Quando tratamos do tema favela
logo pensamos na escassez. As casas em tijolos crus, mal acabadas, demonstram a
escassez de beleza e dinheiro, revelam, assim, como podem revelar para muitos,
um modo de vida precário, com dificuldades no acesso e consumo de bens públicos
como água e energia, daí a necessidade dos “gatos”, tão característico desses
espaços, que mais parecem improvisações que foram se sedimentando e criando
permanência. Pensamos na falta de segurança pública, na escassez de uma vida
plena com acessos a cultura, educação e serviços.
O próprio senso de 1950 aponta que “são consideradas favelas todos os
aglomerados urbanos que possuam, total ou parcialmente, as seguintes
características:
1) proporções mínimas: agrupamentos prediais ou
residenciais formados com unidades de numero geralmente superior a 50;
2) tipo de
habitação: predominância, no agrupamento, de casebres ou barracões de aspecto
rustico, construídos principalmente de folhas de flandres, chapas zincadas,
tabuas ou materiais semelhantes;
3) condição jurídica de ocupação: construções sem
licenciamento e sem fiscalização, ou em terreno de terceiros, ou de propriedade
desconhecida;
4) melhoramentos públicos: ausência, no todo ou em
parte, de rede sanitária, luz, telefone e água encanada;
5)
urbanização: área não urbanizada, com falta de arruamento, numeração ou
emplacamento”. (Censo
1950, Departamento de Geografia e Estatística da Prefeitura do Distrito
Federal)
A imagem externa das casas inacabadas, retocadas, em uma eterna
construção, escondem uma estética completamente impensada e surpreendente: a
decoração.
A partir do trabalho de campo que venho realizando em uma favela
carioca, percebo detalhes da vida privada que nunca havia imaginado antes. Os espaços
internos das casas: coloridos, planejados, decorados que traduzem gostos,
estilos, modos de vida e anseios pelo viver de qualidade.
Pode parecer contraditório falar em vida de qualidade em uma favela, mas
há. Nas casas que costumo partilhar momentos e fazer visitas, consigo
visualizar conforto, busca pela beleza, uma forma diferente de combinações e um
investimento pesado na casa.
Dentro desse contexto está a mídia, como grande meio de propagação de
estilos e escolhas de consumo. Determinados produtos passam, então, a “exercer
um fascínio”, sendo consumidos ou transformados em aspirações para consumo
futuro. Nesse caso, a estetização entra nesse contexto, influenciando o padrão
do significado de beleza nas questões relacionadas à organização, funcionalidade
e embelezamento da casa.
Os meios de comunicação, por exemplo, são elementos influenciadores e
indicadores de consumo dentro do campo sociocultural. É sabido que, para
determinados estratos sociais, a novela, por exemplo, é a grande formadora e
influenciadora de opinião, gostos, moda, etc. Segundo a pesquisadora Heloisa
Buarque de Almeida um dos aspectos do poder da mídia relaciona-se ao seu papel
econômico, cultural e comercial de promover o consumo, o desejo por bens, e de
se fazer parte central da sociedade e da cultura de consumo.
Segundo a autora, a TV é vista como um campo para a publicidade, por
meio do merchandising, chega a ser considerada o meio de comunicação mais
penetrante do país, facilitando o consumo de novos produtos e na criação de comportamentos.
Para estudiosos de mercado, as donas-de-casa são centrais para o desenho do
mercado consumidor. São vistas como responsáveis “pelas compras para toda a
família e para o espaço doméstico”.
A novela é como uma vitrine viva e dado o seu poder de inserção e
influência, as mulheres reais acabam por ceder a essas fantasias, desejando
possuir os mesmos bens na ilusão (inconsciente) de estar fazendo parte daquele
imaginário.
Obviamente que os moradores se utilizam de objetos de decoração para
melhorar suas casas, torná-las mais agradáveis, bonitas e confortáveis para si
e para sua família uma vez que dar o melhor para a família é uma forma de
consumo moralmente aceito e exigido muitas vezes.
No entanto, devemos perceber que essa não é a única explicação para tal
fato, ou seja, essa forma de consumo doméstico e estético não está apenas na
devoção e no amor às famílias. Há um contexto de status, imitação, inserção
social, etc. A estetização da casa como forma de reafirmação de conquista, uma
objetificação de demonstração de “vencer na vida” é um elemento que deve ser
levado também em consideração, aspiração em parecer estar melhor e em partilhar
de um status de elite dentro da própria favela
Para a concretização desse sonho, em morar melhor, cria-se uma série de
arranjos ou virações como o economista Carlos Lessa gosta de afirmar. São
paredes pintadas por artistas locais no lugar de papel de parede, decalques
comprados em camelôs, ou mesas improvisadas com papel de presente de zebra
(porque zebra é mais chique).
Flores artificiais ganham as
estantes, mesas e janelas. A árvore de Natal enfeitada combinando com a parede
colorida e especialmente decorada para a ocasião. Os muros, janelas, e grades
também ganham trato, o acabamento externo é uma forma de distinção social. Uma
textura colorida ganha outros ares quando se revela num espaço entre cinzas e
marrons. E assim a vida segue, com o sonho de cada morador em melhorar sua
casa, para ter admiração, para provar para si mesmo e para os outros que mora
bem e com dignidade, apesar de ser numa favela. (Texto de Hilaine Yaccoub Antropóloga.
Professora da ESPM RJ, PUC Rio, Senai Cetiqt e Unilasalle. Mestre em
Antropologia do Consumo. Doutoranda do Programa de Pós Graduação de
Antropologia da Universidade Federal Fluminense. Leciona e desenvolve pesquisas
na área de Antropologia do Consumo, Antropologia Urbana e Métodos Qualitativos
de Pesquisa aplicados ao Mercado, tendo o consumo popular, consumo feminino e
comportamento simbólico de diferentes grupos como objetos de investigação.
Possui larga experiência em pesquisas etnográficas aplicada ao mercado,
pesquisa qualitativa (entrevistas, observação participante, invasão de
cenários) e também em moderação de grupos focais. Já atuou em ONGs e empresas
nacionais e multinacionais. Atualmente é gerente de pesquisa qualitativa da
empresa M.Sense Inteligência de Mercado. Fonte: Consumoteca)
4G NO BRASIL, PROPAGANDA ENGANOSA
Se você está
ansioso para entrar de cabeça na tecnologia 4G, é melhor ter paciência. A Associação de Consumidores Proteste, em conjunto com a Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET), enviou um oficio à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em que questiona a introdução do
sistema 4G na rede de internet móvel brasileira.
Para a entidade,
a Anatel não deveria autorizar a comercialização de planos que se dizem 4G, mas
que contam com uma cobertura restrita. De acordo com o Órgão, o lançamento no
Brasil pode ser considerado como propaganda enganosa, pois alguns aparelhos e
planos mais caros acabarão operando em uma frequência que deveria ser destinada
apenas ao 3G.
“Ou seja,
depois de assinar o contrato de fidelidade com a operadora e se dar conta da
limitação, o consumidor que precisa transmitir e receber grande quantidade de
dados se sentirá enganado”, diz Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.
A frequência com mais abrangência é a de
700 MHz, que ainda tem as regras para a operação em discussão por meio de
consulta pública. Ou seja: gadgets que
não operarem em 2,5 GHz (banda adequada ao 4G) vão funcionar na rede 3G até que
a rede de 700 MHz seja implantada.
Mas as
complicações não param por aí: existem aparelhos sendo vendidos como
compatíveis com o 4G, mas que não operam na frequência de 700 MHz e, nestes
casos, a dor de cabeça seria maior ainda. Assim que a nova rede entrar em
operação, o consumidor vai precisar trocar novamente de smartphone, arcando com
o custo de dois aparelhos – possivelmente, ambos com um preço bastante salgado.
Com tudo
isso, a Proteste ressalta que não é aconselhável investir em uma tecnologia
cara, compatível com poucos aparelhos e que ainda está disponível em poucas
regiões de algumas cidades.
Muitas Dúvidas – Poucas Soluções
Há ainda
muitas dúvidas em relação às faixas de frequência em que o serviço deve
funcionar, mas as operadoras não perderam tempo e já iniciaram as vendas de
planos de olho no Dia das Mães.
Como o 4G
inicialmente funcionará na frequência de 2,5 GHz – que conta com baixo
desempenho em locais fechados – será necessário utilizar outras faixas de
frequência destinadas ao 3G e ao 3G Plus para que se obtenham as velocidades
prometidas.
Além disso,
as associações ainda pedem que a Anatel informe em quais cidades estão
instaladas as antenas capazes de funcionar como infraestrutura com suporte para
o 4G.
Pelo cronograma previamente definido pela
própria Anatel, as operadoras teriam até amanhã (30/04) para colocar em
operação as redes 4G nas seis cidades que vão sediar aCopa das Confederações no mês de junho.
A Proteste
constatou ainda que existem apenas 11 modelos de smartphone homologados pela
Anatel que operam na frequência de 700 MHz, no entanto, as operadoras estariam
vendendo smartphones com preços superiores a R$ 1.800 como sendo compatíveis
com a nova tecnologia, mas que não operam nas frequências de 2,5 GHz ou 700
MHz.
A Proteste
ainda alerta a Anatel para a necessidade de orientar aos consumidores a
respeito das características dos aparelhos e sua adequação a diferentes
frequências, já que é grande o risco de se adquirir um smartphone de alto custo
e ter que trocar o aparelho em um curto espaço de tempo, pois ele não poderá
ser usado na frequência de 700 MHz, a ser leiloada no próximo ano. (Fontes: Proteste e
Promoview).
COMO
MANTER BOAS RELAÇÕES COM A IMPRENSA
Grande parte das empresas, órgãos
governamentais e instituições onde há pessoas qualificadas têm uma Assessoria
de Imprensa trabalhando pela imagem institucional.
E
são jornalista e relações públicas os responsáveis por ajudá-los a abrir e
manter canais de contato com redatores, editores, repórteres, produtores e
outros profissionais que atuam em veículos de comunicação, como as revistas,
jornais, emissoras de rádios, TVs e em portais de conteúdos on line. Mas, para isso, é necessário
fornecer informações de interesse da sociedade ou de representativos grupos
econômicos.
Esse importante canal, que faz parte das
ações da Comunicação Corporativa, tem como objetivo informar os stakeholders – sociedade, consumidores, investidores, clientes, parceiros e
tantos outros profissionais à volta do empreendimento – sobre assuntos ligados
ao seu negócio.
Basta observar como é comum vermos
notícias de empresas comentando sobre parcerias, fechamento de contratos, novos
investimentos, novas contratações e outros informes. São os assessores de
imprensa que buscam esses espaços, a fim de gerar valor e credibilidade às suas
marcas junto aos formadores de opinião nas redações.
Acompanhe algumas dicas para que consiga
manter um bom canal de comunicação entre sua empresa e os veículos de imprensa:
-
Como identificar uma boa notícia? Planejar é fundamental. Por isso, antes de
qualquer atitude, organize os assuntos que julgue importante comunicar ao
assessor de imprensa contratado e observe se tratam-se de informações
relevantes ao mercado de atuação ou se interessam somente à empresa.
Neste segundo caso, guarde as informações
para ações de marketing, já que jornalistas têm interesse, apenas, em temas que
macros, coletivos (social ou empresarial). Mas como fazer isso? Escreva duas
linhas sobre a “ideia” de notícia que você teve e retire os adjetivos. Se
sobrar informações relevantes, passem-nas para o assessor de imprensa avaliar e
planejar as ações;
-
O perfil do porta-voz pesa muito – Toda sugestão de pauta deve ser sugerida aos jornalistas, nas
redações, com a indicação de boas “fontes de informação”. São técnicos,
especialistas, profissionais com boa formação e qualificação para criar um
panorama sobre os assuntos que serão sugeridos.
Os temas devem ajudar os formadores de
opinião a criar pautas relevantes, que tenham profundidade. Não tem o perfil?
Reveja seus planos e analise, com o assessor, a possibilidade de trabalhar
somente a divulgação de produtos e serviços.
Porém, é importante ter em mente que esse
segundo tipo de ação não reforça a imagem institucional, mas sim as estratégias
ligadas às vendas e marketing – o que, geralmente, nada tem a ver com conteúdos
jornalísticos;
-
Temas atuais e no time certo – Falar sobre assuntos que não se domina
é sempre muito perigoso. Por isso, é vital que você fique antenado em temas que
possam convergir ao negócio/serviço a ser divulgado e estude-os.
Antes mesmo de sugerir pautas, analise com
sua assessoria de imprensa o que está acontecendo no mercado, quais dados
atuais entidades de classes divulgam (estudos e pesquisas) e quais foram as
últimas medidas governamentais/setoriais divulgadas.
Sempre que possível, ajude os jornalistas
das redações a fazerem “previsões” do que poderá se tornar notícia;
-
Concedendo entrevistas –
Como resultado efetivo de um bom relacionamento com a imprensa, a entrevista é
o momento máximo de conversar com o jornalista e aplicar as teorias.
Seja por telefone, e-mail ou pessoalmente,
a clareza e a objetividade devem ser privilegiadas na conversa. Procure fazer
um panorama geral sobre o tema da entrevista, para que o repórter possa
entender melhor o assunto e, posteriormente, colocar os seus pontos de vista um
a um.
Desta forma, evitará erros na edição da
reportagem. Lembre-se que jornalistas não sabem tudo sobre o setor. Se você e
sua empresa foram procurados é porque têm capacidades para ajudar na produção
de ideias para os conteúdos jornalísticos – aproveite da melhor forma possível,
sem exagerar na dose ou tentar fazer marketing;
-
Utilizando bem as informações publicadas – Quase nunca os jornalistas que entrevistam fontes de
informação utilizam todas as ideias do entrevistado. Isso porque se privilegiam
conteúdos relevantes, conhecimento “doado” pela fonte consultada – ou seja, você.
Não se aborreça se seu nome e da sua
empresa aparecerem no final da reportagem. O que importa é estar na pauta! Por
fim, a publicação poderá servir como um excelente meio de informar aos stakeholders, por meio de seus canais
via marketing, área comercial e das relações institucionais, o quanto é
importante suas opiniões e de seus porta-vozes nos setores em que atua. (Texto
de Thiago Ermano, jornalista e assessor de comunicação da Anunciattho
Comunicação. Tem 14 anos de experiência, com passagens pela Rede Globo, Rede Record e Record News, Band,
Cultura, Folha de S.Paulo e Editora Abril. Em Comunicação Corporativa
foi responsável pela Assessoria de Imprensa da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP), e de diversas
outras empresas de Negócios e Tecnologia da Informação. www.anunciatthocomunicacao.com.br).
O ESPETÁCULO
DAS REDES SOCIAIS
Muito prazer, eu sou o @MarcosHiller. E não adianta.
Estar em sites de redes sociais é uma exposição. Por mais que tente adotar a estratégia de publicar um
criterioso volume de conteúdo, com frequência baixa e com as devidas
configurações do Facebook, me blindando de ser marcado em fotos ou comentário,
não interessa.
Despudoradamente,
nessas mídias há uma exposição e, ao mesmo tempo, segundo a lúcida autora Paula
Sibília, no ser humano evidencia-se uma necessidade narcísica de estar no
centro das atenções, em um contínuo “show do eu” que tem a intimidade e a
obscenidade do cotidiano como seus maiores espetáculos.
Nas redes
sociais, por meio de performances individuais, pode-se modelar e modular
diversas identidades de quem se desejar ser e como pretende ser percebido. O ponto
é que, como já disse nas primeiras linhas deste texto, há uma exposição. E como
outras pessoas vão absorver, decodificar, digerir e reagir diante de um
conteúdo qualquer é um fator que foge absolutamente de nosso controle.
Nesse sentido, por exemplo, há o
recém-lançado site “Namoro Fake”, que cria uma namorada de
mentira apenas para o Facebook. Gastando-se apenas uma quantia de R$ 10,00
pode-se contratar uma “ficante”, ou seja: é criado um perfil fake que vai deixar três comentários ou posts no
seu mural. Já contratar uma ex-namorada sai um poucos mais caro. E o perfil de
“namorada” logicamente é mais caro ainda.
Para facilitar, o pagamento pode ser feito
pela ferramenta Pag Seguro e dividido em até 12 vezes no cartão de crédito.
Outro exemplo no mínimo interessante são sites ancorados em uma certa forma de
eternidade que a web torna possível.
Pelo menos, essa é a promessa que o site DeadSocial
faz a seus usuários. Essa rede social propõe que se enviem mensagens de texto,
imagens ou vídeos; e, também, que se recebam todos esses tipos de materiais
provenientes de outras pessoas.
Nada de
muito novo até aqui, não fosse o fato de que a ideia neste caso é que tudo isso
aconteça após a morte dos respectivos emissores. DeadSocial permite que
qualquer um programe mensagens para o Facebook.
Essas
mensagens são ativadas logo depois que o usuário morre e podem ser enviadas por
anos. A DeadSocial oferece a seus usuários uma promessa de eternidade.
Na era do espetáculo e do culto ao corpo,
gostaria de trazer para à nossa inquieta reflexão a atriz-social Gabriela
Pugliesi, dona do blog que tem feito relativo sucesso por meio de
seu perfil no aplicativo de fotos Instagram.
A blogueira
está arrebanhando uma legião de seguidoras (sim, a maioria são mulheres,
logicamente) por conta de uma estratégia de fotos e textos baseada no
oferecimento de um profícuo cardápio que visa a aumentar a “qualidade de vida”.
E nas
legendas das narcísicas fotos publicadas no Instagram evidencia-se nas
entrelinhas um discurso norteado por um feroz julgamento que aponta
indiretamente para aquelas usuárias que sucumbem no esforço de se enquadrar sob
as coordenadas da boa forma.
Especialmente no Brasil, é relativamente
compreensível o sucesso do site da moça pois, de acordo com as
pesquisas da antropóloga Mirian Goldenberg, o corpo humano se apresenta como “um
verdadeiro capital físico, simbólico, econômico e social”.
Nesse
sentido, mesmo tendo à sua disposição um poderoso arsenal, fornecido
aparentemente de forma gratuita por marcas de roupas e alimentos funcionais,
Pugliesi apresenta o tempo todo técnicas e dicas de como cultuar os corpos
humanos desencantados de suas potências simbólicas para além de uma simples boa
aparência.
E tudo com
uma retórica especializada em garantir as mais desvairadas certezas. Inevitavelmente,
cria-se nas suas seguidoras uma autointensa vigilância.
O fato é que o ecossistema digital que
habitamos hoje é um solo fértil. De lá, brotam ideias, inovações, insights e novos formatos de se comunicar. E a
explosão das mídias digitais provoca fenômenos que potencializam a bel-prazer
as mais diversas estratégias de se tentar construir a tão almejada reputação,
vis-à-vis os três exemplos que citei nesse texto. (Marcos Hiller é Coordenador de MBAem Branding da Trevisan Escola de
Negócios. Texto distribuído pela Promoview).
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