A 5ª
Bienal Brasileira de Design 2015, o principal evento com lançamentos e
novidades do design brasileiro, será realizada pela primeira vez em Santa Catarina.
O lançamento oficial será hoje, às 19 horas, na Fiesc..
O tema
desta edição da Bienal é Design for all (em tradução livre "design para
todos"), que, em linhas gerais, defende que todas as pessoas tenham
oportunidades iguais de participação em todos os aspectos da sociedade. Por
isso, tudo o que é projetado e feito por pessoas para ser usado pelas pessoas
deve ser acessível a todos. Está cotado para vir ao Brasil, em 2015, para
participar da programação, o designer francês Philippe Starck, reconhecido
mundialmente por sua produção criativa e inovadora.
"Queremos reforçar o comprometimento integral com a Bienal. Santa Catarina quer criar um diferencial. É isso que estamos discutindo com a indústria. Não vamos ganhar a disputa com novos concorrentes internacionais no preço, mas no design. Estamos animados", afirmou o presidente do Sistema FIESC, Glauco José Côrte, durante encontro recente com o comitê que está à frente da organização do evento no Estado. Para Marco Aurélio Lobo, coordenador da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o importante é chamar atenção para o mercado brasileiro e as novidades que estão sendo desenvolvidas pela indústria. "A ideia é que seja uma bienal altamente internacional, com a indústria presente e gerando negócios", disse. O evento compreende em sua programação a Bienal do Design Gráfico. Juntas, as quatro edições da Bienal do Design já realizadas reuniram mais de 300 mil pessoas para conhecer novidades inovadoras em produtos e processos. Um dos argumentos para garantir a realização do evento em Santa Catarina foi o fato de o Estado ter o quarto maior parque industrial de transformação do país, em quantidade de empresas, e ter o quinto maior contingente de trabalhadores na indústria. Além disso, possui o segundo maior índice de educação básica e a segunda menor taxa de analfabetismo. A Bienal Brasileira de Design é organizada pelo Ministério do Desenvolvimento (MDIC), pela Apex-Brasil, SC Design e Sistema FIESC. O evento concentra as principais realizações da área cultural e do setor produtivo de empresas, aponta tendências, provoca discussões, propicia a capacitação e promove o melhor da produção de design nacional. (Fonte: Fiesc) |
CIENTISTAS
CRIAM SIMULADOR DE MÍDIAS SOCIAIS
(Texto de Elton Alisson, distribuído pela Agência
FAPESP – O poder de difusão e a velocidade de propagação das informações nas
mídias sociais têm despertado o interesse de empresas e organizações em
realizar ações de comunicação em plataformas como Twitter e Facebook.
Um dos
desafios com os quais se deparam ao tomar essa decisão, no entanto, é prever o
impacto que as campanhas terão nessas mídias sociais, uma vez que elas
apresentam um efeito altamente “viral” – as informações se propagam nelas muito
rapidamente e é difícil estimar a repercussão que terão.
“Se antes
uma pessoa divulgava uma informação no boca-a-boca para mais três ou quatro
pessoas, agora ela possui uma audiência que pode chegar aos milhares de
seguidores por meio da internet. Daí a dificuldade de prever o impacto de uma
ação em uma mídia social”, disse Claudio Pinhanez, líder do grupo de pesquisa
em sistemas de serviços da IBM Research - Brazil – o laboratório brasileiro de
pesquisa da empresa norte-americana de tecnologia da informação – à Agência FAPESP.
Para tentar
encontrar uma resposta a esse desafio, o grupo iniciou um projeto em parceria
com pesquisadores do Departamento de Computação do Instituto de Matemática e
Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP) a fim de desenvolver um
simulador capaz de prever o impacto das ações de comunicação em mídias sociais
com base nos padrões de comportamento dos usuários.
Os
primeiros resultados do projeto foram apresentados no início de maio durante o
14th International Workshop on Multi-Agent-Based Simulation, realizado na
cidade de Saint Paul, no estado de Minnesota, nos Estados Unidos e,
posteriormente, no Latin American eScience Workshop 2013, que ocorreu nos dias
14 e 15 de maio no Espaço Apas, em São Paulo.
Promovido
pela FAPESP e pela Microsoft Research, o segundo evento reuniu pesquisadores e
estudantes da Europa, da América do Sul e do Norte, da Ásia e da Oceania para
discutir avanços em diversas áreas do conhecimento possibilitados pela melhoria
na capacidade de análise de grandes volumes de informações produzidas por
projetos de pesquisa.
Segundo
Pinhanez, para desenvolver um método inicial para modelar e simular as
interações entre os usuários de redes sociais, foram coletadas mensagens
publicadas por 25 mil pessoas nas redes no Twitter do presidente dos Estados
Unidos, Barack Obama, e de seu adversário político, Mitt Romney, em outubro de
2012, último mês da recente campanha eleitoral presidencial norte-americana.
Os
pesquisadores analisaram o conteúdo das mensagens e o comportamento dos
usuários nas redes de Obama e Romney, de modo a identificar padrões de ações, a
frequência com que postavam mensagens, se eram mais positivas ou negativas e
qual a influência dessas mensagens sobre outros usuários.
Com base
nesse conjunto de dados, desenvolveram um modelo de simulação de agentes – um
sistema por meio do qual cada usuário avaliado é representado por
programas individuais de computador que rodam integrados e ao mesmo tempo – que
indica as probabilidades de ação na rede de cada uma dessas
pessoas, apontando qual o momento do dia mais provável para publicar uma
mensagem positiva ou negativa com base em seu histórico de comportamento.
Uma das
constatações nos experimentos com o simulador foi que a retirada dos dez
usuários mais engajados nas discussões realizadas no Twitter do presidente
teria mais impacto na rede social do que se o próprio Obama fosse excluído.
“Esses
resultados são preliminares e ainda não temos como dizer que são válidos,
porque o modelo ainda é inicial e muito simples. Servem, contudo, para
demonstrar que o modelo é capaz de mostrar situações interessantes e que,
quando estiver pronto, será muito útil para testar hipóteses e responder a
perguntas do tipo ‘será que a frequência com que o presidente Obama publica uma
mensagem afeta sua rede social?’”, disse Pinhanez.
A IBM já
possuía um sistema que permite a análise de “sentimento” – como é denominada a
classificação do tom de uma mensagem – de grandes volumes de textos em inglês e
em fluxo contínuo (em tempo real de informação), que a empresa pretende
aprimorar para disponibilizá-la no Brasil.
“Estamos
trabalhando para trazer uma série de tecnologias e adaptá-las para a língua
portuguesa e à cultura brasileira, uma vez que o Brasil é o segundo país mais
engajado em redes sociais no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos”, afirmou Pinhanez.
Desafios
Segundo os
pesquisadores, um dos principais desafios para a análise de sentimento de
mensagens publicadas nas redes sociais no Brasil é que o português usado nessas
novas mídias costuma não seguir as normas cultas da língua portuguesa, e isso
não se deve, necessariamente, ao fato de o usuário não dominar o idioma.
“Existem
convenções de como se escrever de maneira cool nas redes sociais”, disse Pinhanez.
Por causa disso, um dos desafios no Brasil será o de incorporar o novo
vocabulário surgido nesses fóruns.
Além disso,
os textos são mais curtos e informais do que os publicados em sites de avaliações de filmes, por exemplo,
como o do Internet Movie Database, em que os comentários são mais longos, mais
bem formatados e rotulados.
“Com base nesse
tipo de critério, podemos saber, de antemão, qual o sentimento do texto: se o
usuário deu muitas estrelas para o filme é que ele está falando bem. E se deu
poucas estrelas é porque sua avaliação foi negativa”, disse Samuel Martins
Barbosa Neto, doutorando do IME e participante do projeto.
“A
linguagem usada no Twitter é muito mais natural. Há muita expressão e variações
de palavras, o que torna muito mais complicada a classificação das mensagens.
Às vezes não se tem informação suficiente para assegurar que, de fato, um
determinado tweet é positivo ou negativo, uma vez que
ele não tem um rótulo que permita compará-lo com outros. Por isso, muitas
dessas mensagens precisam ser rotuladas manualmente”, explicou Barbosa Neto.
Outro
desafio é extrair dados das redes sociais. No início, o acesso aos dados das
mensagens de redes, como o Twitter, era totalmente aberto. Hoje, é limitado.
Além disso, o número de informações geradas por redes sociais cresceu
exponencialmente, impondo aos pesquisadores o desafio de extrair mostras
significativas de grandes volumes de dados para validar suas pesquisas.
“A rede do
Obama no Twitter deve ter chegado aos 25 milhões de seguidores. Como podemos
apenas extrair uma pequena parte desses dados, o desafio é garantir que eles
não sejam enviesados – representando, por exemplo, apenas um nicho de
seguidores – para gerar um resultado válido”, explicou Barbosa Neto.
Colaboração
de pesquisa
Roberto
Marcondes Cesar Junior, professor do IME-USP e orientador do trabalho de
doutorado de Barbosa Neto, conta que o projeto de desenvolvimento do simulador
de rede social é o primeiro realizado por seu grupo em colaboração com a IBM
Research - Brazil.
O grupo do
IME trabalha há dez anos no desenvolvimento de projetos de análise de dados
usando modelos estatísticos em áreas como Biologia e Medicina, para
descobertas de novos genes e de redes gênicas, por exemplo. E, mais
recentemente, começou a desenvolver pesquisas para a aplicação de modelos
matemáticos em Ciências Sociais.
“Ingressamos
nessa área com o intuito de aplicar as mesmas técnicas matemáticas e
computacionais em situações em que os dados provêm de alguma atividade humana,
especificamente, em vez da ação de um gene ou de uma proteína, por exemplo, e
vimos a oportunidade de trabalhar essas técnicas em redes sociais, que, do
ponto de vista abstrato, têm muitas semelhanças com uma rede gênica, porque são
redes que conectam elementos”, comparou Marcondes Cesar, que é membro da
Coordenação Adjunta de Ciências Exatas e Engenharias da FAPESP e coordena o
Projeto Temático “Modelos e
métodos de e-Science para ciências da vida e agrárias”.
“Enquanto
em uma rede gênica os elementos são os genes, que trocam informação bioquímica,
em uma rede social os integrantes são os usuários, que trocam mensagens de
texto”, disse.
A parceria
com a IBM Research - Brazil, segundo Marcondes Cesar, possibilita implementar
as ferramentas desenvolvidas na universidade. Para facilitar a realização do
projeto, o estudante de doutorado orientado por ele foi contratado como
estagiário pela empresa.
“Temos
feito muitos projetos em parceria com universidades e instituições de pesquisa.
Acreditamos muito em inovação aberta e atuamos bastante dessa forma”, disse
Pinhanez.
Segundo
Pinhanez, poucos grupos de pesquisa no mundo tentaram desenvolver um simulador
de mídias sociais, em grande parte pela dificuldade de se montar uma equipe
multidisciplinar de pesquisa.
“Acho que,
pela primeira vez, a comunidade científica tem algo parecido com o mapa de quem
conhece quem no mundo. É um mapa ainda incompleto, cheio de erros e enviesado,
mas o nosso trabalho é uma das primeiras simulações de comportamento de um
número tão grande de pessoas”, afirmou. “Antes, quando se fazia isso era, no
máximo, com 300 pessoas, e era preciso ficar coletando dados por anos.”
O artigo Large-Scale Multi-Agent-based
Modeling and Simulation of Microblogging-based Online Social Network, de
Pinhanez e outros, pode ser lido nos anais do 14th International Workshop
on Multi-Agent-Based Simulation.
COMUNICAR
É DEIXAR MARCAS
Sabemos que um dos
objetivos da propaganda é persuadir o consumidor, chamando a atenção para uma
determinada mensagem através de imagem e texto. Campanhas mais chocantes são
muitas vezes opção para garantir maior impacto. Mas não podemos nos esquecer de
que sentimentos como repúdio, medo e indignação podem acompanhar a comunicação
dependendo de quem for atingido por ela.
É preciso entender os valores do público alvo,
antes de definir a linguagem e a partir daí tentar levar algo novo e, quem
sabe, até ampliar a mentalidade da população. No final de 2012 o Ministério de
Transporte de Londres veiculou peças sobre atenção na hora de atravessar a rua
e evitar acidentes. Um dos anúncios mostrava o rosto de um jovem atropelado,
caído no chão com um fone de ouvido e a mensagem “Meu amigo ouviu a música, mas
ele não ouviu a van”. Em outro, um jovem aparecia com um celular e o texto:
“Ele viu o SMS mas não viu o caminhão”.
O Ministério da Saúde Britânico fez um comercial
falando sobre os males que o cigarro causa. As imagens mostravam um rapaz
fumando, ao mesmo tempo, em que um tumor ia se desenvolvendo. Outro tipo de
publicidade que seria considerada “fora dos padrões brasileiros”.
Estes são exemplos de campanhas que, provavelmente,
escandalizariam o público brasileiro, que não tem o costume de receber uma
publicidade tão direta. Ao meu ver, falta ousadia por parte das agências e principalmente
para os clientes. Uma campanha, se não é bem recebida, é teoricamente
“desperdício de verba”, por outro lado, acabamos não produzindo campanhas
marcantes como as citadas.
Entendo que a cultura de um país deve ser levada em
conta na hora de produzir uma campanha. Mas essa “cultura” também deve ser
desafiada, com o bom senso, para que a publicidade tenha formas de surpreender
e impactar o público de diferentes formas. Resta-nos convencer nossos clientes
a apostar em uma publicidade fora da caixa, aquela mais forte, que realmente
marque as pessoas. (Victor Assis, atendimento da fri.to no AdNews
O VALOR DA MARCA
O capitalismo,
derivado da Revolução
Industrial, é o principal responsável
pela existência das marcas tais como as conhecemos hoje. Devido às tecnologias
aplicadas na época, como a produção em escala, os produtos passaram a adotar
novas estratégias para manter-se no mercado, desenvolvendo vantagens
competitivas que estimulassem o consumidor a comprar seu produto ou serviços.
Atualmente, com
produtos alinhados no quesito qualidade, as marcas tornaram-se a principal
diferenciação para agregar valor ao negócio das organizações.
Visando atender
aos desejos e necessidades dos clientes, elas são as responsáveis por
disseminar suas convicções e fazer com que eles enxerguem a posse do produto
como ganho de status.
Todo esse
cenário mercadológico fez com que as marcas se tornassem o principal rendimento
das empresas, chegando a valer bilhões de dólares no mercado.
De olho no mercado consumidor, é necessário que
os detentores das marcas tenham
um cuidado especial com a comunicação realizada. Isto porque, se as mensagens
não forem bem direcionadas para os públicos definidos previamente, podem acabar
sofrendo do fenômeno chamado “entropia marcária”.
Este termo
refere-se à dificuldade de compreensão das pessoas perante alguma comunicação
ou dado disponibilizado pelas organizações. Esse efeito pode ser prejudicial
para as empresas, causando desgastes para sua imagem institucional, o que pode
impactar no fim da cadeia comercial.
O ranking BrandZ, divulgado
pela consultoria Millward Brown, lista a valorização das principais marcas
mundiais em 2012 e serve de base para demonstrar o quanto as empresas são
afetadas por esse fator institucional.
Uma das maiores redes de fast food mundial,
o McDonald’s,
teve uma desvalorização de 5%, enquanto empresas de tecnologia como Google e Apple tiveram
taxas de crescimento elevadas. Mas, como uma marca alimentícia, com mais de 50
anos de existência, tem queda acentuada e marcas relativamente novas no mercado
têm crescido todos os anos?
Isto pode ser explicado por duas grandes
tendências que vêm afetando a vida das pessoas no mundo inteiro: a conquista de
uma vida mais saudável e a ampliação da conectividade das pessoas na Internet.
No primeiro caso, relacionado ao McDonald’s, a
busca por uma alimentação correta e o combate de doenças como diabetes,
hipertensão e obesidade, são alguns dos fatores que afastam os consumidores
do fast food.
No segundo caso, que aborda as empresas de
tecnologia, a disseminação do uso de Internet nos países em desenvolvimento e
subdesenvolvidos e o aumento dos aplicativos que facilitam a vida das pessoas,
minimizando o tempo gasto em atividades diárias, são as principais causas da
valorização de marcas como Google e Apple.
Essas novas tendências vieram para ficar e cabe
às empresas se adaptarem a esse novo mercado, sem que isso mude seu core
business. Prova disso é a Coca-Cola,
que vem se mantendo na sexta posição do ranking, investe pesado em
produtos de baixa caloria e amplifica suas categorias, criando novos produtos
como sucos e até mesmo roupas.
Em uma época na qual a concorrência chega quase
a ser desleal, empresas que não criam uma identidade com a qual seus
consumidores se identificam estão fadadas ao decrescimento.
É necessário criar estratégias que foquem em
relacionamento, mídia, comunicação, e investir pesado na marca institucional,
pois só assim as empresas podem criar uma sobrevida no mercado competitivo
conquistando maior fatia de share.
Além disso, é
necessário que o desempenho dessas estratégias seja analisado no dia a dia,
pois, qualquer deslize pode ser fatal para as organizações, criando lascas em
sua imagem e reputação. ( Aline
Terras, formada em Relações Públicas pela Universidade
Metodista de São Paulo, e pós-graduanda em Comunicação e Marketing,
no Promoview).
CONCURSO DE MONOGRAFIAS SOBRE DROGAS E DIREITOS HUMANOS
Abertas as inscrições para o 12º
Concurso de Monografia para Estudantes Universitários, promovido pelo Centro de
Integração Empresa/Escola (CIEE) e pela Secretaria Nacional de Políticas sobre
Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
O concurso
pretende gerar reflexões e estudos sobre o tema “Drogas e Direitos Humanos”. O
autor do trabalho vencedor receberá R$ 6 mil em dinheiro; o segundo lugar
ganhará R$ 4 mil e o terceiro colocado ficará com R$ 3 mil.
Podem
participar do concurso apenas estudantes do ensino superior de instituições
públicas e privadas reconhecidas pelo Ministério da Educação. As inscrições vão
até 10 de julho.
As
monografias devem abordar o tema, tendo como referência a Política Nacional
sobre Drogas (Pnad), a Política Nacional sobre Álcool (PNA), a Política
Nacional de Direitos Humanos (PNDH), o Programa Crack, é Possível Vencer, a
legislação brasileira sobre drogas, levantamentos epidemiológicos recentes
realizados no Brasil e pesquisas científicas atuais.
A autoria
da monografia pode ser individual ou em grupo, com no máximo três alunos. Será
admitida apenas uma monografia por autor ou grupo de alunos.
Os
trabalhos devem ser apresentados em papel A4, conter no mínimo 20 e no máximo
30 laudas, com fonte Arial, corpo 12, espaçamento entre as linhas de 1,5.
O
CONSUMO QUE NOS FAZ FELIZ
Segundo
recente pesquisa divulgada pelo Akatu
2012, a maioria dos entrevistados afirma que a
felicidade estaria atrelada à saúde e à boa alimentação. Mas, parece que
algumas marcas ainda não perceberam isso, pois vemos que, para eles, a
felicidade não tem nada a ver com a saúde e nem com a boa alimentação.
A Kibon,
por exemplo, por meio do Facebook,
apresenta a sua “Receita para Felicidade” ou pede para os internautas
compartilhar a felicidade, acredita os consumidores mais felizes são aqueles
que compartilham mais porque consomem mais de seus produtos.
Ao seu lado, numa releitura do valor calórico
dos refrigerantes, a felicidade da Coca Cola está embutida numa lata ou
garrafa, como mostra a campanha “Abra a Felicidade”, que traz a promessa do
consumo da felicidade por meio do consumo do refrigerante.
Nestes dois casos – poderiam ser outras marcas e
outros produtos quaisquer, mas escolhi estas por estarem no auge das
visibilidade de suas campanhas publicitárias – não estamos falando exatamente
de alimentos ligados à saúde e à boa alimentação, como indicaram os
consumidores brasileiros na pesquisa Akatu,
que trariam felicidade.
Pelo contrário,
a leitura das campanhas publicitárias nos mostra que o que interessa é consumir
tais produtos para sermos felizes. E aqui é que está o grande paradoxo da sociedade
contemporânea que deseja a saúde o bem estar, mas que é incentivada a comprar
produtos que não são benéficos a saúde e qualidade de vida, principalmente na
atual epidemia de obesidade pela qual o mundo passa.
As Origens do Consumismo
Foi a partir da década de 90 que o consumismo
passou a ser o alvo dos documentos elaborados pela Organização
das Nações Unidas (ONU)
como uma das raízes da crise ambiental em que vivemos.
Zigumum Bauman define
o “consumismo” como um tipo de arranjo social resultante da reciclagem de
vontades, desejos e anseios humanos rotineiros, que impulsiona e coordena a
estratificação social, definindo grupos e políticas de vida individuais, e
assim, o consumismo é a principal força propulsora e operativa da sociedade, um
atributo.
Dessa maneira,
o autor já apontava a sociedade consumidora como a aquela que desvaloriza
a durabilidade, igualando “velho” a “defasado”, impróprio para continuar sendo
utilizado e destinado à lata de lixo.
Ao discutir o bem estar, a pesquisa do Akatu,
aponta uma questão em jogo na sociedade de consumidores seria: como desacoplar
a relação de consumo a felicidade uma vez que a felicidade vem sendo trazida
como tema do discurso publicitário?
É este o discurso que vem sendo alvo dos
documentos da ONU sob
o chapéu “Rumo a Sociedade de Bem Estar”. A aposta estaria sendo colocada na
sustentabilidade como promessa da melhoria da qualidade
de vida das pessoas no planeta.
Mas quando se
introduz a sustentabilidade, surge uma contradição entre o que é necessário e o
que se coloca em prática, tanto do ponto de vista das empresas como do ponto de
vista do consumo.
No fundo
sabemos que tais produtos, como o refrigerante ou sorvete, além de não
resolverem a questão da felicidade, são altamente processados e, no geral, não
são considerados benéficos à saúde. A própria natureza dos produtos já estaria
em completo descompasso com a proposta de felicidade se os consumíssemos na
frequência e velocidade que necessitaríamos para mantermo-nos felizes.
Classe C
Para complicar ainda mais o debate, um outro
ponto relevante a ser colocado em discussão a partir da pesquisa do Akatu seria
a preferência da Classe
C ao optar pelo caminho do consumo – de
todos os tipos de produtos e serviços – em detrimento ao caminho sustentável,
pois há uma crescente massificação
do consumo no Brasil.
Isso traz consequências imediatas ao
comprometimento das melhorias das condições de vida das pessoas nas cidades uma
vez que o resultado direto do consumo é o aumento na produção de resíduos; na
intensidade do consumo
energético e, consequentemente,
uma significativa majoração nas emissões dos gases causadores do efeito
estufa.
Isso tudo, sem
contar nos impactos diretos à saúde das pessoas ao consumirem mais alimentos
processados como, no caso, sorvetes ou refrigerantes, em excesso.
O filósofo francês Serge
Latouche, aponta que será preciso combater o
“desenvolvimento sustentável”, ele acredita no “futuro sustentável da vida” e
para isso será necessário reavaliar, reconceituar, reestruturar, realocar,
redistribuir, reduzir, reutilizar e reciclar.
Para ele, a via
mestra para tal feito seria a felicidade e consequentemente o decrescimento,
porque, se somos felizes, seremos menos suscetíveis à propaganda e à
compulsividade do desejo. Essas opções implicam uma mudança de atitudes com
relação à natureza, buscando a condição necessária para evitar um destino de
obsolescência programada da humanidade.
Portanto,
devemos nos perguntar: Se estamos condicionados em uma sociedade de consumo,
como reinventar processos, inovar arriscando os métodos tradicionais de
produção, para nos aventurarmos em novos métodos que sugerem produções mais
limpas? É aí que surge a inovação: será que para ser feliz precisamos cultuar a
cultura do “ter”, justamente a cultura que nos coloca no centro de tudo?
No fundo, estas
indagações trazem reflexões sobre os valores, a ética, a responsabilidade
social, ambiental e comportamental. É um resgate da moral. Entretanto, será
necessário se permitir sair da fôrma, para inovar e criar novos mecanismos de
sobrevivência, sem necessariamente precisar do “ter” para ser feliz.
E, ao falar em ética, exige-se uma reflexão, ou
religação, como diz Edgar Morin,
entre o indivíduo, a espécie e a sociedade. E, para que essa religação ocorra,
é necessário o autoconhecimento.
A dominação dos objetos materiais, o controle
das energias e a manipulação dos seres vivos foram importantes para o avanço da
humanidade, mas se tornou míope para captar as realidades humanas,
convertendo-se numa ameaça para o futuro humano. Por isso, se faz necessário
“Hominescer”, como aponta Michel Serres,
que aposta na inventividade do homem para poder construir uma nova humanidade
capaz de religar cultura, ciência e filosofia.
Na perspectiva
da complexidade apontada por Serres e Morin, podemos considerar a dificuldade
de encontrar mecanismos capazes de unir o que está separado, separar o que está
junto, uma vez que esse processo também vem ocorrendo nas escaladas de produção
e consumo, que são tratados de maneira separadas, e, para religá-las, será
necessário reconectar o individuo, a espécie e a sociedade, não separando a
ciência da técnica, e nem a natureza da cultura.
Será
necessário, sobretudo reestabelecer a ética. E isto se faz por meio de diálogo
entre todos sem fazer caças as bruxas já que o processo e mudança requer a
complexidade em si. (Profª. Vivian A. Blaso S. S. Cesar, doutoranda e Mestre
em Ciências Sociais; especialista em Marketing e Sustentabilidade e
presidente da Organização do #CiiS 2013 no Promoview).
7º
ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Abertas as inscrições para o 7º Encontro de Pesquisa em Educação
Ambiental, que ocorrerá entre 7 e 10 de julho no Instituto de Biociências, no
campus de Rio Claro da Unesp. O tema do encontro deste ano é Problematizando
a Temática Ambiental na Sociedade Contemporânea. Detalhes: www.viiepea2013.net
A REVOLUÇÃO DOS PORCOS
A Urban
Summer, especializada em comunicação digital
integrada, lança a segunda etapa do projeto CoinCs,
que no final de 2012 espalhou dez porquinhos pela capital paulista com o
objetivo de colher ideias criativas sobre como melhorar a vida das pessoas.
Com slogan: “Nossa Moeda é a sua
Ideia”, a campanha leva os internautas a postarem fotos que relatem os
problemas das cidades em que vivem.
“O projeto é muito bacana. Fomos buscar uma
maneira original de colocá-lo na rua, com uma cara jovem e contestadora, um
pouco a cara da Urban. Assim nasceu a Revolução dos Porcos. Então, pensamos em
criar um manifesto, que postamos no YouTube.”, explicaAlessandro
Guidini, sócio-diretor de Criação.
“Os vídeos explicam o projeto e o significado do
nosso conceito, que tem a intenção de convidar o público a colaborar com fotos
e opiniões no hotsite”, disse Guidini.
No portal, o
internauta pode subir imagens para mostrar os problemas de sua cidade, como
ruas esburacadas, agentes de trânsito dirigindo e falando ao celular, praças
sujas e irregularidades no transporte público, por exemplo.
Após esse passo, o internauta cola o stick virtual
“Isso tem que mudar” e compartilha com seus amigos nas mídias sociais, além de
entrar para galeria de fotos do site.
Os CoinCs, que foram produzidos por artistas da
galeria Urban Arts e
coletivos de arte como Catarina Gushiken, Saramello, Nick Alive, Fabio de
Almeida, Tiago Santiago, Camila Conti, Loro Verz, Andre Diniz & Kids,
Simone Sapienza (Siss) e Juarez Fagundes, serão leiloados e o dinheiro
arrecadado será destinado à realização de uma das ideias depositadas.
“Essa iniciativa terá ainda uma terceira etapa,
que será a entrega de um relatório com as sugestões e reclamações apontadas
pelos paulistanos ao novo Prefeito de São Paulo. Esperamos, realmente,
colaborar com a qualidade de vida dos moradores de São Paulo”, finaliza Caio
Bamberg, sócio-diretor de Atendimento.(Promoview)
CAPACITAÇÃO
PROFISSIONAL GERA EMPREGO E RENDA
A maioria dos jovens que passaram por cursos de
qualificação profissional conquistaram uma oportunidade no mercado de trabalho
e tiveram seus rendimentos ampliados em relação ao primeiro emprego. É o que
revela recente levantamento realizado pelo Formare, projeto social desenvolvido
pela Fundação Iochpe para capacitar e qualificar jovens de baixa renda em
parceria com a iniciativa privada.
A pesquisa foi realizada em março deste ano
com 531 ex-alunos do Formare em todo o Brasil com idade mínima de 19 anos. O
estudo mostra que 80% da amostra de ex-alunos estão empregados e com renda
média de R$ 1,2 mil. Ainda de acordo com a pesquisa, a maior parte dos
estudantes que frequentou os cursos Formare tem renda superior à verificada no
primeiro emprego. Para 57,2% da base consultada, os rendimentos do trabalho
atual variam de R$ 700 a R$ 1999. No primeiro emprego, 52,3% declararam que os
rendimentos não ultrapassavam R$ 699.
“O Formare é um projeto vencedor. Essa parceria com
a iniciativa privada, que já dura cerca de três décadas, comprova que
qualificar e capacitar jovens traz resultados efetivos. Esses números mostram
que investir na base é fazer parte da transformação social do País”, explica
Beth Callia, coordenadora do Formare.
O estudo procurou identificar o nível de
escolaridade dos ex-alunos do Formare. Na pesquisa, 11,5% informaram que estão
frequentando um curso técnico e 22,4% disseram que concluíram esse tipo de
curso. No caso do ensino superior, 32% revelaram estar em algum curso dessa
categoria enquanto 12,8% já finalizaram o bacharelado.
Conhecer a atual situação profissional dos
estudantes que passaram pelo Formare foi outra questão avaliada no
levantamento. Há 60,8% trabalhando com carteira assinada e 8,4% empregados sem
registro profissional. Os que estão fazendo estágio somam 8,1% e 19,4%
informaram que estão procurando emprego. Os que não responderam a essa questão
são 3,2%.
A ocupação profissional dos ex-alunos também pode
estar relacionada ao curso realizado no Formare. Para 52,9%, sua ocupação atual
tem relação com o projeto enquanto 33,3% estão em um setor ou área diferente do
capacitado pelo Formare. Declararam desempregados 10,1% e 3,5% não responderam.
O salário do primeiro emprego foi outro tópico
analisado no estudo. Somaram 28% aqueles que tinham remuneração de até R$ 510.
Os que tinham ganhos de R$ 511 a R$ 699 eram 24,2%. Contabilizavam 15,2%
aqueles com rendimentos de R$ 700 a R$ 899. Salários de R$ 900 a R$ 1199 eram
realidade para 12%. Para 5,2%, os vencimentos variavam de R$ 1200 a R$ 1499.
Apenas 1,6% conquistou renda de R$ 1500 a R$ 1999 e 0,9% teve ganho de R$ 2 mil
a R$ 2999. Os que nunca trabalharam chegaram a 8,6% e 3,7% não responderam.
O levantamento procurou entender a remuneração
atual dos ex-alunos. De acordo com o estudo, 3,7% ganham até R$ 510. Os que têm
ganhos de R$ 511 a R$ 699 são 9,2%. Contabilizam 15,4% aqueles com rendimentos
de R$ 700 a R$ 899. Salários de R$ 900 a R$ 1199 são realidade para 16,3%. Para
14,1%, os vencimentos variavam de R$ 1200 a R$ 1499. Chegam a 11,3% quem
apresenta renda de R$ 1500 a R$ 1999 e 4,5% têm ganhos de R$ 2 mil a R$ 2999.
Rendimentos de R$ 3 mil ou mais fazem parte da realidade de 4,7%. Os que
preferiram não declarar seus rendimentos somaram 20,5%.
Além de gerar emprego e renda, a pesquisa quis
conhecer quais as principais contribuições que o Formare teve na vida desses
jovens. Entre os destaques aparecem aquisição de conhecimentos, prática
profissional, planejamento do futuro e confiança na própria capacidade. “Essas
informações revelam que o jovem valoriza o aprendizado e sua aplicação além de
prosseguir com os estudos, o que é uma ótima notícia. Outro aspecto importante
para ele é se preparar para os desafios profissionais e ter a confiança de que
poderá superá-los”, conclui Beth.
O Formare é um projeto social desenvolvido pela
Fundação Iochpe, em parceria com empresas de grande e médio porte, que oferece
cursos de formação inicial para o mercado de trabalho a uma turma de, em média,
20 jovens de famílias de baixa renda residentes no entorno das plantas
fabris/unidades instaladas.
Os cursos são realizados em período integral dentro
das empresas por funcionários que se dispõem, como voluntários, a ministrar as
aulas.
Ou seja, a empresa é transformada em um ambiente de
aprendizagem e qualificação profissional contínuas, tanto para os colaboradores
como para os estudantes beneficiados.
Os cursos, com duração de, no mínimo, 800
horas/aula, são desenvolvidos pela equipe pedagógica do Formare de acordo com
as características de cada empresa e a realidade do mercado de trabalho local.
Eles são certificados por instituição federal de ensino vinculada ao MEC --a
UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná)--, que mantém convênio com a
Fundação Iochpe desde 1995.
::Números FORMARE
Escolas: 76 | Empresas parceiras: 47 | Alunos em
formação: 1.520 Educadores voluntários atuando: 6.700 | Cobertura nacional: 54
municípios em 9 Estados do Brasil | Uma escola na Argentina
Perfil do aluno: Para ser aluno do Formare, o jovem
deve ter entre 16 e 18 anos, cursar o ensino médio, ter renda per capita
familiar de até um salário mínimo, não ter tido acesso a cursos
profissionalizantes e nem ser filho de funcionário da empresa onde o curso será
ministrado. (Ricardo Morato)
FÓRUM
MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE
O Fórum
Mundial de Meio Amiente, promovido
pelo Lide – Grupo de Líderes
Empresariais em 21 e 22/06, no
Hotel Mabu, em Foz do Iguaçu (PR), discutirá o tema “2013: Ano internacional da
cooperação pela água”.
Cerca de 400 lideranças empresariais, políticas,
pesquisadores e organizações socioambientais trocarão experiências de gestão
durante o evento,
que irá fortalecer o conceito de
sustentabilidade para a
preservação socioambiental e fomentar parcerias, diálogo e cooperação pela água
como prioridades máximas.
Durante os dois dias serão debatidos temas como
crise global da água, energia, transposições, controle de enchentes,
despoluição e a interdependência global entre economia e ecologia.
Paralelo às palestras, o Fórum
Mundial de Meio ambiente trará
cinco workshops, com exposições sobre “Gestão de recursos hídricos:
participação da sociedade civil na gestão”; “Gestão de unidades de conservação:
o Parque Nacional do Iguaçu, um exemplo brasileiro de sucesso”; “Água e
saneamento: o papel da parceria público-privada”; “Restauração de ecossistemas:
a nova legislação brasileira e o pagamento por serviços ambientais – PSA” e
“Oceanos: ações em prol da sua conservação” (Promoview).
O CONSUMIDOR E A ESTRATÉGIA DE MARCA
Manter o foco nas demandas dos
consumidores e em outros aspectos dos negócios é mais importante para a marca
do que concentrar todos os esforços em sua construção, aponta um estudo
conduzido pela consultoria Bain & Company.
O levantamento analisou a atuação de
várias marcas em diversos segmentos do mercado e identificou que há produtos
que, mesmo mais caros, têm um marketshare igual ou maior que seus concorrentes,
graças ao valor de sua marca. Nos casos estudados, porém, a marca líder foi
construída com base na perspectiva do consumidor – o que eles esperam das
promessas da marca, em que ocasiões eles pensam nela e se eles acreditam no que
o marketing dessa empresa lhes transmite.
Os consultores das Bain afirmam que
uma característica comum a esses casos é que há uma alta “equidade de marca”,
ou seja, as marcas líderes têm a capacidade de ampliar a demanda dos
consumidores por seus produtos com base em um modelo de negócios que une
estratégias de administração e de marca. A chave para essa alta equidade,
continuam, passa por um processo de quatro fases: o estabelecimento do
significado da marca, a transmissão das mensagens, o seu gerenciamento e,
finalmente, o monitoramento da recepção por parte dos consumidores.
De acordo com o estudo, o aspecto fundamental do primeiro passo é
encontrar seu espaço na vida do consumidor e definir claramente sua função.
Marcas que tentam adotar uma imagem generalista para todos os públicos acabam
perdendo espaço, pois acabam esquecidas. Trata-se, em suma, de estabelecer qual
é o público-alvo, qual o diferencial do produto e como ele pode atender às
prioridades dos consumidores.
Na fase da transmissão, o levantamento alerta que a marca deve chegar ao
consumidor não somente pelas vias tradicionais do marketing, mas por todos os
pontos nos quais ele tem contato com o produto, o que inclui atendimento,
assistência técnica e toda a experiência dele com a marca. Por isso, os
consultores alertam que as estratégias da marca e de administração devem estar interligadas,
para que a empresa entregue de fato aquilo que prometeu ao promover sua marca.
O processo de gerenciamento da mensagem tornou-se vital a partir do
momento em que as redes sociais passaram a ser usadas como plataforma de
marketing, pois qualquer menção dos produtos nesses espaços pode impactar
negativa ou positivamente. A Bain indica que planejar oportunidades e ações
para amplificar a marca na rede, assim como escutar o que os consumidores têm a
dizer e responder apropriadamente, inclusive para gerenciar eventuais crises de
imagem.
Por fim, é preciso certificar-se de que a mensagem foi recebida e quais
os efeitos causados por ela. O relatório aponta quatro os aspectos que devem
ser avaliados nesta fase – a percepção que os consumidores têm da marca; o modo
como a marca é descrita; qual o nível de credibilidade passado; e o quanto
desejada a marca se torna uma vez que entra na vida do consumidor.
O estudo “Brand strategy that shifts demand: Less buzz, more economics”
(“Estatégias de marca que estimulam a demanda: Menos alarde, mais economia”, em
tradução livre), avaliou marcas atuantes nos Estados Unidos de 21 segmentos,
que variam de eletrônicos a ferramentas de construção. (Propmark)
GAME DO MOSTRA O CICLO DA
ÁGUA
A Mexichem Brasil (detentora
das marcas Amanco, Bidim e Plastubos) apresenta mais uma novidade doProjeto
Hydros, especialmente para oDia
Mundial do Meio Ambiente: o lançamento
de um game que apresenta de forma divertida e interativa as
maneiras possíveis de captação, reúso e descarte de água.
O game está disponível
para downloadtanto para os usuários do sistema Android como
iOS (Apple).
O jogo consiste em cinco fases que são
realizadas em cidades ao redor do mundo. Usando o sensor de gravidade do
aparelho, o jogador deve direcionar o fluxo da água pelas tubulações, para os
lugares da casa em que cada tipo de água deve ser utilizada – de chuveiros e
pias a irrigação de hortas e abastecimento de reservatórios de água de reúso.
Após jogar, os
usuários poderão postar suas pontuações nas redes sociais, divulgando a
preocupação com o recurso hídrico.
Além da diversão do game, o
aplicativo Pegada Hydros, lançado em março pelo projeto, permite ainda o
cálculo da pegada hídrica (quantidade de água consumida diariamente por cada
pessoa) e oferece informações sobre água potável no mundo e dicas para o uso
racional dos recursos naturais.
Portal
O portal do
Projeto Hydros também passou por reformulações, traz textos mais curtos e
diretos.
Todo o conteúdo está disponível nos idiomas
português, inglês e espanhol, ampliando desta forma o alcance da mensagem.
Ainda por meio do site é possível ter acesso a informações,
como por exemplo, de que forma cada região utiliza a água nos mais diversos
setores.
Público Interno
Após passar por 140 escolas públicas das nove
cidades nas quais a Mexichem
Brasiltem unidades fabris ou sede administrativa,
atingindo diretamente mais de 90 mil estudantes, que por sua vez se tornaram
embaixadores da causa em seus círculos de convívio, o Projeto Hydros tem em sua
nova edição uma campanha voltada aos colaboradores da empresa.
Desta forma a
companhia reforça seu objetivo de contemplar um público amplo e diversificado e
promover a disseminação do conceito de preservação da água.
Ação Promocional
Algumas escolas que receberam e implementaram o
Projeto Hydros no ano passado serão convidadas a participar da ação
de marketing promocional “Água em
Um Minuto”, na qual os alunos produzirão vídeos sobre o uso consciente dos
recursos hídricos. Os melhores materiais serão premiados e servirão de
inspiração para o projeto em 2014.(Promoview)
ADEUS AOS PAGERS
Filas virtuais com envio de SMS e status da mesa em tempo real nas mãos
dos clientes. Uma revolução digital no mercado de Bares e Restaurantes está
sendo liderada no Brasil pela empresa u.sit.
POR TRÁS DA LISTA DE
ESPERA de um restaurante existem sempre dois universos, nem sempre
explorados da melhor forma: a oportunidade de construir relacionamentos com os
clientes e o potencial astronômico de coleta de dados para o estabelecimento.
Combinados, estes dois universos criam uma equação capaz de aumentar
faturamento, fidelização, participação de mercado e valor de marca. Tudo isso?
Na verdade é bem mais que isso. E a gente explica.
A u.sit nasceu com o propósito de ser o parceiro
oficial do segmento de bares e restaurantes no Brasil, assumindo o desafio de
melhorar a experiência do consumidor. Somos um sistema de inteligência digital
que atua na interface entre estabelecimentos e clientes, por meio de quatro
produtos:
1) Sistema de fila de espera:
O cliente deixa seu contato no próprio
estabelecimento, recebe sms com notificações e pode acompanhar o status de sua
mesa em tempo real. O estabelecimento administra sua fila através de um tablet
ou computador de maneira fácil, rápida e transparente.
2) Gerenciamento de reserva:
O cliente entra em contato com o restaurante, o
estabelecimento cadastra a reserva em nosso sistema e o cliente recebe sms com
notificações e lembretes com a confirmação de sua mesa, horário e local.
3) Analytics:
Frequência, preferências, tempo médio de espera,
desistências, mesas sentadas, e uma série de outras informações, apresentadas
de forma estratégica permitem ao restaurante um melhor conhecimento de suas
operações e abrem espaço para melhorias operacionais e aumento de faturamento.
4) CRM:
Banco de dados de clientes, extremamente relevante
para o estabelecimento. Isso permite o desenvolvimento de ações de CRM que
elevam consideravelmente a qualidade de interação entre os consumidores e a
Marca aumentando a fidelidade de seus clientes e atraindo mais consumidores.
Pense na u.sit como uma empresa que se coloca no
lugar do consumidor e do estabelecimento, melhorando a experiência de um e a
performance do outro.
Desde dezembro de 2012, a u.sit já sentou mais de
30000 pessoas! Mais de 20 estabelecimentos diferentes já comprovaram as
vantagens, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Dividindo uma curiosidade: a mesa mais frequente na espera é a de 2 lugares, na metade dos casos, e a espera média destas mesas é de 27 minutos, sendo que o horário com maior espera é às 14h.
Dividindo uma curiosidade: a mesa mais frequente na espera é a de 2 lugares, na metade dos casos, e a espera média destas mesas é de 27 minutos, sendo que o horário com maior espera é às 14h.
Fale com nossa equipe de vendas e descubra de que
forma podemos transformar o seu estabelecimento em uma experiência memorável.
SITES QUE PODEM AJUDAR ALUNOS DE CURSOS ONLINE
A Universia Brasil (www.universia.com.br) fez agora em junho
um levantamento em que indica 18 sites que podem ajudar muito os alunos de
cursos online. A intenção da rede de colaboração universitária é que com essa
relação, os estudantes se utilizem das diversas ferramentas da Internet para
enriquecerem seus estudos.
No entanto, para aproveitar o melhor de cada site
indicado pela Universia Brasil é necessário ter um conhecimento básico do
idioma inglês. Na seleção há desde sites que dão acessos a livros e artigos,
até sites que oferecem testes ou enciclopédias. Segue abaixo a lista:
1.
Hippocampus.org
2.
Encyclopedia.com
3.
Quizlet.com
4.
EEWeb.com
5.
Sparknotes.com
6.
Empressr.com
7.
Refdesk.com
8.
Library of Congress
9.
Bibliomania.com
10. Academic Earth
11. Chegg.com
12. Study Guides and
Strategies
13.
University of Northern Iowa’s Sites to Promote Academic Success
14.
Martindale’s Reference Desk
15.
Medical Library Association
16.
Allwords.com
17.
Tests.com
18.
Purdue Online Writing Lab
No portal da Universia Brasil, o Internauta
encontra o link direto para cada um dos sites acima. Basta acessar o endereço
eletrônico http://noticias.universia.com.br/vida-universitaria/noticia/2013/06/03/1027779/18-sites-podem-ajudar-alunos-cursos-online.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário