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quarta-feira, 19 de junho de 2013

MAIS DE 550 MIL PUBLICAÇÕES NAS REDES SOCIAIS!


Em protesto  contra o aumento nas tarifas do transporte público ocorridos nas principais capitais brasileiras, 215 mil pessoas, aproximadamente, saíram às ruas em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife. Nas redes sociais a presença foi ainda maior, de acordo com levantamento feito pela agência Today.
Apenas no dia 17, quando ocorreu a maior aglomeração popular, o mapeamento aponta 548.944 publicações, entre posts e comentários. Entre os termos mais mencionados estão #vemprarua, #ogiganteacordou, #protestosp, #mudabrasil e #semviolencia, concentrados majoritariamente no Twitter, com 483.839 (88%). No Facebook, a partipação foi de 10%, enquanto outras mídias, como Google+ e Blogs, tiveram 2% de repercussão.
Durante o dia, a participação nas redes sociais teve um crescimento constante a partir do início oficial das manifestações, às 17h. Neste horário, 35.668 menções foram feitas, contra 51.218 às 18h, 54.058 às 19 e 87.795 às 20h, momento de maior pico, concentrando 15% dos comentários do dia.
Posicionada como primeira agência pós-digital no Brasil, a Today nasceu a partir da antiga ADBAT/TESLA, com a proposta de derrubar barreiras entre as mídias, e brigar de verdade por projetos integrados. Comandada por Adilson Batista, tem em seu portfólio Rossi Residencial, Mercedes-Benz, Johnson&Johnson, Grupo CCR, smart, STB, NET e Promon.

 


 


O MAIOR DESAFIO É ACEITAR O DIFERENTE   


Acredito que o melhor começo para esta reflexão é definir o que é um time plural:  uma equipe composta por pessoas diferentes, que possuem as mais diversas competências, habilidades e conhecimentos que se complementam.

Somar é a grande sacada de um time plural e  o maior desafio das pessoas que vivem este conceito é aceitar o diferente. É estar aberto para ouvir o outro lado, sempre em busca do crescimento, desenvolvimento e evolução, não só da empresa, mas de si próprio também. Todas as vezes que alguém da nossa equipe tem uma visão diferente da minha eu me pergunto o motivo pelo qual a pessoa enxergou daquela forma. Acredito que é esse tipo de questionamento que me possibilita olhar para o outro lado da questão e e me faz tomar a melhor decisão.

Eu sou mais um dos milhares de seguidores de John Wooden, o famoso “treinador de basquete do século”, e um grande admirador de seus valores e ideais. Para Wooden, sucesso é “a paz de espírito proveniente da consciência de que você fez o maior esforço possível para se tornar o melhor dentro do seu potencial”.

Por isso, eu acredito e passo para o nosso time que o objetivo final é fazer o nosso melhor, sem ter que falar em vencer. Vencer é a consequencia e não o objetivo. Ficar focado no vencer, apenas causa estresse e insegurança ao time. Wooden afirmava que “não há nada que você saiba que não tenha aprendido com alguém”.

É com essa frase que eu justifico o quanto um time plural é fundamental e faz toda diferença no crescimento e desenvolvimento de uma empresa. E assim como o “treinador do século” eu valorizo o caráter, o bom senso, a transparência e a honestidade. E é desta forma, baseado nestes pilares, que eu faço não só a gestão de todo o time, mas também me relaciono com os clientes.

Aprendi muito com a obra de Wooden e até hoje reflito sobre seus valores e princípios. Eu me questiono sobre seus conceitos e continuo aprendendo lições fundamentais que sempre levo para as minhas relações profissionais e pessoais. 

A confiança é a base de qualquer relacionamento, profissional ou pessoal. Ao liderarmos uma equipe certamente cometeremos erros, mas as pessoas jamais devem duvidar de nossa intenção, pois se romperia assim o elo mais importante, que é o da confiança. As cobranças, por mais duras que possam parecer, serão sempre aceitas se houver confiança. Nenhum jogador é mais importante que a equipe.

O astro do time é o time. Pagaremos qualquer preço para manter esse princípio, até tirar os astros. A equipe que mais comete erros normalmente é a que ganha. Só os que tentam, erram. Errar é parte da conquista da vitória, não os erros bobos causados pela pressa ou desleixo, mas as falhas cometidas por indivíduos inteligentes e cuidadosos que tentam fazer as coisas acontecerem.

Meu pai e suas diretrizes simples de um bom comportamento também são minhas grandes inspirações. Ele sempre nos ensinou que integridade e saber a diferença entre força e agressividade são fundamentais. É preciso ter certa maturidade e experiência de vida para agir da maneira correta. E quando você lidera um time plural, no qual o maior desafio é aceitar as diferenças, não existe nada mais poderoso que a gentileza. É desta forma que uso a minha liderança para colocar em prática valores que acredito e mais do que isso, que eu sigo. (Texto de Alexandre Abdo Hadade, sócio-fundador e presidente executivo da Arizona)

SE FALTA COMUNICAÇÃO, TEM  IMAGINAÇÃO


 


Uma das grandes inverdades já ditas um dia em nome da comunicação (e que hoje se compartilha insistentemente nas redes sociais) é a frase que diz: “Sou responsável pelo que eu falo, não pelo que você entende”.


Vamos compreender o porquê. Como emissor da mensagem, ao torná-la pública, pressupõe-se que você quer que a mesma seja assertiva, certo? Do contrário, melhor seria escrevê-la em um bilhete e guardá-la no bolso, como um terapêutico desabafo ou um arremedo poético, com o único propósito de liberar a mente de alguma ideia que incomoda, expulsando-a por meio das palavras.

Individualmente a responsabilidade pela comunicação requer grande atenção já que, em conjunto com as nossas atitudes, ajuda a construir nossa marca pessoal e torna claro os nossos objetivos.

Já dentro de uma organização, essa importante competência deve ser trabalhada continuamente, ao ponto de tornar-se uma das grandes forças das equipes. Tratá-la como “frescura”, como acontece em muitos lugares, pode acabar provocando verdadeiros desastres para a imagem dessa organização, tanto interna quanto externamente.

Encarar a comunicação como “competência isolada”, fruto de um “curso de oratória” pode ajudar, mas não é suficiente. É preciso detectar gargalos, eliminar ruídos, minimizar as redes paralelas (a famosa “rádio peão”, a central de boatos, etc.) criar uma política contínua de feedback, entre outras ações.

A ausência da comunicação nestas dimensões acaba por fragilizar outras importantes competências na gestão de pessoas e na condução de processos: da liderança ao relacionamento em equipe, da visão estratégica ao atendimento ao cliente.

Todas as ações empreendidas dentro da empresa (com os colaboradores) e fora dela (com clientes, comunidade, mídia e acionistas) precisam de mensagens claras, eficientes e inteligentes, para que se validem e posicionem a cultura organizacional com assertividade. E tal cultura, evidentemente, deve ser validada pela atitude corporativa, que é a mais forte forma de comunicação.

Entre o “falar” e o “ser compreendido” há uma distância muito grande, que precisa ser continuamente verificada, corrigida e aperfeiçoada. Afinal, onde falta comunicação, sobra espaço para a imaginação; e esta, infelizmente, nem sempre será empreendida de forma construtiva.

Portanto, comunicação não é o que eu falo, mas o que você entende. E como profissional que preza pela boa comunicação, eu sei que quando há alguma falha na compreensão, a maior responsabilidade é minha. Cabe somente a mim a busca por um novo meio ou mensagem que torne a comunicação clara e eficiente, não importando que eu “Já tenha dito mil vezes a mesma coisa”.

Certificando-me da sua compreensão quanto ao que eu ou a empresa esperamos de você, poderemos, enfim, começar a falar em resultados. (Texto de Eduardo Zugaib,  escritor, profissional de comunicação e marketing, professor de pós-graduação, palestrante motivacional e comportamental. Ministra treinamentos nas áreas de Desenvolvimento Humano e Performance Organizacional, no Promoview).

ONDE MORA O DESAFIO REAL DAS EMPRESAS¿

O serviço ao cliente está se transformando em um dos métodos mais eficazes para atingir altos níveis de credibilidade da marca e retenção dos clientes – criando uma nova oportunidade de fazer promoções e campanhas, além de fortalecer a personalidade da empresa. A esse respeito, maximizar o valor do contact center pode influenciar muito o impacto geral do serviço ao cliente, que deve ser um ponto central para todos os esforços de marketing.

Um estudo recente com mais de 7.000 consumidores espalhados pelos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Polônia e Rússia, apresenta um quadro de consumidores que valorizam cada vez mais o serviço. Eles são menos responsivos às mensagens de marketing tradicionais e estão prontos para compartilhar suas visões nas mídias sociais.

O estudo explora as atitudes dos consumidores com relação aos serviços prestados pelas empresas em cinco setores: Telefonia, TV e banda larga, serviços financeiros, varejo e serviços públicos, em termos mundiais, e destaca que a satisfação dos clientes não está mais voltada somente para o preço e que o marketing tradicional não tem mais o impacto que muito assumem.

            Mesmo no ambiente econômico atual, 48% dos consumidores pesquisados discordam da afirmação “preço é a única coisa que importa e  serviço é secundário”. Além disso, 22% concordam com essa mesma afirmação e acham que serviço é, no mínimo, tão importante quanto preço.

O estudo também indica que o marketing está influenciando o comportamento dos consumidores de forma inconsistente. Quando questionadas se concordam com a afirmação “Eu leio/respondo a mensagens de marketing ou ofertas especiais que recebo”43% dos entrevistados discordam, e apenas 28% concordam. Este resultado indica que os esforços de marketing não são tão impactantes quanto se espera.

            Portanto, com o preço tendo menos impacto e o marketing tradicional potencialmente perdendo força, o serviço ao cliente representa um ativo valioso e uma das áreas mais interessantes com as quais o Marketing deve aliar-se.

            A mídia social tem proporcionado aos clientes uma nova plataforma de comunicação com as empresas, e eles podem ser gentis e implacáveis na sua utilização. Segundo o levantamento, 40% dos entrevistados indicaram que já compartilharam experiências positivas ou negativas através das mídias sociais, com o Facebook (19%) sendo o principal veículo de mídia social para compartilhar opiniões, seguido por blogs e sites (11%), Twitter (5%), YouTube (4%) e LinkedIn (1%).

            A maioria das equipes de marketing coletam o feedback dos clientes com ajuda de enquetes e grupos de pesquisa para compreenderem as suas necessidades. Por vezes, no entanto, a maioria das informações emergem fora do tempo para influenciar as opiniões dos clientes. Através dos canais de serviço, no entanto, as informações contidas nos contatos de clientes proporcionam às empresas dados instantaneos para a melhoria dos produtos e serviços.

            O estudo revela pontos preocupantes. Considerando a totalidade das respostas através de todas as indústrias, apenas 49% se sentem felizes em sua experiência como clientes e 26% são indiferentes. O resultado certamente está muito longe do que a maioria das organizações gostaria de ouvir.      

 O resultado da pesquisa mostra ainda que a concorrência, bem como a disponibilidade e facilidade de mudança de prestadores de serviços, tendem a fazer com que as indústrias busquem melhorias na oferta de seus serviços.

Um fator que deixa clara essa conclusão é o tempo médio de espera de atendimento. Em média, os períodos de espera que antecedem o atendimento foram: varejo 2,5 minutos, serviços financeiros 3,2 minutos, serviços 3,7 minutos, os serviços de telefone/ TV/ banda larga 4,6 minutos e público 5,0 minutos. Nos setores onde a competitividade é maior, o serviço é sensivelmente mais ágil.

            Em geral, esse estudo aponta claramente que os níveis de satisfação dos clientes estão abaixo do ideal e as empresas precisam perceber que há muito mais a se fazer do que apenas ofertas agressivas e marketing poderoso. O serviço de atendimento ao consumidor é um fator fundamental para a conquista da confiança do cliente e deve ser considerado como um aliado do Marketing no cenário atual em que a experiência positiva do cliente é a principal estratégia a ser adotada. (Texto de Dave Capuano, Vice Presidente de Marketing da Verint)

E-BOOKS CONTINUAM DEVAGAR NO BRASIL


Eu afirmei em meus blogs anteriores que o problema da implantação de uma cultura de e-books aqui no Brasil esbarrava em um questão pontual e simples, a falta de base instalada de leitores eletrônicos.

Esta afirmativa continua válida e reforçada pela gradual queda de 
venda dos e-readers.

Tanto o Kindle como o Nook, 
lançados no fim do ano passado já perderam força de vendas. E este problema não é específico do Brasil. O mercado de e-readersdeclinou no mundo todo.

Restou para o possível sucesso de 
vendas de e-books a utilização dos tablets.

Neste caso, aqui no Brasil, houve uma piora.

Até 2012, os tablets mais baratos, com um baixo ferramental para leitura de livros ou cujo usuários não possuem este hábito, com preços médios de R$ 500 , representavam 50% de todo mercado.

Neste momento estes tablets já representam 65% do mercado no Brasil. Ou seja a participação de IPad e Samsung caiu, e são estes tablets mais sofisticados, que proporcionam maiores possibilidades de serem utilizados para leitura de e-books.

O dado mais significativo no entanto fica por conta do crescimento de vendas de Smartphones. Já há uma expectativa que em 3 a 5 anos já não se produzam mais celulares simples.

O smartphones hoje já substituem os tablets em algumas funções, inclusive tiveram o tamanho da tela aumentado.

Pode estar aí uma das possibilidades do futuro dos e-books.

Com a 
facilidade com que as pessoas utilizam o smartphones, não seria difícil , principalmente com as telas maiores, que começassem a ler e-books, também.

Enquanto isso, só lamentações dos que investiram em livros eletrônicos, até agora.

E-books continuam sendo vendidos , mas muito abaixo das expectativas.

Algumas áreas específicas, como universitária, direito, tem sido melhor sucedidas.

A estratégia continua sendo, acompanhar de perto a evolução do ferramental, do comportamento dos consumidores, com um olho no mercado e o outro nos concorrentes.
( Milton Assumpção, Presidente e Editor da Editora M.Books. Publicado originalmente no Administradorese noAdnews).

SATISFAÇÃO É IMPORTANTE, MAS É POUCO

O 1º Encontro de Vendas do Sepaco, realizado na última terça-feira, na sede da instituição, foi marcado pelo clima de descontração dos corretores de seguros de saúde. A palestra, ministrada pelo conceituado professor, consultor e autor do livro “Motivação nota 10”, Dennis Penna, revelou ao público técnicas inovadoras e eficientes para conquistar e manter clientes e, consequentemente, obter sucesso nas vendas.

O consultor iniciou a palestra com uma importante questão ao público: vender é uma arte ou uma ciência? Apesar de alguns já nascerem com este dom, a maioria das pessoas precisa treinar esta habilidade. Dennis conta que já foi um vendedor desmotivado e, após aprender a ciência, tornou-se um apaixonado pela área.

O primeiro passo para uma boa venda é o conhecimento; preparar-se sobre os produtos e os serviços que serão oferecidos. O conhecimento é essencial e gera segurança para desenvolver outras habilidades; postura proativa e atuante, por exemplo. Quem nunca entrou numa loja e se viu perdido entre tantas opções? O bom vendedor capta os sinais de “desejos de compra” e vai além das expectativas, oferecendo aquilo que o consumidor ainda nem tem bem definido que precisa. “Conhecimento é importante, mas atitude é fundamental, principalmente, para não deixar a oportunidade da venda passar”, recomenda o palestrante.

Outra dica importante é sobre fidelização. “Cliente satisfeito não é sinônimo de cliente fiel”, afirma Penna. Para criar um relacionamento duradouro é preciso personalização. “Personalizar é conhecer e respeitar o perfil do cliente. Se você quiser ser tratado como único, trate seu cliente como único”.

Para Marcos Neles Anacleto, superintendente de operadorade saúde e marketingdo Sepaco, o evento foi um sucesso e cumpriu seu objetivo. “Queremos estreitar o relacionamento com os corretores, oferecendo atividades que, também, os ajudem a alavancar novos negócios, além de apresentar o nosso hospital, que atua com foco em alta complexidade”, destaca.

No final da programação, após o tempo para perguntas com o palestrante, os participantes tiveram a oportunidade de fazer um tour pelo hospital para conhecer suas instalações e serviços.

O BOM PROFISSIONAL DE ANALYTCS

Quando falamos em analytics, imaginamos soluções que transformam dados em conhecimento por meio de técnicas estatísticas para auxiliar a tomada de decisões táticas e estratégicas das empresas. Mas não se trata apenas de fazer análises estatísticas de dados, prática que não tem nada de novo. A inovação está na capacidade de integrar as enormes quantidades de informações geradas atualmentesobre nossas vidas e transformar esses dados em conhecimentos que ajudem a área de negócios a tomar decisões melhores.

A área de analytics  é responsável por implementar programas de Gestão de Relacionamento de Clientes (CRM), os quais envolvem a criação de modelos preditivos para segmentar os consumidores de acordo com o perfil de comportamento (transacional, demográfico e interatividade na web), possibilitando desenvolver ações de marketing personalizadas para maximizar o retorno dessas ações.

Mas o que é preciso para atuar com essas ferramentas? Quais são os requisitos? Os grandes profissionais de analytics são aquilo que nos EUA se chama hoje de Cientistas de Dados (Data Scientists), que entendem de negócios (expertise substantiva) e sabem comunicar análises quantitativas eficientemente para um público leigo. Diferem de um profissional de marketing por fazerem análises quantitativas sofisticadas; e de um programador, por saberem programar modelos estatísticos que precisam ser comunicados para tomada de decisões estratégicas.

A inovação nessa área é muito grande. Por isso, é preciso estar constantemente atualizado para utilizar os melhores modelos, técnicas e ferramentas. E para atender a esse objetivo, é importantíssimo buscar profissionais ou empresas que saibam atuar com primor no assunto. Afinal, analytics é a chance de conhecer profundamente seu cliente, fidelizar, gerar engajamento e, consequentemente, maior retorno nas campanhas de marketing. (Manoel Galdino, gerente de Analytics da Hyperativa, empresa especializada em soluções digitais de relacionamento no Adnews)

OPORTUNIDADES


A Cigam, fornecedora de software de gestão empresarial (ERP, CRM, BI, RH e Mobile), anunciou a disponibilidade de vagas para estagiário e programador na unidade Cigam Prodady, em Caxias do Sul (RS). Confira abaixo as posições e perfil requerido.

Estagiário em TI

Requisitos: Estudante de nível superior do curso de Sistema da Informação, Gestão de TI ou áreas correlatas. Gostar e ter lógica de programação e conhecimento em SQL. Os selecionados receberão treinamento básico em Magic e serão contratados em regime de estágio, com probabilidade de efetivação.

Programador em Magic e PL/SQL

Requisitos: Conhecimento na linguagem; Desejável experiência na função.

Currículo para  gestaodepessoas@prodaly.com.br.

 LIVROS

. O Marketing no Brasil -  Além de definir o que é marketing, o livro Marketing no Brasil, da Elsevier, oferece um guia com mais de 100 dicas para orientar tanto os profissionais com pouca experiência, quanto os que já estão no mercado de trabalho, mas precisam de inspiração. Entre outros temas, o autor Riccardo Morici aborda brand equity, mídias e estatísticas, ensinando de maneira completa como gerenciar o marketing mix.


 O livro ainda traz os principais conceitos, as informações mais importantes e as ferramentas mais utilizadas no mercado brasileiro, e por isso é um manual necessário para enfrentar os desafios do dia a dia. Muitas pessoas confundem marketing com publicidade e propaganda. Por isso, Riccardo faz questão de explicar que o termo significa a estratégia e a atividade coordenada em uma organização, orientada ao mercado, para maximizar seu resultado por meio de uma vantagem competitiva sustentável.

Segundo o autor, o livro nasceu da necessidade de treinar profissionais no gerenciamento de marketing mix, que nada mais é que a combinação de elementos concretos ou subjetivos que afetam a percepção de uma marca, produto ou serviço e a efetiva compra deles.

. Segunda edição do livro Curso de Direito Financeiro - O Direito Financeiro evoluiu e atualmente não se trata mais daquela ciência jurídica que estudava apenas as finanças do Estado para a realização de suas funções perante a coletividade, e, especificamente, em relação às suas receitas e às suas despesas, bem assim, as formas de controle, pautadas no ramo do Direito Orçamentário.

 Hoje o Direito Financeiro acumula funções de estatuto protetivo do cidadão-contribuinte, de ferramenta do administrador público e de instrumento indispensável ao Estado Democrático de Direito para fazer frente às suas necessidades financeiras. Sem ele não seria possível ao Estado oferecer os serviços públicos, exercer seu poder de polícia e intervir na sociedade, colaborando na redistribuição de riquezas e na realização da justiça social, com respeito à dignidade da pessoa humana e à manutenção do equilíbrio econômico e da prosperidade.

 O Direito Financeiro preocupa-se com a maneira mais equitativa de acrrecadação, especialmente na sua fonte tributária. Desenvolve os mecanismos de gestão do Erário, que passam a se pautar em normas de governança pública, direcionando a sua atuação por medidas que se apametrizam pela moralidade, ética, transparência, eficiência e responsabilidade.  

 “Hoje em dia, as finanças públicas são regidas por normas que prezam a justiça na arrecadaçãi, eficiência na aplicação, transparência nas informações e rigor no controle das contas públicas”, informa o autor.  

. Livro infantil brinca com palavra enrolada - A infância é um período da vida marcado pela curiosidade e pelos questionamentos. É esse o mote de Caraminholas, resultado da parceria entre a escritora Bel Assunção Azevedo e o ilustrador Cláudio Martins, lançamento infantil da Autêntica Editora. Brincando com ritmos e sonoridades, o livro traz a saga de um pequeno pensador em busca do significado de uma palavra que lhe tirou o sossego.

 A história começa quando o garoto se depara com a palavra “caraminhola” e não consegue entender seu significado. Será uma mistura pura de caracol com piolho? Será que é um bicho estranho que se arrasta pelo chão? Empenhado em descobrir,  vai atrás da professora, do pai e da mãe, mas os adultos não lhe dão a devida atenção.

As ilustrações dialogam com o enredo envolvente, em que o menino pula entre divagações, bichos, ideias e pensamentos, mostrando a mente ativa de uma criança, numa linguagem divertida, repleta de rimas e ritmo: “Para você ter uma base, eu quase fundo a cachola, pois disseram que a cabeça sempre tem caraminhola”. A busca só chega ao fim quando o narrador encontra o dicionário e mais uma lista de palavras novas para estimular sua imaginação e curiosidade.

Mas nosso investigador não entrega facilmente a resposta: desafia seu pequeno leitor a se familiarizar com o dicionário, conhecer palavras novas e começar a própria busca pelo conhecimento

MARCAS A BUSCAM POR UM PROPÓSITO

 Propósito e responsabilidade são as grandes preocupações das marcas na era do social media, apontaram companhias reunidas para o Encontro Nacional de Anunciantes da ABA (Associação Brasileira dos Anunciantes), que teve início nesta terça-feira (11), em São Paulo.

Os dois elementos são cruciais na era do diálogo, alavancado pela transformação digital, que empoderou consumidores, afirmaram diretores de marketing de algumas das principais empresas do país, como Fiat e Votorantim.

De acordo com Luiz Carlos Dutra, diretor de relações corporativas do grupo Votorantim, as empresas fortes hoje precisam de um novo comportamento. O desafio é cada marca encontrar o seu propósito e gerir a própria reputação. "Exige-se que as marcas entreguem um caráter aspiracional e um propósito, e isso é muito difícil", reconheceu.

 

João Batista Ciaco, diretor de publicidade e de marketing de relacionamento da Fiat para a América Latina, endossou o discurso de Dutra. "Houve um tempo em que marcas eram apenas um nome e hoje são referências de valores e de comportamentos. Isso envolve abraçar causas e propósitos", refletiu.

 

Segundo ele, o poder do consumidor de criar diálogos sobre as marcas tornou públicas conversas sobre as companhias, o que desafia as empresas a reescrever processos de gestão, para resolver publicamente o que antes era feito no ambiente privado do corporativo.

 

Ele mencionou empresas estruturadas para dialogar com os consumidores em tempo real, como Gatorade, com a unidade Missian Control, e a Dell, com o Social Media Listening. "O digital é a causa e o efeito disso, uma ferramenta que empodera as pessoas", disse.

 

Pesquisa da consultoria Effective Brands, realizada com cerca de 250 CMOs e CEOs em nove mercados, incluindo o Brasil, apontou que encontrar um propósito relevante e organizar-se para o social são os principais desafios dos departamentos de marketing até 2020.

 

De acordo com Stef Gans, CEO da Effective Brands, marcas podem ser funcionais, emocionais ou terem um significado e as que de fato tiverem um propósito terão mais sucesso. "Acreditamos que o número de mercados que irão valorizar esse elemento irá aumentar significativamente e atingir novas categorias de produtos no futuro", projetou.

 

O executivo citou Dove como um caso onde um propósito, "a busca pela real beleza", cavou a identidade da marca. "Em sua última campanha, `The real Sketches', ela foi além do emocional", mencionou. Outra marca exemplar apontada por ele é Heineken, que soube como construir diálogo com uma audiência global ao abraçar a internet.

 

A forma de encontrar um propósito, segundo Gans, é as companhias serem abertas em seu modelo de negócio. Um caso de empresa aberta é a Nike que, com a pulseira Nike+Fuelband, criou uma estratégia para conectar-se e permanecer no dia a dia dos consumidores, ao desenhar um produto pensado para interagir com as redes sociais. "Pensar sobre novas formas de conectar-se é de fundamental importância. Marcas com propósito e de estruturas abertas serão vencedoras", disse.

 

Fred Saldanha, chief creative officer da AgênciaClick Isobar, ressaltou que as marcas precisam ser humanas, transparentes e relevantes se quiserem vencer na disputa por atenção. Segundo ele, os consumidores não gostam mais de propaganda. Para conquistá-los, companhias precisam vender sonhos. "As marcas saíram da gôndola e dos anúncios dos jornais e estão em nossa timeline. Hoje não somos mais consumidores, mas fãs, followers e apaixonados", afirmou.

 

O fórum da ABA segue até esta quarta-feira (12) na capital paulista. Entre os painéis, estão "Como o marketing e a comunicação ajudam a reinventar empresas e marcas centenárias", com Gabriela Onofre, diretora de comunicação da P&G Brasil, e "Visão presidencial: como o marketing e a comunicação ajudam a conquistar e manter a liderança em um mercado ultracompetitivo", com Cledorvino Belini, Presidente da FIAT América Latina e Brasil. (Propmark)

 

CONTACT CENTER NA NUVEM: O USUÁRIO E A TI


Ao chegar a seu escritório, a diretora do contact center de uma empresa de varejo online senta-se à sua mesa e liga seu computador. Após checar seus e-mails, a próxima aplicação ativada é a solução de gerenciamento do contact center.

Ali, essa profissional encontra todo o status das operações de seu departamento – chamadas realizadas e respondidas, e-mails recebidos e respondidos, alertas sobre interações não concluídas, etc. Imediatamente a executiva começa a realizar consultas nesta plataforma, indiferente ao fato de que, graças à computação em nuvem, o software que suporta esses processos roda fora do data center da empresa.

Na mesma manhã, o gestor da área de TI e Comunicação desta mesma empresa também chega ao escritório e senta-se à sua mesa. Depois de checar seus e-mails, passa a abrir várias aplicações de gerenciamento – soluções que trazem para seu desktop tudo o que se passa nas várias camadas físicas e lógicas do ambiente que é gerenciado por esse executivo.

Uma das aplicações com que o gestor da área de TIC interage é a interface de gerenciamento do software de gestão de contact center usado pela diretora desta área. Mas, ao contrário desta usuária, o profissional de TI tem profunda consciência de que este ambiente está na nuvem, sendo processado em um data center externo. Esse é um dos axiomas das empresas que aderem à computação em nuvem.

Para o usuário, nada muda. Para o gestor do ambiente de TIC, tudo muda.

 Essa realidade também se aplica às soluções de software que levam o contact center para a nuvem. A diretora do contact center valoriza a inteligência do software e os recursos que essa aplicação coloca ao alcance de seu time. Não lhe interessa saber se esse software está instalado on premise ou na nuvem.

Seu foco é muito claro: a solução de gestão do contact center é uma ferramenta de produtividade, essencial para suportar e monitorar cada interação realizada entre os atendentes do contact center e os clientes desta empresa de varejo.

Essa diretora sabe que não é simples escolher a aplicação certa para a gestão do contact center; ainda mais complexa é a customização desta plataforma para acolher os processos de negócios específicos da empresa e de sua divisão de atendimento ao cliente. Portanto, seu foco é no software em si, e não na infraestrutura de TI e de comunicação que realiza a entrega desta aplicação.

 Enquanto isso, na área de TI desta empresa de varejo online, o gestor gerencia por meio de uma interface Web o comportamento da plataforma do contact center, agora rodando na nuvem. Mais do que uma oferta de SaaS (Software as a Service), está em questão uma oferta que reúne software e dispositivos de comunicação – o CaaS (Communication as a Service).

Como no contact center, a interação via voz ou dados com o cliente é essencial, o contact center na nuvem inclui recursos de comunicação. As ofertas CaaS oferecem serviços vendidos por ponto que incluem tanto o software (e a infraestrutura que suporta esta aplicação) como um dispositivo de comunicação que tanto pode ser um telefone IP como um fone de ouvido/microfone no monitor do micro.

 O contact center na nuvem traz para a área de TI novos desafios e novos ganhos.

 É que nesta empresa de varejo online, conhecida pela excelência dos serviços que oferece ao consumidor, a plataforma de gestão de contact center é vista como uma aplicação missão crítica essencial para manter o cliente final satisfeito e até mesmo gerar novas oportunidades de negócios. Por essa razão, a decisão de migrar a esta solução do ambiente on premise para a nuvem foi tomada depois de muitos estudos.

 Naturalmente o fator custo foi um dos mais analisados. Trabalhando com o time da área de finanças, o gestor de TI montou uma planilha que mostrava claramente as diferenças de custos envolvidas em uma operação na nuvem versus os custos de um ambiente tradicional de TI. O contact center na nuvem é contratado em forma de serviço, numa operação Opex (operational expeditures ou gastos operacionais).

Com isso, fica para trás o formato Capex (capital expenditures). Nas operações Capex acontece a imobilização de capital, que sai do caixa da empresa usuária e passa, em bloco, para a conta de quem forneceu o bem adquirido. Ao migrar o contact center para a nuvem, a empresa usuária fica livre deste modelo.

 Mas a segurança do ambiente – tanto os dados sobre as interações cliente/empresa como o engine do software em si, sem esquecer os conectores entre o sistema de contact center e aplicações correlatas como plataformas CRM e ERP – também ficaram sob a lupa. Detalhista, o gestor investigou quais as certificações de segurança do data center remoto. Ao ouvir que o data center conta as certificações SAS70 e SSAE-16, sentiu-se satisfeito.

 Qualidade de serviço

 Para saber mais sobre a qualidade do serviço prestado pelo provedor da solução na nuvem, o gestor de TI visitou outras empresas que já migraram sua aplicação de contact center para a este ambiente. Envolvido num processo de conquista acelerada de conhecimento, o gestor leu e sublinhou diversos white papers técnicos sobre essa tendência. Esse executivo tratou, também, de consultar institutos de pesquisa para saber o quanto esta oferta é madura – na verdade, seu objetivo era checar se esta oferta está madura no Brasil.

 Outro aspecto analisado foi o dos serviços de telecomunicações que conectam esse data center com o data center da empresa de varejo. Consciente da necessidade de ter controle sobre um ambiente que estaria – nem que fosse em parte – fora de seus domínios, esse executivo pesquisou, também, que ferramentas de monitoramento e de gerenciamento estariam à sua disposição.

 Quem é o responsável pela nuvem?

 Em várias reuniões com os account managers da software house que oferece a aplicação de gestão de contact center na nuvem, o executivo de TI questionou de quem era a responsabilidade por toda essa infraestrutura. Ele ouviu várias respostas. Na configuração A, em que a empresa de software na nuvem vende diretamente para este cliente, o responsável pela manutenção do SLA (Service Level Agreement) do ambiente virtual é a própria empresa de software.

Na configuração B, em que a empresa de varejo optou por ser atendida por um parceiro de canal, o responsável pelo SLA é esse integrador de serviços. O gestor de TI gostou de saber que qualquer que fosse sua opção, o gestor da infraestrutura na nuvem é a própria empresa de software.

 Como os servidores rodando dentro do data center na nuvem são administrados em modelo de collocation, cabe aos técnicos da fornecedora de software garantir a integridade do ambiente.

 Outro fator que chamou a atenção deste gestor é que, se desejar, poderá criar uma estrutura local – dentro de seu próprio data center – para armazenar e processar os dados gerados pelo contact center da empresa. Trata-se de uma solução híbrida, em que uma parte da plataforma segue instalada dentro da casa do cliente.

 NOC gerencia o contact center virtual 24x7x365

 Quer tenha optado por manter os dados de seu contact center no data center externo ou no interno, o gestor de TI precisava contar com uma estrutura de gerenciamento deste ambiente. Neste momento, começou a perguntar sobre que NOC (Network Operation Center, centro de gerenciamento de redes) seria responsável por monitorar o contact center na nuvem.

Ficou satisfeito quando ouviu que o próprio fornecedor do software para contact center havia criado um NOC para dar conta desta tarefa. Serviços oferecidos 24x7x365, pela Web, informam ao gestor de TI tudo o que se passa na estrutura que suporta o contact center de sua empresa.

 Decidir migrar de um ambiente tradicional para o contact center na nuvem envolve muitos detalhes. O cerne da decisão está na soma da inteligência do software – agora rodando na nuvem – com a qualidade dos serviços providos pela infraestrutura na nuvem. Não por acaso, esses critérios reproduzem os dois “clientes” desta aplicação.

 De um lado, está a área de contact center e sua necessidade de contar com uma solução de software que retrate seus processos e promova a excelência nos serviços oferecidos ao consumidor. Do outro, a área de TI e sua preocupação de oferecer – por meio da contratação de provedores externos de serviços – o melhor serviço interno ao setor do contact center. A convergência entre essas duas demandas deve reger a escolha de seu provedor de contact center na nuvem. (Texto de Pedro Silveira, gerente de marketing da Interactive Intelligence do Brasil)

NOVO APLICATIVO FUNCIONA COMO TOKEN NA NÚVEM

Um gerador de senhas aleatórias e temporais (token) para dispositivos móveis que pode ser usado em diversos ambientes para acesso seguro a serviços de empresas distintas. Essa é a novidade que a Scopus Tecnologia, uma das maiores fornecedoras de serviços e soluções de TI do país, está lançando.

Batizada de Token@Cloud, a nova solução é uma evolução do mobile token desenvolvido pela Scopus que já está disponível, desde 2010, para os clientes do Bradesco. “A principal vantagem é que o mesmo aplicativo pode ser usado em vários ambientes e empresas, tanto para dar segurança às operações financeiras como para autenticar transações de compra pela internet, por exemplo”, afirma Cristina Pinna, superintendente executiva da Scopus.

 

Outra vantagem da solução Token@Cloud está na possibilidade de incluir na senha informações mais sofisticadas, como a identificação do usuário - o que elimina a necessidade do tradicional mecanismo de autenticação baseado em usuário e senha. Isso porque a senha é alfanumérica, oferecendo uma frase de passe (passphrase) que deve ser utilizada pelo usuário no momento da autenticação. Outras informações importantes podem ser usadas na formação das senhas - por exemplo, dados da transação de compra em um site de comércio eletrônico - para aumentar o nível de segurança.

 

A Scopus está apresentando no CIAB Febraban 2013, em primeira mão, o Token@Cloud nas versões para dispositivos móveis Android e JavaME. As versões do aplicativo para iPhone e Windows Phone estão em desenvolvimento e devem estar disponíveis no segundo semestre deste ano.

 


UM NOVO PROGRAMA DE CANAIS


A F5 Networks, líder em soluções de ADN (ApplicationDelivery Networking) - tecnologia  que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web - anuncia o lançamento, no Brasil, do programa de parceria UNITY™. O UNITY é um programa global que ajuda os parceiros a incrementar os relacionamentos com seus clientes.

O programa está, a partir de agora, disponível no Brasil e em toda a América Latina. "Para proporcionar a nossos clientes acesso flexível e rápido a nossas soluções – o que é feito com a ajuda dos serviços oferecidos pelos parceiros locais – criamos o UNITY", declara Rafael Venâncio, gerente de canais e alianças da F5 Networks Brasil. Segundo Venâncio, o UNITY é o programa de relacionamento com o canal que traz ao ecossistema de parceiros da F5 Networks a melhor combinação de retorno sobre investimentos e proteção de oportunidades de negócio. 

 De acordo com Carlos Teixeira, Diretor Geral da Agility Networks, parceiro Platinum da F5 Networks Brasil, o programa UNITY alinha benefícios de acordo com o nível de compromisso do parceiro com a F5 Networks. "A palavra chave do novo programa de canal da F5 Networks Brasil é reciprocidade.

Agora, as normas são definidas de modo claro - se investirmos na cultura F5 Networks, treinando nossos funcionários e fazendo o que for necessário para tornar a Agility Networks um fornecedor respeitado de ofertas de serviços, a F5 Networks nos concederá um determinado nível de descontos em seus produtos". Para Teixeira, esse modelo permite à Agility Networks controlar cada oportunidade com base em normas claras, o que torna tudo mais fácil para o cliente. "Outro alicerce do UNITY é a rígida proteção das oportunidades de negócio registradas pelo parceiro - algo crucial para garantir o crescimento sustentável das soluções da F5 Networks no mercado brasileiro", diz o executivo.

 Para José Valter Távora de Castro Jr, diretor da TDEC, um parceiro Silver da F5 Networks Brasil, o UNITY PartnerProgram ajuda os ISVs a aprimorar os serviços técnicos oferecidos ao cliente. "Como tudo no UNITY é baseado em mérito e na realização de metas, o relacionamento parceiro/fabricante é altamente equilibrado", explica Castro Junior.

"O UNITY ChannelProgram nos incentiva a investir em treinamento e capacitação; por outro lado, somos compensados com descontos mais altos e a proteção das oportunidades de negócio". Segundo Castro Junior, o programa de canal UNITY ajudará a TDEC a oferecer ao mercado serviços de TIC ainda melhores, desde o design do projeto corporativo à implementação completa das soluções.

 O UNITY enfatiza a dedicação contínua da F5 aos seus canais ao incluir novas funcionalidades que proporcionam lucros mais altos à medida que os parceiros agregam mais valor. Outro diferencial do UNITY é ajudar o parceiro a conquistar um conhecimento mais profundo das soluções ApplicationDelivery Networking (AND) e simplificar as negociações com a F5.

O programa define expectativas claras e mensuráveis e ainda protege os investimentos dos parceiros, ajudando-os, em última instância, a fornecer soluções de categoria mundial para atender os requisitos diversificados e emergentes de TI de seus clientes. Com sua transparência total em termos de normas e requisitos, o UNITY é um dos programas de canal mais abertos da indústria, ajudando a F5 a desenvolver relacionamentos fortes e colaborativos em todo o mundo.

·     Registro Unificado de Oportunidades de Negócio - Proporciona aos parceiros maior facilidade para identificar e procurar oportunidades, o que resulta em ciclos de vendas mais regulares e maiores lucros. 

·         Suporte a Investimentos  OUNITY oferece ao parceiro descontos na oferta de serviços providos pela F5 Networks – isso inclui trabalhos de design de engenharia de pré-vendas ou o uso do programa F5 StrongBox™ para fornecer uma avaliação do cliente.

·         Portal de Parceiros  A forte integração com a infraestrutura de CRM da F5 permite aos parceiros monitorar com clareza oportunidades de vendas, além de simplificar o acesso a informações das soluções e a outros recursos da F5.

 ·         Ferramentas de Marketing Projetadas para Distribuidores A F5 oferece a seus parceiros de canal recursos de marketing dedicados, incluindo o suporte sistemático para geração de leads, eventos focados no cliente e campanhas de difusão segmentadas.

 Você pode encontrar mais informações sobre o UNITY Partner Program da F5 on-line, ou solicitá-las pelo e-mail  partners@f5.com.

 LANÇADO O MY.SOLIDWORKS

A Dassault Systèmes (Euronext Paris: nº. 13065, DSY.PA), companhia 3DEXPERIENCE, líder mundial em softwares de design 3D, 3D Digital Mock Up e Product Lifecycle Management (PLM), anuncia o lançamento do My.SolidWorks, uma nova experiência on-line, gratuita, que oferece todo o conteúdo da SolidWorks em um único local.

Atualmente os projetistas estão sob constante pressão para desenvolver projetos melhores em menos tempo e o SolidWorks é uma ferramenta chave para o atingimento desse ganho em produtividade. My.SolidWorks permite que esses profissionais tenham acesso ao conhecimento e à experiência de dois milhões de usuários e mais de 400 revendas (Value Added Resellers) na comunidade SolidWorks.

“O My.SolidWorks permite que eu encontre mensagens novas e antigas rapidamente, o que ajuda meu trabalho. É muito mais rápido e fácil participar da comunidade”, diz Scott Baugh, administrador de CAD, Berry Plastics Corporation. “Eu posso ver o que as pessoas estão fazendo ou falando, além de compartilhar minhas ideias e opiniões com outros colegas”.

O My.SolidWorks oferece melhorias para os usuários SolidWorks em várias categorias:

Experiência: uma visão consolidada das últimas atualizações de toda a comunidade SolidWorks. Os recentes posts de blogs, discussões e vídeos são apresentados em um formato de fácil assimilação. Eles podem ser filtrados com base nas necessidades e interesses individuais dos usuários.

Busca: permite que os usuários façam pesquisa em toda a comunidade SolidWorks, tornando muito mais fácil localizar dicas e ideias, além de tirar o máximo aproveitamento da ferramenta SolidWorks. Eles também podem compartilhar suas descobertas com colegas, pares e amigos graças às capacidades de colaboração social do My.SolidWorks.

Envolvimento: auxilia os novos e já existentes usuários a se envolver com a comunidade, manter-se atualizados em relação aos tópicos de projetos  e adicionar seu próprio conhecimento e experiência à discussão.

"Com My.SolidWorks é muito mais fácil encontrar as respostas que eu busco, seja a partir de um vídeo, de um debate em fóruns, do menu de Ajuda ou em outro lugar dentro do ecossistema SolidWorks", diz Anna Wood, engenheira projetista/administradora de CAD, Auer Precision.

"Há muito tempo reconhecemos a força da Comunidade SolidWorks e apoiamos a colaboração por meio de fóruns, grupos de usuários e eventos, como o SolidWorks World, para ajudar os clientes a encontrar a melhor solução para seus problemas.

O My.SolidWorks é a próxima etapa no sentido de facilitar as conexões de conteúdo dos especialistas, fornecedores e outras pessoas que têm desafios semelhantes. Tem por objetivo ajudar nossos usuários a obter o máximo dos aplicativos da SolidWorks para criar valor para os seus próprios clientes", diz Bertrand Sicot, CEO da SolidWorks, da Dassault Systèmes.

My.SolidWorks está disponível gratuitamente no http://My.SolidWorks.com.  Detalhes:  http://My.SolidWorks.com

A LOGÍSTICA NA CADEIA DE VAREJO


Efeitos da instabilidade econômica, fusões e aquisições, aumento da carga tributária, barreiras protecionistas e concentração de mercado acirram as disputas e os desafios do setor logístico. O cenário é de competição entre as empresas e, para obter sucesso no mercado, é importante conhecer e dominar todas as fases dos processos e minimizar as chances de erros.

A logística é um processo de gerenciamento estratégico da aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos. É parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o fluxo e o armazenamento eficiente dos bens e serviços, desde o ponto de origem, até o local de consumo, garantindo a integridade e qualidade dos produtos.

As principais atividades de apoio ao fluxo logístico são armazenagem, manuseio de materiais, embalagem de proteção, abastecimento, planejamento e controle da produção, tecnologia da informação e canal de distribuição.

A logística empresarial pode ser resumida em três importantes departamentos: logística de suprimentos, de produção e de distribuição física. Em suas operações, algumas áreas têm papel fundamental para o desenvolvimento integral do processo logístico.

A armazenagem, trata do empilhamento, deslocamento físico e condições de estocagem, de acordo com o local e características dos produtos. A área de expedição é responsável pelo despacho físico das mercadorias, do armazém até o local do transporte, separação, contagem, carregamento apropriado e emissão de nota fiscal. O departamento também considera o tipo de transporte apropriado em função das características dos produtos e o transporte como depósito momentâneo da carga.

A área de transportes, por sua vez, realiza a locomoção dos produtos da fábrica até o ponto de entrega final. A seção seleciona o meio de transporte, de acordo com as características da carga, e leva em conta custos, seguro de carga, concorrência e malha viária. Todo esse processo tem início no departamento de planejamento e controle da produção, que analisa todas as necessidades que envolvem o atendimento à produção, como o que, quanto, quando comprar, estoque atual, capacidade de produção e previsão de venda.

Atualmente, é imprescindível que profissionais de diversos segmentos de negócios tenham conhecimentos básicos sobre planejamento, execução e controle das operações logísticas devido à importância e abrangência da logística empresarial.

Os profissionais das empresas de varejo ou indústrias que reabastecem o varejo não podem ignorar as operações ligadas à obtenção de matérias-primas para produzir os itens necessários para os pedidos dos clientes. O processo de distribuição, por meio dos canais até as prateleiras do varejistas, ou ainda o comportamento do consumidor na tomada de decisões de compra nos pontos de vendas (PDVs), são operações que influenciam a maneira de se fazer negócios nas empresa.

A logística tem papel essencial na cadeia do varejo e na expansão da parcela de mercado de bens e serviços oferecidos. Para que todas as etapas do processo sejam cumpridas e se obtenha um resultado eficaz é importante observar os pontos chaves, como movimentação de materiais,  qualidade e agilidade das informações, tempo de produção e de entrega, e custo.

Além disso, fatores como inovação, foco no cliente, transparência, inteligência operacional planejamento, desempenho e agilidade na tomada de decisões e resolução dos problemas devem ser observados.

Para atender as necessidades do varejo, ultimo elo da cadeia que liga o fabricante dos produtos ao consumidor final, o Brasil precisa também minimizar as perdas ocasionadas em decorrência dos problemas logísticos, que somam R$ 160 bilhões por ano, de acordo com a Fundação Dom Cabral. (Texto de Hamilton Picolotti, presidente da Confenar – Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição)

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