AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO
AS
PALAVRAS
“Existe
apenas um modo de definir o propósito da empresa: criar um cliente. O que a
empresa acredita produzir não tem importância, sobretudo para o futuro da
empresa e seu sucesso. O que o cliente acredita comprar e o que ele considera
valioso são decisivos para determinar o que é uma empresa, o que produz e como
irá prosperar.” (Peter Drucker)
NINGUEM
ENTENDEU
Fiz uma enquete com as pessoas do meu relacionamento.
Queria saber se alguém entendeu a fala das duas crianças, no comercial do
Shopping Itaguaçu. Resultado: ninguém entendeu. Resultado: pra economizar na produção, jogaram dinheiro
que poderia ser investido na mídia, mídia
fora.
Bem feito.
E
POR QUE ELES NÃO REAGEM¿
Outro dia, Acontecendoaqui publicou comentário sobre a decepção dos jornalistas com a
profissão deles.
Pertenço à única geração de jornalistas que
deflagrou, nacionalmente, uma
grave nacional. Estávamos aí pela década de sessenta do século passado. Na época, as mesmas alegações: movimento violento
(embora só nós apanhávamos), bagunceiros subversivos etc – as mesmas, as coisas de hoje.
Mas nós não baixamos a cabeça. E conquistamos, na
época, tudo o que reivindivicamos.
Agora pouco li o artigo abaixo. Dê uma olhada:
JORNALISMO:
A PIOR PROFISSÃO DO MUNDO
Frustração, tendência depressiva e a “naturalização do
assédio nas redações” são os principais pontos que, nos últimos 10 anos,
contribuíram para que a profissão de jornalista estivesse na lista das piores
do mundo. Veiculada pela Agência Pública, a reportagem que traz na assinatura o
nome de quatro repórteres mostra que, embora as grandes empresas de comunicação
não reconheçam que haja crise, a decadência é inegável.
Dividida em três
abordagens, a matéria “A pior profissão do Mundo” é baseada em estudos e relatos
de personagens. O texto mostra que seis em cada dez jornalistas que trabalham
em veículos de comunicação e produtoras de conteúdo exercem sua profissão em
meios impressos – sendo que, quem trabalha em jornal, tem rotina de pelo menos
10 horas por dia. “Dos jornalistas atuantes na mídia, 59,8% possuem carteira
assinada.
Outros dados demonstram como variadas formas de
contratação têm sido adotadas. Ao somar o número de freelancers (11,9%) com os
jornalistas que possuem contrato de prestação de serviços (8,1%) e os que
firmaram contrato de pessoa jurídica, os PJs (6,8%), são 26,8% de todos os
trabalhadores de mídia. O percentual de frelancers em atuação na mídia é duas
vezes maior que o de free lancers fora da mídia”, diz o texto.
O acúmulo de funções também revela outro ponto
preocupante na profissão, principalmente em meios impressos, que sofreram
recentes cortes. “Os donos de jornais – em um processo de ‘sinergia’ –
integraram as redações de modo a eliminar a separação entre trabalhadores do
online e do impresso, economizando custos com recursos humanos enquanto
adquiriam novas tecnologias de organização de dados, captação e edição de
vídeos e de transmissão das informações para desdobrar o conteúdo em tablets e
celulares, por exemplo.
O mesmo corpo de jornalistas, arrochado pelas demissões,
tem de produzir conteúdo nos mais diferentes formatos para o impresso e para a
internet”. Convidado para cobrir férias na Agência Estado, José (nome fictício
do personagem entrevistado pela Pública), trabalhou por quatro anos sem
registro e chegou à função de editor-assistente.
Na empresa, ele
era considerado “freela fixo”, embora tenha tentado negociar a contratação. “Eu
era bem avaliado pelas chefias e continuava sendo um colaborador, sem nenhum
direito trabalhista”, contou a fonte. A Pública revela que, com base no estudo
do pesquisador da Universidade de Campinas (Unicamp) José Roberto Heloani – que
desde 2002 investiga os problemas de saúde no ambiente de trabalho do
jornalista – todas essas questões afetam seriamente a saúde dos profissionais
de comunicação, em que muitos acabam consumindo cada vez mais álcool e drogas,
como calmantes (Fonte: Comunique-se)
Li o artigo mas não consegui ler nenhuma pronunciamento
da classe sobre o assunto. Estou estarredido.
UMA
REVOLUÇÃO NA COMUNICAÇÃO
. Preste atenção neste notícia: 46% dos
anúncios na web nunca são vistos pelos usuários
Depois de cerca de 2 anos rastreando anúncios na web
como parte do seu serviço “Validated Campaign Essentials”, a comScore concluiu
que 46% dos anúncios online nem sequer são vistos pelos usuários. Entre os
clientes desse serviço estão 22 dos 25 maiores anunciantes dos EUA, como
Procter & Gamble e Kellogg Co. A comScore considera que um anúncio foi visualizado
se pelo menos metade dos pixels ficou na área de visão do usuário por, pelo
menos, meio segundo. (Ad Age)
.Nesta também: ABRIL
ANUNCIA NOVA ESTRUTURA, FOCA EM JORNALISMO, QUALIDADE E NA REVITALIZAÇÃO DAS
MARCAS
Com objetivo de posicionar claramente a empresa frente aos desafios que a indústria da comunicação vem enfrentando em todo o mundo, o presidente-executivo, Fábio Colletti Barbosa, anuncia um novo desenho organizacional por meio do qual a Abril S.A. passa a operar. A nova estrutura representa uma evolução dos esforços que a Abril vem empreendendo para manter-se líder no setor brasileiro de mídia impressa e ampliar sua relevância no mundo de conteúdos digitais.
Com objetivo de posicionar claramente a empresa frente aos desafios que a indústria da comunicação vem enfrentando em todo o mundo, o presidente-executivo, Fábio Colletti Barbosa, anuncia um novo desenho organizacional por meio do qual a Abril S.A. passa a operar. A nova estrutura representa uma evolução dos esforços que a Abril vem empreendendo para manter-se líder no setor brasileiro de mídia impressa e ampliar sua relevância no mundo de conteúdos digitais.
A concepção do novo desenho teve como
premissas fundamentais o fortalecimento do jornalismo de qualidade; a
valorização das marcas para consolidar a entrada em novos negócios; o
equilíbrio entre produção e distribuição de conteúdo impresso e digital; uma
maior autonomia das unidades de ne gócios; a diminuição de distâncias
hierárquicas para dar mais velocidade às decisões e aos processos internos e,
assim, aumentar a conexão com as comunidades de leitores, internautas e
usuários; e, por fim, a manutenção do foco na racionalização dos recursos.
A nova estrutura
O desenho
da nova estrutura apresenta como principal movimento a reorganização e o
reagrupamento das Unidades de Negócios que estavam anteriormente sob o chapéu
da Abril Mídia e que agora passam ao comando direto do presidente-executivo da
Abril S.A., Fábio Colletti Barbosa. São as seguintes as novas UNs:
Unidade de Negócios Veja – reúne as atividades comerciais da
marca e terá no comando Thais Chede Soares, que acumula temporariamente sua
atual função como Diretora Geral de Publicidade. Já as atividades editoriais
permanecem subordinadas ao Conselho Editorial.
Unidade de Negócios Exame – reúne todas as operações
comerciais e editoriais da a ntiga UN Negócios e Tecnologia e permanece sob o
comando de Claudia Vassallo.
Unidade de Negócios Abril
Segmentadas –
reúne todas as operações comerciais e editoriais dos núcleos das antigas UN I,
UN II e MTV. Terá em seu comando geral Helena Bagnoli e Claudia Giudice como
diretora Superintendente.
Unidade de Novos Negócios Digitais – a Abril vai fortalecer sua
presença nos negócios digitais, buscando novas oportunidades e receitas no
mercado. Neste contexto, esta unidade, que terá Manoel Lemos como titular,
reúne as seguintes operações: Alphabase, iba, Elemidia, E-commerce e um Fundo
de Investimento em Empresas de Tecnologia. As operações com foco em TI, que se
encontravam sob a responsabilidade de Lemos, na extinta Abril Mídia Digital,
migrarão para a Diretoria de TI (Claudio Prado), enquanto que as áreas de PMO e
Transmídia permanecem temporariamente sob a sua responsabilidade para, em
breve, migrarem para as respectivas redações.
Unidade de Negócios Assinaturas – continuará sob a liderança de
Fernando Costa.
Além das cinco UNs, o negócio Casa Cor, sob o comando de Ângelo Derenze,
ficará subordinado a Fábio Barbosa.
A Abril S.A. mantém, ainda, sob seu reporte, a DGB, holding de logística
e distribuição (Marcos Grodetzky), a Diretoria de Recursos Humanos (Cibele
Castro) e as áreas de Relações Institucionais (Meire Fidelis) e Relações
Governamentais (Angela Rehem).
Cria uma posição de assessoria editorial à Presidência, a ser ocupada por
Elda Müller, que dará continuidade ao trabalho que vem realizando em
coordenação com Thomaz Souto Corrêa; nesse papel, Elda terá o título de
diretora de Planejamento Editorial.
Cria também a Vice-Presidência de Operações e Gestão, que terá Marcelo
Bonini como titular.
Vice Presidência de Operações e
Gestão
A recém-criada VP apresenta a seguinte estrutura:
Superintendência da Gráfica – Eduardo Costa;
Diretoria d e Tecnologia da Informação – Claudio Prado;
Diretoria Jurídica – Daisy Kosmalski;
Diretoria de Planejamento e Controle Mídia e Administração – Fábio Gallo;
Tesouraria Corporativa – Waldemir Reis;
Diretoria de Controladoria Corporativa – Mauro Catucci;
Planejamento e Controle Corporativo – Filomena Martins;
Diretoria de Planejamento Societário e Tributário — Manoel Bizarria.
Os titulares de todas essas diretorias, portanto, reportam-se diretamente a Marcelo Bonini. As áreas de Administração e Facilities (Antonio Carlos Lopes) e de Suprimentos (Fábio Merlo), que estavam interinamente reportando-se a ele, incorporam-se à equipe de Fábio Gallo.
A recém-criada VP apresenta a seguinte estrutura:
Superintendência da Gráfica – Eduardo Costa;
Diretoria d e Tecnologia da Informação – Claudio Prado;
Diretoria Jurídica – Daisy Kosmalski;
Diretoria de Planejamento e Controle Mídia e Administração – Fábio Gallo;
Tesouraria Corporativa – Waldemir Reis;
Diretoria de Controladoria Corporativa – Mauro Catucci;
Planejamento e Controle Corporativo – Filomena Martins;
Diretoria de Planejamento Societário e Tributário — Manoel Bizarria.
Os titulares de todas essas diretorias, portanto, reportam-se diretamente a Marcelo Bonini. As áreas de Administração e Facilities (Antonio Carlos Lopes) e de Suprimentos (Fábio Merlo), que estavam interinamente reportando-se a ele, incorporam-se à equipe de Fábio Gallo.
Com esta nova configuração, as áreas de suporte, que estavam sob a Abril Mídia, têm os seguintes destinos: as atividades da Diretoria de RH Abril Mídia são absorvidas pela Diretoria de Recursos Humanos da Abril S.A. A estrutura de Serviços Editoriais tem os seguintes destinos:
– Os setores de Infografia, Apoio Digital, Apoio Técnico e Difusão, Carta do Editor e Gestão são descontinuados;
– Pool Tablets migra para a Diretoria de TI;
– Arte, Abril Press, Dedoc, Memória Abril, Pesquisa de Mercado e CTI-Centro de Tratamento de Imagens migram para a Diretoria de Planejamento e Controle Mídia e Administração (Fábio Galllo); e Treinamento Editorial migra para a Diretoria de RH da Abril S.A..
Já a área de Planejamento Estratégico e Novos Negócios deixa de existir, exceto seu núcleo de Licenciamento Nacional e Internacional, que migra para a Diretoria de Novos Negócios (Lavitor Matzembacker), na AbrilPar (holding que controla a Abril S.A. , a Abril Educação S.A., e outros empreendimentos) e o projeto Precificação, que vai para Fábio Gallo.
Quem deixa a empresa
Com esses movimentos, deixam a empresa os seguintes executivos: Alfredo
Ogawa, diretor de Serviços Editoriais da Abril Mídia, na Abril há 26 anos;
Brenda Fucuta, diretora Superintendente da extinta UN Segmentada I, na Abril há
22 anos; Claudio Ferreira, diretor Comercial de Administração da Unidade de
Negócios Veja, na Abril desde 2003, além de duas outras passagens pela empresa;
Daniel Gomes, diretor de Planejamento Estratégico e Novos Negócios, há pouco
mais de um ano na Abril; Kaike Nanne, diretor do Núcleo Comportamento, na Abril
desde 2005; Márcia Neder, diretora do Núcleo Moda e Beleza, na Abril há 34 anos;
Paula Traldi, diretora de Recursos Humanos da ex-Abril Mídia, que está na
empresa desde 2010.
Fábio Colletti Barbosa fala sobre as contribuições dadas à Abril por cada
um dos que agora deixam a empresa. “Quero agradecer, em nome dos abrilianos, a
cada profissional o tempo em que esteve conosco. Essa reestruturação é uma
prova de que estamos conectados tanto com os desafios quanto com as
oportunidades da comunicação do Século XXI e que continuamos com uma confiança
inabalável em nosso jornalismo e em nossas revistas e firmes no propósito de
ganhar relevância no mundo digital”, afirma ele. “As marcas da Abril seguem
focadas no objetivo de superar as expectativas de nossos clientes, de cada um
de nossos leitores, a cada nova publicação. Os desafios que temos pela frente
são muitos, mas a determinação para superá-los é o que deve nos mover. É para
isso que estamos trabalhando o tempo todo”, finaliza.
Giancarlo Civita, por sua vez, faz questão de reconhecer a contribuição
que cada um desses profissionais que estão deixando a empresa deu para o
sucesso da Abril. Ele conclui lembrando que “todos os movimentos na busca de
melhores resultados estão amplamente ancorados na missão e nos valores do Grupo
Abril”. . Fonte:
Ederaldo Kosa | Linhas Comunicação | Portal da Propaganda)
. AGORA,
ARTENÇÃO NESTA: A Abril pode deixar de usar marca MTV
De acordo com o site Tela
Viva, a Viacom, dona da marca MTV, tem sinalizado a operadores brasileiros que
pretende "relançar" a emissora no Brasil, em outubro.
O objetivo da reestruturação seria criar um novo canal, oferecido
exclusivamente por assinatura, que utilizaria de alguma maneira a marca consagrada no Brasil pela
emissora de TV aberta do grupo Abril.
A coluna Outro Canal da Folha.com, escrita por Keila Jimenez, também
publicou a notícia hoje. Segundo a jornalista, as conversas da Viacom já estão
adiantadas com produtoras independentes, artistas, indústria fonográfica e
operadoras de TV paga para
o lançamento de uma nova MTV Brasil, já no segundo semestre.
O Adnews já entrou em contato com ambas empresas e
agora aguarda o retorno para atualizar a notícia. (Redação Adnews)
. NESTA TAMBÉM - Governo
prorroga prazo para desligamento da TV analógica - Quando
o Governo anunciou oficialmente que desligaria até 2016 toda a frequência usada
pela TV analógica até 2016, muita gente torceu o nariz por achar impossível
efetuar tal mudança a tempo. E estavam certos, já que hoje o ministro das
Comunicações, Paulo Bernardo, assinou uma portaria que altera o cronograma.
Agora, o desligamento será feito aos poucos, a começar pelos
grandes centros urbanos (em março de 2015) e depois nas cidades menores (até
2018).
O atraso também deverá interferir na questão do 4G, já que a
frequência hoje usada pela televisão analógica será, no futuro, aproveitada
pelas operadoras para a instalação da tecnologia de conexão sem fio e
alta velocidade, na frequência de 700 MHz.
Mesmo assim, de acordo com o ministro, o leilão dessa faixa
continua previsto para abril de 2014. “Em 4,2 mil municípios não há nenhuma
emissora na faixa de 700 MHz. Por isso, adiarmos o desligamento nesses locais
não compromete o leilão do próximo ano”, disse Bernardo.
Cabe lembrar que no Brasil o 4G já
funciona, mas somente na faixa de 2,5 GHz, nas cidades de Brasília, Fortaleza,
Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador, sedes da Copa das
Confederações. (Adnews,
com informações do Estadão.com.br)
Foi uma semana cheia de
novidades que envolveu, inclusive, o enxugamento da TV Record. Pelo jeito vem
mais por aí.
FIM
DA ESPERANÇA
Segundo o ministro do
STJ, Dias Toffoli, a análise do mensalão ainda vai durar até dois anos. Se,
claro, na épica não inventarem outro artifício.
E
ELES NÃO TOMAM JEITO
O Senado publicou edital
que prevê gatos de R$ 375mil para abastecer por um ano o chamado cafezinho. Enquanto
isso...
NÃO
TOMAM MESMO!
Você e eu gastamos uma
nota preta para patrocinar o ingresso de centenas de camarotes no estádio Mané
Garrincha.
TÔ
SENTINDO CHEIRO DE DITADURA
A presidente diz que
a imprensa está fazendo terrorismo econômico. A Argentina tenta sufocar a
imprensa. O Equador aprova lei que
limita a ação dela. O PT aperta. A polícia baixa o sarrafo em S. Paulo e no Rio
de Janeiro em quem se manifesta. Cruz credo!
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