Excelentíssima Senhora Presidenta da República,
A Associação Nacional dos Advogados da União,
entidade de classe de âmbito nacional, com dezessete anos de existência, vem a
Vossa Excelência manifestar-se sobre os seguintes pontos:
1) Em várias cidades brasileiras, vêm
ocorrendo protestos envolvendo centenas de milhares de pessoas, que clamam por
alterações profundas em nosso sistema político;
2) Desde já, a ANAUNI é favorável a toda forma
pacífica de manifestação popular, no legítimo exercício da democracia. Com
efeito, as recentes mobilizações demonstram que a população exige atitudes
concretas do Governo Federal;
3) Neste contexto, a Advocacia-Geral da União
(AGU) é fundamental para que Vossa Excelência consiga promover as medidas
necessárias. Essa instituição, como defensora da sociedade brasileira, combate
a corrupção, permitindo que bilhões de reais sejam investidos em educação,
saúde, segurança, transporte, moradia e outras importantes políticas públicas;
4) Ocorre que, passados mais de seis meses
desde a eclosão da Operação Porto Seguro, na qual houve sérias acusações contra
integrantes da cúpula da AGU, ainda não se viu uma conclusão definitiva das
apurações disciplinares, o que afeta a imagem e o funcionamento dessa
instituição;
5) Da mesma forma, é lamentável que o Governo
Federal tenha mantido no Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar nº
205/2012, o qual permite o exercício de funções da AGU por pessoas
não-concursadas (ocupantes de cargos em comissão) e ofende a independência
técnica dos Advogados da União. Tal projeto facilita a corrupção, devendo ser
visto com a mesma cautela aplicável à Proposta de Emenda Constitucional nº
37/2011;
6) Vossa Excelência sabe que o povo brasileiro
demanda atitudes concretas, que evitem o aparelhamento político do Estado e
garantam serviços públicos eficientes;
7) Assim, o Governo Federal deve adotar
posturas verdadeiramente republicanas em relação à AGU. É essencial que o
Projeto de Lei Complementar nº 205/2012 seja retirado do Congresso Nacional,
pois tal proposta abala a credibilidade do Governo Federal, conforme
demonstrado pela ANAUNI em várias ocasiões, inclusive na Audiência Pública
ocorrida na Câmara dos Deputados, em 11 de junho de 2013;
8) Além disso, é fundamental não apenas a
realização de concursos públicos na AGU, como também a célere convocação de
todos os já aprovados, para que essa instituição tenha profissionais
suficientes para viabilizar juridicamente políticas públicas e combater a
corrupção;
9) Por fim, esta associação vem a público,
mais uma vez, solicitar que Vossa Excelência promova urgentes mudanças na atual
gestão da AGU, para que a instituição possa atender aos legítimos interesses da
sociedade brasileira. Assim como a grande maioria dos cidadãos, os Advogados da
União também estão cansados da atual realidade político-institucional. É
preciso mudar!
Brasília/DF, 24 de junho de 2013.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ADVOGADOS DA UNIÃO – ANAUNI
O QUE ACONTECEU COM A ARTE?
Se há uma coisa que
todos os que trabalham na indústria de comunicação visual têm em comum, seja no
mercado de design ou publicitário, é que todos trabalhamos nisso graças à nossa
paixão por arte. Uns adoram fotografia, outros cinema, enquanto há os que adoram
desenhar, pintar ou fazer trabalhos manuais.
Nos últimos dez anos,
e principalmente nos últimos cinco, ficamos todos um pouco obcecados com a
tecnologia. Por exemplo, eu passo pelo menos 12 horas por dia na frente de
algum tipo de monitor, todos os dias. Comecei como diretor de arte, minha
formação tinha um pouco de marketing e belas artes. Eu desenhava, pintava,
tentei fotografia e design de embalagens, filmei comerciais, trabalhei em
filmes, e muito mais. Mas a internet nos deixou obcecados com o poder das redes
sociais. Ela nos distanciou da apreciação da arte e do trabalho manual na
essência do que fazemos.
Essa é uma reclamação
constante que escuto de diretores de criação que contratam primeiro
universitários, pois os portfólios estão vindo com campanhas extremamente
integradas com aplicativos de celular e ideias de geolocalização, mas nenhum
trabalho manual. Organizo duas cerimônias de premiação internacionais, e sou
inundado por estudos de caso que se preocupam em glamurizar o fato de o trabalho
ter sido retuitado mais de cinco trilhões de vezes e estar na cobertura de
todos os blogs da galáxia.
Será que tudo isso
deixa o trabalho manual obsoleto? A arte ficou em segundo lugar? O que importa
é só a tecnologia?
Bom, se a arte ficou
em segundo lugar, podemos simplesmente pendurar as chuteiras, apagar as luzes e
nos aposentarmos. Se você parar para pensar, as artes e os trabalhos manuais
são as únicas coisas que nos diferenciam dos clientes. Quando você é um freelancer
ou integra uma agência, você é contratado para uma coisa, que é sua habilidade
de usar seu sentido artístico para criar soluções criativas comerciais que
chamem a atenção das pessoas.
Eu tenho que admitir:
era muito mais fácil entender o conceito de trabalho manual antes da inundação
da tecnologia. Quando eu era diretor de arte e fazia uma campanha para TV ou
impresso, só precisava criar algumas poucas peças muito, muito bonitas.
Você já fez um ensaio
de produto do setor alimentício com um bom fotógrafo? Fiquei boquiaberto quando
vi aquele fotógrafo gastar horas e mais horas arrumando a iluminação e
colocando meticulosamente cada gota de suor cenográfico da garrafa no seu lugar
certo com um palito de dente (depois me disseram que usam glicerina para o
efeito). Agora, as campanhas são soluções híbridas e complexas espalhadas em
vários canais multimídia, então fica muito mais difícil se concentrar em uma
única peça e dar toda a atenção que ela merece.
Ainda assim, acho que
atingimos um ponto na indústria mostrando-nos que está na hora de migrar de
volta para a arte manual. Na verdade, prevejo uma grande migração nos próximos
um ou dois anos nesse sentido.
Por que? Porque tem
simplesmente coisas demais por aí.
Três anos atrás, você
se dava bem colocando a marca na iTunes store com um aplicativo engraçadinho.
Hoje em dia, os consumidores avaliam os aplicativos não só considerando a sua
funcionalidade, mas também o quão bonitos e bem feitos eles são. Um bom exemplo
é "Clear", uma lista
de tarefas que é absolutamente maravilhosa. Eu não acho que a ideia teria dado
certo se o designer não tivesse passado tantas horas aprimorando a paleta de
cores, a tipografia e a experiência do usuário.
Precisa de outro
exemplo? Você se lembra da campanha Man Who
Walked Around the World da Johnnie Walker? Sem uma
atuação incrível, nem uma fotografia tão espetacular, será que teria tido o
número de visualizações que teve? Precisa de outro exemplo recente? Pense em
quanto trabalho artístico está envolvido na produção de Spice Guy.
Eu posso organizar
duas premiações internacionais, mas a verdade é que não tenho televisão, nem
assino mais qualquer revista ou publicação impressa. O mundo mudou. Se a
mensagem de um comercial me faz parar tudo o que estou fazendo para apreciar,
seja por mala direta, seja um evento, um aplicativo ou um comercial de
cinema... tem de ser algo absolutamente maravilhoso. Por que? Porque eu estou
consumindo mídia como nunca. Não acredita na minha palavra? Bem, basta olhar os
seus próprios hábitos. As séries mais populares e pelas quais as pessoas são
obcecadas, têm verdadeira paixão, Mad Men, Boardwalk
Empire e Downton
Abbey… o que elas têm em comum?
Arte. Essas séries
são mais bem trabalhadas do que a maioria dos filmes da atualidade, a direção
de arte dessas séries para a televisão é muito superior do que a maior parte do
material que vai para a telona. Os nossos olhos se prendem a cada pequeno
detalhe das cenas, e nós gostamos muito disso, de toda a experiência
audiovisual. Esse é o motivo pelo qual eu aposto que a maioria das pessoas que
está lendo este artigo já gastou mais dinheiro em séries de televisão e
downloads ou DVDs de programas de televisão do que em filmes no último ano.
Estou enganado?
O mesmo paralelo é
válido para quem trabalha na área de comunicação. Os produtos que compramos, os
comerciais que mexem conosco e as lojas que frequentamos ficam cada vez mais
artísticos e bonitos. Para fazer isso, os diretores de arte, designers,
redatores e diretores de criação precisam desacelerar, respirar fundo e voltar
à essência da nossa profissão. Uma campanha online não pode ser só interativa e
engraçada... ela precisa ser espetacularmente maravilhosa. Um banner não pode
ser só inteligente: ele precisa ter uma tipografia maravilhosa e incrivelmente
linda. O texto do post no Facebook precisa ser reescrito dez vezes até que
fique realmente atraente, inteligente e sirva ao seu propósito. As fotos que
usamos nos anúncios precisam ser boas o suficiente a ponto de nos darem vontade
de beijar a tela do seu tablet novinho em folha.
Não tenha receio. A
tecnologia não é a rainha do nosso setor. A arte é quem manda no nosso setor.
Nós nunca conseguiremos "acompanhar" a tecnologia. Nós atingimos um
patamar no qual ninguém (e eu realmente quero dizer absolutamente ninguém)
consegue escrever um livro sobre tecnologia simplesmente porque ela muda rápido
demais. Não tente vencer essa luta. Por outro lado, a arte, o trabalho manual
no design e publicidade são virtudes e habilidades que definem o seu negócio.
Se você perder essa capacidade de trabalhar com arte, não será mais do que um
mero programador de conteúdo. E, acredite, como profissional de criação, sei
que matemática e ciência não são exatamente o nosso ponto forte.
Então vamos voltar às
nossas raízes, vamos fazer da comunicação uma coisa bela de novo. É para isso
que somos pagos, afinal de contas, e é o que nos levou a escolher esse caminho
para as nossas vidas, é claro. Ainda mais: é isso que nos motiva todos os dias.
Mantenha a chama da
arte acesa e volte ao ofício: Criar. (Art Directors Club Fontes: iStockphoto)
ESTAMOS
PREPARADOS PARA A COMUNICAÇÃO EFETIVA?
A um ano do chute inicial da Copa do Mundo, a Copa das Confederações se
constitui numa importante competição, principalmente para o país anfitrião,
afinal o Brasil terá a oportunidade de colocar à prova sua capacidade
organizacional frente aos olhos do mundo. As melhores seleções do planeta se
enfrentarão, e os maiores craques da atualidade brindarão um grande espetáculo,
aquecendo os motores para a Copa de 2014.
Nesse contexto, o momento também se apresenta como uma oportunidade
histórica para as grandes marcas e anunciantes que, através de campanhas
memoráveis, patrocínios e outras estratégias, tentarão aproveitar o grande
engajamento emocional da população a seu favor.
Mas o desafio pode ser tão exigente para os craques do mercado de
produtos e serviços quanto para os melhores jogadores do mundo. A atenção da
audiência está focada em saber quem está ganhando ou perdendo, e os
marqueteiros precisam investir com sabedoria para garantir retornos positivos
para suas marcas.
E quando é chegada a hora de investir pesado em mídia ou desenvolver a melhor campanha criativa, certamente a última opção é a mais recomendada. Desenvolver uma poderosa campanha criativa é sempre a melhor estratégia, pois ‘o veículo criativo’ explica mais de 75% do sucesso.
Para garantir uma chance maior de conquistar a taça no campeonato das
campanhas de comunicação, seguem algumas estratégias a serem consideradas:
1. Descubra o Big Idea vencedor
A frase de Ogilvy “é necessário uma Big Idea para atrair a atenção dos
consumidores…” é ainda mais relevante durante um evento esportivo como a Copa
do Mundo. Para a campanha do “dia a dia”, conseguir uma Big Idea correta já é
desafiador. Basta adicionar a complexidade de um evento tão massivo que chegar
ao big Idea parecerá missão impossível. Mas pode ser uma “missão possível” –
desde que o ponto de partida seja “BIG”.
2. Selecione o estilo criativo com sabedoria
Com o enorme investimento em mídia e a quantidade do ruído publicitário,
é também crítico encontrar o correto approach da execução criativa, que tenha
impacto e que não desapareça, tornando-se “pano de fundo”. Muitas táticas como
usar temas do evento, patrocínios, orgulho nacional ou celebridades podem fazer
sentido como pontos de partida. Entretanto, cada um deles apresenta também
potenciais ameaças.
Desenvolver uma propaganda temática pode ajudar a gerar maior lembrança,
mas garanta que a marca colha os benefícios. Num ambiente onde todas as
propagandas podem ser temáticas, é difícil ser único.
O uso do patriotismo e do orgulho nacional para envolver audiências pode
ser uma “faca de dois gumes”. A eficácia da propaganda é claramente afetada
pelo efeito moral do país e existe apenas um ganhador. Preste atenção ao efeito
moral que ele pode gerar: seus atletas estão ganhando ou perdendo?
Para serem eficazes, as celebridades precisam ser relevantes ao evento,
assim como à marca anunciada. Durante a Copa de 2010, muitas campanhas que
utilizaram celebridades conhecidas do futebol foram, em geral, capazes de
romper o ruído publicitário e serem corretamente associados às marcas
anunciadas. Porém, observamos no mais recente acontecimento esportivo, os Jogos
de Londres de 2012, que muitas campanhas com celebridades fracassaram. Algumas
das personalidades utilizadas não foram relevantes ao evento, o que significou
que os consumidores tiveram que trabalhar duro para entender o que estava
acontecendo.
3. Selecione bem o seu mix de mídia
Conseguir um bom mix de mídia é também um passo crítico. Os consumidores
continuarão a convergir o uso de mídia para se manterem informados a qualquer
momento, portanto é racional acreditar que uma boa campanha multimídia irá
gerar as melhores respostas. É muito melhor utilizar um approach criativo
consistente nas diversas mídias (enraizados em seu BIG IDEA) com sinergia de
mensagens. E não é só a presença multimídia que ajuda a gerar maior cobertura
total, ela também contribui para uma maior resposta de marca – que pode ser
traduzido como melhor ROI.
E você, está preparado? (Antigo encaminhado por Diego Pagura, diretor de
Pesquisa da Ipsos ASI no Adnews).
ACOLABORAÇÃO EM NUVEM, OS TELCOS E A TI
Embora analistas e fabricantes apontem suas
energias e discursos às quatro maiores tendências que formam a nova onda de
TI e Telecom – Big Data, mobilidade, Cloud e redes sociais –, podemos
afirmar que é o uso indiscriminado das novas ferramentas de colaboração que irá
transformar as formas de pensar. Isso irá, também, definir estratégias e
produtos tanto das operadoras de telecomunicações quanto das áreas de TI das
corporações. Hoje, tanto provedores como corporações usuárias de serviços de
telefonia estão estudando os rumos que o mercado irá tomar.
As operadoras já se deram conta de que os
ramais fixos e o PABX estão cada vez mais virtualizados e móveis. Os usuários
não comprarão mais ramais por portas e sim por funcionalidade, mobilidade e,
principalmente, pela quantidade de serviços integrados que o ramal ofereça.
Esta movimentação aponta para uma sensível redução (para não dizer o fim) das
redes de telefonia tradicionais, baseadas em PABX e portas de comunicação.
Para as corporações, a evolução e o consumo
de dispositivos móveis pelos usuários de todas as idades, empresas e classes
sociais já estão rompendo a barreira da rede corporativa e da rede pessoal. A
eficiência do uso da informação está na velocidade em que a encontramos e na
velocidade em que, sobre elas, tomamos a melhor decisão.
75% dos usuários já fazem uso de ambientes
virtualizados
Neste contexto, ainda estamos muito
deficientes no acesso e tratamento da informação. Esta realidade torna-nos
ineficientes. É sabido e documentado que 80% do tempo dos profissionais são
gastos orquestrando, buscando e atualizando as informações. Somente 20% do
tempo são dedicados a tomar decisões que afetem a produtividade da empresa. Por
outro lado, estudos mostram que 75% dos usuários já fazem uso de ambientes
virtualizados. Se analisarmos os dois fatos conjuntamente, perceberemos que os
usuários precisam de ferramentas atualizadas, que lhes permitam colaborar com
as informações de maneira a aumentar a eficiência e a produtividade de seus
processos de negócios.
Este é o momento atual, e é aí que investem
os grandes fabricantes.
Está havendo uma onda de descolamento das
soluções, em termos de hardware e software. Já passamos por isto em outros
tempos. Os fabricantes líderes da indústria (mesmo os tradicionais, focados em
hardware) apontam seus grupos de pesquisa e desenvolvimento para soluções de
aplicação que integrem as mídias atuais de contato dos usuários (Post, e-mail,
SMS, vídeo chamadas, chamadas de voz).
A meta é fazer isso de forma simples, chegando-se a
uma plataforma e interface que seja única, amigável e, acima de tudo,
intuitiva. As novas aplicações devem ser cada vez mais intuitivas e focar em
tirar do usuário o trabalho cotidiano. Uma outra característica importante é
que estes ambientes de colaboração já trazem recursos de geo localização: com a
devida autorização do usuário, a aplicação encontra a pessoa onde quer que ela
esteja e comunica esse fato a todos que interessar.
Ambiente único é a base das soluções de
colaboração
Note que os negócios nascem de uma conversa,
e que dela se evolui a diversas maneiras de comunicação. É dentro desta
simplicidade que os fabricantes buscam desenvolver e lançar suas plataformas,
que são independentes do hardware atual do usuário. Isso é feito para atacar o
mercado com abrangência e sem limitação, independentemente do dispositivo de
acesso. As novas plataformas oferecem, também, tarifação por demanda (isso é
feito dentro do ambiente de nuvem) e com foco em usabilidade. Trata-se de um
ambiente único, onde aparecem todas as conversas e todos os conteúdos
conectados aos processos de negócios da empresa.
É interessante notar a forma de abordagem que
os fabricantes estão adotando neste momento. As empresas abandonaram
definitivamente a divulgação por tecnologia, e passam a valorizar ofertas
voltadas ao aumento de produtividade, à melhora de performance de times, ao
maior valor agregado e à conquista de claras vantagens competitivas.
A colaboração agregando recursos de Big Data,
mobilidade, nuvem e ainda integrada às redes sociais está mudando a forma com
que as pessoas e os profissionais se comportam, fazem negócios e se relacionam.
Temos uma vida virtual que já é fundamental para vivermos e gerarmos mais
negócios. As áreas de TI e seus CIO's devem ter estas disciplinas no foco, não
se atrasar e entender que sua adaptabilidade será uma das métricas importantes
para seu sucesso e futuro. (Paulo Pichini é CEO &
President da Go2neXt - Cloudcomputing - Builder & Integrator)
COMO AS MANIFESTAÇÕES
PELO BRASIL E PELA TURQUIA PODEM CAIR NO ENEM
A Universia Brasil (www.universia.com.br), maior rede ibero
americana de colaboração universitária, preparou especial que aponta como as
manifestações pelo Brasil, que acontecem neste mês de junho, e as manifestações
na Turquia podem cair de alguma forma no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
De acordo com a rede, os movimentos populares podem
cair no exame por terem chamado a atenção de todos, inclusive da grande mídia
internacional.
As manifestações podem aparecer no Enem atreladas a
referências históricas possivelmente comparado a outros movimentos populares e
estudantis. Segundo o material da Universia Brasil, o tema pode aparecer
relacionado com manifestações como o fim da ditadura, os caras-pintadas ou o
Impeachment do presidente Collor. Outra dica é que as manifestações
brasileiras podem ser cobradas relacionadas de alguma forma com os protestos na
Turquia e outros movimentos que veem acontecendo pela Europa devido à crise
econômica.
Para mais informações e dicas sobre quais temas
atuais podem cair no Enem, o estudante pode acessar um material completo
através do linkhttp://noticias.universia.com.br/destaque/especial/2013/05/13/1022879/quais-os-temas-atualidades-podem-cair-no-enem-2013.html. Nos dois últimos
anos, a rede acertou os temas exigidos para a redação do exame.
Vale lembrar que a Universia Brasil desenvolve uma
série de matérias de auxílio ao aluno que vai prestar o Enem. Há diversas dicas
e notícias, como por exemplo, como desenvolver melhor a dissertação na prova de
redação. Para acompanhar esse especial, basta acessar http://noticias.universia.com.br/tag/série-dissertação-enem-2013/.
No portal da rede de colaboração universitária
também é possível encontrar dicas de filmes que ajudam a estudar para o Enem,
pois tratam de assuntos que podem ser cobrados na prova. Par ver a lista basta
acessarhttp://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/17/1030680/filmes-complementar-seus-estudos-enem-2013.html
"SE OSISTEMA TEM CULPA É PORQUE COLOCAMOS
NOSSOS MEIOS NAS MÃOS DO SISTEMA”
(Thácio Lincon
Soares de Siqueira no Zenit.org) - Publicamos
a seguir a segunda parte da conversa com o Pe. Hélio Luciano sobre os motivos
dessas ondas de protestos que invadem o país.
Nessa
entrevista Pe. Hélio Luciano discorre sobre a necessidade de não só criticar o
sistema - que é muito fácil - mas de também comprometer-se na política, na
busca do bem comum, não abandonando a nação nas mãos das pessoas más.
ZENIT: Diante
de tanta pobreza, injustiça, impostos, roubalheiras, quais são os princípios
cristãos que podem reger uma verdadeira "revolução"?
Pe.
Hélio Luciano: De fato são muitos os problemas atuais e são questões que exigem
uma solução. Se o sistema tem culpa é porque também nós colocamos todos os
nossos meios nas mãos do sistema. Creio que existem dois modos muito concretos
para mudar esta realidade – a participação política e o correto emprego do
princípio de subsidiariedade.
Em
primeiro lugar, não teremos mudança sem uma real participação política de
pessoas realmente interessadas no bem comum da sociedade. Se o mal é por
definição a ausência de bem, o dia que as pessoas de bem desistirem da política
teremos uma sistema perverso. A sociedade e o sistema existem enquanto conjunto
de pessoas concretas – não há um ente, um ser, social, ou um sistema como uma
entidade, mas sim pessoas que compõe um sistema e uma sociedade.
Um
sacerdote me dizia que há cinco anos a CNBB está chamando pessoas para pensarem
em uma proposta de reforma política e conseguem poucas pessoas para
participarem. Será que é porque exige esforço, estudo, comprometimento? É mais
fácil sair na rua e protestar do que comprometer-se com um projeto real de
mudança?
Precisamos
destes milhões de pessoas revoltadas com o sistema agora comprometidas com
realizar a mudança. Não se pode simplesmente colocar a culpa no governo, no
sistema, na sociedade – é necessário mudar a sociedade com estes princípios
claros de honestidade e de pensar no bem comum.
Um
princípio cristão muito esquecido – claramente explicado no “Compêndio de
Doutrina Social da Igreja” – é o princípio da subsidiariedade. Tal princípio
afirma que todas as sociedades de ordem superior devem pôr-se em atitude de
ajuda («subsidium») — e portanto de apoio, promoção e incremento — em relação
às menores. Isso significa que não é a pessoa individual, a família, a escola,
a comunidade, etc. que deve estar a serviço do Estado, mas justamente o
contrário.
Significa
também que não é o Estado o responsável por entregar tudo a estas sociedades
menores, mas sim de colaborar naquelas necessidades que estas pequenas sociedades
e indivíduos não tenham capacidade de fazer por si mesmos. Sendo assim, é hora
de nós, indivíduos de bem, nos unamos para construir a nossa sociedade. Façamos
associações de famílias que construam o bem de família e que exijam do Estado
uma ajuda para realizar este bem.
Façamos
associações de moradores que procurem o bem para suas comunidades, exigindo do
Estado a ajuda somente naquilo que não somos capazes de alcançar com nossas
próprias forças. Criemos escolas de qualidade para nossos filhos, que transmitam
valores concretos, e peçamos do Estado ajuda para que possamos cumprir, como
pais, nosso papel primário de educação de nossos próprios filhos. E não
permitamos que a corrupção, o egoísmo, o interesse próprio fiquem por cima do
bem comum.
Suponho
que existam outras alternativas, mas nenhuma será pouco árdua, nenhuma será
imediata. Para sermos respeitados com a dignidade própria de pessoas que somos,
será necessário que também nós atuemos como pessoas, comprometendo-nos com o
bem de todos.
ZENIT: A
Igreja, o Papa, o que têm a dizer diante desses protestos?
Pe.
Hélio Luciano: A Igreja é prudente antes de tomar partido em algum
acontecimento histórico concreto. E não é uma prudência fruto do medo, mas
fruto da responsabilidade que tem como Mãe e mestra – não pode dizer que está
bem ou mal aquilo que nós mesmos ainda desconhecemos.
Por
outro lado, a Doutrina Social da Igreja – que norteia todos os princípios de
ação social – deixa claro que as manifestações por melhoras são lícitas, mas
também que é necessário trabalhar, apresentar propostas, pensar. Não basta
criticar – isso qualquer um é capaz, sem muito esforço, de fazer – é necessário
também indicar caminhos de mudança, sempre norteados pelo bem comum da
sociedade.
ZENIT:
É moralmente lícito destruir, depredar, para poder promover uma revolução?
Pe.
Hélio Luciano: Sinceramente não creio que o movimento atual tenha como ideia de
fundo promover o vandalismo como forma de pressão para conseguir seus
objetivos. De fato, dentro de uma sociedade democrática, que permite o diálogo
e o direito de expressão, seria totalmente ilícito utilizar-se de atos de
vandalismo como modo de pressão.
Por
outro lado, parece claro que dentro de um protesto tão amplo e tão heterogêneo
– no qual nem mesmo existe um concreto conjunto de reivindicações – haja grupos
que não estão preocupados com a ordem. Também não parece que utilizem do
vandalismo para obter resultados, mas simplesmente desprezam a ordem. Pelo que
até agora se percebe, estes não representam a maioria das pessoas que
reivindicam mudanças sociais através de manifestações pacíficas pelas ruas das
cidades.
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
o dia 13 de maio de 2013, passou a viger o decreto
lei 7.962, regulamenta a Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de
Defesa do Consumidor), dispondo sobre a contratação no comércio
eletrônico. A priori o decreto em tela desponta-se como um saneamento
de omissão contida no Código de Defesa do Consumidor, vindo a suprir uma lacuna
havida na relação de consumo, quiçá um tanto tardia, sopesando que a internet
comercial se difundiu em 1994 e o surgimento dos primeiros comércios
eletrônicos datam de 1995 e a fatiga lei tendente a normatizar essa relação
virtual surgiu somente 18 (dezoito) anos depois; contudo o adágio leciona:
‘‘antes tarde do que nunca’’.
Necessário a priori de
adentrar no cerne da Lei e pujantes inovações, tecer algumas considerações e
trazer alguns dados à cerca desta modalidade de relação de consumo.
Primeiramente essa forma de negócio denomina-se e-Commerce, segundo
Carlos Pinto Ascensão, Diretor do Portal WebMarketing, ao fazer alguns
comentários à cerca do tema afirma que ‘‘este é um conceito aplicável
a qualquer tipo de negócio ou transação comercial que implique a transferência
de informação através da Internet. Abrange uma gama de diferentes tipos de
negócios, desde sites de retalho destinado a consumidores, a sites de leilões,
passando por comércio de bens e serviços entre organizações’’.
Valendo-se do silogismo jurídico, pode se
afirmar que a o decreto 7.962 normatiza o e-commerce. Segundo
recentes dados do IBOPE, o Brasil esta com quantidade 94,2 milhões de usuários
de internet. Números que refletem no e-commerce, segundo números
do e-bit, empresa virtual que atua como um consultor de
compras online há no Brasil 37,6 milhões de e-consumidores, sendo
que foram realizadas aproximadamente 29,6 milhões de encomendas nas lojas
virtuais brasileiras no primeiro semestre de 2012, sendo que em no primeiro
semestre de 2011, haviam sido registrados 25 milhões de pedidos, um aumento
considerável.
Inexoravelmente o Brasil tem se despontado como um
celeiro desta tecnologia e a sua população tem se adaptado a uma nova forma de
comércio. Um lugar aonde pode-se adquirir de tudo e receber diretamente em seu
domicilio, sem haver contato com vendedores, dispêndios em intermináveis filas
e se eximindo até mesmo malograr com a frustração de não achar algum produto.
Ainda pode se afirmar que o e-commerce é igualmente vantajoso em aspecto de
segurança, uma vez que o consumidor, inexoravelmente está salvaguardado de ser
vitima de um crime real, tal como um roubo ou furto.
Consubstanciado nas hodiernas mudanças
legais, inclusive com a recente Lei 12.737, de 30 de Novembro de 2012
(tipificando como crime, a conduta humana dolosa praticada no mundo virtual) e
a Lei em tela, ambas outorgaram maior segurança ao mundo virtual, pujante ao
grande número de certificados e outros meios de segurança de dados na internet,
pode se afirmar que a compra virtual desponta-se mais vantajosa que a epopeia
real. Adentrando no mens legis do decreto 7.962, este
normatiza o e-commerce, não substituindo o código de defesa de
consumidor e nem revogando demais leis e sim complementando e suprindo uma
lacuna existente há 18 (dezoito) anos. O decreto descortina nove artigos, sendo
que cinco destes, trazem nítidas obrigações aos fornecedores e consumidores,
preservando em sua integralidade o aclamado indubio pro consumidor,
concedendo uma maior segurança e certeza a este.
O artigo 01° preconiza de forma límpida o
escopo precípuo do decreto, em três incisos: trazer informações claras a
respeito do produto, serviço e do fornecedor; garantir atendimento facilitado
ao consumidor; e consagrar o direito de arrependimento. O artigo terceiro traz
uma importante tipificação, preconiza regras para o e-commerce coletivo,
gênero inventado nos Estados Unidos por Andrew Mason, consagrado
com o lançamento o primeiro site do gênero em novembro de 2008, o Groupon.
No Brasil o pioneiro foi o Peixe Urbano,
iniciando suas atividades em março de 2010. Inexoravelmente o decreto lei passa
a viger em momento propicio, quando se experimenta um grande avanço e um
exponencial numero de e-compradores e um indubitável avanço
do e-commerce, qual tem se despontado como uma importante
ferramenta de consumo.
O e-consumidor sequer experimentou
um mês de vigência da nova Lei, contudo pode-se afirmar que a novatio
legis é digna de júbilos, sendo certo que há um novo perfil de
consumidor, qual abdicou dos olímpicos centros compras e optou pelo anonimato,
elegendo pelo conforto e comodidade, vindo a Lei diretamente em favor deste
novo perfil e neste aspecto a priori insurge-se digna de
honrarias. (Artigo escrito pelo
estagiário de direito do escritório Fernando Quércia Advogados Associados, Eliel Moraes).
AUDIÊNCIA
DO FACE CRESCE MANOS QUE INTERAÇÃO DOS FÃS
As análises do indexSocial, ferramenta
que mede a performance das marcas no Facebook, Twitter e YouTube, mostram
que em maio o crescimento das interações entre fãs e marcas com presença social
foi maior que o crescimento da audiência da principal rede social do país, o
Facebook. No total, foram 41 milhões de interações com as marcas, o que
representa 17% de crescimento em engajamento em relação ao mês anterior
(abril), enquanto a audiência do Facebook cresceu apenas 6%, em análise do
mesmo período.
O crescimento menos acelerado em audiência,
que soma o número de fãs, seguidores e assinantes, tem reflexo no ranking das
marcas de maior destaque nesse quesito. Maio foi marcado pela estabilidade das
10 marcas de maior audiência, que se mantiveram no ranking. São elas: Guaraná
Antarctica, Skol, Dafiti, Hotel Urbano, Brahma Futebol, Claro Brasil, L’Oreal,
Lacta, Itaú e Cerveja Bohemia.
Vale destacar o desempenho da Dafiti (calçados e
moda online), que voltou ao Top 10 em abril, e manteve-se no ranking de maio
com um dos maiores índices de crescimento de audiência: 9,1%. A recordista foi
a Claro Brasil, com 9,7% - marca que aparece neste ranking desde outubro de
2011, mês em que o indexSocial divulgou sua primeira análise mensal.
O share de engajamento, índice que mede a
participação das marcas no número total de interações dos consumidores, também
se mostrou estável. Brahma Futebol, que reúne os perfis da marca ligados ao
tema futebol, segue na liderança absoluta com 61% da participação, um
crescimento de 3,5% em relação a abril. As demais posições também não sofreram
alteração, sendo ocupadas por Skol, Guaraná Antarctica, Stella Artois Brasil,
Arezzo, Melissa, Use Huck, Hotel Urbano, Lacta e Dafiti.
No mês de maio, o ranking das 10 marcas mais
engajadoras continuou dominado por marcas de bebidas alcoólicas e moda, mas
contou com a entrada de Pampers – a única de outro segmento de atuação. Lojas
Renner, Johnny Walker e adoro Farm também são novidades no ranking, reiterando
o destaque das marcas de bebidas e moda. Deixaram o Top 10 Stella Artois, Jack
Daniels Brasil, Ramarim e ConverseDafiti. (Redação Adnews)
DESAFIO
PARA QUEM GOSTA DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA
A iStockphoto, fonte
preferida na web para imagens, áudio, vídeo e artes em licenciamento
royalty-free lança, em parceira com o Brainstorm9 (ou B9) – www.brainstorm9.com.br , um desafio
criativo para quem gosta de computação gráfica e que será destaque nesse
blog, um dos mais influentes entre os criativos do Brasil.
Junto com o
lançamento da edição nº 68 do Braincast, o podcast do Brainstorm9, que discutiu
todo o cotidiano da profissão e da arte da fotografia, a iStockphoto
preparou uma seleção de fotos (ou lightbox, como dizem os
iStockers): são opções para a criação da peça que ilustrará o próximo Braincast
sobre fotografia, cujo tema será “Fotografia no Cinema”. O autor da imagem
escolhida ganhará 400 créditos na iStockphoto, além de ter o seu trabalho
divulgado no B9.
Para participar, o
autor deve criar uma imagem com 1920 x 1080 pixels, utilizando até quatro
fotos da lightbox da iStockphoto. Depois, basta enviar o trabalho para
o e-mail braincast@brainstorm9.com.br e torcer. As
inscrições podem ser feitas até 15 de julho.
Dúvidas? Acesse as instruções
e o regulamento do desafio em: http://www.brainstorm9.com.br/38065/braincast9/braincast-68-profissao-fotografo/
PAULISTANO VAI SAIR NAS FÉRIAS
As férias escolares não são as únicas. Pesquisa
recente realizada pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado,
mostra que Jovens economicamente ativos e familiares conciliam também o recesso
escolar prolongado com férias do trabalho (17%). Além disso, alterações no
consumo e pacotes de excursão permitem um grande fluxo de férias do trabalho
(47% dos casos).
“Durante a elaboração da pesquisa, vimos que dos
35% dos entrevistados que possuem alguém em casa que irá tirar férias, (47%) é
referente a férias de trabalho, (27%) escolar e (17%) ambos” explica Ligia
Mello, sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa. “O paulistano quer viajar, e
isso ficou nítido. Quase metade das casas com plano de férias (48%), possui
também um plano de viagem já definido.” complementa Ligia.
Brasil x Exterior
Apesar do turismo nacional ser ainda mais caro que
o internacional, maior parte viajará por aqui. Destes, 33% escolheram um
destino dentro do país e 32% dentro do estado de SP. Apenas 20% dos
entrevistados optaram por destinos internacionais. “Sabemos também que
fatores como cotação do dólar, IOF, manifestações de massa e endividamento
causam alterações entre intenção e execução” explica Ligia.
Férias em SP
Ficar em casa também é uma a opção do paulistano –
que busca mais tempo para si e para a família com lazer indoor. Os parques são
os passeios mais considerados, na busca pela qualidade de vida e ar
fresco. Já 11% aproveitarão o tempo para realizar algum curso. O
bom e velho cineminha se beneficia também em 15% com os lançamentos de meio do
ano, trazendo assim mais cinéfilos para dentro das telonas dos cinemas paulistas.
COMO SE PREPAR PARA
ADMINISTRAR OS NEGÓCIOS FAMILIARES
Atualmente, cerca de 90% das empresas brasileiras
são constituídas de grupos familiares. Elas compõem 80% dos negócios nacionais,
gerando mais de 60% dos empregos formais no País. Apesar dos números otimistas,
40% dessas empresas são administradas pela 2º geração e apenas 5% chegam a sua
4ª geração.
Os dados comprovam a falta de preparo dos herdeiros
que assumem o negócio familiar com o passar dos anos. Em muitos casos, a
empresa não adota uma gestão profissional e nem princípios de Governança
Corporativa, o que prejudica sua estabilidade e permanência no mercado.
Ter uma formação generalista focada nos negócios da
família é a chave para o sucesso do negócio. Além disso, se especializar nos
problemas e características da empresa assegura aos herdeiros o controle
preciso das finanças, projetos, desafios e possíveis crises. É necessário
também que o profissional tenha experiência em outras empresas para manter um
olhar fora da caixa tanto de gestão, quanto de mercado. É recomendado ainda que
o herdeiro comece em um cargo mais baixo e atue em todas as unidades
organizacionais da empresa, criando assim uma visão global do negócio.
“O herdeiro deve encontrar em sua formação todo o
trunfo para o sucesso do negócio. Após os processos de especialização, e depois
de conhecer todas as áreas da empresa, ele estará apto do ponto de vista de
Governança, Estratégico e Operacional para assumir a liderança do negócio”,
afirma Anna Maria Guimarães, coordenadora dos Programas Masters (pós-MBA)
do B.I.
International, uma das melhores escolas de educação executiva do
Brasil com foco em empreendedorismo e inovação.
A executiva destaca ainda a importância de um Conselho,
seja ele Consultivo ou de Administração, para preservar os princípios básicos
de Governança no negócio. “Transparência, equidade, prestação de contas e
responsabilidade corporativa são fundamentais para o crescimento sustentável da
empresa e sua perpetuação no mercado”, completa Anna Maria.
10 MITOS E VERDADES SOBRE A ENXAQUECA
(Por Dr André Felicio, neurologista,
doutor em ciências pela UNIFESP, membro da Academia Brasileira de Neurologia,
pós-doutor pela University of British Columbia, no Canadá, e médico pesquisador
do Hospital Israelita Albert Einstein (CRM 109665) Cerca de 95% das pessoas terão, no
mínimo, uma crise de enxaqueca ao longo da vida. No entanto, há muitas dúvidas
sobre o que realmente desencadeia a enxaqueca. Conheça abaixo dez mitos e
verdades sobre as causas da enxaqueca:
1-A enxaqueca melhora durante a gravidez?
VERDADE
Caracteristicamente, a enxaqueca é muito mais
frequente em mulheres do que homens justamente porque nelas, as flutuações
hormonais, em uma pessoa suscetível, servem como fator desencadeante e
agravante da dor. Durante a gestação, entretanto, a grande maioria das mulheres
experimenta um alívio das suas crises, em particular, no segundo e terceiro
trimestres.
2-A enxaqueca é sempre hereditária?
MITO
Embora existam casos de enxaqueca claramente
familiares, como a conhecida e rara síndrome da enxaqueca hemiplégica familiar,
é comum que indivíduos desenvolvam episódios de enxaqueca, esporádicos ou
crônicos, sem que existam membros na família com uma dor semelhante.
3-Toda dor de cabeça que pulsa ou lateja é
uma enxaqueca?
MITO
De acordo com os critérios diagnósticos para
enxaqueca, o fato de a dor ser pulsátil ou latejante reforça tratar-se desta
síndrome. A questão é que é perfeitamente possível que um indivíduo tenha
enxaqueca e sua dor não seja pulsátil, apresentando, porém, outras
características da enxaqueca, por exemplo, sintomas de um lado só da cabeça,
intensidade da dor moderada a forte e piora com exercício ou atividade física.
4-Existe uma dieta para enxaqueca?
VERDADE
Existem alimentos que caracteristicamente estão
associados à enxaqueca, por exemplo, queijos amarelos e outros derivados do
leite, produtos enlatados, molho vermelho, bebidas alcoólicas, etc. Cabe
ressaltar que esta lista de alimentos pode desencadear dor em alguns
indivíduos, mas não em outros, ou seja, existem variações individuais.
5-Botox para enxaqueca funciona?
VERDADE
A toxina botulínica já é um tratamento previsto em
bula para a prevenção da enxaqueca, forma crônica, na qual os pacientes já
fizeram medidas terapêuticas sem sucesso. Os resultados são muito bons, mas
este tratamento deve ser indicado corretamente, porque não servirá para a
grande maioria dos pacientes com a forma episódica ou crônica responsiva à profilaxia.
6-A enxaqueca só acontece em adultos?
MITO
A enxaqueca pode ocorrer em qualquer faixa etária,
por exemplo, crianças e adolescentes, quando é mais comum em meninos que
meninas, e pode ocorrer pela primeira vez em indivíduos acima de 60 anos. Esta,
entretanto, não é uma situação comum e, normalmente, o médico responsável
sugere investigação complementar por imagem, a fim de excluir outras causas
potencialmente mais graves e que iniciam na terceira idade.
7-Os exames de tomografia ou ressonância de crânio
fazem o diagnóstico da enxaqueca?
MITO
Nenhum exame complementar faz diagnóstico de
enxaqueca. Aliás, não é necessário qualquer exame de imagem do cérebro para
diagnosticar esta síndrome. Existem indicações muito claras para solicitação de
exames complementares na investigação de cefaleia, mas normalmente isto se deve
a alguns sinais de alarme, com os quais o médico fica atento, para investigar
situações específicas.
8-Muito remédio para dor de cabeça
(enxaqueca) provoca mais dor de cabeça?
VERDADE
Existem diversas estratégias para tratar a
enxaqueca, mas uma das principais é cortar o uso excessivo, muitas vezes
abusivo, dos analgésicos. Isto perpetua um ciclo vicioso de sensibilização
periférica e central, leva a efeito rebote e auxilia a perpetuar a enxaqueca.
9-Existe enxaqueca sem dor?
VERDADE
Esta é uma situação incomum e curiosa. Sabemos que
uma minoria dos indivíduos com enxaqueca pode desenvolver um tipo especial,
conhecida por enxaqueca com aura. Este fenômeno nada mais é que um sinal
neurológico focal que normalmente antecede a dor, como por exemplo, a aura
visual, na qual o indivíduo tem alterações visuais e só depois de 10 a 15
minutos desenvolve a crise propriamente dita. Ocorre que pouquíssimos
indivíduos que têm enxaqueca com aura podem desenvolver algumas crises com
aura, mas, acredite se quiser, sem a enxaqueca, a conhecida aura sem enxaqueca,
uma situação na qual só existem os sintomas neurológicos focais (escotomas
cintilantes, por exemplo) sem dor.
10-Não existem medicações específicas para o
tratamento da crise de enxaqueca?
MITO
Há, pelo menos, duas classes de medicações
utilizadas em nosso meio e que são específicas para o tratamento das crises
agudas de enxaqueca: os ergotamínicos e triptanos. São remédios com diferentes ações
farmacológicas, mas, de maneira geral, promovem vasoconstrição cerebral. Uma
vantagem dos triptanos é que, além da tradicional via oral, existem formulações
sob a forma de spray nasal e injeção subcutânea.
O SOBE E DESCE DAS CONTRATAÇÕES
A linha de produção e a eficiência operacional na
indústria ditaram o ritmo das contratações neste semestre. É o que aponta um
recente levantamento realizado pela Page Personnel, uma das maiores empresas
globais de recrutamento especializado em profissionais técnicos e de suporte à
gestão. De acordo com a consultoria, os cargos mais procurados pelas empresas
nos seis primeiros meses deste ano foram Engenheiro de Utilidades, Compradores,
Líder de Produção e Supervisor de Manutenção.
“Com o aquecimento da indústria, a onda de
contratações se intensificou no período. Notamos que alguns cargos ligados às
áreas estratégicas de uma empresa, como Manutenção e Produção, foram os que
tiveram mais procura. Isto é reflexo do aumento de investimento da indústria e
de algumas medidas de estímulo ao crescimento do setor”, explica Luis Fernando
Martins, gerente executivo da Page Personnel.
A queda na demanda por minérios também
impactou a busca por profissionais dos segmentos de mineração e siderurgia. A
oferta de vagas por engenheiros e compradores reduziu entre 10% e 20% no
período avaliado, cargos que apresentaram as menores demandas.
“Esses dois segmentos sentiram os impactos da
fraca demanda internacional. Eles tiveram de congelar alguns investimentos e as
contratações acabaram entrando nesse pacote. Foram os setores que mais
colocaram o pé no freio das contratações no semestre”, explica Martins.
Cargos em alta
|
Aumento da demanda neste ano (%)
|
Salário
médio
(em
R$)
|
Motivo da alta
|
Supervisor de manutenção
|
10%
|
6 a 7 mil
|
Aumento da manutenção preventiva
|
Líder de produção
|
15%
|
4,5 mil
|
Gestão dos operadores para manutenção de
qualidade
|
Compradores
|
15%
|
5 a 6 mil
|
Ganho nas negociações de volume
|
Engenheiro de Utilidades
|
20%
|
8 mil
|
Aumento de eficiência energética
|
Cargos em baixa
|
Queda da demanda neste ano (%)
|
Salário
médio
(em
R$)
|
Motivo da baixa
|
Engenheiro de Mina
|
20%
|
8 mil
|
Queda na extração mineral
|
Engenheiro de Projetos (Mineração)
|
10%
|
6 mil
|
Diminuição e congelamento de projetos
|
Comprador Técnico (Siderurgia)
|
10%
|
6 mil
|
Recuo nas compras
|
Engenheiro de Manutenção (Siderurgia)
|
15%
|
7 mil
|
Menor volume de projetos
|
A Page Personnel foi fundada há 17 anos e é
especializada em recrutamento de profissionais técnicos e de suporte à gestão.
Possui quatro escritórios no Brasil e responde por 30% do resultado do Grupo no
país, com as unidades Page Personnel, Page PCD (Pessoas com deficiência), Page
Talent (Estágios e Trainees) e Page Interim (Temporários e Terceiros)
4 FILMES QUE DÃO LIÇÃO DE CARREIRA
Você já assistiu a um filme e pensou “isso é a
minha vida”? É muito fácil se relacionar com personagens e até mesmo com as
histórias mostradas nas telas de cinema. Mas você sabe o que os grandes
sucessos do cinema podem ensinar a você sobre carreira? A Universia Brasil (www.universia.com.br) selecionou 4 filmes
que transmitem mensagens valiosas sobre o mundo dos negócios e como lidar com o
seu trabalho.
1. O Diabo Veste
Prada
No filme que conta com Anne Hathaway e Meryl Streep
no elenco, a personagem principal Andy é contratada para trabalhar na revista
de moda Runaway. Ao começar a trabalhar, a editora-chefe Miranda Priestly pede
para a jornalista fazer coisas absurdas como conseguir o manuscrito não
publicado de Harry Potter. O Diabo Veste Prada é um dos melhores filmes para
aprender a lidar com o seu chefe e que você deve se sentir bem no seu ambiente
de trabalho.
2. À
Procura da Felicidade
O personagem de Will Smith enfrenta dificuldades
financeiras e consegue um estágio em uma corretora de ações. Porém, esse
estágio não é remunerado e Chris Gardner é obrigado a dormir em banheiros e
estações de metrô com o seu filho de 5 anos. Apesar disso, ele não desiste de
persistir na empresa, pois acredita que será futuramente contratado e que dias
melhores virão. A melhor lição que você pode tirar desse filme é que nunca está
tarde demais para mudar de carreira e conquistar coisas melhores.
3. A Rede
Social
A Rede Social conta a história do Facebook. Mark
Zuckerberg é um estudante de Harvard que cria um site para avaliar o nível de
beleza das estudantes da universidade. Essa ideia é pioneira para criar a rede
social exclusiva dos alunos da faculdade, que posteriormente se tornaria o
Facebook, que conta com milhões de usuários. O que você pode aprender com isso?
Ideias que parecem pequenas e estúpidas podem ser o primeiro passo para uma
carreira bem-sucedida.
4.
Sociedade dos Poetas Mortos
Um professor de literatura muda todo o estilo de
pensar dos alunos de uma escola na qual predominam valores conservadores. Com o
seu talento, o professor John Keating ensina os estudantes a perseguirem as
suas paixões individuais e tornarem suas vidas extraordinárias. Esse filme
mostra a importância de fazer a diferença com a sua carreira e inspirar outros
profissionais a almejarem o sucesso.
OS BENEFÍCIOS QUE A INTRANET PODE OFERECER
De acordo com dados
do Netview, do IBOPE Media, em janeiro de 2013, o Brasil já ultrapassa mais de
46 milhões conectados as redes sociais diariamente. Com a acessibilidade dos
smartphones, a conexão e a interação acontece a cada instante. Há quem ainda
acredite que no ambiente corporativo, isso possa prejudicar o desempenho, mas
de acordo com a pesquisa realizada por Joe
Nandhakumar, professor de sistemas da informação na Warwick Business School, no
Reino Unido, o uso das redes sociais estimulam a resposta rápida ao cliente,
criatividade e o acesso a informação.
Para os gestores que ainda não se sentem
seguros em permitir o uso das redes sociais, uma alternativa é a implementação
de um sistema de intranet inteligente, capaz de unir os benefícios das mídias
sociais às necessidades do mundo empresarial. Entre os benefícios estão:
identificação de perfil do colaborador, engajamento e envolvimento da equipe,
melhor aproveitamento do tempo e da estrutura organizacional da empresa, entre
outros.
Totalmente baseado na tecnologia Open
Source, ou seja, um software com código totalmente aberto, o Vindula é um
software de intranet corporativa desenvolvido com o intuito de aprimorar a
comunicação interna nas empresas de forma a otimizar o tempo dos colaboradores,
oferecendo diversas ferramentas de interação e conteúdo. Nessa solução, é
possível, por exemplo, que os usuários compartilhem arquivos e fotos, como nos
sites convencionais.
De acordo com o CEO do Vindula, Fábio Rizzo,
aderir ao uso dos sistemas de intranet é algo extremamente positivo para
gestores e funcionários: a opção por uma comunicação interna acaba sendo mais
proveitosa na divulgação de uma informação, por exemplo, pois todos os
participantes do sistema têm acesso à mesma informação no mesmo instante. Toda
empresa possuí dados confidenciais, mas é importante que o que for divulgado
para toda a equipe seja feito de forma clara e objetiva, evitando assim,
conflitos de informação.
No Vindula é possível adequar funcionalidades
como: edital, memorandos, aniversários, alertas, além de disponibilizar toda a
documentação do funcionário e seu holerite, numa espécie de RH virtual, tudo de
acordo com a necessidade da empresa e seus departamentos.
“Nossa solução incentiva também o trabalho em
equipe, com o Vindula, é possível que os membros da intranet produzam conteúdo
e divulguem para todos os colegas de trabalho. É uma oportunidade também para
que gestores e o departamento de RH possam conhecer outras aptidões, de seus
colaboradores por exemplo” , explica Rizzo.
Torne-se um usuário Vindula e usufrua de um
sistema rápido e seguro, capaz de controlar o tráfego de informações de sua
empresa, proporcionando mais interação e participação dos funcionários na
rotina corporativa. Detalhes: www.vindula.com.br
O TAMANHO DO
PREJUÍZO DO VAREJO
Além da queda de 60% no faturamento das lojas pelo
fechamento antecipado em relação a um dia normal de funcionamento, o prejuízo
decorrente das depredações que novamente aconteceram na noite Do dia 24, é de
cerca de R$ 2 milhões. Danos em cortinas de ferro, vidros, fachadas e
equipamentos quebrados, pichação e saques na região central da Capital,
incluindo o bairro Cidade Baixa, assustaram lojistas, trabalhadores e
moradores. Os resultados são parciais, já que a maioria dos lojistas relatou
que ainda está mensurando os danos causados aos seus estabelecimentos.
O presidente Ronaldo Sielichow salienta que a
Entidade é a favor das manifestações por um país melhor, mas repudia os atos de
vandalismo. “Estamos percebendo que a cada manifestação, mais trabalhadores são
prejudicados com as depredações. Somos apoiadores da caminhada pacífica pelas ruas
da cidade, mas não podemos admitir que o prejuízo continue”, diz.
No início da semana, em reunião com Entidades de
todos os segmentos do varejo, foram analisadas as alternativas para minimizar
os impactos negativos que o comércio vem sofrendo com os atos de vandalismo
ocorridos nos últimos dias. Todas as Entidades presentes reconheceram a
legitimidade das manifestações pacíficas, e estão cientes de que as depredações
e saques são causadas por uma minoria desconectada das causas apoiadas.
Portanto, são necessárias ações que inibam o vandalismo, pois elas colocam em
risco a segurança da população e prejudicam a economia do Estado e do
município. A partir destas conclusões, um documento redigido em conjunto pelas
Entidades será entregue ao governador Tarso Genro nos próximos dias.
LIVRO
. Filósofo
Giorgio Agamben ganha mais um título no Brasil - Giorgio Agamben é um dos filósofos mais
influentes da atualidade. Conhecido pela interação que faz entre a filosofia, a
política, a literatura e outras artes, o italiano assumiu um papel fundamental
na filosofia contemporânea ao discutir o homem, a sociedade, a ética e a
política modernos sob uma nova perspectiva. Mais um título desse pensador chega
ao Brasil pela Autêntica Editora: 'A comunidade que vem’, com tradução e notas
do doutor em filosofia Cláudio Oliveira. A obra integra a Coleção Filô e faz
parte da Série Filô Agamben.
A comunidade que vem, lançado originalmente em 1990, apresenta
reflexões filosóficas de Agamben sobre como pensar uma comunidade não fundada
nas ideias de identidade e universalidade. Composto de 19 ensaios e de
fragmentos sobre o tema do “irreparável”, ou seja, a incontornável condição
profana do mundo, este livro ainda traz a “Apostila 2001”, com o texto Tiqqun
de la noche, escrito especialmente para a reedição italiana da obra, em
2001.
De acordo com Cláudio Oliveira, Agamben propõe nesse livro uma
investigação que leva inevitavelmente a reflexão política a se debater com
questões lógicas, linguísticas e ontológicas, visto que para o italiano, a
distinção entre política, estética, ética, ontologia e outras saberes não faz
sentido: “A comunidade que vem busca precisamente demonstrar que um
conceito que costumamos entender como essencialmente político, como o conceito
de comunidade, só pode ser entendido a partir de seu aspecto lógico e,
consequentemente, também ontológico”.
Para Raul Antelo, que assina a orelha, esta obra “poderia ser vista como
a releitura, feita pelo próprio Agamben, de seu método arqueológico”. E
complementa: “A comunità de Agamben não significa a comunidade
nem mesmo o comunismo, o comunitarismo. Che viene também não
quer dizer futura. Quer dizer inoperante e decreativa. Impolítica. Algo que
está sempre chegando, no meio de uma coletividade e é, justamente, porque nunca
acaba de chegar por inteiro, que ela resiste ao coletivo e até mesmo ao
indivíduo”.
A comunidade que vem é o quarto título da série Filô Agamben, que
já conta com Introdução a Giorgio Agamben – Uma arqueologia da potência, de Edgardo
Castro, O homem sem conteúdo, do próprio Agamben,
com tradução de Claudio Oliveira, e Ideia da prosa, com tradução,
prefácio e notas do português João Barrento. Os próximos lançamentos da série
são O tempo que resta (Il tempo che resta), Bartleby ou a fórmula da
criação (Bartleby o la formula dela creazione), Meios sem fim (Mezzi senza
fine) e A potência do pensamento (La potenza del sensiero).
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