administração devem estar interligadas, para que a empresa entregue de fato aquilo que prometeu ao promover sua marca.

O processo de gerenciamento da mensagem tornou-se vital a partir do momento em que as redes sociais passaram a ser usadas como plataforma de marketing, pois qualquer menção dos produtos nesses espaços pode impactar negativa ou positivamente. A Bain indica que planejar oportunidades e ações para amplificar a marca na rede, assim como escutar o que os consumidores têm a dizer e responder apropriadamente, inclusive para gerenciar eventuais crises de imagem.

Por fim, é preciso certificar-se de que a mensagem foi recebida e quais os efeitos causados por ela. O relatório aponta quatro os aspectos que devem ser avaliados nesta fase – a percepção que os consumidores têm da marca; o modo como a marca é descrita; qual o nível de credibilidade passado; e o quanto desejada a marca se torna uma vez que entra na vida do consumidor.

O estudo “Brand strategy that shifts demand: Less buzz, more economics” (“Estatégias de marca que estimulam a demanda: Menos alarde, mais economia”, em tradução livre), avaliou marcas atuantes nos Estados Unidos de 21 segmentos, que variam de eletrônicos a ferramentas de construção. (Propmark)

GAME DO MOSTRA O CICLO DA ÁGUA

A Mexichem Brasil (detentora das marcas Amanco, Bidim e Plastubos) apresenta mais uma novidade doProjeto Hydros, especialmente para oDia Mundial do Meio Ambiente: o lançamento de um game que apresenta de forma divertida e interativa as maneiras possíveis de captação, reúso e descarte de água.

 

game está disponível para downloadtanto para os usuários do sistema Android como iOS (Apple).

 

O jogo consiste em cinco fases que são realizadas em cidades ao redor do mundo. Usando o sensor de gravidade do aparelho, o jogador deve direcionar o fluxo da água pelas tubulações, para os lugares da casa em que cada tipo de água deve ser utilizada – de chuveiros e pias a irrigação de hortas e abastecimento de reservatórios de água de reúso.

Após jogar, os usuários poderão postar suas pontuações nas redes sociais, divulgando a preocupação com o recurso hídrico.

Além da diversão do game, o aplicativo Pegada Hydros, lançado em março pelo projeto, permite ainda o cálculo da pegada hídrica (quantidade de água consumida diariamente por cada pessoa) e oferece informações sobre água potável no mundo e dicas para o uso racional dos recursos naturais.

Portal

O portal do Projeto Hydros também passou por reformulações, traz textos mais curtos e diretos.

Todo o conteúdo está disponível nos idiomas português, inglês e espanhol, ampliando desta forma o alcance da mensagem. Ainda por meio do site é possível ter acesso a informações, como por exemplo, de que forma cada região utiliza a água nos mais diversos setores.

 

Público Interno

 

Após passar por 140 escolas públicas das nove cidades nas quais a Mexichem Brasiltem unidades fabris ou sede administrativa, atingindo diretamente mais de 90 mil estudantes, que por sua vez se tornaram embaixadores da causa em seus círculos de convívio, o Projeto Hydros tem em sua nova edição uma campanha voltada aos colaboradores da empresa.

Desta forma a companhia reforça seu objetivo de contemplar um público amplo e diversificado e promover a disseminação do conceito de preservação da água.

Ação Promocional

 

Algumas escolas que receberam e implementaram o Projeto Hydros no ano passado serão convidadas a participar da ação de marketing promocional “Água em Um Minuto”, na qual os alunos produzirão vídeos sobre o uso consciente dos recursos hídricos. Os melhores materiais serão premiados e servirão de inspiração para o projeto em 2014.(Promoview)

 

ADEUS AOS PAGERS

 

Filas virtuais com envio de SMS e status da mesa em tempo real nas mãos dos clientes. Uma revolução digital no mercado de Bares e Restaurantes está sendo liderada no Brasil pela empresa u.sit.

POR TRÁS DA LISTA DE ESPERA de um restaurante existem sempre dois universos, nem sempre explorados da melhor forma: a oportunidade de construir relacionamentos com os clientes e o potencial astronômico de coleta de dados para o estabelecimento. Combinados, estes dois universos criam uma equação capaz de aumentar faturamento, fidelização, participação de mercado e valor de marca. Tudo isso? Na verdade é bem mais que isso. E a gente explica.

A u.sit nasceu com o propósito de ser o parceiro oficial do segmento de bares e restaurantes no Brasil, assumindo o desafio de melhorar a experiência do consumidor. Somos um sistema de inteligência digital que atua na interface entre estabelecimentos e clientes, por meio de quatro produtos:

1) Sistema de fila de espera:

O cliente deixa seu contato no próprio estabelecimento, recebe sms com notificações e pode acompanhar o status de sua mesa em tempo real. O estabelecimento administra sua fila através de um tablet ou computador de maneira fácil, rápida e transparente.

2) Gerenciamento de reserva: 

O cliente entra em contato com o restaurante, o estabelecimento cadastra a reserva em nosso sistema e o cliente recebe sms com notificações e lembretes com a confirmação de sua mesa, horário e local.

3) Analytics: 

Frequência, preferências, tempo médio de espera, desistências, mesas sentadas, e uma série de outras informações, apresentadas de forma estratégica permitem ao restaurante um melhor conhecimento de suas operações e abrem espaço para melhorias operacionais e aumento de faturamento.

4) CRM:

Banco de dados de clientes, extremamente relevante para o estabelecimento. Isso permite o desenvolvimento de ações de CRM que elevam consideravelmente a qualidade de interação entre os consumidores e a Marca aumentando a fidelidade de seus clientes e atraindo mais consumidores.

Pense na u.sit como uma empresa que se coloca no lugar do consumidor e do estabelecimento, melhorando a experiência de um e a performance do outro. 

Desde dezembro de 2012, a u.sit já sentou mais de 30000 pessoas! Mais de 20 estabelecimentos diferentes já comprovaram as vantagens, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Dividindo uma curiosidade: a mesa mais frequente na espera é a de 2 lugares, na metade dos casos, e a espera média destas mesas é de 27 minutos, sendo que o horário com maior espera é às 14h.

Fale com nossa equipe de vendas e descubra de que forma podemos transformar o seu estabelecimento em uma experiência memorável.


 

SITES QUE PODEM AJUDAR ALUNOS DE CURSOS ONLINE

 

A Universia Brasil (www.universia.com.br) fez agora em junho um levantamento em que indica 18 sites que podem ajudar muito os alunos de cursos online. A intenção da rede de colaboração universitária é que com essa relação, os estudantes se utilizem das diversas ferramentas da Internet para enriquecerem seus estudos.

No entanto, para aproveitar o melhor de cada site indicado pela Universia Brasil é necessário ter um conhecimento básico do idioma inglês. Na seleção há desde sites que dão acessos a livros e artigos, até sites que oferecem testes ou enciclopédias. Segue abaixo a lista:

1.       Hippocampus.org

2.       Encyclopedia.com

3.       Quizlet.com

4.       EEWeb.com

5.       Sparknotes.com

6.       Empressr.com

7.       Refdesk.com

8.       Library of Congress

9.       Bibliomania.com

10.   Academic Earth

11.   Chegg.com

12.   Study Guides and Strategies

13.              University of Northern Iowa’s Sites to Promote Academic Success

14.              Martindale’s Reference Desk

15.              Medical Library Association

16.              Allwords.com

17.              Tests.com

18.              Purdue Online Writing Lab

No portal da Universia Brasil, o Internauta encontra o link direto para cada um dos sites acima. Basta acessar o endereço eletrônico http://noticias.universia.com.br/vida-universitaria/noticia/2013/06/03/1027779/18-sites-podem-ajudar-alunos-cursos-online.html

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