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domingo, 23 de junho de 2013

DICAS PARA SUA MARCA NÃO IR PARA O RECLAME AQUI


 

É extremamente perceptível que o mundo está mudando muito rápido, seja na ciência, na tecnologia e na comunicação. As relações entre empresas e consumidores também têm mudado a cada dia. Hoje, a empresa independente do porte ou segmento, deve conhecer profundamente seu cliente, para não perder a reputação seu negócio, a marca.

 

Neste mundo globalizado, que várias marcas já não mais existem, o que os empresários, principalmente os pequenos e médios, devem fazer para que suas marcas entrem e permaneçam na galeria daquelas que vencem o jogo do mercado, numa disputa tão acirrada e competitiva? 

 

Independente do porte ou segmento da empresa é importante, em primeiro lugar, saber gerenciar a marca de forma eficaz e efetiva. O objetivo é evitar problemas de imagem com os produtos e serviços ofertados. Vale lembrar que hoje, além da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon, há diversas mídias sociais, como o Facebook, Twitter, e sites especializados em reclamações.

 

O Reclame Aqui, por exemplo, é um deles: com mais de quatro milhões de pessoas cadastradas e uma média de 7 mil reclamações de consumidores por dia, o que antes era um canal informal de queixas se tornou uma eficaz ponte entre empresas e consumidores. Não é a toa que essas mídias causam mais danos às marcas do que o Procon! 

 

Uma pesquisa de outubro de 2011, feita pelo jornal Folha de S. Paulo, aponta que quem reclama pelo Twitter tem resposta até 8,4 mil vezes mais rápida do que aquele que fizer pelo Procon, enquanto pelo Facebook é 1,4 mil vezes mais acelerada. Isso mostra o poder das redes sociais.

 

Nenhum empresário quer ser criticado nessas mídias, afinal a dificuldade em administrar este tipo de ocorrência é gigantesca, por estar aberta a todo tipo de público, de forma geral. A maioria não está preparada e acabam piorando a situação ao tratar e rebater a queixa. 

 

A palavra cliente teve sua origem na Roma Antiga, e representava um plebeu que se encontrava sobre a proteção de um patrício – nobre. Assim como naquela época, uma empresa deve ser responsável por ‘proteger’ o cliente de ter ainda mais problemas. O aconselhável é procurar fazer tudo certo para não ter dificuldades depois. É como o velho ditado: “É melhor prevenir do que remediar”. 

 

Um bom atendimento ao cliente é o principal pilar de qualquer negócio de sucesso. Não adianta ter os melhores equipamentos, funcionários poliglotas e um ambiente requintado. Claro que isso ajuda muito, mas não é o essencial. Como assessora empresarial [e consumidora, claro] posso garantir: a maioria das pessoas interrompe suas relações comerciais com uma empresa em função da qualidade do serviço recebido.

 

De modo geral, as empresas no Brasil não estão focando atenção suficiente para fornecer aos seus consumidores um bom atendimento. A meu ver, uma das principais razões é que os profissionais responsáveis pelo atendimento não tem competência adequada para o desempenho da função. 

 

Para reverter esse cenário e evitar situações desagradáveis, o primeiro passo é entender o cliente. Não há como atendermos com eficiência ninguém, se não soubermos o que essa pessoa ou empresa busca.

 

Outro detalhe importante: atender é servir. Por isso é importante que a empresa mantenha funcionários que sintam prazer em servir e se sintam motivados pelo desafio constante de resolver os problemas dos clientes. Ninguém compra um produto ou contrata um serviço com o pensamento de passar horas a fio no telefone com o serviço de atendimento!

 

O atendimento precisa ser simpático e a comunicação deve ter segurança, clareza, objetividade, confiança e transparência. E lembre-se: não deixe se contagiar pelas reações negativas do cliente e não permita que a reclamação evolua para uma discussão. Um bom atendimento surge efeito em curto prazo. (Maria Isabel Montañes, advogada da Cone Sul Assessoria Empresarial, especialista em marcas e patentes há mais de 25 anos, membro da Associação Paulista dos Agentes da Propriedade Industrial – ASPI e da Associação Brasileira em Propriedade Intelectual – ABAPI no Adnews)

 

CHILE APOSTA NO BRASIL


Ocupando o 10º lugar no ranking dos países que mais exportam para o Brasil, o Chile tem intensificado a relação comercial com diferentes setores da economia e prevê novos investimentos no mercado nacional nos próximos anos. Não é à toa que o aumento do intercâmbio comercial entre os dois países gerou a expressiva corrente de comércio  de US$ 9 bilhões, em 2012. O bom resultado tem impulsionado a oferta de novos produtos chilenos aos consumidores brasileiros.

 

Na lista de produtos mais exportados, ainda, se mantém em primeiro lugar o cobre e seus derivados, tendo aproximadamente 50% de participação de tudo o que o Brasil importa do Chile. Porém, o que vem chamando a atenção é o crescimento da demanda por produtos oriundos do mar, como é o caso do salmão.

Só no ano passado, foram exportados cerca de US$ 320 milhões em negócios voltados a esse setor. Isso representa 7% de toda a troca comercial entre os dois países. Ou seja, cada vez mais, o brasileiro escolhe o salmão chileno para compor os mais variados pratos e o peixe é considerado como essencial e benéfico à saúde da população.

Além dos frutos do mar, as bebidas e os alimentos produzidos no Chile estão ganhando mais espaço na mesa do brasileiro. O vinho chileno faz parte desse grupo. Conhecido pela qualidade e pelo sabor marcante, a bebida já conquistou o gosto popular. Prova disso é que diversos tipos podem ser facilmente encontrados nas prateleiras de supermercados de todo o Brasil. Como resultado, as exportações desse produto somaram US$ 95 milhões em 2012, o que deixa o Chile otimista e com uma expectativa de crescimento maior em 2013.

O azeite chileno também tem se destacado e o consumo do produto no Brasil vem aumentando. Em 2012, o Chile ocupou o 5º lugar como maior exportador do item para o País, movimentando US$ 4,1 milhões. Com as frutas secas e desidratadas, o número também surpreende: no ano passado as compras brasileiras desses produtos registraram um montante de US$ 71,6 milhões, reafirmando a liderança de mercado. E, com trocas comerciais tão intensas e diversificadas, é possível afirmar que o brasileiro confia nos produtos chilenos e está aberto a novidades.

Graças à boa receptividade e à qualidade dos produtos chilenos, o país já é o segundo maior exportador de frutas frescas para o Brasil. Esse segmento foi responsável por movimentar US$ 126 milhões, em 2012. O kiwi aparece como umas das frutas mais procuradas pelo consumidor, seguido pela maçã, que é bastante apreciada no País.

Diante do cenário, é fato que a relação entre os dois países sul-americanos movimenta suas economias de forma crescente. Assim como o Chile exporta grande quantidade de cobre, itens alimentícios e de consumo ao Brasil, em contrapartida os brasileiros oferecem petróleo, gás e seus derivados, caminhões, automóveis, autopeças, televisores, telefones celulares e outros artigos eletrônicos ao país.

Como resultado dessa rica troca comercial, para 2013, o Chile já traz novidades em ofertas de produtos, entre elas o mexilhão, para diversificar para diversificar ainda mais a cesta de bens e serviços entre ambos. (Oscar Páez Gamboa, diretor do ProChile no Brasil, instituição do Ministério de Relações Exteriores do Chile).

 O LADO NADA VIRTUAL DO E-COMMERCE

Toda vez que visito um centro de logística de e-commerce, a primeira coisa que me vem a cabeça é: Esse negócio não tem nada de virtual. Um dos principais fatores para o sucesso de uma Loja online está ligado ao processo de armazenagem, expedição e entrega dos produtos.

Em uma cadeia de varejo convencional, os clientes são os responsáveis ​em transportar o produto para suas residências. Aqui, estou excluindo os varejistas do setor de eletrodomésticos pesados e móveis, que já conviviam com o desafio da entrega mesmo antes do advento do comércio eletrônico. Ainda assim, tratavam-se de entregas regionalizadas.

O surgimento do e-commerce mudou o relacionamento entre clientes e varejistas. A logística do período “pré e-commerce” tinha como desafio abastecer lojas físicas próprias ou franquias. Um processo bem diferente de separar, embalar, expedir e entregar um único produto para um cliente que pode estar localizado a milhares de quilômetros do Centro de Distribuição (CD) ou loja física mais próxima.

Em função desse novo cenário, decisões como locais de armazenamento, estoque independente para o e-commerce, estoque compartilhado com lojas físicas, ou uma combinação de todos eles estão entre as decisões estratégicas dos Varejistas.

Embora grande parte desta mudança difere de uma empresa para outra, o problema é semelhante para a maioria delas. Não só isso, mas a necessidade de visibilidade sobre todo o processo do chamado multi-canal.

Algumas Lojas Virtuais, ainda buscam o modelo ideal de logística dentro dos seus estoques. Adoção de Softwares de backoffice, criação ou revisão dos processos, utilização de estantes e esteiras apropriadas, armazenamento eficiente, capacitação das pessoas, etc.

Outras, consideram deixar toda a responsabilidade de recebimento, armazenamento e expedição de seus produtos com uma empresa especializada. Essa pode ser uma boa alternativa, pois uma equipe treinada e experiente organizará, da melhor maneira, toda a logística de sua loja.

Além disso, há um crescente uso de automação dentro de tais instalações. A utilização da robótica também tende a aumentar nestes Centros de Distribuição especializados. O maior exemplo desse tipo de empresa é a norte-americana Kiva Systems, que foi adquirida recentemente pela Amazon.

A verdade é que ao ingressar no e-commerce, os varejistas passam a ter em logística um componente novo no seu custo, que orbita entre 9 % e 12% sobre o valor das  vendas. Portanto, o tema é extremamente importante. Não só pela satisfação da expectativa dos e-consumidores no que tange uma entrega rápida e pontual, mas também pela rentabilidade das operações de comercio eletrônico.

A boa notícia é que o e-commerce tem estimulado não só novos conceitos e ideias dentro da cadeia de suprimentos, mas também novas empresas estão surgindo para enfrentar os desafios logísticos decorrentes da ascensão do varejo online. (Vinicius Pessin CEO da e-Smart, empresa provedora de soluções para e-commerce que reúne as melhores experiências de usabilidade, intuitividade e design).

A INTERNET VAI MUDAR O MUNDO

 


Pensei que eu ia morrer e não ia ver isso.
Essa frase foi dita pela minha esposa para resumir o sentimento que ela sabia que toma conta de mim neste momento. Ficou perfeita. Eu havia sim me tornado um descrente.

Mas nem sempre foi assim. Desde a adolescência já me identificava contra o regime de força que experimentava seus dias derradeiros no Brasil. Quando tinha 16 anos, lembro de tentar organizar um protesto contra o afastamento forçado e injusto da diretora da escola na qual cursava o 2o grau (atualmente Ensino Médio) porque ela não se adequava ao comportamento que era imposto pelo grupo que dava as cartas (marcadas é claro) no país. Ainda nessa época escrevi um conto que se chamava “DE REVOLUCIONÁRIOS A GRAFITEIROS” e que refletia bem o sentimento de um adolescente influenciado por aquela geração que contestou a ditadura militar dos anos de chumbo.

Depois do movimento pelas “DIRETAS JÁ” que teve a participação maciça de todo país pela abertura política e eleições diretas, em 1984, o último movimento legitimamente democrático no país, nos tornamos um povo sem brio. Mesmo os “caras-pintadas” que colaboraram para derrubar o primeiro presidente eleito após 20 anos de ditadura, não teve o mesmo apelo pois não foi originado a partir das massas. Lembro que a mídia exerceu uma influência enorme naqueles jovens que pareciam não saber contra o que estavam protestando.

A geração contestadora e politizada dos anos 60/70 foi controlada pela força dos quartéis e a nova geração Coca-Cola que “estreava” nos anos 80 foi moldada impotente e acomodada exatamente pelo processo de democratização que experimentamos. Depois, foi fácil para os “novos” grupos no poder forjar os jovens através da deterioração da cultura, educação e costumes, patrocinada, inclusive, pela mídia e meios de comunicação.

Foi assim que os jovens dos anos 80 e 90 se entregaram ao sistema. Mas pior foi o que aconteceu com muitos daqueles jovens revolucionários das décadas anteriores que esqueceram totalmente os conceitos e mudaram de lado, passando a exercer um novo tipo de ditadura imposta pelo poder de barganha e compra de tudo e de todos que tentarem impedir a evolução do seu projeto de conquista do poder. Renato Russo no inicio dos 80 profetiozou: “depois de 20 anos na escola não é difícil aprender todas as manhas desse jogo sujo”.
Eles aprenderam tão bem a ponto de fazer melhor.

Quando parecia que tudo estava perdido, o gigante deitado em berço esplêndido acordou sacudido por seus jovens filhos que não fogem à luta mesmo sem temer sua própria morte. Sim, esta juventude contemporânea e conectada acordou e sacudiu o país e o mundo. Esses jovens agora não mais filhos da revolução nem burgueses sem religião como muitos pensam, mas sim crias de um novo mundo globalizado em decorrência dessa magnífica ferramenta que é a internet. Eles estão sendo responsáveis pelo mais forte movimento de protesto das últimas décadas e que vale muito mais do que 20 centavos.

Eu me sinto ressuscitado. Enxergo nestes jovens um pouco daquele adolescente da década de 80 que pouco fez, apesar de tantos ideais. E fico mais contente ainda que a ferramenta que escolhi como trabalho, a internet, está sendo determinante na divulgação do movimento, mobilização e adesão de paricipantes. Assim como o Twiter que foi importante para a primeira eleição de Barack Obama.

Sem desmerecer o poder do homem, esse movimento só se tornou possível graças ao Facebook e demais veículos online que em poucos dias mobilizaram multidões a protestar.

É o poder do povo aliado à capacidade que tem a internet de comunicar e agregar, colaborando para a mudança do mundo.

Voltando ao Renato Russo, a geração Coca-Cola diz agora que “não é assim que tem que ser. Vamos fazer nosso dever de casa e aí então vocês vão ver suas crianças derrubando reis”. (Ricardo Prates Morais – diretor da agência emarket).

O GESTOR E O FISCO


O famoso “Big Brother Fiscal” esta realmente mostrando à que veio. O que antes parecia distante, agora é realidade.

Os Fiscos estão muito à frente da maioria das empresas no que se refere ao uso das tecnologias para assegurar que os contribuintes estão pagando corretamente os tributos a que são sujeitos.

O uso de ferramentas de alto desempenho permite às autoridades fiscais realizar cruzamentos de dados e de informações para apurar eventuais inconsistências nas prestações de contas feitas pelos contribuintes.

A Receita Federal do Brasil, por exemplo, conta hoje com um supercomputador apelidado de T-Rex e um software de inteligência denominado Harpia, capazes de realizar em segundos milhões de cruzamentos de informações para apurar eventuais inconsistências fiscais.

Com o auxilio das referidas tecnologias, os agentes fiscais federais analisam informações sobre a vida financeira dos contribuintes, especialmente a partir da instituição do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), composto pelos módulos Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD) e Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em âmbito nacional, que passou a exigir que as informações contábeis e fiscais sejam fornecidas à Receita Federal por meio de padrões pré-determinados, formando um único ambiente virtual.

Além disto, por meio dos Convênios, hoje em dia há uma integração muito maior entre os Fiscos nas três esferas governamentais (federal, estadual e municipal), além de parcerias com instituições como CVM, Susep, Juntas Comerciais, Cartórios e outros órgãos públicos.

E, neste sentido, sob o aspecto “gestão fiscal”, está cada dia mais difícil praticar o famoso “jeitinho brasileiro”. O mercado não permite mais amadorismo. É preciso inovar de forma contínua, buscar práticas de gestão que conduzam a resultados eficientes. Entender que os métodos utilizados no passado podem não dar mais resultado nos dias atuais, ou pior, podem ser uma grande ameaça para a sobrevivência da empresa.

Já não basta a empresa ter um excelente ERP (Enterprise Resource Planning), é preciso investir numa gestão financeira, jurídica e contábil eficiente, bem como no mapeamento e na melhoria dos principais processos.

Diante dessas circunstâncias, é fundamental que as empresas tenham uma gestão tributária competente para evitar problemas causados por divergências de informações em relação às bases de dados usadas pelas autoridades fiscais municipais, estaduais e federais.

As inconsistências apuradas podem resultar em autuações fiscais, acrescidas de juros e multas. Em outras situações, dependendo da gravidade do ato fiscal que gerou a autuação e do valor da penalização, uma empresa pode até ser inviabilizada financeiramente e ser sócios administradores serem representados criminalmente. Sem uma gestão eficiente, as empresas estão expostas a riscos tributários muito importantes, que devem ser avaliados e ponderados.

Há menos de dez anos, a postura do empresário era outra, porém, hoje, para evitar essa delicada exposição a riscos, é imprescindível que as companhias necessitam contar com o apoio de especialistas que dominem as normas, e, ainda, com recursos tecnológicos que deem suporte à equilibrada gestão fiscal das empresas.

Na era da governança corporativa, contar com ferramentas e especialistas para reduzir a exposição aos chamados riscos fiscais,não só são fatores extremamente valorizados pelo mercado, como são fundamentais e imprescindíveis à sobrevivência da empresa, melhorando, inclusive, a percepção e a avaliação positivas da companhia frente ao mercado.

Investir em controles e na redução da exposição a riscos é sempre uma atitude sábia, que pode evitar perdas muitas vezes irreversíveis. (Tatiane Gonini Paço, advogada e sócia do Gonini Paço e Maximo Patricio Advogados).

LIVROS


. O Intruso - O escritor ponta-grossense Marco Aurélio de Souza lançou seu primeiro livro. O drama O Intruso trata de uma relação de amizade em que um dos personagens é viciado em crack.
O livro de 92 páginas é uma publicação da Editora Dracena e será lançado durante o 7º Ciclo de Estudos em Linguagem (CIEL) no Bloco B da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), a partir das 17 horas.
“O tema drogas é muito presente na mídia e tive de vontade de tratá-lo em forma de literatura contemporânea, já que são poucas as experiências literárias sobre o assunto”, explica Marco Aurélio. O livro está à venda por R$ 23 nas principais livrarias da cidade e também pela internet.
O Intruso trata da erosão dos sentimentos e vínculos na relação entre dois jovens amigos: Mateus, dependente químico, e o narrador anônimo da história – que pincela os estágios de um duplo processo de esvaziamento.
No relato introspectivo dos acontecimentos, o personagem que narra o drama tenta se desvencilhar dos laços que o prendem afetivamente a Mateus, motivado pela crescente degradação física e psicológica do amigo.
Se as recaídas constantes e a espiral de horror que atravessam a experiência dos dependentes químicos geram sofrimento nos próprios adictos, o efeito causado naqueles que cercam tais personagens também se mostra impactante.
O narrador de O Intruso tenta se libertar de sua própria memória e, de forma intensa e ligeira, cria um relato introspectivo deste que é um dos temas mais urgentes da contemporaneidade: a desumanização decorrente do vício e os sofrimentos que se multiplicam em torno do crack.
. Educar – a revolução digital na educação -  nome do novo livro de Martha Gabriel, foi lançado na Saraiva Megastore. Na obra a autora fala sobre a educação na era digital, o papel do professor e as transformações da tecnologia na edução.


 Além de escritora, Martha Gabriel é professora, pesquisadora e especialista em tecnologias digitais. Ela é autora de quatro livros, um deles o best seller “Marketing na Era Digital“, palestrante em três TEDx, keynote speaker internacional com mais de 50 palestras no exterior e premiada três vezes como melhor palestrante em congressos nos Estados Unidos.

. Raciocínio Lógico Passo a Passo  O Raciocínio Lógico vem sendo considerado há algum tempo a principal disciplina de Ciências Exatas nos concursos de todas as áreas. O livro Raciocínio Lógico Passo a Passo, da editora Elsevier, vai além do conteúdo cobrado nos editais e traz, entre as disciplinas, a Lógica Formal e seu uso no estudo do raciocínio matemático.


 Assim como a Lógica Matemática, a Lógica Formal é uma matéria constante em concursos públicos e, a partir desse segmento introdutório da disciplina, todos os demais temas são abordados. Os reconhecidos autores no mercado de concursos, Mauro César Nunes e Luiz Cláudio Cabral, explicam que a obra trata os conceitos mais básicos do Raciocínio Lógico, onde é estudada a estrutura do raciocínio, com proposições, tabelas-verdade e argumentações, a partir de 289 questões.

 “Para comprovar uma teoria, provar alguma coisa, sustentar uma opinião ou defender um ponto de vista sobre algum assunto, é preciso argumentar. Ou seja, é preciso apresentar justificativas convincentes e corretas que sejam suficientes para estabelecer, sem deixar nenhuma dúvida, se uma determinada afirmação é falsa ou verdadeira”, explicaram os autores.

COMO SER UM CORRETOR DE SUCESSO

Seguem algumas dicas para o corretor de imóveis atender de forma ainda mais qualificada os seus clientes. O objetivo é mostrar a melhor opção de compra com menos gasto de energia, maior satisfação e em menor tempo. Em geral, o atendimento deve se dividir nas seguintes fases: contato, negociação e solução.

 

Na fase do contato, o corretor descobre o que cliente quer, para então tentar solucionar o caso. Em termos práticos é o primeiro contato, onde o profissional conhece o comprador. No fim dessa etapa o corretor precisa saber até quanto o cliente está disposto a investir, qual o tipo de imóvel de preferência, entre outras coisas.

 

Após saber qual é o imóvel ideal para oferecer ao cliente, o corretor deve fazer com que o comprador se veja morando no local. As objeções devem ser contornadas para que o cliente se sinta privilegiado com a oportunidade de comprar o tal imóvel. Em termos práticos, é o momento do profissional mostrar suas qualidades de negociação.

 

A fase da solução consiste em fazer o cliente acreditar que o imóvel apresentado é a solução imobiliária da sua vida. Para isso, faça perguntas estratégicas para receber respostas que lhe ajudem a evidenciar as vantagens do local. Toda informação cedida pelo cliente deve ser captada, interpretada e transformada para solucionar a questão.

 

Cuidado para não confundir as funções, o corretor deve apresentar os imóveis e fazer questionamentos que estimulem o raciocínio do cliente para que ele mesmo encontre a solução, jamais o corretor deve decidir pelo comprador. Por isso, mostre opções ao cliente e não se restrinja a uma única oferta. Entender esse processo e colocá-lo em prática é o diferencial de um corretor de sucesso. (William Cruz - Colunista do PortaisImobiliários.com.br uma rede de portais de imóveis, como o portal de imóveis em Curitiba | iCuritiba.com, presente em mais de 240 didades do Brasil).

 

DICAS PARA COMEÇAR O ESTÁGIO DE FORMA CERTA


Estágios são uma ótima forma de adquirir experiência e conhecimento no mercado de trabalho enquanto ainda está na faculdade. Por esse motivo, cada vez mais estudantes procuram estágios antes de se graduarem. Muitos deles, porém, não sabem o que como agir na primeira semana após conseguir a vaga.

Para auxiliar nessa tarefa, a Universia Brasil (www.universia.com.br) dá 3 dicas práticas para o estagiário começar da melhor forma possível. A primeira delas é pesquisar. A rede de colaboração universitária indica fazer uma lista das 10 características mais importantes que vai precisar desenvolver. Essa lista servirá de base para todo o estágio.

Outra iniciativa importante é desenvolver metas, como dividir os objetivos em pequenos passos para ficar mais fácil de medir o progresso e, por último, a Universia Brasil indica aproveitar. Não tenha medo de fazer perguntas, pois o chefe e os colegas de trabalho já estiveram no lugar do estagiário e sabem que têm como dever o seu desenvolvimento profissional.



CHEOU A ERA DA MODALIDADE. PARA FICAR

Nos três eventos que acompanhei de perto neste ano: Mobile World Congress, SXSW e mais recentemente o Festival de Cannes percebi que de fato o canal mobile vem ganhando maturidade não só no Brasil e na América Latina, mas em todo o mundo. Os números e relatórios estão disponíveis aos montes na internet para quem alguém tem alguma dúvida.

 Mais recentemente, tive o privilegio de escutar uma apresentação de um think tank sobre "o futuro do mobile" e o conceito primordial é o seguinte: mobile is everything. Ou seja, no futuro, mobile não serão apenas smartphones e tablets, como muitos ainda acreditam, mas sim um conceito tão onipresente que fará parte do que usamos no nosso dia a dia de forma natural e transparente. Óculos, relógios, anéis, pulseiras, vestuário, tênis, cinto e por aí vai... (Pausa para respirar).

Sim meu caro leitor, mobile será tudo e estará integrado com nossa jornada diária de uma forma tão intrínseca que não será possível questionarmos a sua real relevância. Nesse momento teremos uma mudança chave de comportamento e todos aqueles anos aonde escutávamos "este é o ano do mobile" farão sentido, pois eles foram a preparação do que está por vir.

Mobile será transformado em mobilidade, marcas terão mais foco em criar relacionamentos de longo prazo com seus consumidores e todas as barreiras entre apps, sites móveis, e afins desaparecerão. No final teremos apenas duas grandes preocupações: velocidade e inovação. Velocidade, pois quem se preparar conseguirá antever os desafios e inovação, pois a execução da criatividade será o elemento chave das entregas.

Mal posso esperar por esse futuro! (Fabiano Destri Lobo – Diretor Geral da Mobile Marketing Association – LATAM)

EM FLORIPA, A BIENAL BRASILEIRA DE DESIGN

 

Estiveram presentes em Florianópolis, designers, professores, estudantes, empresários, governos e parceiros para o anúncio oficial da capital catarinense como cidade-sede do maior evento brasileiro de design– a Bienal Brasileira de Design, que será realizada de 15 de maio  a 7 de junho de 2015.

 

O tema escolhido, Desing for all ou Design para todos, reflete um conceito surgido na Europa, que relaciona fortemente o design à inclusão e à acessibilidade.

 

“Quando o design do produto é pensado de forma a atender bem às pessoas com dificuldades, o produto ficará melhor e mais adequado a todos”, resume o espanholFrancesc Arragall, fundador da Fundação Design for All, que foi anunciado, durante o evento, como parceiro internacional da V Bienal Brasileira de Design.

Iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a V Bienal será organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos  (Apex-Brasil) e realizada pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e pela Associação Catarinense de Design (SC Design).

O evento tem o apoio do Governo do Estado, Prefeitura de Florianópolis e também pelos integrantes do Comitê de Orientação Estratégica da Bienal – COEB (Ministério da Cultura, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI, Confederação Nacional da Indústria – CNI e Movimento Brasil Competitivo – MBC, além da entidade que realizará a Bienal de 2017 – o Centro Pernambuco de Design). (Promoview)

 

NOS SHOPPINGS DA REDE ALMEIDA JUNIOR TAMBÉM

Mas bem antes disso, os shoppings daAlmeida Junior vão receber uma exposição pré-Bienal que representará o setor no Estado. A visitação é gratuita e acontecerá, exclusivamente, nos centros de compras da rede: Continente Park, de 20 de junho a  01 de julho , e nos malls Neumarkt, Garten Shopping e Balneário Shopping de 4 e 1 de agosto.

 

O superintendente regional de Marketing do grupo, Michael Domingues, destaca que a escolha da exposição nos empreendimentos se deve ao grande fluxo de pessoas que transitam pelos empreendimentos. “São ambientes modernos, em que as pessoas estão pré-dispostas a captar informações”, ressalta Domingues.

 

Conforme Roselie de Faria Lemos, presidente da Associação Catarinense de Design, os eventos pré-Bienal têm o objetivo de acostumar o público para olhar o design de forma diferente. “As 15 empresas participantes irão apresentar novidades em produtos que já podem ser encontrados no mercado”, comentou a executiva. (Promoview)

 

PORTAL AJUDA A REALIZARE PROJETOS E SONHOS

A ideia de tornar sonhos realidade são o mote do portal O Pote (www.opote.com.br). Inaugurado em novembro de 2012 o site é uma plataforma de crowdfunding (financiamento coletivo) que, com um visual clean e facilitado divulga projetos e os auxilia a obter o apoio financeiro de outras pessoas para produzi-los. Em troca, por acreditarem e apoiarem as ideias, quem colabora ganha recompensas. Entre as ideias já inseridas na plataforma estão Projetos Sociais, peças de Teatro e incentivos esportivos.

 

Os projetos podem ser enviados através do site. Em minutos a página do projeto está pronta, basta o interessado ter um vídeo, texto, imagens e recompensas previamente escolhidas. Depois que os projetos são cadastrados, passam por um rigoroso processo, onde são considerados vários aspectos qualitativos e quantitativos como, área de atuação, objetivo do financiamento, recompensas, pessoas envolvidas, entre outros.

Depois de ser aprovado, o projeto recebe um acréscimo de 10%, que é a taxa de administração e a forma do site se manter. Projetos como o do GRAAC, que são estritamente de responsabilidade social, não pagam esta taxa.

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