Pelo
quarto ano consecutivo, a E.life, empresa brasileira especializada em
inteligência de mercado e gestão do relacionamento nas redes sociais, apresenta
os resultados do estudo “Hábitos e Comportamento dos Usuários de Redes Sociais no Brasil”.
Com
o objetivo de compreender como os internautas brasileiros avaliam e utilizam a
web, a pesquisa entrevistou 650 pessoas. As perguntas foram aplicadas por meio
de divulgação nas redes sociais, principalmente blogs, Facebook e Twitter.
Entre
os temas abordados no questionário, estiveram os locais e plataformas para
acesso à internet, tempo de permanência na rede, outras atividades praticadas
durante o período em que o internauta está online e os aplicativos mais
utilizados para navegar na web.
Dispositivos móveis
O
estudo mostrou que mais de 53% dos usuários brasileiros de internet navegam
fora do ambiente doméstico via celular, sendo este o meio de acesso principal
para mais de 10%. O uso da web por dispositivos móveis, aliás, está em alta no
País: 62% dos entrevistados utilizam a rede por celulares ou smartphones,
percentual próximo ao dos que acessam por notebooks, que é de 66%. O meio mais
utilizado segue sendo o computador de mesa (desktop), com 75%.
O
tempo gasto na internet pelo celular está abaixo da média de outros
dispositivos. Mais da metade dos entrevistados (55%) costuma passar até dez
horas por semana navegando pelos aparelhos móveis. Entre os usuários de
tablets, o tempo gasto online é maior: 46% ficam conectados até 20 horas. No
geral, 54% dos internautas passam pelo menos 30 horas por semana na rede. Já
34% navegam por mais de 40 horas semanalmente.
Redes Sociais
Quando
questionados sobre que atividades praticam na internet, 98% dos entrevistados
disseram passar parte do tempo nas redes sociais. Destas, o Facebook segue na
preferência nacional, acessada por 81% dos entrevistados. Já o Google+ foi a
rede social que mais cresceu em cadastros (quase 15 pontos percentuais): cerca de
71% dos entrevistados disseram possuir cadastro na página, contra pouco mais de
56% no ano anterior. No caminho oposto está o Orkut, que saiu de 2º lugar em
2012 (75%) para a 5ª colocação na lista deste ano (57%) – queda de mais de 21
pontos percentuais.
A
rede da moda é o Instagram, que mostrou o maior crescimento exponencial
recebendo o cadastro de 22% dos entrevistados nos três meses anteriores à
pesquisa. Os dados refletem um cenário favorável para redes focadas no
compartilhamento de imagens, já que o Pinterest também teve grande adesão
recente: 10% dos entrevistados cadastraram-se no site no mesmo período.
Hábitos nas redes
As
redes sociais foram o quarto canal mais utilizado pelos internautas para se
comunicar com o atendimento (SAC) das empresas nos últimos seis meses (52%),
atrás de telefone (78%), e-mail (73%) e site (72%). A maioria (67%) afirma
seguir páginas de empresas, produtos e serviços para receber atendimento (SAC)
sempre que precisar.
No
Facebook, 93,3% dos internautas curtem perfis de marcas que admiram – a grande
maioria para manifestar apoio. Destes, 48% disse que passou a admirar mais as
marcas após acompanha-las pela rede social.
Segunda tela
Outra
tendência apontada pelo estudo é que os brasileiros cada vez mais dividem as
suas atenções entre internet e TV ou rádio. 71% dos entrevistados afirmaram
navegar pela web de olho na televisão (20 pontos percentuais a mais que em
2012), enquanto 50% disseram que costumam ouvir estações de rádio (12 pontos
percentuais acima que à pesquisa anterior).
A
pesquisa mostrou ainda que 26% dos internautas pautam as suas escolhas de
programação baseados nos comentários das redes sociais. 16% afirmaram contar
nas redes o que estão assistindo na TV. (Redação Adnews)
GEOLOCALIZAÇÃO,
GESTÃO DE RISCO E SEGURANÇA NA INFOMRAÇÃO
Pensando
no crescimento do e-commerce nacional, que subiu 29% em 2012, registrando uma
movimentação total de R$ 24,12 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira
de Comércio Eletrônico (ABComm), atingimos, hoje, dimensões gigantescas em
dados privativos e não privativos trafegando pela internet. Se tentássemos
visualizá-los em forma de pontinhos preenchendo o mapa das grandes cidades,
estes milhões se destacariam por três cores: o vermelho, o amarelo e o
verde.
O verde é
para as compras feitas pela internet que obtiveram sucesso, de acordo com a
localização de onde foi feita a compra. O amarelo é para as compras realizadas
pela internet que ficaram pausadas pela falta de confirmação de dados. Já o
vermelho é para os vários tipos de fraudes que vêm crescendo a cada ano, sendo
o grande temor para quem compra e vende online. De acordo com dados da Câmara
Brasileira do Comércio Eletrônico, esse tipo de ocorrência chega a 4% do volume
total de compras, ou seja, o equivalente a cerca de R$ 1 bilhão.
O
e-commerce necessita de um sistema de geolocalização do vendedor, a fim de
analisar também o risco dos mesmos burlarem o sistema de vendas na internet e
nas redes sociais. Com este sistema dotado de um cruzamento direto de
informações de registro na Receita Federal e outros registros fiscais e de
segurança, certamente haverá uma maior qualidade e confiabilidade entre os
lojistas (pequenas e médias empresas).
Esse
sistema de geolocalização pode também ficar à disposição do vendedor para obter
mais informações do comprador. Desta maneira, o rastreador efetua uma busca
para encontrar em que região o e-consumidor fez suas últimas compras e se, por
acaso, a compra estiver sendo feita de uma máquina local, o sistema verifica e
pede alguns dados adicionais, para evitar compras realizadas com cartões
clonados.
A
geolocalização é a melhor arma para o combate antifraude, se não erradicando,
inibindo do e-commerce compradores criminosos e lojas ou vendedores sem
responsabilidade nem idoneidade. (Cassio Krupinsk,
sócio fundador da Oxibiz, primeira e única rede social de e-commerce do
país no Adnews)
PRINCÍPIOS QUE GERAM SIMPATIA PARA O NEGÓCIO
Os consumidores brasileiros raramente tomam decisões
de compra sem antes fazer algumas pesquisas. Hoje, essas buscas geralmente
começam online - o consumidor avalia todas as informações —e críticas— obtidas
por meio de blogs, mídias sociais, websites, e publicidade para fazer sua
avaliação final dos prós e contras da compra. Por isso que é tão importante que
sua empresa ofereça um conteúdo online completo e tenha um plano de marketing
eficaz para conquistar e manter sua credibilidade no mercado.
Para ajudar seu negócio a conquistar mais clientes online, a ReachLocal recomenda aqui os principais tipos de conteúdo que não podem faltar:
1. Blog informativo
Ao produzir um blog de conteúdo sobre o mercado em que sua empresa atua, ele se apresenta como uma fonte de informações, e não como um canal de vendas. Aproveite a oportunidade para a publicação de materiais de credibilidade com dados interessantes para todas as pessoas do setor, como pesquisas setoriais, infográficos, notícias e artigos. Ao produzir um blog de negócios, certifique-se de mantê-lo sempre atualizado com as últimas novidades e tendências e evite a divulgação de produtos.
Além disso, a manutenção de um blog é uma ótima maneira de alavancar a presença de sua empresa na web de negócios, aumentando a visibilidade via busca orgânica. Lembre-se de incluir links de acesso para os serviços, produtos e empresas que você mencionar, para que os leitores sintam que seu blog é uma fonte e assim, engajem-se mais. Aproveite e faça uso de palavras-chave interessantes para o seu negócio, compartilhe os posts nas mídias sociais onde está presente e mantenha uma assinatura com seus contatos no rodapé!
2. Posts nas mídias sociais
Outra forma valiosa de atrair consumidores é por meio da geração de conteúdo com engajamento social. Plataformas como Facebook, Pinterest, Google+, Twitter e YouTube são ótimas ferramentas para conectar sua marca com clientes em potencial e outros interessados em seu mercado.
Os consumidore adoram posts interressantes publicados nas mídias sociais, pois são uma forma de interação fácil e rápida. Ao fazer uso destes canais para a publicação de fotos, dicas úteis, ofertas especiais, vídeos e outros, você estará compartilhando o expertise de sua empresa. Por meio destas mídias, sua empresa constrói uma relação próxima que pode ser fonte de muitos negócios.
Dica extra: Publique posts que engagem e peça aos seus seguidores que compartilhem!
3. Resenhas e testemunhos dos clientes
Parceiros e clientes em potencial sempre gostam de ter acesso às avaliações de clientes que já foram atendidos por sua empresa. Isso pode ajudá-los a ter uma ideia real sobre como é fechar negócio com você.
Enquanto a opinião de amigos, familiares e colegas de trabalham continuam tendo um forte peso junto aos clientes indecisos, eles também gostam muito de encontrar testemunhos online – nos EUA, 90% dos consumidores são influenciados por esses reviews na hora da decisão da compra, aponta pesquisa da Dimensional Research. Por isso, é crucial fazer um bom gerenciamento de sua reputação online, monitorando o que as pessoas estão dizendo nos diretórios e sites de opinião e claro, buscar soluções para clientes insatisfeitos e respondê-los de forma educada e clara. Mas a gestão da reputação não é apenas gerenciar relatos negativos, é também importante pedir que clientes felizes deixem seus relatos.
Dica: Produza também vídeos de testemunho para publicação na sua página e nas redes sociais.
Ao criar e publicar conteúdo que seja útil e compartilhável, você maximiza a exposição do mercado em que atua e, consequentemente, de seu negócio. Desta forma, você forma opinião junto aos clientes em potencial e engaja os interessados por meio de conteúdo cativante ou que sirva de esclarecimento.
Você está usando estas três formas de presença online a seu favor? Pense nisso e comece já! (José Geraldo Coscelli, presidente da ReachLocal para a América Latina, líder mundial em soluções tecnológicas de marketing online, busca e rastreamento de clientes via internet)
WORKAHOLICS IMPRODUTIVOS
Em
um primeiro momento o “vicio” pode parecer dedicação e produtividade, mas com o
tempo percebe-se que não é. E nem sempre a culpa é do profissional.
Primeiramente é preciso lembra que pessoas não são máquinas. Não aguentam
produzir 24 horas por dia.
E
mesmo que aguentem vão produzir mal a partir de um determinado momento. A
variedade faz parte das necessidades humanas. Variedade de local, de assunto,
de pessoas. Quem pensa e vive o tempo todo na empresa, gradativamente passa a
produzir menos e com menos qualidade. Começa a ter “bode” do trabalho,
executando as tarefas mais devagar. Por se desligar do mundo em função da
empresa, não consegue mais pensar de maneira sistêmica e, muito menos, inovar.
A mente precisa de atividades leves como diversão, hobby e viagem de férias
para repor as energias. Uma cabeça que só trabalha fica desgastada.
Insegurança ou falta de estrutura?
Insegurança ou falta de estrutura?
A
insegurança pode provocar um comportamento workaholic. O medo de ser mandado
embora leva o profissional a querer produzir por si e pelos outros. Problemas
em casa também. Ao estender a jornada, a pessoa evita outros ambientes em que
as coisas não andam bem.
Não
saber priorizar pode ser um sintoma. Há quem realmente tenha dificuldade em se
organizar. Existem treinamentos específicos que podem minimizar o problema.
Os colegas se afastam. Além de virar objeto de “chacota”, o workaholic passa a imagem que está querendo aparecer para a chefia. Sua conduta pode dizer nas entrelinhas que os colegas são “preguiçosos” ou displicentes com suas tarefas.
Os colegas se afastam. Além de virar objeto de “chacota”, o workaholic passa a imagem que está querendo aparecer para a chefia. Sua conduta pode dizer nas entrelinhas que os colegas são “preguiçosos” ou displicentes com suas tarefas.
A
empresa fica preocupada com um futuro afastamento por doença ou processo
trabalhista. E nem sempre vê esse funcionário como esforçado ou dedicado. Pode
encará-lo como alguém limitado e que não tem competência para cuidar de suas
tarefas durante o horário de expediente.
Nem
sempre a culpa é do funcionário. Essa posição de workaholic pode ser imposta
pela empresa por diversos motivos. Há organizações ainda hoje que adotam a
política do “terror”, de ameaças constantes de demissões. Com receio de perder o
emprego, o funcionário vai se deixando levar.
Outras
não têm estrutura suficiente para entregar o produto ou serviço a que se
propõem. Há casos ainda de falta de processos organizados. Mais uma situação
possível é a presença do chefe não técnico. Por não conhecer as dificuldades
das atividades da equipe, ele desenha cronogramas impossíveis de serem
cumpridos.
Intervenção estratégica
Quando
uma situação dessas é detectada, a área de Recursos Humanos precisa intervir.
Algumas organizações adotam medidas primárias e superficiais como proibir horas
extas ou trancar o escritório em um determinado horário. Isso é tentar “tapar o
sol com a peneira” e jogar a culpa no empregado em 100% dos casos.
Para
saber como mudar esse quadro, o RH precisa atuar de maneira estratégica.
Primeiramente conversando com o funcionário para entender a origem do problema.
No caso de insegurança, indefinição profissional ou ainda falta de capacidade
para eleger prioridades ou dizer não, o acompanhamento de um coach pode ser a
solução. Em casos mais simples um treinamento costuma ajudar.
Quanto
ao funcionário, assumir postura de vítima não resolve. Caso o problema seja da
empresa, ele precisa ser assertivo e ter elementos concretos na hora de colocar
o tema para a área de RH. Não adianta dizer “tenho muito trabalho” ou “a
empresa não tem estrutura”. É preciso mostrar.
Uma
lista de tarefas com o tempo necessário para cada uma ser realizada; um
relatório detalhado sobre os elementos e a infraestrutura necessárias para um
projeto comparando-as com uma segunda lista mostrando o que a empresa
disponibiliza; uma descrição passo a passo da atividade solicitada com as
tarefas e etapas necessárias para se chegar ao resultado esperado são
alternativas para comprovar que a empresa também precisa mudar.
Independentemente de quem está ou não com a razão, esse problema só pode ser resolvido com diálogo franco e embasado em ouvir o outro, em entender o lado do outro. Caso contrário, o desejado diálogo se transformará em um palco de preconceitos, julgamentos e acusações.
Independentemente de quem está ou não com a razão, esse problema só pode ser resolvido com diálogo franco e embasado em ouvir o outro, em entender o lado do outro. Caso contrário, o desejado diálogo se transformará em um palco de preconceitos, julgamentos e acusações.
O
importante é o uso do bom senso. Ceder quando for necessário em prol do bem
comum. Afinal, se por um lado a empresa não pode ser a válvula de escape
emocional para o funcionário, esse também não pode arcar com a deficiência de
gestão da organização em que trabalha. (Artigo
encaminhado por Karen
Gimenez, jornalista, gestora do terceiro setor e geógrafa, com mais de 20 anos
de experiência em grandes empresas, no Adnews).
INCENTIVO AOS ARTISTAS BRASILEIROS
A Deezer, empresa líder no mercado de streaming de música, acaba de fechar parceria com a ONErpm, uma das maiores distribuidoras brasileiras de música digital, para que artistas de todo o país possam inserir suas músicas e álbuns no acervo da Deezer durante o período de 30 dias, de forma totalmente gratuita.
Por meio desta parceria, os artistas poderão ampliar a exposição de suas produções para os mais de 180 países onde a empresa está presente e ainda ser remunerados de acordo com o número de vezes que a música for executada.
Através da plataforma de autoatendimento da ONErpm, artistas tem à disposição toda tecnologia necessária para realizar a distribuição digital para a Deezer de forma rápida, e segura, mantendo todos os seus direitos e tendo acesso a relatórios detalhados.
“Nosso objetivo é democratizar a distribuição digital, expandir o alcance da música produzida pelos artistas do país e abrir mais uma fonte de receita para todos eles”, explica Emmanuel Zunz, CEO da ONErpm.
Após a inserção, as faixas ficam disponíveis para os mais de 25 milhões de usuários da Deezer escutarem de forma ilimitada por meio de qualquer dispositivo - smartphone, laptop, tablet, PC ou TV – e compartilhar em nas mídias sociais.
“Esta é uma grande oportunidade de divulgação para os artistas e também para a Deezer. Desde o lançamento do serviço no Brasil, uma das principais metas da nossa equipe editorial tem sido o incremento do portfólio de músicos locais. Por termos no Brasil uma grande riqueza cultural, este trabalho junto aos artistas brasileiros é uma de nossas grandes missões”, destaca Mathieu Le Roux, diretor geral da Deezer para toda a América Latina.
Os músicos interessados podem aderir à parceria de forma rápida e simples por meio do website onerpm.com/#/deezer. É só criar uma conta e cadastrar álbuns ou músicas e, em seguida, realizar a distribuição.
CAPACITAÇÃO GRATUITA MUDA CENÁRIO RURAL
Criada para levar ao
meio rural as facilidades da aprendizagem pela internet de forma gratuita, a
EaD SENAR, uma iniciativa inédita do Sistema CNA/SENAR – Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural, contribui diretamente para a formação e profissionalização
de quem vive longe dos centros urbanos: o trabalhador rural.
Com a oferta de
oportunidades de emprego para profissionais mais qualificados em ascensão, o
homem do campo está cada vez mais interessado em se capacitar, em busca de uma
melhor remuneração e qualidade de vida. Os resultados da EaD SENAR comprovam
essas afirmações. Desde 2010, quando foi criada, 231.502 pessoas se
inscreveram, sendo que 178.625 alunos frequentaram os cursos. Desse total, 110.442
concluíram e receberam os certificados e hoje aplicam seus conhecimentos em
suas propriedades rurais.
Os números alcançam o
interior de todo o País, com maior destaque para o Espírito Santo (22.716),
Bahia (18.880), São Paulo (16.874), Rio Grande do Sul (13.658), Paraná (10.263)
e Santa Catarina (8.857), respectivamente. O Sul, além de ser a terceira região
com mais matrículas, apresentou o maior número de alunos concluintes. “Trata-se
da maior escola aberta do Brasil, que em apenas dois anos atingiu uma marca
histórica de inscritos e concluintes”, comemora Daniel Carrara, Secretário
Executivo do SENAR.
O gestor ambiental Bruno
Costa Falcão, de Tocantins, fez o curso Negócio Certo Rural e afirma que o
SENAR hoje é uma ferramenta indispensável para o trabalhador do campo. “O
sistema proporciona variáveis alternativas para os negócios. O curso que eu fiz
me possibilitou a ter uma abrangência do manejo do corte de gado e de suínos.
Tive uma capacitação mais técnica que auxiliou muito nos resultados no fim do
mês”, explica.
Tatiane Muller, do Rio
Grande do Sul, também fez o curso Negócio Certo Rural para conhecer melhor a
organização da propriedade; a partir daí procurou outros cursos para se
capacitar. “Essa é uma forma nova de incentivar o pequeno produtor a ter um
melhor desempenho na propriedade”, destaca.
A educação à distância
vem sendo a grande impulsionadora do crescimento pessoal e profissional dos
brasileiros do meio rural. Ela permite uma eficaz combinação de estudo e
trabalho, garantindo a permanência do aluno em seu próprio ambiente. “O aluno
passa a ser sujeito ativo em sua formação. Ele escolhe o melhor horário para
estudar e o processo de aprendizagem pode ocorrer no mesmo ambiente em que ele
trabalha e vive. É um processo de formação profissional onde o aluno une teoria
e prática”, explica Solon de Lucena Neto, assessor técnico do SENAR.
Falta de computador não é empecilho
Os dados do SENAR
apontam que a vontade de aprender é maior que as dificuldades. “Quem não dispõe
de computador em casa vai para o sindicato rural ou para uma lan house. Para
a grande maioria dos participantes, os conhecimentos adquiridos são
considerados de aplicação imediata. E o que é melhor, com certificado de
um dos mais importantes centros de qualificação rural do Brasil”, explica Solon
de Lucena Neto o sucesso da EaD SENAR, que em julho de 2012, conquistou o
Prêmio e-Learning Brasil, na categoria Contribuição Marcante, na modalidade
relevante contribuição social.
EaD SENAR
Criada em 2010, a EaD
SENAR tem 17 cursos de capacitação à distância e já capacitou mais de 100 mil
alunos. Os cursos, todos online e gratuitos, são distribuídos em quatro
programas: Programa Empreendedorismo e Gestão de Negócios, Programa Inclusão Digital,
Programa Escola do Pensamento Agropecuário e Programa Qualidade de Vida.
Entre os assuntos abordados na programação dos cursos há desde conceitos para promover
a Saúde Rural até os direitos e deveres dos trabalhadores e as políticas
públicas da agricultura brasileira.
COMO ARTICULAR ARGUMENTOS PARA REDAÇÃO
A Universia
Brasil (www.universia.com.br) divulga especial que ensina o aluno a
articular os argumentos na redação do Enem (Exame Nacional do Ensino médio). O
material faz parte de uma série lançada essa semana que visa auxiliar os alunos
a desenvolverem uma redação para tirar nota 1.000 no exame.
De acordo
com a rede, o estudante vai precisar desenvolver argumentos para solucionar o
problema apresentado pela banca. Esses argumentos são o ponto forte da
dissertação. Eles devem ser bem articulados e apresentar fatos que comprovem a
sua veracidade.
Para
facilitar, a Universia Brasil lista 4 dicas:
1. Use exemplos relevantes
Utilizar
pesquisas, entrevistas e citações de pessoas relevantes não apenas enriquece o
texto, como também confirma que os argumentos são verdadeiros e dignos de
reflexão.
2. Explique
O estudante
deve explicar por que o argumento utilizado é relevante para a tese. Sim, ele
terá que argumentar sobre o seu argumento, apontando quais são os seus aspectos
que fazem dele um assunto relevante para o tema.
3. Impacto
Os
argumentos devem causar impacto no leitor, levando-o a refletir sobre o que
escreveu. Argumentos bons são aqueles capazes de mobilizar a opinião de uma
pessoa.
4. Convencer
Os
argumentos devem ser capazes de convencer o leitor de que a tese é verdadeira.
Eles devem induzir a reflexão e apresentar informações que deixem fácil para o
leitor se deixar levar pelo que escreveu. Mas lembre-se de que isso deve ser
alcançado sem comprometer a veracidade dos argumentos.
Para
acompanhar a série da Universia Brasil sobre como tirar nota 1.000 na redação,
basta acessar http://noticias.universia.com.br/tag/série-dissertação-enem-2013/.
LIVROS
. Quarto álbum
da divertida série Boule & Bill apresenta novos amigos - Após o lançamento de
três volumes da divertida série 'Boule & Bill', a Editora Nemo lança agora
o quarto título desse clássico belga dos quadrinhos, 'Boule & Bill: A Turma
do Bill', desenhado por Laurent Verron a partir do traço do mestre Jean Roba.
Nesta edição, os roteiros ficam a cargo de Veys, Corbeyran Chric e Ferri, com
as histórias curtas, de apenas uma página, que mantêm toda a ternura, diversão
e ironia que caracterizam as aventuras de menino Boule e seu fiel cachorro
Bill.
Esperto e aventureiro, Boule é um garoto de 10 anos que está sempre ao
lado de seu grande amigo Bill, um cocker spaniel irreverente e preguiçoso,
sempre envolvido em confusões e situações inusitadas. A cada página surge uma
situação diferente, com enredos bem-humorados, complementados por desenhos
cativantes. Seguindo a linha dos álbuns anteriores, A Turma do Bill traz
46 histórias de página única. Nelas, além dos pais de Boule e da meiga
tartaruga Caroline, participam os outros amigos de Bill, aos quais somos
apresentados.
Numa dessas
histórias, Boule e Bill organizam uma festa para diversos camaradas: cachorros,
cangurus, pinguins e até camaleões são convidados. A mãe de Boule quer saber
quem vai lavar a louça depois de toda a bagunça, mas o garoto nem se preocupa,
e sai com os amigos para dar um passeio. A pobre mãe pensa que vai ter de
limpar tudo sozinha, até se deparar na cozinha com eficiente auxiliar: ninguém
menos que um guaxinim.
Com mais de 25
milhões de exemplares vendidos em todo mundo e traduzido para 11 idiomas
diferentes, mais um volume da série deste clássico europeu chega ao Brasil para
conquistar cada vez mais fãs. Fazendo parte da linha “Quadrinhos para todos” da
Editora Nemo, esta HQ carismática e muito bem-humorada chega às lojas e
livrarias por um preço bastante acessível.
Para download
das páginas iniciais da obra em alta resolução, clique
aqui: http://migre.me/f5PFc
. Renan Carvalho
lança guia para empreendedores -
autor Renan
Carvalho lança na Megastore da Livrarias Catarinense no Norte Shopping, em
Blumenau, o livro Organizações
Orgânicas (136 pág., R$
29,90). No evento, a ser realizado na quinta-feira, dia 20, às 19 horas,
Renan vai participar de um bate-papo e sessão de autógrafos com os leitores.
A obra é um
guia para o empreendedor que deseja rever suas crenças e começar a administrar
sua empresa como uma organização orgânica, quebrando paradigmas sobre gestão e
negócios.
Organizações
Orgânicas tem como objetivo mostrar que é possível gerenciar negócios de
forma inovadora e eficiente, e que reflexões profundas são necessárias para
despertar novas possibilidades e aprimorar a relação de liderança com pessoas e
equipes. O evento será aberto ao público.
. Livro aborda técnicas de redação para
diferentes meios - O livro Redação Jornalística Multimeios:
Técnicas para Jornalismo Impresso, Jornalismo Online e Radiojornalismo,
organizado pelo pesquisador Hugo Paulo Oliveira, acaba de ser lançado. A obra
aborda as técnicas para redação multimídia, em jornalismo impresso, online,
radiojornalismo e telejornalismo e traz orientações sobre fotojornalismo.
Os conteúdos da publicação são de autoria de professores do
curso de Jornalismo da Universidade Comunitária da Região de Chapecó. A obra é
uma publicação da Editora Argos, da Unochapecó, e foi lançada dentro da
programação do Congresso de Ciências da Comunicação da Região Sul (Intercom
Sul).
CRESCE O CATOLICISMO NO BRASIL
(Jill
Carnà, no Zenit.org) - Uma série de estatísticas atualizadas no dia
31 de dezembro de 2011, mostram muitas mudanças na Igreja Católica no Brasil. O
dossiê, editado pelo Departamento Central de Estatísticas da Igreja, foi
divulgado em vistas da próxima Jornada Mundial da Juventude, a ser realizada no
Rio de Janeiro (23-28 julho de 2013).
Hoje é
católico o 84, 5% da população: para ser exato 165 milhões de cidadãos
brasileiros de 195 milhões.
A
Igreja Católica no Brasil tem demonstrado um alto grau de vitalidade e de
funcionalidade: ela mostra números em crescimento e outros em declínio. Com a
mudança das próprias estruturas (dioceses, paróquias e agentes de pastoral) a
Igreja soube adaptar-se às novas exigências.
Comparado
com o ano 2001, a densidade paroquial, ou seja, o número dos católicos por
paróquia, caiu de 16.444 para 15.255. O número médio de sacerdotes por paróquia
pelo contrário cresceu de 1,88 no 2001 para 1,92 no 2011. Em todo o Brasil
existem 10.802 paróquias e mais de 20.000 sacerdotes no total.
Ao
longo da última década, também os resultados alcançados no campo das vocações e
ordenações sacerdotais relataram mudanças. Com um crescimento de 1,41%, em
2011, havia 8.956 seminaristas. Esta evolução também se reflete nos 547
neosacerdotes diocesanos em 2011 (eles são 28,7% a mais do que em 2001).
Também
na vida civil, social, educativa e administrativa do País, a Igreja Católica
tem uma grande influência. Em 2011, 6.882 escolas católicas de todos os níveis
e ordens trabalhavam juntas com cerca de dois milhões de alunos. No total,
havia 1.940.299 de estudantes de todos os níveis de educação pertencentes ou
administrados por eclesiásticos.
O
número de centros sociais e de caridade, tais como hospitais, clínicas
familiares ou casas de anciãos, era de 8597.
EVENTOS
AVANÇAM
O país vive
um momento único no setor de eventos. E motivos não faltam
para isso. De acordo com o site da Fecomércio, a cidade de São Paulo realiza,
aproximadamente, 90 mil eventos por ano, o que representa 75% do mercado
brasileiro de feiras de negócios. Em termos de receita, os eventos geram para a
capital paulista R$ 2,9 bilhões/ano, atraindo 4 milhões de turistas.
Outro dado
importante são os empregos gerados por esse crescimento: em média, 500 mil
novos postos, diretos e indiretos. A União
Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe) estima que, em 2013, seus
associados promovam 201 grandes feiras de negócios, que reunirão 54 mil
empresas e 5,5 milhões de visitantes.
E foi esse cenário
promissor que impulsionou o crescimento das empresas que atuam no segmento de
eventos, com merecido destaque para as montadoras de stands. Um exemplo é a CAS
Stands, que atua há 13 anos com projetos e construções de stands para
feiras e exposições. Decorrente do trabalho criativo, organizado e pontual,
conquistou uma sólida posição no mercado. Instalada numa área de 5000 m2,
mantém infraestrutura própria em todos os setores inerentes ao negócio, o que
permitiu participar de 93 eventos em 2012 onde projetou e executou 325 stands.
Carlos Alberto Sauandag,
diretor da empresa, explica que as feiras de
negócios, que contemplam diversos segmentos econômicos deverão ocupar 3,5
milhões de m2 de área de exposição nos pavilhões de 23 cidades
brasileiras, segundo dados da União Brasileira dos Promotores de Feiras
(Ubrafe). “São Paulo ainda concentra 75% do total das feiras agendadas”,
destaca.
O setor
se mantém sempre em alta. Prova disso são as feiras que somam mais de vinte
edições. “Esses eventos expositivos se tornam grandes centros de encontro
entre empresas que oferecem
novos produtos e serviços, gerando novas parcerias e negócios, fazendo a
economia do país crescer cada vez mais. Não só o
número de eventos vem aumentando, mas também o de expositores”, explica
Carlos.
Outro segmento - o de
locação de mobiliário para eventos - também está muito atento a esse
crescimento. No mercado há sete anos, a Strutura Locações possui um vasto
acervo que vai desde tapetes e ar condicionado até
equipamentos de tecnologia. A empresa, que também pertence a Carlos Sauandag, possui frota própria e atende a todo território nacional.
No
último ano, atendeu 135 eventos dos mais variados portes, com destaque para
Indy 2013 em que foi responsável pelo lounge. “Para estar nesse mercado competitivo, o
empresário tem que ser um pouco visionário, enxergar as necessidades e
investir”, afirma Laércio Bisi, também diretor da Strutura Locações.
Para dar voz a todas essas
empresas que cresceram juntamente com o mercado, propondo melhorias, alteração
no calendário de eventos – que hoje não é equilibrado, e também promover uma
sinergia entre montadoras, promotoras e centros de exposições foi fundada a
ABRACE - Associação Brasileira das Montadoras e Locadoras de Estandes.
Alessandro Ragazzi,
diretor jurídico da ABRACE, explica que o foco principal são as melhorias nas
formas de trabalho. “As exigências do mercado são cada vez maiores. É preciso
ter qualidade, segurança no trabalho e cumprir o prazo de entrega, mas o
calendário está cada dia mais apertado”, recorda.
A entidade, que já conta
com 60 empresas associadas, pretende trabalhar em conjunto com o Sindiprom
(Sindicato das Empresas de Promoção, Organização e Montagem de Feiras,
Congressos e Eventos do Estado de São Paulo) e a Ubrafe (União Brasileira dos
Promotores de Feiras).
Sobre
a CAS Stand
A CAS é
especializada em projetos e construções de stands para feiras e exposições.
Possui sólida posição no mercado, decorrente do trabalho criativo, organizado e
pontual. Desenvolve a tecnologia na criação e construção de projetos arrojados,
proporcionando ao cliente retorno seguro do seu investimento na participação de
eventos. Instalada numa área de 5000 m2, mantém infraestrutura
própria em todos os setores inerentes ao negócio. Com autonomia na criação de
projetos, oficina interna de serralheria e marcenaria, estoques permanentes de
materiais e móveis, além de frota própria, garantem que a CAS possa assegurar a
qualidade e a pontualidade em seus projetos. Tudo isso, aliado a uma equipe
técnica, com grande experiência em montagens. Para saber mais, acesse o site http://www.casstands.com.br/
CRESCE O SETOR TEXTIL CATARINENSE
Os principais dados atualizados da indústria têxtil catarinense foram apresentados ontem (18), na reunião da Câmara de Desenvolvimento da Indústria Têxtil, do Vestuário e do Calçado da Fiesc, em Florianópolis.
As informações integram o Relatório Setorial - Santa Catarina Têxtil, desenvolvido pelo Iemi - Instituto de Estudos e Marketing Industrial e realizado pelo Sintex - Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário e da Fiesc - Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina.
Enquanto o número de indústrias do setor têxtil e de vestuário brasileiro cresceu 14,7% (entre 2008 e 2012) e o número de empregados apenas 0,2%, Santa Catarina elevou o número de estabelecimentos em quase 18% e o de trabalhadores em 5,4%. É essa tendência de crescimento acima da média nacional que aponta a possibilidade do Estado se tornar o principal polo de tecidos e confecções do país.
Segundo o diretor do Iemi, Marcelo Prado, Santa Catarina é hoje o segundo principal polo do país, atrás de São Paulo. Mas pode tornar-se líder nos próximos cinco anos, se mantidas as taxas de crescimento.
"O Estado está crescendo acima do país em função de seu maior grau de organização e integração de seus elos produtivos. Isso gera um grau de eficiência muito grande na produção", avalia. Além disso, em sua opinião, o fato do Estado ter maior número de grandes e médias empresas no setor ajuda na competitividade, já que essas indústrias têm mais condições de investir, de agregar valor e de realizar atividades de inteligência de mercado.
O Estudo também mostra que o setor de têxtil e vestuário catarinense também tem se destacado na produção de confeccionados (9,6%, contra 1,3% no país), de fabricação de têxteis (0,6%, enquanto o Brasil caiu 6%), e no aumento no valor da produção de confecções (31% em Santa Catarina e 29,3% no nacional).
Desafios
Apesar do desempenho superior, o setor também possui desafios a serem superados. Por isso a reunião também discutiu a criação da frente parlamentar da indústria têxtil na Assembleia Legislativa (Alesc), com a presença do deputado estadual Jean Kuhlmann, cuja intenção é canalizar as demandas do setor.
Na opinião do presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria Têxtil, do Vestuário e do Calçado, Sérgio Pires, o setor enfrenta dificuldades inerentes a outros setores, como a logística, mas também é diretamente afetado pelo custo da energia elétrica.
"Além disso, para o Estado continuar crescendo é preciso ajudar o empresário a entender melhor os comportamentos de moda. Diversas empresas estão crescendo a taxas muito superiores ao PIB por terem essa capacidade", destaca Pires.
NOVA SOLUÇÃO PARA PROGRAMAS AEROESPACIAIS E DE DEFESA
A Dassault Systèmes (Euronext Paris: #13065, DSY.PA),
empresa 3DEXPERIENCE, líder mundial em design 3D, 3D Digital Mock Up e Gestão
do Ciclo de Vida de Produtos (PLM – Product Lyfecycle Management), anuncia o
lançamento de sua mais recente experiência de solução industrial para programas
aeroespaciais e de defesa, a “Co-Design to Target”.
Na atual
indústria aeroespacial e de defesa, muitas empresas não conseguem cumprir suas
metas de orçamento, programação e especificação em virtude de sistemas cada vez
mais complexos, planos excessivamente agressivos e incorporação prematura de
novas tecnologias. Além disso, a fase de design de um programa é repleta de
fluxos de trabalho desconexos, soluções pontuais divergentes em seu ecossistema
e uma série constante de mudanças imprevisíveis no design do programa.
Co-Design to Target soluciona todos esses problemas por meio de uma abordagem
exclusiva, voltada para garantir a entrega do programa a tempo, dentro do
orçamento e de acordo com os objetivos. Para conseguir isso, “Co-Design to
Target” inclui várias capacidades revolucionárias:
· Visão do status do programa em
tempo real, ligando os pontos entre
todos os processos na execução do programa. A capacidade de governança de
programa da solução “Co-Design to Target” não somente coordena a execução do
que está sendo programado , mas rastreia o progresso em função de critérios
como custos, programação, carga de trabalho, performance, risco e
oportunidade.
· Visão em tempo real da
performance do design de um avião, que
muda fundamentalmente a maneira com que os aviões são projetados. Com a solução
“Co-Design to Target”, projetistas e arquitetos não somente fazem seus projetos
no contexto de uma Maquete Digital Tradicional (DMU – Digital Mock-Up), mas
também de uma nova Maquete Funcional (FMU – Functional Mock-Up), que incorpora
o comportamento do projeto. Fornece uma definição mais completa e real do
programa para organizar os requisitos, sistemas e estruturas, de forma que
todos os engenheiros trabalhem em harmonia.
· Fluxos de valor de engenharia
integrados, desde o design e a simulação até o planejamento da
fabricação de peças e preparação da programação de recursos. A missão de
“Co-Design to Target” é projetar componentes e subsistemas para atingir, de
forma rápida, as especificações e evitar problemas de última hora que possam
ter um impacto dramático sobre os custos do programa e sua programação.
“Um dos
desafios constantes que observamos na indústria aeroespacial e de defesa é a
necessidade de entregar os programas de acordo com o que foi prometido. As
empresas têm o direito de garantir que seus programas não sejam entregues acima
do orçamento, nem abaixo das especificações ou com atraso na programação,”
afirma Monica [checar se há acento circunflexo] Menghini, vice-presidente
executiva de Indústria & Marketing da Dassault Systèmes.
“Embora
nosso papel tenha sido fundamental nos últimos 30 anos, com nossas tecnologias
de design 3D na transformação da maneira com que os novos aviões são projetados, agora temos que focar em
transformar o modo com que os novos programas são executados com nossa
plataforma 3DEXPERIENCE. Nossa meta com “Co-Design to Target” é fornecer uma
experiência de solução industrial que ofereça novos níveis de produtividade em
engenharia e controle de produção para entregar os programas conforme o
prometido”, completa Monica.
“O
desenvolvimento bem-sucedido do helicóptero 525 Relentless é um reflexo da
estreita parceria da Bell Helicopter com a Dassault Systèmes”,diz Bennie Peek, CIO
da Bell Helicopter. “O uso da tecnologia da Dassault Systèmes foi fundamental
para nossa capacidade de executar o Programa 525 de acordo com o planejado. E,
certamente, nossa parceria vai continuar à medida que expandimos a
implementação das soluções da Dassault Systèmes a novos programas”, finaliza
Peek.
CUIDADOS PARA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Os cuidados com segurança, prevenção e fiscalização contra incêndios têm sido cada vez maiores em bares, boates e casas noturnas. No entanto, os condomínios também necessitam de uma análise rigorosa para evitar estes incidentes. Por isso, a Guarida Imóveis alerta para o controle adequado dos equipamentos de segurança e dá dicas de como evitar estes problemas.
Nos edifícios, cabe aos síndicos e zeladores a tarefa de fiscalizar as medidas e os equipamentos que garantem a segurança dos moradores. “A prevenção continua sendo a melhor forma de lidar com incêndios. A manutenção dos equipamentos, por exemplo, precisa ser feita constantemente, diz o diretor de condomínios da Guarida Imóveis, Newton Nunes.
Outro espaço que não desperta muita preocupação dos moradores é o salão de festas. “As pessoas não lembram que o salão também tem limites que precisam ser respeitados, pois oferecem os mesmos riscos que qualquer local com grande concentração de pessoas”, alerta Nunes.
Os incêndios nos condomínios podem começar em qualquer lugar, seja na área interna ou externa. “O foco pode iniciar por consequência de um carro antigo que esteja parado na garagem ou no banheiro pelo descuido com o secador de cabelos”, fala. Além do cuidado de cada morador, o condomínio precisa ter alguns recursos no local. Confira abaixo os pontos que precisam ser observados no seu prédio:
Portas corta-fogo
No caso do fogo, a porta corta-fogo auxilia para que o incêndio não se alastre tão rapidamente. O ideal é que estejam colocadas em locais estratégicos ou com saída para algum local seguro. É fundamental que essas portas nunca estejam trancadas.
Lixo
Pode parecer que não, mas alguns materiais são sucessíveis ao foco de incêndio, como por exemplo, as sacolas de lixo. É importante evitar que sejam deixadas na escada ou perto da fiação do condomínio. Muitos incêndios começam com o curto-circuito que espalha o fogo através dos plásticos.
Eletricidade
Todo cuidado é pouco. Prédios antigos sofrem com esse problema, pois a rede elétrica é antiga e geralmente possui fios desencapados ou até colocados de forma errada. Procure saber se a rede elétrica de seu prédio realmente suporta os equipamentos que você e seus vizinhos utilizam.
Hidrantes e extintores
Hidrantes
são fontes de água fundamentais no caso de incêndios e devem estar em locais de
fácil acesso. Técnicos especializados devem ser chamados para verificação da
pressão do equipamento.
Os
extintores também são essenciais e devem passar por inspeções periódicas. O
ideal é que os moradores saibam os tipos de extintores existentes e consigam
diferenciá-los quando necessário. Para isso, compreender as classes de
incêndios ajuda em um momento de necessidade. Madeira, papel e materiais sólidos
em geral se enquadram na classe A.
Líquidos
inflamáveis ficam na classe B e os equipamentos elétricos de todos os tipos se
encaixam na classe C. “Saber isso é primordial. Se as classes e os respectivos
extintores forem trocados, o fogo pode se alastrar momentaneamente ao invés de
parar”, alerta Nunes.
Sprinkler
Esse equipamento detecta o fogo em determinados ambientes e libera um líquido para combatê-lo. É possível utilizá-lo em prédios residenciais e, diferente do que as pessoas imaginam, é fácil de ser instalado e não costuma ser tão caro. O custo costuma ser em torno de 1% do custo de construção da obra.
Cartazes com números de emergência
Confira se o seu condomínio possui a divulgação correta dos números emergenciais como bombeiros, ambulâncias e polícia. Reivindique que todos os moradores possam ver os contatos com rapidez e nitidez.
Sobre a Guarida Imóveis
No ramo imobiliário desde 1977, nos últimos anos a Guarida Imóveis tem ampliado significativamente sua participação no mercado imobiliário gaúcho. Conta com mais de 600 profissionais para atender aos mais de 80 mil clientes na administração de aluguéis e condomínios e na compra e venda de imóveis.
Focada nos princípios de modernidade, visão de futuro e excelência em serviços, no ano 2000 a empresa tornou-se a primeira imobiliária da Região Sul do País certificada internacionalmente pela ISO 9001 em administração de aluguéis, condomínios e intermediação na compra e venda de imóveis. Também já conquistou diversas premiações e reconhecimentos como: Melhores empresas para Trabalhar RS, Brasil e América Latina do Great Place to Work Institute, Top of Mind da Revista Amanhã, Top Ser Humano, Marcas de Quem Decide do JC e Qualidata, e Prêmio Responsabilidade Social Assembleia Legislativa RS.
SÃO PAULO GANHA EVENTO DE TURISMO
RELIGIOSO
Sob o comando de Denise Tibiriçá, da
Denise Eventos, São Paulo sediará, no Centro de Convenções Frei
Caneca, pela primeira vez um evento de promoção de turismo religioso. Será o “Roteiros Religiosos - Uma Viagem pelo Mundo e Conhecimento”que reunirá, entre os dias 03 e 06/10, a
cadeia produtiva de viagens ligada ao segmento, entre destinos, operadores, agentes de viagens, transportadores, meios de hospedagem, seguros de viagens e meios
de pagamentos.
O primeiro dia será exclusivamente
dedicado ao trade, com exposições e palestras. Os demais dias
serão abertos também ao público consumidor que contará, além de exposição dos
roteiros, com uma área de comercialização de produtos (artesanato e produtos
ligados à fé), workshops e
palestras.
“Queremos que o evento se torne uma vitrina do turismo religioso,
oferecendo aos visitantes e ao trade de turismo oportunidades de realizar
negócios e promover os seus destinos”, diz a organizadora Denise Tibiriçá. Durante
todos os dias, conta Denise, haverá manifestações de grupos culturais ligados
aos destinos turísticos. (Promoview)
CINCO
BRASILEIROS NA OLIMPÍADA DE ASTRONOMIA
Cinco jovens brasileiros
representarão o Brasil na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e
Astronáutica (5ª OLAA) entre os dias 19 e 23 de outubro em Cochabamba, na
Bolívia.
São eles:
Ana Letícia dos Santos, de Curitiba, e Andrei Michel Sontag, de Cândido Rondon,
ambos do Paraná; Marton Paulo dos Santos Silva, de Recife, Pernambuco; Rubens
Martins Bezerra Farias, de Fortaleza, no Ceará; e Weslley de Vasconcelos
Rodrigues da Silva, de Teresina, no Piauí.
O único
veterano da equipe é o piauiense, medalha de ouro no ano passado na Colômbia. O
grupo foi selecionado pelo resultado obtido na Olimpíada Brasileira de
Astronomia e Astronáutica (OBA).
A olimpíada
terá três etapas: teoria, prática e reconhecimento do céu. A primeira será
dividida em duas partes: individual e em grupo. Os estudantes também
participarão de uma competição de lançamento de foguetes construídos com
garrafas pet, em grupos multinacionais.
Para o
coordenador nacional da OBA, João Batista Garcia Canalle, a iniciativa promove
a integração entre os países da América Latina. “Desejamos popularizar a
astronomia e a astronáutica não só no Brasil, mas também com países vizinhos. É
importante termos essas oportunidades para compartilhar experiências
didáticas”, disse Canalle, que também é professor da Universidade Estadual do
Rio de Janeiro (Uerj).
Antes de
viajar à Bolívia, os estudantes da delegação brasileira participarão de
treinamentos intensivos com astrônomos e acadêmicos na cidade de Passa Quatro,
em Minas Gerais. (www.oba.org.br/site/index.php)
FÓRUM
DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA
O Centro de
Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas de
São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), em parceria com o
Secretariado da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima
(UNFCCC) – Nairobi Programme, realiza, no dia 26 de junho, o Fórum
Latino-Americano de Adaptação às Mudanças do Clima.
O principal
objetivo do evento é promover o fortalecimento de ações em adaptação à mudança
do clima como parte da estratégia de negócio das companhias latino-americanas,
identificando iniciativas, instrumentos e boas práticas.
O encontro reunirá cerca de 150 participantes do
setor privado latino-americano, do governo e de organizações da sociedade civil
no salão nobre da FGV em São Paulo: http://gvces.com.br/index.php?r=site/CapaSecao&id=23
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