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sexta-feira, 3 de maio de 2013

O “PIN MONEY” DAS MULHERES DAS CLASSES POPULARES s


A socióloga americana Viviana Zelizer1 (2011) estudou os diferentes significados do dinheiro que circula no âmbito doméstico, concluindo que ele pode ter um valor simbólico diferente daquele que circula na esfera do mercado. A partir de relatórios de julgamentos das cortes norte-americanas, reportagens de jornais e revistas do século XIX e do início do século XX, a autora reconstituiu o papel desempenhado pela mulher na economia do lar e as formas de se obter algum dinheiro do marido para satisfazer seus próprios desejos, ainda que esses fossem nada ambiciosos.

Tanto na classe-média como na classe trabalhadora, a dona de casa americana dependia do dinheiro ganho pelo marido para as despesas da casa. As mulheres da classe trabalhadora recebiam uma espécie de mesada denominada “pin money”, termo utilizado no século XVII na Inglaterra para designar o dinheiro que deveria ser dado à esposa nos contratos de casamento das classes altas, destinado ao seu uso pessoal. O termo foi perdendo as suas origens elitistas e nos Estados Unidos passou a significar o complemento da renda familiar ganho pelas mulheres, ou ainda o dinheiro gasto com “besteiras”.

Zelizer descreveu, em seu estudo, casos nos quais as mulheres eram levadas aos tribunais por se apropriarem dos trocados encontrados nos bolsos do marido, ou por juntarem uma determinada soma referente à economia que faziam sobre o dinheiro das despesas da casa. Na maioria das vezes, a esposa era condenada a devolver o dinheiro ao marido, porque a justiça considerava que essas economias eram realizadas em cima do dinheiro ganho por ele, então lhe pertenciam por direito.

Vale citar aqui um caso peculiar levado à corte americana. Um homem foi denunciado pela esposa por ter colocado uma pequena ratoeira no bolso da calça em que ele guardava seus trocados, para que a esposa não o furtasse à noite, enquanto ele dormia.

A mulher, ferida pela armadilha do marido, reclamou, então, da agressão sofrida à justiça. Entretanto, o juiz considerou válida a estratégia utilizada pelo homem para proteger o seu dinheiro dos furtos da mulher e, além de absolvê-lo, permitiu que ele continuasse com a armadilha no bolso da calça todas as noites.

Ainda segundo Zelizer, a situação era mais dramática para as mulheres da classe trabalhadora e das mulheres que viviam no campo, pois o dinheiro ganho por elas executando tarefas como babá, lavadeira, costureira, ou vendendo produtos agrícolas, não tinha o mesmo peso que o dinheiro recebido pelo marido na estrutura familiar.

O dinheiro delas era coletivizado, destinando-se geralmente à compra de roupas para ela e para os filhos, para as atividades de lazer, ou para equipar a casa com novos eletrodomésticos e outras coisas de uso coletivo. No dinheiro dos maridos era retirada a parte para as despesas da casa e o restante permanecia individualizado para que ele fizesse o que bem entendesse. O dinheiro ganho pelo marido era considerado um dinheiro “real”, enquanto o dinheiro ganho pela mulher, era considerado “pin money”, ou seja, tinha um valor identitário menor que o dinheiro “real” ganho pelo homem.

Segundo Miller (2002)2, o dinheiro tem uma conexão com todo o trabalho prévio empreendido para a sua obtenção. As experiências do trabalho pelo qual se obteve o dinheiro, positivas e/ou negativas, tais como realização pessoal, desgaste físico, ou confrontos emocionais, foram abstraídas pelo dinheiro, agregando mais valor a este do que o valor real. Esse dinheiro é transformado em cédulas, moedas ou em cartão de crédito, ao mesmo tempo, que guarda tudo quanto foi alocado na sua produção, ou seja, o dinheiro se torna frágil em relação ao consumo.

Em algumas sociedades ocorreu uma separação simbólica radical entre a produção e o consumo, a primeira pertencendo ao gênero masculino e a segunda ao gênero feminino. O consumo é visto como uma atividade da “natureza” da mulher, ficando assim subentendido que as mulheres são agentes que despendem aquilo que os homens produzem, ou seja, enquanto o trabalho do homem é visto como dignificante, o consumo da mulher é visto como transgressor.

Em contraste, em relação à crescente individualização dos padrões de consumo, ao aumento da renda doméstica e da inserção, cada vez maior, da mulher no mercado de trabalho, estudos recentes demonstram que, ainda nos dias atuais, o uso do dinheiro das mulheres casadas continua a se dar por subterfúgios, ou como um gasto carregado de culpa. O papel do homem, valorizado pelo seu esforço em forma de salário, não encontra a sua contrapartida no trabalho da mulher na manutenção da casa, que, por não ser uma atividade remunerada, não recebe a mesma valorização, gerando uma assimetria de poder reforçada pela visão do consumo em relação ao dinheiro que é fruto do trabalho.

No Brasil, o aumento de crédito para a aquisição de eletrodomésticos, que facilita a vida das mulheres, e a situação atual de oferta de emprego, têm proporcionado às mulheres da nova classe C mais independência em relação às tarefas domésticas, fato que pode ser constatado pelo aumento significativo de comida delivery, ou ainda pela troca do tradicional tanquinho de lavar roupas por uma máquina de lavar automática. Segundo dados da PNAD3 2011, as mulheres são as principais provedoras em 36,6% dos lares no país e o aumento da contribuição da renda das mulheres na renda das famílias brasileiras passou de 30,1% para 41,5%.

A nova classe C, que nada mais é do que a uma nova classe trabalhadora com maior poder de consumo, a despeito dos dados estatísticos, o sentimento de que o homem deve ser o principal provedor é ainda bastante forte. O dinheiro ganho pela mulher em muitas situações ainda é considerado “pin money”, é “o dinheirinho para ela comprar as besteirinhas dela e das crianças”, conforme relata um dos meus interlocutores – na etnografia que realizei em um conjunto habitacional popular – sobre os ganhos de sua esposa, mesmo a renda dos dois sendo equivalentes.

Mais um dia internacional da mulher passou e já é possível concluir que os hábitos em relação ao mercado de trabalho e ao consumo estão mudando de forma positiva para as mulheres. Infelizmente ainda convivemos com valores tradicionais que atribuem aos ganhos de produção da mulher um valor simbólico menor em relação ao do homem e uma carga negativa ao consumo feminino tido, muitas vezes, como irracional, ou supérfluo. Fiquemos atentas a isso! (Eliana Vicente, Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Candido Mendes (UCAM), Mestre em Antropologia com foco em estudos do consumo pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Há 12anos trabalha com pesquisa de mercado nas áreas quantitativa e qualitativa, com foco nos últimos 5 anos em estudos qualitativos: coordenação de campo, pesquisa etnográfica, entrevista em profundidade, moderação de grupo focal e análise. Desenvolve estudo sobre a chamada “nova classe média”, tema aprofundado em suas últimas pesquisas quando realizou trabalho de campo (etnografia eobservação participante) em uma COHAB na Zona Oeste do Rio de Janeiro no Consumoteca)

Referências: 1 – ZELIZER, Viviana A. Economic Lives: how culture shapes the economy. New Jersey: Princeton University Press, 2011. 2 – MILLER, Daniel. Teoria das compras: o que orienta as escolhas dos consumidores. São Paulo: Nobel, 2002. 3 – Pesquisa Nacional por amostragem de domicílios.

A PUBLICIDADE E A QUESTÃO CULTURAL


 


Um dos palestrantes mais aplaudidos no Fiap 2013 (Festival Ibero-americano de Publicidade), realizado  em Miami, Laurence Boschetto, CEO e presidente da Draftfcb, apresentou o tema “Um novo modelo de indústria para uma Nova América”.


 


 Destacando o crescimento dos latinos, afro-americanos e asiáticos nos Estados Unidos, ele ressaltou que a indústria da comunicação deve abrir os olhos para as novas possibilidades que estão surgindo no mercado.


 

Ele falou, sobretudo, de inclusão e de como conectar as diferentes culturas. “Não podemos mais estereotipar, categorizar”, disse ele. O executivo afirmou que a voz é o instrumento mais poderoso nesta indústria e fez um paralelo com programas de grande audiência nos EUA, como o The Voice, que tem no seu júri representantes da música latina, black e country. “Essa é a nova realidade. Isso é multicultural. Isso é mainstream”, reforçou.

Para dar uma ideia do rápido crescimento dos latinos nos EUA, ele mostrou estatísticas que indicavam que, em 2011, 52 milhões de pessoas de origem hispânica viviam no país, já representando a maior minoria étnica e movimentando US$ 1,5 trilhão na economia. Já para 2050, a previsão é que a população hispânica nos EUA atinja 132 milhões de pessoas.  “Se as empresas não mudarem a visão, vão perder mercado”, enfatizou Boschetto.

O executivo também ressaltou a importância de associações representativas dos latinos, como a Ahaa – voltada para esse mercado e parceira do Fiap este ano –, se mobilizarem e fazer com que os anunciantes entendam que o mercado hispânico é o maior em crescimento no país. 

E reforçou que as agências de publicidade precisam representar esse multiculturalismo por meio das campanhas, integrando todas as diferentes comunidades. “As pessoas querem respeito e inclusão”, destacou ele, acrescentando que hoje 51% dos bebês que nascem nos EUA não são brancos.

Ao final da apresentação, Boschetto contou que o lugar que mais gosta de viajar é para a América Latina, “porque eles (os latinos) são apaixonantes, mente aberta, muito próximos dos italianos”. Boschetto, como o próprio nome indica, é de origem italiana e se diz um entusiasta pelos latinos. (Propmark)

QUALIDADE DE VIDA, TEMA DA JORNADA DA INDÚSTRIA
Como adotar um nível superior de comprometimento com o trabalho, por que as empresas devem se preocupar em melhorar continuamente o ambiente laboral, a saúde e a qualidade de vida como valor para o indivíduo. Esses são alguns dos assuntos que serão tratados no primeiro dia do evento Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense, que será realizado de 20 a 24 de maio, no Centro de Eventos Sistema FIESC, em Florianópolis.

O tema qualidade de vida será discutido por meio de palestras com Nuno Cobra Rogério, autor do livro "A semente da vitória" e instrutor de Ayrton Senna, e com Ruy Shiozawa, CEO do o Great Place to Work Brasil, que irá falar sobre ambientes saudáveis. Os médicos Mário Bonciani, Paulo Reis e Eduardo Ferreira Arantes discutirão sobre segurança e saúde no trabalho e retorno financeiro de programas que promovem a qualidade de vida. Rogério Cher, da empresa Empreender Vida e Carreira, falará sobre o significado do trabalho. 

Esta é a segunda edição da Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense. Além de palestras, painéis e mesas redondas, o evento também contará com a Feira da Indústria para reunir grandes marcas do setor industrial e promover novos negócios entre os participantes. Na última edição, a Feira da Indústria somou cinco mil visitantes e reuniu grandes expositores de produtos, serviços e novidades do setor industrial.

Os outros dias da Jornada serão para discutir os assuntos educação, tecnologia e inovação, e ambiente para negócios. Para encerrar o evento, na sexta-feira, 24, ocorre a entrega da Ordem do Mérito Industrial, a mais importante condecoração da indústria, e o Mérito Sindical. 

Interessados em participar podem se inscrever pelo portal do Sistema FIESC (
www.fiescnet.com.br/jornada) e preencher o formulário. A rodada de palestras não tem custo e pode ser feita separadamente para cada dia, de acordo com o interesse de cada participante. Mais informações pelo telefone 0800 48 1212. (Fonte: Fiesc)

 

COMPARAÇÕES COM O BRASIL


 


Acabo de acabar minha primeira experiência como jurado de um prêmio internacional, o Fiap. Todas as categorias já estão julgadas e com os principais prêmios decididos.

 

Já que o trabalho está feito, vou me dedicar a contrariar uma velha máxima de todo brasileiro quando sai do Brasil (incluindo a mim) e vou falar bem do nosso velho e bom país.

 

Razões para isso não me faltaram nessa viagem. A começar pelas duas horas e meia de fila na imigração para entrar na América. Sim, duas horas e meia de pé, no calor e sem nenhum preparo especial. Fila que até os americanos estavam enfrentando.

A razão para isso, informada por um cartaz no aeroporto: a diminuição dos policiais de fronteira por conta dos cortes de custo do Governo Federal.

 

Agora me diz, você imagina o que a gente estaria falando do Brasil se isso tivesse acontecido em Guarulhos? Então, lá vai o elogio número um: nunca, nunca demorei mais que uma hora na fila para entrar no Brasil.

 

Agora pula e vamos para o Festival. E aí vem o elogio número dois: tenho visto a enorme maioria dos brasileiros convidados a julgar prêmios internacionais focados no mérito das peças, independentemente de que país ou de que agência sejam.

Ou seja: as peças brasileiras vencedoras ganham porque são boas e não porque são brasileiras. E acho isso um sinal da maturidade da nossa cultura publicitária. Maturidade que ainda deve demorar um pouco pra dar as caras nos países “emergentes” da publicidade mundial. O Fiap, pelo que vi dos resultados e conversei com os outros jurados brasileiros, é uma prova disso.

Pra ser justo, em Inovação, todos os jurados que estiveram comigo (dois argentinos, um mexicano, um colombiano e um chileno) eram de altíssimo nível e focados também no mérito das peças. Pode ter sido sorte de principiante ou o fato de estarmos em um júri pequeno (éramos sete) e sobre um assunto cujo critério é mais ou menos objetivo. De qualquer maneira, as discussões foram a melhor parte da experiência.

 

Elogio número três: pelo menos em Inovação, foi impressionante a diferença de nível entre as peças brasileiras e o resto do mundo, com exceção do case de Axe Young and Matures, da Argentina. De cinco ouros, três são brasileiros, e nas pratas, são cinco as brasileiras de um total de nove. Ou seja, se a gente ainda não está batendo Inglaterra e Estados Unidos, na Iberoamérica não tem pra ninguém.

 

Fora o júri, as palestras e conferências do Festival (em conjunto com a AHAA - Associação Hispana das Agências de Publicidade), ainda que bem interessantes, tem girado em torno do mercado hispano. E me lembrou muito das discussões que a gente teve sobre a Nova Classe Média. E aí, elogio número quatro, acho que a gente já atravessou algumas pontes que os caras ainda estão construindo.

 

Na minha opinião, o Brasil da Classe Média já está mais aceito e “entendido” do que a America Hispana. Sei que o assunto por aqui é um tanto mais complexo, mas afinal de contas, esse texto é sobre elogiar o Brasil. Então bingo!

 

Dito isso, parto para o meu quinto e final elogio, ainda que a raiz dele não seja lá muito elogiosa. O custo de vida em São Paulo anda tão absurdo que aqui em Miami eu, como 100% dos meus compatriotas, aproveito os intervalos para me jogar na compra de cacarecos sem fim que fazem me sentir um poderoso consumidor na América, terra do consumo, dos sonhos e da prosperidade. Alguém aí quer um par de tênis? (Mirilo Lico, Vice-presidente de planejamento da Fischer & Friends e jurado brasileiro no FISP, no Propmark)

 

POWERADE NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES

Powerade ION4, bebida esportiva da Coca-Cola Brasil, lança essa semana sua campanha, 'Todo jogo tem power', para a Copa das Confederações da FIFA 2013. A ação do isotônico, escolhido pela FIFA para hidratar os jogadores durante a competição, começa com a chegada ao mercado de embalagem comemorativa no sabor Mountain Blast (mix de frutas) e promoção de ponto de venda que dará ao consumidor squeezes iguais aos que serão utilizados pelos jogadores durante o campeonato. 

"A campanha mostra que 'Sempre é preciso ser Power', seja no treino ou na final da Copa das Confederações da FIFA 2013. Não importa o jogo, Powerade está lá ajudando o atleta a se superar, a mostrar seu poder", explica Aliucha Ramos, diretora de Hidratação da Coca-Cola Brasil.

O novo filme publicitário (http://www.youtube.com/watch?v=hQf8_1Ki_A8) tem 15 segundos e será exibido em emissoras de TV aberta - Globo, Bandeirantes e Record, nas praças de São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte , Ribeirão Preto e São Carlos, no interior de São Paulo. O plano de mídia engloba também os canais de esporte por assinatura SporTV, ESPN e FoxSports.  A marca patrocinará também programas de televisão, adquirindo cotas do Troca de Passe, do Sportv, e do Sportscenter, da ESPN.  A agência DAVID Brasil foi responsável pela adaptação da campanha ao mercado nacional. 

Para participar da promoção e levar para casa um squeeze exclusivo, o consumidor deverá comprar três unidades de Powerade, bebida voltada para praticantes de atividades físicas de longa duração que proporciona melhor desempenho esportivo. Participam da primeira fase da promoção, que tem abrangência nacional, lojas do Carrefour, Walmart e Extra. A expectativa é distribuir 150 mil brindes.

ANÁLISE DO  MERCADO HISPÂNICO

Os debates em torno das oportunidades que o mercado hispânico oferece nos Estados Unidos continuaram nesta terça-feira (30) no Fiap 2013 (Festival Ibero-americano de Publicidade), que está sendo realizado em Miami.

A Scarborough Research apresentou uma pesquisa que mostra as vantagens de os anunciantes organizarem suas estratégias para atingir os consumidores hispânicos de acordo com a geração que pertencem.

 

Todo estudo foi baseado no comportamento da geração Millennials (nascidos entre 1980 e 2000), também conhecida como geração Y; Geração X (nascidos entre 1960 e 1979) e os Boomers (nascidos entre 1940 e 1960).

 

De acordo com Scott Willoth, vice-presidente de métodos e análises da Scarborough Research, não surpreendentemente os jovens da geração Y mostram grande orientação para a cultura americana, influenciando os hispanos mais velhos. “Nós estamos vivendo uma enorme mudança demográfica. Grandes companhias enxergam os hispanos como um mercado em rápido crescimento e de grandes oportunidades”.

 

O pesquisador acrescentou que os hispanos de todas as gerações vivem numa cultura bilateral, misturando costumes de seus países com hábitos dos americanos. A conclusão é que o entendimento das diferentes gerações podem ajudar os anunciantes a definir melhor suas estratégias voltadas para o mercado hispânico. “As empresas devem explorar diferentes estratégias”. (Propmark)

dias movimentados em santra catarina


Santa Catarina viverá, nestes dias intensa movimentação nas áreas promocionais e de eventos. Veja:


 


. FEIRA INTERNACIONAL DE E-COMMERCE



Acontece a poartir de hoje, até amanhã,  no Majestic Palace Hotel, em Florianópolis, o “OlhóSEO Show & Conference“, feira que aborda a temática e-commerce, entre outras formas de negócios na internet.


O título do evento composto com a expressão “Olhó” faz alusão ao termo regional dos “manezinhos de Floripa” que usam a interjeição “olholhó” para designar surpresa.

Reconhecido pela sua organização e por reunir a elite do marketing digital nacional e internacional, o “OlhóSEO” introduz agora uma feira de conversão de negócios digitais, oque, aliado ao amplo e qualificado conteúdo e networking segmentado oferecidos, tornam o evento imprescindível para a atualização dos melhores profissionais do mercado de tecnologia.

 

Entre os palestrantes de marketing digital estão Fábio Ricotta (Cofundador da “MestreSEO”), Ariel Lambrecht (Ex Googler), Bernard de Luna (Coordenador de Produto na Estante Virtual), Diego Eis (Programador da LocaWeb), Almir Filho e Caio Gondin (Desenvolvedores do globo.com).

 

Realizado pelas empresas de tecnologia Jimmy Technology Solutions, Pixel Art e Octa Social Presso “OlhóSEO Show & Conference 2013″ está dimensionado para um público seleto de 2.500 participantes, constituído de empresários de todos os segmentos integrados ao mercado digital ou que querem a presença dos seus negócios neste universo.

 

O meeting é destinado a Bancos, supermercados, construção civil, gastronomia, hotelaria e serviços, além dos profissionais que constroem o mundo digital, tais como,webdesigners, desenvolvedores, profissionais de marketing e de tecnologia da informação, investidores anjo, estudantes, startups, universidades, consultores e inovadores.

As inscrições no site do evento.

 


. PARK EUROPEU nO LACRE SOLIDÁRIO



A ação Lacre Solidário, realizada pela Fundação Fritz Müller, arrecada lacres de latinhas para serem revertidos em cadeiras de rodas, cada 65 quilos  podem ser trocados por uma cadeira.

 

Para colaborar com a ação, o Shopping Park Europeu, pelo segundo ano consecutivo, apoia a causa. Com garrafas PET espalhadas pela praça de alimentação, os clientes podem depositar seus lacres.

Na última campanha, realizada apenas durante quatro meses, foram coletadas mais de 900 garrafas PET, de dois litros, cheias de lacres. O que resultou em nove cadeiras de rodas que foram doadas para instituições e pessoas com necessidades especiais.

Com a arrecadação de 2013, pretende-se beneficiar, no mínimo, o dobro de pessoas e entidades. O trabalho conta com a parceria do Shopping Park Europeu, Rotary Garciae Rede Top.

 

. BLUMENAU RECEBE EXPOSIÇÃO DO ARTISTA GALLASCH


 

Teve início no dia 30/04, no Shopping Neumarkt Blumenau a exposição “Externo”, do artista plástico Julian Gallasch, que já teve seu trabalho reconhecido por revistas como Época, Rolling Stones, Computer Arts e inúmeras publicações na web.

A mostra, que tem entrada gratuita e poderá ser conferida até o dia 30/05, na Praça Central, conta com 16 obras, que propõem a discussão do exagero, por intermédio de imagens superssaturadas da beleza vista e não apreciada.

 Em uma série de pinturas mais teatrais, usando uma técnica mais fluida e com composições e sobreposições mais elaboradas em relação aos trabalhos anteriores, Julian expõe suas obras produzidas em tinta acrílica sobre tela. Todas as obras do artista podem ser encontradas na Galeria Ester Renaux, de Blumenau.

 

. FLORIANÓPOLIS É PALCO DA FEIRA CATARINENSE DO LIVRO



A Câmara Catarinense do Livro realiza até dia 11, a sexta Feira Catarinense do Livro, no Largo da Alfândega, em Florianópolis.

Com o tema “Saúde nas Entrelinhas”, o evento aborda a efetiva relação entre literatura e saúde, propondo uma reflexão sobre os benefícios da leitura e da contação de histórias na recuperação de pacientes e no bem-estar da sociedade.

Na mesma linha, o evento realizará uma coleta de livros, a serem selecionados e distribuídos em instituições de Saúde.

Além das sessões de autógrafos, a Feira do Livro, aberta diariamente das 09 às 20h com entrada gratuita, terá inúmeras performances culturais, incluindo contação de histórias com Rodrigo Calistro, intervenções poéticas e teatro em trâmite com atores do Sesc, palestras, talk-show e apresentações de dança.

 

“Queremos aproximar a população das obras literárias. Durante os dez dias de Feira os visitantes terão a oportunidade de apreciar obras de diversas áreas do conhecimento, dirigidas a todas as idades. Poderão inclusive encontrar livros que não estão mais disponíveis em livrarias e com ótimos preços”, destaca a presidente da Câmara Catarinense do Livro, Irene Rios.

 

. HOTÉIS E RESTAURANTES PARTICIPAM DA MASSA SOLIDÁRIA


 

A sexta edição da Massa Solidária, que acontecerá domingo em Florianópolis, visa arrecadar fundos para 200 jovens atendidos pela Acam – Associação dos Amigos da Casa da Criança e do Adolescente do Morro do Mocotó, entidade da Rede IVG, por meio de um almoço com variados tipos de massa.

 

As camisetas do evento são vendidas à R$ 60,00 na loja da Blueticket (piso L3 do Beiramar), e também pelo site.

O almoço será realizado no Centro de Eventos da ACM, na SC 401, a partir das 11h e terá a participação da cozinha dos restaurantes filiados à Abrasel e hotéis filiados a Abih. Para participar da edição 2013, basta comprar a camiseta.

 

. PRÊMIO MANCHESTER DE PROPAGANDA CHEGA A JOINVILLE


 

O 2º Prêmio Manchester Catarinense de Propaganda, chega em Joinville para fazer o reconhecimento a quem não tem medo de boas ideias. “É por isso, que boas ideias e resultado andam juntos”, afirma Darthanhan de Oliveira, presidente do Núcleo de Agências de Propaganda e Marketing da Acij.

A segunda edição do Prêmio Manchester Catarinense de Propaganda terá como ponto de partida de avaliação, a criatividade, a originalidade, a pertinência e a execução de cada peça. É o reconhecimento de profissionais, de agências e de clientes que acreditam que é possível fazer diferente e melhor.

Por isso, o objetivo é fortalecer o mercado publicitário Norte catarinense, premiando os trabalhos e profissionais mais criativos das agências da região que sejam, necessariamente, filiadas ao Cenp  Conselho Executivo de Normas Padrão, ou que já estejam em processo de filiação ao órgão.

Um estímulo às conquistas, às grandes ideias, às boas práticas e às estratégias marcantes, bem como aos profissionais que as criam.

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