A mídia destaca bastante os benefícios que a música traz, como, por
exemplo, a um esportista, que se estimula antes de uma competição ou a um
estudante, que diminui a tensão antes do vestibular.
Para entender melhor o “domínio” da música em nossas vidas, vamos
imaginar um personagem, um homem, solteiro, de 27 anos, chamado Paulo, que está
empregado e economicamente em ascensão. Paulo é cada vez mais influenciado pela
música em sua vida e é comum vê-lo atraído e identificado a marcas e lugares
com atmosfera agradável, aconchegante.
De repente, se vê fisgado pelos aspectos visuais, sonoros e olfativos do
local. Cada estabelecimento que frequenta proporciona sensações em Paulo que
tocam os seus sentidos.
Às 10:00 de um sábado, Paulo acorda e vai à academia. A musculação é impulsionada por marcações rítmicas da música eletrônica e outros gêneros que apresentam níveis de energia altos para contagiar seu treino. Paulo gosta de rock dos anos 90, mas na academia só treina com beats que tocam em bom volume. De tanto frequentar a academia, ele já tem muitas amizades e, quando percebe, está sempre cantarolando hits de house e pop com os colegas.
Depois do treino, ele vai almoçar com um amigo em um restaurante situado na mesma região da academia, o centro. O rock’n’roll clássico, o cheiro de hambúrguer que sai da chapa e a temática visual dos anos 50 compõem a sua escolha para momentos de descontração, como neste sábado. Paulo sai da lanchonete com melodias dos Beatles e do Elvis Presley na cabeça, claro, bastante satisfeito. Várias pesquisas e estudos concluíram que a música tem sim finalidades terapêuticas, estimulantes e/ou relaxantes.
A música, como forma de arte, trabalha com os hemisférios cerebrais e promove o equilíbrio entre o pensar e o sentir. A melodia é responsável por trabalhar, entre outros pontos, com o emocional, unindo a harmonia com o impulso de nossas atitudes.
Às 10:00 de um sábado, Paulo acorda e vai à academia. A musculação é impulsionada por marcações rítmicas da música eletrônica e outros gêneros que apresentam níveis de energia altos para contagiar seu treino. Paulo gosta de rock dos anos 90, mas na academia só treina com beats que tocam em bom volume. De tanto frequentar a academia, ele já tem muitas amizades e, quando percebe, está sempre cantarolando hits de house e pop com os colegas.
Depois do treino, ele vai almoçar com um amigo em um restaurante situado na mesma região da academia, o centro. O rock’n’roll clássico, o cheiro de hambúrguer que sai da chapa e a temática visual dos anos 50 compõem a sua escolha para momentos de descontração, como neste sábado. Paulo sai da lanchonete com melodias dos Beatles e do Elvis Presley na cabeça, claro, bastante satisfeito. Várias pesquisas e estudos concluíram que a música tem sim finalidades terapêuticas, estimulantes e/ou relaxantes.
A música, como forma de arte, trabalha com os hemisférios cerebrais e promove o equilíbrio entre o pensar e o sentir. A melodia é responsável por trabalhar, entre outros pontos, com o emocional, unindo a harmonia com o impulso de nossas atitudes.
Paulo se lembra do aniversário de uma amiga, então vai ao shopping,
entra em uma loja fashion, onde a informação musical dali está à frente de seu
tempo, e é atraído por timbres eletrônicos de cenário que se recicla sempre.
Por um momento pensa que está num desfile, mas a vendedora chega, simpática,
prestativa, e deixa Paulo à vontade para apreciar os tecidos e estampas. Ele
escolhe o presente, pega um cartão da loja, assovia mais um acorde da música e
sai certo de ter feito uma ótima compra.
No mesmo sábado, Paulo ainda precisa escolher a decoração de sua nova cozinha e vai a uma loja do segmento. Durante uma hora recebe ofertas de soluções personalizadas e atendimento exclusivo. O clima de engajamento com o vendedor e o mix de produtos “flutuam” em um ambiente agradável que mescla sonoridades suaves e timbres orgânicos.
Assim como Paulo, todos nós somos consumidores e “dominados” pela música no momento das compra, mas sem nos darmos conta. Isso acontece de propósito, faz parte da premissa do uso estratégico da música, pois a experiência que passamos com ela é emocional, inconsciente.
O conceito de estratégia musical deve ser definido pelas sensações que a marca ou local deseja transmitir ao seu consumidor. Mesmo com seu público-alvo habituado a gostos musicais próprios, o segredo está na comunicação dos atributos da marca pelo ambiente. Por exemplo, Paulo gosta de rock grunge dos anos 90, mas se conecta da mesma maneira com a atmosfera transmitida na academia, na hamburgueria, na loja de roupas ou de decoração.
A sua experiência é positiva porque profissionais de música e marketing experientes pensaram antes por ele. A música certa no momento certo está no centro das estratégias.
Só assim é possível uma marca exaltar seus atributos e se comunicar de forma eficiente com os clientes e também com os funcionários, pois todos nós somos, em algum momento, um consumidor, um “Paulo”. (Texto de Marcel Martins, gerente de marketing da Listen, líder nacional em ambientação musical, desde 2003 oferecendo soluções diferenciadas de Music Branding em diversos segmentos de acordo com os objetivos e necessidades de cada cliente. Com participação em todo território nacional, a ListenX ainda atua em mais 12 países, sendo eles Chile, Argentina, República Dominicana, Venezuela, México, Peru, Paraguai, Canadá, Portugal, Itália, França e África do Sul.Distribuído pelo Portal da Propaganda e
encaminhado por Dayan Chiodo e Elvis Ferreira, da Ralcoh Comunicação).
No mesmo sábado, Paulo ainda precisa escolher a decoração de sua nova cozinha e vai a uma loja do segmento. Durante uma hora recebe ofertas de soluções personalizadas e atendimento exclusivo. O clima de engajamento com o vendedor e o mix de produtos “flutuam” em um ambiente agradável que mescla sonoridades suaves e timbres orgânicos.
Assim como Paulo, todos nós somos consumidores e “dominados” pela música no momento das compra, mas sem nos darmos conta. Isso acontece de propósito, faz parte da premissa do uso estratégico da música, pois a experiência que passamos com ela é emocional, inconsciente.
O conceito de estratégia musical deve ser definido pelas sensações que a marca ou local deseja transmitir ao seu consumidor. Mesmo com seu público-alvo habituado a gostos musicais próprios, o segredo está na comunicação dos atributos da marca pelo ambiente. Por exemplo, Paulo gosta de rock grunge dos anos 90, mas se conecta da mesma maneira com a atmosfera transmitida na academia, na hamburgueria, na loja de roupas ou de decoração.
A sua experiência é positiva porque profissionais de música e marketing experientes pensaram antes por ele. A música certa no momento certo está no centro das estratégias.
Só assim é possível uma marca exaltar seus atributos e se comunicar de forma eficiente com os clientes e também com os funcionários, pois todos nós somos, em algum momento, um consumidor, um “Paulo”. (Texto de Marcel Martins, gerente de marketing da Listen, líder nacional em ambientação musical, desde 2003 oferecendo soluções diferenciadas de Music Branding em diversos segmentos de acordo com os objetivos e necessidades de cada cliente. Com participação em todo território nacional, a ListenX ainda atua em mais 12 países, sendo eles Chile, Argentina, República Dominicana, Venezuela, México, Peru, Paraguai, Canadá, Portugal, Itália, França e África do Sul.Distribuído pelo Portal da Propaganda e
encaminhado por Dayan Chiodo e Elvis Ferreira, da Ralcoh Comunicação).
O MOBILE PASSOU¿
Chega de apresentar o mobile como o futuro, de tratá-lo como disciplina separada das demais, de temer os resultados que a atual realidade de um enorme número de consumidores apresenta. No Mobile Day, evento promovido pelo IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau Brasil) nesta quinta-feira (18), em São Paulo, executivos de empresas como UOL, ESPN e Google decretaram: “O mobile passou”.
A sentença resume a velocidade com que
as transformações vêm acontecendo no mundo digital, seja com relação ao consumo
de informações e serviços, seja referente aos novos modelos de negócios.
“Pesquisas recentes apenas reforçam: a
intenção de compra de aparelhos de mobilidade digital no Brasil cresce
diariamente e em ritmo acelerado. O mobile é uma febre. Na minha época, o carro
dividia os holofotes de sonho de consumo e item indispensável.
Na nova geração, os automóveis perderam
espaço para os celulares e computadores. Segundo o eMarketer, até 2016, os
investimentos digitais devem mais que quadruplicar”, declarou Rafael Davini,
diretor-geral do Terra e presidente do IAB Brasil.
Para o executivo, o panorama salienta a
importância dos profissionais de criação – que, segundo ele, nunca foram tão
importantes. “O engajamento e o interesse do internauta por essa ou aquela
marca tem a oscilação como característica básica no momento. E chamar a atenção
do consumidor exige ideias cada vez mais amplas”, destacou.
Diretor de publicidade do UOL, Enor
Paiano revelou que, até 2011, a receita do portal com mobile era nula.
“Começamos a trabalhar a área em 2005. Montamos uma unidade de negócios e o
impressionante é que ela não deu em nada. Em 2011, desmontamos o grupo.
Vimos que o mobile já estava
completamente inserido no dia a dia de todas as outras áreas e, do ano passado
para cá, os resultados foram completamente positivos”, disse. Paiano salientou
a atual audiência mobile do UOL, em torno de sete milhões de visitantes únicos,
é equivalente a 8% do total do portal.
“Atualmente, 15% das buscas no Google
provém de mobile. O crescimento nesse sentido, no entanto, acontece sete vezes
mais rápido que o das buscas originadas do computador. Hoje, no Brasil, cerca
de 80% dos consumidores pesquisam produtos ou serviços no celular.
Os smartphones estão ficando mais
baratos, acessíveis a todos os públicos. Vivemos um revival dos anos 90. As
empresas que não se adaptaram ao universo da internet, caíram; com o mobile,
será igual. Sem uma estratégia forte, a chance de falhar é enorme”, afirmou
Peter Fernandez, diretor de mobile e social no Google para a América Latina e
mais um defensor da ideia de que “o mobile foi ontem”.
O crescimento do mobile e o paralelo com
o cenário do fortalecimento da internet, entre o fim da década de 90 e o início
dos anos 2000, também foi traçado por Michel Lent, diretor da Pereira &
O’Dell. A principal diferença, segundo ele, é a falta de necessidade de
explicação:
“Tínhamos que insistir com os clientes,
repetir e repetir de novo o quanto valia a pena investir na internet. Hoje, é
claro, defender esse aspecto não faz mais sentido”. “Também é o fim do mito de
que pouca gente navega, comparado a quem assiste TV, por exemplo; de que
internet no celular é coisa de rico; e de que essa é apenas uma fase e
desenvolver um site móvel não é obrigatório. Apenas uma entre as dez maiores
empresas têm sites adequados ao mobile atualmente. Isso é bem pouco”, finalizou
Marcelo Castelo, sócio-diretor da F.biz.
Rádio x áudio
“O rádio é mobile. O áudio é mobile”,
defendeu Luis Olivalves, diretor de novos negócios da ESPN. Para ilustrar o
poder da ferramenta, o executivo lembrou o fim da parceria entre a rede e o
jornal O Estado de S. Paulo na rádio Estadão ESPN, que encerrou suas atividades
em dezembro de 2012.
“Decidimos investir 100% no digital e
vimos o quanto o público gosta de ouvir sobre esportes na internet. Para se ter
uma ideia, segundo o Nielsen, 41% dos que assistem TV diariamente usam a
segunda tela. Entre os que acompanham esportes, esse número sobe para 83%.
São heavy users que, além de ouvir,
querem ver. Por isso, o projeto de nosso novo site é também voltado à seleção
de vídeos”, afirmou. Olivalves ainda adiantou a chegada ao Brasil do
ScoreCenter, aplicativo de enorme sucesso da ESPN nos Estados Unidos, com
lançamento previsto para maio no mercado nacional.
Valor real
O Google lança nesta quinta-feira (18)
no Brasil o site O Valor do Mobile (gomobrasil.com/ovalordomobile), ferramenta
que permite ao anunciante calcular o ROI mais próximo do verdadeiro tendo por
base os investimentos no universo mobile.
Funcionando como uma espécie de
calculadora, o projeto torna mais fácil a visualização dos custos, diante do
fato de que muitos dos trâmites online atualmente passam por um processo de ida
e volta: não é mais apenas o clique em um anúncio, que direciona o internauta
para o produto; muitas vezes, a pesquisa começa no celular ou tablet e a compra
é finalizada mais tarde, diretamente no computador. O cadastro para utilização
do novo serviço é gratuito.
PRODUÇÃO EDITORAL E OFERTAS DE
CROSSMEDIA
A Arizona
concretiza a aquisição de uma empresa de produção de páginas e os serviços de
produção editorial já contam com grandes clientes, como Adidas, Alpargatas,
Mitsubishi, Carrefour, Tim, Editora Três, Doria Associados e Supermercado
Moderno.
A Arizona
(www.arizona.com.br), empresa de produção crossmedia e
soluções integradas de tecnologia para comunicação, complementa suas ofertas e
adquire a 21x28, companhia produtora de páginas para catálogos on e off-line.
A equipe
da empresa adquirida já foi totalmente integrada com o time da Arizona e,
devido à grande receptividade do mercado à oferta, a companhia já dobrou o
número de colaboradores da área.
Atualmente,
a Arizona possui 15 profissionais que desempenham funções de diagramação,
revisão, finalização, editoração eletrônica, entre outras atividade s. O
responsável pelo departamento na Arizona é Júlio Cardoso, que, com 19 anos de
experiência neste mercado, gerencia a nova unidade de negócios.
Com um
time de profissionais especializados para realizar todo o processo de produção
de páginas para veículos on e off-line (modelo impresso, digital, mobile, entre
outros), a Arizona passou a ter uma atuação estratégica em um mercado que
precisa, cada vez mais, de eficiência operacional para entregar conteúdos para
todos os tipos de mídias.
Depois do
trabalho criativo e intelectual da agência junto com o anunciante, a etapa de
produção de catálogos exige muita qualidade de imagens, controle e segurança
para a inserção de informações, cores dos produtos fiéis à realidade e
velocidade na linha de produção para atender aos prazos que o mercado exige.
Com essa
aquisição, somada aos 14 anos de experiência no mercado, a Arizona se consolida
como fornecedor estratégico para as operações de marketing das empresas e suas
agênci as.
“Tínhamos
como um dos principais objetivos complementar o portfólio de ofertas de
produção crossmedia com um serviço especializado. Com isso, esperamos atender
de uma forma ainda mais completa nossos clientes atuais e conquistar novos que
precisem de um serviço de alta qualidade, agilidade e eficiência para a
produção de páginas para internet, tablets, mídia impressa, entre outras”,
declara Marcus Abdo Hadade, sócio-fundador e diretor de desenvolvimento da
Arizona. A expectativa da companhia é que a área cresça 45% já neste primeiro
ano.
Sobre a Arizona
A Arizona
é uma empresa que oferece produção crossmedia e soluções integradas de
tecnologia para comunicação, proporcionando eficiência operacional (agilidade,
economia, flexibilidade e segurança) para o marketing das empresas e das
agências de publicidade.
Fundada em
1998, a Arizona é a maior empresa de croos-media – produção simultânea de
conteúdos para diversasmídias – do Brasil. Possui 272 profissionais, divididos
entre os escritórios de São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires, na Argentina.
Em 2012, o faturamento foi de R$ 60 milhões e a meta é crescer 15% neste ano.
Por meio
da plataforma tecnológica Visto, a companhia oferece soluções para produção,
gestão e análise do marketing, o que inclui controle de budget, planejamento,
fluxo de aprovação online, customização de anúncios, armazenamento digital de
arquivos, além da premedia (adaptação e entrega de conteúdo pata diferentes
mídias), produção de imagens, vídeos, produção digital (web e mobile) e
editorial.
A Arizona
foi listada pela revista norte-americana CNBC, pertencente à Rede NBC
Universal, entre as 20 empresas mais inovadoras da América Latina e uma das
sete mais inovadoras do Brasil. O portfolio de clientes conta com empresas de
médio e grande porte como Havaianas,Carrefour, Citigroup, Coca-Cola, Mabe,
Mitsubishi, Natura, Citroen, Pernambucanas, AdidasSantander, Editora Três e
TAM, além das agências de publicidade Almap BBDO, HavasWorldwide Digital,
F/Nazca S&S, Lew,LaraTBWA, Talent e W/McCann, entre outras.(Fontes: Melissa Sayon, Michelly
Magalhães e Tatiane Dantas | Sing Comunicação de Resultados | Portal da
Propaganda)
BRASILEIRO, O QUE MAIS
CONSOME TV E INTERNET AO MESMO TEMPO
Os
brasileiros são os que mais assistem TV e navegam na internet ao mesmo tempo,
aponta uma pesquisa da Ipsos realizada nos Estados Unidos, na Espanha e em
países latino-americanos. De acordo com o levantamento, 64% dos entrevistados
do país afirmaram que realizam o chamado consumo simultâneo. A média dos outros
países ficou em 60%.
Entre brasileiros que disseram consumir as duas mídias
simultaneamente, 49% disse dar mais atenção à internet, enquanto apenas 7%
disse se concentrar mais na TV. Os outros 44% disseram conseguir dividir o foco
entre os dois meios igualmente.
Apesar de apresentar o maior índice, o Brasil é o país com menor
acesso à internet via smartphone durante o consumo de TV, com apenas 3%. No
Chile, esse número chega a 16%. Se considerada a plataforma tablet, a maior
taxa de uso fica com Estados Unidos e Espanha, com 6%. (Propmark)
ATECNOLOGIA E O
ENSINO
Enquanto crianças brasileiras se reúnem nas salas
de aula para aprender a ler e escrever e a fazer as primeiras contas de
aritmética (assim mesmo com altos níveis de deficiência), em algumas escolas
primárias da Inglaterra as atividades estão mais avançadas.
Os alunos aprendem a linguagem de computadores,
começando com os exercícios de linguagem básica aplicados a um jogo e depois
interagem com os comandos, podendo modificar a estrutura do game.
A justificativa para a empreitada é precisa: as
crianças de hoje nasceram e viverão na era digital, e nada mais natural do que
formar desde pequeno essa identidade. Para os especialistas ingleses, a
intenção é mostrar às crianças que podem ser produtoras do conteúdo digital e
não apenas seus consumidores, tornando-se pessoas mais criativas e preparadas
para o futuro.
De fato, os ganhos são enormes. Tanto assim que grandes empresas de tecnologia já estão apoiando projetos, caso da Dell e da Mozilla. Com a alfabetização digital, que vem ganhando força no mundo, as nações mais desenvolvidas mostram o quanto dão importância para uma educação de qualidade e para a formação de uma geração preparada para atuar em um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico.
De fato, os ganhos são enormes. Tanto assim que grandes empresas de tecnologia já estão apoiando projetos, caso da Dell e da Mozilla. Com a alfabetização digital, que vem ganhando força no mundo, as nações mais desenvolvidas mostram o quanto dão importância para uma educação de qualidade e para a formação de uma geração preparada para atuar em um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico.
Além disso,
mantêm-se como potências que detêm os conhecimentos da alta tecnologia,
exportando seus produtos eletrônicos para as nações menos desenvolvidas e
ávidas desses produtos.
Com grande déficit de profissionais em tecnologia, o Brasil pode tirar uma lição importante dessas experiências: apesar do gigantesco potencial do mercado consumidor, o País pouco produz para a era digital.
Com grande déficit de profissionais em tecnologia, o Brasil pode tirar uma lição importante dessas experiências: apesar do gigantesco potencial do mercado consumidor, o País pouco produz para a era digital.
Ficamos à mercê dos chips e de outros componentes
eletrônicos importados dos Tigres Asiáticos e de nações tecnológicas que estão
anos-luz à frente, e não vemos uma movimentação no âmbito educacional que
sequer proponha soluções a curto, médio ou mesmo a longo prazo para a formação
de pessoal qualificado para o setor.
Por isso que investir desde cedo, como no exemplo citado das escolas inglesas, pode ser uma alternativa interessante para uma nação que pretende crescer e se manter entre as maiores do planeta. Só que, sem tecnologia de ponta, esse desejo pode não passar de um sonho distante.
(Texto de Luiz Gonzaga Bertelli, presidente Executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), da Academia Paulista de História (APH) e diretor da Fiesp, distribuído pelp Portal da Propaganda e encaminhado por Roberto Mattus, jornalista da área de Comunicação Corporativa do CIEE-SP).
Por isso que investir desde cedo, como no exemplo citado das escolas inglesas, pode ser uma alternativa interessante para uma nação que pretende crescer e se manter entre as maiores do planeta. Só que, sem tecnologia de ponta, esse desejo pode não passar de um sonho distante.
(Texto de Luiz Gonzaga Bertelli, presidente Executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), da Academia Paulista de História (APH) e diretor da Fiesp, distribuído pelp Portal da Propaganda e encaminhado por Roberto Mattus, jornalista da área de Comunicação Corporativa do CIEE-SP).
V CONGRESSO
CATARINENSE DE DIREITO ADMINISTRATIVO
Abrir espaço para o debate de temas polêmicos na
área do Direito Administrativo e fundamentais no cotidiano da gestão pública
brasileira é a proposta central do V Congresso Catarinense de Direito
Administrativo que o Tribunal de Contas do Estado (TCE/SC) e o Instituto de
Direito Administrativo de Santa Catarina (Idasc) promovem, de 8 a 10 de maio,
no auditório
do edifício-sede do TCE/SC, em Florianópolis.
O jurista
Celso Antônio Bandeira de
Mello, uma das principais referências do Direito Administrativo brasileiro,
será a personalidade homenageada nesta quinta edição do evento.
O Controle da
Administração Pública, Licitações e Contratos, Direito Previdenciário do
Servidor Público, Improbidade Administrativa, Serviço Público e
Sustentabilidade e Responsabilização dos Agentes Públicos são os assuntos que
deverão nortear as exposições de destacados administrativistas do País.
O objetivo é favorecer
o intercâmbio e a cooperação entre estudiosos com atuação no meio acadêmico, no
Poder Público e na iniciativa privada e contribuir para o melhor enfrentamento
de questões que desafiam os operadores do Direito e gestores públicos.
Cerca de 300
participantes, entre advogados, agentes políticos, servidores públicos,
profissionais que atuam na área de abrangência do Direito Administrativo,
estudantes de graduação e demais interessados no tema são esperados para o
evento. As inscrições — gratuitas — deverão ser feitas no Portal do TCE/SC (www.tce.sc.gov.br). No mesmo espaço estão disponíveis informações
sobre a programação e palestrantes.
O Congresso está sendo
organizado pelo Instituto de Contas (Icon), unidade do Tribunal catarinense
responsável por promover a política de educação corporativa e de capacitação
dos agentes públicos do Estado.
O presidente do
Tribunal de Contas de Santa Catarina, conselheiro Salomão Ribas Junior,
cientificou o plenário sobre a realização do V Congresso Catarinense de Direito
Administrativo na sessão de quarta-feira (10/4), transmitida por meio do Portal
do TCE/SC (www.tce.sc.gov.br) e pela TVAL, emissora da Assembleia Legislativa.
Detalhes: Instituto de Contas do TCE/SC — telefone nº (48)
3221-3834 e apoioicon@tce.sc.gov.br. Inscrições: Portal do TCE/SC (www.tce.sc.gov.br)
5º
CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO
Para a 5ª
edição deste Congresso foi preparada uma
grade mais do que especial. Serão 40 profissionais do Brasil e do exterior
desenvolvendo 52 temas. Além disso, todos terão uma ampla e consistente feira
de produtos e serviços para conhecer as novidades e estabelecer negócios, se
assim desejarem.
OPORTUNIDADE
O Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU)
da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, recebe até o dia 10 de maio
inscrições para o processo seletivo para a contratação de um professor doutor
na área de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo. O salário inicial é de
R$ 1.510,67 para uma jornada de 12 horas semanais.
O
selecionado deverá ministrar as disciplinas: Estética I, Estética II,
Humanidades e Ciências Sociais e Introdução à Filosofia da Ciência. A
contratação é por prazo determinado e vai até 30 de junho de 2013, podendo ser
prorrogada por no máximo dois anos.
A seleção
ocorrerá em uma única fase, na qual haverá uma prova pública de avaliação
didática e prova escrita. As duas versarão sobre pontos sorteados a partir de
uma lista de dez pontos. A prova didática terá duração mínima de 40 minutos e
máxima de uma hora. A prova escrita terá duração máxima de cinco horas e será
permitida a consulta a livros, periódicos e outros documentos na primeira hora.
Criado em
dezembro de 2010, o que hoje é o IAU fez parte durante décadas da Escola de
Engenharia de São Carlos (EESC). O curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo oferece 45 vagas em período integral e dura cinco anos. O programa de
pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da instituição oferece cursos de
mestrado e doutorado.
As
inscrições para o processo seletivo de professor doutor devem ser realizadas
pessoalmente ou por procuração na Assistência Acadêmica do IAU, que fica na
Avenida Trabalhador São-carlense, 400.
Detalhes: www.iau.usp.br/index.php/inicio/noticias/166 e iau.academica@sc.usp.br ou (16) 3373-9653 / 3373-8765.
Dias 7, 8 e 9 de maio, em Florianópolis, IV CBET – Congresso Brasileiro de Trributação e Desenvolvimento Industrial
Estarão reunidos os representantes dos mais renomados escritórios do Brasil e as maiores autoridades governamentais tributárias (CARF, RF, SEFAZ/SC, SEFAZ/SP, TJ/SP, JF/SC, JF/SP, TAT, TIT, CM, entre outros)
Serão 50 palestrantes divididos em 30 palestras durante 24 horas/aula, além de lançamentos de livros e muitos autógrafos!
Inscrições: www.ibet-sc.com.br Informações: (48) 3033-3069 ou secretaria@ibet-sc.com.br
PROBLEMA
NA INFRAESTRUTURA AFETA O SETOR LOGÍSTICO
A infraestrutura dos portos,
aeroportos e rodovias do Brasil configura um problema histórico do nosso país.
A complexidade do tema é o resultado de embates políticos e uma escassez
constante de investimentos ao longo do século XX e dos últimos anos.
Atualmente, o
problema da infraestrutura brasileira tem afetado negativa e diretamente desde
os grupos empresariais do setor logístico até os caminhoneiros autônomos. Além
disso, a falta de políticas públicas para a resolução desse atraso estrutural
tem dificultado o cumprimento de leis como a 12.619, que regulamentou, no ano
de 2012, a profissão de motorista e estabeleceu períodos de descanso e jornada
para esses profissionais.
A mostra mais
recente de como esse problema tem afetado os diversos setores da cadeia
logística foi o chamado “apagão da soja” do mês de março deste ano. Com as
filas nos principais portos do Brasil a safra do grão teve sua exportação
prejudicada e os produtores arcaram com os custos deste atraso.
O problema começou
depois que a fila de caminhões carregados na rodovia Cônego Domênico Rangoni,
que leva ao porto de Santos, o maior da América Latina, chegou a 25
quilômetros. Segundo estimativas, o engarrafamento de caminhões nos portos de
Santos e Paranaguá, os dois principais canais de escoamento da soja, tende a
piorar nos próximos meses com a estimativa de uma safra recorde do grão ( cerca
de 83 milhões de toneladas).
Analistas dizem
que com o pico da comercialização da soja acontecendo em abril e maio e quando
a safra de açúcar começa a ser escoada, as filas de caminhões dobram nas
rodovias de acesso aos portos. O problema se agrava com as safras de milho e
algodão que também passam a disputar os mesmos caminhoneiros.
De acordo com um
levantamento da Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais), o gargalo
para embarcar mercadorias nos portos em 2013 não só aumentou os custos do
transporte, como também reduziu em US$ 18 por tonelada os preços internacionais
da soja brasileira. Na Bolsa de Chicago, para compensar a demora na entrega, a
tonelada da soja nacional sofreu um desconto de 3,6% (de US$ 500 para US$ 482)
durante a última semana de março deste ano.
Segundo o
presidente da Anec, Sérgio Mendes, com essa desvalorização do grão, o custo do
transporte passou de US$ 80 por tonelada, em 2011, para US$ 98 no ano passado,
e deve ficar mais caro em 2013. Nos Estados Unidos e na Argentina, em
contrapartida, o valor médio ponderado da tonelada para transportar a
mercadoria é de US$ 20, um custo menor superior a US$ 70 por tonelada em
relação ao Brasil.
Tal problema
originou a Medida Provisória 595/2012, conhecida como MP dos Portos, redigida
por Eduardo Braga, senador pelo PMDB-AM. De acordo com o relator, o texto
define um novo marco regulatório para o setor que permite a exploração dos
portos pela iniciativa privada. Pela proposta apresentada, os contratos
pré-1993, que atualmente estão vencidos, poderão ser renovados por cinco anos,
sem necessidade de contrapartida pelos responsáveis. A União, no entanto, vai
analisar caso a caso.
A ideia é
substituir a Lei dos Portos (Lei 8.630 de 1993) e abrir o litoral brasileiro
para que o mercado de transporte privado de cargas marítimas se desenvolva para
além dos portos públicos. Espera-se que, caso a medida seja aprovada, a
concorrência aumente e que os novos terminais privados forcem a redução de
custos para exportadores e, sobretudo, importadores.
A apresentação da
MP gerou um impasse. De um lado, representantes do governo defendem que a
proposta apresentada pelo Executivo vai garantir mais competitividade ao setor
portuário, mas, os trabalhadores, sob o temor de redução de postos de trabalho,
redução salarial e perda de direitos, fizeram uma paralisação e convocaram uma
greve de 24 horas para o dia18 de abril.
Além da redução de
eficiência no mercado, dos prejuízos econômicos e da perda de competitividade
no mercado externo, o “gargalo” dos portos e a baixa infraestrutura de
aeroportos e rodovias brasileiros geram prejuízos para o transportador. Isso
porque o caminhoneiro é aquele que enfrenta, efetivamente, os longos períodos
de espera e de tensão nas filas para os portos do país. É o caminhoneiro também
que vivencia na prática todos esses problemas. Esperamos que os próximos
capítulos desta questão apresentem medidas que contemplem o setor como um todo
e combatam prejuízos e gargalos já existentes. (Chico da Boleia)
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