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quarta-feira, 26 de junho de 2013

CARTA ABERTA À PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF


 

Excelentíssima Senhora Presidenta da República,

A Associação Nacional dos Advogados da União, entidade de classe de âmbito nacional, com dezessete anos de existência, vem a Vossa Excelência manifestar-se sobre os seguintes pontos:

1) Em várias cidades brasileiras, vêm ocorrendo protestos envolvendo centenas de milhares de pessoas, que clamam por alterações profundas em nosso sistema político;

2) Desde já, a ANAUNI é favorável a toda forma pacífica de manifestação popular, no legítimo exercício da democracia. Com efeito, as recentes mobilizações demonstram que a população exige atitudes concretas do Governo Federal;

3) Neste contexto, a Advocacia-Geral da União (AGU) é fundamental para que Vossa Excelência consiga promover as medidas necessárias. Essa instituição, como defensora da sociedade brasileira, combate a corrupção, permitindo que bilhões de reais sejam investidos em educação, saúde, segurança, transporte, moradia e outras importantes políticas públicas;

4) Ocorre que, passados mais de seis meses desde a eclosão da Operação Porto Seguro, na qual houve sérias acusações contra integrantes da cúpula da AGU, ainda não se viu uma conclusão definitiva das apurações disciplinares, o que afeta a imagem e o funcionamento dessa instituição;

5) Da mesma forma, é lamentável que o Governo Federal tenha mantido no Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar nº 205/2012, o qual permite o exercício de funções da AGU por pessoas não-concursadas (ocupantes de cargos em comissão) e ofende a independência técnica dos Advogados da União. Tal projeto facilita a corrupção, devendo ser visto com a mesma cautela aplicável à Proposta de Emenda Constitucional nº 37/2011;

6) Vossa Excelência sabe que o povo brasileiro demanda atitudes concretas, que evitem o aparelhamento político do Estado e garantam serviços públicos eficientes;

7) Assim, o Governo Federal deve adotar posturas verdadeiramente republicanas em relação à AGU. É essencial que o Projeto de Lei Complementar nº 205/2012 seja retirado do Congresso Nacional, pois tal proposta abala a credibilidade do Governo Federal, conforme demonstrado pela ANAUNI em várias ocasiões, inclusive na Audiência Pública ocorrida na Câmara dos Deputados, em 11 de junho de 2013;

8) Além disso, é fundamental não apenas a realização de concursos públicos na AGU, como também a célere convocação de todos os já aprovados, para que essa instituição tenha profissionais suficientes para viabilizar juridicamente políticas públicas e combater a corrupção;

9) Por fim, esta associação vem a público, mais uma vez, solicitar que Vossa Excelência promova urgentes mudanças na atual gestão da AGU, para que a instituição possa atender aos legítimos interesses da sociedade brasileira. Assim como a grande maioria dos cidadãos, os Advogados da União também estão cansados da atual realidade político-institucional. É preciso mudar!

Brasília/DF, 24 de junho de 2013.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ADVOGADOS DA UNIÃO – ANAUNI

 

O QUE ACONTECEU COM A ARTE?

 

Se há uma coisa que todos os que trabalham na indústria de comunicação visual têm em comum, seja no mercado de design ou publicitário, é que todos trabalhamos nisso graças à nossa paixão por arte. Uns adoram fotografia, outros cinema, enquanto há os que adoram desenhar, pintar ou fazer trabalhos manuais.

 

Nos últimos dez anos, e principalmente nos últimos cinco, ficamos todos um pouco obcecados com a tecnologia. Por exemplo, eu passo pelo menos 12 horas por dia na frente de algum tipo de monitor, todos os dias. Comecei como diretor de arte, minha formação tinha um pouco de marketing e belas artes. Eu desenhava, pintava, tentei fotografia e design de embalagens, filmei comerciais, trabalhei em filmes, e muito mais. Mas a internet nos deixou obcecados com o poder das redes sociais. Ela nos distanciou da apreciação da arte e do trabalho manual na essência do que fazemos.

 

Essa é uma reclamação constante que escuto de diretores de criação que contratam primeiro universitários, pois os portfólios estão vindo com campanhas extremamente integradas com aplicativos de celular e ideias de geolocalização, mas nenhum trabalho manual. Organizo duas cerimônias de premiação internacionais, e sou inundado por estudos de caso que se preocupam em glamurizar o fato de o trabalho ter sido retuitado mais de cinco trilhões de vezes e estar na cobertura de todos os blogs da galáxia.

 

Será que tudo isso deixa o trabalho manual obsoleto? A arte ficou em segundo lugar? O que importa é só a tecnologia?

 

Bom, se a arte ficou em segundo lugar, podemos simplesmente pendurar as chuteiras, apagar as luzes e nos aposentarmos. Se você parar para pensar, as artes e os trabalhos manuais são as únicas coisas que nos diferenciam dos clientes. Quando você é um freelancer ou integra uma agência, você é contratado para uma coisa, que é sua habilidade de usar seu sentido artístico para criar soluções criativas comerciais que chamem a atenção das pessoas.

 

Eu tenho que admitir: era muito mais fácil entender o conceito de trabalho manual antes da inundação da tecnologia. Quando eu era diretor de arte e fazia uma campanha para TV ou impresso, só precisava criar algumas poucas peças muito, muito bonitas.

 

Você já fez um ensaio de produto do setor alimentício com um bom fotógrafo? Fiquei boquiaberto quando vi aquele fotógrafo gastar horas e mais horas arrumando a iluminação e colocando meticulosamente cada gota de suor cenográfico da garrafa no seu lugar certo com um palito de dente (depois me disseram que usam glicerina para o efeito). Agora, as campanhas são soluções híbridas e complexas espalhadas em vários canais multimídia, então fica muito mais difícil se concentrar em uma única peça e dar toda a atenção que ela merece.

 

Ainda assim, acho que atingimos um ponto na indústria mostrando-nos que está na hora de migrar de volta para a arte manual. Na verdade, prevejo uma grande migração nos próximos um ou dois anos nesse sentido.

 

Por que? Porque tem simplesmente coisas demais por aí.

 

Três anos atrás, você se dava bem colocando a marca na iTunes store com um aplicativo engraçadinho. Hoje em dia, os consumidores avaliam os aplicativos não só considerando a sua funcionalidade, mas também o quão bonitos e bem feitos eles são. Um bom exemplo é "Clear", uma lista de tarefas que é absolutamente maravilhosa. Eu não acho que a ideia teria dado certo se o designer não tivesse passado tantas horas aprimorando a paleta de cores, a tipografia e a experiência do usuário.

 

Precisa de outro exemplo? Você se lembra da campanha Man Who Walked Around the World da Johnnie Walker? Sem uma atuação incrível, nem uma fotografia tão espetacular, será que teria tido o número de visualizações que teve? Precisa de outro exemplo recente? Pense em quanto trabalho artístico está envolvido na produção de Spice Guy.

 

Eu posso organizar duas premiações internacionais, mas a verdade é que não tenho televisão, nem assino mais qualquer revista ou publicação impressa. O mundo mudou. Se a mensagem de um comercial me faz parar tudo o que estou fazendo para apreciar, seja por mala direta, seja um evento, um aplicativo ou um comercial de cinema... tem de ser algo absolutamente maravilhoso. Por que? Porque eu estou consumindo mídia como nunca. Não acredita na minha palavra? Bem, basta olhar os seus próprios hábitos. As séries mais populares e pelas quais as pessoas são obcecadas, têm verdadeira paixão, Mad MenBoardwalk Empire e Downton Abbey… o que elas têm em comum?

 

Arte. Essas séries são mais bem trabalhadas do que a maioria dos filmes da atualidade, a direção de arte dessas séries para a televisão é muito superior do que a maior parte do material que vai para a telona. Os nossos olhos se prendem a cada pequeno detalhe das cenas, e nós gostamos muito disso, de toda a experiência audiovisual. Esse é o motivo pelo qual eu aposto que a maioria das pessoas que está lendo este artigo já gastou mais dinheiro em séries de televisão e downloads ou DVDs de programas de televisão do que em filmes no último ano. Estou enganado?

 

O mesmo paralelo é válido para quem trabalha na área de comunicação. Os produtos que compramos, os comerciais que mexem conosco e as lojas que frequentamos ficam cada vez mais artísticos e bonitos. Para fazer isso, os diretores de arte, designers, redatores e diretores de criação precisam desacelerar, respirar fundo e voltar à essência da nossa profissão. Uma campanha online não pode ser só interativa e engraçada... ela precisa ser espetacularmente maravilhosa. Um banner não pode ser só inteligente: ele precisa ter uma tipografia maravilhosa e incrivelmente linda. O texto do post no Facebook precisa ser reescrito dez vezes até que fique realmente atraente, inteligente e sirva ao seu propósito. As fotos que usamos nos anúncios precisam ser boas o suficiente a ponto de nos darem vontade de beijar a tela do seu tablet novinho em folha.

 

Não tenha receio. A tecnologia não é a rainha do nosso setor. A arte é quem manda no nosso setor. Nós nunca conseguiremos "acompanhar" a tecnologia. Nós atingimos um patamar no qual ninguém (e eu realmente quero dizer absolutamente ninguém) consegue escrever um livro sobre tecnologia simplesmente porque ela muda rápido demais. Não tente vencer essa luta. Por outro lado, a arte, o trabalho manual no design e publicidade são virtudes e habilidades que definem o seu negócio. Se você perder essa capacidade de trabalhar com arte, não será mais do que um mero programador de conteúdo. E, acredite, como profissional de criação, sei que matemática e ciência não são exatamente o nosso ponto forte.

 

Então vamos voltar às nossas raízes, vamos fazer da comunicação uma coisa bela de novo. É para isso que somos pagos, afinal de contas, e é o que nos levou a escolher esse caminho para as nossas vidas, é claro. Ainda mais: é isso que nos motiva todos os dias.

 

Mantenha a chama da arte acesa e volte ao ofício: Criar. (Art Directors Club Fontes: iStockphoto)

ESTAMOS PREPARADOS PARA A COMUNICAÇÃO EFETIVA?

A um ano do chute inicial da Copa do Mundo, a Copa das Confederações se constitui numa importante competição, principalmente para o país anfitrião, afinal o Brasil terá a oportunidade de colocar à prova sua capacidade organizacional frente aos olhos do mundo. As melhores seleções do planeta se enfrentarão, e os maiores craques da atualidade brindarão um grande espetáculo, aquecendo os motores para a Copa de 2014.

 

Nesse contexto, o momento também se apresenta como uma oportunidade histórica para as grandes marcas e anunciantes que, através de campanhas memoráveis, patrocínios e outras estratégias, tentarão aproveitar o grande engajamento emocional da população a seu favor.

 

Mas o desafio pode ser tão exigente para os craques do mercado de produtos e serviços quanto para os melhores jogadores do mundo. A atenção da audiência está focada em saber quem está ganhando ou perdendo, e os marqueteiros precisam investir com sabedoria para garantir retornos positivos para suas marcas.


E quando é chegada a hora de investir pesado em mídia ou desenvolver a melhor campanha criativa, certamente a última opção é a mais recomendada. Desenvolver uma poderosa campanha criativa é sempre a melhor estratégia, pois ‘o veículo criativo’ explica mais de 75% do sucesso.

 

Para garantir uma chance maior de conquistar a taça no campeonato das campanhas de comunicação, seguem algumas estratégias a serem consideradas:

 

1. Descubra o Big Idea vencedor

 

A frase de Ogilvy “é necessário uma Big Idea para atrair a atenção dos consumidores…” é ainda mais relevante durante um evento esportivo como a Copa do Mundo. Para a campanha do “dia a dia”, conseguir uma Big Idea correta já é desafiador. Basta adicionar a complexidade de um evento tão massivo que chegar ao big Idea parecerá missão impossível. Mas pode ser uma “missão possível” – desde que o ponto de partida seja “BIG”. 

 

2. Selecione o estilo criativo com sabedoria 

 

Com o enorme investimento em mídia e a quantidade do ruído publicitário, é também crítico encontrar o correto approach da execução criativa, que tenha impacto e que não desapareça, tornando-se “pano de fundo”. Muitas táticas como usar temas do evento, patrocínios, orgulho nacional ou celebridades podem fazer sentido como pontos de partida. Entretanto, cada um deles apresenta também potenciais ameaças.

Desenvolver uma propaganda temática pode ajudar a gerar maior lembrança, mas garanta que a marca colha os benefícios. Num ambiente onde todas as propagandas podem ser temáticas, é difícil ser único. 

 

O uso do patriotismo e do orgulho nacional para envolver audiências pode ser uma “faca de dois gumes”. A eficácia da propaganda é claramente afetada pelo efeito moral do país e existe apenas um ganhador. Preste atenção ao efeito moral que ele pode gerar: seus atletas estão ganhando ou perdendo? 

 

Para serem eficazes, as celebridades precisam ser relevantes ao evento, assim como à marca anunciada. Durante a Copa de 2010, muitas campanhas que utilizaram celebridades conhecidas do futebol foram, em geral, capazes de romper o ruído publicitário e serem corretamente associados às marcas anunciadas. Porém, observamos no mais recente acontecimento esportivo, os Jogos de Londres de 2012, que muitas campanhas com celebridades fracassaram. Algumas das personalidades utilizadas não foram relevantes ao evento, o que significou que os consumidores tiveram que trabalhar duro para entender o que estava acontecendo. 

 

3. Selecione bem o seu mix de mídia

 

Conseguir um bom mix de mídia é também um passo crítico. Os consumidores continuarão a convergir o uso de mídia para se manterem informados a qualquer momento, portanto é racional acreditar que uma boa campanha multimídia irá gerar as melhores respostas. É muito melhor utilizar um approach criativo consistente nas diversas mídias (enraizados em seu BIG IDEA) com sinergia de mensagens. E não é só a presença multimídia que ajuda a gerar maior cobertura total, ela também contribui para uma maior resposta de marca – que pode ser traduzido como melhor ROI.

 

E você, está preparado? (Antigo encaminhado por Diego Pagura, diretor de Pesquisa da Ipsos ASI no Adnews).

 

ACOLABORAÇÃO EM NUVEM, OS TELCOS E A TI

Embora analistas e fabricantes apontem suas energias e discursos às quatro maiores tendências que formam a nova onda de TI e Telecom – Big Data, mobilidade, Cloud e redes sociais –, podemos afirmar que é o uso indiscriminado das novas ferramentas de colaboração que irá transformar as formas de pensar. Isso irá, também, definir estratégias e produtos tanto das operadoras de telecomunicações quanto das áreas de TI das corporações. Hoje, tanto provedores como corporações usuárias de serviços de telefonia estão estudando os rumos que o mercado irá tomar.

 As operadoras já se deram conta de que os ramais fixos e o PABX estão cada vez mais virtualizados e móveis. Os usuários não comprarão mais ramais por portas e sim por funcionalidade, mobilidade e, principalmente, pela quantidade de serviços integrados que o ramal ofereça. Esta movimentação aponta para uma sensível redução (para não dizer o fim) das redes de telefonia tradicionais, baseadas em PABX e portas de comunicação.

 Para as corporações, a evolução e o consumo de dispositivos móveis pelos usuários de todas as idades, empresas e classes sociais já estão rompendo a barreira da rede corporativa e da rede pessoal. A eficiência do uso da informação está na velocidade em que a encontramos e na velocidade em que, sobre elas, tomamos a melhor decisão.

 75% dos usuários já fazem uso de ambientes virtualizados

 Neste contexto, ainda estamos muito deficientes no acesso e tratamento da informação. Esta realidade torna-nos ineficientes. É sabido e documentado que 80% do tempo dos profissionais são gastos orquestrando, buscando e atualizando as informações. Somente 20% do tempo são dedicados a tomar decisões que afetem a produtividade da empresa. Por outro lado, estudos mostram que 75% dos usuários já fazem uso de ambientes virtualizados. Se analisarmos os dois fatos conjuntamente, perceberemos que os usuários precisam de ferramentas atualizadas, que lhes permitam colaborar com as informações de maneira a aumentar a eficiência e a produtividade de seus processos de negócios.

 Este é o momento atual, e é aí que investem os grandes fabricantes.

 Está havendo uma onda de descolamento das soluções, em termos de hardware e software. Já passamos por isto em outros tempos. Os fabricantes líderes da indústria (mesmo os tradicionais, focados em hardware) apontam seus grupos de pesquisa e desenvolvimento para soluções de aplicação que integrem as mídias atuais de contato dos usuários (Post, e-mail, SMS, vídeo chamadas, chamadas de voz).

A meta é fazer isso de forma simples, chegando-se a uma plataforma e interface que seja única, amigável e, acima de tudo, intuitiva. As novas aplicações devem ser cada vez mais intuitivas e focar em tirar do usuário o trabalho cotidiano. Uma outra característica importante é que estes ambientes de colaboração já trazem recursos de geo localização: com a devida autorização do usuário, a aplicação encontra a pessoa onde quer que ela esteja e comunica esse fato a todos que interessar.

 Ambiente único é a base das soluções de colaboração

 Note que os negócios nascem de uma conversa, e que dela se evolui a diversas maneiras de comunicação. É dentro desta simplicidade que os fabricantes buscam desenvolver e lançar suas plataformas, que são independentes do hardware atual do usuário. Isso é feito para atacar o mercado com abrangência e sem limitação, independentemente do dispositivo de acesso. As novas plataformas oferecem, também, tarifação por demanda (isso é feito dentro do ambiente de nuvem) e com foco em usabilidade. Trata-se de um ambiente único, onde aparecem todas as conversas e todos os conteúdos conectados aos processos de negócios da empresa.

 É interessante notar a forma de abordagem que os fabricantes estão adotando neste momento. As empresas abandonaram definitivamente a divulgação por tecnologia, e passam a valorizar ofertas voltadas ao aumento de produtividade, à melhora de performance de times, ao maior valor agregado e à conquista de claras vantagens competitivas.

 A colaboração agregando recursos de Big Data, mobilidade, nuvem e ainda integrada às redes sociais está mudando a forma com que as pessoas e os profissionais se comportam, fazem negócios e se relacionam. Temos uma vida virtual que já é fundamental para vivermos e gerarmos mais negócios. As áreas de TI e seus CIO's devem ter estas disciplinas no foco, não se atrasar e entender que sua adaptabilidade será uma das métricas importantes para seu sucesso e futuro.  (Paulo Pichini é CEO & President da Go2neXt - Cloudcomputing - Builder & Integrator) 

COMO AS MANIFESTAÇÕES PELO BRASIL E PELA TURQUIA PODEM CAIR NO ENEM

 

A Universia Brasil (www.universia.com.br), maior rede ibero americana de colaboração universitária, preparou especial que aponta como as manifestações pelo Brasil, que acontecem neste mês de junho, e as manifestações na Turquia podem cair de alguma forma no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

De acordo com a rede, os movimentos populares podem cair no exame por terem chamado a atenção de todos, inclusive da grande mídia internacional.

As manifestações podem aparecer no Enem atreladas a referências históricas possivelmente comparado a outros movimentos populares e estudantis. Segundo o material da Universia Brasil, o tema pode aparecer relacionado com manifestações como o fim da ditadura, os caras-pintadas ou o Impeachment do presidente Collor.  Outra dica é que as manifestações brasileiras podem ser cobradas relacionadas de alguma forma com os protestos na Turquia e outros movimentos que veem acontecendo pela Europa devido à crise econômica.

Para mais informações e dicas sobre quais temas atuais podem cair no Enem, o estudante pode acessar um material completo através do linkhttp://noticias.universia.com.br/destaque/especial/2013/05/13/1022879/quais-os-temas-atualidades-podem-cair-no-enem-2013.html. Nos dois últimos anos, a rede acertou os temas exigidos para a redação do exame.

Vale lembrar que a Universia Brasil desenvolve uma série de matérias de auxílio ao aluno que vai prestar o Enem. Há diversas dicas e notícias, como por exemplo, como desenvolver melhor a dissertação na prova de redação. Para acompanhar esse especial, basta acessar http://noticias.universia.com.br/tag/série-dissertação-enem-2013/.

No portal da rede de colaboração universitária também é possível encontrar dicas de filmes que ajudam a estudar para o Enem, pois tratam de assuntos que podem ser cobrados na prova. Par ver a lista basta acessarhttp://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/17/1030680/filmes-complementar-seus-estudos-enem-2013.html

"SE OSISTEMA TEM CULPA É PORQUE COLOCAMOS NOSSOS MEIOS NAS MÃOS DO SISTEMA”

(Thácio Lincon Soares de Siqueira no Zenit.org) - Publicamos a seguir a segunda parte da conversa com o Pe. Hélio Luciano sobre os motivos dessas ondas de protestos que invadem o país.

Nessa entrevista Pe. Hélio Luciano discorre sobre a necessidade de não só criticar o sistema - que é muito fácil - mas de também comprometer-se na política, na busca do bem comum, não abandonando a nação nas mãos das pessoas más.

ZENIT: Diante de tanta pobreza, injustiça, impostos, roubalheiras, quais são os princípios cristãos que podem reger uma verdadeira "revolução"?

Pe. Hélio Luciano: De fato são muitos os problemas atuais e são questões que exigem uma solução. Se o sistema tem culpa é porque também nós colocamos todos os nossos meios nas mãos do sistema. Creio que existem dois modos muito concretos para mudar esta realidade – a participação política e o correto emprego do princípio de subsidiariedade.

Em primeiro lugar, não teremos mudança sem uma real participação política de pessoas realmente interessadas no bem comum da sociedade. Se o mal é por definição a ausência de bem, o dia que as pessoas de bem desistirem da política teremos uma sistema perverso. A sociedade e o sistema existem enquanto conjunto de pessoas concretas – não há um ente, um ser, social, ou um sistema como uma entidade, mas sim pessoas que compõe um sistema e uma sociedade.

Um sacerdote me dizia que há cinco anos a CNBB está chamando pessoas para pensarem em uma proposta de reforma política e conseguem poucas pessoas para participarem. Será que é porque exige esforço, estudo, comprometimento? É mais fácil sair na rua e protestar do que comprometer-se com um projeto real de mudança?

Precisamos destes milhões de pessoas revoltadas com o sistema agora comprometidas com realizar a mudança. Não se pode simplesmente colocar a culpa no governo, no sistema, na sociedade – é necessário mudar a sociedade com estes princípios claros de honestidade e de pensar no bem comum.

Um princípio cristão muito esquecido – claramente explicado no “Compêndio de Doutrina Social da Igreja” – é o princípio da subsidiariedade. Tal princípio afirma que todas as sociedades de ordem superior devem pôr-se em atitude de ajuda («subsidium») — e portanto de apoio, promoção e incremento — em relação às menores. Isso significa que não é a pessoa individual, a família, a escola, a comunidade, etc. que deve estar a serviço do Estado, mas justamente o contrário.

Significa também que não é o Estado o responsável por entregar tudo a estas sociedades menores, mas sim de colaborar naquelas necessidades que estas pequenas sociedades e indivíduos não tenham capacidade de fazer por si mesmos. Sendo assim, é hora de nós, indivíduos de bem, nos unamos para construir a nossa sociedade. Façamos associações de famílias que construam o bem de família e que exijam do Estado uma ajuda para realizar este bem.

Façamos associações de moradores que procurem o bem para suas comunidades, exigindo do Estado a ajuda somente naquilo que não somos capazes de alcançar com nossas próprias forças. Criemos escolas de qualidade para nossos filhos, que transmitam valores concretos, e peçamos do Estado ajuda para que possamos cumprir, como pais, nosso papel primário de educação de nossos próprios filhos. E não permitamos que a corrupção, o egoísmo, o interesse próprio fiquem por cima do bem comum.

Suponho que existam outras alternativas, mas nenhuma será pouco árdua, nenhuma será imediata. Para sermos respeitados com a dignidade própria de pessoas que somos, será necessário que também nós atuemos como pessoas, comprometendo-nos com o bem de todos.

ZENIT: A Igreja, o Papa, o que têm a dizer diante desses protestos?

Pe. Hélio Luciano: A Igreja é prudente antes de tomar partido em algum acontecimento histórico concreto. E não é uma prudência fruto do medo, mas fruto da responsabilidade que tem como Mãe e mestra – não pode dizer que está bem ou mal aquilo que nós mesmos ainda desconhecemos.

Por outro lado, a Doutrina Social da Igreja – que norteia todos os princípios de ação social – deixa claro que as manifestações por melhoras são lícitas, mas também que é necessário trabalhar, apresentar propostas, pensar. Não basta criticar – isso qualquer um é capaz, sem muito esforço, de fazer – é necessário também indicar caminhos de mudança, sempre norteados pelo bem comum da sociedade.

ZENIT: É moralmente lícito destruir, depredar, para poder promover uma revolução?

Pe. Hélio Luciano: Sinceramente não creio que o movimento atual tenha como ideia de fundo promover o vandalismo como forma de pressão para conseguir seus objetivos. De fato, dentro de uma sociedade democrática, que permite o diálogo e o direito de expressão, seria totalmente ilícito utilizar-se de atos de vandalismo como modo de pressão.

Por outro lado, parece claro que dentro de um protesto tão amplo e tão heterogêneo – no qual nem mesmo existe um concreto conjunto de reivindicações – haja grupos que não estão preocupados com a ordem. Também não parece que utilizem do vandalismo para obter resultados, mas simplesmente desprezam a ordem. Pelo que até agora se percebe, estes não representam a maioria das pessoas que reivindicam mudanças sociais através de manifestações pacíficas pelas ruas das cidades.

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

o dia 13 de maio de 2013, passou a viger o decreto lei 7.962, regulamenta a Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), dispondo sobre a contratação no comércio eletrônico. A priori o decreto em tela desponta-se como um saneamento de omissão contida no Código de Defesa do Consumidor, vindo a suprir uma lacuna havida na relação de consumo, quiçá um tanto tardia, sopesando que a internet comercial se difundiu em 1994 e o surgimento dos primeiros comércios eletrônicos datam de 1995 e a fatiga lei tendente a normatizar essa relação virtual surgiu somente 18 (dezoito) anos depois; contudo o adágio leciona: ‘‘antes tarde do que nunca’’.

 Necessário a priori de adentrar no cerne da Lei e pujantes inovações, tecer algumas considerações e trazer alguns dados à cerca desta modalidade de relação de consumo. Primeiramente essa forma de negócio denomina-se e-Commerce, segundo Carlos Pinto Ascensão, Diretor do Portal WebMarketing, ao fazer alguns comentários à cerca do tema afirma que  ‘‘este é um conceito aplicável a qualquer tipo de negócio ou transação comercial que implique a transferência de informação através da Internet. Abrange uma gama de diferentes tipos de negócios, desde sites de retalho destinado a consumidores, a sites de leilões, passando por comércio de bens e serviços entre organizações’’.

 Valendo-se do silogismo jurídico, pode se afirmar que a o decreto 7.962 normatiza o e-commerce. Segundo recentes dados do IBOPE, o Brasil esta com quantidade 94,2 milhões de usuários de internet. Números que refletem no e-commerce, segundo números do e-bit, empresa virtual que atua como um consultor de compras online há no Brasil 37,6 milhões de e-consumidores, sendo que foram realizadas aproximadamente 29,6 milhões de encomendas nas lojas virtuais brasileiras no primeiro semestre de 2012, sendo que em no primeiro semestre de 2011, haviam sido registrados 25 milhões de pedidos, um aumento considerável.

Inexoravelmente o Brasil tem se despontado como um celeiro desta tecnologia e a sua população tem se adaptado a uma nova forma de comércio. Um lugar aonde pode-se adquirir de tudo e receber diretamente em seu domicilio, sem haver contato com vendedores, dispêndios em intermináveis filas e se eximindo até mesmo malograr com a frustração de não achar algum produto. Ainda pode se afirmar que o e-commerce é igualmente vantajoso em aspecto de segurança, uma vez que o consumidor, inexoravelmente está salvaguardado de ser vitima de um crime real, tal como um roubo ou furto.

 Consubstanciado nas hodiernas mudanças legais, inclusive com a recente Lei 12.737, de 30 de Novembro de 2012 (tipificando como crime, a conduta humana dolosa praticada no mundo virtual) e a Lei em tela, ambas outorgaram maior segurança ao mundo virtual, pujante ao grande número de certificados e outros meios de segurança de dados na internet, pode se afirmar que a compra virtual desponta-se mais vantajosa que a epopeia real. Adentrando no mens legis do decreto 7.962, este normatiza o e-commerce, não substituindo o código de defesa de consumidor e nem revogando demais leis e sim complementando e suprindo uma lacuna existente há 18 (dezoito) anos. O decreto descortina nove artigos, sendo que cinco destes, trazem nítidas obrigações aos fornecedores e consumidores, preservando em sua integralidade o aclamado indubio pro consumidor, concedendo uma maior segurança e certeza a este.

 O artigo 01° preconiza de forma límpida o escopo precípuo do decreto, em três incisos: trazer informações claras a respeito do produto, serviço e do fornecedor; garantir atendimento facilitado ao consumidor; e consagrar o direito de arrependimento. O artigo terceiro traz uma importante tipificação, preconiza regras para o e-commerce coletivo, gênero inventado nos Estados Unidos por Andrew Mason, consagrado com o lançamento o primeiro site do gênero em novembro de 2008, o Groupon.

 No Brasil o pioneiro foi o Peixe Urbano, iniciando suas atividades em março de 2010. Inexoravelmente o decreto lei passa a viger em momento propicio, quando se experimenta um grande avanço e um exponencial numero de e-compradores e um indubitável avanço do e-commerce, qual tem se despontado como uma importante ferramenta de consumo.

e-consumidor sequer experimentou um mês de vigência da nova Lei, contudo pode-se afirmar que a novatio legis é digna de júbilos, sendo certo que há um novo perfil de consumidor, qual abdicou dos olímpicos centros compras e optou pelo anonimato, elegendo pelo conforto e comodidade, vindo a Lei diretamente em favor deste novo perfil e neste aspecto a priori insurge-se digna de honrarias. (Artigo escrito pelo estagiário de direito do escritório Fernando Quércia Advogados Associados, Eliel Moraes).

AUDIÊNCIA DO FACE CRESCE MANOS QUE INTERAÇÃO DOS FÃS

As análises do indexSocial, ferramenta que mede a performance das marcas no Facebook, Twitter e YouTube, mostram que em maio o crescimento das interações entre fãs e marcas com presença social foi maior que o crescimento da audiência da principal rede social do país, o Facebook. No total, foram 41 milhões de interações com as marcas, o que representa 17% de crescimento em engajamento em relação ao mês anterior (abril), enquanto a audiência do Facebook cresceu apenas 6%, em análise do mesmo período.

 O crescimento menos acelerado em audiência, que soma o número de fãs, seguidores e assinantes, tem reflexo no ranking das marcas de maior destaque nesse quesito. Maio foi marcado pela estabilidade das 10 marcas de maior audiência, que se mantiveram no ranking. São elas: Guaraná Antarctica, Skol, Dafiti, Hotel Urbano, Brahma Futebol, Claro Brasil, L’Oreal, Lacta, Itaú e Cerveja Bohemia.

Vale destacar o desempenho da Dafiti (calçados e moda online), que voltou ao Top 10 em abril, e manteve-se no ranking de maio com um dos maiores índices de crescimento de audiência: 9,1%. A recordista foi a Claro Brasil, com 9,7% - marca que aparece neste ranking desde outubro de 2011, mês em que o indexSocial divulgou sua primeira análise mensal.

 O share de engajamento, índice que mede a participação das marcas no número total de interações dos consumidores, também se mostrou estável. Brahma Futebol, que reúne os perfis da marca ligados ao tema futebol, segue na liderança absoluta com 61% da participação, um crescimento de 3,5% em relação a abril. As demais posições também não sofreram alteração, sendo ocupadas por Skol, Guaraná Antarctica, Stella Artois Brasil, Arezzo, Melissa, Use Huck, Hotel Urbano, Lacta e Dafiti.

 No mês de maio, o ranking das 10 marcas mais engajadoras continuou dominado por marcas de bebidas alcoólicas e moda, mas contou com a entrada de Pampers – a única de outro segmento de atuação. Lojas Renner, Johnny Walker e adoro Farm também são novidades no ranking, reiterando o destaque das marcas de bebidas e moda. Deixaram o Top 10 Stella Artois, Jack Daniels Brasil, Ramarim e ConverseDafiti. (Redação Adnews)

DESAFIO PARA QUEM GOSTA DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA

A iStockphoto, fonte preferida na web para imagens, áudio, vídeo e artes em licenciamento royalty-free lança, em parceira com o Brainstorm9 (ou B9) – www.brainstorm9.com.br , um desafio criativo para quem gosta de computação gráfica e que será destaque nesse blog, um dos mais influentes entre os criativos do Brasil. 

Junto com o lançamento da edição nº 68 do Braincast, o podcast do Brainstorm9, que discutiu todo o cotidiano da profissão e da arte da fotografia, a iStockphoto preparou uma seleção de fotos (ou lightbox, como dizem os iStockers): são opções para a criação da peça que ilustrará o próximo Braincast sobre fotografia, cujo tema será “Fotografia no Cinema”. O autor da imagem escolhida ganhará 400 créditos na iStockphoto, além de ter o seu trabalho divulgado no B9.

Para participar, o autor deve criar uma imagem com 1920 x 1080 pixels, utilizando até quatro fotos da lightbox da iStockphoto. Depois, basta enviar o trabalho para o e-mail braincast@brainstorm9.com.br e torcer. As inscrições podem ser feitas até 15 de julho.

Dúvidas? Acesse as instruções e o regulamento do desafio em: http://www.brainstorm9.com.br/38065/braincast9/braincast-68-profissao-fotografo/

 

PAULISTANO VAI SAIR NAS FÉRIAS

As férias escolares não são as únicas. Pesquisa recente realizada pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado, mostra que Jovens economicamente ativos e familiares conciliam também o recesso escolar prolongado com férias do trabalho (17%). Além disso, alterações no consumo e pacotes de excursão permitem um grande fluxo de férias do trabalho (47% dos casos).

“Durante a elaboração da pesquisa, vimos que dos 35% dos entrevistados que possuem alguém em casa que irá tirar férias, (47%) é referente a férias de trabalho, (27%) escolar e (17%) ambos” explica Ligia Mello, sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa. “O paulistano quer viajar, e isso ficou nítido. Quase metade das casas com plano de férias (48%), possui também um plano de viagem já definido.” complementa Ligia. 

 Brasil x Exterior

Apesar do turismo nacional ser ainda mais caro que o internacional, maior parte viajará por aqui. Destes, 33% escolheram um destino dentro do país e 32% dentro do estado de SP. Apenas 20% dos entrevistados optaram por destinos internacionais.  “Sabemos também que fatores como cotação do dólar, IOF, manifestações de massa e endividamento causam alterações entre intenção e execução” explica Ligia.

 Férias em SP 

Ficar em casa também é uma a opção do paulistano – que busca mais tempo para si e para a família com lazer indoor. Os parques são os passeios mais considerados, na busca pela qualidade de vida e ar fresco.  Já 11% aproveitarão o tempo para realizar algum curso.  O bom e velho cineminha se beneficia também em 15% com os lançamentos de meio do ano, trazendo assim mais cinéfilos para dentro das telonas dos cinemas paulistas.

COMO SE PREPAR PARA ADMINISTRAR OS NEGÓCIOS FAMILIARES  

Atualmente, cerca de 90% das empresas brasileiras são constituídas de grupos familiares. Elas compõem 80% dos negócios nacionais, gerando mais de 60% dos empregos formais no País. Apesar dos números otimistas, 40% dessas empresas são administradas pela 2º geração e apenas 5% chegam a sua 4ª geração.

Os dados comprovam a falta de preparo dos herdeiros que assumem o negócio familiar com o passar dos anos. Em muitos casos, a empresa não adota uma gestão profissional e nem princípios de Governança Corporativa, o que prejudica sua estabilidade e permanência no mercado.

Ter uma formação generalista focada nos negócios da família é a chave para o sucesso do negócio. Além disso, se especializar nos problemas e características da empresa assegura aos herdeiros o controle preciso das finanças, projetos, desafios e possíveis crises. É necessário também que o profissional tenha experiência em outras empresas para manter um olhar fora da caixa tanto de gestão, quanto de mercado. É recomendado ainda que o herdeiro comece em um cargo mais baixo e atue em todas as unidades organizacionais da empresa, criando assim uma visão global do negócio.

“O herdeiro deve encontrar em sua formação todo o trunfo para o sucesso do negócio. Após os processos de especialização, e depois de conhecer todas as áreas da empresa, ele estará apto do ponto de vista de Governança, Estratégico e Operacional para assumir a liderança do negócio”, afirma Anna Maria Guimarães, coordenadora dos Programas Masters (pós-MBA) do B.I. International, uma das melhores escolas de educação executiva do Brasil com foco em empreendedorismo e inovação.

A executiva destaca ainda a importância de um Conselho, seja ele Consultivo ou de Administração, para preservar os princípios básicos de Governança no negócio. “Transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são fundamentais para o crescimento sustentável da empresa e sua perpetuação no mercado”, completa Anna Maria.

10 MITOS E VERDADES SOBRE A ENXAQUECA

(Por Dr André Felicio, neurologista, doutor em ciências pela UNIFESP, membro da Academia Brasileira de Neurologia, pós-doutor pela University of British Columbia, no Canadá, e médico pesquisador do Hospital Israelita Albert Einstein (CRM 109665) Cerca de 95% das pessoas terão, no mínimo, uma crise de enxaqueca ao longo da vida. No entanto, há muitas dúvidas sobre o que realmente desencadeia a enxaqueca. Conheça abaixo dez mitos e verdades sobre as causas da enxaqueca:

 1-A enxaqueca melhora durante a gravidez?

VERDADE

Caracteristicamente, a enxaqueca é muito mais frequente em mulheres do que homens justamente porque nelas, as flutuações hormonais, em uma pessoa suscetível, servem como fator desencadeante e agravante da dor. Durante a gestação, entretanto, a grande maioria das mulheres experimenta um alívio das suas crises, em particular, no segundo e terceiro trimestres.

 2-A enxaqueca é sempre hereditária?

MITO

Embora existam casos de enxaqueca claramente familiares, como a conhecida e rara síndrome da enxaqueca hemiplégica familiar, é comum que indivíduos desenvolvam episódios de enxaqueca, esporádicos ou crônicos, sem que existam membros na família com uma dor semelhante.

 3-Toda dor de cabeça que pulsa ou lateja é uma enxaqueca?

MITO

De acordo com os critérios diagnósticos para enxaqueca, o fato de a dor ser pulsátil ou latejante reforça tratar-se desta síndrome. A questão é que é perfeitamente possível que um indivíduo tenha enxaqueca e sua dor não seja pulsátil, apresentando, porém, outras características da enxaqueca, por exemplo, sintomas de um lado só da cabeça, intensidade da dor moderada a forte e piora com exercício ou atividade física.

 4-Existe uma dieta para enxaqueca?

VERDADE

Existem alimentos que caracteristicamente estão associados à enxaqueca, por exemplo, queijos amarelos e outros derivados do leite, produtos enlatados, molho vermelho, bebidas alcoólicas, etc. Cabe ressaltar que esta lista de alimentos pode desencadear dor em alguns indivíduos, mas não em outros, ou seja, existem variações individuais.

 5-Botox para enxaqueca funciona?

VERDADE

A toxina botulínica já é um tratamento previsto em bula para a prevenção da enxaqueca, forma crônica, na qual os pacientes já fizeram medidas terapêuticas sem sucesso. Os resultados são muito bons, mas este tratamento deve ser indicado corretamente, porque não servirá para a grande maioria dos pacientes com a forma episódica ou crônica responsiva à profilaxia.

 6-A enxaqueca só acontece em adultos?

MITO

A enxaqueca pode ocorrer em qualquer faixa etária, por exemplo, crianças e adolescentes, quando é mais comum em meninos que meninas, e pode ocorrer pela primeira vez em indivíduos acima de 60 anos. Esta, entretanto, não é uma situação comum e, normalmente, o médico responsável sugere investigação complementar por imagem, a fim de excluir outras causas potencialmente mais graves e que iniciam na terceira idade.

 7-Os exames de tomografia ou ressonância de crânio fazem o diagnóstico da enxaqueca?

MITO

Nenhum exame complementar faz diagnóstico de enxaqueca. Aliás, não é necessário qualquer exame de imagem do cérebro para diagnosticar esta síndrome. Existem indicações muito claras para solicitação de exames complementares na investigação de cefaleia, mas normalmente isto se deve a alguns sinais de alarme, com os quais o médico fica atento, para investigar situações específicas.

 8-Muito remédio para dor de cabeça (enxaqueca) provoca mais dor de cabeça?

VERDADE

Existem diversas estratégias para tratar a enxaqueca, mas uma das principais é cortar o uso excessivo, muitas vezes abusivo, dos analgésicos. Isto perpetua um ciclo vicioso de sensibilização periférica e central, leva a efeito rebote e auxilia a perpetuar a enxaqueca.

 9-Existe enxaqueca sem dor?

VERDADE

Esta é uma situação incomum e curiosa. Sabemos que uma minoria dos indivíduos com enxaqueca pode desenvolver um tipo especial, conhecida por enxaqueca com aura. Este fenômeno nada mais é que um sinal neurológico focal que normalmente antecede a dor, como por exemplo, a aura visual, na qual o indivíduo tem alterações visuais e só depois de 10 a 15 minutos desenvolve a crise propriamente dita. Ocorre que pouquíssimos indivíduos que têm enxaqueca com aura podem desenvolver algumas crises com aura, mas, acredite se quiser, sem a enxaqueca, a conhecida aura sem enxaqueca, uma situação na qual só existem os sintomas neurológicos focais (escotomas cintilantes, por exemplo) sem dor.

 10-Não existem medicações específicas para o tratamento da crise de enxaqueca?

MITO

Há, pelo menos, duas classes de medicações utilizadas em nosso meio e que são específicas para o tratamento das crises agudas de enxaqueca: os ergotamínicos e triptanos. São remédios com diferentes ações farmacológicas, mas, de maneira geral, promovem vasoconstrição cerebral. Uma vantagem dos triptanos é que, além da tradicional via oral, existem formulações sob a forma de spray nasal e injeção subcutânea.

O SOBE E DESCE DAS CONTRATAÇÕES

 

A linha de produção e a eficiência operacional na indústria ditaram o ritmo das contratações neste semestre. É o que aponta um recente levantamento realizado pela Page Personnel, uma das maiores empresas globais de recrutamento especializado em profissionais técnicos e de suporte à gestão. De acordo com a consultoria, os cargos mais procurados pelas empresas nos seis primeiros meses deste ano foram Engenheiro de Utilidades, Compradores, Líder de Produção e Supervisor de Manutenção.

 “Com o aquecimento da indústria, a onda de contratações se intensificou no período. Notamos que alguns cargos ligados às áreas estratégicas de uma empresa, como Manutenção e Produção, foram os que tiveram mais procura. Isto é reflexo do aumento de investimento da indústria e de algumas medidas de estímulo ao crescimento do setor”, explica Luis Fernando Martins, gerente executivo da Page Personnel.

 A queda na demanda por minérios também impactou a busca por profissionais dos segmentos de mineração e siderurgia. A oferta de vagas por engenheiros e compradores reduziu entre 10% e 20% no período avaliado, cargos que apresentaram as menores demandas.

 “Esses dois segmentos sentiram os impactos da fraca demanda internacional. Eles tiveram de congelar alguns investimentos e as contratações acabaram entrando nesse pacote. Foram os setores que mais colocaram o pé no freio das contratações no semestre”, explica Martins.

Cargos em alta
Aumento da demanda neste ano (%)
Salário médio 
(em R$)            
Motivo   da alta 
 
Supervisor de manutenção
10%
6 a 7 mil
Aumento da manutenção preventiva
Líder de produção
15%
4,5 mil
Gestão dos operadores para manutenção de qualidade
Compradores
15%
5 a 6 mil
Ganho nas negociações de volume
Engenheiro de Utilidades
20%
8 mil
Aumento de eficiência energética

 

Cargos em baixa
Queda da demanda neste ano (%)
Salário médio 
(em R$)            
Motivo  da baixa 
 
Engenheiro de Mina
20%
8 mil
Queda na extração mineral
Engenheiro de Projetos (Mineração)
10%
6 mil
Diminuição e congelamento de projetos
Comprador Técnico (Siderurgia)
10%
6 mil
Recuo nas compras
Engenheiro de Manutenção (Siderurgia)
15%
7 mil
Menor volume de projetos

 A Page Personnel foi fundada há 17 anos e é especializada em recrutamento de profissionais técnicos e de suporte à gestão. Possui quatro escritórios no Brasil e responde por 30% do resultado do Grupo no país, com as unidades Page Personnel, Page PCD (Pessoas com deficiência), Page Talent (Estágios e Trainees) e Page Interim (Temporários e Terceiros)

 4 FILMES QUE DÃO LIÇÃO DE CARREIRA

Você já assistiu a um filme e pensou “isso é a minha vida”? É muito fácil se relacionar com personagens e até mesmo com as histórias mostradas nas telas de cinema. Mas você sabe o que os grandes sucessos do cinema podem ensinar a você sobre carreira? A Universia Brasil (www.universia.com.br) selecionou 4 filmes que transmitem mensagens valiosas sobre o mundo dos negócios e como lidar com o seu trabalho.

1. O Diabo Veste Prada

No filme que conta com Anne Hathaway e Meryl Streep no elenco, a personagem principal Andy é contratada para trabalhar na revista de moda Runaway. Ao começar a trabalhar, a editora-chefe Miranda Priestly pede para a jornalista fazer coisas absurdas como conseguir o manuscrito não publicado de Harry Potter. O Diabo Veste Prada é um dos melhores filmes para aprender a lidar com o seu chefe e que você deve se sentir bem no seu ambiente de trabalho.

 2. À Procura da Felicidade

O personagem de Will Smith enfrenta dificuldades financeiras e consegue um estágio em uma corretora de ações. Porém, esse estágio não é remunerado e Chris Gardner é obrigado a dormir em banheiros e estações de metrô com o seu filho de 5 anos. Apesar disso, ele não desiste de persistir na empresa, pois acredita que será futuramente contratado e que dias melhores virão. A melhor lição que você pode tirar desse filme é que nunca está tarde demais para mudar de carreira e conquistar coisas melhores.

 3. A Rede Social

A Rede Social conta a história do Facebook. Mark Zuckerberg é um estudante de Harvard que cria um site para avaliar o nível de beleza das estudantes da universidade. Essa ideia é pioneira para criar a rede social exclusiva dos alunos da faculdade, que posteriormente se tornaria o Facebook, que conta com milhões de usuários. O que você pode aprender com isso? Ideias que parecem pequenas e estúpidas podem ser o primeiro passo para uma carreira bem-sucedida.

 4. Sociedade dos Poetas Mortos

Um professor de literatura muda todo o estilo de pensar dos alunos de uma escola na qual predominam valores conservadores. Com o seu talento, o professor John Keating ensina os estudantes a perseguirem as suas paixões individuais e tornarem suas vidas extraordinárias. Esse filme mostra a importância de fazer a diferença com a sua carreira e inspirar outros profissionais a almejarem o sucesso.

OS BENEFÍCIOS QUE A INTRANET PODE OFERECER

 De acordo com dados do Netview, do IBOPE Media, em janeiro de 2013, o Brasil já ultrapassa mais de 46 milhões conectados as redes sociais diariamente. Com a acessibilidade dos smartphones, a conexão e a interação acontece a cada instante. Há quem ainda acredite que no ambiente corporativo, isso possa prejudicar o desempenho, mas de acordo com a pesquisa  realizada por Joe Nandhakumar, professor de sistemas da informação na Warwick Business School, no Reino Unido, o uso das redes sociais estimulam a resposta rápida ao cliente, criatividade  e o acesso a informação.

 Para os gestores que ainda não se sentem seguros em permitir o uso das redes sociais, uma alternativa é a implementação de um sistema de intranet inteligente, capaz de unir os benefícios das mídias sociais às necessidades do mundo empresarial. Entre os benefícios estão: identificação de perfil do colaborador, engajamento e envolvimento da equipe, melhor aproveitamento do tempo e da estrutura organizacional da empresa, entre outros. 

 Totalmente baseado na tecnologia Open Source, ou seja, um software com código totalmente aberto, o Vindula é um software de intranet corporativa desenvolvido com o intuito de aprimorar a comunicação interna nas empresas de forma a otimizar o tempo dos colaboradores, oferecendo diversas ferramentas de interação e conteúdo. Nessa solução, é possível, por exemplo, que os usuários compartilhem arquivos e fotos, como nos sites convencionais.

 De acordo com o CEO do Vindula, Fábio Rizzo, aderir ao uso dos sistemas de intranet é algo extremamente positivo para gestores e funcionários: a opção por uma comunicação interna acaba sendo mais proveitosa na divulgação de uma informação, por exemplo, pois todos os participantes do sistema têm acesso à mesma informação no mesmo instante. Toda empresa possuí dados confidenciais, mas é importante que o que for divulgado para toda a equipe seja feito de forma clara e objetiva, evitando assim, conflitos de informação.

 No Vindula é possível adequar funcionalidades como: edital, memorandos, aniversários, alertas, além de disponibilizar toda a documentação do funcionário e seu holerite, numa espécie de RH virtual, tudo de acordo com a necessidade da empresa e seus departamentos.

 “Nossa solução incentiva também o trabalho em equipe, com o Vindula, é possível que os membros da intranet produzam conteúdo e divulguem para todos os colegas de trabalho. É uma oportunidade também para que gestores e o departamento de RH possam conhecer outras aptidões, de seus colaboradores por exemplo” , explica Rizzo.

 Torne-se um usuário Vindula e usufrua de um sistema rápido e seguro, capaz de controlar o tráfego de informações de sua empresa, proporcionando mais interação e participação dos funcionários na rotina corporativa. Detalhes: www.vindula.com.br

 O TAMANHO DO PREJUÍZO DO VAREJO

Além da queda de 60% no faturamento das lojas pelo fechamento antecipado em relação a um dia normal de funcionamento, o prejuízo decorrente das depredações que novamente aconteceram na noite Do dia 24, é de cerca de R$ 2 milhões. Danos em cortinas de ferro, vidros, fachadas e equipamentos quebrados, pichação e saques na região central da Capital, incluindo o bairro Cidade Baixa, assustaram lojistas, trabalhadores e moradores. Os resultados são parciais, já que a maioria dos lojistas relatou que ainda está mensurando os danos causados aos seus estabelecimentos.

O presidente Ronaldo Sielichow salienta que a Entidade é a favor das manifestações por um país melhor, mas repudia os atos de vandalismo. “Estamos percebendo que a cada manifestação, mais trabalhadores são prejudicados com as depredações. Somos apoiadores da caminhada pacífica pelas ruas da cidade, mas não podemos admitir que o prejuízo continue”, diz.

No início da semana, em reunião com Entidades de todos os segmentos do varejo, foram analisadas as alternativas para minimizar os impactos negativos que o comércio vem sofrendo com os atos de vandalismo ocorridos nos últimos dias. Todas as Entidades presentes reconheceram a legitimidade das manifestações pacíficas, e estão cientes de que as depredações e saques são causadas por uma minoria desconectada das causas apoiadas. Portanto, são necessárias ações que inibam o vandalismo, pois elas colocam em risco a segurança da população e prejudicam a economia do Estado e do município. A partir destas conclusões, um documento redigido em conjunto pelas Entidades será entregue ao governador Tarso Genro nos próximos dias.

LIVRO

. Filósofo Giorgio Agamben ganha mais um título no Brasil - Giorgio Agamben é um dos filósofos mais influentes da atualidade. Conhecido pela interação que faz entre a filosofia, a política, a literatura e outras artes, o italiano assumiu um papel fundamental na filosofia contemporânea ao discutir o homem, a sociedade, a ética e a política modernos sob uma nova perspectiva. Mais um título desse pensador chega ao Brasil pela Autêntica Editora: 'A comunidade que vem’, com tradução e notas do doutor em filosofia Cláudio Oliveira. A obra integra a Coleção Filô e faz parte da Série Filô Agamben.

 

A comunidade que vem, lançado originalmente em 1990, apresenta reflexões filosóficas de Agamben sobre como pensar uma comunidade não fundada nas ideias de identidade e universalidade. Composto de 19 ensaios e de fragmentos sobre o tema do “irreparável”, ou seja, a incontornável condição profana do mundo, este livro ainda traz a “Apostila 2001”, com o texto Tiqqun de la noche, escrito especialmente para a reedição italiana da obra, em 2001.

De acordo com Cláudio Oliveira, Agamben propõe nesse livro uma investigação que leva inevitavelmente a reflexão política a se debater com questões lógicas, linguísticas e ontológicas, visto que para o italiano, a distinção entre política, estética, ética, ontologia e outras saberes não faz sentido: “A comunidade que vem busca precisamente demonstrar que um conceito que costumamos entender como essencialmente político, como o conceito de comunidade, só pode ser entendido a partir de seu aspecto lógico e, consequentemente, também ontológico”.

Para Raul Antelo, que assina a orelha, esta obra “poderia ser vista como a releitura, feita pelo próprio Agamben, de seu método arqueológico”. E complementa: “A comunità de Agamben não significa a comunidade nem mesmo o comunismo, o comunitarismo. Che viene também não quer dizer futura. Quer dizer inoperante e decreativa. Impolítica. Algo que está sempre chegando, no meio de uma coletividade e é, justamente, porque nunca acaba de chegar por inteiro, que ela resiste ao coletivo e até mesmo ao indivíduo”.

A comunidade que vem é o quarto título da série Filô Agamben, que já conta com Introdução a Giorgio Agamben – Uma arqueologia da potênciade Edgardo Castro, O homem sem conteúdodo próprio Agamben, com tradução de Claudio Oliveira, e Ideia da prosa, com tradução, prefácio e notas do português João Barrento. Os próximos lançamentos da série são O tempo que resta (Il tempo che resta), Bartleby ou a fórmula da criação (Bartleby o la formula dela creazione), Meios sem fim (Mezzi senza fine) e A potência do pensamento (La potenza del sensiero).

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