Quando fui uma early planner (desculpem o
estrangeirismo, mas acho o termo bonitinho demais) tive que perguntar para os
meus chefes por que é que eu tinha que tomar como verdade absoluta certos
resultados de pesquisas, mesmo sabendo que eles não eram ainda o que a gente
precisava descobrir.
Parecia tudo tão seguro, o cliente mandava inúmeros papeizinhos pra
moderadora ao longo dos grupos, ficava muito tenso quando uma dona de casa
debochava de seu argumento de venda, e já vi desistirem de campanhas incríveis
só porque uma ou duas pessoas verbalizaram o que julgávamos proibido de ouvir.
Na verdade, o que me incomodava (hoje consigo avaliar) era o fato de nos
apegarmos às verdades verbalizadas. Mas tudo mudou pra mim quando conheci o Sr.
Clotaire Rapaille, hoje uma leitura obrigatória para os planejadores.
O Sr. Clotaire me ensinou que o mais legal das pesquisas, pasme, é saber
usá-las. Saber usá-las significa refletir sobre seus resultados e refletir significa
não se contentar com o que aparece na superfície. Hoje sabemos disso, mas eu
não lembro de ter sido ensinada sobre isso em nenhuma aula.
Entendi vivendo o dia-a-dia do planejamento.
Quando nos perguntamos ‘por que’ incansavelmente, até chegar numa
resposta que nos dê a segurança de ser a motivação de um comportamento ou de
uma crença, estamos buscando a verdade que precisamos. Se uma pessoa responde
‘não gosto’, não vou me contentar em perguntar ‘por que você não gosta’.
Vou perguntar ‘por que’ em cima de várias respostas dela até chegar em
algum ponto que nem tenha mais a ver com o objeto da pesquisa. Assim poderei
entender mais profundamente aquela pessoa, não só o que ela quis me contar.
Entender que há um código cultural* para cada sociedade (desde um pequeno grupo
até um pais inteiro) é reconhecer que nós, investigadores, sempre temos a
aprender com as pessoas que investigamos. Isso é o que de mais comum existe
entre um planejador e um antropólogo.
Lá na antropologia da Inglaterra, conta-se que o interesse de investigar
outros povos nasceu da necessidade de se conhecer as diversas colônias inglesas
e, mais importante que isso, da crença de se achar superior. Sim, o indivíduo
vitoriano acreditava que as sociedades de menor desenvolvimento econômico e
social eram inferiores (por isso o termo ‘primitivos’ é usado hoje com cautela)
e que seria bom pra elas iniciar um processo de desenvolvimento (leia-se,
parecer-se mais com o que eles julgavam ser civilizado).
Vivemos isso aqui no Brasil com a colonização europeia, sabemos bem do
que se trata. Mas o que quero dizer com tudo isso é que os antropólogos, um
dia, tiveram que reconhecer que esse olhar era muito preconceituoso e que, na
verdade, o correto seria entender todas as sociedades como ‘desenvolvidas’
dentro de seus padrões culturais.
Passaram a agir com mais humildade e na tentativa de estabelecer um
olhar neutro. Ou seja, reconhecer que há um código cultural pra que cada comportamento
faça sentido em seu contexto é sair da superfície e descobrir a riqueza debaixo
dela.
Tudo isso me leva a crer que talvez o maior conflito humano de todos os
tempos, que nos atordoa até hoje, está na tentativa de balancear (achar a
medida certa) do ser social com o ser individual.
Quem sou eu na essência, com toda a minha porção animal, instintiva,
fisiológica… e quem sou eu como parte de um grupo, respeitando leis, buscando
me socializar e dominada pela moral. A sociedade relativiza a gente. É ela que
faz uma pessoa racionalizar sua resposta em uma pesquisa quali quando na
verdade ela pode comprar aquele produto para suprir uma carência afetiva. Ela
não mente, ela sublima.
Quem nunca se perguntou se fazia algo para si ou para os outros? Quem nunca
se percebeu mais feliz tendo coragem de assumir uma vontade que ia contra um
padrão social, sabendo que aquele padrão não fazia bem. E quem nunca teve medo
de sair completamente dos padrões e viver completamente à margem?
Todos temos… porque como seres sociais nós precisamos uns dos outros.
Pode parecer exagero dizer que esse é um dos maiores conflitos da humanidade,
mas eu realmente acho que é. Acho que nele estão nossas frustrações. E talvez a
medida certa não exista, porque deve ser da condição humana viver buscando esse
balanço.
Afinal, a gente tem que ter alguma coisa pra resolver nessa vida, ou
estaríamos todos no mundo a passeio. Enfim, tudo isso serve pra gente encarar
nossa profissão e nossa função planejadora como a da eterna busca e da
descoberta de tesouros escondidos. No fim, pretensiosamente falando, quando a
gente exercita isso a gente tem o privilégio de tentar resolver nosso próprio
conflito.
Este post é escrito com a participação da minha amiga antropóloga,
compositora e viajante compulsiva, Julieta Falavina, e com inspiração em nossas
reflexões. Blogs da Julieta (recomendo muito)
AUDIÊNCIA E JAMENTO
DAS MARCAS NA WEB
Em seu primeiro balanço de 12 meses
de mensuração da performance das marcas no Facebook, Twitter e YouTube, o
indexSocial aponta tendências que vão pautar as agendas dos profissionais de
marketing em 2013. Com o crescimento constante das redes sociais, em especial o
Facebook, abriu-se um espaço poderoso para as marcas conversarem diretamente
com seus consumidores, ou melhor, com seus fãs. Nos 12 meses de 2012, ficou
claro que, mais do que aumentar a base, o desafio é manter a conversa e o
relacionamento constantemente. Este fato se traduz no crescimento da interação
que houve entre marcas e seus fãs no ano passado: um recorde de 250 milhões de
pessoas que mantiveram algum tipo de interação com as marcas.
“O volume de interações aumentou
mais de 10 vezes entre dezembro de 2011 e o mesmo mês em 2012, o que ratifica
que as pessoas querem interagir. Isso requer investimento em conteúdo
diversificado para manter as conversas vivas e interessantes”, avalia Wagner
Martins, sócio e diretor de planejamento da Espalhe.
De acordo com Martins, não basta
postar uma frase ou uma imagem, é necessário ter um conhecimento profundo sobre
as pessoas com quem as marcas falam. “No mundo offline, entre as pessoas, a
gente sabe com quem está falando, tentamos conhecer melhor, interagir. Nos
canais proprietários, deve-se seguir este caminho também”, diz ele. Neste
cenário, entram as micro interações, vídeos, enquetes, conteúdo colaborativo,
CRM social que vão influenciar a performance das marcas nas redes sociais.
Criado em 2011 pela Espalhe
Marketing de Guerrilha, o indexSocial tem um papel relevante na decisão dos
profissionais de marketing com análises constantes, em tempo real, em
diferentes plataformas, apontando a performance de uma frase, vídeo, imagem e
posts. Mais do que fazer os rankings de audiência, que são importantes, o indexSocial
analisa o engajamento e o share de engajamento das marcas com seus fãs. A
partir dos resultados de 2012, uma das conclusões é que crescer em audiência
não anda junto ao crescimento em relevância e engajamento.
As líderes de 2012
Guaraná Antarctica foi a marca que
mais cresceu em audiência em 2012, conquistando 7,1 milhões de novos fãs,
fechando o ano com uma audiência de pouco mais do que 10 milhões de pessoas em
sua plataforma do Facebook, 130 mil no Twitter e 23 mil no YouTube. Durante
todos os meses, manteve-se em 1° lugar no ranking de audiência, posição na qual
se mantém desde os primeiros meses do indexSocial.
Já no ranking de engajamento, Brahma
Futebol foi líder absoluta durante todos os meses do ano. A estratégia
utilizada pela marca de cervejas foi ligar-se a outra paixão nacional que é o
futebol, associando-se a times em 17 fanpages. Mostrou-se campeã, liderando
também o ranking de share de engajamento, perdendo a primeira posição apenas em
julho, quando a líder de audiência Guaraná Antarctica chegou ao topo.
Dança das cadeiras
No ranking de audiência, Nike
Futebol, Halls, Peixe Urbano e Smirnoff saem do top 10 e abrem espaço para
Lacta (que foi de 17º para o quinto lugar), Dell (81º para oitavo lugar),
Chocolate Bis (de 59º para a nona posição) e Itaú (12º para o décimo lugar do
ranking).
Em engajamento, dois temas geraram
grande volume de interações de engajamento nas redes: automóveis e moda. No
primeiro semestre de 2012, a Volkswagen aparece na segunda posição do ranking
durante 2 meses, mostrando que a marca investiu em conteúdo visando à
interatividade. Em março, a marca de roupas do apresentador global Luciano
Huck, a Use Huck, aparece no ranking de engajamento, na 70ª posição. Apesar de
não aparecer no ranking de audiência, a junção do tema moda ao nome de uma
personalidade conhecida nacionalmente gerou muitas conversas. O mês de junho
foi marcado pela presença de cinco marcas de cervejas ocupando posições do top
10 de interações.
Os destaques do top 10 em share de
engajamento de 2012 foram Chiclets, Stella Artois, Samsung e Arezzo. A marca de
gomas de mascar deu um salto da 89° posição para o nono lugar. Stella Artois
estava em 51° e terminou o ano na quinta posição. Já Samsung e Arezzo estavam
mais perto das Top 10 e terminaram o ano fazendo parte da lista. A primeira foi
para sétima posição e a marca de calçados ficou em oitavo, aproveitando a onda
de grande engajamento de marcas relacionadas à moda.
“Essas marcas não tiveram o mesmo
desempenho em audiência, o que mais uma vez mostra que, mais do que fãs, elas
procuram pessoas que realmente estejam dispostas a interagir”, explica Wagner
Martins. (AdNews)
TODOS OS CARTÕES DE FIDELIDADE NO SEU SMARTPHONE
Quem é que não gosta de ganhar uma recompensa de um lugar que costuma frequentar sempre? Por outro lado, quem é que não perde ou esquece os famosos cartões de fidelidade que são em papel? Pois bem, agora é possível ganhar descontos e recompensas exclusivas nos seus estabelecimentos favoritos de um jeito muito mais simples e sem precisar acumular papéis, carimbos ou adesivos. O aplicativo goFidel reúne todos esse cartões em um só lugar: o seu smartphone.
O App funciona da seguinte maneira: cada vez que a pessoa visitar um estabelecimento participante, o responsável na loja mostrará o QR code (aquele código de barras bidimensional) do estabelecimento, para ser escaneado. A cada check-in feito, um ponto de fidelidade será adicionado à conta do usuário.
Vale lembrar que cada estabelecimento
tem etapas específicas a serem cumpridas e todo o processo pode ser acompanhado
via smartphone. Depois de somar os pontos necessários de cada promoção, basta
resgatar a recompensa, que pode variar desde um desconto em compra ou até mesmo
em um produto especial.
O aplicativo conta, até o momento, com 15 lojas participantes, entre elas a Academia Gracie Butantã, a rede de grelhados Montana Express (unidade Shop. Iguatemi - Campinas), aCervejaria Devassa (Vila Madalena), a rede de saladas Salad Creations (unidade Shopping Higienópolis), o clube cubano Azucar, o bar Kabul, a hamburgueria Icony, o Estúdio Falcão, aloja Koiza Linda Acessórios, o restaurante Quintal do Espeto, a clinica de estética Knoll Klinic, a loja de suplementos alimentares Natural Quality, a rede de temakeria Temaki Fry (unidade Aeroporto) e a loja de frozen yogurt e crepes Thatha (Cambuí/Campinas).
“Quando o Ari Comert, CEO da goFidel, chegou ao Brasil, queria criar algo novo, sendo que a proposta inicial era implementar um programa de fidelidade em cafeterias”, conta Brunno Carvalho, Diretor de Comunicação da goFidel.
O aplicativo conta, até o momento, com 15 lojas participantes, entre elas a Academia Gracie Butantã, a rede de grelhados Montana Express (unidade Shop. Iguatemi - Campinas), aCervejaria Devassa (Vila Madalena), a rede de saladas Salad Creations (unidade Shopping Higienópolis), o clube cubano Azucar, o bar Kabul, a hamburgueria Icony, o Estúdio Falcão, aloja Koiza Linda Acessórios, o restaurante Quintal do Espeto, a clinica de estética Knoll Klinic, a loja de suplementos alimentares Natural Quality, a rede de temakeria Temaki Fry (unidade Aeroporto) e a loja de frozen yogurt e crepes Thatha (Cambuí/Campinas).
“Quando o Ari Comert, CEO da goFidel, chegou ao Brasil, queria criar algo novo, sendo que a proposta inicial era implementar um programa de fidelidade em cafeterias”, conta Brunno Carvalho, Diretor de Comunicação da goFidel.
“Analisamos o mercado e percebemos
que mesmo com todas as facilidades proporcionadas por um smartphone, ainda não
existia nada parecido por aqui, foi então que chamamos os outros sócios
Vinicius Ciccarelli e Pablo Lopes e seguimos em frente com a ideia. Esperamos
facilitar os procedimentos dos estabelecimentos comerciais e também
proporcionar uma experiência mais agradável ao usuário final”, acrescenta.
O goFidel já está disponível para download gratuito na AppStore – para baixá-lo, digite a palavra gofidel – e, em breve, estará disponível também para Android. Para mais informações acesse www.gofidel.com.br.
Sobre a empresa
A ideia surgiu em meados de 2011, quando o advogado canadense Ari Comert resolveu vir para o Brasil visitar um amigo. Ele tinha em mente abrir um negócio ainda pioneiro aqui no país: queria implementar um programa de fidelidade, inicialmente para cafeterias, usando somente o celular.
Ao lado dos brasileiros Brunno Carvalho (designer gráfico), Pablo Lopes (desenvolvedor de sistemas) e Vinicius Ciccarelli (administrador de empresas), começou a desenvolver o software. E, juntos, os sócios perceberam que a ideia poderia ser estendida e aplicada também aos demais estabelecimentos comerciais, como academias, bares e baladas, restaurantes, lojas de roupas, entre outros. Sempre pensando na experiência do usuário.
Mais informações:
Brunno Carvalho, Diretor de Comunicação – 11 99229-2655 - brunno@gofidel.com.br
Vinicius Ciccarelli, Diretor de Vendas e Marketing – 11 99874-7908 – vinicius@gofidel.com.br
(Israel, no Midias Blog)
O goFidel já está disponível para download gratuito na AppStore – para baixá-lo, digite a palavra gofidel – e, em breve, estará disponível também para Android. Para mais informações acesse www.gofidel.com.br.
Sobre a empresa
A ideia surgiu em meados de 2011, quando o advogado canadense Ari Comert resolveu vir para o Brasil visitar um amigo. Ele tinha em mente abrir um negócio ainda pioneiro aqui no país: queria implementar um programa de fidelidade, inicialmente para cafeterias, usando somente o celular.
Ao lado dos brasileiros Brunno Carvalho (designer gráfico), Pablo Lopes (desenvolvedor de sistemas) e Vinicius Ciccarelli (administrador de empresas), começou a desenvolver o software. E, juntos, os sócios perceberam que a ideia poderia ser estendida e aplicada também aos demais estabelecimentos comerciais, como academias, bares e baladas, restaurantes, lojas de roupas, entre outros. Sempre pensando na experiência do usuário.
Mais informações:
Brunno Carvalho, Diretor de Comunicação – 11 99229-2655 - brunno@gofidel.com.br
Vinicius Ciccarelli, Diretor de Vendas e Marketing – 11 99874-7908 – vinicius@gofidel.com.br
(Israel, no Midias Blog)
\UM DESAFIO PARA OS
EMPRESÁRIOS
A Fanpage é a vedete do momento no universo corporativo online. As empresas
buscam fãs que “curtam” as suas páginas e, com isso, compartilhem informações
gerando um boca a boca virtual. Porém, assim como na década de 90 existia a
afirmativa que “todos precisam ter um site”, o “existir socialmente” representa
a evolução para os dias atuais. E o objetivo é se relacionar, promover a marca,
divulgar de forma barata e com grande poder de disseminação de oportunidades
comerciais.
“No afã de estar onde todo mundo está,
muitas vezes as empresas abrem o canal, mas não têm ou não sabem o que dizer.
Em outras situações, sem estrutura para mantê-lo, acabam deixando de lado. Este
abandono é mais danoso para a imagem do negócio do que a inexistência do
canal”, explica a Carla Faria Del Valle, diretora da Polvo Digital,
especializada na geração de conteúdo para Facebook, atendendo a clientes como
Prata Fina, Omar Calçados, Grupo Serra Verde Express, Casa da Azeitona e
Capitollium.
Segundo uma pesquisa divulgada pelos Estudos
Hábitos E.life, em 2012, 73% dos brasileiros entrevistados mantêm
relacionamento com empresas ou marcas via redes sociais. Destes, 35,2% buscam
ofertas ou oportunidades, 30,8% conteúdo interessante e 19,9% suporte ou
novidades. Isto prova que, se o usuário que curte uma Fanpage quisesse apenas
ser impactado por publicações voltadas a produtos, bastaria direcionar à loja
virtual.
“O conteúdo pode ou tem que estar
relacionado ao universo da empresa, mas não precisa se restringir às
oportunidades comerciais. Se isso acontecer, o conteúdo fica maçante e acaba
espantando a audiência e, com isso, perdendo a relevância e sendo cada vez
menos prestigiado”, afirma Carla.
Para identificar o interesse do público
pela Fanpage é preciso pesquisar e monitorar. A própria ferramenta gera
relatórios que facilitam este processo. Segundo Carla, também é importante
acompanhar o perfil dos fãs e cruzar os dados para que esta interação aponte as
ações futuras. Independente das descobertas, a especialista afirma que, o
conteúdo não pode ser engessado ou simplesmente promocional.
“Os posts devem ser interessantes,
envolventes, originais, visuais e constantes. De preferência, personalizados.
Insistir em apenas promover produto ou serviço na Fanpage, sem agregar qualquer
valor a esse conteúdo, é baixa audiência na certa”, resume.
Um desafio aos empresários é esquecer a
ideia de que qualquer um pode atualizar as redes sociais corporativas. Se a
Fanpage é uma ferramenta estratégica ao negócio e, principalmente, um canal de
comunicação com o consumidor, é preciso que profissionais atuem diretamente com
o suporte e manutenção da página.
Na Polvo Digital, Carla conta que o
processo inicia com uma reunião de brainstorming, que gera conteúdo para ser
pesquisado. O próximo passo é para a criação desenvolver os materiais e
encaminhar a área de mídias sociais. “Temos planejamentos semestrais de posts
para os nossos clientes. Claro, com flexibilidade para incluir ou retirar
informações, além de estarmos sempre ligados no que está acontecendo na
internet, os fenômenos virais”, diz. A empresa também responde às dúvidas dos
fãs, interações, reclamações e solicitações. (AdNews)
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