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segunda-feira, 27 de maio de 2013

A JUSTIÇA E O MARKETING


 

(Pesquisa realizada pela MadiaMundoMarketing

 


 

A nova campanha da Lupo, protagonizada pelo astro do futebol Neymar, está despertando críticas na internet. Para usuários do Facebook e do Youtube, o comercial, que mostra o jogador exibindo cuecas e meias da marca em uma loja, seria  preconceituoso contra os gays.

 

O filme, ambientado numa loja de roupas íntimas, exibe mulheres a procura de cuecas usadas pelo atacante do Santos e da Seleção Brasileira. A princípio, o atacante aparece como “manequim vivo” na frente das moçoilas encatadas. No final, um homem quer “aquela cueca sexy do Neymar”. Desta vez, porém, o jogador foge “de fininho” da loja, com um sorriso irônico, para não se exibir para o musculoso.

Por conta das críticas, a Lupo divulgou um comunicado defendendo-se das acusações de homofobia. De acordo com a empresa, “a ideia foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme”. “A graça do comercial é exatamente essa: um sujeito fortão, heterossexual,

 


 

Telemar Norte Leste S/A foi condenada a informar seus consumidores de todas as restrições, exceções e limites em todas as ofertas relativas ao plano “Oi à Vontade”, sob pena de multa diária de R$30 mil. De acordo com a decisão da 6ª Câmara Cível do TJ/RJ, a empresa deve ainda indenizar os usuários por danos morais e materiais em razão de publicidade enganosa.

 

A ação foi proposta pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em face da Telemar, afirmando que apesar de alardear que com o plano o consumidor “fala e navega sem se preocupar com a conta”, não é explicado de maneira eficiente que o termo “à vontade” significa 10.000 minutos apenas para números de telefones móveis da Oi e fixos locais, devendo o cliente ter “uma vontade limitada”.

 

Conforme o Ministério Público, a publicidade deixa de informar também quais as condições para utilizar o bônus, sendo induzido a crer que inexiste teto ou limite para o plano,“podendo o consumidor ficar despreocupado com o tempo de ligação e a fatura mensal, o que não é verdade”.

 

Segundo a desembargadora relatora Teresa de Andrade Castro Neves, da 6ª Câmara Cível, é cristalino que a empresa fez uso de publicidade enganosa por omissão, “valendo-se da vulnerabilidade do consumidor, faltando com o dever de informar dado essencial do serviço oferecido”.

 

A magistrada ressaltou que esse tipo de publicidade é muito utilizado pelas operadoras de telefonia fixa e móvel para atrair clientela, bem como, que “a conduta da apelada violou os princípios da transparência, boa-fé objetiva e informação, que regem as relações de consumo“.

 



 


 

O Superior Tribunal de Justiça, anulando acórdão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro,  restabeleceu a sentença da juíza de primeira instância, que não reconheceu o plágio e entendeu que não há violação de direitos autorais se uma obra apresenta a mesma ideia ou um tema determinado em outra.

 

No caso, a escritora de livros infanto-juvenis Eliane Ganem alegou que o roteiro da minissérie televisiva Aquarela do Brasil, do autor de telenovelas Lauro César Muniz, fora baseado em um argumento original escrito por ela e entregue anos antes em diversas redes de televisão brasileiras.

 

A minissérie foi exibida pela TV Globo em 2000 e, ambientada no Rio de Janeiro dos anos 40, contava a história de uma jovem humilde que depois de participar de um concurso virou estrela do rádio. O argumento de Ganem, também chamado de Aquarela do Brasil, por sua vez, foi registrado na Biblioteca Nacional em 1996 e contava a história de uma jovem atriz em ascensão.

Enquanto a defesa da escritora ressaltou a simetria entre personagens e situações, como os triângulos amorosos da trama, a defesa de Muniz alegou que a ideia original, de uma moça pobre que vira estrela, é na verdade banal e carece de ineditismo.

 Laudo pericial, por sua vez, considerou as duas histórias igualmente inéditas e não percebeu semelhanças suficientes para configurar qualquer lesão a direitos autorais. Segundo o laudo, os autores criaram obras únicas, partindo de um período comum.

Para o relator do processo, ministro Luis Felipe Salomão, não é possível deter direito sobre temas: “É pacífico que o direito autoral protege apenas uma obra, caracterizada a sua exteriorização sob determinada forma, não a ideia em si nem um tema determinado.

 

Sendo assim, é plenamente possível a coexistência, a meu juízo, sem violação de direitos autorais, de obras semelhantes.” Obras distintas podem partir de situações idênticas e se individualizar de acordo com a ótica e estética de cada autor.

 

O acórdão do TJ/RJ aponta que a semelhança entre as duas histórias está na temática – em ambas, uma moça humilde ganha concurso e ascende ao estrelato, se envolvendo em triângulo amoroso e tendo como pano de fundo o ambiente artístico da década de 40.

 

 Não configura plágio, portanto, a utilização de ideias sobre determinado tema, por mais incrível que seja”, afirmou o ministro Salomão. Para ele, não há usurpação de ideia, já que ideias não são passíveis de proteção.

 

O fato de as duas histórias terem o mesmo nome também foi levantado, mas a possibilidade de plágio foi igualmente descartada em vista da ausência de originalidade do título, já que Aquarela do Brasil é o nome de uma das canções mais conhecidas da música popular brasileira.



 


 

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a empresa Royal Caribbean Cruzeiros Brasil Ltda. a pagar R$ 10 mil, a título de indenização por danos morais, a passageiro que contratou um cruzeiro marítimo por cinco dias e, no dia posterior ao embarque, apresentou sintomas de infecção pelo norovírus (vômitos e diarreia).

 

A relatora Ana de Lourdes Coutinho Silva, em seu voto, afirmou que, “houve, em verdade, um surto de contaminação, que acometeu mais de três centenas de pessoas na embarcação”. Ela destacou ainda, “embora a Anvisa tenha constatado que as condições de higiene eram satisfatórias, a inspeção realizada se deu apenas em 13 de março, mais de dez dias após o início do incidente sanitário”.

 

 Para a desembargadora, “o resultado da inspeção, portanto, não retrata o cenário anterior, mas sim o posterior ao ocorrido”.

 

Em seu voto, destacou que o dever de indenizar da apelante é indiscutível e concluiu: “no caso presente, o dano moral experimentado pelo apelado está caracterizado pelas intempéries às quais esteve sujeito no decorrer da viagem, seja pelo intenso sofrimento experimentado após contrair o vírus, seja porque não pôde desfrutar do passeio em perfeitas condições de saúde, como pretendia”.

 


CONVERSANDO SOBRE PUBLICIDADE


Há os que dizem que a criatividade em comerciais publicitários não é somente criar situações engraçadas, surpresinhas ou sacadinhas. Criatividade é combinar informações variadas, elementos até então aparentemente desconexos de modos jamais pensados, inéditos, para se chegar a um resultado útil, que sirva a algum propósito claro e bem definido. E dessa forma, criar um comercial de sucesso.

 Digo isso pois muitas pessoas brincam de se comunicar através de comerciais de TV patéticos, anúncios que não tem pé nem cabeça, exemplos fáceis de serem percebidos. Que profissional de publicidade e televisão se alegra ou se orgulha ao ver um comercial dos refrigerantes Dolly na TV, ou então campanhas universitárias que usam personagens que não possuem sequer o segundo grau completo?

 Campanhas, que devem fazer o nosso amigo Zeca Martins, por exemplo, tremer de raiva. Ora, criar uma campanha ou fazer um roteiro sem recursos é possível e acontece nas melhores agências e produtoras.

Em uma palestra com Reinaldo Junior, diretor de criação da renomada (e intocável, como disse um colega na plateia) agência de publicidade Ogilvy, nos foi mostrado através de números e estatísticas que recursos como verbas altas e melhores equipamentos são ferramentas que ajudam a proporcionar um bom trabalho, mas não são tudo. O principal investimento para si, que faz garantir inovação, criatividade e, conseqüentemente, sucesso nos seus trabalhos, é manter-se informado e atualizado.

 Segundo Junior, fica mais fácil criar algo que se encaixe no briefing pedido pelo cliente se o comunicador se mantém atualizado com as novidades e tendências do mercado. Digo que este é um assunto de gente grande, pois passar a credibilidade da marca do cliente através de 15/30 segundos ou através de poucas frases em anúncios é uma responsabilidade daquelas consideradas intocáveis para estagiários de publicidade e propaganda.

 Como os comerciais dos refrigerantes Dolly, por exemplo, existem comerciais que não nos parecem convincentes, outros comerciais não nos seduzem, nos deixam indiferentes ou desconfiados. As reações do público consumidor diante de qualquer nova informação são variadas.

 Segundo o livro de José Manoel Moran, “A credibilidade dos comerciais de TV”, a credibilidade envolve basicamente três tipos de abordagem para o público consumidor.

A primeira está relacionada com o produto, como a personalidade da marca, a qualidade do produto, seu posicionamento no mercado, a adequação da sua distribuição, sua colocação nos pontos de venda.

A segunda abordagem (é aí que a gente entra) está diretamente relacionada com as variáveis em torno da divulgação do produto: criatividade do anúncio, força e valor testemunhal do apresentador do comercial, o tratamento estético, técnico e linguístico do comercial, adequação aos valores e experiências do público-alvo, a credibilidade da emissora em que o anuncio é veiculado e o número de vezes que é inserido.

E há também um terceiro grupo de fatores que estão ligados ao telespectador consumidor, e que interferem na credibilidade maior ou menor dos comerciais, que são os contextos em que eles são vistos. Em que situação física, psicológica, econômica, individual e social que se encontrão o consumidor, o maior ou menor grau de informação do telespectador e sua possibilidade de acesso a outras fontes, e a maior ou menor rapidez de aceitação das inovações ou mudanças.

 Esses são fatores que Moran considera como conclusões simplistas, quando se analisa a credibilidade da marca em televisão e publicidade. Para ele, é fácil criar impacto com o lançamento de um produto novo. Menos fácil é manter o interesse pelo produto, diferenciá-lo dos concorrentes e renovar permanentemente o desejo de compra. Em síntese, é difícil manter a credibilidade do produto se não há ideias sendo recicladas constantemente.

 Mas o que não foi dito é que Moran escreveu este livro em 1984. Coincidentemente, em 2013 os profissionais da área continuam a dar os mesmo toques. Se para você que ainda procura ter ideias miraculosas tão geniais quanto a capacidade de o telespectador entender seu propósito, escrevo aqui algumas curiosidades e dicas, tiradas do livro de Zeca Martins, sobre criação e redação publicitária, que vão ajudar a te manter atualizado e informado:

1-    Comunicação não é o que você diz, é o que o outro entende. Uma frase extraordinária, mas que poucos pensam na hora de se comunicar. A dica é: tente pensar com a cabeça de quem vai ler seu texto.

 

Como Hitler e Goebbels já nos ensinavam, quanto maior o número provável de leitores, menor deve ser o nível de sofisticação do texto. Nunca se esqueça de que o texto publicitário deve ser claro, direto, envolvente, inteligente, objetivo, simples, sintético, surpreendente, vendedor, verdadeiro. David Ogilvy dizia que “para todos os efeitos, não devemos criar qualquer espécie de anúncio impossível de ser exibido aos nossos próprios familiares.”;

2- Ao escrever e criar algo ordene seu raciocínio – talvez esse seja o principal fundamento de um texto. Faça-o com muita lógica, não viaje na maionese, e sim, no produto;

3- Textos publicitários pedem períodos curtos, mas não tão curtos a ponto de ficar parecendo um telegrama. “Produto bom, compre. Perto de você”;

4- Sua criação deve ser, sem dúvida, a síntese do briefing;

5- O segredo está na formulação da pergunta, não na obtenção da resposta. Pense nisto. Faça perguntas a si mesmo quando for criar algo, mas faça as perguntas certas;

6- Goste do produto em que você está trabalhando e acredite nele. Só assim você fará um bom trabalho;

7- Pesquise sobre o produto que você está trabalhando, conheça-o a fundo (defeitos e qualidades), e assim terá argumentos para vendê-lo;

8- Não se iluda. Seus melhores anúncios até receberão elogios, mas nem sempre a tão esperada aprovação. Em alguns casos, serão veiculados apenas na “mídia gaveta”;

9- Quando terminar de escrever ou criar algo, pare, pense, esconda o job e só pegue no dia seguinte. Ao reler, pergunte para si mesmo: você está absolutamente convicto de que isso é o melhor que você é capaz de fazer?

10- Uma jogada e tanto, quando bem executada, é a criação de teaser – peças que estimulam a curiosidade do Sr. Target (esta é a maneira que o autor se refere ao público-alvo), mas não contam do que se trata, até que chegue o momento certo.

 “Como extrair a polpa de um tomate com a tesoura?” perguntava certa vez um teaser. Dias depois, aconteceu o lançamento das embalagens Tetra-Pack, com o argumento de que preservavam o frescor dos alimentos. A campanha então mostrava para as donas de casa que para obter a polpa fresquinha do tomate, bastaria cortar o cantinho da embalagem com uma tesoura. Pronto, estava resolvido o enigma. (Essas são poucas das dicas e curiosidades que Zeca Martins fala em seu livro. Agora, algumas dicas minhas: leia livros, assista comerciais de diversos segmentos, fique atento nos anúncios, vivencie cada momento para ter experiências novas. Assim, você terá conteúdo o suficiente para usar como ferramenta de trabalho, e fugir do título de criador das campanhas dos Refrigerantes Dolly. Fonte: AdNews).

 MÍDIAS SOCIAIS:  ALIADAS OU VILÃS¿

Embora administradas por humanos suscetíveis a erros, as mídias sociais, especialmente perfis empresariais, requerem atenção e cuidados redobrados, pois um erro pode manchar a marca e sua reputação diante dos potenciais clientes.

Hoje, separamos novas ocorrências negativas de empresas que, por pura falta de cuidado, se deixaram levar por desatenção, falta de ética e profissionalismo, gerando reclamações e visibilidade contra a empresa. Veja:

O caso ImprensaPR: Em 2012, o perfil Imprensa Presidência no Twitter, retweetou uma publicação de um site humorístico, com uma piada sobre José Serra (PSDB), adversário político do PT, o qual dizia: “Com a volta da Luiza, quem tá indo para o Canadá é o Serra…”, fazendo alusão a um bordão da web.

A situação, além de render a demissão do responsável, precisou ser seguida de um pedido público de desculpas através do próprio Twitter: “Pedimos desculpas a todos pela publicação não autorizada, hoje, neste perfil, do retuíte indevido de um site humorístico”.

Diante desse caso, é importante destacar que a ética na web deve predominar, especialmente, quando se trata de uma piada ou situação que envolve concorrentes. Fique atento!

O caso Brastemp: No fim de 2010, o consumidor Oswaldo Borrelli teve muita dor de cabeça com sua geladeira Brastemp. Durante o Natal e Ano Novo, o eletrodoméstico deixou de funcionar e sem conseguir uma ação satisfatória da empresa, decidiu apostar nas mídias como uma forma de protesto. Borreli levou a geladeira para o quintal de sua casa e gravou o vídeo “Não é uma Brastemp”, no qual expôs toda a situação.

 No YouTube, o vídeo conquistou mais de 150 mil visualizações, além de mensagens negativas contra a empresa no Twitter. No dia seguinte à publicação do vídeo, a Brastemp entrou em contato com o consumidor para solucionar o caso.

Uma pergunta simples: precisava de tudo isso? Se a empresa atendesse a necessidade do cliente no início da questão, as informações publicadas nas mídias poderiam ser de elogios e agradecimentos. Lembre-se: suas atitudes offline, definem sua reputação online.

As mídias sociais são mais do que um simples canal de divulgação; elas se tornaram aliadas dos consumidores que se expressam a favor ou contra uma ideia, uma situação ou uma empresa. Por isso, é essencial manter não apenas uma postura ética e profissional nesse ambiente como, também, oferecer uma atmosfera de relacionamento amigável e satisfatório com o consumidor. (Texto de Felipe Martins, fundador e presidente da empresa Dotstore. Publicado originalmente no Administradores e na AdNews).

USO INDEVIDO DAS MARCAS NA COPA PODE SER PROBLEMA


Nos meses de junho e julho de 2013, o Brasil sediará a Copa das Confederações. Já em 2014, será a vez da Copa do Mundo. Com a aproximação desses grandes eventos, algumas empresas utilizam os símbolos da FIFA para se promoverem e alavancar as vendas de seus negócios. Segundo José Oliveira de Resene, especialista em propriedade intelectual e contratos da KBM Advogados, o que muitos empresários não sabem é que as marcas utilizadas nestes acontecimentos são registradas e garantem aos seus titulares os direitos de uso. “A exclusividade e propriedade da marca impedem que terceiros utilizem tais sinais para identificar seus produtos ou atividades, sem a devida autorização”, diz Resene.

Ainda de acordo com o especialista, muitos países buscam, por meio de leis rigorosas, impedir que empresas utilizem sem autorização os símbolos pertencentes aos órgãos que realizam esses eventos. Pois o direito do uso dos símbolos só pode ser usados por empresas licenciadas que pagam valores consideráveis para isso, como patrocinadores.

 Deste modo, os empresários que vinculam as marcas e sinais do evento esportivo em seus materiais publicitários correm o risco de receberem a visita do oficial de justiça.  Nestas ocasiões, quase sempre, a ordem judicial é em caráter liminar, com a proibição total de uso dos símbolos e apreensão dos materiais. “Neste momento é que se compreende que o prejuízo é maior do que o lucro obtido com o uso indevido de marcas como atrativo para os negócios. E somente aí se percebe que não é nada interessante ignorar ou violar as regras”, finaliza.

APOVEITANDO O TEMPO, APROVEITANDO A VIDA

 

(Texto de  Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol) -  A verdade é que nem sempre o homem se dá conta da submissão incondicional da vida à tirania do tempo, que se apodera de sua vontade, pelo fato de ele ignorar como usá-lo com ampla e vantajosa margem de rendimento. Um dos ensinamentos de Logosofia mais proveitosos para quem realiza seu cultivo é, precisamente, o que se refere ao tempo, já que por seu intermédio se aprende a administrá-lo com surpreendentes resultados.

Em princípio, a Logosofia só pede, a quem se dedica a seu estudo, o tempo que ele perde durante o dia, isto é, aquele que gasta em vão. Está com isso lhe indicando que jamais vai requerer o que cada um emprega no atendimento a suas tarefas habituais.

A expansão do tempo próprio é um dos tantos benefícios que são obtidos com o aprendizado logosófico. Aquele que, mercê de nossos conhecimentos, se liberta dos ponteiros do relógio e a eles se adianta, torna-se dono do tempo, amplia-o à vontade e experimenta algo assim como se a vida se estendesse de pronto em direção a horizontes mais dilatados. Naturalmente, a dimensão e o valor deste ensinamento são devidamente apreciados ao se compreenderem os alcances e o significado de nossos conhecimentos. 

O tempo é malgasto e perdido quando não se pensa

 

Por sua importância, é preciso saber que o tempo pressiona quando é desaproveitado, e que esse desaproveitamento ocorre quando não se pensa. Conclui-se daí que o aproveitamento do tempo caminha paralelamente à função de pensar. Pensar em quê? Em tudo quanto direta ou indiretamente conspire contra o auspicioso propósito de aperfeiçoamento integral. São, pois, os inconvenientes e problemas cotidianos – tanto os do âmbito familiar como os do trabalho ou da profissão, ou os do próprio mundo interno – os insaciáveis devoradores de tempo. E seguirão sendo tais, enquanto a vida continuar aprisionada nos estreitos limites impostos por eles. Nesse caso, a função de pensar se concretiza na oportunidade de resgatar dali a vida individual, criando soluções capazes de abrir com êxito as portas de sua libertação psíquica. Assim é como o tempo e as energias passam agora para as mãos de seu dono, para o uso que seu bom critério e seus afãs de saber determinem.

Em síntese, o tempo é malgasto e perdido quando não se pensa. É ganho e até recuperado quando se aprende a pensar e se exercita essa função toda vez que a adversidade, seja qual for a feição que ostente, se contraponha ao avanço consciente do ser. (Trechos extraídos do livro Curso de Iniciação Logosófica § 70 a 75)

OPORTUNIDADE

O Flickr está contratando programadores e para se certificar que só as pessoas certas possam ver o anúncio da vaga, o serviço de fotos do Yahoo! colocou o aviso no código de fonte de seu site.

"Você está lendo. Nós estamos contratando", diz o anúncio feito em arte ASCII.

Vale lembrar que o Flickr divulgou recentemente uma reformulação em seus serviços. Agora, o site de hospedagem de fotos oferece 1 terabyte gratuito para armazenamento das imagens. Para conferir o anúncio de empregos camuflado, acesse www.flickr.com e visualize o código de fonte. (Via Business Insider e Redação Adnews)


MÉDICOS ADEREM À TECNOLOGIA 
Atualmente, novas ferramentas digitais trazem agilidade e praticidade às atividades rotineiras dos consultórios. Se antes uma secretária precisava ficar à disposição para agendar as consultas, hoje, com o agendamento de consultas pela internet, médicos, dentistas e outros profissionais podem ter um perfil disponível na web com informações e os horários de sua agenda. Assim, os próprios pacientes podem agendar suas consultas com o médico desejado no horário de sua preferência, de acordo com a disponibilidade.
“A tecnologia chegou aos poucos nos consultórios médicos, revolucionando o dia a dia desses profissionais. São ferramentas simples e funcionais, que melhoraram muito a rotina de trabalho”, afirma Guilherme Pizzini - fundador do YepDoc -   www.yepdoc.com.br - empresa criada em 2012 que oferece ferramentas desenvolvidas para melhorar desempenho de consultórios.
Um levantamento realizado pelo YepDoc aponta que cerca de 15% dos pacientes que agendam uma consulta não comparecem na data marcada. No caso dos consultórios que utilizam plataformas que facilitam a Gestão de Agenda, o índice de não comparecimento cai para 2%.
Outro grande avanço que a tecnologia trouxe aos consultórios é o Prontuário Online. As informações do paciente, como a Anamnese (registro da conversa no consultório), prescrição de medicamentos, exames, atestados, entre outros, ficam agora salvas na internet (nuvem). Os médicos podem acessar as informações de qualquer lugar, inclusive por tablets ou smartphones. Além de maior segurança dos dados, elimina-se a necessidade das imensas pilhas de papel.
“A chegada da tecnologia aos consultórios é um processo que continua a ocorrer. Como toda mudança, ela passa por um período de transição, em que os médicos se adaptam aos recursos disponíveis e percebem o quanto isso pode ajudar com a rotina de trabalho”, conclui o fundador do YepDocGuilherme Pizzini

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