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sábado, 22 de junho de 2013

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA


AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO

AS PALAVRAS

. DO CARTAZ DE UM MANIFESTANTE:

“Desculpe o transtorno, estamos mudando o País”.

. DE ANTONIO PRATA:

“Sejamos francos: ninguém está entendendo nada.”

. DE JOSÉ LAUDELINO SARDÁ, PARODIANDO DRUMMOND:

E AGORA, POLÍTICO?

Você que apostava na impunidade
No povo a esmo e marginalizado
Na proteção de palácios blindados
Na conivência com a corrupção.

E agora, político?

O que vai fazer agora?
Abreviar as soluções que a nação exige?
Proteger a sua família longe do povo?
Fugir da corte e dizer que não é político?

E agora político?

O Congresso Nacional não é vaticano
Vocês não são cardeais
E vivem de planfetagem?

E agora, político?

Seriam as manifestações obras da oposição?
Ou estratégia do governo para se proteger?

E agora político?

Estas reações são passageiras?
O estudante é apenas ocasional?
Ou alguém está financiando a plateia?

E agora político?

Vai pensar em um novo Brasil?
Engrossar as vozes contra a corrupção?
Lutar por uma saúde capaz de salvar?
Por uma educação que humanize?
Por uma segurança que proteja?

E agora político?

Vai buscar acordo para silenciar o Brasil?
Tentará refletir para compreender a nação?
Vai se juntar aos poucos por reformas?
Ou ainda vai reagir ao corporativismo?

E agora político?

Vamos salvar o Brasil?
(Laudelino José Sardá, parodiando  Drummond para expressar-se. Drummond é autor do belo poema E agora, José? )

Dentro os estádios, as pessoas festejavam. Fora o pau comia.  Se você tivesse nariz de palhaço, no nariz de quem você poria¿

 

REVOLUÇÃO #VEMPRARUA MODIFICA O VELHO E O NOVO MAINSTREAM


Hoje um fato assombra a cabeça da população: não tem como entender o resultado final das manifestações que estão acontecendo, porém todos concordam que representa uma mudança de comportamento, caráter e muitas coisas mais.Contudo, na minha cabeça publicitária surgiram dois questionamentos que gostaria de expor e gerar novas discussões.

Lembrando que somos mais de 90 milhões de usuários na internet, não tenho dúvida que essa mobilização surgiu e é consumida pela internet e que o Facebook é atualmente a maior arma utilizada para espalhar esse movimento, entretanto algumas mídias fazem questão de mostrar esse meio como um nicho, característico de ‘nerds’ adolescentes que passam o dia olhando para o computador e não tem o poder de determinar o que importa.

Mas isso aqui não é nicho, não! Claramente podemos mostrar que hoje conseguimos ver dois tipos de mainstream acontecendo ao mesmo tempo: Trazemos o antigo mainstream ligado à TV e celebridades e um novo, muito mais intenso, que vem da rede e que se molda na liberdade de expressão, criatividade e colaboração.

Entendendo esse novo mainstream e trazendo para assuntos atuais as duas palavras (hashtag) mais utilizadas para divulgar a manifestação e chamar o povo para participar coincidentemente (ou não) são slogans de campanhas publicitárias (#vemprarua e #ogiganteacordou). Isso todos já perceberam, mas ninguém se perguntou se esse fato é bom para a marca?

Depois dessas mobilizações as pessoas vão comprar mais Fiat e beber mais Johnnie Walker, já que geralmente a propaganda utiliza a cultura popular, mas neste caso as posições se inverteram? Porque as marcas não simpatizam pela causa e abraçam a mobilização do povo? Entregar desconto de R$0,20 centavos em seus produtos ou algo envolvido no manifesto.

Ficaria muito forçado ou o povo também abraçaria a empresa? (Vale conferir essa matéria da AdNews - Marcas pegam carona nos protestos pelo país - http://www.adnews.com.br/publicidade/marcas-pegam-carona-nos-protestos-pelo-pais) Entendo que toda grande empresa tem “parceria” com o Governo, mas não vale mais a pena se tornar parceiro de 190 milhões de brasileiros?

Já num outro contexto, porém seguindo a mesma linha de discussão, o Youtube também está sendo um dos grandes palcos dessa mobilização e a plateia são simplesmente todos que estão online.

Estamos utilizando essa ferramenta como forma de revolução comportamental que transmite e define uma porção de coisas, mas o mais importante que esse canal está passando para os usuários um sentimento de mudança que muitos já tinham perdido ao longo desses anos.

E diferente do velho mainstream, os maiores ícones e/ou formadores de opinião desse público jovem também tomou partido apoiando as manifestações, ou seja, primeira vez que essa parte da população está sendo acompanhada pela força das suas webcelebridades e não o contrário.

Exemplo: O programa 8 minutos do Rafinha Bastos está com a atual média de 399.025 views, já o filme “17/06/2013 - Vamo pra rua!” apoiando a mobilização já possui atualmente 1.072.813 views.

Acredito que toda essa mobilização é positiva para o Brasil, pois o país cresce culturalmente e mostra que quando o assunto é manifestar sobre nossos direitos todos são iguais na rua, mas ainda falta entender como as empresas e as marcas devem se comportar num momento tão marcante como esse. (Artigo encaminhado por Henrique Oliveira, profissional de mídia na Y&R. No Adnews) 

ELES SAÍRAM DO FACEBOOK


Em 2011 defendi meu mestrado em Comunicação e Cultura na Escola de Comunicação da UFRJ. Na minha dissertação tratei da cultura juvenil a partir de uma análise comparativa de duas séries televisivas voltadas para o público jovem: Confissões de Adolescente, de 1995, e Ger@l.com, de 2009/10.

Mais do que comparar duas séries diferentes, com distintos temas e abordagens sobre a juventude, a análise envolveu o entendimento de momentos históricos distantes entre si em 15 anos e, portanto, diversos: um Rio de Janeiro do início dos anos 1990, e outro, ao final dos anos 2000.

Um dos pontos da minha análise centrou-se sobre as formas de manifestação juvenil. Utilizando exemplos provenientes das séries, assim como da própria realidade histórica de nosso país, tracei uma comparação nos modos de contestação juvenil em cada tempo:

“Se quisermos categorizar ou atribuir qualificações às formas de contestação juvenil, poderíamos, por um lado, afirmar que os jovens do início dos anos 90 rebelavam-se, em geral, de forma mais concreta e palpável, através de comunidades presenciais e pautando-se em assuntos de relevância mais abrangente – assuntos que, de uma forma mais ampla, influenciavam e afetavam suas vidas como indivíduos em comunidade.

Hoje, no entanto, percebemos uma maior multiplicidade nos movimentos de contestação, tanto em suas formas – fóruns online, vídeos virais, flashmobs, abaixo-assinados virtuais, passeatas, boicotes comerciais estimulados vias redes sociais etc. –, quanto em seus conteúdos – as grandes questões, aquelas que mobilizam a comunidade como um todo (política, corrupção, meio ambiente, violências sociais), disputam espaço com questões mais particulares e individuais, como por exemplo a luta de fãs para salvar seu programa de TV favorito ou as indignações em torno de fraudes em resultados de jogos esportivos.

Enquanto os contemporâneos de Diana, Bárbara, Natália e Carol [Confissões de Adolescente] tinham como palcos de contestação as mídias alternativas underground, as agremiações estudantis e, em especial, as ruas, para onde saíam aos milhares com o objetivo comum de depor do poder um governo corrupto ou ainda mobilizar a atenção da população em torno de um assunto relevante como a AIDS; o lócus de ação hodierno está majoritariamente vinculado às tecnologias da comunicação e informação.

A Internet e a telefonia móvel, com as dezenas de ferramentas de conectividade que oferecem, surgem como plataformas de articulação e efetivação de movimentos contestatórios que acabam sendo tão plurais e fragmentados quanto os locais onde nascem. (…)

O ciberativismo, como ficou conhecido o tipo de ativismo organizado e realizado através de meios eletrônicos, vem possibilitando aos jovens (e não apenas a estes) participar de uma nova forma de contestação, que em muitas das vezes prescinde da participação presencial e possibilita associações mais leves e descompromissadas (da mesma forma como Lipovetsky sugere que são as atuais comunidades e grupamentos juvenis). Diante de uma virtualmente infinita (e contraditória) variedade de grupos e engajamentos possíveis, o jovem contemporâneo tem a chance de escolher a bandeira que vai levantar, por quanto tempo e com qual dedicação. Como sugerem Hardt e Negri (2005), a união estabelecida neste tipo de ativismo vai depender do relacionamento em rede entre atores com objetivos e interesses em comum. (…)

A reportagem “Rebeldes, mas sem sair do quarto”, da Revista Megazine (Jornal O Globo, 25/05/2010), levanta o debate sobre o ciberativismo depois da aprovação no Senado do projeto de lei Ficha Limpa, que determina o impedimento da candidatura às eleições de políticos previamente condenados judicialmente.

 O movimento Ficha Limpa nasceu da iniciativa da estudante de direito Luiza Hartt, que inicialmente previa a mobilização de amigos, conhecidos e desconhecidos em passeatas e manifestações públicas. O uso de estratégias e ferramentas de conectividade online (como emails, Orkut, Twitter e afins) tinha o objetivo de estimular a convocação das pessoas para as passeatas – o que acabou se tornando um fracasso já que as duas passeatas organizadas reuniram, juntas, pouco mais de duzentas pessoas.

No entanto. o poder multiplicador da web trouxe resultados imprevistos: o abaixo-assinado em prol do projeto de lei que foi distribuído online arregimentou mais de quatro milhões de assinaturas, pressionando o Senado a ceder diante da vontade popular.

“Na era da passeata virtual, será que a passeata física ainda é necessária? O Ficha Limpa não deixou dúvidas sobre a força da web. As excelências estão com as caixas de e-mail lotadas” (idem ibidem, 10), avalia a cientista política Lúcia Hippolito na reportagem supracitada.

A pergunta levantada por Lúcia Hippolito parece ardilosa e de difícil resposta. Afinal, o que tem mais representatividade: cem mil jovens presentes e unidos, como na Passeata dos Cem Mil, ou um abaixo-assinado com mais de quatro milhões de assinaturas?

Dos quatro milhões, quantos efetivamente estariam dispostos a ir às ruas e brigar por esta causa? Muitos certamente dirão que a falta de ativismo e “rebeldia” dos jovens de hoje é consequência da falta de ideais, de reais e genuínos motivos por que sair de casa, mobilizar-se.

As gerações passadas, estas sim, tinham um sonho e uma utopia que valia a pena, enquanto hoje se vê apenas individualidade e conformismo… Diante do desconforto de tal posicionamento pessimista, preferimos pensar sob outra ótica, levantando o que para nós seria a segunda condição que afasta os atuais dos tradicionais exercícios de rebeldia: a forma.” (SALGADO, 2011, p.52-54)

E então eu continuo a análise, trazendo exemplos históricos e das séries para mostrar como a forma de manifestação, aos poucos, foi migrando para o ambiente virtual. Se antes os lugares de reunião, discussão e mobilização eram as salas dos CAs, dos grêmios estudantis ou dos sindicatos, agora os fóruns de discussão estão espalhados pela web, em plataformas como Facebook, Twitter, blogs e afins.

Sim, esses são os novos locais de reunião e arregimentação, as ágoras do terceiro milênio. É inegável a participação dessas ferramentas nas formas de mobilização atuais. Mas a rua ainda está aí, assim como o senso de que é preciso povoá-las para lutar por uma causa. Causa? Mas os jovens de hoje ainda têm causas? Não são individualistas e conformados? Bem, acho que os acontecimentos da última semana mostraram que não…

Vivemos um momento feliz, momento em que os jovens voltam a ser protagonistas dos rumos do país. Esperançosa de que essa onda que acordou o Brasil persista, ganhe mais fôlego e chegue até o ano que vem – ano importante, de eleições, de Copa do Mundo, enfim, ano de grande visibilidade mundial – fecho esse post com um desafio aos que ainda acham que os jovens de hoje são “apenas ativistas de Facebook”: cuidado, eles também sabem sair de lá!

Referências:

HARDT, M. e NEGRI, A. Multidão: guerra e democracia na era do império. Rio de Janeiro: Record, 2005.

LIPOVETSKY, G. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SALGADO, Julia. De Confissões pessoais ao compartilhamento Geral: mudanças nas representações midiáticas da juventude. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação, 2011. 144 f.

(Texto de Julia Salgado. Comunicóloga e mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Especialista em moda com pós-graduação em Cultura e Técnica do Costume e da Moda pela Università di Bologna e em Fashion Styling pela Central Saint-Martins. Tem MBA em Gestão de Moda pela AZOV. Atualmente é doutoranda em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Possui experiência como jornalista, produtora de moda, pesquisadora e consultora de tendências. Suas áreas de interesse são cultura juvenil, novas mídias e consumo. Na academia, o foco de suas pesquisas é a relação entre a cultura juvenil e a mídia, o trabalho e o consumo.Publicado originalmente no Consumoteca).

Alkmim e Haddad não cederam. Deram um passo atrás e prometeram: quando cortarmos investimentos vocês pagarão.


CIRCULANDO NA INTERNET

1.QUASE NINGUÉM ACREDITA, MAS É PERIGOSO
Alerta da maior importância
 
Pronunciamento da Shell Oil Co.

Recentemente, após três incidentes nos quais telefones celulares inflamaram gases durante abastecimento de tanques de gasolina, a Shell Oil Company emitiu a seguinte advertência:

No primeiro incidente, o telefone havia sido colocado sobre o capô traseiro do carro durante o abastecimento; o telefone tocou, e em seguida, um incêndio destruiu o carro e a bomba de gasolina.

No segundo, uma pessoa
sofreu sérias queimaduras da face, quando gases se incendiaram ao atender uma chamada celular enquanto abasteciam seu carro.

E, no terceiro, um indivíduo teve seu quadril e virilha queimados pois gases se incendiaram quando seu celular, que se encontrava em seu bolso, tocou enquanto estava abastecendo o carro.

É muito importante você saber que:

- Telefones celulares podem incendiar combustíveis ou gases.

- Telefones celulares, que se acendem ao serem ligados ou quando tocam, liberam força suficiente para gerar energia capaz de provocar uma faísca capaz de iniciar um incêndio.

- Telefones celulares não devem ser utilizados em postos de gasolina, nem quando estiver abastecendo cortadores de grama, barcos
!, etc...

- Telefones celulares não devem ser utilizados, ou melhor, devem ser desligados, quand
o houver por perto outros materiais que possam gerar gases inflamáveis ou explosivos ou poeira gasosa (i.e. solventes, elementos químicos, gases, poeira de grãos, etc.)

Em suma, aqui vão as:
Quatro Regras para o Abastecimento Seguro:
 
1) Desligue o Motor
2) Não Fume
3) Não use seu telefone celular -
deixe-o dentro do veículo ou desligue-o.
4) Não fique dentro ou retorne ao seu veículo durante o
abastecimento


O Sr Bob Renkes, do Petroleum Equipment Institute, está engajado em uma campanha para informar às pessoas quanto ao risco de incêndios resultantes da "eletricidade estática" em postos de gasolina. Sua empresa, já investigou 150 casos desse tipo de incêndio.

Os resultados foram surpreendentes:

1) Em 150 incidentes, quase todos envolveram mulheres.

2)
Quase todos incidentes ocorreram quando uma pessoa reentrava seu veículo enquanto o bocal da bomba ainda estava bombeando gasolina. Depois de concluído o abastecimento, essa pessoa retornou para retirar o bocal e o incêndio foi iniciado por causa da estática.

3) A maioria dessas pessoas usava sapatos com solas de borracha.

4)
A maioria dos homens nunca entra de novo em seu veículo até que o abastecimento tenha sido completamente terminado. Essa é a razão porque os homens raramente estão envolvidos nesse tipo de incêndio.

5) Nunca use telefones celulares enquanto estiver abastecendo seu veículo.

6) São os vapores emitidos pela gasolina que causam incêndios, quando submetidos a cargas estáticas.

7) Houve 29 incêndios em que o(a) motorista entrou de novo no veículo e o bocal foi tocado durante o abastecimento, isso tendo ocorrido em uma grande variedade de marcas e modelos. Alguns desses casos resultaram em danos significativos para o veículo, o posto de gasolina e o consumidor.

8) Dezessete incêndios ocorreram antes, durante ou imediatamente após a tampa do tanque ter sido removida e antes do início do abastecimento.

O Sr. Renkes enfatiza a instrução de NUNCA entrar em seu veículo durante o abastecimento.

No caso de haver uma necessidade absoluta de retornar ao seu veículo durante o abastecimento, nunca se esqueça de, após fechar a porta, TOCAR EM UM METAL, antes de retirar o bocal da bomba. Através desse gesto simples, você estará se descarregando da eletricidade estática antes de remover o bocal.

Como mencionado acima, o
Petroleum Equipment Institute, junto com muitas outras companhias, está realmente tentando conscientizar a todos quanto a esse perigo. Você poderá obter maiores esclarecimentos acessando <<http://www.pei.org/>> .
Uma vez conectado, clique no centro da tela onde está escrito "Stop Static".
 
Por favor envie essa informação para TODA sua família e amigos, especialmente aqueles que transportam crianças em seus carros enquanto enchem seus tanques de gasolina. Se algo ocorrer, talvez não dê para tirar as crianças do carro em tempo de salvá-las.
 
Não custa observar esses cuidados.............
 
2. ESTÁ NO BLOG PARA QUALQUER DUVIDA.REPASSE PARA QUE O MÁXIMO DE PESSOAS POSSAM SABER DE TUDO. 
LEIA CALMAMENTE, PARA ENTENDER.......    
Vocês sabia disso?Olha a bomba que vai estourar lá por 2015!!!!!!
Só falta  a CEF e BB darem o cano na hora da quebradeira !!!!  
 
    
Leia e observe a análise ponderada,
Muito bem explicada pelo
Economista  Waldir Serafim.


SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL

Você ouve falar em
DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA
Em jornais e TV e não entende direito vamos explicar a seguir:

DIVIDA EXTERNAé uma dívida com OS Bancos, Mundial, o FMI e outras Instituições,
No exterior em moeda externa.DIVIDA INTERNAé uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país. Então, quando LULA assumiu o Brasil,
Em 2002, devíamos:
Dívida externa =     212 Bilhões
Dívida interna =      640 Bilhões
Total DA Dívida =  851 Bilhões
Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade, só que ele não explicou que,
Para
  pagar a dívida externa,
Ele aumentou a dívida interna
:

Em 2007 no governo Lula:
Dívida Externa =      0    Bilhões
Dívida Interna =    1.400 Trilhão
Total DA Dívida = 1.400 Trilhão
Ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou.
Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.
Sabe por que?
É que ela voltou...

Em 2010 no governo Lula:
Dívida Externa    =     240  Bilhões
Dívida Interna    =   1.650 Trilhão
Total DA Dívida =  1.890 Trilhão
Ou seja, no governo LULA,
A dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão!!!
Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC,
Bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura,
Bolsa para presos, dentre outras mais bolsas...E de onde tirou 30 milhões de brasileiros DA pobreza !!!
E não é com dinheiro do crescimento,Mas sim, com dinheiro de
ENDIVIDAMENTO.

Compreendeu?
Ou ainda acha que Lula é mágico?

 Quer mais detalhes,
Sobre dívida interna e externa do Brasil? Acesse o site:
http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/100677/divida-interna-perigo-a-vista
Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lulla,
Que não está conseguindo pagar OS juros dessa
"Dívida trilhardária"
Tendo que engolir um "spread"(txa. Juros)
Muito caro para refinanciar OS "papagaios",
Sem deixar nenhum benefício para o povo,
Mas apenas
DIVIDAS A PAGAR Por todos OS brasileiros,
Que pagam seus impostos...!!!

A pergunta que não quer calar é:
DilmaVai continuar esta gastança?
REPASSE PELO BEM DO PAÍS!
ACORDA  BRASIL !!!
 Para maiores esclarecimentos, leia artigo de Hélio Fernandes no site:
http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=6379  
CADA cidadão brasileiro tem uma dívida , feita pelo Lula, de quase UM MILHÃO DE REAIS.

Entendeu porque querem ressuscitar a CPMF?
 

 

3. Dilma teme surpresas com investigação de servidores da Receita sobre o patrimônio do filho de Lula.

Edição do Alerta Total http://www.alertatotal.net/

Exclusivo - Embora assuma o discurso globalitário do combate à corrupção, a Presidente Dilma Rousseff anda hiperpreocupada com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal.

Dilma recebeu preocupantes informações de que alguns funcionários de carreira do órgão, à revelia do governo, promovem um acompanhamento pente fino da veloz evolução patrimonial do empresário Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (e LARANJA DO PAI )que a mídia chama popular e pejorativamente de Lulinha Laranjinha (apelido que Fábio nunca usa na vida pessoal). ....claro...!

Lula já teria pedido a comparsa Dilma para interceder no caso. Ela já avisou que nada pode fazer. O ex-presidente tentou, inclusive, contatos com a cúpula da Super Receita. Recebeu a mesma mensagem de que nada pode ser feito. Foi-lhe lembrado que o acompanhamento patrimonial dos contribuintes, dentro da lei e respeitando sigilos, é um dever funcional dos servidores concursados da Receita.

Lula teme que vazem informações também eventuais sobre seu patrimônio pessoal. E como sabe muito bem que o "movimento de combate à corrupção" é uma ordem de fora para dentro do Brasil, se apavora com o risco de retaliações promovidas por inimigos ligados à oposição.

Além do medo de surpresas desagradáveis com servidores sérios e independentes da Super Receita, Dilma encara outra guerra institucional. A Presidente e seus ministros são cada dia mais mal vistos pelo Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal - integrado por sete entidades de procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de procuradores lotados em autarquias e ministérios.

A entidade enxerga uma intenção do governo em submeter às vontades de militantes petistas, todos os setores jurídicos da área federal, o que seria um desastre para o BRASIL, se já não bastasse as muitas autarquias dirigidas por QI político do PT.

O primeiro alvo do aparelhamento petista é a Advocacia-Geral da União.
Luís Inácio Adams, chefe do órgão, elaborou um projeto de lei complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas de fora da carreira e sem concurso ( tá na cara que serão os cumpanheiros).

O projeto de Adams considera infração funcional o parecer do advogado público que contrariar as ordens de seus superiores hierárquicos. O Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal define o plano como um atentado ao Estado Democrático de Direito e põe em risco a existência da própria AGU. Estão “petizando” a Justiça. Há tempos isso já está ocorrendo...!

Luís Inácio Adams é mais um do governo Dilma na corda bamba. Cotado para assumir a Casa Civil do Palácio do Planalto na próxima e urgente reforma ministerial que Dilma Rousseff promoverá no começo do ano, agora tem tudo para não emplacar no cargo. Também pode ver naufragar seu objetivo maior de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, tal qual seu antecessor José Dias Toffoli, apadrinhado do Dirceu.

Alvos de processos pesados, como o do Mensalão e seus desdobramentos, os petistas definiram como prioridade o aparelhamento da máquina Judiciária. Além de indicar ministros aliados para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça, o partido também quer ter um controle maior sobre a Advocacia Geral de União, para impedir que o órgão não crie problemas para os negócios escusos feitos entre a União e os empresários parceiros.

É a intervenção petista nos órgãos de fiscalização da Receita Federal e Advocacia Geral da União. Essa é a máscara do PT e dos “cumpanheiros” do Lula que é o Chefe de todo o esquema de corrupção do PT. O bando vermelho que emporca o pais há mais de dez anos no poder.

POR FAVOR, REPASSE...

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