A socióloga americana Viviana
Zelizer1 (2011) estudou os
diferentes significados do dinheiro que circula no âmbito doméstico, concluindo
que ele pode ter um valor simbólico diferente daquele que circula na esfera do
mercado. A partir de relatórios de julgamentos das cortes norte-americanas,
reportagens de jornais e revistas do século XIX e do início do século XX, a
autora reconstituiu o papel desempenhado pela mulher na economia do lar e as
formas de se obter algum dinheiro do marido para satisfazer seus próprios
desejos, ainda que esses fossem nada ambiciosos.
Tanto na classe-média como na classe trabalhadora,
a dona de casa americana dependia do dinheiro ganho pelo marido para as
despesas da casa. As mulheres da classe trabalhadora recebiam uma espécie de
mesada denominada “pin money”, termo utilizado no século XVII na Inglaterra
para designar o dinheiro que deveria ser dado à esposa nos contratos de
casamento das classes altas, destinado ao seu uso pessoal. O termo foi perdendo
as suas origens elitistas e nos Estados Unidos passou a significar o
complemento da renda familiar ganho pelas mulheres, ou ainda o dinheiro gasto
com “besteiras”.
Zelizer descreveu, em seu estudo, casos nos quais
as mulheres eram levadas aos tribunais por se apropriarem dos trocados
encontrados nos bolsos do marido, ou por juntarem uma determinada soma
referente à economia que faziam sobre o dinheiro das despesas da casa. Na
maioria das vezes, a esposa era condenada a devolver o dinheiro ao marido,
porque a justiça considerava que essas economias eram realizadas em cima do
dinheiro ganho por ele, então lhe pertenciam por direito.
Vale citar aqui um caso peculiar levado à corte
americana. Um homem foi denunciado pela esposa por ter colocado uma pequena
ratoeira no bolso da calça em que ele guardava seus trocados, para que a esposa
não o furtasse à noite, enquanto ele dormia.
A mulher, ferida pela armadilha do marido,
reclamou, então, da agressão sofrida à justiça. Entretanto, o juiz considerou
válida a estratégia utilizada pelo homem para proteger o seu dinheiro dos
furtos da mulher e, além de absolvê-lo, permitiu que ele continuasse com a
armadilha no bolso da calça todas as noites.
Ainda segundo Zelizer, a situação era mais
dramática para as mulheres da classe trabalhadora e das mulheres que viviam no
campo, pois o dinheiro ganho por elas executando tarefas como babá, lavadeira,
costureira, ou vendendo produtos agrícolas, não tinha o mesmo peso que o
dinheiro recebido pelo marido na estrutura familiar.
O dinheiro delas era coletivizado, destinando-se
geralmente à compra de roupas para ela e para os filhos, para as atividades de
lazer, ou para equipar a casa com novos eletrodomésticos e outras coisas de uso
coletivo. No dinheiro dos maridos era retirada a parte para as despesas da casa
e o restante permanecia individualizado para que ele fizesse o que bem
entendesse. O dinheiro ganho pelo marido era considerado um dinheiro “real”,
enquanto o dinheiro ganho pela mulher, era considerado “pin money”, ou seja,
tinha um valor identitário menor que o dinheiro “real” ganho pelo homem.
Segundo Miller (2002)2,
o dinheiro tem uma conexão com todo o trabalho prévio empreendido para a sua
obtenção. As experiências do trabalho pelo qual se obteve o dinheiro, positivas
e/ou negativas, tais como realização pessoal, desgaste físico, ou confrontos
emocionais, foram abstraídas pelo dinheiro, agregando mais valor a este do que
o valor real. Esse dinheiro é transformado em cédulas, moedas ou em cartão de
crédito, ao mesmo tempo, que guarda tudo quanto foi alocado na sua produção, ou
seja, o dinheiro se torna frágil em relação ao consumo.
Em algumas sociedades ocorreu uma separação
simbólica radical entre a produção e o consumo, a primeira pertencendo ao
gênero masculino e a segunda ao gênero feminino. O consumo é visto como uma
atividade da “natureza” da mulher, ficando assim subentendido que as mulheres
são agentes que despendem aquilo que os homens produzem, ou seja, enquanto o
trabalho do homem é visto como dignificante, o consumo da mulher é visto como
transgressor.
Em contraste, em relação à crescente
individualização dos padrões de consumo, ao aumento da renda doméstica e da
inserção, cada vez maior, da mulher no mercado de trabalho, estudos recentes
demonstram que, ainda nos dias atuais, o uso do dinheiro das mulheres casadas
continua a se dar por subterfúgios, ou como um gasto carregado de culpa. O
papel do homem, valorizado pelo seu esforço em forma de salário, não encontra a
sua contrapartida no trabalho da mulher na manutenção da casa, que, por não ser
uma atividade remunerada, não recebe a mesma valorização, gerando uma
assimetria de poder reforçada pela visão do consumo em relação ao dinheiro que
é fruto do trabalho.
No Brasil, o aumento de crédito para a aquisição de
eletrodomésticos, que facilita a vida das mulheres, e a situação atual de
oferta de emprego, têm proporcionado às mulheres da nova classe C mais
independência em relação às tarefas domésticas, fato que pode ser constatado
pelo aumento significativo de comida delivery, ou ainda pela troca do
tradicional tanquinho de lavar roupas por uma máquina de lavar automática.
Segundo dados da PNAD3 2011, as
mulheres são as principais provedoras em 36,6% dos lares no país e o aumento da
contribuição da renda das mulheres na renda das famílias brasileiras passou de
30,1% para 41,5%.
A nova classe C, que nada mais é do que a uma nova
classe trabalhadora com maior poder de consumo, a despeito dos dados
estatísticos, o sentimento de que o homem deve ser o principal provedor é ainda
bastante forte. O dinheiro ganho pela mulher em muitas situações ainda é
considerado “pin money”, é “o dinheirinho para ela comprar as besteirinhas dela
e das crianças”, conforme relata um dos meus interlocutores – na etnografia que
realizei em um conjunto habitacional popular – sobre os ganhos de sua esposa,
mesmo a renda dos dois sendo equivalentes.
Mais um dia internacional da mulher passou e já é
possível concluir que os hábitos em relação ao mercado de trabalho e ao consumo
estão mudando de forma positiva para as mulheres. Infelizmente ainda convivemos
com valores tradicionais que atribuem aos ganhos de produção da mulher um valor
simbólico menor em relação ao do homem e uma carga negativa ao consumo feminino
tido, muitas vezes, como irracional, ou supérfluo. Fiquemos atentas a isso! (Eliana Vicente, Graduada em Ciências Sociais
pela Universidade Candido Mendes (UCAM), Mestre em Antropologia com foco em
estudos do consumo pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Há 12anos
trabalha com pesquisa de mercado nas áreas quantitativa e qualitativa, com foco
nos últimos 5 anos em estudos qualitativos: coordenação de campo, pesquisa
etnográfica, entrevista em profundidade, moderação de grupo focal e análise.
Desenvolve estudo sobre a chamada “nova classe média”, tema aprofundado em suas
últimas pesquisas quando realizou trabalho de campo (etnografia eobservação
participante) em uma COHAB na Zona Oeste do Rio de Janeiro no Consumoteca)
Referências: 1 – ZELIZER, Viviana A. Economic
Lives: how culture shapes the economy. New Jersey: Princeton University Press,
2011. 2 – MILLER, Daniel. Teoria das compras: o que
orienta as escolhas dos consumidores. São Paulo: Nobel, 2002. 3 – Pesquisa Nacional por
amostragem de domicílios.
A
PUBLICIDADE E A QUESTÃO CULTURAL
Um dos palestrantes mais
aplaudidos no Fiap 2013 (Festival Ibero-americano de Publicidade), realizado em Miami, Laurence Boschetto, CEO e presidente
da Draftfcb, apresentou o tema “Um novo modelo de indústria para uma Nova
América”.
Destacando o crescimento dos latinos,
afro-americanos e asiáticos nos Estados Unidos, ele ressaltou que a indústria
da comunicação deve abrir os olhos para as novas possibilidades que estão
surgindo no mercado.
Ele falou, sobretudo, de inclusão e de como conectar as
diferentes culturas. “Não podemos mais estereotipar, categorizar”, disse ele. O
executivo afirmou que a voz é o instrumento mais poderoso nesta indústria e fez
um paralelo com programas de grande audiência nos EUA, como o The Voice, que
tem no seu júri representantes da música latina, black e country. “Essa é a
nova realidade. Isso é multicultural. Isso é mainstream”, reforçou.
Para dar uma ideia do rápido crescimento dos latinos nos EUA,
ele mostrou estatísticas que indicavam que, em 2011, 52 milhões de pessoas de
origem hispânica viviam no país, já representando a maior minoria étnica e
movimentando US$ 1,5 trilhão na economia. Já para 2050, a previsão é que a
população hispânica nos EUA atinja 132 milhões de pessoas. “Se as
empresas não mudarem a visão, vão perder mercado”, enfatizou Boschetto.
O executivo também ressaltou a importância de associações
representativas dos latinos, como a Ahaa – voltada para esse mercado e parceira
do Fiap este ano –, se mobilizarem e fazer com que os anunciantes entendam que
o mercado hispânico é o maior em crescimento no país.
E reforçou que as agências de publicidade precisam
representar esse multiculturalismo por meio das campanhas, integrando todas as
diferentes comunidades. “As pessoas querem respeito e inclusão”, destacou ele,
acrescentando que hoje 51% dos bebês que nascem nos EUA não são brancos.
Ao final da apresentação, Boschetto contou que o lugar que mais
gosta de viajar é para a América Latina, “porque eles (os latinos) são
apaixonantes, mente aberta, muito próximos dos italianos”. Boschetto, como o
próprio nome indica, é de origem italiana e se diz um entusiasta pelos latinos. (Propmark)
QUALIDADE
DE VIDA, TEMA DA JORNADA DA INDÚSTRIA
|
Como
adotar um nível superior de comprometimento com o trabalho, por que as
empresas devem se preocupar em melhorar continuamente o ambiente laboral, a
saúde e a qualidade de vida como valor para o indivíduo. Esses são alguns dos
assuntos que serão tratados no primeiro dia do evento Jornada Inovação e
Competitividade da Indústria Catarinense, que será realizado de 20 a 24 de
maio, no Centro de Eventos Sistema FIESC, em Florianópolis.
O tema qualidade de vida será discutido por meio de palestras com Nuno Cobra Rogério, autor do livro "A semente da vitória" e instrutor de Ayrton Senna, e com Ruy Shiozawa, CEO do o Great Place to Work Brasil, que irá falar sobre ambientes saudáveis. Os médicos Mário Bonciani, Paulo Reis e Eduardo Ferreira Arantes discutirão sobre segurança e saúde no trabalho e retorno financeiro de programas que promovem a qualidade de vida. Rogério Cher, da empresa Empreender Vida e Carreira, falará sobre o significado do trabalho. Esta é a segunda edição da Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense. Além de palestras, painéis e mesas redondas, o evento também contará com a Feira da Indústria para reunir grandes marcas do setor industrial e promover novos negócios entre os participantes. Na última edição, a Feira da Indústria somou cinco mil visitantes e reuniu grandes expositores de produtos, serviços e novidades do setor industrial. Os outros dias da Jornada serão para discutir os assuntos educação, tecnologia e inovação, e ambiente para negócios. Para encerrar o evento, na sexta-feira, 24, ocorre a entrega da Ordem do Mérito Industrial, a mais importante condecoração da indústria, e o Mérito Sindical. Interessados em participar podem se inscrever pelo portal do Sistema FIESC (www.fiescnet.com.br/jornada) e preencher o formulário. A rodada de palestras não tem custo e pode ser feita separadamente para cada dia, de acordo com o interesse de cada participante. Mais informações pelo telefone 0800 48 1212. (Fonte: Fiesc) |
COMPARAÇÕES COM O BRASIL
Acabo de acabar minha primeira
experiência como jurado de um prêmio internacional, o Fiap. Todas as categorias
já estão julgadas e com os principais prêmios decididos.
Já que o trabalho está feito, vou me
dedicar a contrariar uma velha máxima de todo brasileiro quando sai do Brasil
(incluindo a mim) e vou falar bem do nosso velho e bom país.
Razões para isso não me faltaram nessa
viagem. A começar pelas duas horas e meia de fila na imigração para entrar na
América. Sim, duas horas e meia de pé, no calor e sem nenhum preparo especial.
Fila que até os americanos estavam enfrentando.
A razão para isso, informada por um
cartaz no aeroporto: a diminuição dos policiais de fronteira por conta dos
cortes de custo do Governo Federal.
Agora me diz, você imagina o que a gente
estaria falando do Brasil se isso tivesse acontecido em Guarulhos? Então, lá
vai o elogio número um: nunca, nunca demorei mais que uma hora na fila para
entrar no Brasil.
Agora pula
e vamos para o Festival. E aí vem o elogio número dois: tenho visto a enorme
maioria dos brasileiros convidados a julgar prêmios internacionais focados no
mérito das peças, independentemente de que país ou de que agência sejam.
Ou seja:
as peças brasileiras vencedoras ganham porque são boas e não porque são
brasileiras. E acho isso um sinal da maturidade da nossa cultura publicitária.
Maturidade que ainda deve demorar um pouco pra dar as caras nos países
“emergentes” da publicidade mundial. O Fiap, pelo que vi dos resultados e
conversei com os outros jurados brasileiros, é uma prova disso.
Pra ser justo, em Inovação, todos os
jurados que estiveram comigo (dois argentinos, um mexicano, um colombiano e um
chileno) eram de altíssimo nível e focados também no mérito das peças. Pode ter
sido sorte de principiante ou o fato de estarmos em um júri pequeno (éramos
sete) e sobre um assunto cujo critério é mais ou menos objetivo. De qualquer
maneira, as discussões foram a melhor parte da experiência.
Elogio número três: pelo menos em
Inovação, foi impressionante a diferença de nível entre as peças brasileiras e
o resto do mundo, com exceção do case de Axe Young and Matures, da Argentina.
De cinco ouros, três são brasileiros, e nas pratas, são cinco as brasileiras de
um total de nove. Ou seja, se a gente ainda não está batendo Inglaterra e
Estados Unidos, na Iberoamérica não tem pra ninguém.
Fora o júri, as palestras e conferências
do Festival (em conjunto com a AHAA - Associação Hispana das Agências de
Publicidade), ainda que bem interessantes, tem girado em torno do mercado
hispano. E me lembrou muito das discussões que a gente teve sobre a Nova Classe
Média. E aí, elogio número quatro, acho que a gente já atravessou algumas
pontes que os caras ainda estão construindo.
Na minha opinião, o Brasil da Classe
Média já está mais aceito e “entendido” do que a America Hispana. Sei que o
assunto por aqui é um tanto mais complexo, mas afinal de contas, esse texto é
sobre elogiar o Brasil. Então bingo!
Dito isso, parto para o meu quinto e
final elogio, ainda que a raiz dele não seja lá muito elogiosa. O custo de vida
em São Paulo anda tão absurdo que aqui em Miami eu, como 100% dos meus
compatriotas, aproveito os intervalos para me jogar na compra de cacarecos sem
fim que fazem me sentir um poderoso consumidor na América, terra do consumo,
dos sonhos e da prosperidade. Alguém aí quer um par de tênis? (Mirilo
Lico, Vice-presidente de planejamento da Fischer & Friends e jurado
brasileiro no FISP, no Propmark)
POWERADE NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES
Powerade ION4, bebida
esportiva da Coca-Cola Brasil, lança essa semana sua campanha, 'Todo jogo
tem power', para a Copa das Confederações da FIFA 2013. A ação do
isotônico, escolhido pela FIFA para hidratar os jogadores durante a competição,
começa com a chegada ao mercado de embalagem comemorativa no sabor Mountain
Blast (mix de frutas) e promoção de ponto de venda que dará ao consumidor
squeezes iguais aos que serão utilizados pelos jogadores durante o campeonato.
"A campanha mostra
que 'Sempre é preciso ser Power', seja no treino ou na final da Copa das
Confederações da FIFA 2013. Não importa o jogo, Powerade está lá ajudando o
atleta a se superar, a mostrar seu poder", explica Aliucha Ramos, diretora
de Hidratação da Coca-Cola Brasil.
O novo filme
publicitário (http://www.youtube.com/watch?v=hQf8_1Ki_A8)
tem 15 segundos e será exibido em emissoras de TV aberta - Globo, Bandeirantes
e Record, nas praças de São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte , Ribeirão Preto e
São Carlos, no interior de São Paulo. O plano de mídia engloba também os canais
de esporte por assinatura SporTV, ESPN e FoxSports. A marca patrocinará
também programas de televisão, adquirindo cotas do Troca de Passe, do Sportv, e
do Sportscenter, da ESPN. A agência DAVID Brasil foi responsável pela
adaptação da campanha ao mercado nacional.
Para participar da
promoção e levar para casa um squeeze exclusivo, o consumidor deverá comprar
três unidades de Powerade, bebida voltada para praticantes de atividades
físicas de longa duração que proporciona melhor desempenho esportivo.
Participam da primeira fase da promoção, que tem abrangência nacional, lojas do
Carrefour, Walmart e Extra. A expectativa é distribuir 150 mil brindes.
ANÁLISE
DO MERCADO HISPÂNICO
Os
debates em torno das oportunidades que o mercado hispânico oferece nos Estados
Unidos continuaram nesta terça-feira (30) no Fiap 2013 (Festival
Ibero-americano de Publicidade), que está sendo realizado em Miami.
A Scarborough Research apresentou uma
pesquisa que mostra as vantagens de os anunciantes organizarem suas estratégias
para atingir os consumidores hispânicos de acordo com a geração que pertencem.
Todo estudo foi baseado no comportamento
da geração Millennials (nascidos entre 1980 e 2000), também conhecida como
geração Y; Geração X (nascidos entre 1960 e 1979) e os Boomers (nascidos entre
1940 e 1960).
De acordo com Scott Willoth,
vice-presidente de métodos e análises da Scarborough Research, não
surpreendentemente os jovens da geração Y mostram grande orientação para a
cultura americana, influenciando os hispanos mais velhos. “Nós estamos vivendo
uma enorme mudança demográfica. Grandes companhias enxergam os hispanos como um
mercado em rápido crescimento e de grandes oportunidades”.
O pesquisador acrescentou que os hispanos de todas as gerações
vivem numa cultura bilateral, misturando costumes de seus países com hábitos
dos americanos. A conclusão é que o entendimento das diferentes gerações podem
ajudar os anunciantes a definir melhor suas estratégias voltadas para o mercado
hispânico. “As empresas devem explorar diferentes estratégias”. (Propmark)
dias
movimentados em santra catarina
Santa Catarina viverá,
nestes dias intensa movimentação nas áreas promocionais e de eventos. Veja:
. FEIRA
INTERNACIONAL DE E-COMMERCE
Acontece a poartir de hoje, até amanhã, no Majestic Palace Hotel,
em Florianópolis, o “OlhóSEO Show & Conference“, feira
que aborda a temática e-commerce, entre outras formas de negócios na
internet.
O título do
evento composto com a expressão “Olhó” faz alusão ao termo regional dos
“manezinhos de Floripa” que usam a interjeição “olholhó” para designar
surpresa.
Reconhecido pela sua organização e por
reunir a elite do marketing digital nacional e internacional, o “OlhóSEO”
introduz agora uma feira de conversão de negócios digitais, oque, aliado ao amplo e qualificado conteúdo e networking segmentado oferecidos, tornam o evento
imprescindível para a atualização dos melhores profissionais do mercado de
tecnologia.
Entre os palestrantes de marketing digital
estão Fábio Ricotta (Cofundador da “MestreSEO”), Ariel Lambrecht (Ex Googler), Bernard de Luna (Coordenador de
Produto na Estante Virtual), Diego Eis (Programador da LocaWeb), Almir Filho e
Caio Gondin (Desenvolvedores do globo.com).
Realizado pelas empresas de tecnologia Jimmy Technology Solutions, Pixel Art e Octa Social Press, o “OlhóSEO Show & Conference 2013″ está dimensionado para um
público seleto de 2.500 participantes, constituído de empresários de todos os
segmentos integrados ao mercado digital ou que querem a presença dos seus
negócios neste universo.
O meeting é destinado a Bancos,
supermercados, construção civil, gastronomia, hotelaria e serviços, além dos
profissionais que constroem o mundo digital, tais como,webdesigners,
desenvolvedores, profissionais de marketing e de tecnologia da informação,
investidores anjo, estudantes, startups,
universidades, consultores e inovadores.
. PARK
EUROPEU nO LACRE SOLIDÁRIO
A ação Lacre Solidário, realizada pela Fundação Fritz Müller, arrecada lacres de latinhas para serem revertidos em cadeiras de
rodas, cada 65 quilos podem ser trocados por uma cadeira.
Para colaborar com a ação, o Shopping
Park Europeu,
pelo segundo ano consecutivo, apoia a causa. Com garrafas PET espalhadas pela
praça de alimentação, os clientes podem depositar seus lacres.
Na última
campanha, realizada apenas durante quatro meses, foram coletadas mais de 900
garrafas PET, de dois litros, cheias de lacres. O que resultou em nove cadeiras
de rodas que foram doadas para instituições e pessoas com necessidades
especiais.
Com a arrecadação de 2013, pretende-se
beneficiar, no mínimo, o dobro de pessoas e entidades. O trabalho conta com a
parceria do Shopping Park Europeu, Rotary Garciae Rede Top.
. BLUMENAU
RECEBE EXPOSIÇÃO DO ARTISTA GALLASCH
Teve início no dia 30/04, no Shopping
Neumarkt Blumenau a exposição “Externo”, do artista plástico Julian Gallasch, que já teve seu trabalho reconhecido por revistas como Época,
Rolling Stones, Computer Arts e inúmeras publicações na web.
A mostra,
que tem entrada gratuita e poderá ser conferida até o dia 30/05, na Praça
Central, conta com 16 obras, que propõem a discussão do exagero, por
intermédio de imagens superssaturadas da beleza vista e não apreciada.
Em uma
série de pinturas mais teatrais, usando uma técnica mais fluida e com
composições e sobreposições mais elaboradas em relação aos trabalhos
anteriores, Julian expõe suas obras produzidas em tinta acrílica sobre tela.
Todas as obras do artista podem ser encontradas na Galeria Ester Renaux, de
Blumenau.
. FLORIANÓPOLIS É PALCO
DA FEIRA CATARINENSE DO LIVRO
A Câmara Catarinense do Livro realiza até dia 11, a sexta Feira Catarinense do Livro, no Largo da Alfândega, em Florianópolis.
Com o tema “Saúde nas Entrelinhas”, o evento aborda a efetiva relação entre literatura
e saúde, propondo uma reflexão sobre os benefícios da leitura e da contação de
histórias na recuperação de pacientes e no bem-estar da sociedade.
Na mesma linha, o evento realizará uma coleta de livros, a serem
selecionados e distribuídos em instituições de Saúde.
Além das sessões de autógrafos, a Feira do
Livro, aberta diariamente das 09 às 20h com entrada gratuita, terá inúmeras
performances culturais, incluindo contação de histórias com Rodrigo Calistro, intervenções poéticas e teatro em trâmite com atores do Sesc,
palestras, talk-show e apresentações de dança.
“Queremos aproximar a população das obras
literárias. Durante os dez dias de Feira os visitantes terão a
oportunidade de apreciar obras de diversas áreas do conhecimento, dirigidas a
todas as idades. Poderão inclusive encontrar livros que não estão mais
disponíveis em livrarias e com ótimos preços”, destaca a presidente da Câmara Catarinense
do Livro, Irene Rios.
. HOTÉIS E RESTAURANTES
PARTICIPAM DA MASSA SOLIDÁRIA
A sexta edição da Massa Solidária, que acontecerá domingo em Florianópolis, visa arrecadar fundos para 200 jovens
atendidos pela Acam – Associação dos Amigos da Casa da Criança e do Adolescente do
Morro do Mocotó, entidade da Rede IVG,
por meio de um almoço com variados tipos de massa.
As camisetas do evento são vendidas à R$ 60,00 na loja da Blueticket (piso L3 do Beiramar), e também pelo site.
O almoço será realizado no Centro de Eventos da ACM, na SC 401, a partir das 11h e terá a
participação da cozinha dos restaurantes filiados à Abrasel e hotéis filiados a Abih. Para participar da edição 2013, basta comprar a camiseta.
. PRÊMIO
MANCHESTER DE PROPAGANDA CHEGA A JOINVILLE
O 2º Prêmio Manchester Catarinense de Propaganda, chega em Joinville para fazer o reconhecimento a quem não tem
medo de boas ideias. “É por isso, que boas ideias e resultado andam juntos”,
afirma Darthanhan de Oliveira, presidente do Núcleo de Agências de Propaganda e Marketing da Acij.
A segunda edição do Prêmio Manchester Catarinense de Propaganda terá como ponto de partida de avaliação, a
criatividade, a originalidade, a pertinência e a execução de cada peça. É o
reconhecimento de profissionais, de agências e de clientes que acreditam que é
possível fazer diferente e melhor.
Por isso, o objetivo é fortalecer o
mercado publicitário Norte catarinense, premiando os trabalhos e profissionais
mais criativos das agências da região que sejam, necessariamente, filiadas ao Cenp – Conselho Executivo de Normas Padrão, ou que já estejam em processo de
filiação ao órgão.
Um estímulo
às conquistas, às grandes ideias, às boas práticas e às estratégias marcantes,
bem como aos profissionais que as criam.
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