AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO
AS PALAVRAS
. DO CARTAZ DE UM MANIFESTANTE:
“Desculpe o transtorno, estamos mudando o País”.
.
DE ANTONIO PRATA:
“Sejamos
francos: ninguém está entendendo nada.”
. DE JOSÉ
LAUDELINO SARDÁ, PARODIANDO DRUMMOND:
E AGORA, POLÍTICO?
Você que apostava na impunidade
No povo a esmo e marginalizado
Na proteção de palácios blindados
Na conivência com a corrupção.
E agora, político?
O que vai fazer agora?
Abreviar as soluções que a nação exige?
Proteger a sua família longe do povo?
Fugir da corte e dizer que não é político?
E agora político?
O Congresso Nacional não é vaticano
Vocês não são cardeais
E vivem de planfetagem?
E agora, político?
Seriam as manifestações obras da oposição?
Ou estratégia do governo para se proteger?
E agora político?
Estas reações são passageiras?
O estudante é apenas ocasional?
Ou alguém está financiando a plateia?
E agora político?
Vai pensar em um novo Brasil?
Engrossar as vozes contra a corrupção?
Lutar por uma saúde capaz de salvar?
Por uma educação que humanize?
Por uma segurança que proteja?
E agora político?
Vai buscar acordo para silenciar o Brasil?
Tentará refletir para compreender a nação?
Vai se juntar aos poucos por reformas?
Ou ainda vai reagir ao corporativismo?
E agora político?
Vamos salvar o Brasil?
(Laudelino José Sardá, parodiando Drummond para expressar-se. Drummond é autor do belo poema E agora, José? )
Você que apostava na impunidade
No povo a esmo e marginalizado
Na proteção de palácios blindados
Na conivência com a corrupção.
E agora, político?
O que vai fazer agora?
Abreviar as soluções que a nação exige?
Proteger a sua família longe do povo?
Fugir da corte e dizer que não é político?
E agora político?
O Congresso Nacional não é vaticano
Vocês não são cardeais
E vivem de planfetagem?
E agora, político?
Seriam as manifestações obras da oposição?
Ou estratégia do governo para se proteger?
E agora político?
Estas reações são passageiras?
O estudante é apenas ocasional?
Ou alguém está financiando a plateia?
E agora político?
Vai pensar em um novo Brasil?
Engrossar as vozes contra a corrupção?
Lutar por uma saúde capaz de salvar?
Por uma educação que humanize?
Por uma segurança que proteja?
E agora político?
Vai buscar acordo para silenciar o Brasil?
Tentará refletir para compreender a nação?
Vai se juntar aos poucos por reformas?
Ou ainda vai reagir ao corporativismo?
E agora político?
Vamos salvar o Brasil?
(Laudelino José Sardá, parodiando Drummond para expressar-se. Drummond é autor do belo poema E agora, José? )
Dentro os estádios, as pessoas festejavam. Fora o pau
comia. Se você tivesse nariz de palhaço,
no nariz de quem você poria¿
REVOLUÇÃO
#VEMPRARUA MODIFICA O VELHO E O NOVO MAINSTREAM
Hoje um fato assombra a cabeça da população: não tem como
entender o resultado final das manifestações que estão acontecendo, porém todos
concordam que representa uma mudança de comportamento, caráter e muitas coisas
mais.Contudo, na minha cabeça publicitária surgiram dois questionamentos que
gostaria de expor e gerar novas discussões.
Lembrando que somos mais de 90 milhões de usuários na internet,
não tenho dúvida que essa mobilização surgiu e é consumida pela internet e que
o Facebook é atualmente a maior arma utilizada para espalhar esse movimento,
entretanto algumas mídias fazem questão de mostrar esse meio como um nicho,
característico de ‘nerds’ adolescentes que passam o dia olhando para o
computador e não tem o poder de determinar o que importa.
Mas isso aqui não é nicho, não! Claramente podemos mostrar que
hoje conseguimos ver dois tipos de mainstream acontecendo ao mesmo tempo:
Trazemos o antigo mainstream ligado à TV e celebridades e um novo, muito mais
intenso, que vem da rede e que se molda na liberdade de expressão, criatividade
e colaboração.
Entendendo esse novo mainstream e trazendo para assuntos atuais
as duas palavras (hashtag) mais utilizadas para divulgar a manifestação e
chamar o povo para participar coincidentemente (ou não) são slogans de
campanhas publicitárias (#vemprarua e #ogiganteacordou). Isso todos já
perceberam, mas ninguém se perguntou se esse fato é bom para a marca?
Depois dessas mobilizações as pessoas vão comprar mais Fiat e
beber mais Johnnie Walker, já que geralmente a propaganda utiliza a cultura
popular, mas neste caso as posições se inverteram? Porque as marcas não
simpatizam pela causa e abraçam a mobilização do povo? Entregar desconto de
R$0,20 centavos em seus produtos ou algo envolvido no manifesto.
Ficaria muito forçado ou o povo também abraçaria a empresa?
(Vale conferir essa matéria da AdNews - Marcas pegam carona nos protestos pelo
país - http://www.adnews.com.br/publicidade/marcas-pegam-carona-nos-protestos-pelo-pais) Entendo que toda grande empresa tem
“parceria” com o Governo, mas não vale mais a pena se tornar parceiro de 190
milhões de brasileiros?
Já num outro contexto, porém seguindo a mesma linha de
discussão, o Youtube também está sendo um dos grandes palcos dessa mobilização
e a plateia são simplesmente todos que estão online.
Estamos utilizando essa ferramenta como forma de revolução
comportamental que transmite e define uma porção de coisas, mas o mais
importante que esse canal está passando para os usuários um sentimento de
mudança que muitos já tinham perdido ao longo desses anos.
E diferente do velho mainstream, os maiores ícones e/ou
formadores de opinião desse público jovem também tomou partido apoiando as
manifestações, ou seja, primeira vez que essa parte da população está sendo
acompanhada pela força das suas webcelebridades e não o contrário.
Exemplo: O programa 8 minutos do Rafinha Bastos está com a atual
média de 399.025 views, já o filme “17/06/2013 - Vamo pra rua!” apoiando a
mobilização já possui atualmente 1.072.813 views.
Acredito que toda essa mobilização é positiva para o Brasil,
pois o país cresce culturalmente e mostra que quando o assunto é manifestar
sobre nossos direitos todos são iguais na rua, mas ainda falta entender como as
empresas e as marcas devem se comportar num momento tão marcante como esse. (Artigo
encaminhado por Henrique Oliveira, profissional de mídia na Y&R. No Adnews)
ELES SAÍRAM DO FACEBOOK
Em 2011 defendi meu
mestrado em Comunicação e Cultura na Escola de Comunicação da UFRJ. Na minha
dissertação tratei da cultura juvenil a partir de uma análise comparativa de
duas séries televisivas voltadas para o público jovem: Confissões de
Adolescente, de 1995, e Ger@l.com, de 2009/10.
Mais do que comparar
duas séries diferentes, com distintos temas e abordagens sobre a juventude, a
análise envolveu o entendimento de momentos históricos distantes entre si em 15
anos e, portanto, diversos: um Rio de Janeiro do início dos anos 1990, e outro,
ao final dos anos 2000.
Um dos pontos da
minha análise centrou-se sobre as formas de manifestação juvenil.
Utilizando exemplos provenientes das séries, assim como da própria realidade
histórica de nosso país, tracei uma comparação nos modos de contestação juvenil
em cada tempo:
“Se quisermos
categorizar ou atribuir qualificações às formas de contestação juvenil,
poderíamos, por um lado, afirmar que os jovens do início dos anos 90
rebelavam-se, em geral, de forma mais concreta e palpável, através de
comunidades presenciais e pautando-se em assuntos de relevância mais abrangente
– assuntos que, de uma forma mais ampla, influenciavam e afetavam suas vidas
como indivíduos em comunidade.
Hoje, no
entanto, percebemos uma maior multiplicidade nos movimentos de contestação,
tanto em suas formas – fóruns online, vídeos virais, flashmobs,
abaixo-assinados virtuais, passeatas, boicotes comerciais estimulados vias
redes sociais etc. –, quanto em seus conteúdos – as grandes questões, aquelas
que mobilizam a comunidade como um todo (política, corrupção, meio ambiente,
violências sociais), disputam espaço com questões mais particulares e
individuais, como por exemplo a luta de fãs para salvar seu programa de TV
favorito ou as indignações em torno de fraudes em resultados de jogos
esportivos.
Enquanto os
contemporâneos de Diana, Bárbara, Natália e Carol [Confissões de Adolescente]
tinham como palcos de contestação as mídias alternativas underground, as
agremiações estudantis e, em especial, as ruas, para onde saíam aos milhares
com o objetivo comum de depor do poder um governo corrupto ou ainda mobilizar a
atenção da população em torno de um assunto relevante como a AIDS; o lócus de
ação hodierno está majoritariamente vinculado às tecnologias da comunicação e
informação.
A Internet e a
telefonia móvel, com as dezenas de ferramentas de conectividade que oferecem,
surgem como plataformas de articulação e efetivação de movimentos
contestatórios que acabam sendo tão plurais e fragmentados quanto os locais
onde nascem. (…)
O ciberativismo,
como ficou conhecido o tipo de ativismo organizado e realizado através de meios
eletrônicos, vem possibilitando aos jovens (e não apenas a estes) participar de
uma nova forma de contestação, que em muitas das vezes prescinde da
participação presencial e possibilita associações mais leves e
descompromissadas (da mesma forma como Lipovetsky sugere que são as atuais
comunidades e grupamentos juvenis). Diante de uma virtualmente infinita (e
contraditória) variedade de grupos e engajamentos possíveis, o jovem
contemporâneo tem a chance de escolher a bandeira que vai levantar, por quanto
tempo e com qual dedicação. Como sugerem Hardt e Negri (2005), a união
estabelecida neste tipo de ativismo vai depender do relacionamento em rede
entre atores com objetivos e interesses em comum. (…)
A reportagem
“Rebeldes, mas sem sair do quarto”, da Revista Megazine (Jornal O Globo,
25/05/2010), levanta o debate sobre o ciberativismo depois da aprovação no
Senado do projeto de lei Ficha Limpa, que determina o impedimento da
candidatura às eleições de políticos previamente condenados judicialmente.
O movimento Ficha Limpa nasceu da iniciativa
da estudante de direito Luiza Hartt, que inicialmente previa a mobilização de
amigos, conhecidos e desconhecidos em passeatas e manifestações públicas. O uso
de estratégias e ferramentas de conectividade online (como emails, Orkut,
Twitter e afins) tinha o objetivo de estimular a convocação das pessoas para as
passeatas – o que acabou se tornando um fracasso já que as duas passeatas
organizadas reuniram, juntas, pouco mais de duzentas pessoas.
No entanto. o
poder multiplicador da web trouxe resultados imprevistos: o abaixo-assinado em
prol do projeto de lei que foi distribuído online arregimentou mais de quatro
milhões de assinaturas, pressionando o Senado a ceder diante da vontade
popular.
“Na era da passeata
virtual, será que a passeata física ainda é necessária? O Ficha Limpa não
deixou dúvidas sobre a força da web. As excelências estão com as caixas de
e-mail lotadas” (idem ibidem, 10), avalia a cientista política Lúcia Hippolito
na reportagem supracitada.
A pergunta
levantada por Lúcia Hippolito parece ardilosa e de difícil resposta. Afinal, o
que tem mais representatividade: cem mil jovens presentes e unidos, como na
Passeata dos Cem Mil, ou um abaixo-assinado com mais de quatro milhões de
assinaturas?
Dos quatro
milhões, quantos efetivamente estariam dispostos a ir às ruas e brigar por esta
causa? Muitos certamente dirão que a falta de ativismo e “rebeldia” dos jovens
de hoje é consequência da falta de ideais, de reais e genuínos motivos por que
sair de casa, mobilizar-se.
As gerações
passadas, estas sim, tinham um sonho e uma utopia que valia a pena, enquanto
hoje se vê apenas individualidade e conformismo… Diante do desconforto de tal
posicionamento pessimista, preferimos pensar sob outra ótica, levantando o que
para nós seria a segunda condição que afasta os atuais dos tradicionais
exercícios de rebeldia: a forma.” (SALGADO, 2011, p.52-54)
E então eu continuo
a análise, trazendo exemplos históricos e das séries para mostrar como a forma
de manifestação, aos poucos, foi migrando para o ambiente virtual. Se antes os
lugares de reunião, discussão e mobilização eram as salas dos CAs, dos grêmios
estudantis ou dos sindicatos, agora os fóruns de discussão estão espalhados
pela web, em plataformas como Facebook, Twitter, blogs e afins.
Sim, esses são os
novos locais de reunião e arregimentação, as ágoras do terceiro milênio. É
inegável a participação dessas ferramentas nas formas de mobilização atuais.
Mas a rua ainda está aí, assim como o senso de que é preciso povoá-las para
lutar por uma causa. Causa? Mas os jovens de hoje ainda têm causas? Não são
individualistas e conformados? Bem, acho que os acontecimentos da última semana
mostraram que não…
Vivemos um momento
feliz, momento em que os jovens voltam a ser protagonistas dos rumos do país.
Esperançosa de que essa onda que acordou o Brasil persista, ganhe mais fôlego e
chegue até o ano que vem – ano importante, de eleições, de Copa do Mundo,
enfim, ano de grande visibilidade mundial – fecho esse post com um desafio aos
que ainda acham que os jovens de hoje são “apenas ativistas de Facebook”:
cuidado, eles também sabem sair de lá!
Referências:
HARDT, M. e NEGRI, A. Multidão: guerra e
democracia na era do império. Rio de Janeiro: Record, 2005.
LIPOVETSKY, G. A felicidade paradoxal: ensaio
sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SALGADO, Julia. De Confissões pessoais ao
compartilhamento Geral: mudanças nas representações midiáticas da juventude.
Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura) – Universidade Federal do Rio
de Janeiro, Escola de Comunicação, 2011. 144 f.
(Texto
de Julia Salgado. Comunicóloga e mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ.
Especialista em moda com pós-graduação em Cultura e Técnica do Costume e da
Moda pela Università di Bologna e em Fashion Styling pela Central
Saint-Martins. Tem MBA em Gestão de Moda pela AZOV. Atualmente é doutoranda em
Comunicação e Cultura pela UFRJ. Possui experiência como jornalista, produtora
de moda, pesquisadora e consultora de tendências. Suas áreas de interesse são
cultura juvenil, novas mídias e consumo. Na academia, o foco de suas pesquisas
é a relação entre a cultura juvenil e a mídia, o trabalho e o consumo.Publicado
originalmente no Consumoteca).
Alkmim
e Haddad não cederam. Deram um passo atrás e prometeram: quando cortarmos
investimentos vocês pagarão.
CIRCULANDO
NA INTERNET
1.QUASE NINGUÉM ACREDITA, MAS É PERIGOSO
|
3.
Dilma teme surpresas com investigação de servidores da Receita
sobre o patrimônio do filho de Lula.
Edição do Alerta Total
http://www.alertatotal.net/
Exclusivo - Embora assuma o discurso globalitário do combate à corrupção, a Presidente Dilma Rousseff anda hiperpreocupada com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal.
Dilma recebeu preocupantes informações de que alguns funcionários de carreira do órgão, à revelia do governo, promovem um acompanhamento pente fino da veloz evolução patrimonial do empresário Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (e LARANJA DO PAI )que a mídia chama popular e pejorativamente de Lulinha Laranjinha (apelido que Fábio nunca usa na vida pessoal). ....claro...!
Lula já teria pedido a comparsa Dilma para interceder no caso. Ela já avisou que nada pode fazer. O ex-presidente tentou, inclusive, contatos com a cúpula da Super Receita. Recebeu a mesma mensagem de que nada pode ser feito. Foi-lhe lembrado que o acompanhamento patrimonial dos contribuintes, dentro da lei e respeitando sigilos, é um dever funcional dos servidores concursados da Receita.
Exclusivo - Embora assuma o discurso globalitário do combate à corrupção, a Presidente Dilma Rousseff anda hiperpreocupada com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal.
Dilma recebeu preocupantes informações de que alguns funcionários de carreira do órgão, à revelia do governo, promovem um acompanhamento pente fino da veloz evolução patrimonial do empresário Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (e LARANJA DO PAI )que a mídia chama popular e pejorativamente de Lulinha Laranjinha (apelido que Fábio nunca usa na vida pessoal). ....claro...!
Lula já teria pedido a comparsa Dilma para interceder no caso. Ela já avisou que nada pode fazer. O ex-presidente tentou, inclusive, contatos com a cúpula da Super Receita. Recebeu a mesma mensagem de que nada pode ser feito. Foi-lhe lembrado que o acompanhamento patrimonial dos contribuintes, dentro da lei e respeitando sigilos, é um dever funcional dos servidores concursados da Receita.
Lula teme que vazem informações também
eventuais sobre seu patrimônio pessoal. E como sabe muito bem que o
"movimento de combate à corrupção" é uma ordem de fora para dentro do
Brasil, se apavora com o risco de retaliações promovidas por inimigos ligados à
oposição.
Além do medo de surpresas desagradáveis com servidores sérios e independentes da Super Receita, Dilma encara outra guerra institucional. A Presidente e seus ministros são cada dia mais mal vistos pelo Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal - integrado por sete entidades de procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de procuradores lotados em autarquias e ministérios.
Além do medo de surpresas desagradáveis com servidores sérios e independentes da Super Receita, Dilma encara outra guerra institucional. A Presidente e seus ministros são cada dia mais mal vistos pelo Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal - integrado por sete entidades de procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de procuradores lotados em autarquias e ministérios.
A entidade enxerga uma intenção do
governo em submeter às vontades de militantes petistas, todos os setores
jurídicos da área federal, o que seria um desastre para o BRASIL, se já não
bastasse as muitas autarquias dirigidas por QI político do PT.
O primeiro alvo do aparelhamento petista é a Advocacia-Geral da União.
Luís Inácio Adams, chefe do órgão, elaborou um projeto de lei complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas de fora da carreira e sem concurso ( tá na cara que serão os cumpanheiros).
O primeiro alvo do aparelhamento petista é a Advocacia-Geral da União.
Luís Inácio Adams, chefe do órgão, elaborou um projeto de lei complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas de fora da carreira e sem concurso ( tá na cara que serão os cumpanheiros).
O projeto de Adams considera infração
funcional o parecer do advogado público que contrariar as ordens de seus
superiores hierárquicos. O Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal define o
plano como um atentado ao Estado Democrático de Direito e põe em risco a
existência da própria AGU. Estão “petizando” a Justiça. Há tempos isso já está
ocorrendo...!
Luís Inácio Adams é mais um do governo Dilma na corda bamba. Cotado para assumir a Casa Civil do Palácio do Planalto na próxima e urgente reforma ministerial que Dilma Rousseff promoverá no começo do ano, agora tem tudo para não emplacar no cargo. Também pode ver naufragar seu objetivo maior de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, tal qual seu antecessor José Dias Toffoli, apadrinhado do Dirceu.
Alvos de processos pesados, como o do Mensalão e seus desdobramentos, os petistas definiram como prioridade o aparelhamento da máquina Judiciária. Além de indicar ministros aliados para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça, o partido também quer ter um controle maior sobre a Advocacia Geral de União, para impedir que o órgão não crie problemas para os negócios escusos feitos entre a União e os empresários parceiros.
Luís Inácio Adams é mais um do governo Dilma na corda bamba. Cotado para assumir a Casa Civil do Palácio do Planalto na próxima e urgente reforma ministerial que Dilma Rousseff promoverá no começo do ano, agora tem tudo para não emplacar no cargo. Também pode ver naufragar seu objetivo maior de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, tal qual seu antecessor José Dias Toffoli, apadrinhado do Dirceu.
Alvos de processos pesados, como o do Mensalão e seus desdobramentos, os petistas definiram como prioridade o aparelhamento da máquina Judiciária. Além de indicar ministros aliados para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça, o partido também quer ter um controle maior sobre a Advocacia Geral de União, para impedir que o órgão não crie problemas para os negócios escusos feitos entre a União e os empresários parceiros.
É a intervenção petista nos órgãos de
fiscalização da Receita Federal e Advocacia Geral da União. Essa é a máscara do
PT e dos “cumpanheiros” do Lula que é o Chefe de todo o esquema de corrupção do
PT. O bando vermelho que emporca o pais há mais de dez anos no poder.
POR FAVOR, REPASSE...
POR FAVOR, REPASSE...
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