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quarta-feira, 26 de junho de 2013

AS MANIFESTAÇÕES E A URGÊNCIA DAS REFORMAS


 


Há décadas, o Brasil não registrava manifestações populares de tamanha amplitude como as que vimos nos últimos dias. Do Norte ao Sul, o país foi sacudido, inicialmente pelo movimento contra o aumento das tarifas de transporte, e na sequência, por outras reivindicações.


Fora os saques e atos de vandalismos de alguns oportunistas, a marca maior dos protestos é que o brasileiro está, sim, interessado na política e nas questões sociais do país. Provou, acima de tudo, que queremos um Brasil melhor agora e para as futuras gerações. Um Brasil que se construirá com a participação popular no processo político.

O aumento das tarifas dos meios de transportes foi só a gota de água que fez transbordar a insatisfação com vários outros aspectos da vida social, como a corrupção e o superfaturamento de obras para a Copa. Amplificou a urgência de mais investimentos em educação, saúde e transporte público.

O grito popular evidencia que este é um momento privilegiado para repensarmos nossa estrutura política, que dá mostras de estar superada. Urge, portanto, estabelecer como prioridade a reforma política com a participação popular, aproveitando o clamor das ruas para reaproximar o povo brasileiro de seus representantes.

Vários temas precisam ser revistos: combate à corrupção e ao nepotismo, ampliação da participação da mulher na política, definição de normas para financiamento público e privado das campanhas eleitorais, exigência da ficha limpa, sistema proporcional para eleição de deputados e vereadores, entre muitos outros. Voltaremos a esses temas em breve, para discuti-los de forma aprofundada.

Para chegar a uma reforma efetiva do nosso sistema político, é fundamental ouvir a população e fazer prevalecer valores como participação, transparência, liberdade, igualdade, justiça, respeito, diversidade e ética.  

Só assim a democracia e a representatividade sairão fortalecidas. Que nossos políticos tenham a sabedoria de perceber que é chegada a hora de arregaçar as mangas para fortalecer a participação popular que os movimentos e manifestações desta semana demonstram ser o anseio nacional. (Artigo de Jean Gaspar, mestre em Filosofia pela PUC/SP, apresentador do programa Filosofia no Cotidiano (TV Cantareira) e presidente da Liga do Desporto, entidade que promove atividades físicas e desportivas como instrumento de educação e formação da cidadania). 

 UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA

No começo tudo levava a crer que seria um movimento baseado no aumento da tarifa do transporte coletivo, intitulado por todos de “Movimento Passe Livre” e que carregou outras denominações, quando depois tomou corpo e vários grupos se aglomeraram diante da ideia de grandes proporções que tomou conta do país, algo que se espalhou depois da revolta paulistana que deu início a essa onda de protestos e manifestações.

Jovens empunhando cartazes, faixas e todo tipo de visualização democrática, com os rostos pintados nas cores verde e amarelo, gritando e cantado palavras de ordem contra a política pública dos transportes coletivos, depois contra a corrupção no país, contra os desmandos de políticos do PT - Partido dos Trabalhadores e contra a presidenta Dilma Roussef que presta um serviço avacalhado à nação, quando não exige a prisão, por exemplo, dos deputados de mandato condenados no processo do “mensalão”, contra a PEC 37 que pretende proteger políticos corruptos, contra o projeto “Cura Gay” do deputado Marco Feliciano e tantas outras reivindicações justas aos olhos da sociedade brasileira.

Daí a violência teve também o seu lugar de destaque nesse episódio, com muitos feridos entre policiais, estudantes, país de famílias e outros que foram as ruas protestarem contra a roubalheira e a má administração que assola o país, eles estão espalhados por Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e tantas outras capitais, uma grande denúncia da falta de preparo do poder público em adotar medidas que amenizem a insatisfação do povo perante o atual governo.

Era possível se ler em cartazes “ponha os R$ 0,20 no SUS”, como também “lugar de político corrupto é na cadeia”, e ainda “Feliciano não nos representa”, em outros eram possível se ler “foda-se a copa”, “chega de corrupção”, “precisamos de saúde, segurança e educação e não de estádios” dentre muitos, onde também personalidades como Pelé, Ronaldo Fenômeno e Lula foram hostilizados nesses mesmos manifestos por apoiar a Copa do Mundo no Brasil e não se esqueceram de lembrar do que disse o Deputado Federal Romário ex-jogador de futebol, que bateu de frente quando disse que essa copa seria uma grande roubalheira para os cofres públicos da nação.

Em todo país artistas e personalidades foram às ruas engrossar o caldo do descontentamento apelativo popular, levando seu apoio a essa sofrida gente, desta rica nação e que diante do imenso índice de corrupção ainda respira a altos pulmões, reagindo bem à tubulação da UTI e do caos em que se encontra a saúde pública, a falta de segurança e a deficiente educação, sem esquecer a escassez por emprego e uma melhor distribuição de renda.

 É como se dissesse que ainda temos jeito, se tiverem a coragem de se fazer justiça como se é devido e mesmo que seja para dar uma satisfação, na esperança de que algo seja feito ou do contrário a comoção mundial que começa a criar rumores e que desconhecia a política vagabunda praticada por debaixo dos panos de uma Bolsa Família, de um Auxilio Reclusão e tantos outros benefícios esdrúxulos incorporados a nossa política econômica, para manter sucessivos mandatos de membros do PT, partido político esse, do qual faz parte a presidenta Dilma Roussef, e agora um dos estopins dessa “Guerra Civil”, vai entrar na luta também.

As mortes começam a acontecer com um grito preso na garganta “O Gigante acordou”. E se continuar, será inevitável para a história do país o nascimento de novos mártires, heróis e revolucionários, que desenterram o falecido comunismo e o verdadeiro terrorismo em favor da causa justa de um povo cansado de sofrer as injustiças de um sistema, onde poucos têm muito e muitos não têm nada, pois aqui falta tudo, coerência política, transparência partidária e solidariedade humana, fazendo com que a seriedade desça pelo ralo, engrossando o caldo do esgoto onde os “ratos de porão” deveriam se alimentar da podridão desse mesmo sistema que ora construíram, ao longo de muitos anos de uma política feita somente para sugar o que de melhor o país tem, a sua riqueza, a sua democracia e por fim a sua juventude! (Roberto Leal, Jornalista)

OS DESAFIOS DOS TRANSPORTES PARA A MELHORIA DA SAÚDE


A Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) promove no dia 3 de julho o encontro acadêmico internacional “Os desafios do setor de transportes para a melhoria da saúde da população”.


Voltado a pesquisadores, alunos de pós-graduação, gestores e ao público em geral, o encontro terá como eixos centrais os impactos à saúde do setor de transportes, as políticas para melhorar a saúde por meio desse setor, as ferramentas para a avaliação desse impacto, as alternativas de governança sobre o processo de mudança e as oportunidades apresentadas por intervenções em transporte que estão sendo feitas em preparação para os grandes eventos de 2014 e 2016.

Um dos palestrantes será o professor Carlos Francisco Dora, coordenador do Departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente da Organização Mundial de Saúde (OMS) e especialista em avaliação de impacto de políticas públicas à saúde.


ATIVISMO DIGITAL ATINGIU 94 MILHÕES

Entre os dias 19 e 21 de junho, as manifestações nas redes sociais relacionadas às ondas de protestos em todo o País impactaram 94 milhões de pessoas somente pelas redes sociais. Essa conclusão é resultado do Mapa Digital das Manifestações, estudo realizado pelo Grupo Máquina PR / Brandviewer, que analisou todo o ambiente digital para identificação de mensagens relacionadas às manifestações.

O mapa de calor abaixo mostra a mobilização dos usuários em todas as regiões do Brasil no período. A cor azul representa uma região com pouca adesão e o vermelho representa alto tráfego de comentários. Praticamente todo o País, com exceção de algumas áreas na região Norte foram impactadas.

O pico da mobilização aconteceu ontem, entre 18 e 23 horas, quando houve tensão e confrontos em diversas cidades, com destaque para Brasília (tentativa de invasão do Itamaraty) e Rio de Janeiro.

A rede mais usada para distribuição de conteúdo foi o Twitter (49,3% das citações), seguido de Facebook (47,1%) e Google+ (1,9%). Dos autores de posts, 55,9% eram homens. Com 80,1 milhões de usuários impactados, a principal hashtag sobre o assunto é #vemprarua, seguido por #ogiganteacordou, que impactou 60 milhões. São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília foram as cidades com maior participação de usuários em volume de posts sobre o assunto. (Redação Adnews)

EMBALAGENS SOFISTICADAS


(Texto de Yuri Vasconcelos na Revista Pesquisa FAPESP)  Uma nova embalagem plástica para o acondicionamento de frutas e hortaliças composta de uma bandeja reciclável e uma base articulada e retornável recebeu no início deste ano o IF Design Award 2013, um dos principais prêmios internacionais de qualidade e excelência em desenho industrial. A concepção e o projeto foram do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), do Rio de Janeiro, que recebeu a premiação promovida pelo IF Internacional Fórum Design, organização com sede em Hannover, na Alemanha.

A embalagem é uma solução para combater o desperdício que no Brasil gira em torno de 40% das frutas e hortaliças, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). São alimentos que não chegam à mesa do consumidor principalmente porque embalagens inadequadas causam danos e não preservam a integridade desses produtos. As geometrias das bandejas do INT são variadas, resultado do escaneamento em 3D com câmeras especiais que determina a melhor condição de armazenamento para os diferentes tipos e calibres de frutas contempladas pelo projeto: caquis, mangas, morangos e mamões.

A base, que se dobra e arma com um simples movimento, facilita a logística, além de reduzir o tempo de montagem em relação às caixas convencionais. Os tamanhos disponíveis se ajustam aos pallets usados no país e na Europa, adaptando a solução tanto para uso no mercado interno quanto para exportação. Segundo o designer Luiz Carlos Motta, que coordenou o trabalho, a intenção do INT, órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), é fazer a transferência da tecnologia para indústrias interessadas em produzir as embalagens.

“Estamos trabalhando em parceria com indústrias de transformação e elas têm a preferência no licenciamento”, diz ele. O projeto contou com o apoio do Fundo Tecnológico (Funtec) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foi feito em parceria com a unidade Embrapa Agroindústria de Alimentos, de Guaratiba (RJ), e do Instituto de Macromoléculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A inovação do INT é apenas uma das soluções tecnológicas na área de embalagens criadas no país nos últimos anos por empresas e institutos de pesquisa. A lista é extensa e inclui embalagens fabricadas com biopolímeros recicláveis, sistemas de fácil abertura, métodos alternativos de fechamento, filmes plásticos de alta barreira a gases e latas com formatos diferenciados.

Em essência, todas visam conferir mais segurança, comodidade e praticidade ao consumidor, além de proteger melhor o produto e minimizar impactos ambientais. O Brasil é hoje o sétimo maior mercado global de embalagens, com receita líquida de R$ 46,1 bilhões em 2012, uma evolução de 30% nos últimos cinco anos.

No ranking mundial, o país está atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França e Canadá. Projeções feitas por consultores especializados indicam que dentro de três anos o país irá ultrapassar o Canadá e a França para assumir o quinto posto. Até lá, é esperado um crescimento médio anual de 6,2%, ritmo superior ao da maioria das nações que encabeçam a lista.

O forte crescimento do setor de embalagens, formado por cerca de 1.100 empresas e que emprega quase 225 mil trabalhadores, a maioria nos segmentos de plástico, papel e papelão, é explicado por vários fatores, principalmente a melhora do cenário econômico e o aumento da renda da população, que tem impulsionado o mercado de bens de consumo. “A inovação é um fator fundamental para o crescimento do segmento”, afirma Maurício Groke, presidente da Associação Brasileira de Embalagem (Abre). Segundo ele, para evoluir, as empresas de embalagem que atuam no país têm usado o design estrategicamente, olhando para o consumidor. “Precisamos desenvolver soluções criativas, aperfeiçoando o design das embalagens e inovando nos processos produtivos”, diz.

Evolução produtiva

Uma evidência de que o Brasil está inserido na cadeia global de embalagens é a presença de mais da metade das 45 maiores empresas de embalagem do mundo no país. “Esse dado confirma o bom nível tecnológico das embalagens que atuam no país”, diz a engenheira de alimentos Claire Sarantópoulos, pesquisadora do Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea) do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), de Campinas, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Apesar disso, a variedade de embalagens encontrada no Brasil, segundo a pesquisadora, ainda é restrita ao perfil do nosso mercado, em que os grandes volumes são de baixo valor agregado. “Temos produtos de alta tecnologia como as latas de alumínio usadas em bebidas, filmes plásticos de alta barreira utilizados na conservação de alimentos e garrafas PET com reciclagem pós-consumo. Contudo, algumas tendências para o futuro ainda são raras no país como sistemas mais sofisticados de fácil abertura, embalagens ativas e inteligentes – que controlam os gases e a umidade ao redor de frutas ou incorporam absorvedores de oxigênio para preservar alimentos e bebidas por mais tempo – e outras tecnologias de rastreabilidade, como as etiquetas de identificação por radiofrequência (RFID).”


O DESAFIO DA DIGITALIZAÇÃOI NAS SALAS DE CINEMA

Os exibidores nacionais já estão há algum tempo se movimentando em direção a digitalização inevitável. No entanto muito trabalho ainda tem que ser feito. O Brasil está 70% abaixo da média mundial quando se trata da digitalização dos cinemas: a Agência Nacional do Cinema (Ancine) indica que atualmente apenas 30% das cerca de 2.500 salas brasileiras estão digitalizadas. Para acelerar este processo, o governo brasileiro definiu o ano de 2014 como meta para que todas as salas de cinema passem do modo analógico para o digital.

Os principais entraves teoricamente foram quebrados com a desoneração e o lançamento da nova linha de financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). No entanto, o processo de aprovação de crédito pode ser um obstáculo para o alcance da meta, além dos acordos de VPF (Virtual Print Fee), os quais os exibidores ainda estão avaliando qual seria a melhor opção. Comum em outros países, o VPF consiste no pagamento feito pelo distribuidor por cada filme beneficiado pelas salas digitais.

Hoje o principal desafio é a própria migração de cultura dos cinemas, que passam a utilizar tecnologia em todo seu processo, desde a programação que alguns ainda fazem no papel até o controle online da bilheteria. Os profissionais de exibição precisam de uma atualização e os fabricantes estão cada vez mais investindo em treinamentos no Brasil.

A Cinelive, por exemplo, lançou neste ano a Cineduca, uma ferramenta voltada para a capacitação e atualização de profissionais, na qual a equipe de projeção dos cinemas tem contato com conteúdos ministrados pelos fabricantes dos projetores digitais por meio de um site para suporte dos cursos ministrados, ao vivo, nos cinemas.

Mas é importante ressaltar que o principal beneficiário desta digitalização, sem dúvida, é o grande público. Os cinemas deixam de ser apenas um lugar para exibição de filmes e passam a ser um local com uma infinidade de aplicações, exibindo conteúdo em alta definição como shows, óperas e jogos esportivos, fortalecendo a implantação de salas especiais com serviços diferenciados ou formatos especiais como o 4D. Até o setor corporativo tem muito a ganhar, uma vez que é possível transmitir treinamentos e palestras para funcionários espalhados pelo país simultaneamente. (Artigo encaminhado por Laudson Diniz, gerente executivo da Cinelive, empresa especializada em transmissão de conteúdo digital via satélite para cinemas)

ASPIRADOR TOCA MÚSICA...

Em um mercado cada vez mais competitivo, as marcas têm de inovar para se diferenciar dos concorrentes. Não é tarefa fácil, porém, novidades sempre estão surgindo, como a da Electrolux, no Japão.


A Electrolux e a agência TBWA/Hakuhudo, criaram uma edição especial de um aspirador de pó que toca música enquanto faz a limpeza. Chamado de “Ergothree Play”, o produto possui um sensor que detecta a sujeira enquanto ela é sugada e toca notas musicais, tornando a limpeza mais agradável.

 ...  E ÁRVORE MUSICAL PEDE DOAÇÕES

A cada ano a cidade de Berlim perde duas mil árvores, uma tendência que não afeta somente a fauna e a flora, mas, também, uma menor produção de oxigênio e maior presença de CO2.

Para reverter esse fenômeno, a organização Friends of The Earth transformou uma árvore de castanhas em uma diretora de um concerto. Em parceria com a agência BBDO, a ONG desenvolveu uma instalação que produz melodias por meio das castanhas que caem da árvore.

As pessoas podiam contemplar o espetáculo e desfrutar de uma fusão de luzes e sons que pode ser chamada de mágica. A estratégia de marketing promocional foi convidar as pessoas a doar para impedir que as árvores sejam cortadas. (Promoview)

 

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

 O 19° CIAED Congresso Internacional ABED de Educação a Distância “Bons Profissionais Fazem Bons Programas de EAD: Como estamos?” será realizado de 9 a 12 de setembro de 2013 em Salvador - BA , abrindo espaço para que pesquisadores, educadores e dirigentes organizacionais possam apresentar seus Trabalhos Científicos baseados em investigação científica; apresentar relatos de Experiências Inovadoras; participar de mesas-redondas com especialistas do Brasil e de outros países; realizar palestras; inserir-se em grupos de trabalho de diferentes linhas de atuação; e estabelecer contatos profissionais.

Os trabalhos submetidos para apresentação no Congresso podem pertencer a duas classes: Pesquisa Científica (PC) e Relato Métodos, Técnicas e Práticas (RMTP).

DIÁLOGOS SETORIAIS DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO


 O Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden) promove entre 1º e 5 de julho, em Cachoeira Paulista, o encontro Diálogos setoriais: disseminação de conhecimento com o objetivo de difundir informações sobre previsão e monitoramento de inundações. Detalhes: http://www.cemaden.gov.br/

Se você for, aproveite para conhecer Cachoeira Paulista, minha terra.

EUA: DEZ MARCAS QUE PODEM DESAPARECER EM 2014


 O site http://247wallst.com/ publica todos os anos a lista das marcas que podem desaparecer no ano seguinte no artigo “Ten Brands That Will Disappear in 2014″.

Recentemente, fez a listas das marcas que desaparecerão do mercado dos Estados Unidos em 2014. No artigo, refere-se que este ano a lista reflete a competitividade intensa que afeta grande parte das indústrias e a importância de não descuidar da eficiência, inovação e o financiamento.

Os principais critérios para elaborar a lista são o declínio das vendas e os prejuízos, possibilidade de a empresa abandonar o negócio, aumento de custos que não poderão ser repercutidos, as empresas podem ser vendidas, estar à beira da falência, perda de grande parte dos clientes e ameaças de rivais com capacidade para devorar cotas de mercado. No entanto, tem gente que diz que as previsões podem falhar.
Este ano a lista é composta por: J.C. Penney; Nook; Martha Stewart Living Magazine; LivingSocial; Volvo; Olympus; WNBA; Leap Wireless; Mitsubishi Motors; Road & Track.

Sevocê quiser se aprofundar no assunto, leia a notícia original, na lingua original


 Ten Brands That Will Disappear in 2014


 Each year, 24/7 Wall St. identifies 10 important brands sold in America that we predict will disappear before 2014. This year’s list reflects the brutally competitive nature of certain industries and the importance of not falling behind in efficiency, innovation or financing.

 The list also reflects how industry trends can accelerate the demise of certain brands. This year, we included two magazines — Martha Stewart Living and Road & Track. With print advertising in a multiyear decline, some magazines have weathered the decline better than others. These two, however, have suffered sharp drops inadvertising revenue over the past five years. Magazines also carry the heavy legacy costs of printing, paper and distribution — a problem not shared by online-only competition.

 
Consumer electronics is another category with disappearing brands. The Barnes & Noble Nook is on the list. It competes with better-selling products made by larger companies — Apple and Amazon.com — and is also in the e-reader business, a shrinking industry. The Olympus digital camera also will disappear from store shelves by the end of 2014. Camera sales, especially point-and-shoot models, have been eroded by smartphones, which have increasingly high-quality cameras.

Yet another industry with two brands on our list is automobiles. Car sales are growing in the United States, but brands with market shares under half a percent cannot compete with companies that either produce high-luxury models like Mercedes-Benz or multiline giants like General Motors. Suzuki pulled out of the American market last year. Mitsubishi and Volvo will follow soon.

Looking back on last year’s calls list, we have had some winners, and some bad calls. Suzuki, MetroPCS and Current TV are all gone in the United States. American Airlines is part of a new company through its combination with U.S. Airways, though the American Airlines name lives on. Talbots was acquired by a private equity firm less than two months after we called it. Research In Motion is no longer a brand, having been renamed BlackBerry. We bungled our predictions regarding Avon, the Oakland Raiders and Salon.

We continue to use the same methodology in deciding which brands will disappear. The major criteria include:

1.     Declining sales and losses;

2.     Disclosures by the parent of the brand that it might go out of business;

3.     Rising costs that are unlikely to be recouped through higher prices;

4.     Companies that are sold;

5.     Companies that go into bankruptcy;

6.     Companies that have lost the great majority of their customers; and

7.     Operations with withering market share.

Each brand on the list suffers from one or more of these problems. Each of the 10 will be gone, based on our definitions, within 18 months.

This is 24/7 Wall St.’s 10 brands that will disappear in 2014.

 1. J.C. Penney

J.C. Penney Co. Inc. (NYSE: JCP) has been in trouble for some time. Those who still believe in its future as an independent retailer point to the company’s ability to get a loan of $2.25 billion from Goldman Sachs and other investors, secured primarily by real estate and leases. That money, optimists claim, will last until CEO Myron Ullman can turn the company around. Ullman recently has returned to the company’s top job.

On the other hand, many believe the company cannot come back from the unprecedented sales losses it has suffered in recent years. The industry is very competitive, both at brick-and-mortar stores and online. Big-box retailers from Walmart to Target and successful department stores such as Macy’s are larger than J.C. Penney and are growing. At the e-commerce level, companies such as Amazon.com and eBay, are gobbling up market share. Amazon has done damage to retailers much healthier than J.C. Penney.

Even in a less competitive environment, a J.C. Penney comeback could not be sustained. For the year ended February 3, the company reported that comparable store sales dropped 25.2%, revenue fell 24.8 % to $12.985 billion and Internet sales were $1.02 billion, a plunge of 33% from the previous year. While the most recent quarter was considered an improvement with sales down 16.4%, in reality it was nothing more than a brief reprieve. There is absolutely no reason to believe that J.C. Penney’s prospects will improve.

 2. Nook

Barnes & Noble Inc.’s (NYSE: BKS) e-reader was destined to struggle from the start. It was launched in October 2009, roughly two years after Amazon.com’s Kindle, which was, and has remained, the market leader. Both products were hit by competition from Apple’s iPad before the e-reader business even hit its stride. Adoption of tablets is forecast to grow 69.8% in 2013, while e-readers are expected to drop 27%.

The Nook was thrown a lifeline a year ago, when Microsoft invested $300 million in Barnes & Noble’s digital business, but to no avail. It has been downhill since. Sales at the company’s Nook segment, which includes both the e-reader and online books, declined by 26% between the third quarter of 2012 and the third quarter of 2013. The Nook’s disadvantage may have little to do with its hardware or software and more to do with size of its online audience. It competes against much larger e-commerce sites that have access to hundreds of millions of new readers. While Amazon has more than 130 million visitors a month according to Quantcast, Barnes & Noble has just over 6 million visitors.

3. Martha Stewart Living Magazine

Martha Stewart Living Omnimedia Inc. (NYSE: MSO) has three divisions: publishing, broadcasting and merchandising. In the five years up to the end of 2012, publishing revenue fell from $179.1 million to $122.5 million. Last year, the division lost $62 million. In the first quarter of this year, publishing revenue dropped from $30.8 million to $24.5 million. The unit lost $990,000 in that period. Because of its troubles, the company tried to sell off smaller magazines. Its Everyday Food stopped publication as a standalone title with the December 2012 issue. Whole Living was discontinued after the January/February 2013 issue.

The main problem at the company’s flagship magazine, Martha Stewart Living, is the precipitous drop in advertising pages. According to the Media Industry Newsletter, the magazine’s advertising pages fell from 1,306 in 2008 to 766 last year. Pages are up to 404 through the first half of the year, but even if the full year runs at this rate, it is not enough. The company does have a good opportunity to retrench.

Two of Omnimedia divisions are doing quite well and could sustain a restructured company. Merchandising had revenue of $11.5 million in the first quarter, and an operating income of $5.7 million. Even the small broadcasting operation made money. The company could move the magazine online, as many other newspapers and magazines have done, to avoid the huge costs of paper, printing, and adding new subscribers. Martha Stewart Living lost its ability to be a standalone magazine long ago. 
The Next Industry to Crumble...

Imagine owning Amazon.com (up over an insane 4,000% since 2001) when Internet sales rendered big-box retailers obsolete... Now an industry 99% of us use daily is set to implode... And 3 established companies are perfectly positioned to take advantage of this game-changing economic shift. Enter your email address below to find out how YOU can take advantage!

4. LivingSocial


LivingSocial, a daily deals website, has trailed Groupon since it launched. But this is an industry in which trailing the leading company is a very bad sign. As the financial troubles of Groupon demonstrate, the online daily deal industry started to fall apart not long after it began. Groupon’s share price, which reached a high of more than $26 after its initial public offering, was trading as low as $2.60 last year. While the stock is up on improved sales, the company remains unprofitable.

The situation is even worse for LivingSocial. Leading advertising publication AdWeek recently reported that sources would not be surprised if the company “was sold to a larger company or liquidated piece by piece by spring 2014.” That is a long way from when Amazon.com confidently invested $175 million in LivingSocial in 2010. The deal soured as the huge e-commerce company wrote down the investment by $169 million in late 2012. More recently, an Amazon SEC filing indicated that LivingSocial lost $50 million in the first quarter of this year, compared to a profit of $156 million in the same period a year ago.

The biggest competitors to both LivingSocial and Groupon are eBay, American Express and Amazon’s own AmazonLocal service. Each has a huge customer base and significant amounts of data about its customers, which they can use to target deals. LivingSocial does not stand a chance.

5. Volvo

 In the United States, Volvo was never a giant manufacturer with a large number of models or ultra high-end brands. As of April, its market share in America had dropped to 0.3%

The company’s models compete directly with mid-luxury offerings from every large auto company in the United States, including giants General Motors and Toyota. It also has more direct competition from low-end models made by BMW, Mercedes and Audi. With all that competition, consumer demand just is not there for Volvo cars. In the first four months of this year, Volvo sold 19,571 vehicles in the U.S., down 8% — in an overall market in which sales rose almost 7% to 4,974,000. A mid-market car company without a broad range of sedans, SUVs and light trucks would find it hard to make anyprogress in the United States. Volvo’s model line is too small to allow it any chance.

Volvo’s future is in question not just in the U.S. The company’s dealerships in China inflated sales numbers to receive cash incentives from the company that never went to customers, according to Brand Channel. In other words, some of Volvo’s dealers committed fraud. China has been the Swedish car maker’s home since Zhejiang Geely Holding bought it in 2010.
6. Olympus

Except for market leaders like Canon, Sony and Nikon, no one wants to be in the digital camera business anymore. Worldwide unit sales are down 18% in 2012 since their peak in 2010 and are accelerating this year. It is no surprise then that Olympus, which only has 7% market share, has failed to generate a profit from its imaging business in any of the past three years. The decline caught the company’s management off guard. Actual sales were less than two-thirds of forecasts.

For the next fiscal year, the outlook is grim. Olympus expects compact camera unit sales to fall from 5.1 million to 2.7 million units worldwide. But these declines are hardly a new trend. A major reason for declining sales has been the increased adoption of smartphones — which now offer lenses and chips that capture high-quality images — as an alternative to digital cameras. Based on increased interest in high-end cameras, the company plans to focus on increasing sales of SLR cameras, which accounted for just 35% of its imaging business. Meanwhile, sales of its largest camera segment, compact cameras, will be cut in half. Of concern to investors, the company has pledged to stop issuing dividends until the camerabusiness is restored to profitability.

The Death of the PC


The days of paying for costly software upgrades are numbered. The PC will soon be obsolete. And BusinessWeek reports 70% of Americans are already using the technology that will replace it. Merrill Lynch calls it "a $160 billion tsunami." Computing giants including IBM, Yahoo!, and Amazon are racing to be the first to cash in on this PC-killing revolution. Yet, a small group of little-known companies have a huge head start. Get the full details on these companies, and the technology that is destroying the PC, in a free video from The Motley Fool. Enter your email address below to view this stunning video.

 7. WNBA

 The champion and protector of the Women’s National Basketball Association, David Stern, will retire in February 2014. He has been the all-powerful commissioner of the NBA for three decades. It is hard to imagine how the WNBA could have survived without his support, and that will soon be gone. The league was founded in 1996, and currently has 12 teams. Six teams have disappeared since the league’s beginning, and three have been relocated. Attendance has been awful. Average regular season attendance by team per game was only 7,457 in 2012, compared to about 18,000 for the NBA. The WNBA attendance number was below 6,000 in Atlanta, Chicago and Tulsa. Even in New York City, the New York Liberty could not break the 7,000 barrier. Attendance for half of the teams dropped by double digits between 2011 and 2012. Owners have little financial reason to support the league. The Chicago Sun Times reported in 2011 that “The majority of WNBA teams are believed to have lost money each year, with the NBA subsidizing some of the losses.” TV viewership is so low it only makes matters worse.

8. Leap Wireless

 
Leap Wireless International Inc. (NASDAQ: LEAP) was the one loser in the recent telecommunications M&A frenzy. AT&T nearly bought T-Mobile, which eventually combined with MetroPCS. Sprint Nextel is being pursued by both Japan broadband firm Softbank and Dish Network. Since the consolidations have created financially stronger companies, Leap is too small to survive. The best proof is in its subscriber counts and earnings. Wall Street lost confidence in Leap a long time ago. Its shares are down 90% over the past five years, while the Nasdaq is up by 40%. Leap’s management has probably known it needs a partner for some time. It was widely expected that Leap would merge with MetroPCS last year. The T-Mobile-MetroPCS deal ruined that.

In October 2012, Bloomberg BusinessWeek reported, “After reporting net losses for the last six years, analysts are forecasting Leap will remain unprofitable through 2015, according to data and estimates compiled by Bloomberg. It may post a profit of about $43 million in 2016, according to the average estimate.” The risk factors disclosed in Leap’s annual report read like a road map to Chapter 11. Management warns about the company’s ability to build out its 4G network, make debt payments, take on more debt if needed and increase its customer base. Probably the most damaging evidence regarding Leap’s dim future is its subscriber count, which dropped from 5.9 million at the end of 2011 to 5.3 million at the end of last year. By comparison, the new T-Mobile Metro PCS subscriber base is about 43 million, which in turn is smaller than Sprint, Verizon Wireless and AT&T.

9. Mitsubishi Motors

While it never had a massive presence in the United States, the niche Japanese automaker has had some success with models like the Lancer and the Eclipse. However, Mitsubishi Motors will soon exit the U.S. market, just as its Japanese rival, American Suzuki Motor Corp., did at the end of last year. Its sales are nose diving. In 2012, Mitsubishi sold fewer than 60,000 units in the United States, down from nearly 80,000 in 2011. That decline was the biggest of any auto brand and has continued this year. In the first four months of the year, sales have fallen by 6.5% to just 20,571 vehicles. The U.S. market share of Mitsubishi was only 0.3% in April. Mitsubishi does not have the advantages of some other companies with low market shares — it is not a luxury car company like Porsche and Land Rover, which sell high-end cars and command high prices. The average price for Mitsubishi’s seven models is under $25,000. One of the company’s weaknesses is this small model lineup. Mitsubishi is further hampered by the public’s perception of its products. In the new J.D. Power vehicle dependability survey, it ranked third from last out of 33 brands.

10. Road & Track

Founded in 1947, Road & Track is the oldest and most well-regarded automotive magazine in the country, according to Hearst, the publication’s owner since 2011. Road & Track and its better-selling stablemate, Car & Driver, have been among the top brands in the industry for years. However, Road & Track operates in a crowded market, which includes several other large publications and a substantial number of popular car websites. The four dominant magazines have all posted advertising sales drops in the past five years as Car & Driver, Motor Trend and Automobile have each lost hundreds of ad pages. Road & Track has had the worst of it. Ad pages fell from 1,092 in 2008 to 699 last year. Pages are down another 31% to 232 for the first six months of this year, according to MIN. No large national magazine can continue that kind of long-term slide.

Car & Driver has an audience of 10.7 million people, which according to Hearst makes it the world’s largest automobile magazine brand. Hearst does not need to support two magazine brands, each of which is in the midst of a sales slide. Since both magazines are based in Ann Arbor, Michigan, a consolidation of staffs would be a money-saving option. Road & Track subscribers could also be migrated to Car & Driver. Road & Track might continue to live online, but Hearst has no reason to keep two similar titles.

SEGURANÇA NA INTERNET, UM DESAFIO

 
Cresce o número de internautas nas mídias sociais, cresce a quantidade de aplicativos disponíveis, cresce a facilidade de se realizar um serviço pelo tablet, computador e celular. O mundo se digitaliza diariamente, oferecendo a marcas, empresas e clientes uma enorme autonomia para criar e escolher o que consumir.

 

A constatação é antiga, mas os questionamentos ainda são frescos. Entre eles, como proteger tantos dados pessoais e empresariais diante do enorme fluxo de informação e do acesso livre. “A segurança ainda é uma barreira para iniciativas estratégicas”, diz Marcos Oliveira, gerente-geral da Blue Coat, empresa global de segurança digital, no Brasil.

 
Na última semana, o executivo se uniu a Ray Jimenez e Eduardo Rico, respectivamente vice-presidente e gerente para a América Latina da companhia, em São Paulo, para divulgar os resultados de uma pesquisa sobre segurança digital e apresentar as novidades da Blue Coat no setor para os próximos anos.

 

Realizado com cerca de 1.900 gerentes de empresas e de TI em 11 países, o estudo aponta que 84% dos profissionais questionados concordam que a escolha da tecnologia é fundamental para impulsionar a eficiência dos negócios.

 

No Brasil, a porcentagem sobe para 89%. Entre os brasileiros, 53% afirmam que a autonomia tecnológica aumenta a receita. Esse reconhecimento no país é superior ao detectado em locais como França (51%), Estados Unidos (49%), Austrália (48%), Alemanha (46%), Japão (38%), Reino Unido (37%) e Cingapura (37%).

 

A questão da segurança, no entanto, surge como empecilho para uma maior diversidade tecnológica entre 72% dos entrevistados, tanto mundial quanto nacionalmente. Mais da metade dos brasileiros (51%) reclama que políticas severas de TI atrapalham a inovação e a melhoria do atendimento ao cliente.

 

Buscando facilitar esse mecanismo de proteção e oferecer ao cliente mais liberdade de criação, a Blue Coat dividiu suas atividades em cinco centros tecnológicos cujos focos são: aplicação de políticas e segurança, autonomia de mobilidade, aplicações confiáveis, desempenho e resoluções.

 

Jimenez explica que a combinação dessas áreas e sua especialização colaboram para um trabalho mais efetivo, deixando os clientes menos preocupados e focados em produzir boas ideias para o digital.

 

Durante apresentação no último dia 18, a Blue Coat também anunciou a compra da Solera Networks, fornecedora de serviços de segurança para grande volume de dados (Big Data) e proteção avançada contra ameaças, que tem entre seus clientes os departamentos de energia, segurança interna e defesa dos Estados Unidos e o Zions Bank.(Propmark)

SEMINÁRIO DE CRIATIVIDADE


Nos dias 13 e 14 de agosto, a ABEMD realizará o Seminário de Criatividade Cannes Lions Direct 2013, uma reprodução das principais palestras do festival, realizadas por quem esteve lá. Profissionais brasileiros vão explicar os cases premiados na categoria e discutir os pontos de destaque do evento, traçando um paralelo com a realidade nacional. Entre os palestrantes confirmados estão Marisa Furtado (Fábrica) e Eduardo Rodrigues. Detalhes: (11) 3129 3001 ou  eventos@abemd.org.br


PAULISTANOS SENTEM AUMENTO DE PREÇO

Os paulistanos estão insatisfeitos com os preços elevados. Em pesquisa realizada pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento, observou-se que os alimentos ainda são os grandes vilões no bolso do consumidor. Por isso, 59% dos paulistanos já tiraram algum produto do seu carrinho de compras. Apesar de nos últimos meses o tomate (19%) e o feijão (12%) aparecerem como os alimentos que estiveram mais em alta na opinião desses entrevistados, outros produtos também são vilões da cesta de compras destes consumidores.

Os novos vilões das compras

Para quem faz as compras do mês, os que mais pesaram no bolso no mês de junho foram a carne para 18% e a batata para 9%. “O consumidor não deixou de comer carne (ave ou bovino), mas as porções na mesa reduziram de tamanho e deram margem à criatividade do brasileiro para inventar novos pratos utilizando outros alimentos para um maior rendimento” explica Ligia Mello, sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa. Leite e derivados aparecem pela primeira vez em comparação com outras análises anteriores da Hibou, e pesam mais no bolso para 5%.

“Pela mudança climática e aumento das patologias de inverno, apareceu também em nossa pesquisa a percepção do aumento dos medicamentos por 8% da população e das roupas para 19% devido à mudança de estação onde os preços estão bem acima dos praticados no inverno passado.” Complementa Ligia. 

O consumidor já enxerga claramente o aumento dos preços no seu cotidiano e sempre que possível busca alternativas para minimizar o impacto dos aumentos. “No caso das roupas e sapatos, a busca por produtos de confecções menores, peças artesanais como tricô e a ‘recauchutagem’ nos sapatos antigos foram as alternativas citadas para uma economia nesse setor” comenta Lígia Mello.

 CRESCE ACESSO NA INTERNET POR DISPOSITIVOS MÓVEIS

Em 2012, 40% dos domicílios brasileiros tinham acesso à internet. Em 2011, o número era de 36%, de acordo com o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), que divulgou a oitava edição da pesquisa TIC Domicílios.

O número de brasileiros de 10 anos ou mais que são usuários de internet (49%) superou aqueles que nunca utilizaram (45%). Entretanto, ainda é muito grande a diferença na proporção de domicílios com acesso à internet entre as áreas urbana (44%) e rural (10%).

A pesquisa mostra que o acesso à internet em lan houses caiu oito pontos percentuais e chegou a 19% em 2012. Porém, entre as classes D e E, esse continua sendo o local de acesso mais citado na pesquisa. O domicílio continua crescendo como o principal local de conexão à internet.

Outro destaque fica por conta do aumento da proporção de domicílios com acesso à internet na região Nordeste, que em 2012 atingiu 27%. A região Sudeste permanece com a proporção mais alta de acessos (48%), seguida pela região Sul (47%), Centro-Oeste (39%), Nordeste (27%) e Norte (21%).

O aumento da presença de tecnologias móveis nos domicílios brasileiros apresentou crescimento em 2012 e reforça a tendência à mobilidade. A proporção de usuários de telefone celular que acessam a internet pelo dispositivo cresceu em 2012, alcançando 24%. Em 2011, esse tipo de uso era menos comum (18%). Entre os domicílios que têm computador, a metade tem um modelo portátil.

A frequência do uso de computador e internet está entre os principais dados da TIC Domicílios 2012. O Cetic.br também apurou a velocidade e as questões de infraestrutura da rede em seus indicadores.

A frequência diária de uso tem crescido significativamente. Em 2008 era de 53% e em 2012 é de 69%. A faixa de maior velocidade da conexão domiciliar cresceu entre 2008 e 2012 de 6% para 32%.

“A frequência de uso diária e a velocidade da conexão vêm crescendo de forma significativa entre os usuários de internet no Brasil. Isso implica oportunidades para o uso de novas aplicações", disse Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

A TIC Domicílios 2012 está no www.cetic.br/usuarios/tic/2012 
 

WHATTSAPP PASSA TWITTER...

 

O aplicativo de mensagens WhatsApp alcançou a marca de 250 milhões de usuários em todo o mundo, superando o alcance de redes sociais como o Twitter, que conta com uma média de 200 milhões de usuários ativos mensais.

De acordo com matéria do jornal americano The Wall Street Journal, o crescimento do aplicativo preocupa as operadoras, que vê o seu serviço de mensagens SMS ameaçado.

Com uma assinatura anual de US$ 0,99 , o WhatsApp permite que os usuários troquem mensagens gratuitas pelo celular, além de compartilhar fotos, vídeos e áudios e criar conversas em grupo.

Há duas semanas, o serviço alcançou o recorde de 27 bilhões de mensagens trocadas por dia. Em 31 de dezembro de 2012, esse número era de 18 bilhões de mensagens.

Os números registrados pelo The Wall Street Journal confirmam as afirmações de Jan Koum, fundador do WhatsApp. Em abril, ele afirmou que o aplicativo já tinha superado o Twitter em número de usuários ativos. O executivo também negou que mantém negociações com Google e Facebook, empresas interessadas em adquirir o serviço. (Redação Adnews, com informações da Exame.com).


...E INSTAGRAM RECEBE 5 MILHÕES  DE VÍDEOS

Na última quinta-feira (20), o Instagram anunciou a chegada de vídeos à sua lista de funções. Agora, os usuários da rede social podem postar não só fotos, mas também pequenos filmes de até 15 segundos e com a possibilidade de aplicar filtros.

 

Em entrevista ao site CNET, um representante do Instagram disse que só nas primeiras 24 horas, o aplicativo recebeu 5 milhões de vídeos, o que representa 40 horas de vídeo por minuto. O ponto do alto das postagens aconteceu na própria quinta, quando o time de basquete americano Miami Heat venceu o adversário San Antonio Spurs durante as finais da NBA.

 

Críticas

 

Apesar do número surpreendente de publicações em poucas horas, a nova ferramenta já é alvo de críticas. A primeira delas é a impossibilidade de separar o feed entre imagens e vídeos, o que polui a timeline e deixa o app mais lento.

 

Além disso, a reprodução de vídeo demora alguns segundos para funcionar e depende de uma boa conexão com a internet. 

 

Por fim, alguns pequenos bugs ajudam para que aconteçam experiências desagradáveis como a reprodução de um vídeo enquanto você já está em outra foto.  (Redação Adnews)

 

O QUE É UM CORRUPTO?

(Paulo Vasconcelos Jacobina, no Zenit.org) - Há certas palavras que vão tomando, no vocabulário comum, acepções mais amplas do que têm em sua significação mais técnica. Uma delas é o termo “corrupção”, que, no mundo jurídico, tem alguns sentidos muito precisos; significa, por exemplo, adulterar a qualidade de alguma coisa, tornando-a maléfica ou imprestável. É o caso do tipo penal do art. 271 do Código Penal: corrupção de água potável; ou ainda o art. 272, corrupção de substância ou produto alimentício.

Num sentido mais próximo do vulgar, mas ainda bem restrito, fala-se, no Código Penal, em “corrupção” como o crime daquela pessoa que oferece ou promete vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício: é o art. 333. A lei criminaliza ainda o servidor público que aceita tal vantagem ou promessa no art. 317.

O sentido, aqui, é, no entanto, ainda muito mais restrito que o sentido vulgar: para considerar alguém corrupto, é necessário provar que houve efetivamente uma oferta ou promessa de vantagem indevida, que o recebedor era servidor público, que a vantagem tinha relação com suas funções e que ele, em qualquer medida, tinha, ao menos em tese, o poder de praticar o ato que se visava alterar pela oferta da vantagem.

É também neste sentido que a Constituição Federal usa a palavra na única vez que a menciona no seu texto: é o art. 14, § 10, que considera impugnáveis os mandatos eletivos obtidos mediante abuso do poder econômico, corrupção ou fraude.

Não é neste sentido preciso, mas no sentido muito mais largo do seu uso popular, que o clamor “contra a corrupção” vem mais uma vez se elevando nas ruas. O uso que se faz ali do termo “corrupção” é muito mais amplo e abrangente do que o sentido do “nomen juris” de um tipo penal. É preciso ouvir e compreender essas vozes, para as quais o termo “corrupção” parece significar, imprecisamente, todo exercício de poder que se desgarra da sua finalidade republicana de buscar o bem comum.

Neste sentido, no brado “contra a corrupção”, o sentido do termo parece aproximar-se muito mais daquilo que a Constituição denomina de “improbidade administrativa” (art. 15, V, e art. 37, § 4º da CF 1988), vale dizer, o desvio de finalidade existente naqueles atos praticados por agentes políticos, públicos ou delegados, que deixem de observar os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, para buscar a simples vantagem pessoal, para si ou seu grupo. O sentido jurídico da improbidade e sua repressão estão na lei federal n.º 8.429/92, conhecida como “lei da improbidade administrativa”; e ela não pertence à esfera penal propriamente dita: suas sanções estão na área administrativa, política e civil; envolvem multas, suspensão de direitos políticos e do direito de contratar com a Administração, cassação de mandatos, ressarcimento dos cofres públicos e inelegibilidade, dentre outras. Isto tudo sem prejuízo, quando for o caso,de que os agentes ímprobos sejam também processados e condenados pelos crimes que cometerem, inclusive a corrupção em sentido estrito.

Seria um absurdo querer ou imaginar que os clamores do povo fizessem a distinção deste tipo de tecnicismo jurídico. As pessoas, de modo geral, desconhecem estes detalhes. Não cabe à população procurar os termos jurídicos para expressar: cabe aos dirigentes e agentes públicos e políticos compreender as vozes populares e encontrar os meios jurídicos para expressá-la e torná-la efetiva.

Este é, em grande medida, o problema da chamada “PEC 37”, que cria um monopólio de investigação criminal nas mãos da polícia. Ela torna mais estreita e burocrática a possibilidade de investigar os crimes de corrupção. “O mal feito é da conta de todos”, diz um velho ditado popular que esta PEC parece desconhecer. E foram exatamente as manifestações populares a captar o sentido pouco democrático da proposta, veiculada neste Projeto de Emenda Constitucional, da criação de um “monopólio de investigação” das condutas antirrepublicanas criminosas em um único órgão (a Polícia), excluindo diversos outros órgãos administrativos da legitimidade para investigar. Ver um assunto aparentemente tão técnico e restrito a especialistas virar bandeira popular foi talvez o mais inesperado e emocionante para os agentes públicos que lidam profissionalmente com o assunto.

Há, certamente, algo mais no clamor das ruas do que o simples grito pela efetiva aplicação das sanções jurídicas a corruptos e ímprobos. Há uma ansiedade, uma pressa, pela efetiva melhoria da vida, uma sensação difusa de insatisfação com uma classe dirigente que parece incapaz de captar os anseios populares e concretizá-los. Há uma indignação com a corrupção num nível muito mais profundo que o ordenamento jurídico atualmente em vigor é capaz de responder.

Neste sentido, há uma homilia do Papa Francisco, de 04 de junho de 2013, que pode ajudar muito a pensar a corrupção numa dimensão mais profunda, guiando os operadores jurídicos e, em especial, os legisladores e os membros do Ministério Público para um discernimento mais profundo sobre o que são, de fato, as pessoas corruptas. Fazendo uma meditação sobre a diferença entre pecado e corrupção, o Santo Padre aponta para a intuição de que, se por um lado somos todos pecadores, o corrupto é aquele que foi um passo além: perdeu a noção do bem e do mal. Já não sabe o que é o pecado. “Conhecemos o nosso interior e sabemos o que é um pecador. E se algum de nós não se sente pecador, procure um bom ‘médico espiritual’, porque "alguma coisa está errada", ensina-nos o Papa.

Os corruptos, no entanto, ensina-nos o Papa, querem "apropriar-se da vinha e perderam o relacionamento com o dono dela", que "nos chamou com amor, que zela por nós e também nos dá a liberdade". Assim, lembra ele, a relação com o Bem está impressa no código genético do ser humano, mas os corruptos procuram negá-la. Assim,os corruptos fazem de si mesmo o único bem, o único sentido: negando-se a reconhecer a Deus, sumo Bem, “fazem para si um Deus especial: são Deus eles mesmos".

"Judas começou, de pecador avaro e terminou na corrupção. O caminho da autonomia é um caminho perigoso: os corruptos são grandes desmemoriados, esqueceram este amor, com o qual o Senhor plantou a vinha...". Os verdadeiros e maiores corruptos, ensina o Papa, são aqueles para quem eles mesmos são a única origem e o único fim,ainda que sejam hipócritas o suficiente para enganar a todos em nome de um bem comum que juram defender, mas já não reconhecem. Fingem amar aos demais, mas amam somente a si mesmos. "Cortaram a relação com este amor!”, diz o Papa. “E eles se converteram em adoradores de si mesmos. Quanto mal causaram os corruptos nas comunidades cristãs! Que o Senhor nos livre de escorregar neste caminho da corrupção".

A responsabilidade que os jovens, nas ruas, estão nos legando, é grande. Grandes mobilizações populares demonstram grandes anseios, que podem lastrear grandes avanços democráticos e sociais, mas também podem ser sequestrados pelos próprios corruptos – aqueles que forem hipócritas o suficiente para prometer mudanças rápidas e eficazes naquilo cuja construção é, em si mesma, lenta e penosa. Cabe-nos utilizar não somente o instrumental jurídico atualmente em vigor, mas também aperfeiçoá-lo, para ampliar o combate contra a corrupção naquilo que ela tem de mais profundo: seu poder de sugar a esperança do povo.

CUPONS NUNCA EMPLACARAM NO BRASIL

Uma das ferramentas mais dinâmicas e revolucionárias que apareceram nos últimos tempos, a Internet, em seu formato atual, teve seu início em 1990 e, de lá para cá, vem quebrando paradigmas.

A Internet é o meio que mais vem se desenvolvendo e modificando a forma de interação e relacionamento entre as pessoas e empresas, a ponto de tornar inimaginável.um mundo sem a web. E tudo a uma velocidade sem precedentes. É como se, de repente, acordássemos e encontrássemos na garagem de casa, em vez de nosso carro, um modelo de Fórmula 1 para dirigir.

Estima-se que, hoje, no Brasil, somos aproximadamente 90 milhões de internautas. E que 42% destes são compradores pela rede. É um número que vem crescendo entre 20% e 30%, uma taxa de aumento extraordinária. Uma curva acentuadíssima, um vulcão em erupção. O que realmente interessa agora é tentarmos enxergar o que muda no relacionamento entre pessoas, empresas, instituições, bancos e governo.

Um bom exemplo de como a Internet quebra paradigmas são os sites de compras coletivas. Sem me ater à lógica desta venda por si só, o que considero surpreendente foi como o sistema revolucionou uma cultura de compra por cupons, que nunca antes havia sido bem sucedida no Brasil. Não conheço nenhum consumidor que se deslocava com um cupom na mão para comprar em estabelecimento. Nos Estados Unidos, isto sempre foi muito comum, tanto que os jornais de domingo têm sessões com bilhetes para serem destacados. Mas, no Brasil nunca funcionou. Ou melhor, não havia funcionado, até chegarem os sites de compra coletiva.

Porém, não é compreensível chancelar as previsões de que a compra on-line vai acabar com a compra off-line. Os shoppings continuam vendendo e as lojas também. O que vem acontecendo é a fusão entre os dois mundos. E cada vez com mais intensidade, influenciada pela facilidade de acessos móveis (smartphones, tablets, 4G), em crescente popularidade. Os consumidores, em um futuro breve, entrarão nas lojas físicas conectados aos sites das empresas, interagindo, ao mesmo tempo, nos dois mundos. Esta interação será um benefício, somando esforços para que o relacionamento entre os dois elos do consumo seja mais proveitoso e prazeroso. E, com isso, novos paradigmas serão quebrados. (Artigo encaminhado por Sammy Veicer, sócio-fundador do www.qualvalor.com.br, site que oferece a possibilidade de negociar o preço de um determinado produto ou serviço no Adnews).

TENDÊNCIAS DO AUDIO-VISUAL


Imagens por toda parte que já não respeitam limites espaciais de telas e formatos. Vitrines interativas que informam e projetam usos a aplicações de produtos, além de telas transparentes que integram a realidade virtual à real. Displays com menus e imagens que se integram a paredes e pisos virtuais. Telas finas e leves de LCD que se sobrepõe, criam formas e, com ferramentas de gerenciamento, agrupam-se, fazem descolar imagens e transferir conteúdo.

De acordo com a diretora da VTS BRASIL, Pryscila Borba, que esteve em Orlando (EUA) para conferir as inovações apresentadas na InfoComm 2013, a tendência é gerar espaços de imersão com o público ativando experiências únicas e memoráveis aos consumidores.

“O cliente pode, por exemplo, testar uma coleção inteira sem precisar entrar no provador, vislumbrar a construção de uma casa no terreno vazio ou pintar virtualmente um carro, definindo suas rodas e acessórios. As imagens digitais sem dúvida alcançaram os mais elevados padrões de brilho e resolução, cita Borba.

“Também destaco a junção entre produtores de hardware e criadores de conteúdo. Para mim, um claro sinal de que a tecnologia deve estar a serviço do consumidor e em sintonia com todas as tendências”, acrescenta a empresária.

Na Educação, tecnologia e conteúdo também caminham juntos para gerar novos recursos. No lugar do quadro negro, displays interativos, multitouch e colaborativos com projetores wireless que levam o conteúdo do notebook do professor e dos alunos direto para a tela. Canetas eletrônicas geram textos permanentes com a captura de movimentos e sombra. E o que sai das telas vai para a nuvem. “Onde quer que outros estudantes ou profissionais estejam podem contribuir e interagir com o conteúdo”, completa Borba.

 “A InfoComm 2013 mostrou que, para atrair a atenção do público, vale romper formatos e surpreender no conteúdo. Estamos trazendo para o Brasil produtos de alta tecnologia e qualidade de som e imagem como painéis de Led, VideoWall com recurso Touch Screen, displays digitais e multitouch, projeção mapeada, soluções de videoconferência por VOIP, softwares interativos e outros. Porém, mais do que produtos, nossa participação na Feira nos deu a certeza de que estamos no caminho certo, oferecendo aos nossos clientes experiências de marca e consumo em ambientes cada vez mais interativos e colaborativos”, conclui a diretora da VTS BRASIL.

 LIVROS

.  Anatomia Funcional dos Vertebrados - A Cengage Learning, líder em soluções integradas de aprendizagem, lança o livro Anatomia Funcional dos Vertebrados: Uma perspectiva evolutiva, tradução da 3ª edição da publicação norte-americana. Escrito por Karel F. Liem, William E. Bemis, Warren F. Walker Jr. e Lance Grande, a obra tem como objetivo auxiliar universitários na compreensão da forma e a função dos vertebrados, assim como seu modo de vida em mais de 500 milhões de anos de evolução.


Com 560 páginas, disponível também na versão e-book, o livro desenvolve assuntos relacionados à anatomia comparada oferecendo aos estudantes informações sobre como a ecologia é organizada de maneira coerente. Além disso, dados como mudanças morfológicas, funções de outras partes do corpo, estilo de vida do animal e o meio em que ele vive também são abordados na publicação.

Com metodologia rica em ilustrações, o livro é dividido em três temas de estudo: conhecimentos básicos para o estudo da anatomia dos vertebrados, proteção, sustentação e movimento, além de integração. Para complementar e proporcionar mais dinamismo ao aprendizado, a publicação também conta com material de apoio em tópicos, disponível para download no interior do livro.

 . Contabilidade de Custos - A Cengage Learning,  lança o livro Contabilidade de Custos – Teoria, Prática, Integração com Sistemas de Informações (ERP), do autor Clóvis Luís Padoveze. A edição, atualizada com base na obra Curso Básico Gerencial de Custos, conta com mais três capítulos: “Organização do sistema de custos e contabilização”, “Introdução à precificação (Pricing)” e “Política de redução de custos e gestão de lucro”.

Com o conteúdo ainda mais completo, o autor apresenta um painel geral de contabilidade de custos, abrangendo tanto aspectos contábeis quanto gerenciais, dentro de uma abordagem metodológica, que permite a compreensão dos conceitos básicos até sua aplicabilidade empresarial. Cada capítulo possui questões e exercícios com o propósito de consolidar o aprendizado e oferecer uma visão prática dos temas desenvolvidos.

O livro também inclui novos modelos de análise de custos e rentabilidade, como custos para servir (cost to serve), margem de contribuição horária, inflação da empresa, entre outros.

 . Brasil e África: laços poéticos - O lançamento do livro “Brasil e África: laços poéticos” estar marcado para o dia 26 de junho de 2013, às 17h50, em Luanda, durante as comemorações da Semana Cultural Moçambique-Angola. Os autores serão representados por Dye Kassembe, uma poetisa angolana que Valdeck Almeida de Jesus conheceu em 2011, no Salão do Livro e Imprensa de Genebra.

A obra literária foi ideia do brasileiro Valdeck Almeida, que se juntou a Dye Kassembe, Walter S e Eduardo Quive. Durante meses trocaram correspondências até chegar ao formato do livro, que reúne poemas de cunho social, cada autor com foco nos problemas e vivências em seus países de origem. No prefácio, o historiador e escritor português Pedro Silva afirma que “entre a poetisa Dye Kassembe e os poetas Eduardo Quive, Walter S e Valdeck Almeida de Jesus algo os distingue em termos de estilo e temáticas adotadas. No entanto, muito os une em termos de paixão por aquilo que fazem. Esse sentimento perpassa, de forma transversal, todo o conjunto de textos aqui reunidos”.

Inicialmente o projeto seria lançado no Brasil, mas acabou sendo abraçado por Dye Kassembe, cuja paixão pela poesia lhe fez apresentar os poemas em Angola, cuja edição sai pela Editora das Letras, especialmente para a Semana Cultural Moçambique-Angola. Para os autores participantes é uma honra e uma oportunidade de divulgação entre poetas africanos, estreitando os laços poéticos e literários entre países de língua portuguesa. Brevemente o livro sai, também, em versão digital e estará disponível nos melhores sites do mundo inteiro.

. Segredos da cidade eterna - Roma é considerada um museu a céu aberto: uma cidade com mais de 2.700 anos de história, que abriga a maior concentração urbana de tesouros artísticos do mundo. Não faltam motivos para que seus visitantes retornem a Roma e sobram para quem ainda não a visitou. Profundo conhecedor da “cidade eterna”, Ruy Araújo lança o ‘Guia de Roma – Segredos de um viajante’. Fruto de uma parceria entre a Autêntica Editora e a Conceito Editorial, a obra chega ao mercado em belo projeto gráfico elaborado pela Hardy Design e integra a série ‘Segredos de um viajante’, que já conta com o ‘Guia de Veneza’, também de Ruy Araújo, lançado em 2010.


 O autor apresenta neste guia valiosas informações sobre Roma, cidade que visita regularmente desde 1973, e elabora um roteiro turístico de oito dias, passando pelas preciosidades arquitetônicas e artísticas mais populares, mas sem deixar de lado os inesgotáveis tesouros ocultos que se pode encontrar a cada esquina da capital italiana. Além de contar um pouco da história de Roma, Ruy Araújo acrescenta sua visão pessoal sobre a cidade e oferece ao leitor informações, dicas e curiosidades que certamente vão tornar a viagem à capital da Itália mais rica e proveitosa.

Guia de Roma, que conta com prefácio de José Eduardo de Lima Pereira, presidente da Casa Fiat de Cultura, ainda oferece uma variedade de informações úteis ao turista, como onde se hospedar, o que visitar, onde comer, onde comprar, quanto gastar, além de uma linha do tempo com os grandes marcos e acontecimentos da cidade, e um espaço reservado no final do livro para anotações.

Para Ruy, percorrer Roma é “conhecer o que o gênio humano foi capaz de construir de mais belo e grandioso; é se deslumbrar com o mais valioso patrimônio jamais reunido em uma cidade pela civilização ocidental”. E é justamente esse rico trajeto que o autor apresenta neste guia, fundamental tanto para quem pretende conhecer a capital italiana, como para quem já a conhece, mas não foi além de seus pontos turísticos mais visitados.

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