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sexta-feira, 14 de junho de 2013

QUANTO MAIS ESTUDO, MELHOR


A falta de interesse pelos estudos é um dos problemas mais graves que acomete a qualidade da educação. Na maioria das escolas, o que se vê são estudantes desmotivados, sem interesse em estudar. Entre 30 e 40 alunos de uma sala, apenas quatro ou cinco demonstram alguma vontade em aprender. E dentro desse quadro, são poucos os professores que sabem como agir para motivar esses alunos.



A situação descrita é uma das razões mais claras para a falta de mão de obra qualificada encontrada hoje no mercado de trabalho. Empresas oferecem vagas com bons salários, mas não conseguem preenchê-las a contento, por falta de colaboradores com formação adequada. Um levantamento feito pelo Cadastro Central de Empresas (Cempre) mostra que 82,9% dos assalariados do país não possuíam curso superior em 2011.




Hoje estudar é uma das alavancas para mais assertivas para ascensão social. De acordo com a pesquisa, o salário de quem tem faculdade é três vezes maior a dos trabalhadores que não têm. Os dados mostram que a média da diferença chegava a 219,4%. A pesquisa reuniu 5,1 milhões de empresas e organizações públicas e privadas e deixa claro que, quanto maior o grau de conhecimento, maior é o salário.




Apesar dos dados recentemente divulgados, o tema não é exatamente tabu ou um grande segredo. Na maioria das comunidades, aqueles que detêm o conhecimento são bem remunerados e bem vistos socialmente. Têm os melhores empregos e desempenham as funções mais nobres. Quem não possui estudo termina competindo em uma faixa de salário mais baixa, que não requer muita qualificação. Segundo a pesquisa, os que não possuíam curso superior tinham uma média salarial de R$1.294. Já os 17% que tinham graduação recebiam por volta de R$ 4.135 mensais.




Portanto, está na hora de os jovens perceberem que quem não se dedicar aos estudos poderá perder uma oportunidade ímpar de se destacar no mercado de trabalho, de conseguir as melhores remunerações e não depender dos subempregos que se avolumam, cada vez mais, nas grandes cidades, sem trazer direitos e benefícios importantes que garantam um futuro mais promissor.


(Luiz Gonzaga Bertelli é presidente Executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), da Academia Paulista de História (APH) e diretor da Fiesp no Portal da Propaganda)

PALESTRAS QUE O YOU TUBE VAI MOSTRAR


Quem não vai a Cannes não precisa ficar desesperado por perder, em tempo real, alguns dos seminários do maior festival  de criatividade do mundo.

Depois de uma eleição popular que durou duas semanas, a organização do eventodivulgou a lista das palestras que poderão ser acompanhadas através do canal oficial do festival no Youtube.

Confira a lista completa:







Sábado, 22 de junho
Latinworks
Being the Underdog: Building an Identity Through Creativity (Redação Adnews)

 MARKETING: VALOR E RESULTADO

 


A contínua melhoria da eficácia das iniciativas de marketing está diretamente interligada a outras atividades direta ou indiretamente relacionadas, formando uma cadeia de ações e reações com resultados que irão ou não entregar os objetivos estratégicos de vendas e de criação de valor que uma empresa espera de suas incursões mercadológicas.

 

Na busca por resultados tangíveis e intangíveis, a atividade de marketing tem como algumas de suas atribuições: construir marcas, posicionar produtos e serviços, identificar prospects e mercados mais promissores, estabelecer canais de comunicação, relacionamento e vendas adequados a seus targets e clientes, fidelizar clientes, gerir o ciclo de vida do cliente, otimizar a distribuição dos produtos e, mais objetivamente, gerar incrementos de vendas e receitas com o menor investimento e no menor prazo possível.

 

Um dos maiores desafios enfrentados pelos profissionais da área se refere à capacidade de construir e justificar uma visão de gestão estratégica de marketing que traga simultaneamente modelos de relacionamento, de credibilidade e de geração de inteligência de marketing com dados, análises e métricas capazes de garantir tanto a busca pela visão de longo prazo da empresa, como a urgência de resultados do próximo quarter.

 

Tal pressão por resultados é justificada pelo interesse e responsabilidades de diversos atores, tais como o CEO, que deve entregar resultados, os investidores, que querem os melhores resultados no curto prazo e os analistas, que projetam o sucesso futuro da empresa com base em resultados passados, imediatos e da estratégia futura da empresa e suas possibilidades. Enfim, a construção de valor e de uma posição sustentável da empresa em seu ambiente competitivo precisa de tempo para dar frutos.

 

O Marketing, como atividade meio cujas atribuições estão muito mais focadas no planejamento, análise e no papel de influenciador de mercado para a construção de um posicionamento relevante e eficaz para as atividades fim da empresa, traz características de mensuração de resultados que são afetadas por variáveis indiretas à sua atividade.

 

Qualidade dos produtos vendidos, eficácia dos serviços prestados, competência da força de vendas, eficiência logística, consistência dos processos de suporte ao cliente, relacionamento com fornecedores, disponibilidade de capital para investimentos, dentre outras, são variáveis cujo desempenho acaba por afetar a percepção de clientes, prospects e do mercado, geralmente acarretando um fator de depreciação nos possíveis resultados planejados pelo Marketing.

 

Não obstante, resultados incrementais decorrentes das ações de marketing podem e devem ser mensurados, mais facilmente em campanhas pontuais do que, por exemplo, em construção de um posicionamento corporativo; afinal, investimentos são realizados com objetivos definidos e com foco em resultados previstos não apenas qualitativamente, mas quantitativamente, com números.

 

Vale ressaltar que a mensuração dos resultados muitas vezes provém de um composto de ações, estratégias e canais para um determinado fim; porém, os resultados devem ser monitorados e comparados com bases históricas e análogas com a finalidade de se desenvolver análises relevantes.

 

A fim de destacarmos os aspectos mais tangíveis de resultados do marketing, podemos dizer que, via de regra, o que se espera é um aumento de receita decorrente de alguma ação ou estratégia de venda ou divulgação, que irá derivar de seus atuais clientes ou prospects (convertidos em clientes, consumidores).

 

Em case famoso recente, a Nissan, ao lançar a marca Sentra com uma campanha que envolveu TV, mídia impressa, marketing direto e internet, tinha como objetivo apresentar a nova plataforma e o novo posicionamento irreverente para o produto. Como resultado, a ação triplicou o número de visitas às revendas no Brasil e aumentou o contato com o público através do site e das ligações. Resultados suficientes? Tudo depende da estratégia da empresa, de seus objetivos e das métricas escolhidas para avaliar tal conjunto de iniciativas.

 

Para cada caso, deve-se ter em mente qual o objetivo desejado com a ação, se é de curto, médio ou longo prazo, se o resultado é para criação de valor intangível, se é promocional, de vendas, aumento de mindshare, posicionamento de mercado, etc… independente do caso, um fator não se discute mais: seja qual for a conta, o resultado tem que aparecer e tem que estar alinhado aos objetivos estratégicos da empresa. (Daniel Domeneghetti, publicado no Administradores e no AdNews)

 

A INFORMALIDADE E O PROJETO DSE MUDANÇA ORGANIZACIONAL

 

 Diariamente, somos influenciados por tudo e por todos ao nosso redor. Ao acordar e escolher uma roupa para trabalhar, somos influenciados por nossos gostos, por opiniões de nossos pares e até mesmo por matéria (editorial) que vemos em uma revista.

Ao chegar ao trabalho não é diferente. Por exemplo, na hora do almoço, escolhemos o restaurante pela vontade de comer determinado tipo de comida ou mesmo pela opinião do colega. A influência informal, nestes casos, determina nossas ações cotidianas.

Nas ações de uma organização ocorre o mesmo. As decisões tomadas pelos líderes são formadas por vários aspectos, inclusive, influências informais de terceiros. A Mudança Organizacional passa pelo mesmo processo e o papel do influenciador, o formador de opinião, é essencial.

Vamos tomar como exemplo a implementação de um novo sistema de gestão. Os departamentos envolvidos tomam a decisão de mudar, contratam a empresa responsável, adquirem a nova ferramenta, estudam os impactos e comunicam a todos os envolvidos. Até aí tudo parece ocorrer de maneira correta. O ponto esquecido é o poder da influência informal de um ou mesmo um grupo de profissionais.

Um simples comentário de um colaborador sobre o novo software ser de difícil utilização pode gerar impactos negativos e comprometer, durante um tempo, o bom aproveitamento da nova ferramenta. Todos falam muito na tão temida rádio peão, mas poucas empresas até hoje conseguiram criar mecanismos para frear ou mesmo minimizar os impactos negativos de um mal influenciador.

Se considerarmos outras mudanças, ainda mais estratégicas, na empresa, como Planos de Demissão Voluntária (PDV), Fusões e Aquisições, a questão do influenciador é ainda mais critica. O líder (e principal gestor da mudança) precisa identificar os formadores de opinião e trabalhar em conjunto com eles para que não se instale, eventualmente, um cenário de pânico.

Notícias de demissões e compras (e vendas) de empresas costumam causar efeitos negativos entre os funcionários, que imediatamente imaginam que serão demitidos ou terão sua carreira e posições comprometidas. Os influenciadores precisam estar ao lado dos responsáveis pela mudança para criar um clima de confiança entre todos.

As mudanças são mais bem-sucedidas quando recebem o apoio dos influenciadores. O papel desses formadores de opinião sempre foi fundamental, mas tem crescido, principalmente, com o avanço das mídias sociais e a forma mais rápida de interação entre as pessoas. (Textode Marco Land, diretor de Novos Negócios da Dextera Consultoria, sendo responsável pela Operação Changefirst na América Latina, Planejamento Estratégico e novos negócios. Também é instrutor da metodologia PCI (People-Centred Implementation) da Changefirst. É graduado em Ciência da Computação pela Unib (Universidade Ibirapuera), cursou MBA em Gestão Estratégica pela FGV e em Administração de Empresas pela FAAP. Land acumula mais de 25 anos de experiência em grandes organizações, tendo ocupado cargos de sócio diretor, VP e diretoria executiva. Participou de projetos complexos e multidisciplinares de implantações de sistemas ERP na Ásia, Europa, América Latina e Estados Unidos e possui amplo conhecimento das estratégias e direcionamento do mercado de TI. Tem formação nas teorias DISC e de Valores para avaliação de pessoas, Business Coaching e Alpha Coach Assessment pela Sociedade Brasileira de Coaching (com reconhecimento do Behavioral Coaching Institute - USA). Também é terapeuta transpessoal formado na DEP - Escola da Dinâmica da Energética do Psiquismo.


MARCAS E SUA INTERAÇÃO COM VÍDEOS

Imagine um vídeo muito bem produzido, com tomadas cheias de cores, com um profissional do skate executando manobras radicais, em cenários paradisíacos e uma trilha musical clássica e não menos espetacular.

Agora imagine se esse consumidor pudesse acessar informações sobre o local turístico, as roupas e equipamentos do skatista, além de conhecer um pouco melhor o trabalho do artista que fez a trilha sonora?

É exatamente este tipo de recurso que The Mad Video Inc., empresa de origem espanhola, está trabalhando.

A ferramenta rotula e compartilha conteúdos (pessoas, lugares e produtos, por exemplo) que aparecem em vídeos online publicados no YouTube, Vimeo e Brightcove. O trabalha já está disponível em fase beta.

Essas etiquetas, que estão em forma de ícone ao passar o mouse sobre o vídeo, contêm informações de todos os tipos como, por exemplo, quais pessoas aparecem, que roupas vestem, onde o vídeo foi gravado ou quem está interpretando a trilha sonora.

 Para adicionar os ícones, basta arrastar e soltar na cena selecionada. É possível modifica-los ou acrescentar novos ícones facilmente.

Principais características da plataforma The Mad Video:

Micro-tagging: permite rotular qualquer pessoa, lugar ou produto que apareça em um vídeo, além de adicionar textos, imagens ou conteúdo para que os usuários possam ver quando clicarem em um ponto etiquetado.

Galeria de etiquetas: é possível navegar pelas etiquetas mais populares relacionadas a pessoas, lugares ou objetos e ir diretamente ao momento do vídeo no qual aparecem.

Detecção automática de cenas: tecnologia que identifica pequenas trocas de luz nas cenas, facilitando a rotulagem de momentos específicos.

Integrar em compartilhar: permite compartilhar qualquer conteúdo no Facebook, Twitter, Pinterest e Google+, assim como integrar qualquer vídeo ou etiqueta a uma página da web.

Rastreamento das etiquetas: possibilita saber quais são as etiquetas mais vistas, quantas vezes foram compartilhadas, taxas de conversão, etc.

“Os vídeos estão repletos de conteúdos interessantes: pessoas, lugares, produtos e muitos outros elementos. Porém, para conseguir mais informações sobre o conteúdo apresentado, é necessário sair do vídeo para busca-las. Por isso, decidimos pesquisar se éramos capazes de desenvolver uma tecnologia para rotular os objetos que aparecem nos vídeos, adicionar informações e, assim, criar interação”, explica Koldo García, co-fundador e CEO da The Mad Video Inc.

 “O resultado foi a The Mad Video, uma ferramenta que converte qualquer gravação colocada na internet em algo interativo e munido de muito conteúdo”, acrescenta.

Ainda este ano, será lançada uma nova versão deste produto, com mais funcionalidades e opções profissionais. Entretanto, estão sendo realizadas melhoras, além da incorporação de sugestões feitas pelos usuários da plataforma. (Redação Adnews_

DESAFIOS D TV PAGA

Terminou o Fórum Brasil  de Televisão, realizado pela Converge Comunicações, em São Paulo. Uma das palestras mais importantes do evento foi dada pelo presidente da Ancine, Manoel Rangel.

Manoel falou principalmente sobre a Lei do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), ou a Lei da TV paga, que estimulou produções independentes e regionais, reservando parte de sua programação a conteúdos brasileiros. 

Segundo o presidente da Ancine, a entrada em vigor da lei ajudou a aquecer o mercado de programação e produção. "Programadoras estreitaram relações com parceiros produtores independentes, inaugurando uma via de mão dupla onde havia uma via de mão simples", disse Rangel.

Além de movimentar o mercado, o período serviu para observar também alguns pontos mais críticos do mercado. "Recebemos dos assinantes reclamações sobre o número de reprises na programação de conteúdo nacional. Estamos atentos a esta situação", disse o presidente da Ancine.

De acordo com Rangel, em setembro a Lei do SeAC estará em plena operação, com todas as obrigações e exigências seguidas a risca, mas alerta que para a transição dar certo o setor precisa se movimentar.  “Precisamos de mais projetos, mais roteiros. As programadoras devem se estruturar melhor para selecionar e acompanhar os projetos. As produtoras devem atender demandas e propor caminhos às programadoras", afirmou. (Redação Adnews com informações do Tela Viva)

LIVROS

. Cisne, da série Uma Geração, Todas as Decisões - A autora Eleonor Hertzog lançou Cisne, o primeiro livro da série Uma Geração, Todas as Decisões.  Este livro é uma mistura de ficção, fantasia e muita aventura.

Eleonor apresenta a história de Doris e Henry Melbourne, cientistas formados pela renomada Escola Champ-Bleux. Aparentemente são biólogos marinhos.

Aparentemente, suas vidas se centram no Cisne, barco de pesquisa onde moram com os filhos. E, também aparentemente, são  terráqueos. Seus filhos acreditam em todas as aparências—ao menos por enquanto. Os Melbourne se veem em uma questão diplomática entre Terra e Tarilian, o único outro mundo habitado que os terráqueos conhecem. E o futuro dessa relação entre os dois mundos está para ser decidido em um barco no meio do oceano! Mal sabem eles que isso é apenas o começo... Logo precisarão decidir pela Terra inteira.


 

. Conspiração no Fim do Mundo - Aos 92 anos, o jornalista, empresário e ex-ministro Saïd Farhat tem um baú cheio de histórias, ideias e projetos. Conspiração no Fim do Mundo, sua primeira trama de ficção, foi pinçada do acervo digital do autor − sim, ele tem tudo registrado em computador − e agora será lançada dia 11 de junho pela Editora Europa, na Livraria da Vila do Shopping JK.

 

A história retrata certo clima de desconfiança e tensão que existia entre os militares brasileiros, no início dos anos 80, de que a Argentina se preparava para produzir sua bomba atômica, enriquecendo urânio, em um laboratório nas imediações de Bariloche.  

A ideia da trama nasceu durante uma das inúmeras viagens de Farhat à estação de esquie dos Andes e lá viu uma placa, no entroncamento de duas estradas, que dizia: “Neste lugar, o descuido de pessoas causou vítimas e destruição de animais e plantas”.

Para completar, Farhat ficou sabendo que a poucos metros dali existia uma instalação nuclear argentina. Essa combinação de fatos instigou o jornalista a escrever, pouco a pouco, por mais de 30 anos, Conspiração no Fim do Mundo. “Nos anos 80, essa percepção de desconfiança era real entre os militares e os cientistas brasileiros”, lembra Farhat. “Eles acreditavam que isso poderia mesmo acontecer, assim como hoje se teme o potencial bélico nuclear dos iranianos ou dos norte-coreanos.”

Para investigar as suspeitas e conduzir a ficção, o escritor escalou o coronel Antônio Schmidt, engenheiro eletrônico com especialização em energia nuclear, que é enviado ao país vizinho em missão secreta de espionagem. Sob o disfarce de professor universitário, o militar se infiltra no território argentino para apurar informações sobre o programa nuclear em andamento.

O impasse diplomático, além da iminente crise militar entre os dois países, são os elementos que Saïd Farhat combina com maestria para compor a trama desta ficção. Ex-ministro e jornalista, Farhat sabe como poucos como as decisões são tomadas no nível mais alto do poder — o da Presidência da República. É exatamente aí que reside a força de envolvimento de Conspiração no Fim do Mundo. O resultado é uma história vibrante, instigante e cheia de suspense.

Conspiração no Fim do Mundo é o quinto livro de Farhat, antes vieram O Fator Opinião Pública, Como se Lida Com Ele (1992), Dicionário Parlamentar e Político (1996), Lobby. O que é. Como se Faz (2007) e Tempo de Gangorra (2012). 


. Gramática para concursos – 6ª edição - Com o pensamento de fornecer aos concursandos todas as informações necessárias para uma boa colocação nas provas, o professor Marcelo Rosenthal lança, agora, a sexta edição do livro Gramática para Concursos, da Elsevier. Esta não é mais uma dentre tantas gramáticas que estão no mercado. Esta nova edição atualizada em duas cores é voltada para quem deseja prestar concurso público e obter resultados satisfatórios.

 

Marcelo Rosenthal traz uma abordagem teórica de todos os principais conteúdos exigidos em concursos, novos exercícios, questões de conteúdos complexos e gabaritos minuciosamente comentados. O objetivo desta obra é transformar-se em uma literatura prática e específica na área de concursos, em que todos poderão dirimir suas dúvidas e esclarecer pontos de nossa língua que não constam – ou são analisados apenas superficialmente – nas obras tradicionais.

 

“Procurei aprofundar-me em temas comumente explorados nos concursos, porém pouco desenvolvidos nas gramáticas. Além disso, comentei gabaritos de questões, que se revelam, pela minha experiência profissional, de extrema dificuldade para o candidato”, afirma o autor.


 

. Walter Benjamin: rastro, aura e história -  O colóquio e lançamento de livro Walter Benjamin: rastro, aura e históriaserão realizados dias 24 e 25 no Goethe-Institut, em São Paulo.


O evento é gratuito e promovido em parceria com a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de Minas Gerais.

Vestígios da experiência e índices da modernidade, com Georg Otte (Universidade Federal de Minas Gerais), Walter Benjamin e a literatura brasileira contemporânea, com Jaime Ginzburg (Universidade de São Paulo), Declinações da experiência na literatura de viagens contemporânea, com Nicola Gavioli (Florida International University) e Restos, fragmentos e figos frescos em Walter Benjamin, com Sabrina Sedlmayer (Universidade Federal de Minas Gerais) são temas de algumas das palestras programadas. Mais informações: biblioteca@saopaulo.goethe.org e (11) 3296-7051. 
 

. Eliane Brum reúne colunas de opinião em livro – A jornalista, escritora e documentarista Eliane Brum lançou pela Arquipélago Editorial o livro “A menina quebrada”. A obra é uma coletânea com 63 colunas publicadas pela autora nos últimos quatro anos no site da revista Época.

 Entre os textos escolhidos, há sucessos de público, como a coluna Meu filho, você não merece nada, com mais de 1 milhão de visitantes únicos e mais de 200 mil compartilhamentos na rede social Facebook. Eliane pode escrever sobre a Amazônia profunda, como alguém que cobre a floresta desde os anos 90; ou pode apalpar as formas de um Brasil cada vez mais evangélico; ou ainda refletir sobre a ditadura da felicidade, que tanta infelicidade nos causa.O que não muda são a profundidade e a seriedade com que ela trata cada tema.

Uma das mais respeitadas jornalistas do país, Eliane Brum tem em seu currículo mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É colunista do site da revista Época desde 2009 e autora dos livros de reportagens “A vida que ninguém vê” (Arquipélago, Prêmio Jabuti 2007) e “O olho da rua - uma repórter em busca da literatura da vida real” (Globo) e do romance Uma Duas (LeYa), entre outros.

MÍDIA DE HOJE E AMANHÃ NO FESTIVAL DE GRAMADO

  “As novas tecnologias vêm crescendo muito e contribuindo para que a mídia tradicional continue com força no mercado”. Foi com essa afirmação que o presidente da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT), Alexandre Gadret, iniciou o painel Mídia de Hoje e Amanhã, na manhã do segundo dia do 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado.

Gadret foi o moderador da atividade, que contou com Antonio Jorge Alaby Pinheiro, sócio-diretor da Mídia1 Comunicação, e Selva Andreoli, do Grupo Publicitário Perfil como painelistas; e Patrícia Angeletti, do Grupo de Mídia RS, Leonardo Zigon Hoffmann, sócio-fundador da ZIPAR, Luis Cruz, diretor do SBT-RS, e André Braga, diretor executivo da Elemidia como debatedores.

Antonio Jorge Alaby Pinheiro afirmou ser preciso olhar para aquele a quem se está falando, a quem se quer atingir. “A mídia trabalha muito com informação, mas acaba esquecendo que está lidando com o interlocutor, o público-alvo”, diz Pinheiro, lembrando que a técnica é fundamental, mas que também é preciso ter sensibilidade para chegar nesse interlocutor. O palestrante recomendou aos profissionais manterem a mente aberta, pensar diferente, e, para isso, segundo ele, basta apenas olhar ao redor de uma forma diferenciada.

Para a uruguaia Selva Andreoli, os novos meios de comunicação são uma possibilidade para anunciantes e usuários. “A internet é uma mídia de massa que possuiu duas vias. Hoje, vivemos com a mídia e junto da mídia”, disse, afirmando que o mercado está pronto para os novos meios de comunicação, mas que é preciso ter cuidado na forma de usá-los.

Nos debates, Patrícia Angeletti comentou que a atividade de mídia é a que mais está desafiando dentro das agências e concordou com Pinheiro ao declarar que o publicitário não conhece o consumidor. “A gente não sabe com quem está falando. O desafio é sair da agência e entender um pouco mais do consumidor, saber com quem estamos lidando”, disse.

Luis Cruz afirmou que nos dias de hoje é obrigatório ser criativo, já que nunca houve um momento tão desafiador e com a necessidade tão grande de criatividade por parte da mídia. “Estamos completamente conectados, o público não vê a televisão como único meio de interação com a realidade”, ressaltou.

Já André Braga assegurou que o desafio maior, hoje, é transformar a mensagem em algo verdadeiro para o consumidor. “A tecnologia é a grande ferramenta que temos para difundir a informação”, finalizou.

 O que houve com a intuição¿  foi o tema da palestra de Regina Augusto, diretora editorial do Meio & Mensagem e uma das maiores especialistas brasileiras no mercado de comunicação, no segundo dia do 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado, na manhã desta quinta-feira (06), na Serra Gaúcha. O painel teve participação de Hiran Castelo Branco, presidente do Conselho Nacional de Propaganda e vice-presidente da ESPM; e Marcelo Pires, diretor da agência Ideia da Silva. A mediação foi do presidente do Festival, o publicitário Mauro Dorfman.
Regina falou sobre as mudanças na comunicação e destacou uma nova forma de pensar a publicidade, reunindo razão e emoção. “Nunca antes o pensamento complexo foi tão importante para lidarmos com a realidade. Separar razão da emoção não faz mais sentido”, disse a jornalista. Além disso, para ilustração, ela mostrou exemplos de frases de pensadores consagrados como Edward Bono, Bauman e Gilles Lipovetsky. “A teoria desses autores pode parecer chata, mas é muito importante para o aprendizado de todos nós e para entender os perfis das agências”, disse ao indicar as leituras.
Na prática, conforme disse Regina, o maior exemplo de uma marca que se apropriou dos conceitos de Bauman é a Coca-cola. “É simples, é a capacidade da criação de histórias que poderão ser expressas através de toda conexão possível, fluindo por qualquer meio”, explicou. A especialista garante que a marca é uma das maiores e mais bem pensadas do mundo.
Nos primórdios da publicidade, ainda no século passado, a racionalidade era permanente. “Isso foi até 2005, quando as marcas ainda tratavam as campanhas sem emoção, dando a ideia técnica do produto e nada mais”, disse. Como exemplos, ela citou OMO e Nivea, mostrando anúncios completamente racionais. “A partir da metade do século XX, primeiro nos EUA e na Inglaterra, os conceitos começaram a mudar”, complementou. “O Brasil foi muito importante nesse processo, pois o improviso, a informalidade e a ginga brasileira serviram de incentivo para uma nova forma de pensar”, falou.
Além disso, Regina destaca outras mudanças na publicidade brasileira. “Os donos das agências estão falando mais com os clientes, com os donos das empresas, por exemplo”. Para ela, essa interlocução é essencial e fundamental no avanço das empresas. “Não é fácil se diferenciar no mercado atualmente, mas a intuição ainda precisa falar mais alto. É preciso correr riscos para vencer, é preciso viver a vida com razão e emoção”, concluiu Regina.
 
INTERNET PERDERÁ PARA A TV ATÉ 2017   

Há muito que comunicólogos discutem quando a internet irá superar a TV em gastos com publicidade. Segundo projeções da PwC, isso ainda deve demorar.

Conforme informações divulgadas pela Folha de S. Paulo, a TV  seguirá hegemônica pelo menos até 2017. Entre 2013 e o ano citado, o meio deve crescer 52% em termos de gastos com publicidade. A internet deve crescer 91%, mas os gastos com TV serão quatro vezes maiores, totalizando US$ 12,3 bilhões no período.

Segundo a consultoria, receitas com serviços de assinatura na internet também irão subir 66% no período analisado.

Ainda de acordo com os dados, até 2017, os países em desenvolvimento representarão 45% da banda larga no mundo. O grupo, que inclui o Brasil, também será responsável por 50% da internet móvel do planeta. (Redação Adnews)

GASTO NO EXTERIOR PODE GERAR MULTA

 

Muitas empresas brasileiras que têm alguma atividade ligada ao comércio exterior podem estar em dívida com a Receita Federal desde o início de 2013 sem mesmo estar ciente de que são devedoras.

Isso ocorre porque uma medida implantada pelo Governo Federal através do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), exige que todo e qualquer espécie de serviço prestado ou contratado fora do território nacional seja declarado através de um novo sistema batizado de Siscoserv (Sistema Integrado de Comercio Exterior de Serviços Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variação no Patrimônio).

Se a sigla por si já causa dúvida, é na prática que surgem inúmeros questionamentos, tanto para o empresário que tem negócios com o exterior, quanto para profissionais que atuam nas áreas de controle das obrigações com o Fisco. Isso ocorre porque a nova obrigação é ampla e prevê a declaração de serviços comuns como a utilização de um taxi, até serviços mais complexos como os que envolvem a tecnologia da informação.

A obrigação acessória está sendo feita gradativamente desde o segundo semestre de 2012. Mas nos últimos meses é que têm tirado o sono de muitas empresas. Para quem já se deparou com a sigla – SISCOSERV – sabe que a não declaração, a declaração errada ou incompleta pode gerar multas que variam de R$500,00 (lucro presumido), R$1.500,00 (lucro real) a 0,2% do faturamento da companhia no período em que o serviço foi realizado.

“Para quem ainda não se atentou a essa nova regra é importante tomar certos cuidados, pois há uma gama de serviços que já precisam ser registrados, caso contrário, as empresas estão expostas a multas”, explica o advogado Oséas Aguiar, sócio no escritório Martinelli Advocacia Empresarial de Curitiba.

Se por um lado os prazos já estão vencidos, por outro a Receita Federal ainda não se pronunciou de que forma realizará esta fiscalização, o que gera insegurança e muitas dúvidas no meio empresarial. “Vale lembrar que o Fisco tem até cinco anos para se manifestar, ou seja, um serviço não informado hoje pode ser contestado até 2018 e qualquer companhia que realizar operações de aquisição ou venda de serviços em moeda estrangeira pode sofrer penalidades se não obedecer as novas regras”, observa Aguiar.

O escritório Martinelli Advocacia Empresarial de Curitiba, com área especializada em Direito Internacional tem orientado as empresas a se informarem ao máximo sobre o SISCOSERV.

“O primeiro passo é diagnosticar os serviços contratados ou vendidos ao exterior passíveis de registro. Na sequência capacitar a equipe para classificar e registrar as operações. Por fim, criar uma rotina dentro da organização para que os prazos sejam cumpridos”, orienta Oséas Aguiar.

Pessoa física – a medida também prevê o registro, porém, para gastos superiores a 20 mil dólares no exterior.

Fique atento aos prazos

Acesse o site www.desenvolvimento.gov.br e fique atento quais os serviços já exigem a declaração e quais entrarão em vigência até primeiro de outubro de 2013.


 

CLASSE MÉDIA PAULISTANA ESTÁS COM A CORDA NO PESCOÇO

 

A QuorumBrasil fez uma sondagem em relação à renda e ao comportamento da classe média-alta no município de São Paulo no mês de maio. Foram ouvidos 200 homens e mulheres, casados, ambos trabalhando, com idades entre 35 e 55 anos e com renda entre R$ 4,5 mil e 6 mil reais. Mais da metade dos casais entrevistados conseguem poupar um pouco da renda familiar no fim do mês, mas o comprometimento desta renda é elevado, com grande parte destes poupadores conseguindo guardar no máximo 10% do valor inicial.

 O processo de divida é o de sempre: comprar mais do que necessita. A parcela de casais que se encontra nessa situação, sem conseguir atingir o fim do mês no azul, chega a 38%, e é proporcional àquela que consegue pagar o cartão de credito apenas parcialmente, de 35%. O cenário gera mudanças nas opções de consumo e lazer deste público: se 10% optam por ir ao teatro, 59% preferem aproveitar o tempo livre visitando parentes e 31% vão a parques.

 O peso dado à Educação na distribuição da renda é menor do que as despesas com o transporte da família. Apesar disso, este tipo de investimento não faz parte do plano de cortes, cujo intuito é não adquirir mais despesas - 11% pretendem fazê-lo evitando o uso do cheque especial, 32% não assumindo novas prestações e 56% deixando o cartão de credito em casa.


 

PUBLICIDADE MÓVEL QUASE QUADRUPLICA

Um relatório da Opera MediWorks (acesse aqui) com foco especial no Brasil revela números da publicidade móvel no país. O estudo, diz que o número de pedidos por ads no mobile cresceu 11% em um ano. Até o fim de abril, o volume era quase quatro vezes maior que em 2012 (3.72%).

Aparelhos construídos em plataforma J2ME (Java) lideram as impressões de anúncio. Porém, este tipo de celular teve queda de 12% no último ano. Segundo o relatório, os aparelhos Android devem ir para o topo da lista no fim de 2013.

 

Quando o assunto é publicidade mobile no Brasil, o iOS aparece em terceiro lugar, com 17% das impressões, a maioria com iPhone (12%).

 

Ainda segundo o estudo, a categoria que mais dá visualizações à publicidade é a de entretenimento. Mais até que em Social.

 

Vale lembrar que os dados se baseiam nos dados gerados pela plataforma de publicidade móvel da empresa, que atualmente serve mais de 60 bilhões de impressões por mês, alcançando 300 milhões de consumidores através de 13.000 sites e aplicativos móveis. (G1 e Redação Adnews) 

 

A EFICIÊNCIA DO FACEBOOK NA LOCALIZAÇÃO DE PESSOAS

O número de consumidores inadimplentes caiu nos primeiros meses de 2013 e deve se manter estável ao longo do ano. Em função disso, a procura por crédito aumentou, aliada, também, às baixas taxas de juros. A perspectiva é positiva, porém o mercado se mostra cauteloso em função de outros aspectos da economia, como o aumento da inflação e consequente diminuição do poder de compra dos consumidores. Mesmo assim, o cenário geral é positivo, com expectativa de crescimento econômico, ainda que leve, e otimismo no que se refere ao aquecimento do mercado de trabalho.

Independentemente do quadro animador, o grande transtorno, tanto para quem vende como para quem compra, é justamente a inadimplência, que sempre vai existir. Esse aspecto é tão significativo que pode representar uma perturbação na vida das famílias. Uma pesquisa realizada na Inglaterra demostrou que a falta de dinheiro pode fazer mal à saúde. 88% dos entrevistados disseram que tinham depressão por conta das dificuldades financeiras. No cenário brasileiro, guardadas as devidas diferenças econômicas e culturais, especialistas em educação financeira afirmam que o resultado deste estudo é plenamente aplicável.

Do lado de quem concede crédito, existe um esforço no sentido de trazer de volta o consumidor que, inadimplente, acarreta enormes prejuízos. Várias são as estratégias para recuperar esse cliente sem constrangê-lo, afinal, muitas vezes, uma simples renegociação de prazos pode fazer toda a diferença, até porque o que o mercado quer é ter de volta o cliente. Assim, empresas especializadas em cobrança procuram alternativas, buscando uma comunicação mais ampla e eficaz com o devedor.

Recente pesquisa da Socialbaker, especializada em estudos estatísticos de mídias sociais, demonstrou que o Brasil se tornou o país com o segundo maior número de usuários (65 milhões) da rede social Facebook, atrás apenas dos EUA (167 milhões). Mas o que isso tem a ver com cobrança e recuperação de crédito? Muita coisa. Imagine uma ferramenta que possibilite integrar os dados públicos da rede social às informações de uma plataforma online para facilitar a localização de pessoas devedoras? 

O mercado já conta com soluções para agilizar essa comunicação, como mais um caminho de acesso ao consumidor, já que o número de pessoas interagindo na rede dobrou no ano passado. Esses aplicativos contam com um envio de uma mensagem inbox, que permite, por exemplo, localizar pessoas homônimas ou com nomes muito parecidos, sempre respeitando a privacidade do usuário. É apenas uma comunicação, não oficial, traçando uma linha mais direta para alcançar o devedor, e tudo isso com respaldo jurídico.

O mercado parece aprovar esse tipo de ferramenta, que traz, também, mais autonomia no processo de localização de pessoas e melhora no relacionamento com os clientes. As redes sociais, por sua vez, estão cada vez mais atuantes no mercado brasileiro. (Texto de Thiago Archina é analista de marketing da ZipCode, empresa especializada em prover informações para diversos segmentos do mercado.www.zipcode.com.br)


FAZER EM BIM É MAIS CARO¿

 O tema BIM entrou na moda. Todos querem fazer BIM, clientes pedem BIM, mas, infelizmente, BIM não é um produto, uma tecnologia, uma caixinha que se compra e que se passa a usar de um dia para o outro. O mercado de engenharia consultiva, que passou anos sem investir em tecnologia, sem se preocupar com seu processo, enxerga esta vontade de usar BIM e sua consequente dificuldade como uma analogia perfeita a uma criança, que está ainda engatinhando e quer sair correndo.

O conceito de BIM mais importante não é o tecnológico, mas é o que está vinculado ao processo, e aí está a maior dificuldade que as empresas estão enfrentando. Para dar certo e não se desperdiçar dinheiro os diretores deveriam entender o BIM, criar uma estratégia de produção e de produto com base no que ele pode oferecer, discutir como serão os contratos, acompanhar os primeiros projetos bem de perto para corrigir e entender as “sombras” que a tecnologia acaba iluminando.

No atual processo de produção, sequencial, linear, bidimensional e não integrado, os problemas e as incompatibilidades, acabam sendo resolvidos em fases mais adiantadas do projeto ou, até mesmo, durante a obra. Estamos acostumados com isto. Fazemos isto desde sempre, é o “natural”. Nossos contratos, nossa relação comercial, o mercado, tudo funciona dentro desta lógica. É fácil de entender que essas características acarretam em um aumento de custo ao empreendimento, pois projetos e obras precisam ser refeitos, sem contar os atrasos

A tecnologia de modelagem em BIM permite uma processo de produção integrado, tridimensional e simultâneo, com recursos que apoiam a detecção de muito dos problemas e incompatibilidades, com ferramentas de simulação e outras tecnologias que praticamente emulam de maneira virtual o edifício que será erguido. Além das disciplinas técnicas, que vão determinar como será o empreendimento, entram todas as questões relativas ao processo construtivo, planejamento, custo e logística com cada item, agregando mais complexidade ao modelo e à sua construção.

Comprar uma ferramenta de projeto com capacidade de BIM e continuar com o processo de produção sequencial, linear, bidimensional e não integrado é desperdiçar dinheiro. Achar que a compra de software e cursos padrões vão colocar a empresa no patamar de BIM é ilusão. Ter um projeto feito em 3D para mostrar como vitrine dizendo que faz BIM é propaganda enganosa.

Conversando com diretores de empresas de engenharia consultiva há uma pergunta recorrente, fazer em BIM custa mais caro? Normalmente, esta pergunta vem porque há o entendimento que o BIM se resume em comprar um software, talvez umas máquinas e treinar a equipe. Sabem que vão precisar comprar, não sabem bem porque, o querem saber são argumentos para repassar custos ou garantir que não haverá aumento.

Este texto tem o objetivo de esclarecer que o BIM é uma oportunidade para empreender. Em todo empreendimento há custos, mas o valor agregado da engenharia consultiva vai aumentar exponencialmente dentro da cadeia produtiva. Entendo que o empresário que entender isso vai largar na frente e as grandes empresas de engenharia consultiva do século XXI começarão a ser forjadas com base nesta nova tecnologia. (Texto de Marcus Granadeiro, presidente da Construtivo.com, empresa de fornecimento de solução para gestão e processos de ponta a ponta para o mercado de engenharia, com oferta 100% na nuvem e na modalidade de serviço (SaaS).


A EVOLUÇÃO DA MÍDIA SOCIAL

“As pessoas amam um palco onde podem se exibir”, afirma Shyam Sundar, diretor do Laboratório de Efeitos de Mídia, na Universidade da Pensilvânia. “É muito sedutor para usuários [de redes sociais] a oportunidade de ser a fonte do conteúdo, não só um consumidor passivo”. Este é o apelo de sites como o Tumblr, onde milhões de pessoas criaram blogs personalizados, ou o Reddit, agregador de notícias que também encoraja usuários a produzir e compartilhar conteúdo em vídeo.

 

A aquisição do Tumblr pelo Yahoo por 1,1 bilhão de dólares é, assim, uma ação renovadora de Marissa Mayer para agitar sua companhia, além de prenunciar uma mudança maior na mídia social. O Facebook discutivelmente inventou as modernas redes sociais e continua reinando sobre elas. Mas sua abordagem é cada vez mais vista como passiva e retrógrada enquanto pessoas migram para aplicativos como o Tumblr.

 

Outros aplicativos seguem o mesmo caminho: o Vine permite a produção e compartilhamento de vídeos de seis segundos, e é incrivelmente popular desde sua estreia, em janeiro. Um de seus criadores, Dom Hofmann, disse que seu sucesso inicial ocorreu por conta da “simplicidade da ferramenta”.

 

O Snapchat, aplicativo para mensagens, que permite adicionar textos ou desenhos em cima de fotos ou vídeos, processa mais de 150 milhões de imagens por dia. O Instagram, comprado pelo Facebook no ano passado, atraiu mais de 100 milhões de usuários em um curto período de tempo ao adicionar filtros retrô sobre fotos tiradas por telefones celulares.

 

Quanto mais serviços como o Vine ou o Tumblr “inventarem formas de permitir o controle e a produção de conteúdo, mais bem sucedidos eles serão”, prevê Sundar. Mesmo assim, esses jovens sites ainda não se mostraram lucrativos, o que torna a ação do Yahoo uma grande aposta.

 

Pessoas possuem tantos feeds de notícias, sites e aplicativos competindo por seu tempo, diz Kim Celestre, analista da Forrester Research, que sites e serviços onde são mais ativos prendem sua atenção por mais tempo, atraindo mais dinheiro. O Tumblr diz que seus usuários gastam 24 bilhões de minutos no site por mês. “Grandes campanhas de marketing buscam trazer pessoas para a sua marca e imergi-las”, diz Celestre.

 

O Tumblr, entretanto, ainda não descobriu o caminho para o lucro. O mesmo acontece com outros serviços populares como o Path, Foursquare e o Quora. Não está claro como qualquer um desses sites ganhará dinheiro, a não ser que também sejam comprados por uma grande companhia que queira revitalizar sua imagem.

 

O Facebook, por outro lado, ainda é uma força para se reconhecer. A empresa tem bilhões de usuários e gerou 5 bilhões de dólares no último ano. Mas, apesar da compra do Instagram, tem sido devagar para introduzir ferramentas que permitam seus membros criar conteúdo além de vídeos e fotos. O resultado é que evoluiu para um diretório social, onde pessoas gastam seu tempo cuidando de sua imagem pública e buscando ferramentas de privacidade para esconder suas fotos de desconhecidos curiosos.

 

Os sinais de que seus usuários estão entediados já começaram a aparecer: uma pesquisa recente entre cinco mil adolescentes americanos mostrou que a popularidade do Facebook caiu 9% desde 2012. Gene Munster, um dos analistas da pesquisa, diz que os resultados revelam que o interesse de jovens usuários da internet é inconstante e passageiro. “Não é uma questão se o Facebook continuará a ser relevante. À margem, ele continuará a ser revelante”, analisa Munster. “A questão é o potencial de queda de envolvimento e o impacto na receita a longo prazo”.

 

Pessoas como Kyle Williams, designer de 32 anos, estão se distanciando do Facebook e se aproximando de ferramentas criativas. “O Facebook está morrendo no meu calendário. Eu raramente entro nele. É sempre o esperado e sobre o que meus amigos estão fazendo. Existe algo de criativo nos estranhos das outras plataformas, mais interessante que as pessoas que conheço pessoalmente”, diz Williams.

 

David Karp, fundador do Tumblr, disse em uma entrevista que não via seu site como uma rede social. Em vez disso, Karp, que tem 26 anos, o vê como uma “tecnologia criativa”. “Existe uma obsessão com o social agora, mas a maior parte da mídia de que gostamos é abastecida por um exército de criadores independentes”, afirma. “Os 300 milhões de usuários mensais não querem fazer amigos, mas consumir e fazer conteúdo”. (Tradução: Rodrigo Neves, edição de Leticia Nunes. Com informações de Jenna Wortham [“A Flashy Bet for Yahoo on a Shift in Social Media”, The New York Times, 21/5/13] - Reproduzido do Observatório da Imprensa e por Adnews)

 

ABERTO ACESSO A BIBLIOTECA DE DADOS GEOESPACIAIS

A Embrapa  abriu ao público geral o acesso à Biblioteca Geoespacial, sistema de armazenamento e de consulta de conteúdo geoespacial produzido e administrado pela Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna (SP). O modelo conceitual foi desenvolvido pela pesquisadora Margareth Meirelles, da Embrapa Solos (Rio de Janeiro).

“Trata-se de um instrumento de apoio à execução de projetos que envolvem dados geoespaciais para troca e disposição dessas informações, que são armazenadas e distribuídas na forma de arquivo de documentos, vetorial, raster, SigWeb ou mapa digital”, disse Sandro Pereira, analista em geoprocessamento da Embrapa Meio Ambiente e administrador da Biblioteca.

A Biblioteca Geoespacial conta com um servidor de dados onde são registrados os metadados de cada informação armazenada e tem interfaces gráficas para consulta ao conteúdo e para armazenar novas informações.

O acesso para consulta e download na área pública é livre para qualquer usuário, cadastrado ou não. Já na área privada o usuário, de acordo com os privilégios recebidos dos administradores, pode cadastrar dados, incluir notícias e atalhos para outros endereços.

Também são disponibilizados outros endereços da internet, de outros repositórios de dados e de informações geoespaciais. Além disso, é possível acessar outros projetos da Embrapa Meio Ambiente ou de parceiros.

O sistema pode ser acessado em português, inglês ou espanhol. A consulta ao conteúdo cadastrado pode ser por atributos de identificação do arquivo ou por projeto, sendo necessário somente se cadastrar.

A adaptação do programa da biblioteca para o ambiente institucional da Embrapa Meio Ambiente foi consolidada em parceria com o Programa Marco de Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos da Bacia do Prata.Mais informações: http://geo.cnpma.embrapa.br 
 

EACH-USP OFERECE CURSOS DE INVERVO


 A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP oferece cursos de inverno gratuitos e abertos às comunidades profissional e acadêmica.  Serão ministrados em julho e as inscrições podem ser feitas de 16 a 20 de junho pela internet no endereço:https://uspdigital.usp.br/apolo.


Os cursos oferecidos são:

·         A Evolução Biológica como Eixo Temático no Ensino de Ciências e Biologia: Construindo Conceitos de Forma Multidisciplinar (35 vagas).

·         Comportamento social no mundo dos negócios (30 vagas).

·         Construindo competências para a resolução criativa de problemas através da colaboração interdisciplinar: Introdução à abordagem Design Thinking (60 vagas).

·         Gerenciamento de Resíduos (50 vagas).

·         Modelagem de Sistemas Complexos com Aplicações a Sistemas Sociais (Políticas Públicas) e Biológicos (60 vagas).

·         Série Métodos Estatísticos e Aplicações Multidisciplinares – Introdução à Análise Estatística através do Software R – um curso prático (25 vagas).
Os cursos se realizarão na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USPLeste), av. Arlindo Béttio, 1000, Ermelino Matarazzo, São Paulo. Detalhes: http://each.uspnet.usp.br/ccex/folder-inverno-13 e (11) 3091-1016. 

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