Há décadas, o Brasil
não registrava manifestações populares de tamanha amplitude como as que vimos
nos últimos dias. Do Norte ao Sul, o país foi sacudido, inicialmente pelo
movimento contra o aumento das tarifas de transporte, e na sequência, por
outras reivindicações.
Fora os saques e atos de vandalismos de alguns oportunistas, a
marca maior dos protestos é que o brasileiro está, sim, interessado na política
e nas questões sociais do país. Provou, acima de tudo, que queremos um Brasil
melhor agora e para as futuras gerações. Um Brasil que se construirá com a
participação popular no processo político.
O aumento das tarifas dos meios de transportes foi só a gota de
água que fez transbordar a insatisfação com vários outros aspectos da vida
social, como a corrupção e o superfaturamento de obras para a Copa. Amplificou
a urgência de mais investimentos em educação, saúde e transporte público.
O grito popular
evidencia que este é um momento privilegiado para repensarmos nossa estrutura
política, que dá mostras de estar superada. Urge, portanto, estabelecer como
prioridade a reforma política com a participação popular, aproveitando o clamor
das ruas para reaproximar o povo brasileiro de seus representantes.
Vários temas precisam ser revistos: combate à corrupção e ao
nepotismo, ampliação da participação da mulher na política, definição de normas
para financiamento público e privado das campanhas eleitorais, exigência da
ficha limpa, sistema proporcional para eleição de deputados e vereadores, entre
muitos outros. Voltaremos a esses temas em breve, para discuti-los de forma
aprofundada.
Para chegar a uma reforma efetiva do nosso sistema político, é
fundamental ouvir a população e fazer prevalecer valores como participação,
transparência, liberdade, igualdade, justiça, respeito, diversidade e ética.
Só assim a democracia e a representatividade sairão fortalecidas.
Que nossos políticos tenham a sabedoria de perceber que é chegada a hora de
arregaçar as mangas para fortalecer a participação popular que os movimentos e
manifestações desta semana demonstram ser o anseio nacional. (Artigo de Jean Gaspar, mestre em Filosofia pela PUC/SP,
apresentador do programa Filosofia
no Cotidiano (TV Cantareira) e presidente da Liga do Desporto,
entidade que promove atividades físicas e desportivas como instrumento de
educação e formação da cidadania).
UM
FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA
No começo
tudo levava a crer que seria um movimento baseado no aumento da tarifa do
transporte coletivo, intitulado por todos de “Movimento Passe Livre” e que
carregou outras denominações, quando depois tomou corpo e vários grupos se
aglomeraram diante da ideia de grandes proporções que tomou conta do país, algo
que se espalhou depois da revolta paulistana que deu início a essa onda de
protestos e manifestações.
Jovens
empunhando cartazes, faixas e todo tipo de visualização democrática, com os
rostos pintados nas cores verde e amarelo, gritando e cantado palavras de ordem
contra a política pública dos transportes coletivos, depois contra a corrupção
no país, contra os desmandos de políticos do PT - Partido dos Trabalhadores e
contra a presidenta Dilma Roussef que presta um serviço avacalhado à nação,
quando não exige a prisão, por exemplo, dos deputados de mandato condenados no
processo do “mensalão”, contra a PEC 37 que pretende proteger políticos
corruptos, contra o projeto “Cura Gay” do deputado Marco Feliciano e tantas
outras reivindicações justas aos olhos da sociedade brasileira.
Daí a
violência teve também o seu lugar de destaque nesse episódio, com muitos
feridos entre policiais, estudantes, país de famílias e outros que foram as
ruas protestarem contra a roubalheira e a má administração que assola o país,
eles estão espalhados por Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador,
São Paulo e tantas outras capitais, uma grande denúncia da falta de preparo do
poder público em adotar medidas que amenizem a insatisfação do povo perante o
atual governo.
Era possível
se ler em cartazes “ponha os R$ 0,20 no SUS”, como também “lugar de político
corrupto é na cadeia”, e ainda “Feliciano não nos representa”, em outros eram
possível se ler “foda-se a copa”, “chega de corrupção”, “precisamos de saúde,
segurança e educação e não de estádios” dentre muitos, onde também
personalidades como Pelé, Ronaldo Fenômeno e Lula foram hostilizados nesses
mesmos manifestos por apoiar a Copa do Mundo no Brasil e não se esqueceram de
lembrar do que disse o Deputado Federal Romário ex-jogador de futebol, que
bateu de frente quando disse que essa copa seria uma grande roubalheira para os
cofres públicos da nação.
Em todo país
artistas e personalidades foram às ruas engrossar o caldo do descontentamento
apelativo popular, levando seu apoio a essa sofrida gente, desta rica nação e
que diante do imenso índice de corrupção ainda respira a altos pulmões,
reagindo bem à tubulação da UTI e do caos em que se encontra a saúde pública, a
falta de segurança e a deficiente educação, sem esquecer a escassez por emprego
e uma melhor distribuição de renda.
É como se dissesse que ainda temos jeito, se
tiverem a coragem de se fazer justiça como se é devido e mesmo que seja para
dar uma satisfação, na esperança de que algo seja feito ou do contrário a
comoção mundial que começa a criar rumores e que desconhecia a política
vagabunda praticada por debaixo dos panos de uma Bolsa Família, de um Auxilio
Reclusão e tantos outros benefícios esdrúxulos incorporados a nossa política
econômica, para manter sucessivos mandatos de membros do PT, partido político
esse, do qual faz parte a presidenta Dilma Roussef, e agora um dos estopins
dessa “Guerra Civil”, vai entrar na luta também.
As mortes
começam a acontecer com um grito preso na garganta “O Gigante acordou”. E se
continuar, será inevitável para a história do país o nascimento de novos
mártires, heróis e revolucionários, que desenterram o falecido comunismo e o
verdadeiro terrorismo em favor da causa justa de um povo cansado de sofrer as
injustiças de um sistema, onde poucos têm muito e muitos não têm nada, pois
aqui falta tudo, coerência política, transparência partidária e solidariedade
humana, fazendo com que a seriedade desça pelo ralo, engrossando o caldo do
esgoto onde os “ratos de porão” deveriam se alimentar da podridão desse mesmo
sistema que ora construíram, ao longo de muitos anos de uma política feita
somente para sugar o que de melhor o país tem, a sua riqueza, a sua democracia
e por fim a sua juventude! (Roberto
Leal, Jornalista)
OS
DESAFIOS DOS TRANSPORTES PARA A MELHORIA DA SAÚDE
A Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) promove
no dia 3 de julho o encontro acadêmico internacional “Os desafios do setor de
transportes para a melhoria da saúde da população”.
Voltado a
pesquisadores, alunos de pós-graduação, gestores e ao público em geral, o
encontro terá como eixos centrais os impactos à saúde do setor de transportes,
as políticas para melhorar a saúde por meio desse setor, as ferramentas para a
avaliação desse impacto, as alternativas de governança sobre o processo de
mudança e as oportunidades apresentadas por intervenções em transporte que
estão sendo feitas em preparação para os grandes eventos de 2014 e 2016.
Um dos
palestrantes será o professor Carlos Francisco Dora, coordenador do
Departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente da Organização Mundial de Saúde
(OMS) e especialista em avaliação de impacto de políticas públicas à
saúde.
Detalhes: valunos@fsp.usp.br. e http://www.fsp.usp.br/crintform/phpmyadmin/eventos/form/form1.php?vIdEv=150.
ATIVISMO
DIGITAL ATINGIU 94 MILHÕES
Entre os dias 19 e 21 de junho, as manifestações
nas redes sociais relacionadas às ondas de protestos em todo o País impactaram
94 milhões de pessoas somente pelas redes sociais. Essa conclusão é resultado
do Mapa Digital das Manifestações, estudo realizado pelo Grupo Máquina PR /
Brandviewer, que analisou todo o ambiente digital para identificação de
mensagens relacionadas às manifestações.
O mapa de calor abaixo mostra a mobilização
dos usuários em todas as regiões do Brasil no período. A cor azul representa
uma região com pouca adesão e o vermelho representa alto tráfego de
comentários. Praticamente todo o País, com exceção de algumas áreas na região
Norte foram impactadas.
O pico da mobilização aconteceu ontem, entre
18 e 23 horas, quando houve tensão e confrontos em diversas cidades, com destaque
para Brasília (tentativa de invasão do Itamaraty) e Rio de Janeiro.
A rede mais usada para distribuição de
conteúdo foi o Twitter (49,3% das citações), seguido de Facebook (47,1%) e
Google+ (1,9%). Dos autores de posts, 55,9% eram homens. Com 80,1 milhões de
usuários impactados, a principal hashtag sobre o assunto é #vemprarua, seguido
por #ogiganteacordou, que impactou 60 milhões. São Paulo, Rio de Janeiro e
Brasília foram as cidades com maior participação de usuários em volume de posts
sobre o assunto.
(Redação Adnews)
EMBALAGENS
SOFISTICADAS
(Texto de Yuri Vasconcelos na Revista Pesquisa FAPESP) – Uma nova embalagem plástica para o acondicionamento de frutas e
hortaliças composta de uma bandeja reciclável e uma base articulada e
retornável recebeu no início deste ano o IF Design Award 2013, um dos
principais prêmios internacionais de qualidade e excelência em desenho
industrial. A concepção e o projeto foram do Instituto Nacional de Tecnologia
(INT), do Rio de Janeiro, que recebeu a premiação promovida pelo IF
Internacional Fórum Design, organização com sede em Hannover, na Alemanha.
A embalagem
é uma solução para combater o desperdício que no Brasil gira em torno de 40%
das frutas e hortaliças, segundo a Organização das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura (FAO). São alimentos que não chegam à mesa do
consumidor principalmente porque embalagens inadequadas causam danos e não
preservam a integridade desses produtos. As geometrias das bandejas do INT são
variadas, resultado do escaneamento em 3D com câmeras especiais que determina a
melhor condição de armazenamento para os diferentes tipos e calibres de frutas
contempladas pelo projeto: caquis, mangas, morangos e mamões.
A base, que
se dobra e arma com um simples movimento, facilita a logística, além de reduzir
o tempo de montagem em relação às caixas convencionais. Os tamanhos disponíveis
se ajustam aos pallets usados no país e na Europa, adaptando a solução tanto
para uso no mercado interno quanto para exportação. Segundo o designer Luiz
Carlos Motta, que coordenou o trabalho, a intenção do INT, órgão vinculado ao
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), é fazer a transferência da
tecnologia para indústrias interessadas em produzir as embalagens.
“Estamos
trabalhando em parceria com indústrias de transformação e elas têm a
preferência no licenciamento”, diz ele. O projeto contou com o apoio do Fundo
Tecnológico (Funtec) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) e foi feito em parceria com a unidade Embrapa Agroindústria de
Alimentos, de Guaratiba (RJ), e do Instituto de Macromoléculas da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
A inovação
do INT é apenas uma das soluções tecnológicas na área de embalagens criadas no
país nos últimos anos por empresas e institutos de pesquisa. A lista é extensa
e inclui embalagens fabricadas com biopolímeros recicláveis, sistemas de fácil
abertura, métodos alternativos de fechamento, filmes plásticos de alta barreira
a gases e latas com formatos diferenciados.
Em
essência, todas visam conferir mais segurança, comodidade e praticidade ao
consumidor, além de proteger melhor o produto e minimizar impactos ambientais.
O Brasil é hoje o sétimo maior mercado global de embalagens, com receita
líquida de R$ 46,1 bilhões em 2012, uma evolução de 30% nos últimos cinco anos.
No ranking
mundial, o país está atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha,
França e Canadá. Projeções feitas por consultores especializados indicam que
dentro de três anos o país irá ultrapassar o Canadá e a França para assumir o
quinto posto. Até lá, é esperado um crescimento médio anual de 6,2%, ritmo superior
ao da maioria das nações que encabeçam a lista.
O forte
crescimento do setor de embalagens, formado por cerca de 1.100 empresas e que
emprega quase 225 mil trabalhadores, a maioria nos segmentos de plástico, papel
e papelão, é explicado por vários fatores, principalmente a melhora do cenário
econômico e o aumento da renda da população, que tem impulsionado o mercado de
bens de consumo. “A inovação é um fator fundamental para o crescimento do
segmento”, afirma Maurício Groke, presidente da Associação Brasileira de
Embalagem (Abre). Segundo ele, para evoluir, as empresas de embalagem que atuam
no país têm usado o design estrategicamente, olhando para o consumidor.
“Precisamos desenvolver soluções criativas, aperfeiçoando o design das
embalagens e inovando nos processos produtivos”, diz.
Evolução
produtiva
Uma
evidência de que o Brasil está inserido na cadeia global de embalagens é a
presença de mais da metade das 45 maiores empresas de embalagem do mundo no
país. “Esse dado confirma o bom nível tecnológico das embalagens que atuam no
país”, diz a engenheira de alimentos Claire Sarantópoulos, pesquisadora do
Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea) do Instituto de Tecnologia de
Alimentos (Ital), de Campinas, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado de São Paulo.
Apesar
disso, a variedade de embalagens encontrada no Brasil, segundo a pesquisadora,
ainda é restrita ao perfil do nosso mercado, em que os grandes volumes são de
baixo valor agregado. “Temos produtos de alta tecnologia como as latas de
alumínio usadas em bebidas, filmes plásticos de alta barreira utilizados na
conservação de alimentos e garrafas PET com reciclagem pós-consumo. Contudo,
algumas tendências para o futuro ainda são raras no país como sistemas mais
sofisticados de fácil abertura, embalagens ativas e inteligentes – que
controlam os gases e a umidade ao redor de frutas ou incorporam absorvedores de
oxigênio para preservar alimentos e bebidas por mais tempo – e outras
tecnologias de rastreabilidade, como as etiquetas de identificação por
radiofrequência (RFID).”
Leia a
reportagem completa em:http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/06/05/embalagens-sofisticadas/
O DESAFIO DA
DIGITALIZAÇÃOI NAS SALAS DE CINEMA
Os exibidores nacionais já estão há algum tempo se movimentando
em direção a digitalização inevitável. No entanto muito trabalho ainda tem que
ser feito. O Brasil está 70% abaixo da média mundial quando se trata da
digitalização dos cinemas: a Agência Nacional do Cinema (Ancine) indica que
atualmente apenas 30% das cerca de 2.500 salas brasileiras estão digitalizadas.
Para acelerar este processo, o governo brasileiro definiu o ano de 2014 como
meta para que todas as salas de cinema passem do modo analógico para o digital.
Os principais entraves teoricamente foram quebrados com a
desoneração e o lançamento da nova linha de financiamento do Fundo Setorial do
Audiovisual (FSA). No entanto, o processo de aprovação de crédito pode ser um
obstáculo para o alcance da meta, além dos acordos de VPF (Virtual Print Fee),
os quais os exibidores ainda estão avaliando qual seria a melhor opção. Comum
em outros países, o VPF consiste no pagamento feito pelo distribuidor por cada
filme beneficiado pelas salas digitais.
Hoje o principal desafio é a própria migração de cultura dos
cinemas, que passam a utilizar tecnologia em todo seu processo, desde a
programação que alguns ainda fazem no papel até o controle online da
bilheteria. Os profissionais de exibição precisam de uma atualização e os
fabricantes estão cada vez mais investindo em treinamentos no Brasil.
A Cinelive, por exemplo, lançou neste ano a Cineduca, uma
ferramenta voltada para a capacitação e atualização de profissionais, na qual a
equipe de projeção dos cinemas tem contato com conteúdos ministrados pelos
fabricantes dos projetores digitais por meio de um site para suporte dos cursos
ministrados, ao vivo, nos cinemas.
Mas é importante ressaltar que o principal beneficiário desta
digitalização, sem dúvida, é o grande público. Os cinemas deixam de ser apenas
um lugar para exibição de filmes e passam a ser um local com uma infinidade de
aplicações, exibindo conteúdo em alta definição como shows, óperas e jogos
esportivos, fortalecendo a implantação de salas especiais com serviços
diferenciados ou formatos especiais como o 4D. Até o setor corporativo tem
muito a ganhar, uma vez que é possível transmitir treinamentos e palestras para
funcionários espalhados pelo país simultaneamente. (Artigo
encaminhado por Laudson Diniz, gerente executivo da Cinelive, empresa
especializada em transmissão de conteúdo digital via satélite para cinemas)
ASPIRADOR TOCA MÚSICA...
Em um mercado cada vez mais competitivo, as marcas têm de inovar para se
diferenciar dos concorrentes. Não é tarefa fácil, porém, novidades sempre estão
surgindo, como a da Electrolux, no Japão.
A Electrolux e a agência TBWA/Hakuhudo, criaram
uma edição especial de um aspirador de pó que toca música enquanto faz a
limpeza. Chamado de “Ergothree Play”, o produto possui um sensor que detecta a
sujeira enquanto ela é sugada e toca notas musicais, tornando a limpeza mais
agradável.
...
E ÁRVORE MUSICAL PEDE
DOAÇÕES
A cada ano a cidade de Berlim perde duas mil árvores, uma
tendência que não afeta somente a fauna e a flora, mas, também, uma menor
produção de oxigênio e maior presença de CO2.
Para reverter esse fenômeno, a organização Friends of The Earth transformou uma árvore de castanhas em uma
diretora de um concerto. Em parceria com a agência BBDO, a ONG desenvolveu uma instalação que produz
melodias por meio das castanhas que caem da árvore.
As pessoas podiam contemplar o espetáculo
e desfrutar de uma fusão de luzes e sons que pode ser chamada de mágica. A
estratégia de marketing promocional foi convidar as pessoas a doar para
impedir que as árvores sejam cortadas. (Promoview)
CONGRESSO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Os trabalhos submetidos para apresentação no Congresso podem pertencer a duas classes: Pesquisa Científica (PC) e Relato Métodos, Técnicas e Práticas (RMTP).
DIÁLOGOS
SETORIAIS DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO
O Centro Nacional de Monitoramento
e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden) promove entre 1º e 5 de julho, em
Cachoeira Paulista, o encontro Diálogos setoriais: disseminação de conhecimento
com o objetivo de difundir informações sobre previsão e monitoramento de
inundações. Detalhes: http://www.cemaden.gov.br/
Se você for, aproveite para
conhecer Cachoeira Paulista, minha terra.
EUA: DEZ MARCAS QUE PODEM DESAPARECER EM
2014
Recentemente, fez a listas das marcas que desaparecerão do mercado dos Estados Unidos em 2014. No artigo, refere-se que este ano a lista reflete a competitividade intensa que afeta grande parte das indústrias e a importância de não descuidar da eficiência, inovação e o financiamento.
Os
principais critérios para elaborar a lista são o declínio das vendas e os
prejuízos, possibilidade de a empresa abandonar o negócio, aumento de custos
que não poderão ser repercutidos, as empresas podem ser vendidas, estar à beira
da falência, perda de grande parte dos clientes e ameaças de rivais com
capacidade para devorar cotas de mercado. No entanto, tem gente que diz que as
previsões podem falhar.
Este ano a
lista é composta por: J.C. Penney; Nook; Martha Stewart Living
Magazine; LivingSocial; Volvo; Olympus; WNBA; Leap Wireless; Mitsubishi
Motors; Road & Track.
Sevocê quiser se aprofundar no
assunto, leia a notícia original, na lingua original
Ten Brands That Will
Disappear in 2014
Each year, 24/7 Wall St. identifies 10 important brands sold
in America that we predict will disappear before 2014. This year’s list
reflects the brutally competitive nature of certain industries and the
importance of not falling behind in efficiency, innovation or financing.
The list also reflects
how industry trends can accelerate the demise of certain brands. This year, we
included two magazines — Martha Stewart Living and Road & Track. With print
advertising in a multiyear decline, some magazines have weathered the decline
better than others. These two, however, have suffered sharp drops inadvertising revenue over the past five years. Magazines
also carry the heavy legacy costs of printing, paper and distribution — a
problem not shared by online-only competition.
Consumer electronics is another category with disappearing
brands. The Barnes & Noble Nook is on the list. It competes with
better-selling products made by larger companies — Apple and Amazon.com — and
is also in the e-reader business, a shrinking industry. The Olympus digital
camera also will disappear from store shelves by the end of 2014. Camera sales,
especially point-and-shoot models, have been eroded by smartphones, which have
increasingly high-quality cameras.
Yet another industry with two brands on our list is
automobiles. Car sales are growing in the United States, but brands with market
shares under half a percent cannot compete with companies that either produce
high-luxury models like Mercedes-Benz or multiline giants like General Motors.
Suzuki pulled out of the American market last year. Mitsubishi and Volvo will
follow soon.
Looking back on last year’s calls list, we have had some
winners, and some bad calls. Suzuki, MetroPCS and Current TV are all gone in
the United States. American Airlines is part of a new company through its
combination with U.S. Airways, though the American Airlines name lives on.
Talbots was acquired by a private equity firm less than two months after we
called it. Research In Motion is no longer a brand, having been renamed
BlackBerry. We bungled our predictions regarding Avon, the Oakland Raiders and
Salon.
We continue to use the same methodology in deciding which
brands will disappear. The major criteria include:
1.
Declining sales and losses;
2.
Disclosures by the parent of the brand that it might go out
of business;
3.
Rising costs that are unlikely to be recouped through higher
prices;
4.
Companies that are sold;
5.
Companies that go into bankruptcy;
6.
Companies that have lost the great majority of their
customers; and
7.
Operations with withering market share.
Each brand on the list suffers from one or more of these
problems. Each of the 10 will be gone, based on our definitions, within 18
months.
This is 24/7 Wall St.’s 10 brands that will disappear in
2014.
J.C. Penney Co. Inc. (NYSE: JCP) has been in trouble for some time. Those who still believe in its future as an independent retailer point to the company’s ability to get a loan of $2.25 billion from Goldman Sachs and other investors, secured primarily by real estate and leases. That money, optimists claim, will last until CEO Myron Ullman can turn the company around. Ullman recently has returned to the company’s top job.
On the other hand, many believe the company cannot
come back from the unprecedented sales losses it has suffered in recent years.
The industry is very competitive, both at brick-and-mortar stores and online.
Big-box retailers from Walmart to Target and successful department
stores such as Macy’s are larger than J.C. Penney and are growing. At the
e-commerce level, companies such as Amazon.com and eBay, are gobbling up market
share. Amazon has done damage to retailers much healthier than J.C. Penney.
Even in a less competitive environment, a J.C. Penney
comeback could not be sustained. For the year ended February 3, the company
reported that comparable store sales dropped 25.2%, revenue fell 24.8 % to
$12.985 billion and Internet sales were $1.02 billion, a plunge of 33% from the previous
year. While the most recent quarter was considered an improvement with sales
down 16.4%, in reality it was nothing more than a brief reprieve. There is
absolutely no reason to believe that J.C. Penney’s prospects will improve.
Barnes & Noble Inc.’s (NYSE: BKS) e-reader was destined to struggle from the start. It
was launched in October 2009, roughly two years after Amazon.com’s Kindle,
which was, and has remained, the market leader. Both products were hit by
competition from Apple’s iPad before the e-reader business even hit its stride.
Adoption of tablets is forecast to grow 69.8% in 2013, while e-readers are
expected to drop 27%.
The Nook was thrown
a lifeline a year ago, when Microsoft invested $300 million in Barnes &
Noble’s digital business, but to no avail. It has been downhill since. Sales at
the company’s Nook segment, which includes both the e-reader and online books,
declined by 26% between the third quarter of 2012 and the third quarter of
2013. The Nook’s disadvantage may have little to do with its hardware or
software and more to do with size of its online audience. It competes against
much larger e-commerce sites that have access to hundreds of millions of new
readers. While Amazon has more than 130 million visitors a month according to
Quantcast, Barnes & Noble has just over 6 million visitors.
3. Martha
Stewart Living Magazine
Martha Stewart Living Omnimedia Inc. (NYSE: MSO) has three divisions: publishing, broadcasting and
merchandising. In the five years up to the end of 2012, publishing revenue fell
from $179.1 million to $122.5 million. Last year, the division lost $62
million. In the first quarter of this year, publishing revenue dropped from
$30.8 million to $24.5 million. The unit lost $990,000 in that period. Because
of its troubles, the company tried to sell off smaller magazines. Its Everyday
Food stopped publication as a standalone title with the December 2012 issue.
Whole Living was discontinued after the January/February 2013 issue.
The main problem at
the company’s flagship magazine, Martha Stewart Living, is the precipitous drop
in advertising pages. According to the Media Industry Newsletter, the
magazine’s advertising pages fell from 1,306 in 2008 to 766 last year. Pages
are up to 404 through the first half of the year, but even if the full year
runs at this rate, it is not enough. The company does have a good opportunity
to retrench.
Two of Omnimedia
divisions are doing quite well and could sustain a restructured company.
Merchandising had revenue of $11.5 million in the first quarter, and an
operating income of $5.7 million. Even the small broadcasting operation made
money. The company could move the magazine online, as many other newspapers and
magazines have done, to avoid the huge costs of paper, printing, and adding new
subscribers. Martha Stewart Living lost its ability to be a standalone magazine
long ago.
The Next Industry to Crumble...Imagine owning Amazon.com (up over an insane 4,000% since 2001) when Internet sales rendered big-box retailers obsolete... Now an industry 99% of us use daily is set to implode... And 3 established companies are perfectly positioned to take advantage of this game-changing economic shift. Enter your email address below to find out how YOU can take advantage!
4. LivingSocial
LivingSocial,
a daily deals website, has
trailed Groupon since it launched. But this is an industry in which trailing
the leading company is a very bad sign. As the financial troubles of Groupon
demonstrate, the online daily deal industry started to fall apart not long
after it began. Groupon’s share price, which reached a high of more than $26
after its initial public offering, was trading as low as $2.60 last year. While
the stock is up on improved sales, the company remains unprofitable.
The situation is even worse for LivingSocial.
Leading advertising publication AdWeek recently reported that sources would not
be surprised if the company “was sold to a larger company or liquidated piece
by piece by spring 2014.” That is a long way from when Amazon.com confidently
invested $175 million in LivingSocial in 2010. The deal soured as the huge
e-commerce company wrote down the investment by $169 million in late 2012. More
recently, an Amazon SEC filing indicated that LivingSocial lost $50 million in
the first quarter of this year, compared to a profit of $156 million in the
same period a year ago.
The biggest competitors to both LivingSocial
and Groupon are eBay, American Express and Amazon’s own AmazonLocal service.
Each has a huge customer base and significant amounts of data about its
customers, which they can use to target deals. LivingSocial does not stand a
chance.
5.
Volvo
The
company’s models compete directly with mid-luxury offerings from every large
auto company in the United States, including giants General Motors and Toyota.
It also has more direct competition from low-end models made by BMW, Mercedes
and Audi. With all that competition, consumer demand just is not there for
Volvo cars. In the first four months of this year, Volvo sold 19,571 vehicles
in the U.S., down 8% — in an overall market in which sales rose almost 7% to
4,974,000. A mid-market car company without a broad range of sedans, SUVs and
light trucks would find it hard to make anyprogress in the United States. Volvo’s
model line is too small to allow it any chance.
Volvo’s future is in question not just in the
U.S. The company’s dealerships in China inflated sales numbers to receive cash
incentives from the company that never went to customers, according to Brand
Channel. In other words, some of Volvo’s dealers committed fraud. China has
been the Swedish car maker’s home since Zhejiang Geely Holding bought it in
2010.
6. OlympusExcept for market leaders like Canon, Sony and Nikon, no one wants to be in the digital camera business anymore. Worldwide unit sales are down 18% in 2012 since their peak in 2010 and are accelerating this year. It is no surprise then that Olympus, which only has 7% market share, has failed to generate a profit from its imaging business in any of the past three years. The decline caught the company’s management off guard. Actual sales were less than two-thirds of forecasts.
For
the next fiscal year, the outlook is grim. Olympus expects compact camera unit sales to fall from 5.1 million to
2.7 million units worldwide. But these declines are hardly a new trend. A major
reason for declining sales has been the increased adoption of smartphones —
which now offer lenses and chips that capture high-quality images — as an
alternative to digital cameras. Based on increased interest in high-end
cameras, the company plans to focus on increasing sales of SLR cameras, which
accounted for just 35% of its imaging business. Meanwhile, sales of its largest
camera segment, compact cameras, will be cut in half. Of concern to investors,
the company has pledged to stop issuing dividends until the camerabusiness is restored to profitability.
The Death of the PC
The days of paying for costly software upgrades are numbered. The PC will soon be obsolete. And BusinessWeek reports 70% of Americans are already using the technology that will replace it. Merrill Lynch calls it "a $160 billion tsunami." Computing giants including IBM, Yahoo!, and Amazon are racing to be the first to cash in on this PC-killing revolution. Yet, a small group of little-known companies have a huge head start. Get the full details on these companies, and the technology that is destroying the PC, in a free video from The Motley Fool. Enter your email address below to view this stunning video.
The champion and
protector of the Women’s National Basketball Association, David Stern, will
retire in February 2014. He has been the all-powerful commissioner of the NBA
for three decades. It is hard to imagine how the WNBA could have survived without
his support, and that will soon be gone. The league was founded in 1996, and
currently has 12 teams. Six teams have disappeared since the league’s
beginning, and three have been relocated. Attendance has been awful. Average
regular season attendance by team per game was only 7,457 in 2012, compared to
about 18,000 for the NBA. The WNBA attendance number was below 6,000 in
Atlanta, Chicago and Tulsa. Even in New York City, the New York Liberty could
not break the 7,000 barrier. Attendance for half of the teams dropped by double
digits between 2011 and 2012. Owners have little financial reason to support
the league. The Chicago Sun Times reported in 2011 that “The majority of WNBA
teams are believed to have lost money each year, with the NBA subsidizing some
of the losses.” TV viewership is so low it only makes matters worse.
8. Leap Wireless
In October 2012,
Bloomberg BusinessWeek reported, “After reporting net losses for the last six
years, analysts are forecasting Leap will remain unprofitable through 2015,
according to data and estimates compiled by Bloomberg. It may post a profit of
about $43 million in 2016, according to the average estimate.” The risk factors
disclosed in Leap’s annual report read like a road map to Chapter 11.
Management warns about the company’s ability to build out its 4G network, make
debt payments, take on more debt if needed and increase its customer base.
Probably the most damaging evidence regarding Leap’s dim future is its
subscriber count, which dropped from 5.9 million at the end of 2011 to 5.3
million at the end of last year. By comparison, the new T-Mobile Metro PCS
subscriber base is about 43 million, which in turn is smaller than Sprint, Verizon
Wireless and AT&T.
9.
Mitsubishi Motors
While it never had
a massive presence in the United States, the niche Japanese automaker has had
some success with models like the Lancer and the Eclipse. However, Mitsubishi
Motors will soon exit the U.S. market, just as its Japanese rival, American
Suzuki Motor Corp., did at the end of last year. Its sales are nose diving. In
2012, Mitsubishi sold fewer than 60,000 units in the United States, down from
nearly 80,000 in 2011. That decline was the biggest of any auto brand and has
continued this year. In the first four months of the year, sales have fallen by
6.5% to just 20,571 vehicles. The U.S. market share of Mitsubishi was only 0.3%
in April. Mitsubishi does not have the advantages of some other companies with
low market shares — it is not a luxury car company like Porsche and Land Rover,
which sell high-end cars and command high prices. The average price for
Mitsubishi’s seven models is under $25,000. One of the company’s weaknesses is
this small model lineup. Mitsubishi is further hampered by the public’s
perception of its products. In the new J.D. Power vehicle dependability survey,
it ranked third from last out of 33 brands.
10. Road
& Track
Founded in 1947,
Road & Track is the oldest and most well-regarded automotive magazine in
the country, according to Hearst, the publication’s owner since 2011. Road
& Track and its better-selling stablemate, Car & Driver, have been
among the top brands in the industry for years. However, Road & Track operates
in a crowded market, which includes several other large publications and a
substantial number of popular car websites. The four dominant magazines have
all posted advertising sales drops in the past five years as Car & Driver,
Motor Trend and Automobile have each lost hundreds of ad pages. Road &
Track has had the worst of it. Ad pages fell from 1,092 in 2008 to 699 last
year. Pages are down another 31% to 232 for the first six months of this year,
according to MIN. No large national magazine can continue that kind of
long-term slide.
Car & Driver
has an audience of 10.7 million people, which according to Hearst makes it the
world’s largest automobile magazine brand. Hearst does not need to support two
magazine brands, each of which is in the midst of a sales slide. Since both
magazines are based in Ann Arbor, Michigan, a consolidation of staffs would be
a money-saving option. Road & Track subscribers could also be migrated to
Car & Driver. Road & Track might continue to live online, but Hearst
has no reason to keep two similar titles.
SEGURANÇA NA INTERNET, UM DESAFIO
A constatação é antiga, mas os
questionamentos ainda são frescos. Entre eles, como proteger tantos dados
pessoais e empresariais diante do enorme fluxo de informação e do acesso livre.
“A segurança ainda é uma barreira para iniciativas estratégicas”, diz Marcos
Oliveira, gerente-geral da Blue Coat, empresa global de segurança digital, no
Brasil.
Realizado com cerca de 1.900 gerentes de
empresas e de TI em 11 países, o estudo aponta que 84% dos profissionais
questionados concordam que a escolha da tecnologia é fundamental para
impulsionar a eficiência dos negócios.
No Brasil, a porcentagem sobe para 89%.
Entre os brasileiros, 53% afirmam que a autonomia tecnológica aumenta a
receita. Esse reconhecimento no país é superior ao detectado em locais como
França (51%), Estados Unidos (49%), Austrália (48%), Alemanha (46%), Japão
(38%), Reino Unido (37%) e Cingapura (37%).
A questão da segurança, no entanto,
surge como empecilho para uma maior diversidade tecnológica entre 72% dos
entrevistados, tanto mundial quanto nacionalmente. Mais da metade dos
brasileiros (51%) reclama que políticas severas de TI atrapalham a inovação e a
melhoria do atendimento ao cliente.
Buscando facilitar esse mecanismo de
proteção e oferecer ao cliente mais liberdade de criação, a Blue Coat dividiu
suas atividades em cinco centros tecnológicos cujos focos são: aplicação de
políticas e segurança, autonomia de mobilidade, aplicações confiáveis,
desempenho e resoluções.
Jimenez explica que a combinação dessas
áreas e sua especialização colaboram para um trabalho mais efetivo, deixando os
clientes menos preocupados e focados em produzir boas ideias para o digital.
Durante apresentação no último dia 18, a
Blue Coat também anunciou a compra da Solera Networks, fornecedora de serviços
de segurança para grande volume de dados (Big Data) e proteção avançada contra
ameaças, que tem entre seus clientes os departamentos de energia, segurança
interna e defesa dos Estados Unidos e o Zions Bank.(Propmark)
SEMINÁRIO DE CRIATIVIDADE
Nos
dias 13 e 14 de agosto, a ABEMD realizará
o Seminário de Criatividade Cannes Lions Direct 2013, uma reprodução
das principais palestras do festival, realizadas por quem esteve lá.
Profissionais brasileiros vão explicar os cases premiados na categoria e
discutir os pontos de destaque do evento, traçando um paralelo com a realidade
nacional. Entre os palestrantes confirmados estão Marisa Furtado (Fábrica) e
Eduardo Rodrigues. Detalhes: (11) 3129 3001 ou eventos@abemd.org.br
PAULISTANOS SENTEM
AUMENTO DE PREÇO
Os
paulistanos estão insatisfeitos com os preços elevados. Em pesquisa realizada
pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento, observou-se que os alimentos
ainda são os grandes vilões no bolso do consumidor. Por isso, 59% dos
paulistanos já tiraram algum produto do seu carrinho de compras. Apesar de nos
últimos meses o tomate (19%) e o feijão (12%) aparecerem como os alimentos que
estiveram mais em alta na opinião desses entrevistados, outros produtos também
são vilões da cesta de compras destes consumidores.
Os novos
vilões das compras
Para quem
faz as compras do mês, os que mais pesaram no bolso no mês de junho foram a
carne para 18% e a batata para 9%. “O consumidor não deixou de comer carne (ave
ou bovino), mas as porções na mesa reduziram de tamanho e deram margem à
criatividade do brasileiro para inventar novos pratos utilizando outros
alimentos para um maior rendimento” explica Ligia Mello, sócia da Hibou e
coordenadora da pesquisa. Leite e derivados aparecem pela primeira vez em
comparação com outras análises anteriores da Hibou, e pesam mais no bolso para
5%.
“Pela
mudança climática e aumento das patologias de inverno, apareceu também em nossa
pesquisa a percepção do aumento dos medicamentos por 8% da população e das
roupas para 19% devido à mudança de estação onde os preços estão bem acima dos
praticados no inverno passado.” Complementa Ligia.
O consumidor
já enxerga claramente o aumento dos preços no seu cotidiano e sempre que
possível busca alternativas para minimizar o impacto dos aumentos. “No caso das
roupas e sapatos, a busca por produtos de confecções menores, peças artesanais
como tricô e a ‘recauchutagem’ nos sapatos antigos foram as alternativas
citadas para uma economia nesse setor” comenta Lígia Mello.
CRESCE
ACESSO NA INTERNET POR DISPOSITIVOS MÓVEIS
Em 2012,
40% dos domicílios brasileiros tinham acesso à internet. Em 2011, o número era
de 36%, de acordo com o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e
da Comunicação (Cetic.br), que divulgou a oitava edição da pesquisa TIC Domicílios.
O número de
brasileiros de 10 anos ou mais que são usuários de internet (49%) superou
aqueles que nunca utilizaram (45%). Entretanto, ainda é muito grande a
diferença na proporção de domicílios com acesso à internet entre as áreas
urbana (44%) e rural (10%).
A pesquisa
mostra que o acesso à internet em lan
houses caiu oito pontos
percentuais e chegou a 19% em 2012. Porém, entre as classes D e E, esse
continua sendo o local de acesso mais citado na pesquisa. O domicílio continua
crescendo como o principal local de conexão à internet.
Outro destaque
fica por conta do aumento da proporção de domicílios com acesso à internet na
região Nordeste, que em 2012 atingiu 27%. A região Sudeste permanece com a
proporção mais alta de acessos (48%), seguida pela região Sul (47%),
Centro-Oeste (39%), Nordeste (27%) e Norte (21%).
O aumento
da presença de tecnologias móveis nos domicílios brasileiros apresentou
crescimento em 2012 e reforça a tendência à mobilidade. A proporção de usuários
de telefone celular que acessam a internet pelo dispositivo cresceu em 2012,
alcançando 24%. Em 2011, esse tipo de uso era menos comum (18%). Entre os
domicílios que têm computador, a metade tem um modelo portátil.
A
frequência do uso de computador e internet está entre os principais dados da TIC Domicílios 2012. O Cetic.br
também apurou a velocidade e as questões de infraestrutura da rede em seus
indicadores.
A
frequência diária de uso tem crescido significativamente. Em 2008 era de 53% e
em 2012 é de 69%. A faixa de maior velocidade da conexão domiciliar cresceu
entre 2008 e 2012 de 6% para 32%.
“A
frequência de uso diária e a velocidade da conexão vêm crescendo de forma
significativa entre os usuários de internet no Brasil. Isso implica
oportunidades para o uso de novas aplicações", disse Alexandre Barbosa,
gerente do Cetic.br.
WHATTSAPP PASSA
TWITTER...
O aplicativo de
mensagens WhatsApp alcançou a marca de 250 milhões de usuários em todo o mundo,
superando o alcance de redes sociais como o Twitter, que conta com
uma média de 200 milhões de usuários ativos mensais.
De
acordo com matéria do jornal americano The Wall Street Journal, o crescimento
do aplicativo preocupa as operadoras, que vê o seu serviço de mensagens SMS
ameaçado.
Com
uma assinatura anual de US$ 0,99 , o WhatsApp permite que os usuários troquem
mensagens gratuitas pelo celular, além de compartilhar fotos, vídeos e áudios e
criar conversas em grupo.
Há
duas semanas, o serviço alcançou o recorde de 27
bilhões de mensagens trocadas por dia.
Em 31 de dezembro de 2012, esse número era de 18 bilhões de mensagens.
Os
números registrados pelo The Wall Street Journal confirmam as afirmações de Jan
Koum, fundador do WhatsApp. Em abril, ele afirmou que o aplicativo já tinha
superado o Twitter em número de usuários ativos. O executivo também negou que
mantém negociações com Google e Facebook, empresas interessadas em adquirir o
serviço. (Redação Adnews, com informações da Exame.com).
...E
INSTAGRAM RECEBE 5 MILHÕES DE VÍDEOS
Na última quinta-feira (20), o Instagram anunciou a chegada de
vídeos à sua lista de funções. Agora,
os usuários da rede social podem postar não só fotos, mas também pequenos
filmes de até 15 segundos e com a possibilidade de aplicar filtros.
Em entrevista ao site CNET, um representante do Instagram disse que só nas
primeiras 24 horas, o aplicativo recebeu 5 milhões de vídeos, o que representa
40 horas de vídeo por minuto. O ponto do alto das postagens aconteceu na
própria quinta, quando o time de basquete americano Miami Heat venceu o
adversário San Antonio Spurs durante as finais da NBA.
Críticas
Apesar do número surpreendente de publicações em
poucas horas, a nova ferramenta já é alvo de críticas. A primeira delas é a
impossibilidade de separar o feed entre imagens e vídeos, o que polui a
timeline e deixa o app mais lento.
Além disso, a reprodução de vídeo demora alguns segundos
para funcionar e depende de uma boa conexão com a internet.
Por fim, alguns pequenos bugs ajudam para que
aconteçam experiências desagradáveis como a reprodução de um vídeo enquanto
você já está em outra foto. (Redação Adnews)
O QUE É UM CORRUPTO?
(Paulo
Vasconcelos Jacobina, no Zenit.org) - Há certas palavras que vão tomando, no vocabulário comum,
acepções mais amplas do que têm em sua significação mais técnica. Uma delas é o
termo “corrupção”, que, no mundo jurídico, tem alguns sentidos muito precisos;
significa, por exemplo, adulterar a qualidade de alguma coisa, tornando-a
maléfica ou imprestável. É o caso do tipo penal do art. 271 do Código Penal:
corrupção de água potável; ou ainda o art. 272, corrupção de substância ou
produto alimentício.
Num
sentido mais próximo do vulgar, mas ainda bem restrito, fala-se, no Código
Penal, em “corrupção” como o crime daquela pessoa que oferece ou promete
vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir
ou retardar ato de ofício: é o art. 333. A lei criminaliza ainda o servidor
público que aceita tal vantagem ou promessa no art. 317.
O
sentido, aqui, é, no entanto, ainda muito mais restrito que o sentido vulgar:
para considerar alguém corrupto, é necessário provar que houve efetivamente uma
oferta ou promessa de vantagem indevida, que o recebedor era servidor público,
que a vantagem tinha relação com suas funções e que ele, em qualquer medida,
tinha, ao menos em tese, o poder de praticar o ato que se visava alterar pela
oferta da vantagem.
É
também neste sentido que a Constituição Federal usa a palavra na única vez que
a menciona no seu texto: é o art. 14, § 10, que considera impugnáveis os
mandatos eletivos obtidos mediante abuso do poder econômico, corrupção ou
fraude.
Não é
neste sentido preciso, mas no sentido muito mais largo do seu uso popular, que
o clamor “contra a corrupção” vem mais uma vez se elevando nas ruas. O uso que
se faz ali do termo “corrupção” é muito mais amplo e abrangente do que o
sentido do “nomen juris” de um tipo penal. É preciso ouvir e compreender essas
vozes, para as quais o termo “corrupção” parece significar, imprecisamente,
todo exercício de poder que se desgarra da sua finalidade republicana de buscar
o bem comum.
Neste
sentido, no brado “contra a corrupção”, o sentido do termo parece aproximar-se
muito mais daquilo que a Constituição denomina de “improbidade administrativa”
(art. 15, V, e art. 37, § 4º da CF 1988), vale dizer, o desvio de finalidade
existente naqueles atos praticados por agentes políticos, públicos ou
delegados, que deixem de observar os princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência, para buscar a simples vantagem pessoal,
para si ou seu grupo. O sentido jurídico da improbidade e sua repressão estão
na lei federal n.º 8.429/92, conhecida como “lei da improbidade
administrativa”; e ela não pertence à esfera penal propriamente dita: suas
sanções estão na área administrativa, política e civil; envolvem multas,
suspensão de direitos políticos e do direito de contratar com a Administração,
cassação de mandatos, ressarcimento dos cofres públicos e inelegibilidade,
dentre outras. Isto tudo sem prejuízo, quando for o caso,de que os agentes
ímprobos sejam também processados e condenados pelos crimes que cometerem,
inclusive a corrupção em sentido estrito.
Seria um
absurdo querer ou imaginar que os clamores do povo fizessem a distinção deste
tipo de tecnicismo jurídico. As pessoas, de modo geral, desconhecem estes
detalhes. Não cabe à população procurar os termos jurídicos para expressar:
cabe aos dirigentes e agentes públicos e políticos compreender as vozes
populares e encontrar os meios jurídicos para expressá-la e torná-la efetiva.
Este
é, em grande medida, o problema da chamada “PEC 37”, que cria um monopólio de
investigação criminal nas mãos da polícia. Ela torna mais estreita e
burocrática a possibilidade de investigar os crimes de corrupção. “O mal feito
é da conta de todos”, diz um velho ditado popular que esta PEC parece
desconhecer. E foram exatamente as manifestações populares a captar o sentido
pouco democrático da proposta, veiculada neste Projeto de Emenda
Constitucional, da criação de um “monopólio de investigação” das condutas
antirrepublicanas criminosas em um único órgão (a Polícia), excluindo diversos
outros órgãos administrativos da legitimidade para investigar. Ver um assunto
aparentemente tão técnico e restrito a especialistas virar bandeira popular foi
talvez o mais inesperado e emocionante para os agentes públicos que lidam
profissionalmente com o assunto.
Há,
certamente, algo mais no clamor das ruas do que o simples grito pela efetiva
aplicação das sanções jurídicas a corruptos e ímprobos. Há uma ansiedade, uma
pressa, pela efetiva melhoria da vida, uma sensação difusa de insatisfação com
uma classe dirigente que parece incapaz de captar os anseios populares e
concretizá-los. Há uma indignação com a corrupção num nível muito mais profundo
que o ordenamento jurídico atualmente em vigor é capaz de responder.
Neste
sentido, há uma homilia do Papa Francisco, de 04 de junho de 2013, que pode
ajudar muito a pensar a corrupção numa dimensão mais profunda, guiando os
operadores jurídicos e, em especial, os legisladores e os membros do Ministério
Público para um discernimento mais profundo sobre o que são, de fato, as
pessoas corruptas. Fazendo uma meditação sobre a diferença entre pecado e
corrupção, o Santo Padre aponta para a intuição de que, se por um lado somos
todos pecadores, o corrupto é aquele que foi um passo além: perdeu a noção do
bem e do mal. Já não sabe o que é o pecado. “Conhecemos o nosso interior e
sabemos o que é um pecador. E se algum de nós não se sente pecador, procure um
bom ‘médico espiritual’, porque "alguma coisa está errada",
ensina-nos o Papa.
Os
corruptos, no entanto, ensina-nos o Papa, querem "apropriar-se da vinha e
perderam o relacionamento com o dono dela", que "nos chamou com amor,
que zela por nós e também nos dá a liberdade". Assim, lembra ele, a
relação com o Bem está impressa no código genético do ser humano, mas os
corruptos procuram negá-la. Assim,os corruptos fazem de si mesmo o único bem, o
único sentido: negando-se a reconhecer a Deus, sumo Bem, “fazem para si um Deus
especial: são Deus eles mesmos".
"Judas
começou, de pecador avaro e terminou na corrupção. O caminho da autonomia é um
caminho perigoso: os corruptos são grandes desmemoriados, esqueceram este amor,
com o qual o Senhor plantou a vinha...". Os verdadeiros e maiores
corruptos, ensina o Papa, são aqueles para quem eles mesmos são a única origem
e o único fim,ainda que sejam hipócritas o suficiente para enganar a todos em
nome de um bem comum que juram defender, mas já não reconhecem. Fingem amar aos
demais, mas amam somente a si mesmos. "Cortaram a relação com este amor!”,
diz o Papa. “E eles se converteram em adoradores de si mesmos. Quanto mal causaram
os corruptos nas comunidades cristãs! Que o Senhor nos livre de escorregar
neste caminho da corrupção".
A
responsabilidade que os jovens, nas ruas, estão nos legando, é grande. Grandes
mobilizações populares demonstram grandes anseios, que podem lastrear grandes
avanços democráticos e sociais, mas também podem ser sequestrados pelos
próprios corruptos – aqueles que forem hipócritas o suficiente para prometer
mudanças rápidas e eficazes naquilo cuja construção é, em si mesma, lenta e
penosa. Cabe-nos utilizar não somente o instrumental jurídico atualmente em
vigor, mas também aperfeiçoá-lo, para ampliar o combate contra a corrupção
naquilo que ela tem de mais profundo: seu poder de sugar a esperança do povo.
CUPONS NUNCA EMPLACARAM NO BRASIL
Uma
das ferramentas mais dinâmicas e revolucionárias que apareceram nos últimos
tempos, a Internet, em seu formato atual, teve seu início em 1990 e, de lá para
cá, vem quebrando paradigmas.
A
Internet é o meio que mais vem se desenvolvendo e modificando a forma de
interação e relacionamento entre as pessoas e empresas, a ponto de tornar
inimaginável.um mundo sem a web. E tudo a uma velocidade sem precedentes. É
como se, de repente, acordássemos e encontrássemos na garagem de casa, em vez
de nosso carro, um modelo de Fórmula 1 para dirigir.
Estima-se
que, hoje, no Brasil, somos aproximadamente 90 milhões de internautas. E que
42% destes são compradores pela rede. É um número que vem crescendo entre 20% e
30%, uma taxa de aumento extraordinária. Uma curva acentuadíssima, um vulcão em
erupção. O que realmente interessa agora é tentarmos enxergar o que muda no
relacionamento entre pessoas, empresas, instituições, bancos e governo.
Um
bom exemplo de como a Internet quebra paradigmas são os sites de compras
coletivas. Sem me ater à lógica desta venda por si só, o que considero
surpreendente foi como o sistema revolucionou uma cultura de compra por cupons,
que nunca antes havia sido bem sucedida no Brasil. Não conheço nenhum
consumidor que se deslocava com um cupom na mão para comprar em
estabelecimento. Nos Estados Unidos, isto sempre foi muito comum, tanto que os
jornais de domingo têm sessões com bilhetes para serem destacados. Mas, no
Brasil nunca funcionou. Ou melhor, não havia funcionado, até chegarem os sites
de compra coletiva.
Porém,
não é compreensível chancelar as previsões de que a compra on-line vai acabar
com a compra off-line. Os shoppings continuam vendendo e as lojas também. O que
vem acontecendo é a fusão entre os dois mundos. E cada vez com mais
intensidade, influenciada pela facilidade de acessos móveis (smartphones,
tablets, 4G), em crescente popularidade. Os consumidores, em um futuro breve,
entrarão nas lojas físicas conectados aos sites das empresas, interagindo, ao
mesmo tempo, nos dois mundos. Esta interação será um benefício, somando
esforços para que o relacionamento entre os dois elos do consumo seja mais
proveitoso e prazeroso. E, com isso, novos paradigmas serão quebrados. (Artigo encaminhado por Sammy Veicer,
sócio-fundador do www.qualvalor.com.br, site que oferece a possibilidade de negociar o
preço de um determinado produto ou serviço no Adnews).
TENDÊNCIAS DO AUDIO-VISUAL
Imagens por
toda parte que já não respeitam limites espaciais de telas e formatos. Vitrines
interativas que informam e projetam usos a aplicações de produtos, além de
telas transparentes que integram a realidade virtual à real. Displays com menus e imagens que se integram a
paredes e pisos virtuais. Telas finas e leves de LCD que se sobrepõe, criam
formas e, com ferramentas de gerenciamento, agrupam-se, fazem descolar imagens
e transferir conteúdo.
De acordo
com a diretora da VTS BRASIL, Pryscila Borba, que esteve em Orlando (EUA) para
conferir as inovações apresentadas na InfoComm 2013, a tendência é gerar
espaços de imersão com o público ativando experiências únicas e memoráveis aos
consumidores.
“O cliente
pode, por exemplo, testar uma coleção inteira sem precisar entrar no provador,
vislumbrar a construção de uma casa no terreno vazio ou pintar virtualmente um
carro, definindo suas rodas e acessórios. As imagens digitais sem dúvida
alcançaram os mais elevados padrões de brilho e resolução, cita Borba.
“Também
destaco a junção entre produtores de hardware e criadores de conteúdo. Para mim, um
claro sinal de que a tecnologia deve estar a serviço do consumidor e em
sintonia com todas as tendências”, acrescenta a empresária.
Na Educação, tecnologia e conteúdo também caminham juntos para gerar novos
recursos. No lugar do quadro negro, displays interativos, multitouch e
colaborativos com projetores wireless que levam o conteúdo do notebook do
professor e dos alunos direto para a tela. Canetas eletrônicas geram textos
permanentes com a captura de movimentos e sombra. E o que sai das telas vai
para a nuvem. “Onde quer que outros estudantes ou profissionais estejam podem
contribuir e interagir com o conteúdo”, completa Borba.
“A
InfoComm 2013 mostrou que, para atrair a atenção do público, vale romper
formatos e surpreender no conteúdo. Estamos trazendo para o Brasil produtos de
alta tecnologia e qualidade de som e imagem como painéis de Led, VideoWall com
recurso Touch Screen, displays digitais e multitouch, projeção mapeada,
soluções de videoconferência por VOIP, softwares interativos e outros. Porém,
mais do que produtos, nossa participação na Feira nos deu a certeza de que
estamos no caminho certo, oferecendo aos nossos clientes experiências de marca
e consumo em ambientes cada vez mais interativos e colaborativos”, conclui a diretora
da VTS BRASIL.
LIVROS
. Anatomia Funcional dos
Vertebrados - A Cengage Learning, líder em soluções integradas de aprendizagem, lança o livro Anatomia
Funcional dos Vertebrados: Uma perspectiva evolutiva, tradução da 3ª edição da
publicação norte-americana. Escrito por Karel F. Liem, William E. Bemis, Warren
F. Walker Jr. e Lance Grande, a obra tem como objetivo auxiliar universitários
na compreensão da forma e a função dos vertebrados, assim como seu modo de vida
em mais de 500 milhões de anos de evolução.
Com 560 páginas, disponível também na versão e-book, o livro
desenvolve assuntos relacionados à anatomia comparada oferecendo aos estudantes
informações sobre como a ecologia é organizada de maneira coerente. Além disso,
dados como mudanças morfológicas, funções de outras partes do corpo, estilo de
vida do animal e o meio em que ele vive também são abordados na publicação.
Com metodologia rica em ilustrações, o livro é dividido em três
temas de estudo: conhecimentos básicos para o estudo da anatomia dos
vertebrados, proteção, sustentação e movimento, além de integração. Para
complementar e proporcionar mais dinamismo ao aprendizado, a publicação também
conta com material de apoio em tópicos, disponível para download no interior do livro.
. Contabilidade de Custos - A Cengage Learning, lança o livro Contabilidade de Custos – Teoria,
Prática, Integração com Sistemas de Informações (ERP), do autor Clóvis Luís Padoveze.
A edição, atualizada com base na obra Curso
Básico Gerencial de Custos, conta
com mais três capítulos: “Organização do sistema de custos e contabilização”,
“Introdução à precificação (Pricing)” e “Política de redução de custos
e gestão de lucro”.
Com o conteúdo ainda mais completo, o autor apresenta um painel
geral de contabilidade de custos, abrangendo tanto aspectos contábeis quanto
gerenciais, dentro de uma abordagem metodológica, que permite a compreensão dos
conceitos básicos até sua aplicabilidade empresarial. Cada capítulo possui
questões e exercícios com o propósito de consolidar o aprendizado e oferecer
uma visão prática dos temas desenvolvidos.
O livro também inclui novos modelos de análise de custos e
rentabilidade, como custos para servir (cost to serve), margem de
contribuição horária, inflação da empresa, entre outros.
. Brasil
e África: laços poéticos - O lançamento do livro “Brasil e
África: laços poéticos” estar marcado para o dia 26 de junho de 2013, às
17h50, em Luanda, durante as comemorações da Semana Cultural Moçambique-Angola.
Os autores serão representados por Dye Kassembe, uma poetisa angolana que
Valdeck Almeida de Jesus conheceu em 2011, no Salão do Livro e Imprensa de
Genebra.
A obra
literária foi ideia do brasileiro Valdeck Almeida, que se juntou a Dye
Kassembe, Walter S e Eduardo Quive. Durante meses trocaram correspondências até
chegar ao formato do livro, que reúne poemas de cunho social, cada autor com
foco nos problemas e vivências em seus países de origem. No prefácio, o
historiador e escritor português Pedro Silva afirma que “entre a poetisa Dye
Kassembe e os poetas Eduardo Quive, Walter S e Valdeck Almeida de Jesus algo os
distingue em termos de estilo e temáticas adotadas. No entanto, muito os une em
termos de paixão por aquilo que fazem. Esse sentimento perpassa, de forma
transversal, todo o conjunto de textos aqui reunidos”.
Inicialmente
o projeto seria lançado no Brasil, mas acabou sendo abraçado por Dye Kassembe,
cuja paixão pela poesia lhe fez apresentar os poemas em Angola, cuja edição sai
pela Editora das Letras, especialmente para a Semana Cultural
Moçambique-Angola. Para os autores participantes é uma honra e uma oportunidade
de divulgação entre poetas africanos, estreitando os laços poéticos e literários
entre países de língua portuguesa. Brevemente o livro sai, também, em versão
digital e estará disponível nos melhores sites do mundo inteiro.
. Segredos da cidade eterna - Roma é considerada um
museu a céu aberto: uma cidade com mais de 2.700 anos de história, que abriga a
maior concentração urbana de tesouros artísticos do mundo. Não faltam motivos
para que seus visitantes retornem a Roma e sobram para quem ainda não a
visitou. Profundo conhecedor da “cidade eterna”, Ruy Araújo lança o ‘Guia de
Roma – Segredos de um viajante’. Fruto de uma parceria entre a Autêntica
Editora e a Conceito Editorial, a obra chega ao mercado em belo projeto gráfico
elaborado pela Hardy Design e integra a série ‘Segredos de um viajante’, que já
conta com o ‘Guia de Veneza’, também de Ruy Araújo, lançado em 2010.
O autor apresenta neste guia valiosas
informações sobre Roma, cidade que visita regularmente desde 1973, e elabora um
roteiro turístico de oito dias, passando pelas preciosidades arquitetônicas e
artísticas mais populares, mas sem deixar de lado os inesgotáveis tesouros
ocultos que se pode encontrar a cada esquina da capital italiana. Além de
contar um pouco da história de Roma, Ruy Araújo acrescenta sua visão pessoal
sobre a cidade e oferece ao leitor informações, dicas e curiosidades que
certamente vão tornar a viagem à capital da Itália mais rica e proveitosa.
Guia de Roma, que conta com prefácio de José Eduardo de
Lima Pereira, presidente da Casa Fiat de Cultura, ainda oferece uma variedade
de informações úteis ao turista, como onde se hospedar, o que visitar, onde
comer, onde comprar, quanto gastar, além de uma linha do tempo com os grandes
marcos e acontecimentos da cidade, e um espaço reservado no final do livro para
anotações.
Para Ruy, percorrer Roma é “conhecer o que o gênio humano foi
capaz de construir de mais belo e grandioso; é se deslumbrar com o mais valioso
patrimônio jamais reunido em uma cidade pela civilização ocidental”. E é
justamente esse rico trajeto que o autor apresenta neste guia, fundamental
tanto para quem pretende conhecer a capital italiana, como para quem já a
conhece, mas não foi além de seus pontos turísticos mais visitados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário