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sexta-feira, 28 de junho de 2013

O MARKETING PÚBLICO E A EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO


O Marketing Público é a evolução da comunicação governamental, política e eleitoral, onde os processos tradicionais como Marketing, Assessoria de Imprensa, Pesquisas Estatísticas e Publicidade estão esgotados. É uma área que abrange uma grande variedade de saberes e atividades, e pode-se dizer que é um conceito em processo de construção ligada a cinco áreas: Organizacional, Científica, Estado e/ou Governamental; Política e/ou Eleitoral e da Sociedade Civil Organizada.

É destinado aos órgãos governamentais (executivo, legislativo e judiciário), partidos políticos, permissionários de serviços públicos, autarquias, instituições sem fins lucrativos, entre outras empresas que influenciam diretamente na prestação de serviço ao cidadão tendo como objetivo o fim público.

Para o desenvolvimento de um Plano de Marketing Público, é necessário um processo sistemático, que se inicia com a identificação das necessidades dos cidadãos (Levantamento de Dados), a análise da situação atual e do ambiente, em seguida o estabelecimento de objetivos e de metas de marketing (Projeto de Ação), define o melhor conceito para imagem da cidade, instituição e de seus gestores e determina o posicionamento desejado através da interdiscursividade, semiótica e estratégia de comunicação inteligente.

A implementação do Plano de Marketing Público, aproveita as oportunidades para atender as necessidades dos cidadãos de forma a contribuir, não somente para o bem social, mas também para o bem econômico, através de ofertas de serviços de qualidade, obtendo aumento do interesse e da satisfação da população, resultando na aceitação voluntária.

A definição de marketing público não está relacionada ao marketing político protagonizado pelos partidos em época de eleição e que tem como objetivo angariar votos. Estamos falando de metodologias que podem ser desenvolvidas para facilitar a comunicação com a população no ambiente governamental, com o objetivo de que as políticas públicas sejam acolhidas e envolvam os cidadãos.

Vale destacar a importante relação de troca existente neste processo. A troca por benefícios, realizações e satisfação. De um lado o administrador, de outro o cidadão, que por obrigação, paga seus impostos e deseja receber o retorno à altura. A qualificação desse retorno influência diretamente na aprovação do mandato e do gestor. Dentro desta definição podemos trabalhar as ações de marketing público entre o eficiente (fazer) e eficaz (satisfazer). O Eficiente com ações de marketing necessárias para alcançar a resposta desejada e o Eficaz com referência às medidas que geram resultados satisfatórios.

 Outro fator importante no marketing público é o relacionamento da imagem do gestor ou órgão governamental, com o sua gestão/administração. Está comprovado que os eleitores votam mais nas pessoas e menos nos partidos, o que torna fundamental a escolha e o modo de agir dos agentes e organizações públicas. Sendo assim, é necessário estreitar a relação entre os agentes públicos e os cidadãos. A implementação de uma política de proximidade ao cidadão é fundamental. É preciso aproximar, saber ouvir e se comunicar, além de realizar campanhas permanentes de conscientização e prestação de serviços.

Torna-se essencial saber comunicar e desenvolver uma política de comunicação, para que os projetos governamentais tenham o melhor acolhimento por parte dos cidadãos, principalmente quando as medidas a serem implementadas requerem uma transformação. Vale dizer que, supostamente, existem resistências às mudanças, mas minimizando os fatores negativos pode-se conseguir a adesão voluntária da maioria. Neste campo, é essencial que os agentes públicos expliquem com exatidão a população, as políticas públicas de grande impacto que pretendem implementar.

O Marketing Público tem como missão, a orientação e o comprometimento dentro de cada meta estabelecida, planejando e integrando toda uma comunidade no espírito da administração, forma a identidade e imagem da gestão e dos agentes públicos, onde identidade significa caráter e imagem a forma como o gestor se apresenta para a opinião pública.

OPORTUNIDADE DE TRABALHO EM GOIÁS

A Fundação CDL, de Uberlândia, está com duas oportunidades de trabalho para fora de Uberlândia. As vagas são para a Italac de Corumbaíba, em Goiás. A primeira proposta é para trabalhar como serviços gerais e o salário inicial é de R$ 700,00, mais benefício. A segunda é para analista fiscal com experiência em indústria de laticínios com ganhos até R$ 5.000,00. Currículo para samantha.mundim@italac.com.br.

Confira abaixo as vagas para Uberlândia.  Currículo para  renatam@cdludi.org.br.

2 vagas para auxiliar administrativo. Salário: R$ 1.200,00 + benefício.

1 vaga para vendedor em loja infantil. Salário: R$ 765,00 + benefício.

1 vaga para vendedor externo. Salário: a combinar.

1 vaga para assistente de marketing. Salário: R$ 1.000,00 + benefício.

1 vaga para frentista. Salário: R$ 930,00 + benefício.

1 vaga para atendente em loja de conveniência. Salário: R$ 930,00 + benefício.

1 vaga para assistente administrativo. Salário: R$ 1.200,00 + benefício.

1 vaga para vendedor em loja de telefonia. Salário: R$ 765,00 + benefício.

2 vagas para secretária em escola de idiomas. Salário: R$ 930,00.

1 vaga para auxiliar administrativo em imobiliária. Salário: R$ 1.300,00 + benefício.

1 vaga para motoboy. Salário: R$ 900,00.

1 vaga para coordenadora de atendimento em salão de beleza. Salário: R$ 888,80 + 5% de comissão + benefício.

1 vaga para higienizador de sofá. Salário: R$ 859,20 + benefício.

1 vaga para secretária em escritório de advocacia. Salário: R$ 800,00 + benefício.

1 vaga para vendedor em ótica. Salário: R$ 750,00 + 2,5% de comissão + benefício.

1 vaga para serviços gerais. Salário: R$ 750,00 + benefício.

1 vaga para montador em auto-center. Salário: R$ 900,00 + benefício.

1 vaga para técnico em automotiva. Salário: R$ 730,00 + comissão.

1 vaga para vendedor em loja de produtos naturais. Salário: R$ 806,00 + comissão.

1 vaga para auxiliar de armazem. Salário: R$ 808,93 + benefício.

1 vaga para editor de imagem. Salário: R$ 765,00 + benefício.

1 vaga para atendimento em gráfica. Salário: R$ 700,00 + benefício.

1 vaga para recepcionista. Salário: R$ 800,00 + benefício.

1 vaga para secretária em academia. Salário: R$ 678,00 + comissão.

1 vaga para ajudante de serralheiro. Salário: R$ 762,00 + benefício.

1 vaga para analista de RH. Salário: R$ 1.500,00 + benefício.

1 vaga para vendedora em loja de cama, mesa e banho. Salário: R$ 765,00 + 3% de comissão + benefício.

1 vaga para vendedora em boutique. Salário: R$ 1.000,00 + comissão.

1 vaga para auxiliar de merchandising. Salário: R$ 900,00 + benefício.

1 vaga para cozinheiro. Salário: R$ 1.280,00  + benefício.

Estágio

1 vaga de estágio para estudante de marketing. Bolsa auxílio: R$ 700,00 + benefício.

3 vagas de estágio para operadora de telemarketing. Bolsa auxílio: R$ 400,00 + benefício.

1 vaga de estágio para estudante de administração. Bolsa auxílio: R$ 450,00 + benefício.

1 vaga de estágio para estudante de ciências contábeis. Bolsa auxílio: R$ 650,00 + benefício.

Mais informações pelo telefone (34) 3239-3469

DICAS PARA POSTS ATRAENTES


“Pensamento claro se torna escrita clara: um não existe sem o outro”, de acordo com o escritor Willian Zinsser.  Desta forma, se você tem clareza sobre todos os pontos que precisa tratar num artigo ou post – e, ainda melhor, organizado em tópicos – basta escrever o conteúdo que tem em mente que seu texto será um sucesso, não é mesmo?


No entanto, não é tão simples assim. Você até pode ter muita clareza sobre o conteúdo que vai transmitir e, provavelmente, até já tenha passado pelo processo de “rechear” cada tópico com um parágrafo muito bem escrito, mas, a dificuldade geralmente está em como introduzir o assunto. Isso já aconteceu com você?

E aí, sem saber como apresentar o seu conteúdo de qualidade ao visitante do seu site ou blog, todo o trabalho de levantamento de informações e redação do conteúdo pode ser desperdiçado porque você simplesmente não consegue fazer com que ele permaneça na página.

A missão deste post é oferecer dicas práticas para ajudá-lo a produzir uma introdução atraente, capaz de fisgar a atenção do leitor. Então, vamos lá:

 

 1. Use estatísticas para começar


Uma boa maneira de captar a atenção do leitor e transmitir credibilidade é iniciar o texto com estatísticas relacionadas ao tema. Esse recurso, muito utilizado no jornalismo, garante por si só uma boa dose de informação ao leitor. Mas certifique-se de que essas informações são de pesquisas e fontes confiáveis.

9 em cada 10 pessoas checam os e-mails todos os dias. Esse dado demonstra que…

 

2. Faça uma pergunta


Ao introduzir o artigo com uma pergunta você faz com que o leitor se coloque na situação sugerida. Isso cria empatia e faz com que ele se interesse no raciocínio que virá na sequência.

 

Você costuma checar seus e-mails todos os dias? Pois saiba que esse é um hábito…

 

3. Utilize analogia


Iniciando o texto por uma analogia, que pode ser comparação, metáfora, ou uma parábola, por exemplo, você consegue além de captar a atenção, ser mais didático na sua explicação. Esse recurso pode ser especialmente importante se o seu conteúdo é essencialmente técnico.

 

Checar e-mails diariamente é um hábito tão comum quanto escovar os dentes para a maioria das pessoas…

 

4. Conte uma história


Cada vez mais, a arte de saber contar bem uma história vem sendo reconhecida como uma ferramenta atraente de compartilhar conhecimento – vide o sucesso da storytelling atualmente entre as grandes empresas.

Iniciar um texto desta forma tende a ser ainda mais eficaz. Se o assunto permite, fale sobre uma experiência pessoal sua ou conte a história de algum conhecido que permita que o leitor visualize a mensagem relacionada ao conteúdo que você está oferecendo.

 

O ano era 1994. A Internet ainda engatinhava quando abri meu primeiro e-mail. Eu, que costumava trocar dezenas de cartas com amigos e parentes que moravam em outros estados, quando recebi pela primeira vez uma mensagem, fiquei profundamente emocionada. Some-se a isso o fato de se tratar do email de uma amiga querida que estava em intercâmbio na Austrália. Hoje, receber e-mails é tão comum que…

 

5. Reproduza uma citação


“A base de emails é um dos ativos de marketing mais valiosos que uma empresa pode ter”. Como bem afirma Ricardo Palma…

 

Usar uma citação de efeito é uma forma interessante de começar. Quanto mais conhecido for o autor, melhor.

Você pode, por exemplo, utilizar um ponto de vista interessante de alguma autoridade em sua área de atuação. Com certeza, isso trará ainda mais credibilidade ao seu material. Mas, lembre-se de citar a fonte e de desenvolver sua própria ideia a partir desta afirmação.

6. Escreva uma frase controversa ou polêmica


Quer uma forma matadora de fisgar o leitor logo de início? Comece com uma frase controversa. Negue o que a maioria das pessoas vem falando sobre o assunto.  Mas, é claro, você precisa ser capaz de sustentar a teoria. Se, por um lado, você pode ganhar vários fãs pela ousadia da afirmação, também pode receber várias críticas por isso.

Um bom exemplo é:

O e-mail não morreu. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa…

 

A ideia desse post é que as dicas sirvam mais ou menos como templates que podem ser adaptados e utilizados em qualquer conteúdo, da mesma forma que fizemos quandoensinamos a escrever títulos de posts.

Assim como dissemos em relação aos títulos, também é possível misturar diferentes opções. Que tal voltar ao início do post e identificar quais dessas opções eu utilizei na abertura? O que achou das dicas? (Fonte: Resultados Digitais)

O E-COMMERCE E SEUS DESAFIOS


A venda de produtos e serviços online tem disparado no Brasil. Segundo o e-bit, o e-commerce está crescendo numa taxa de 20% a 25% ao ano, cinco vezes mais que o varejo tradicional, e o brasileiro pode consumir cerca de R$ 3 trilhões em 2013. O mercado é tão vibrante que o governo sancionou o decreto 7.962/13 que traz uma série de regras a serem cumpridas pelas empresas que investem na venda online de produtos e serviços.

As empresas devem estar atentas a essas regras, que garantirão não apenas sua operação, mas até a manutenção do cliente. Diferentemente das lojas físicas, o concorrente está a apenas um clique de distância e por essa razão, a tecnologia é vital quando falamos das operações em e-commerce.

Devemos também lembrar que as operações de e-commerce no Brasil normalmente são fundadas e lideradas por profissionais com background comercial e/ou marketing. É raro ter algum responsável por tecnologia com experiência em e-commerce diretamente envolvido desde a concepção do projeto. Desta forma, constantemente a estratégia de tecnologia é decidida sem análise mais aprofundada dos reais impactos positivos e negativos do modelo, impactando o “time-to-market” do projeto e, principalmente, a qualidade da operação e a escalabilidade do negócio no futuro próximo.

Por outro lado, o mercado amarga uma alta escassez de profissionais capacitados, e a situação fica mais crítica quando falamos de profissionais de tecnologia com experiência em e-commerce. O mercado exige que esse profissional seja multidisciplinar, que esteja familiarizado com diversos tipos de sistemas existentes neste ambiente (Website, BackOffice, ERP etc.) e, principalmente, com os processos de venda. As empresas começaram a valorizar os profissionais com conhecimento de negócio em detrimento dos profissionais com conhecimento técnico. A capacidade de gestão passou a ser indispensável para atuação em um departamento de TI.

Esse modelo acabou se perpetuando nos grandes varejistas sobre a visão de que o core-business de um e-commerce são as áreas comercial e de marketing sendo que todo o resto pode ser terceirizado. Como a tecnologia sempre foi tratada pelos gestores como de alto custo, foi a primeira área dos e-commerces a passar por terceirização.

Assim como os sistemas de gestão - que a maioria das empresas já contratava de grandes fornecedores como SAP, Oracle e etc. -, os sistemas mais comuns do ambiente de e-commerce também passaram a ser oferecidos no formato de licenciamento de software por empresas que possuíam conhecimento do mercado. Esse movimento começou com os softwares de retaguarda da operação, passou por gateways de pagamento, analisadores de fraude, email marketing e culminou na loja de e-commerce propriamente dita. Tudo virou serviço.

Hoje, a contratação desses serviços é a principal escolha de um e-commerce. Todos que são oferecidos reduziram o “time-to-market” e o “up-front costs” de uma operação de e-commerce e possibilitou o aparecimento de startups no mercado nacional nos últimos anos.

Existem empresas prestando serviços, principalmente no mercado de plataformas de e-commerce, cada uma com suas próprias características, missão e visão. Seus produtos divergem em termos de abrangência de funcionalidade, usabilidade, desempenho, escalabilidade e, principalmente, qualidade do suporte e atendimento a sua operação. No mercado, há produtos para empresas de todos os tipos e tamanhos, basta escolher. Assim como em todos os modelos de operação de TI aplicados pelos principais varejistas virtuais, se a escolha será correta ou não, só o tempo irá dizer. (Artigo encaminhado por André Petenussi, CEO da Kanlo plataforma de e-commerce da Ideais Tecnologia. Fonte: Adnews)

OS OUTROS HOMENS E O MERCADO DE COSMÉTICOS

Eu lembro que quando escrevi “O crepúsculo do metrossexual e ascensão das outras masculinidades”, falei sobre o surgimento do metrossexual nos anos 90, suas implicações no mercado de moda masculina, como este conceito chegou ao Brasil, etc.

A principal discussão neste texto era o quanto a mudança do perfil de consumo no Brasil, a ascensão da classe C, mostrou o quanto se conhece pouco, ou quase nada, sobre os gostos do público masculino do segmento das classes populares. Cheguei a sugerir que conhecer estes gostos poderia ser a Pedra de Roseta que abriria as portas para este imenso mercado. Pois bem, eis que andando pelas ruas do Rio, Niterói e São Gonçalo e olhando algumas amostras de colônias, que eram borrifadas nas lojas, percebi que elas têm público alvo a Classe C.

Eu, habitualmente, pego estas amostras de cheiro e guardo no bolso para jogar fora, oportunamente, mas antes costumo dar uma olhada, ler alguma informação, ver as fotos, etc. Tenho percebido que algumas destas amostras são acompanhadas de prospectos dirigidos ao público masculino e, quase 90%, trazem homens MUITO jovens, MUITO bonitos e brancos.

Embora estes locais estejam estrategicamente no calçadão, na Estrada do Portela, no Shopping de Madureira (bairro paraíso da Classe C) e no Bay Market em Niterói, que fica no caminho para o terminal de ônibus de quem vai para São Gonçalo, Maricá, Itaboraí, Magé e bairros populares de Niterói e, em São Gonçalo, no calçadão de Alcântara, no Rodo e nos seus shoppings; me parece que as pessoas que pensam no marketing não olham nem em volta e nem público que eles pretendem atrair, em especial o masculino.

É um grande avanço o fato de termos tantas opções de cosméticos voltados para o público masculino, já que, até há pouco tempo, os homens tinham pouca coisa à sua disposição; embora sempre se cuidassem e utilizassem perfumes, colônias e produtos para o cabelo e suas unhas.

O que me parece é que há pouco tempo se percebeu o potencial deste mercado, coincidentemente, ou não, com a ascensão da Classe C. O que quero focar é uma falta de polimento para a estratégia de marketing, que, diga-se de passagem, é uma constante no mercado brasileiro: A invisibilidade da população negra e pobre neste país. Como vários estudos mostram, este é o perfil deste segmento (imagine que as classes D e E são agora as “meninas dos olhos” dos supermercados?).

Como representar estes homens nas peças publicitárias? Mais uma vez, talvez a repostas esteja no simples ato de olhar para os homens que vão consumir os produtos e não para modelos inspirados na Europa ou nos EUA, formosos mancebos caucasianos que mais parecem éfebos do que seres de carne e osso.

Os homens que vão comprar ou ser presenteados com os cosméticos de marcas voltadas para a Classe C, talvez não se pareçam os formosos mancebos que são vistos nas publicidades, mas certamente gostariam de ver homens mais próximos de seu biótipo. Pessoas com a pele mais escura, faixa etária mais variada daqueles 20 e poucos anos que são apresentados e com corpos não tão sarados

E como, então, é este homem ideal? Este é o desafio, conseguir representar os homens da Classe C tão variados quanto eles o são no mundo real: Negros, brancos e não tão brancos, altos, baixos, magros, gordos, jovens, não tão jovens, idosos, viris e outros nem tanto, ou seja, homens como se vê no mundo real dos bairros populares. Aliás, muitos destes tipos sociais não encontramos apenas na Classe C, mas em quase os todos os segmentos de nossa sociedade. O desafio, insisto, não é pequeno, pois vivemos em uma sociedade multi-étnica, ainda que, em geral, tenhamos dificuldades para reconhecer isto. Embora não seja profissional do marketing – vou deixar este desafio para os profissionais competentes – vou arriscar umas dicas.

Mantenham-se longe dos estereótipos suburbanos de novela! Estes estereótipos se estendem quase que invariavelmente aos homens de classe popular. Estes homens falam alto, alguns falam cuspindo, gesticulam muito, são grosseiros, andam sempre com a camisa aberta e com o peito cabeludo à mostra.

Mas o desafio continua. Se sabemos como não fazer, porque, então, não fazemos da forma certa? Mais uma vez acho que os profissionais brasileiros são competentes para conseguir superar este desafio. Já sabemos que os homens também consomem cosméticos e que não faziam isso antes; cito o diretor-geral da Voltage, agência de tendências de mercado, Paulo Roberto Al Assal, que “As pessoas estão consumindo vários outros produtos que não consumiam, inclusive os de beleza.”. Segundo ele, não houve um “aumento da vaidade”, só mais dinheiro no bolso, ou seja, com o aumento do poder aquisitivo, o público não só aumentou, mas aumentou também sua variedade.

Pensando com a lógica de mercado, estes novos consumidores devem ser atraídos de alguma forma, pois se a empresa X não fizer, certamente, a Y fará e se esta não fizer, com certeza a Z fará e assim por diante, pois quem não se atualiza perde espaço em um mercado competitivo, como esta sendo cada vez mais o mercado brasileiro.

Espero, em breve, olhar uma destas propagandas e ver homens que se pareçam comigo ou que, pelo menos, eu possa me identificar com ele, seja por sua cor, seja por ao vê-lo eu me lembre do meu vizinho, ou de um amigo. (Texto de Rolf Malungo de Souza.Doutor em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense, mestre em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e graduação em Ciências Sociais na mesma universidade. Atualmente, é Pesquisador de Pós-doutorado Júnior no Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos. Foi professor substituto da UERJ e da UFF, lecionou também em universidades privadas. Tem experiência na área de Teoria Antropologia, com ênfase em gênero masculino e Antropologia Urbana, atuando principalmente nos temas: territórios e fronteiras sociais, metodologia, etnografia, gênero, masculinidade, sociabilidade, Subúrbio Carioca.Já atuou em ONGs e empresas nacionais e multinacionais. Atualmente é gerente de pesquisa qualitativa da empresa M.Sense Inteligência de Mercado. Fonte: Consumote

3 RAZÕES PARA ANUNCIAR NO GOOGLE ADWORDS

Em vários textos anteriores aqui na coluna defendi a importância da produção de conteúdo próprio – educativo e relevante - como forma de atração de visitantes e geração de Leads.

No entanto, os resultados deste trabalho aliados às técnicas de otimização para ferramentas de busca (SEO) não aparecem imediatamente. A tarefa de tornar-se uma empresa referência nos temas de seu mercado e receber recomendações até chegar ao topo dos resultados de busca orgânica é um processo que costuma levar pelo menos alguns meses.

Uma boa forma de alavancar esse processo em pouco tempo é investir em mídia online - como os Links Patrocinados da plataforma do Google, o Google AdWords.

Veja 3 boas vantagens de investir neste canal:

Conquistar resultados em curto prazo

A primeira grande vantagem de investir no AdWords é o retorno em curto prazo. Como toda a ideia dos Links Patrocinados é poder mostrar o seu site na primeira página do resultado de busca no Google, suas visitas e Leads gerados podem aumentar muito da noite para o dia.

Além disso, o Google é uma forma muito efetiva de comprar mídia online, pois o anúncio encontra as pessoas no exato momento em que procuram por aquilo, trazendo visitantes qualificados e em um estágio mais avançado do funil de vendas.

Muitas vezes esse investimento para ter resultados de curto prazo é essencial por dar fôlego para realizar da maneira certa e sem atropelamento outras atividades de longo prazo como blog, mídias sociais e SEO.

Descobrir palavras-chave importantes para o negócio

Utilizando o Google AdWords também é possível testar a taxa de conversão das palavras-chave relevantes para o seu negócio e identificar quais trazem o maior número de Leads ou vendas. No decorrer do processo é comum descobrir que nem sempre as palavras com maior volume de buscas são as que trazem mais oportunidades de negócio.

Essa análise permite identificar por quais palavras-chave vale a pena brigarem SEO e assim garantir que os esforços em produzir e otimizar conteúdo para estar bem posicionado no Google possam ir para palavras que realmente convertem.

Otimizar o fluxo de conversão

Para ter resultados que façam a diferença - ou seja, atrair novas oportunidades de negócio – em geral funciona muito melhor direcionar os links nos anúncios para Landing Pages (páginas de conversão) específicas, aumentando a chance com que os visitantes impactados pela ação sejam convertidos em Leads. Isso é mais difícil de acontecer se, ao clicar no anúncio, o usuário for direcionado a uma página qualquer do site da empresa, como por exemplo a Home.

Se você tem uma verba para experimentação e uma boa ferramenta para construção de Landing Pages e testes A/B, é viável criar volume para avaliar o impacto de cada variação, seja na oferta, nos títulos, nos benefícios e até nos formatos da página.

O próprio fluxo de conversão pode ser melhorado. Avalie se para uma determinada palavra-chave funciona melhor levar o usuário para a página do produto, para uma Landing Page de um conteúdo rico ou para um bom post sobre o assunto. Em geral, só temos como confirmar isso através de testes e o investimento em Links Patrocinados ajuda a acelerar essa experimentação.

Para finalizar, é importante dizer que sabendo escolher bem as palavras-chave pelas quais brigar (evitando termos muito concorridos e que não convertem) investir no Google AdWords é mais barato do que se imagina. Basta definirum valor máximo de Custo por Lead (CPL) que planeja pagar e avaliar a campanha após alguns dias, cortando as palavras que estão com CPL elevado e aumentando o orçamento das que estão convertendo a um bom CPL. (Eric Santos (@ericnsantos) é co-fundador e CEO da Resultados Digitais, empresa criadora do RD Station, plataforma de Marketing Digital para médias e pequenas empresas.Fonte: Resultados Digitais) 

 

 

 




LOMO CRIA CÂMERA PARA VOCÊ MONTAR


A Lomography (mais conhecida como Lomo), marca de câmeras analógicas, acaba de lançar um novo modelo que, na verdade, ainda não pode ser considerado como máquina. Isto porque ele vem desmontado no formato de kit e quem monta é o usuário. 

 Com lente de 35mm, a Lomography Konstruktor tem suas partes de plástico presas a uma grade também de plástico, bastando apenas destacar os itens para começar. Segundo a marca, a montagem demora 15 minutos e pode ser feita seguindo os passos do manual incluso ou de um tutorial na internet. Além disso, a Konstruktor conta com uma cartela de adesivos para personalização.

 O modelo inaugura uma nova forma de comprar câmeras, já que o "pronto para usar" é substituído pelo "faça você mesmo" e aproxima os consumidores da marca.

 Vale lembrar que as câmeras analógicas tem ganhado cada vez mais espaço no mercado, acabando com o mito que seriam substituídas completamente por modelos digitais e câmeras integradas no celular. A Konstruktor está à venda na loja online da Lomography por US$ 35.
(Redação Adnews)

MAIORIA FAZ REFEIÇÃO NO TRABALHO

A rotina de muitos brasileiros que trabalham fora de casa está cada vez mais corrida e, seja para economizar tempo ou mesmo poder cumprir o horário de trabalho, sem ter de fazer hora-extra, muitos optam por fazer suas refeições no seu ambiente de trabalho – alguns, até, na própria mesa. Isso é o que mostra o resultado de uma pesquisa feita pelo RestauanteWeb (www.restauranteweb.com.br), o maior site de delivery de comida online do Brasil.

Realizada entre os meses de março e abril deste ano, a pesquisa mostra que 42% dos brasileiros fazem suas refeições todos os dias no local de trabalho e 30% afirmam fazê-lo normalmente de duas a quatro vezes na semana. Na hora de comer no escritório, a fruta é a opção mais pedida, com 28%, seguida do delivery, com 24%.

Apesar do hábito ter como principal motivador a economia de tempo, 69% dizem que esta é a razão, 57% fazem as refeições dentro do escritório em grupos. Porém, ainda não são todas as empresas que estão preparadas para este cenário. Dos entrevistados, apenas 5% conhecem as regras da sua empresa com relação a este tema e 30% das pessoas afirmam fazer as refeições na própria mesa de trabalho – o que incomoda a maioria dos entrevistados que reclamam, especialmente, do cheiro da comida. A limpeza também é destaque entre os entrevistados.

E se a empresa possuísse um canal interno de delivery? 35% respondem que usariam sempre!

“Hoje passamos a maior parte do tempo dentro do escritório. É natural que, seja pela correria, para conseguir sair no horário, ou mesmo para não perder o almoço em um dia de muitas reuniões, as pessoas acabem pedindo comida fora”, afirma Juliana Barbiero, diretora de marketing do RestauranteWeb.

Para as empresas que já possuem um local adequado para o consumo de alimentos, 55% dos entrevistados, é ainda melhor. “O RestauranteWeb ainda possibilita, no seu app para iPhone, Windows 8 ou no site, que a pessoa agende a entrega do seu pedido, tornando o processo ainda mais ágil”, completa.

Sobre o Restaurante Web Detalhes: www.restauranteweb.com.br

COMO PEQUENAS EMPRESAS PODEM USAR O MARKETING DIGITAL


 


André Siqueira é administrador pela Universidade Federal de Santa Catarina. É cofundador e gerente de marketing na Resultados Digitais, levando o marketing digital para médias e pequenas empresas. Profissional certificado em Inbound Marketing e atua há mais de 5 anos na área, tendo experiência em SEO, mídias sociais, blogs, geração de Leads, email marketing, monitoramento, análise e otimização.

1.     As possibilidades de divulgação de uma empresa no meio digital são inúmeras: blogs, YouTube, Facebook, Twitter, anúncios em links patrocinados. Como geralmente os recursos de pequenos e médios empresários são limitados, fica difícil saber por onde começar. O que a Resultados Digitais costuma recomendar para seus clientes?


O passo inicial e obrigatório a maioria das empresas já tem, que é um site. Já vimos febres surgindo e caindo (vide MySpace e Orkut) e é arriscado encarar um canal de terceiros como a “casa” da empresa. O site é o único lugar em que sempre teremos controle. A etapa seguinte é, nesse site, começar a produzir conteúdo de qualidade sobre a sua área de atuação, tanto em formatos mais leves (como os posts de um blog) quanto em formatos mais ricos (eBooks, Webinars e etc).

 

Recomendamos começar pelo conteúdo rico. Esse tipo de material é atrativo o suficiente para criarmos Landing Pages e então captar informações de contato dos visitantes: isso é chamado de gerar Leads ou oportunidades de negócio.

 

Essa ação dará um fôlego maior em resultados e permite trabalhar com mais calma o blog, que é uma base essencial a ser utilizada na atração de clientes por diferentes frentes.

Nas ferramentas de busca, cada conteúdo é um assunto a mais para as pessoas buscarem e encontrarem sua empresa. Além disso, o conteúdo é também uma boa forma de conseguir atrair mais links, o que ajuda a empresa a ser vista como referência e a conquistar as primeiras posições no Google.

Já nas mídias sociais, uma das coisas que as pessoas mais fazem por lá é compartilhar links de coisas que elas gostaram e acharam atrativas. Se sua empresa produzir conteúdo de qualidade vai estar dando munição para as pessoas espalharem sua idéia.

Sobre toda essa questão de o que fazer e quando, lançamos há pouco tempo um Kit de Marketing Digital para Médias e Pequenas empresas que ajuda bastante nisso. O kit trouxe, além de um webinar,  um infográfico e um eBook detalhando uma metodologia que criamos e refinamos com mais de 100 clientes na implementação de marketing digital. Para quem quiser uma prévia, também colocamos o infográfico no final dessa entrevista.

 

2.     Quais as principais dificuldades dos clientes? E o que mais dá resultado? 


3.     Uma dificuldade bastante comum é a falta de foco, de um caminho claro pra seguir. Vemos muitas empresas se empolgando com assuntos da moda, gerando muita iniciativa e pouca acabativa. Marketing Digital não é uma ação, é um processo contínuo.

 

Já nas práticas em si, é muito comum as empresas terem bloqueio para começar a escrever e publicar um material mais denso. A impressão que elas têm é a de que isso é algo difícil e complexo, o que não é verdade. Não é preciso complicar e, na maioria das vezes, quando começam vêem que é mais simples do que imaginam e logo a produção de conteúdo já vira hábito.

Para mim é justamente a produção de conteúdo próprio e de qualidade sobre temas relevantes do mercado de atuação da empresa é que dá resultado. Quando o site ou blog vira referência no mercado, todo o resto já fica bem mais fácil.

Manter o relacionamento com os potenciais clientes gerando valor a cada interação, ao invés de somente tentar vender, é outra coisa que nem toda empresa consegue fazer da maneira correta.

4.     A Resultados Digitais já é bastante reconhecida no país por compartilhar conteúdo gratuito e de qualidade com seus visitantes. Você pode falar um pouco sobre o crescimento da empresa baseado nessa estratégia de compartilhamento de conteúdo no meio digital? O que a RD ganha com isso?

 

Nós fizemos o lançamento público do nosso software no fim do ano passado e já estamos superando os 200 clientes. Sem dúvida nosso conteúdo foi essencial para isso.

 

De maneira mais abstrata, podemos falar da credibilidade e da posição de autoridade que vamos conquistando por mostrar o tempo todo o quanto entendemos o assunto e ajudamos outras empresas a resolverem seus problemas.

Em termos mais palpáveis, cada pessoa que baixa um de nossos materiais e nos deixa suas informações de contato é uma oportunidade de negócios. Mesmo que de forma indireta, é alguém nos mostrando que tem um problema a resolver no tema e que nós sabemos como ajudar.

A soma dessa posição de autoridade com toda a base de pessoas que já nos acompanham formam para nós um grande ativo de marketing digital, que dificilmente será alcançado no curto prazo por nossos concorrentes. Inclusive já falei sobre esse assunto aqui no Saia do Lugar.

 

5.     E como é possível saber se as estratégias adotadas estão dando certo? De que forma e com que frequência deve ser medido o desempenho das ações?


Mensurar corretamente os resultados é uma etapa bastante importante.  Um erro comum é se basear em métricas que só servem para vaidade, como número de pageviews ou fãs no Facebook, por exemplo.

 

Boas métricas se encaixam em uma das duas possibilidades: ou indicam um resultado real de negócio (como o número de Leads gerados, por exemplo) ou mostram algo que sua empresa pode agir e melhorar (comparar quantas visitas e Leads foram gerados em cada fonte de tráfego, por exemplo, e entender o impacto que as ações realizadas tiveram nos números.)

Sobre a frequência, recomendamos 3 pacotes que devem ser analisados com diferentes objetivos:

A análise diária é útil para identificar grandes desvios em métricas importantes, de desempenho de novos conteúdos e também de recomendações de terceiros. O recomendado é que a avaliação diária seja sobre as métricas mais simples, como o número de visitas, Leads gerados e desempenho das fontes de tráfego e páginas mais acessadas.

Já para a análise semanal é interessante avaliar essas mesmas métricas, mas com uma visão mais aprofundada do quanto a empresa se encaminha para alcançar as metas do mês. Outra informação que pode ser analisada semanalmente são experimentos que a empresa esteja fazendo como, por exemplo, mudanças no horário ou frequência de atualizações em mídias sociais.

Na análise mensal entra todo o tipo de análise, das métricas diretas às indiretas., com o intuito de identificar o que funciona o que não funciona e assim planejar o que vai ser feito no mês seguinte.(Fone: Marketing Digital)

A ELEGÂNCIA E AS TENDÊNCIAS INSPIRDAS DOPASSADO

A moda revive o glamour e a feminilidade da década de 1920. A volta da silhueta reta, dos turbantes e de muitas joias, como o colar de pérolas, se inspira na recém-lançada versão de O Grande Gatsby para o cinema, filme que vem causando frisson principalmente pelas peças assinadas por Miuccia Prada e as joias da Tiffany. Mas, não foram apenas os “anos loucos” que voltaram à década de 1970. A trend 70’s da vez é festiva, com direito a saias longas, fendas e mangas bufantes em tons terrosos, nude e dourado. As informações são da estilista e idealizadora do Museu da Moda (MUM), Milka Wolf.

Outro estilo que marca presença nesta temporada é o grunge dos anos 90 que volta no embalo da indústria musical. Para a especialista no assunto, o divertido e arrojado de trabalhar com estilos e tendências é justamente essa cumplicidade que a moda tem com as épocas já vividas. “A moda tem esse poder de voltar à cena contemporânea com facilidade. A maioria dos jovens de hoje não sabe, mas está apenas revivendo o que criamos há muitos anos. Quantas vezes escutamos uma avó dizer que usou aquele tipo de peça? As tendências de hoje, apesar de remodeladas e, claro, reformuladas, trazem a alma de outras décadas”, explica Milka.

Além disso, a estilista acrescente que, diferentemente do que acontecia no século XX e em seus antecessores, a moda destes primeiros anos do século XXI não inova, mas está sempre renovando. “A cada estação tendências de décadas anteriores são revitalizadas e trazidas de volta. E, independente da tendência escolhida, é preciso conhecer um pouco de história para não montar um look com aparência de fantasia retro”, indica. Para Milka, algumas dicas são fundamentais para não cair no escandaloso. “O bom senso deve partir de cada mulher, claro, mas alguns truques podem ajudar a escolher o melhor look.

Dicas da estilista Milka Wolf para ficar de bem com seu espelho:

Espelho, espelho meu
Conhecer seu corpo e sua alma pode parecer apenas frase de livros de auto-ajuda. Mas funciona na hora de se vestir. Esse é o primeiro passo para entender o que fica melhor em você. Não tenha medo do espelho. Enfrente-o. Olhe-se bastante e vá compreendendo os seus pontos mais fortes e os menos favorecidos.

Antene-se
Observe os looks que as revistas montam. Perceba as cores que utilizam, as texturas e de que forma combinam as peças. Procure encontrar visuais nos quais você se identifique.

Desapegue-se
Tire um dia inteiro para fazer o que chamamos de terapia do armário. Retire todas as peças do guarda-roupa e devolva apenas aquilo que realmente você gosta de usar. Doe as roupas velhas ou que usa raramente.

O Dia C
O Dia C é um dia só seu. O Dia da Compra. Deve ser feito logo depois da terapia do armário. Vá às compras sabendo o que realmente precisa. Lembre-se que o barato não se calcula pelo valor, mas pela quantidade de vezes que você vai usar a roupa. Não compre se não tiver certeza.

Inspire-se
Outra boa dica de inspiração é o Museu da Moda, em Canela, o MUM, idealizado e criado pela própria Milka. Lá é possível observar centenas de peças de vestuário que compreendem um período desde a Antiguidade até o século XXI, passando pela Idade Média, as Rainhas da França, a Belle Epoque e todas as décadas do século XX, além de outras épocas traduzidas em centenas de peças, todas fruto de anos de pesquisa da estilista.

Sobre Milka Wolff
Estilista e empresária, Milka Wolff abriu sua primeira confecção de peças finas e sofisticadas, em meados de 1969. Há mais de 40 anos realizando desfiles e confeccionando peças de alta costura, Milka teceu um caminho pela moda no Brasil e já conquistou diversos prêmios internacionais. C. Em sua Maison, localizada na Av. Giordano Bruno, em Porto Alegre, Milka expõe suas peças de moda jovem a senhora, com preços acessíveis aliado à qualidade, exclusividade e personalização de cada obra-prima.

O FEMICÍDIO E A REVOLUÇÃO SEXUAL

(Federico Cenci no Zenit.org) - Quando se fala em femicídio, é preciso mencionar duas notícias. A primeira é que o fenômeno, embora ainda generalizado, está sofrendo uma diminuição, apesar de a cobertura da mídia fazer parecer o contrário. A segunda é ainda mais surpreendente: a revolução sexual é cúmplice da propagação da violência contra as mulheres.

Mas não era o contrário? Não foi a "liberação dos costumes" que estabeleceu a paridade, o advento de uma era em que a relação homem-mulher é marcada pelo respeito mútuo? Nem um pouco. Esse mito de 68, sedimentado na cultura dominante, está destinado a cair diante de uma realidade bem diferente.

A realidade revela, por exemplo, que existe uma correlação entre a indústria pornográfica, cujo motor foi a revolução sexual, e a violência contra as mulheres. Um estudo recente, realizado pela Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, e publicado pela revista Violence and Victims, aponta que a pornografia estimula nos homens uma agressividade de tipo misógino. A tese, ignorada por aqueles que se afanam para disparar o alarme social do femicídio, é assumida e compartilhada por Vincenzo Puppo, médico e sexólogo do Centro Italiano de Sexologia (CIS).

Em entrevista ao jornal La Stampa, alguns meses atrás (1), Puppo declarou que a pornografia é viciante e, por isso, tem consequências preocupantes. De acordo com o sexólogo, “a visão contínua e repetida dos órgãos genitais masculinos e femininos induz lentamente, sem que o homem ou a mulher percebam, a uma inibição da capacidade de excitar-se mentalmente: o mesmo estímulo sensorial, repetido continuamente, é excitante no início, mas, depois de um certo tempo, não é mais. E o cérebro precisará de estímulos mais fortes ainda".

Daí que o "salto" para um nível maior de perversão seja curto. “Dos sites, revistas e filmes pornográficos ‘normais’, passa-se para aqueles que contêm, por exemplo, estupros e outros tipos de violência sexual, sadomasoquismo, ou com animais, com crianças, etc”. E quando o cérebro fica viciado em certas abominações, numa viagem infernal do instinto rumo ao abismo, “há quem vá buscar seus desafogos fora desse ‘ambiente’ e acabe por explodir em episódios de violência, não só contra as mulheres, mas, ainda mais grave, também contra meninos e meninas”.

Muita gente deveria escutar bem as palavras deste especialista. Em particular aquelas pessoas que, em nome do "direito ao prazer", ao longo dos anos, nada fizeram além de pisotear o pudor com o auxílio de ferramentas como imprensa, TV, arte, política (2). O resultado é que, pelos modelos propostos ao público, a mulher se reduz a mero objeto de desejo. De guardiã do lar, ela se tornou vítima de própria "emancipação".

É surpreendente que essas pessoas, hoje, sejam as mesmas que rasgam as vestimentas diante da violência contra as mulheres e apontem o dedo para o "modelo arcaico da sociedade", que se basearia no abuso do macho contra a fêmea.

Na verdade, foi precisamente para destruir esse "modelo arcaico da sociedade", ninho de obscurantismos reacionários, que, algumas décadas atrás, teve impulso o movimento social silencioso, mas devastador, que responde pelo nome de revolução sexual. E os efeitos nefastos, agora, incluindo a violência contra as mulheres, estão sob os olhos de quem for capaz e quiser enxergar.

NOTAS


(2) O Partido Comunista italiano apresentou, em dezembro de 1977, um projeto de lei com o significativo título Novas normas para proteger a liberdade sexual.

 

TEMAS ATUAIS QUE PODEM CAIR NO ENEM


A Universia Brasil (www.universia.com.br) reuniu uma série de fatos recentes e relevantes que podem ser abordados no Enem 2013 (Exame Nacional do Ensino Médio) e, desenvolveu um infográfico sobre o assunto que pode ser compartilhado entre os estudantes através do Facebook.

De acordo com a rede de colaboração universitária, ler sites, revistas e jornais é prática obrigatória para quem quer conseguir a aprovação no exame, que exige que o candidato seja capaz de interpretar os fatos e relacioná-los com o conteúdo aprendido em sala de aula.

O infográfico preparado pela Universia Brasil traz os temas principais e alguns pontos que são importantes para que os alunos entendam o tema. Para conferir o material basta acessar http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/26/1032809/infografico-os-principais-pontos-dos-temas-atualidades-podem-cair-no-enem-2013.html. Já para aqueles que querem compartilhar através do Facebook, basta entrar no perfil da rede através do link https://www.facebook.com/brasil.universia?fref=ts.

Além disso, a rede também preparou um interessante especial que ensina como interpretar charges e imagens, pois geralmente são muito utilizadas no Enem. O material pode ser conferido em http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/26/1032785/professor-ensina-interpretar-charges-e-imagens-no-enem-2013.html.

Há alguns anos, a Universia Brasil desenvolve uma série de estudos e dicas para que os alunos estejam mais preparados na hora de realizar o exame. Os especiais podem ser acessados através do link http://noticias.universia.com.br/tag/enem-2013/

O STAPLES VEM AÍ


Atenta ao potencial de crescimento e ao amadurecimento do e-consumidor brasileiro, a Staples - dona de um dos maiores sites de e-commerce em volume e faturamento do mundo - parte para a consolidação de sua liderança digital no País. Ao assumir a operação latino-americana, Leo Piccioli, 41 anos, tem como missão fazer do www.staples.com.br o canal B2B preferido de pequenas e médias empresas do País na hora de comprar itens de papelaria ou materiais de escritório. Sim! No Brasil, a rede que inventou megalojas de papelaria e materiais para escritório investe no sucesso do ambiente virtual.

Para isso, Leo e sua equipe apostam em alguns diferenciais, como amplo portfólio com cerca de 6 mil itens disponíveis incluindo mais de 500 produtos da grife Staples®, presente em 45% dos carrinhos de compras da atual base de clientes e que representa até 40% de economia em comparação aos similares das marcas líderes; garantia permanente para sua linha própria facilitando eventuais processos de troca e devolução, e modelo de negócio capaz de se adequar às demandas de empresas de diferentes portes para garantir, de fato, o menor custo final.

"O www.staples.com.br reúne em um mesmo ambiente café, papel, cartucho, produtos de limpeza e até mobiliário, por exemplo. Essa é uma comodidade que faz toda a diferença para pequenas e médias empresas que precisam otimizar as tarefas de equipes mais enxutas", analisa Leo, lembrando ainda as vantagens de entregas grátis e em 24h para determinadas regiões do Brasil e os diversos canais de atendimento Staples disponíveis - telefone, chat online, app via Facebook e SAC certificado pelo selo de excelência RA1000 em atendimento".

O mercado brasileiro parece concordar com o executivo. "Chegamos ao Brasil, em 2005, com a aquisição da Officenet. Em menos de dez anos, conquistamos uma base de clientes formada por 65 mil empresas, sendo cerca de 7,5 mil ativas por mês", conta Leo.

O diretor-presidente da operação brasileira revela ainda que, "em 2012, as vendas online da Staples no mundo todo cresceram 50% em comparação aos índices de2011". Com base nos resultados conquistados em apenas oito anos de atividade no País e na estrutura eexpertise da rede mundial, Leo (foto) garante: "seremos a principal referência para pequenas e médias empresas do Brasil em itens de papelaria e materiais de escritório".

Staples: Gigante Mundial


Há 27 anos, Tom Stemberg, executivo de uma rede de supermercado em Boston, nos Estados Unidos, inventou o conceito de megaloja de papelaria e materiais para escritório. A partir da abertura da primeira Staples, a empresa ampliou sua presença para 26 países e expandiu seu modelo de negócios para outros canais, alcançando a liderança global em seu segmento de atuação com cerca de 2,3 mil lojas distribuídas pelo mundo e US$ 25 bilhões de faturamento. Com a evolução da tecnologia, mais uma vez, a Staplesrevolucionou o mercado ao incluir o comércio eletrônico entre suas plataformas de negócios, consolidando seu site como um dos maiores em volume e faturamento do e-commerce mundial.

·         Presença global: Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, BRASIL, China, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Índia, Inglaterra, Irlanda, Irlanda do Norte, Itália, Luxemburgo, Noruega, Nova Zelândia, País de Gales, Polônia, Portugal, Suécia e Taiwan.

·          39% do faturamento vem da categoria Delivery (internet e telefone).

·          89 mil funcionários.

Staples Brasil


·         Presente no País desde 2005, quando adquiriu a Officenet.

·         300 colaboradores diretos.

·         Diretor-presidente: Leo Piccioli, economista, 41 anos, que à frente das operações Brasil e Argentina comanda a Staples na América Latina.

·         Vendas online via site www.staples.com.br e também atendimento por telefone (11 3824-7500) com entregas em todo o território nacional - em algumas regiões, gratuitas e em 24h.

·         Mais de 6 mil produtos disponíveis: de itens básicos até os equipamentos de alta qualidade e tecnologia. Entre eles, mais de 500 são da grifeStaples®, consumida por 45% da atual base de clientes, que podem representar até 40% de economia, em comparação aos similares de marcas líderes.

·         15 canais principais de e-commerce: Papel, Cartuchos e Toners, Caixas Organizadoras e Organização, Escrita e Corretivos, Material Escolar, Pastas e Envelopes, Material de Escritório, Etiquetas, Equipamentos para Escritório, Eletrônicos, Impressoras e Multifuncionais, Informática, Mercearia, Limpeza e Cadeiras e Móveis.

·         Nas redes sociais, mais de 38,5 mil "curtir" no perfil Staples Brasil no Facebook e mais de 120 mil visualizações dos vídeos para o canal nacional no YouTube, por exemplo.

COMO INTERPRETAR CHARGES E IMAGENS


A Universia Brasil (www.universia.com.br) preparou um material especial em seu portal que ensina aos estudantes como eles devem interpretar as charges e imagens sempre presentes no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Segundo a rede de colaboração universitária, o Enem é uma prova que procura avaliar competências e habilidades específicas por meio da análise interpretativa de charges, obras de arte, fotografias e vários outros canais que possam ser intertextualizados com um conteúdo didático.

A Universia Brasil chama a atenção para que o aluno não ignore os detalhes das imagens, pois qualquer detalhe foi pensado e ali pode estar a resposta para a interpretação. Além disso, é importante responder algumas perguntas como, por exemplo, qual o assunto principal tratado na charge e se há possibilidade de diferentes interpretações.

Outra dica é prestar bastante atenção no enunciado da questão: esse é o melhor guia para a resposta. O material completo sobre o assunto pode ser encontrado no portal da Universia Brasil através do link http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/26/1032785/professor-ensina-interpretar-charges-e-imagens-no-enem-2013.html.

Além disso, a rede também preparou um interessante infográfico com os principais pontos dos temas de atualidades que podem cair no Enem 2013. Para ver, basta acessar o endereço http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/26/1032809/infografico-os-principais-pontos-dos-temas-atualidades-podem-cair-no-enem-2013.html

Há alguns anos, a Universia Brasil desenvolve uma série de estudos e dicas para que os alunos estejam mais preparados na hora de realizar o exame. O material pode ser acessado através do link http://noticias.universia.com.br/tag/enem-2013/

PROFISSIONAISDE MARKETING QUE PERDEM OPORTUNIDADES DIGITAIS


 Os profissionais de marketing têm perdido oportunidades muito importantes de se aproximar dos consumidores e entregar experiências personalizadas que fortalecem a afinidade com a marca, de acordo com pesquisa divulgada  pela Adobe Systems Incorporated (Nasdaq: ADBE). O estudo global chamado Click Here: The State of Online Advertising, entrevistou consumidores e profissionais de marketing em sete países, entre os Estados Unidos e as regiões da Ásia-Pacífico e Europa, e oferece novas perspectivas globais sobre a efetividade do marketing online. A pesquisa foi divulgada antes do Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions, o maior evento para profissionais de publicidade e marketing, realizado em Cannes, na França, entre os dias 16 e 22 de junho.

O marketing digital não atende às necessidades dos consumidores

A pesquisa revelou que muitos consumidores e profissionais de marketing ainda acreditam que a publicidade online não é eficaz (consumidores 32%; profissionais de marketing 21%). Os profissionais de marketing dos EUA e Europa foram os mais indiferentes em relação à publicidade online. Consumidores e profissionais de marketing do mundo todo que responderam à pesquisa acreditam que anúncios em banners não funcionam (consumidores 49%; profissionais de marketing 36% ).

“Os banners representam muitas das piores características da publicidade que existem no espaço digital – são intrusivos e manipuladores, chamam a atenção de maneira exagerada e usam informações capturadas clandestinamente. Os consumidores percebem que agora estão no controle e não aceitam esse tipo de anúncio. Porém, além dos banners, existe muito conteúdo de marketing online que fomenta a interação do cliente, e está apenas começando a era da criatividade que explora as ferramentas que realmente funcionam”, afirma David C. Edelman, co-líder mundial de Marketing Digital e Prática de Vendas da McKinsey & Company.

“Os melhores profissionais de marketing devem focar em dados para impulsionar a relevância, em design para criar uma experiência que desperta uma sensação de bem estar ao cliente, e em entrega para realizar isso sob demanda. Quando os consumidores passam a aproveitar mais dessas experiências, eles também darão mais valor à profissão de marketing, ajudando a atrair o talento necessário para criar um círculo virtuoso”, completou.

A mídia tradicional, como a impressa ou a TV, recebeu uma pontuação maior dos consumidores e profissionais de marketing em todas as regiões nos quesitos credibilidade e eficácia entre (mídia tradicional, 94% dos consumidores; 91% dos profissionais de marketing; fontes modernas/digitais, 52% dos consumidores; 68% dos profissionais de marketing). Os entrevistados na região da Ásia-Pacífico mostram mais afinidade com publicidade impressa ou de TV (47%), seguidos pelos consumidores europeus (36%) e norte-americanos (31%). É interessante observar que as mensagens de textos, como canal de publicidade, não são consideradas irritantes na Ásia-Pacífico (34% de consumidores; 24% de profissionais de marketing) comparada com os resultados dos EUA (62% dos consumidores; 59% dos profissionais de marketing) e Europa (62% dos consumidores; 57% dos profissionais de marketing).

“O marketing digital criou uma oportunidade excepcional, mas com isso a expectativa do consumidor também aumenta. O consumidor espera uma história personalizada, um nível de confiança e transparência com as marcas que escolhe e, mais importante, uma grande experiência. Em último caso, as marcas que não oferecem isso serão desprezadas”, afirma Ann Lewnes, CMO da Adobe. “Os resultados dessa pesquisa demonstram que ainda não estamos realizando todo o potencial do marketing digital. Agora temos a tecnologia e o conhecimento para direcionar mensagens e meios de marketing relevantes e personalizados aos nossos consumidores. Seria uma pena não aproveitar disso”.

Personalização e Privacidade

Em todas as regiões, um terço dos entrevistados percebem o valor de um site que oferece recomendações personalizadas e de produtos e serviços. Os entrevistados da Ásia-Pacífico se preocupam menos com o compartilhamento de informações privadas em troca de experiências online mais personalizadas, comparado com usuários dos EUA e Europa . Mais especificamente, os entrevistados aceitam a publicidade direcionada baseada em seu comportamento (EUA 74%. Ásia-Pacífico 63%, Europa 71%). Porém, algumas ações, entre as quais solicitações para compartilhar informações pessoais, como  o número do RG, foram consideradas uma invasão de privacidade (EUA 86%, Ásia-Pacífico 55%, Europa 60%).

 

Opinião do Marketing e dos Profissionais de Marketing

De acordo com os entrevistados, o marketing foi classificado consistentemente como uma das profissões menos valorizadas pela sociedade, apesar da visão muito positiva da profissão entre consumidores (24%) e profissionais de marketing (47%) da Ásia-Pacífico. Esses profissionais em todas as regiões (EUA 45%, Ásia-Pacífico 25%, Europa 28%) concordam que o marketing principalmente ajuda a informar os consumidores à respeito de marcas, produtos e serviços, mas, na região da Ásia-Pacífico, uma grande porcentagem de profissionais de marketing acredita que a publicidade educa (15%), reflete e molda a cultura (14%). Além disso, os consumidores dos EUA “gostam” das marcas que compram com frequência (53%) ou que oferecem promoções (46%), enquanto os consumidores na Ásia-Pacífico (33%) e Europa (26%) são mais propensos a “gostar” em função das suas aspirações ou da personalidade da marca (40%).

 

 

Sobre Click Here: The State of Online Advertising Study

Os dados citados acima foram produzidos durante uma pesquisa comissionada pela Adobe, produzida pela empresa de pesquisa Edelman Berland e realizada no formato de pesquisa online de uma amostra representativa da população de cada país. O estudo é baseado em entrevistas com 8.750 consumidores e 1.750 profissionais de marketing dos Estados Unidos, Europa (Reino Unido, Alemanha, França) e a região da Ásia-Pacífico (Japão, Austrália e Coréia do Sul). A pesquisa amplia o estudo inicialmente realizado pela Adobe nos Estados Unidos em Outubro de 2012, que entrevistou 1 mil consumidores e 250 profissionais de marketing, e que agora inclui sete outros países. A margem de erro no nível de confiança de 95% é:

 

·         EUA (n=1.250):  MdE = +/- 2.8% (Outubro/Novembro de 2012)

·         Reino Unido (n=1.250): MdE = +/- 2.8% (Outubro/Novembro de 2012)

·         Alemanha (n=1.250):  MdE = +/- 2.8% (Abril de 2013)

·         França (n=1.250): MdE = +/- 2.8% (Abril de 2013)

·         Japão (n=1.250): MdE = +/- 2.8% (Outubro/Novembro de 2012)

·         Austrália (n=1.250): MdE = +/- 2.8% (Outubro/Novembro de 2012)

·         Coréia do Sul (n=1.250): MdE = +/- 2.8% (Abril de 2013)

 Para mais informações sobre os resultados da pesquisa, acesse Click Here: The State of Online Advertising Study – Regional Comparisons e o infográfico animado  Click Here: The State of Online Advertising Infographic. Para uma comparação mais detalhada entre cada país, veja Click Here: The State of Online Advertising Study – Country Comparisons.

 

 

LIVROS

. Dicionário de Escritores Contemporâneos da Bahia –  Escritores baianos ou que moram na Bahia e já tenham publicado um livro ou participado de alguma antologia poderão ter seus dados biográficos publicados no “Dicionário de Escritores Contemporâneos da Bahia”, que será organizado pelo jornalista Carlos Souza Yeshua.  Os interessados em participar devem solicitar ficha de inscrição através do e-mail: carlos-souza@hotmail.com, onde também poderá obter as informações completas. As inscrições vão até o dia 30 de setembro de 2013.


O objetivo da publicação é preservar a memória da literatura baiana, através da catalogação, se possível, de todos os escritores em atividade que moram na Bahia neste ano de 2013. Dessa forma serão revelados quantos são e onde estão os autores baianos ou residentes no estado. “Um trabalho dessa natureza é importante porque servirá como um livro de referência e pesquisa, para estudantes, instituições culturais, universidades, imprensa, historiadores, dentre outros segmentos interessados em literatura, sobretudo a da Bahia”, justifica o organizador.

Depois de publicado, o dicionário será enviado para os principais veículos de imprensa de Salvador, Aracaju, Recife, Brasília, Rio Grande do Sul e do eixo Rio - São Paulo, além de Bibliotecas, Universidades, Academias de Letras, etc., assim, pretende-se fazer com que os autores baianos possam está facilmente acessíveis em diversos espaços culturais e midiáticos do Brasil.

Custo de participação – Como a princípio o projeto não conta com financiamento público nem privado, o custo da publicação será distribuído entre os próprios participantes. O investimento será de R$ 100 e dará direito a receber quatro (4) exemplares da obra biográfica. Além disso, cada integrante do dicionário deve mandar uma obra de sua autoria, ou uma coletânea que tenha participado, junto com os dados biográficos.

 .Tratado de Neurologia é escrito por renomados especialistas nacionais -A obra será lançada no dia 27 de junho, no IX Congresso Paulista de Neurologia, Guarujá (SP), com coquetel de lançamento às 15h30 seguido de sessão de autógrafos com os autores.

Publicação oficial da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), o Tratado de Neurologia (Editora Elsevier) é a primeira obra nacional a apresentar todo o conteúdo referente à especialidade.

Tem como editores Joaquim Pereira Brasil Neto, Diretor Científico da ABN, e Osvaldo M. Takayanagui, Professor Titular do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP. Cada capítulo é escrito por um especialista brasileiro de uma subárea da neurologia - médicos, pesquisadores e professores de renomadas instituições universitárias e de saúde do Brasil.

Como fonte de consulta para médicos especializados em neurologia, o Tratado é voltado para residentes e profissionais recém-formados que buscam obter o título de especialista na área. A publicação é adaptada à realidade brasileira e aborda mais profundamente, por exemplo, doenças infecciosas no sistema nervoso que têm incidência maior no Brasil e na América Latina.

Um dos destaques é o capítulo sobre Acidente Vascular Cerebral no Brasil, escrito por Dr. Norberto Cabral, que traz a pesquisa do neurologista sobre a existência de tipos de AVC isquêmicos mais prevalentes entre determinado grupo étnico ou área geográfica. O estudo trata, ainda, casos de Acidente Isquêmico Transitório em Joinville (SC) e foi realizado durante um intercâmbio do médico no Reino Unido, por meio de parceria entre a Associação Brasileira de Neurologia (ABN) e Associação Britânica de Neurologia. 

A troca de informações em nível internacional é, portanto, uma das bases do Tratado de Neurologia, que pretende transformar os saberes de várias partes do mundo em saberes da “comunidade neurológica”; além de estimular neurologistas e neurocientistas a estarem constantemente atentos aos avanços tecnológicos nas áreas de genética, imunologia e imagem, em benefício de mudanças importantes nas ciências neurológicas: da visão diagnosticista à fase da terapêutica medicamentosa e reabilitadora e, mais recentemente, da preventiva.

. Dicas para concurso de diplomata - O Instituto Rio Branco abriu concurso para o cargo de diplomata. São 30 vagas, sendo 2 para pessoas com deficiência 3 reservadas, até a primeira etapa, para candidatos afrodescendentes. Para se inscrever, é necessário ter nível superior em qualquer área. As inscrições do concurso, realizado pelo Cespe/UnB, começam no dia 25 de junho e vão até 9 de julho. A taxa é de R$160.


O concurso é dividido em quatro etapas: prova objetiva, constituída de questões de língua portuguesa, história do Brasil, história mundial, geografia, política internacional, língua inglesa, noções de economia e de noções de direito e direito internacional público; prova escrita de língua portuguesa; provas escritas de história do brasil, geografia, política internacional, língua inglesa, noções de economia e noções de direito e direito internacional público; provas escritas de língua espanhola e língua francesa.

Paulo Visentini, autor do livro A Projeção Internacional do Brasil, da editora Elsevier, deu dicas para os candidatos. “O concurseiro deve focar os estudos nos conhecimentos gerais, na história do Brasil e do mundo e também em Relações Internacionais. Meu principal conselho é que o candidato comece a estudar através de livros e manuais mais simples”, explicou.

Para Cristina Pecequilo, autora do livro Os Estados Unidos e o Século XXI, da editora Elsevier, a melhor forma de preparação é estar sempre atualizado com o que acontece no país e no mundo. “Minha dica é estudar com qualidade, não buscar soluções fáceis, ter foco, dedicação e concentração. Também é muito importante ler os livros com atenção, analisar e fazer resenhas dos mesmos, escrever com clareza e organização e compreender os conceitos. Além disso, um bom estudo requer que o candidato saiba identificar problemas e propor soluções. Por fim, recomendo que o concurseiro aprenda a agir estrategicamente e a projetar soluções”, comentou.

. Sobre o câncer de mama - A Livrarias Catarinense no Balneário Shopping, em Balneário Camboriú, promove o lançamento do livro Tudo o que você sempre quis saber sobre o câncer de mama (Manole, 191 pág., R$ 34).  De forma simples e direta, o livro responde as perguntas mais comuns sobre o câncer de mama, com ênfase no diagnóstico precoce e no tratamento da doença. Escrita por especialistas ligados ao Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (GBECAM), a obra oferece explicações e orientações que podem fazer a diferença na escolha do tipo de tratamento e de outros aspectos relacionados à melhoria da qualidade de vida da paciente.


 Carlos Henrique Escosteguy Barrios é médico oncologista clínico, professor da faculdade de medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), diretor do Instituto do Câncer – Sistema de Saúde Mãe de Deus de Porto Alegre (RS) e um dos coordenadores do livro Tudo o que você sempre quis saber sobre o câncer de mama. O evento será aberto ao público.

 . Livro responde as perguntas mais comuns sobre o câncer de mama - A Livrarias Catarinense no Balneário Shopping, em Balneário Camboriú, promove o lançamento do livro Tudo o que você sempre quis saber sobre o câncer de mama (Manole, 191 pág., R$ 34), bate-papo e sessão de autógrafos com Carlos Henrique Escosteguy Barrios, amanhã, dia 27, às 19 horas.

De forma simples e direta, o livro responde as perguntas mais comuns sobre o câncer de mama, com ênfase no diagnóstico precoce e no tratamento da doença. Escrita por especialistas ligados ao Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (GBECAM), a obra oferece explicações e orientações que podem fazer a diferença na escolha do tipo de tratamento e de outros aspectos relacionados à melhoria da qualidade de vida da paciente.

Carlos Henrique Escosteguy Barrios é médico oncologista clínico, professor da faculdade de medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), diretor do Instituto do Câncer – Sistema de Saúde Mãe de Deus de Porto Alegre (RS) e um dos coordenadores do livro Tudo o que você sempre quis saber sobre o câncer de mama. O evento será aberto ao público.

 . Descomplicando o Windows 7 e o Microsoft Office 2007 e 2010 para Concursos  - Conhecimentos sobre o sistema operacional Windows 7 e sobre Microsoft Office são necessários para a maioria dos concursos das áreas administrativas e de tribunais. Estes concursos focam na prática de usuário do concurseiro, exigindo um estudo com uma abordagem mais simples e direta. O livro Descomplicando o Windows 7 e o Microsoft Office 2007 e 2010 para Concursos, lançado pela editora Elsevier, traz uma série de ilustrações com as provas mais recentes das principais bancas de concursos.

Reynaldo Telles, autor da obra, mostra, através de uma abordagem eficaz, um guia ao leitor nos tópicos mais exigidos nas provas. O autor transforma o livro em um guia sobre os programas abordados, utilizando imagens e uma didática conhecida do público concurseiro.

Reynaldo apresenta ao leitor uma ferramenta de estudo que irá familiarizá-lo com o conteúdo sobre o sistema operacional Windows 7, com apresentação e descrição de várias ferramentas de usuário, e tanto a versão 2007 quanto a 2010 do Microsoft Office (Word, Excel e Power Point) em concursos, com detalhamento e dicas.

“Podemos pensar neste livro como um guia de treinamento, pois durante todo o estudo vamos utilizar o Seven (Windows 7) e o Office 2007/2010 como ferramentas. Só assim obteremos o melhor resultado que, afinal, é o que desejamos”, explica Reynaldo.

 

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