A cena digital faz surgir novos modos de ser e de apresentar nesse
ecossistema que habitamos e nos faz refletir sobre certas performances
identitárias, que se fundamentam na retórica radical do fitness como qualidade
de vida e seu compartilhamento nas redes sociais digitais, mais precisamente no
Instagram.
Na era do espetáculo e do culto ao corpo em que vivemos, gostaria de trazer para a nossa inquieta reflexão a atriz-social Gabriela Pugliesi, dona do blog Tips4life e que tem feito relativo sucesso por meio de seu perfil no aplicativo de fotos Instagram.
Na era do espetáculo e do culto ao corpo em que vivemos, gostaria de trazer para a nossa inquieta reflexão a atriz-social Gabriela Pugliesi, dona do blog Tips4life e que tem feito relativo sucesso por meio de seu perfil no aplicativo de fotos Instagram.
A blogueira está arrebanhando uma legião de seguidoras (sim, a maioria
são mulheres, logicamente) por conta de uma estratégia de fotos e textos baseada
no oferecimento de um profícuo cardápio que visa a aumentar a “qualidade de
vida”.
No momento que escrevo esse despretensioso texto, Gabi tem mais de 130 mil seguidores. Ela é uma dessas personagens que protagoniza hoje o fenômeno que entendo como “reality show fitness”, pois se trata de uma cidadã comum que adquire status de celebridade de forma abrupta e meteórica por meio de um processo de espetacularização de suas práticas cotidianas, principalmente àquelas associadas ao condicionamento físico do corpo e ao discurso da qualidade de vida.
Especialmente no Brasil, é relativamente compreensível o sucesso do site da moça, pois, de acordo com as pesquisas da antropóloga Mirian Goldenberg, o corpo humano se apresenta como um verdadeiro capital físico, simbólico, econômico e social.
No momento que escrevo esse despretensioso texto, Gabi tem mais de 130 mil seguidores. Ela é uma dessas personagens que protagoniza hoje o fenômeno que entendo como “reality show fitness”, pois se trata de uma cidadã comum que adquire status de celebridade de forma abrupta e meteórica por meio de um processo de espetacularização de suas práticas cotidianas, principalmente àquelas associadas ao condicionamento físico do corpo e ao discurso da qualidade de vida.
Especialmente no Brasil, é relativamente compreensível o sucesso do site da moça, pois, de acordo com as pesquisas da antropóloga Mirian Goldenberg, o corpo humano se apresenta como um verdadeiro capital físico, simbólico, econômico e social.
Nesse sentido, mesmo tendo à sua disposição um poderoso arsenal,
fornecido aparentemente de forma gratuita por marcas de roupas e alimentos
funcionais, Pugliesi apresenta o tempo todo técnicas e dicas de como cultuar os
corpos humanos desencantados de suas potências simbólicas para além de uma
simples boa aparência.
O consumo moderno define-se pela proeminência de atributos simbólicos
dos produtos em detrimento de suas qualidades estritamente funcionais e pela
manipulação desses atributos na composição de estilos de vida.
Ao examinar boa parte de suas fotos e textos, percebe-se que as relações
passam a ser geridas por meio da lógica do custo-benefício e nesse regime de
visibilidade hipertrofiada, proposto por uma série de blogueiras, especialmente
por Pugliesi, a boa forma física assume importância chave como capital
simbólico pessoal.
A moça procura apresentar uma chamada moral da boa forma: aquela que não se envergonha e nem se preocupa em ocultar a sensualidade, mas exige de todos os corpos que exibam contornos planos e relevos bem sarados, como os da pele plástica de uma boneca Barbie, como diz Paula Sibilia, pesquisadora da UFF.
A moça procura apresentar uma chamada moral da boa forma: aquela que não se envergonha e nem se preocupa em ocultar a sensualidade, mas exige de todos os corpos que exibam contornos planos e relevos bem sarados, como os da pele plástica de uma boneca Barbie, como diz Paula Sibilia, pesquisadora da UFF.
Nas legendas das narcísicas fotos publicadas no Instagram evidencia-se
nas entrelinhas um discurso norteado por um feroz julgamento que aponta
indiretamente para aquelas usuárias que sucumbem no esforço de se enquadrar sob
as coordenadas da boa forma. E tudo com uma retórica especializada em garantir
as mais desvairadas certezas. Inevitavelmente, cria-se nas suas seguidoras uma
autovigilância intensa.
Com o uso do Instagram, percebe-se novas formas de se apresentar nessa cena midiática e, com isso, construir potências simbólicas de corpos, sobretudo por meio de uma prática de fitness hiperbólica, pois extrapola o simples ato do condicionamento físico.
Com o uso do Instagram, percebe-se novas formas de se apresentar nessa cena midiática e, com isso, construir potências simbólicas de corpos, sobretudo por meio de uma prática de fitness hiperbólica, pois extrapola o simples ato do condicionamento físico.
Prega-se que a forma física idealizada = qualidade de vida = felicidade,
um verdadeiro misto de entretenimento e autoajuda. O fato é que o ecossistema
digital que habitamos hoje é um solo fértil. De lá, brotam ideias, inovações,
insights e novos formas de se comunicar. A explosão das mídias digitais provoca
fenômenos que potencializam a bel-prazer as mais diversas estratégias de se
apresentar na arena online.
Bom, deixa eu ir ali na padaria da esquina comer uma nega maluca e tomar uma coca-cola pra ver se me ajuda a refletir ainda mais sobre essas novas apropriações sociais das redes digitais. Depois é só pular corda durante umas 3 horas e fazer uns 2 mil abdominais que tá tudo certo. (Texto de Marcos Hiller, écoordenador do MBA Marketing, Consumo e Mídia Online da Trevisan Escola de Negócios. Artigo encaminhado por Nathany de Santa Barbara, da Viveiros e distribuído pelo Portal da Propaganda)
Bom, deixa eu ir ali na padaria da esquina comer uma nega maluca e tomar uma coca-cola pra ver se me ajuda a refletir ainda mais sobre essas novas apropriações sociais das redes digitais. Depois é só pular corda durante umas 3 horas e fazer uns 2 mil abdominais que tá tudo certo. (Texto de Marcos Hiller, écoordenador do MBA Marketing, Consumo e Mídia Online da Trevisan Escola de Negócios. Artigo encaminhado por Nathany de Santa Barbara, da Viveiros e distribuído pelo Portal da Propaganda)
DEBATES SOBRE O MERCADO HISTÂNICO
Os debates em
torno das oportunidades que o mercado hispânico oferece nos Estados Unidos no
Fiap 2013 (Festival Ibero-americano de Publicidade), realizado em Miami.
A Scarborough Research
apresentou pesquisa que mostra as vantagens de os anunciantes organizarem
suas estratégias para atingir os consumidores hispânicos de acordo com a
geração que pertencem. Todo estudo foi baseado no comportamento da geração
Millennials (nascidos entre 1980 e 2000), também conhecida como geração Y;
Geração X (nascidos entre 1960 e 1979) e os Boomers (nascidos entre 1940 e
1960).
De acordo com Scott
Willoth, vice-presidente de métodos e análises da Scarborough Research, não
surpreendentemente os jovens da geração Y mostram grande orientação para a
cultura americana, influenciando os hispanos mais velhos.
“Nós estamos vivendo
uma enorme mudança demográfica. Grandes companhias enxergam os hispanos como
um mercado em rápido crescimento e de grandes oportunidades”.
O pesquisador acrescentou que os hispanos de todas as gerações
vivem numa cultura bilateral, misturando costumes de seus países com hábitos
dos americanos. A conclusão é que o entendimento das diferentes gerações
podem ajudar os anunciantes a definir melhor suas estratégias voltadas para o
mercado hispânico. “As empresas devem explorar diferentes estratégias”. (Propmark)
PLANETA TERRA FESTIVAL CONFIRMA SÉTIMA
EDIÇÃO
Após
alguns rumores sobre o cancelamento, o que viria a confirmar que o mercado
de entretenimentoestá
em crise, afinal, já foram cancelados o Sónar e o SWU (Vejaaqui) o
Festival Planeta Terra 2013está oficialmente
confirmado pela organização.
Ainda não há
local confirmado para a sétima edição do festival, que ano passado foi
realizado no Jockey
Club de São Paulo, o que, não deve acontecer este
ano. As atrações também não foram anunciadas.
De acordo com a
organização, entre os apoiadores estão anunciantes que já participaram do
projeto em 2012 e novas marcas. (Promoview)
BRASILEIROS
DISPOSOS A COMPRAR
A Nielsen Sports, unidade de negócios da
Nielsen (www.br.nielsen.com), com o objetivo de entender e aproveitar as
oportunidades do mercado esportivo, apresenta a pesquisa “O impacto do
patrocínio na mente dos consumidores: um desafio para as marcas”. Um dos
destaques é a inclinação dos brasileiros para consumir produtos de marcas
patrocinadoras de grandes eventos esportivos.
Entre os dez
países pesquisados (China, Índia, Japão, Coreia do Sul, Alemanha, Reino
Unido, Rússia, África do Sul, Brasil e Estados Unidos) que já sediaram as
Olimpíadas, o Brasil foi o que apresentou maior percentual para consumir
produtos de marcas que patrocinam o evento, com 87%. Índia, China e Rússia
seguem com 79%, 68% e 56%, respectivamente, e com os menores índices estão
Alemanha e Reino Unido com 26% e 32%.
De acordo com
Rafael Plastina, diretor de Nielsen Sports, essa tendência não compreende
apenas as Olimpíadas, mas a todos os grandes eventos esportivos. E, o Brasil
pode se destacar ainda mais, uma vez que para a Copa do Mundo de 2014, 80% da
população se diz a favor do evento, 90% vão acompanhar os jogos e 75% vão
assistir em casa.
Salgadinhos
e cervejas - Esse entusiasmo
não é mera felicidade de torcedor. As empresas já podem estudar exemplos como
o da Copa da África, principalmente nas cidades sedes, cujas vendas de
categorias de consumo rápido apresentaram um bom destaque. Salgadinhos e
cerveja tinham, respectivamente, um consumo em volume de 9,2% e 16,5%, um ano
antes do evento. Durante a Copa, as mesmas categorias cresceram 14,7% e
19,1%.
“No Brasil, no
mesmo período, mesmo a Copa acontecendo do outro lado do Atlântico,
categorias de indulgência como chocolate, salgadinhos, cerveja e
refrigerante, também apresentaram um bom crescimento”, exemplifica o diretor.
Marcas
envolvidas – Em dois anos
(2010 – 2012), o percentual de TVs transmitindo conteúdo esportivo aumentou
em 36% e o de anunciantes cresceu 471%. Resultado: as marcas estão se
associando cada vez mais às modalidades, atletas, times e eventos esportivos.
Prova disso, são as 157 marcas atreladas ao esporte em 2012, número que em
2008 era de 104. Um crescimento de 51%.
Entretanto,
Plastina esclarece que esse movimento deve ser visto com prudência, pois, de
acordo com a pesquisa, quanto mais marcas associadas a determinado evento,
menor é a lembrança das principais patrocinadoras. Foi o caso da Copa do
Mundo da África do Sul, que teve 152 marcas associadas, porém com percentual
de lembrança de 29% das 15 principais patrocinadoras. Já no Panamericano do
Rio de Janeiro, com menos marcas associadas (73), esse percentual foi de 73%.
“As empresas não
podem pensar o patrocínio como uma ação isolada. Não é somente estampar o
logotipoem camisetas. Elasdeveriam fazer ações integradas em pontos de venda,
campanhas na TV, por exemplo.”, pontua Rafael.
Conheça
o público – Para agregar ainda
mais, de acordo com o executivo, as empresas devem compreender que em grandes
eventos pode-se atingir públicos diferentes. Por exemplo, o perfil da “tribo”
do automobilismo é predominantemente de homens (76,9%), entre 35 a 40 anos
(38,7%), e da classe B (40,3%). Já o perfil da “tribo” do basquete, os
homens, apesar da maioria, não são tão predominantes (57,8%), a idade é de 16
a 24 anos (31,6%) e pertencem à classe C (46,9%). “Para compreender como as
empresas podem se aproveitar do momento, um lar “fã” de futebol consome, em
média por ano, 20% a mais de cerveja do que um lar sem interesse por
futebol.
Sobre a
Nielsen Sports
Essa frente de
atuação da companhia tem como objetivo entender e mapear as relações entre
consumidores, eventos, marcas e esportes para gerar insights e recomendações
para o mercado, além de criar uma base histórica e acumulativa de dados
relativos à indústria do esporte.
Sobre a
Nielsen
Nielsen Holding
N.V. (NYSE: NLSN) é uma empresa global de informação e pesquisa com posições
de liderança nos mercados de marketing e informação do consumidor, televisão
e mensuração do outros meios, inteligência online, pesquisa de celulares,
feiras e propriedades relacionadas. A Nielsen está presente em
aproximadamente 100 países, com sedes em Nova Iorque, EUA, e Diemen, Holanda.
Para mais informações, por favor visite www.nielsen.com
BAFÔMETRO REVELA QUANTO TEMPO FALTA
PARA FICAR SÓBRIO
A empresa BACtrack lançou um bafômetro especial que é capaz de se conectar aos smartphones e tablets e informar às pessoas quanto tempo elas devem esperar para
ficarem sóbrias.
O aparelho se
conecta aos dispositivos por Bluetooth e fornece, por meio de um app
disponibilizado gratuitamente noiTunes, diversas
informações com base na quantidade de álcool que se consumiu.
Utilizando os
dados transmitidos pelo bafômetro, o aplicativo pode dizer a quantidade de
álcool presente na corrente sanguínea e quanto tempo levará para ele ser
eliminado.
Também é
possível salvar as informações de quanto se bebe regularmente para acompanhar
os hábitos de forma mais clara. O BACtrack
Mobile custa US$ 149,99
e só está disponível nos Estados
Unidos. (Interview)
UMA NOITE DE MARCAS DE LUXO
ICÔNICAS
NEW YORK
– JW Marriott Hotels & Resorts celebrará oficialmente sua mais nova
aquisição, um hotel de luxo e também um marco histórico em Manhattan: o Hotel
JW Marriott Essex House New York (www.marriott.com.br/jw-marriott/travel.mi). Se reunirão nesta noite várias
executivos importantes do Marriott International, Inc. (NYSE: MAR), incluindo
o presidente internacional & diretor executivo Arne Sorenson, havendo uma
demonstração de uma variedade de serviços como parte da marca registrada do
empreendimento, ativados por parceiros como Christie's, Jane Packer e
Aromatherapy Associates.
Com o
endereço mais luxuoso da zona sul do Central Park e uma placa de art deco
inimitável no topo do hotel de 40 pisos, o JW Marriott Essex House de 509
quartos abriu em 1931 e já h ospedou uma ampla variedade de dignitários e
celebridades.
Hoje este hotel oferece amenidades de nível internacional, incluindo serviço completo de spa, academia de ginastica, um restaurante sofisticado e um espaço ideal reservado para reuniões e eventos.
Todos os
509 quartos de hospedes estão decorados com móveis de estilo requintados
celebrando a história do prédio, ao mesmo tempo oferecendo o conforto de um
hotel de luxo moderno e de alto padrão.
"O
Essex House é o primeiro hotel da marca JW Marriott em New York, uma cidade
importante para o turismo e hotelaria e um destino ideal para expandir a
coleção de propriedades luxuosas da marca", informa Arne Sorenson.
"Nossa nova presença em New York serve
como atestado da constante expansão das nossas coleções de hotéis e resorts,
bem como amostra do contínuo sucesso que o futuro tem reservado para a marca
JW Marriott."
Em
parceria com Christie's, JW Marriott estreará uma exibição inspirada na
inconfundível placa no topo da Essex House que ilumina o céu de New York
desde os anos 30. Quatro trabalhos originais de artistas emergentes como Mat
Larkin, Julian Wellisz, Jack Shannon e Lindsay Keys serão exibidos no JW
Marriott Essex House como parte da inauguração e permanecerão no hotel até o
mês de outubro.
A
instalação será́ a primeira de uma serie de exibições no JW Marriott Essex
House para celebrar os trabalhos de artistas emergentes. Como parte da
parceria global com a Christie's, as propriedades do JW Marriott ao redor do
mundo apresentarão exibições e pré-visualizações dos leilões mais
importantes da Christie's, englobando arte original, rara, arquivada ou
indígena.
Sensação distinta, por completo, e sabor genuíno, por inteiro, de Manhattan
"Nós
estamos felizes de abrir o JW Marriott Essex House com uma celebração
inesquec ível, uma demonstração dos nossos esforços constantes para
enriquecer a experiência dos nossos hóspedes através dos nossos parceiros da
marca", ressalta Mitzi Gaskin, vice-presidente e gerente global de marca
da empresa JW Marriott Hotel & Resorts.
Com o
crescimento da nossa presença doméstica e internacional, JW Marriott traz uma
experiência de viagem autêntica para viajantes no mundo inteiro através do
estilo distinto de luxo acessível que é parte da nossa marca registrada.
Com o
estabelecimento de parcerias comerciais, os nossos hóspedes poderão viver uma
verdadeira noite de luxo no JW Marriott Essex House, incluindo arranjos de
flores retratando o sinal icônico da Essex House, assim como foi imaginado
por Jane Packer, uma das primeiras empresas florais artísticas no mundo, a
ser estabelecida em New York, Londres e Tóquio, juntamente com os produtos de
Aromatherapy Associates, especializados e personalizados para banheiros
proporcionando o poder da naturez a através de óleos essenciais",
enfatiza Gaskin.
Com
vistas privilegiadas do Central Park, o Essex House foi recentemente
renovado. A renovação foi estimada em $90 milhões de dólares em 2007,
montante que o fez ser considerado um dos hotéis mais luxuosos e reconhecidos
de Manhattan.
"New
York é o centro da indústria hoteleira e de um mercado de crescimento
continuo influenciando viagens de lazer, negócios e viagens organizadas de
grupo", acrescenta o gerente geral Steve Batta. "Com esta
localização ideal com uma vista do Central Park, nós estamos ansiosos para
oferecer aos nossos hóspedes uma experiê̂ncia única que incorpora a sensação
distinta do local e um sabor genuíno que é Manhattan."
Sobre JW Marriott Hotels &
Resorts
A marca
JW Marriott Hotels & Resorts , parte do portfolio de luxo da Marriott
International, é composta de hotéis e resorts exclusivos nas principais
cidades ao redor do mundo. Estes hotéis elega ntes oferecem os mais altos
níveis de hospitalidade e serviços a viajantes sofisticados, lhes oferecendo
uma estadia de luxo em um ambiente acolhedor.
JW
Marriott Hotels & Resorts oferecem uma experiência autêntica que reflete
a cultura dos destinos onde se encontram e leva em consideração as
necessidades e preferências dos seus hóspedes. Atualmente, existem 60 JW
Marriott Hotels & Resorts em 24 países; em 2015 prevê que o portfolio irá
abranger 79 propriedades em 28 países. (Source: Jennefer Meléndez |
Izzo+Gaudelli Communications (IGC) | Portal da Propaganda)
|
FERRAMENTA EDUCACIONAL NA
INTERNET
|
A Unicamp lançou uma nova ferramenta
educacional, o portal e-Unicamp, que já está operando experimentalmente.
O novo
portal foi criado pelo Grupo Gestor de Tecnologias Educacionais (GGTE), em
conjunto com as pró-reitorias de Graduação e de Pós-Graduação. A proposta é
estimular o uso de tecnologias na área de educação e incentivar o
relacionamento entre docentes, alunos e a comunidade em geral.
O novo
serviço começa com diversos vídeos, animações, simulações e ilustrações para
apoiar as aulas de diversas disciplinas criadas por professores da
universidade.
De acordo
com a Unicamp, o novo portal foi desenvolvido para impulsionar o uso de
tecnologias educacionais que permitem a criação de novos relacionamentos entre
professores, estudantes e comunidade. O acesso aos materiais poderá
ser feito de forma livre e sem custo. Não há necessidade de se
inscrever nem de outras formalidades, mas é preciso observar e estar de
acordo com as condições previstas nos termos de uso.
Paralelamente
ao portal, o usuário pode empregar o ToolDo, um software livre que permite
desenvolver conteúdo multimídia, organizado em aulas, tópicos e páginas. Suas
funcionalidades são acessadas por meio da internet, sem a necessidade de
instalar software específico. O software administra as etapas de editoração
antes mesmo da publicação.
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