(Pesquisa
realizada pela MadiaMundoMarketing
A nova campanha da
Lupo, protagonizada pelo astro do futebol Neymar, está despertando críticas na
internet. Para usuários do Facebook e do Youtube, o comercial, que mostra o
jogador exibindo cuecas e meias da marca em uma loja, seria
preconceituoso contra os gays.
O filme, ambientado numa loja de
roupas íntimas, exibe mulheres a procura de cuecas usadas pelo atacante do
Santos e da Seleção Brasileira. A princípio, o atacante aparece como “manequim
vivo” na frente das moçoilas encatadas. No final, um homem quer “aquela cueca
sexy do Neymar”. Desta vez, porém, o jogador foge “de fininho” da loja, com um
sorriso irônico, para não se exibir para o musculoso.
Por conta das críticas, a Lupo
divulgou um comunicado defendendo-se das acusações de homofobia. De acordo com
a empresa, “a ideia foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme”. “A graça
do comercial é exatamente essa: um sujeito fortão, heterossexual,
Telemar Norte Leste S/A foi
condenada a informar seus consumidores de todas as restrições, exceções e
limites em todas as ofertas relativas ao plano “Oi à Vontade”, sob pena de
multa diária de R$30 mil. De acordo com a decisão da 6ª Câmara Cível do TJ/RJ,
a empresa deve ainda indenizar os usuários por danos morais e materiais em
razão de publicidade enganosa.
A ação foi proposta pelo Ministério Público do Rio
de Janeiro em face da Telemar, afirmando que apesar de alardear que com o plano
o consumidor “fala e navega sem se preocupar com a conta”, não é explicado de
maneira eficiente que o termo “à vontade” significa 10.000 minutos apenas para
números de telefones móveis da Oi e fixos locais, devendo o cliente ter “uma
vontade limitada”.
Conforme o Ministério Público, a publicidade deixa
de informar também quais as condições para utilizar o bônus, sendo induzido a
crer que inexiste teto ou limite para o plano,“podendo o consumidor ficar
despreocupado com o tempo de ligação e a fatura mensal, o que não é verdade”.
Segundo a desembargadora relatora Teresa de Andrade
Castro Neves, da 6ª Câmara Cível, é cristalino que a empresa fez uso de
publicidade enganosa por omissão, “valendo-se da vulnerabilidade do
consumidor, faltando com o dever de informar dado essencial do serviço
oferecido”.
A magistrada ressaltou que esse tipo de publicidade
é muito utilizado pelas operadoras de telefonia fixa e móvel para atrair
clientela, bem como, que “a conduta da apelada violou os
princípios da transparência, boa-fé objetiva e informação, que regem as
relações de consumo“.
O Superior Tribunal de Justiça, anulando acórdão do
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, restabeleceu a sentença da juíza
de primeira instância, que não reconheceu o plágio e entendeu que não há
violação de direitos autorais se uma obra apresenta a mesma ideia ou um tema
determinado em outra.
No caso, a escritora de livros infanto-juvenis
Eliane Ganem alegou que o roteiro da minissérie televisiva Aquarela do Brasil,
do autor de telenovelas Lauro César Muniz, fora baseado em um argumento
original escrito por ela e entregue anos antes em diversas redes de televisão
brasileiras.
A minissérie foi exibida pela TV Globo em 2000 e,
ambientada no Rio de Janeiro dos anos 40, contava a história de uma jovem
humilde que depois de participar de um concurso virou estrela do rádio. O
argumento de Ganem, também chamado de Aquarela do Brasil, por sua vez, foi
registrado na Biblioteca Nacional em 1996 e contava a história de uma jovem
atriz em ascensão.
Enquanto a defesa da escritora ressaltou a simetria
entre personagens e situações, como os triângulos amorosos da trama, a defesa
de Muniz alegou que a ideia original, de uma moça pobre que vira estrela, é na
verdade banal e carece de ineditismo.
Laudo
pericial, por sua vez, considerou as duas histórias igualmente inéditas e não
percebeu semelhanças suficientes para configurar qualquer lesão a direitos
autorais. Segundo o laudo, os autores criaram obras únicas, partindo de um
período comum.
Para o relator do processo, ministro Luis Felipe
Salomão, não é possível deter direito sobre temas: “É pacífico que o direito
autoral protege apenas uma obra, caracterizada a sua exteriorização sob
determinada forma, não a ideia em si nem um tema determinado.
Sendo assim, é plenamente possível a coexistência,
a meu juízo, sem violação de direitos autorais, de obras semelhantes.” Obras distintas podem partir
de situações idênticas e se individualizar de acordo com a ótica e estética de
cada autor.
O acórdão do TJ/RJ aponta que a semelhança entre as
duas histórias está na temática – em ambas, uma moça humilde ganha concurso e
ascende ao estrelato, se envolvendo em triângulo amoroso e tendo como pano de
fundo o ambiente artístico da década de 40.
“Não
configura plágio, portanto, a utilização de ideias sobre determinado tema, por
mais incrível que seja”, afirmou o ministro Salomão. Para ele, não há
usurpação de ideia, já que ideias não são passíveis de proteção.
O fato de as duas histórias terem o mesmo nome
também foi levantado, mas a possibilidade de plágio foi igualmente descartada
em vista da ausência de originalidade do título, já que Aquarela do Brasil é o
nome de uma das canções mais conhecidas da música popular brasileira.
O Tribunal de Justiça de São
Paulo condenou a empresa Royal Caribbean Cruzeiros Brasil Ltda. a pagar R$ 10
mil, a título de indenização por danos morais, a passageiro que contratou um
cruzeiro marítimo por cinco dias e, no dia posterior ao embarque, apresentou
sintomas de infecção pelo norovírus (vômitos e diarreia).
A relatora Ana de Lourdes Coutinho Silva, em seu
voto, afirmou que, “houve, em verdade, um surto de contaminação, que
acometeu mais de três centenas de pessoas na embarcação”. Ela destacou ainda,
“embora a Anvisa tenha constatado que as condições de higiene eram
satisfatórias, a inspeção realizada se deu apenas em 13 de março, mais de
dez dias após o início do incidente sanitário”.
Para a
desembargadora, “o resultado da inspeção, portanto, não retrata o cenário
anterior, mas sim o posterior ao ocorrido”.
Em seu voto, destacou que o dever de indenizar da
apelante é indiscutível e concluiu: “no caso presente, o dano moral
experimentado pelo apelado está caracterizado pelas intempéries às quais esteve
sujeito no decorrer da viagem, seja pelo intenso sofrimento experimentado após
contrair o vírus, seja porque não pôde desfrutar do passeio em perfeitas
condições de saúde, como pretendia”.
CONVERSANDO
SOBRE PUBLICIDADE
Há os que dizem
que a criatividade em comerciais publicitários não é somente criar situações
engraçadas, surpresinhas ou sacadinhas. Criatividade é combinar informações
variadas, elementos até então aparentemente desconexos de modos jamais
pensados, inéditos, para se chegar a um resultado útil, que sirva a algum
propósito claro e bem definido. E dessa forma, criar um comercial de sucesso.
Digo isso
pois muitas pessoas brincam de se comunicar através de comerciais de TV
patéticos, anúncios que não tem pé nem cabeça, exemplos fáceis de serem
percebidos. Que profissional de publicidade e televisão se alegra ou se orgulha
ao ver um comercial dos refrigerantes Dolly na TV, ou então campanhas universitárias
que usam personagens que não possuem sequer o segundo grau completo?
Campanhas,
que devem fazer o nosso amigo Zeca Martins, por exemplo, tremer de raiva. Ora,
criar uma campanha ou fazer um roteiro sem recursos é possível e acontece nas
melhores agências e produtoras.
Em uma palestra
com Reinaldo Junior, diretor de criação da renomada (e intocável, como disse um
colega na plateia) agência de publicidade Ogilvy, nos foi mostrado através de
números e estatísticas que recursos como verbas altas e melhores equipamentos
são ferramentas que ajudam a proporcionar um bom trabalho, mas não são tudo. O
principal investimento para si, que faz garantir inovação, criatividade e,
conseqüentemente, sucesso nos seus trabalhos, é manter-se informado e atualizado.
Segundo
Junior, fica mais fácil criar algo que se encaixe no briefing pedido pelo
cliente se o comunicador se mantém atualizado com as novidades e tendências do
mercado. Digo que este é um assunto de gente grande, pois passar a
credibilidade da marca do cliente através de 15/30 segundos ou através de
poucas frases em anúncios é uma responsabilidade daquelas consideradas
intocáveis para estagiários de publicidade e propaganda.
Como os
comerciais dos refrigerantes Dolly, por exemplo, existem comerciais que não nos
parecem convincentes, outros comerciais não nos seduzem, nos deixam
indiferentes ou desconfiados. As reações do público consumidor diante de
qualquer nova informação são variadas.
Segundo o
livro de José Manoel Moran, “A credibilidade dos comerciais de TV”, a
credibilidade envolve basicamente três tipos de abordagem para o público
consumidor.
A primeira está
relacionada com o produto, como a personalidade da marca, a qualidade do
produto, seu posicionamento no mercado, a adequação da sua distribuição, sua
colocação nos pontos de venda.
A segunda
abordagem (é aí que a gente entra) está diretamente relacionada com as
variáveis em torno da divulgação do produto: criatividade do anúncio, força e
valor testemunhal do apresentador do comercial, o tratamento estético, técnico
e linguístico do comercial, adequação aos valores e experiências do
público-alvo, a credibilidade da emissora em que o anuncio é veiculado e o
número de vezes que é inserido.
E há também um
terceiro grupo de fatores que estão ligados ao telespectador consumidor, e que
interferem na credibilidade maior ou menor dos comerciais, que são os contextos
em que eles são vistos. Em que situação física, psicológica, econômica,
individual e social que se encontrão o consumidor, o maior ou menor grau de
informação do telespectador e sua possibilidade de acesso a outras fontes, e a
maior ou menor rapidez de aceitação das inovações ou mudanças.
Esses são
fatores que Moran considera como conclusões simplistas, quando se analisa a
credibilidade da marca em televisão e publicidade. Para ele, é fácil criar
impacto com o lançamento de um produto novo. Menos fácil é manter o interesse
pelo produto, diferenciá-lo dos concorrentes e renovar permanentemente o desejo
de compra. Em síntese, é difícil manter a credibilidade do produto se não há
ideias sendo recicladas constantemente.
Mas o que
não foi dito é que Moran escreveu este livro em 1984. Coincidentemente, em 2013
os profissionais da área continuam a dar os mesmo toques. Se para você que
ainda procura ter ideias miraculosas tão geniais quanto a capacidade de o
telespectador entender seu propósito, escrevo aqui algumas curiosidades e
dicas, tiradas do livro de Zeca Martins, sobre criação e redação publicitária,
que vão ajudar a te manter atualizado e informado:
1-
Comunicação não é o que você diz, é o que o outro
entende. Uma frase extraordinária, mas que poucos pensam na hora de se
comunicar. A dica é: tente pensar com a cabeça de quem vai ler seu texto.
Como Hitler e Goebbels já nos ensinavam, quanto
maior o número provável de leitores, menor deve ser o nível de sofisticação do
texto. Nunca se esqueça de que o texto publicitário deve ser claro, direto,
envolvente, inteligente, objetivo, simples, sintético, surpreendente, vendedor,
verdadeiro. David Ogilvy dizia que “para todos os efeitos, não devemos criar
qualquer espécie de anúncio impossível de ser exibido aos nossos próprios
familiares.”;
2- Ao escrever e
criar algo ordene seu raciocínio – talvez esse seja o principal fundamento de
um texto. Faça-o com muita lógica, não viaje na maionese, e sim, no produto;
3- Textos
publicitários pedem períodos curtos, mas não tão curtos a ponto de ficar
parecendo um telegrama. “Produto bom, compre. Perto de você”;
4- Sua criação deve
ser, sem dúvida, a síntese do briefing;
5- O segredo está
na formulação da pergunta, não na obtenção da resposta. Pense nisto. Faça
perguntas a si mesmo quando for criar algo, mas faça as perguntas certas;
6- Goste do produto
em que você está trabalhando e acredite nele. Só assim você fará um bom
trabalho;
7- Pesquise sobre o
produto que você está trabalhando, conheça-o a fundo (defeitos e qualidades), e
assim terá argumentos para vendê-lo;
8- Não se iluda.
Seus melhores anúncios até receberão elogios, mas nem sempre a tão esperada
aprovação. Em alguns casos, serão veiculados apenas na “mídia gaveta”;
9- Quando terminar
de escrever ou criar algo, pare, pense, esconda o job e só pegue no dia
seguinte. Ao reler, pergunte para si mesmo: você está absolutamente convicto de
que isso é o melhor que você é capaz de fazer?
10- Uma jogada e
tanto, quando bem executada, é a criação de teaser – peças que estimulam a
curiosidade do Sr. Target (esta é a maneira que o autor se refere ao
público-alvo), mas não contam do que se trata, até que chegue o momento certo.
“Como extrair a polpa de um tomate com a
tesoura?” perguntava certa vez um teaser. Dias depois, aconteceu o lançamento
das embalagens Tetra-Pack, com o argumento de que preservavam o frescor dos
alimentos. A campanha então mostrava para as donas de casa que para obter a
polpa fresquinha do tomate, bastaria cortar o cantinho da embalagem com uma
tesoura. Pronto, estava resolvido o enigma. (Essas
são poucas das dicas e curiosidades que Zeca Martins fala em seu livro. Agora,
algumas dicas minhas: leia livros, assista comerciais de diversos segmentos,
fique atento nos anúncios, vivencie cada momento para ter experiências novas.
Assim, você terá conteúdo o suficiente para usar como ferramenta de trabalho, e
fugir do título de criador das campanhas dos Refrigerantes Dolly. Fonte:
AdNews).
MÍDIAS SOCIAIS:
ALIADAS OU VILÃS¿
Embora
administradas por humanos suscetíveis a erros, as mídias sociais, especialmente
perfis empresariais, requerem atenção e cuidados redobrados, pois um erro pode
manchar a marca e sua reputação diante dos potenciais clientes.
Hoje,
separamos novas ocorrências negativas de empresas que, por pura falta de
cuidado, se deixaram levar por desatenção, falta de ética e profissionalismo,
gerando reclamações e visibilidade contra a empresa. Veja:
O
caso ImprensaPR: Em 2012, o perfil Imprensa Presidência no Twitter,
retweetou uma publicação de um site humorístico, com uma piada sobre José Serra
(PSDB), adversário político do PT, o qual dizia: “Com a volta da Luiza, quem tá
indo para o Canadá é o Serra…”, fazendo alusão a um bordão da web.
A
situação, além de render a demissão do responsável, precisou ser seguida de um
pedido público de desculpas através do próprio Twitter: “Pedimos desculpas a
todos pela publicação não autorizada, hoje, neste perfil, do retuíte indevido
de um site humorístico”.
Diante
desse caso, é importante destacar que a ética na web deve predominar,
especialmente, quando se trata de uma piada ou situação que envolve
concorrentes. Fique atento!
O
caso Brastemp: No fim de 2010, o consumidor Oswaldo Borrelli teve muita
dor de cabeça com sua geladeira Brastemp. Durante o Natal e Ano Novo, o
eletrodoméstico deixou de funcionar e sem conseguir uma ação satisfatória da
empresa, decidiu apostar nas mídias como uma forma de protesto. Borreli levou a
geladeira para o quintal de sua casa e gravou o vídeo “Não é uma Brastemp”, no
qual expôs toda a situação.
No YouTube, o vídeo conquistou mais de 150 mil
visualizações, além de mensagens negativas contra a empresa no Twitter. No dia
seguinte à publicação do vídeo, a Brastemp entrou em contato com o consumidor
para solucionar o caso.
Uma
pergunta simples: precisava de tudo isso? Se a empresa atendesse a necessidade
do cliente no início da questão, as informações publicadas nas mídias poderiam
ser de elogios e agradecimentos. Lembre-se: suas atitudes offline, definem sua
reputação online.
As
mídias sociais são mais do que um simples canal de divulgação; elas se tornaram
aliadas dos consumidores que se expressam a favor ou contra uma ideia, uma
situação ou uma empresa. Por isso, é essencial manter não apenas uma postura
ética e profissional nesse ambiente como, também, oferecer uma atmosfera de
relacionamento amigável e satisfatório com o consumidor.
(Texto de Felipe
Martins, fundador e presidente da empresa Dotstore. Publicado
originalmente no Administradores e na AdNews).
USO INDEVIDO DAS MARCAS NA COPA PODE SER PROBLEMA
Nos
meses de junho e julho de 2013, o Brasil sediará a Copa das Confederações. Já
em 2014, será a vez da Copa do Mundo. Com a aproximação desses grandes eventos,
algumas empresas utilizam os símbolos da FIFA para se promoverem e alavancar as
vendas de seus negócios. Segundo José Oliveira de Resene, especialista em
propriedade intelectual e contratos da KBM Advogados, o que muitos empresários
não sabem é que as marcas utilizadas nestes acontecimentos são registradas e
garantem aos seus titulares os direitos de uso. “A exclusividade e propriedade
da marca impedem que terceiros utilizem tais sinais para identificar seus
produtos ou atividades, sem a devida autorização”, diz Resene.
Ainda de acordo
com o especialista, muitos países buscam, por meio de leis rigorosas, impedir
que empresas utilizem sem autorização os símbolos pertencentes aos órgãos que
realizam esses eventos. Pois o direito do uso dos símbolos só pode ser usados
por empresas licenciadas que pagam valores consideráveis para isso, como
patrocinadores.
Deste
modo, os empresários que vinculam as marcas e sinais do evento esportivo em
seus materiais publicitários correm o risco de receberem a visita do oficial de
justiça. Nestas ocasiões, quase sempre, a ordem judicial é em caráter
liminar, com a proibição total de uso dos símbolos e apreensão dos materiais.
“Neste momento é que se compreende que o prejuízo é maior do que o lucro obtido
com o uso indevido de marcas como atrativo para os negócios. E somente aí se
percebe que não é nada interessante ignorar ou violar as regras”, finaliza.
APOVEITANDO O TEMPO, APROVEITANDO A VIDA
(Texto de Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol) - A verdade é que nem sempre o homem se dá conta da submissão
incondicional da vida à tirania do tempo, que se apodera de sua vontade, pelo
fato de ele ignorar como usá-lo com ampla e vantajosa margem de rendimento. Um
dos ensinamentos de Logosofia mais proveitosos para quem realiza seu cultivo é,
precisamente, o que se refere ao tempo, já que por seu intermédio se aprende a
administrá-lo com surpreendentes resultados.
Em princípio, a Logosofia só pede, a quem se dedica a seu estudo, o
tempo que ele perde durante o dia, isto é, aquele que gasta em vão. Está com
isso lhe indicando que jamais vai requerer o que cada um emprega no atendimento
a suas tarefas habituais.
A expansão do tempo próprio é um dos tantos benefícios que são obtidos
com o aprendizado logosófico. Aquele que, mercê de nossos conhecimentos, se
liberta dos ponteiros do relógio e a eles se adianta, torna-se dono do tempo,
amplia-o à vontade e experimenta algo assim como se a vida se estendesse de
pronto em direção a horizontes mais dilatados. Naturalmente, a dimensão e o
valor deste ensinamento são devidamente apreciados ao se compreenderem os
alcances e o significado de nossos conhecimentos.
O tempo é malgasto e perdido quando não se pensa
|
Por sua importância, é preciso saber que o tempo pressiona quando é
desaproveitado, e que esse desaproveitamento ocorre quando não se pensa.
Conclui-se daí que o aproveitamento do tempo caminha paralelamente à função de
pensar. Pensar em quê? Em tudo quanto direta ou indiretamente conspire contra o
auspicioso propósito de aperfeiçoamento integral. São, pois, os inconvenientes
e problemas cotidianos – tanto os do âmbito familiar como os do trabalho ou da
profissão, ou os do próprio mundo interno – os insaciáveis devoradores de
tempo. E seguirão sendo tais, enquanto a vida continuar aprisionada nos
estreitos limites impostos por eles. Nesse caso, a função de pensar se
concretiza na oportunidade de resgatar dali a vida individual, criando soluções
capazes de abrir com êxito as portas de sua libertação psíquica. Assim é como o
tempo e as energias passam agora para as mãos de seu dono, para o uso que seu
bom critério e seus afãs de saber determinem.
Em síntese, o tempo é malgasto e perdido quando não se pensa. É ganho e
até recuperado quando se aprende a pensar e se exercita essa função toda vez
que a adversidade, seja qual for a feição que ostente, se contraponha ao avanço
consciente do ser. (Trechos extraídos do livro Curso de Iniciação Logosófica § 70 a 75)
OPORTUNIDADE
O
Flickr está contratando programadores e para se certificar que só as pessoas
certas possam ver o anúncio da vaga, o serviço de fotos do Yahoo! colocou o
aviso no código de fonte de seu site.
"Você
está lendo. Nós estamos contratando", diz o anúncio feito em arte ASCII.
Vale
lembrar que o Flickr divulgou recentemente uma reformulação em seus serviços.
Agora, o site de hospedagem de fotos oferece 1 terabyte gratuito para
armazenamento das imagens. Para conferir o anúncio de empregos camuflado,
acesse www.flickr.com e
visualize o código de fonte. (Via Business
Insider e Redação Adnews)
MÉDICOS ADEREM À TECNOLOGIA |
Atualmente, novas ferramentas digitais
trazem agilidade e praticidade às atividades rotineiras dos consultórios. Se
antes uma secretária precisava ficar à disposição para agendar as consultas,
hoje, com o agendamento de consultas pela internet, médicos, dentistas e
outros profissionais podem ter um perfil disponível na web com informações e
os horários de sua agenda. Assim, os próprios pacientes podem agendar suas
consultas com o médico desejado no horário de sua preferência, de acordo com
a disponibilidade. “A tecnologia chegou aos poucos nos consultórios médicos, revolucionando o dia a dia desses profissionais. São ferramentas simples e funcionais, que melhoraram muito a rotina de trabalho”, afirma Guilherme Pizzini - fundador do YepDoc - www.yepdoc.com.br - empresa criada em 2012 que oferece ferramentas desenvolvidas para melhorar desempenho de consultórios. Um levantamento realizado pelo YepDoc aponta que cerca de 15% dos pacientes que agendam uma consulta não comparecem na data marcada. No caso dos consultórios que utilizam plataformas que facilitam a Gestão de Agenda, o índice de não comparecimento cai para 2%. Outro grande avanço que a tecnologia trouxe aos consultórios é o Prontuário Online. As informações do paciente, como a Anamnese (registro da conversa no consultório), prescrição de medicamentos, exames, atestados, entre outros, ficam agora salvas na internet (nuvem). Os médicos podem acessar as informações de qualquer lugar, inclusive por tablets ou smartphones. Além de maior segurança dos dados, elimina-se a necessidade das imensas pilhas de papel. “A chegada da tecnologia aos consultórios é um processo que continua a ocorrer. Como toda mudança, ela passa por um período de transição, em que os médicos se adaptam aos recursos disponíveis e percebem o quanto isso pode ajudar com a rotina de trabalho”, conclui o fundador do YepDoc – Guilherme Pizzini. |
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