A
educação 3.0 e os novos métodos de ensino e gestão serão temas de congresso que
acontecerá em São Paulo, o GEduc 2013, nos dias 20, 21 e 22 de Março, com a
presença de especialistas estrangeiros e brasileiros, para discutir sobre as
formas de gerenciamento da área educacional.
Com mais de 10
anos de notoriedade e presença, o evento é o maior na área de gestão
educacional e, este ano, debaterá questões dos seguintes pilares: Inovação
Educacional, Acadêmico-Pedagógico, Pessoas, Relacionamento com os clientes,
Comunicação e Marketing, Responsabilidade Social e Sustentabilidade e
Administrativo e Financeiro.
Com o tema
“Educação 3.0: Quais os novos desafios para a gestão?”, especialistas do setor
educacional irão discutir quais serão os pontos para um novo modelo de
administração aliado ao aprendizado.
Profissionais
como o Professor Jim G. Lengel, da Universidade de Nova York, Barbara Bruns,
economista chefe do Banco Mundial e o Ex-ministro da Infraestrutura e fundador
da Embraer, Mailson da Nóbrega irão, entre outros especialistas, receber os
profissionais de educação, como reitores, presidentes e dirigentes de
instituições de ensino para discutir os entraves da educação e seus rumos.
O evento, GEduc
2013: XI Congresso Brasileiro de Gestão Educacional & III Congresso
Internacional de Gestão Educacional, acontecerá no Hotel Maksoud Plaza e terá
tradução simultânea dos debates, também uma central de informática e coffee.
Serviço:
GEduc 2013: : XI
Congresso Brasileiro de Gestão Educacional & III Congresso Internacional de
Gestão Educacional
Local: Hotel
Maksoud Plaza – Alameda Campinas, 150 - SP
Dias: 20, 21 e
22 de Março 2013-02-01
QUANTO VALE A SUSTENTABILIDADE?
Volta e
meia nos defrontamos com um texto sobre sustentabilidade. O mais comum é algum
tema relacionando sucesso empresarial à preservação do meio ambiente e recheado
de ingredientes como empreendedorismo, inovação e respeito ao próximo. Ao
terminar de ler fica aquela sensação agradável de quem acaba de ler uma ficção.
Então, fecha-se o jornal e voltamos à realidade. Assim, a forma como se consome
o tema sustentabilidade é tão prazerosa quanto fictícia.
Essa é uma armadilha comum e que concentra uma série de ponderações - a maioria pouco testada na prática, sobre justiça social, respeito ao meio-ambiente, proposição de soluções tão simples como surreais de resolver problemas complexos. Exemplo disso é dizer que escovar os dentes com a torneira fechada vai resolver o problema da água ou que separar os resíduos recicláveis dos não-recicláveis solucionará o problema dos resíduos sólidos, etc. Claro que essas são ações de cidadania relevantes, mas qual a extensão dessas ações e em que medida podem promover a sustentabilidade?
Primeiro é necessário recorrer à história. Em 1987, uma comissão da ONU elaborou o relatório intitulado "Nosso Futuro Comum" que deu à expressão Desenvolvimento Sustentável a seguinte definição: "(assegurar) a satisfação das necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades". A sustentabilidade é, portanto, o resultado exitoso do desenvolvimento sustentável.
Muitas tentativas estão a ser feitas para medir a sustentabilidade. Há indicadores que procuram expurgar e atribuir valores a características sociais, econômicas e ambientais de forma a assegurar governança e avaliação recorrente das métricas sustentáveis. Há padrões que começam a surgir com o propósito de tornar a sustentabilidade e sua evolução intra-instituições, tais como os programas de sustentabilidade corporativos com metas e datas para revisão que permitem avaliar os avanços frente aos investimentos e também a comparação inter-instituições simultaneamente como tentativa de diferenciar os agentes sustentáveis no mercado - exemplo disso é o índice de sustentabilidade da BM&F. Mas nenhum deles foi ainda capaz de quantificar as alterações na "...capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades".
Essa "ciência" para mensurar a sustentabilidade ainda engatinha, mas tem papel fundamental. Há que se ampliar a visão de abrangência e estimular programas amplos, que modifiquem o paradigma estimulando o engajamento verdadeiro e diferenciando-se da velha conversa fiada da sustentabilidade.
Isso tudo, que pode parecer um exercício intelectual despretensioso e de uso duvidoso, ao contrário, começa a ser visto por investidores e governos de forma estratégica. Uma empresa que se preocupa com indicadores sociais e ambientais ao mesmo tempo em que os resultados econômicos, valoriza seu capital humano e acaba por ter maior fidelização dos recursos humanos e alinhamento de estratégia corporativa. Por ter gente mais experiente, encontra mais eficiência nos processos, o que se reflete em ganhos de produtividade e redução de custos, além de acabar por desenvolver uma filosofia verdadeira de compromisso com o meio-ambiente de entorno e stakeholders.
Essa é uma armadilha comum e que concentra uma série de ponderações - a maioria pouco testada na prática, sobre justiça social, respeito ao meio-ambiente, proposição de soluções tão simples como surreais de resolver problemas complexos. Exemplo disso é dizer que escovar os dentes com a torneira fechada vai resolver o problema da água ou que separar os resíduos recicláveis dos não-recicláveis solucionará o problema dos resíduos sólidos, etc. Claro que essas são ações de cidadania relevantes, mas qual a extensão dessas ações e em que medida podem promover a sustentabilidade?
Primeiro é necessário recorrer à história. Em 1987, uma comissão da ONU elaborou o relatório intitulado "Nosso Futuro Comum" que deu à expressão Desenvolvimento Sustentável a seguinte definição: "(assegurar) a satisfação das necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades". A sustentabilidade é, portanto, o resultado exitoso do desenvolvimento sustentável.
Muitas tentativas estão a ser feitas para medir a sustentabilidade. Há indicadores que procuram expurgar e atribuir valores a características sociais, econômicas e ambientais de forma a assegurar governança e avaliação recorrente das métricas sustentáveis. Há padrões que começam a surgir com o propósito de tornar a sustentabilidade e sua evolução intra-instituições, tais como os programas de sustentabilidade corporativos com metas e datas para revisão que permitem avaliar os avanços frente aos investimentos e também a comparação inter-instituições simultaneamente como tentativa de diferenciar os agentes sustentáveis no mercado - exemplo disso é o índice de sustentabilidade da BM&F. Mas nenhum deles foi ainda capaz de quantificar as alterações na "...capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades".
Essa "ciência" para mensurar a sustentabilidade ainda engatinha, mas tem papel fundamental. Há que se ampliar a visão de abrangência e estimular programas amplos, que modifiquem o paradigma estimulando o engajamento verdadeiro e diferenciando-se da velha conversa fiada da sustentabilidade.
Isso tudo, que pode parecer um exercício intelectual despretensioso e de uso duvidoso, ao contrário, começa a ser visto por investidores e governos de forma estratégica. Uma empresa que se preocupa com indicadores sociais e ambientais ao mesmo tempo em que os resultados econômicos, valoriza seu capital humano e acaba por ter maior fidelização dos recursos humanos e alinhamento de estratégia corporativa. Por ter gente mais experiente, encontra mais eficiência nos processos, o que se reflete em ganhos de produtividade e redução de custos, além de acabar por desenvolver uma filosofia verdadeira de compromisso com o meio-ambiente de entorno e stakeholders.
No outro
extremo, há os modelos de negócios predatórios que se baseiam em artifícios
momentâneos e brechas regulatórias e asseguram uma renda elevada por um
intervalo de tempo curto. Até que a sociedade encontre os caminhos que impeçam
uma atividade predatória, normalmente isso leva a uma situação socioeconômica
pior do que a que precede o início da atividade. É o caso da extração aurífera
na Serra Pelada, dentre tantos outros exemplos.
Assim, os cenários propositadamente simplificados acima permitem duas opções de investimento. Aquele que é de rápida penetração, risco e resultado e rápida saída, e que, normalmente, quando bem-sucedido para o investidor é de péssima valia ao sistema socioeconômico espoliado.
Tal como os dois cenários de oportunidade, há também dois tipos de investidores. Aqueles que têm pouco ou nenhum compromisso com os stakeholders além do próprio interesse do capital e aqueles que buscam um modelo perene de governança e ganhos consistentes através do tempo.
Assim, os cenários propositadamente simplificados acima permitem duas opções de investimento. Aquele que é de rápida penetração, risco e resultado e rápida saída, e que, normalmente, quando bem-sucedido para o investidor é de péssima valia ao sistema socioeconômico espoliado.
Tal como os dois cenários de oportunidade, há também dois tipos de investidores. Aqueles que têm pouco ou nenhum compromisso com os stakeholders além do próprio interesse do capital e aqueles que buscam um modelo perene de governança e ganhos consistentes através do tempo.
Mais uma
vez, recorrendo ao exercício de simplificação binária proposto nesse artigo,
qual desses modelos pode assegurar, emprego, renda, estabilidade social,
ambiental e econômica no longo-prazo? Evidente. O desenvolvimento, sustentável
ou não-sustentável, é ato contínuo e já há como recorrer a fatos concretos para
avaliar o que é ou não melhor. Uma gestão pública não-sustentável das ferramentas
de crédito imobiliário nos Estados Unidos levou a uma crise em escala global em
2008 da qual ainda muitos países são reféns.
Em contrapartida, o Brasil, que criou as bases para uma economia preocupada em distribuir renda e reduzir desigualdades, acabar com a pobreza extrema e dedicar praticamente metade dos recursos públicos federais aos programas sociais, naquilo que poderia parecer um ato populista e eleitoreiro, possibilitou, de fato, a promoção de uma economia sólida e um crescimento da classe média - fenômeno único no mundo nessa época de crise, evitando, inclusive, que houvesse recessão nos últimos cinco anos.
A sustentabilidade, pois, vale muito, tanto no âmbito corporativo quanto no âmbito da gestão pública. Sua ausência tem um custo que tende a ser irreversível e por vezes, insuportável, enquanto que sua prática acaba por promover uma economia mais justa, de menor flutuação e risco e como diz o próprio nome: sustentável através do tempo. (Texto de Felipe Bottini, economista pela USP com especialização em sustentabilidade, no Economiadc
Em contrapartida, o Brasil, que criou as bases para uma economia preocupada em distribuir renda e reduzir desigualdades, acabar com a pobreza extrema e dedicar praticamente metade dos recursos públicos federais aos programas sociais, naquilo que poderia parecer um ato populista e eleitoreiro, possibilitou, de fato, a promoção de uma economia sólida e um crescimento da classe média - fenômeno único no mundo nessa época de crise, evitando, inclusive, que houvesse recessão nos últimos cinco anos.
A sustentabilidade, pois, vale muito, tanto no âmbito corporativo quanto no âmbito da gestão pública. Sua ausência tem um custo que tende a ser irreversível e por vezes, insuportável, enquanto que sua prática acaba por promover uma economia mais justa, de menor flutuação e risco e como diz o próprio nome: sustentável através do tempo. (Texto de Felipe Bottini, economista pela USP com especialização em sustentabilidade, no Economiadc
A PERSONALIDADE DA SUA MARCA
Quando
falamos em personalidade estamos falando em características atribuídas a
algo/alguém, através dela vamos prever quais respostas teremos mediante as
pontuais situações, ou quais ações esperar para o futuro, tudo isto será de
fácil percepção. Como para as pessoas este assunto também é muito importante
para as empresas, ele será o termômetro do share da marca.
Para que esse “perfil” esteja
na mente do consumidor-alvo, a marca precisa trabalhar vários aspectos, de
maneira que deixe clara a sua personalidade. Kotler, Kartajaya, e Setiawan no
livro Marketing 3.0 definem este fato como criar o DNA da marca, ou seja,
existe um processo a ser desenvolvido para que este DNA seja autêntico. Durante
a vida da empresa a marca passará por uma evolução, infância, adolescência, e a
fase adulta, nesta última estará definida para o cliente-alvo: quem é esta
marca, e pra quê veio?
O amadurecimento da marca será
acompanhado pelo aumento de sua diferenciação. Que quer dizer que, os esforços
a serem dispensados pelos profissionais de marketing a comercializá-la será vão
se não houver diferenciação das outras. A diferenciação adquirida pela marca é
extremamente crucial na sobrevivência dela, pois essa diferenciação é percebida
por quem a mantém viva: o cliente. Segundo Pine e Gilmore, falando sobre
autenticidade da marca, os consumidores a avaliam, inconscientemente, assim que
avistam, ou seja, identificam falhas na identidade/DNA imediatamente.
Construir a identidade da
marca é papel do profissional de marketing, e isso vai incluir várias
ferramentas, e a principal é a comunicação, começando com endomarketing
até o PDV. É necessário que haja uma percepção singular no que diz em
reconhecimento da missão, visão e principalmente dos “valores da empresa”. Isto
é que vai diferenciar e determinar o DNA da marca. (Artigo de Givanildo Julio,
extraído do Portal Administradores pelo AdNews)
IMAGENS
Um filme conta uma
história em duas horas. Duas horas nas quais se assiste 172.800 imagens. 86.400
imagens por hora. 1.440 imagens por minuto. 24 fotogramas por segundo.
Histórias são
coleções de imagens emendadas pelo tempo em sequências imprevisíveis,
inimagináveis, emocionantes. No final, lembramos da história.
Mas são os
momentos, as imagens, que para sempre ficam impressas na alma.
Nos momentos em que
a gente se dá ao luxo de contemplar a passagem da vida, a memória é ativada.
Parece que o corpo, desbotado como um velho par de jeans, funde-se ao cenário e
nos tornamos espectadores.
Contempla-se o
tempo. E não há mesmo nada como o tempo para passar. E enquanto o tempo passa,
ouvem-se vozes e sons do passado.
Dá para ver passar
o filme da vida. Devidamente editado para evitar cenas desnecessárias ou
narrativas lentas demais. Os detalhes, afinal, não são importantes (ou talvez
nunca tenham sido).
É nessas horas que
contemplamos todos os dias. Toda quarta, toda quinta, toda sexta, todo sábado,
todo domingo, toda segunda e até toda terça.
Dá para lembrar das
dúvidas que se transformaram em certezas; das certezas que se desfizeram em
dúvidas; e das crenças e valores que resistiram bravamente aos ataques do
pragmatismo.
Dá para passear por
locais imaginários que, entretanto, parecem tão concretos quando a memória se
confunde com o sonho.
As imagens, esses
fragmentos de ilusão congelados no tempo, são aquilo que mais toca a alma. São
os sorrisos, as sensações, os momentos que se foram que dão sentido à memória.
São eles que fazem
com que se procure o sonho onde talvez exista uma ilha. Talvez montanhosa,
talvez vulcânica, talvez verde, talvez deserta. A ilha onde se possa ver a
imagem perfeita. Aquela tatuada na alma. A que marca o coração. Onde se colhem
flores de todas as cores. Amarelas, vermelhas, lilases. Até flores azuis.
As imagens gravadas
na memória permitem admirar a beleza da imperfeição do cotidiano. Contemplar os
muros erguidos e planejar viagens pelas pontes e estradas construídas. Quando
na memória aparece a imagem perfeita, um sorriso involuntário brota dos lábios.
Traz a paz. A vida faz sentido. (Texto de Elton Simões. Mora no Canadá. Formado em Direito (PUC);
Administração de Empresas (FGV); MBA (INSEAD), com Mestrado em Resolução de
Conflitos (University of Victoria). E-mail: esimoes@uvic.ca .É meu filho. Escreve no blog do Noblati às
segundas-feiras).
A MORTE DO MESSENGER
Dando continuidade ao seu processo de transição da
base de usuários do Messenger para o Skype, a Microsoft divulgou em seu blog
oficial o seu cronograma de migração do serviço. A partir do dia 8 de abril, os
usuários do comunicador instantâneo do MSN vão começar a ser direcionados ao
Skype.
Os brasileiros, no entanto, terão um prazo maior para aproveitar os últimos dias de “vida” do Messenger. De acordo com a Microsoft, a base de usuários que utilizam o serviço em português (do Brasil) serão os últimos a migrar para o Skype, no dia 30 de abril.
Em novembro, a companhia anunciou a extinção do Messenger e a transferência de toda a base para o Skype, um dos comunicadores instantâneos mais utilizados no mundo e que, segundo a própria Microsoft, é utilizado por mais de 280 milhões de pessoas em todo o mundo. “Nós adoramos ter a oportunidade de ajudar as pessoas a rir mais, fofocar, compartilhar histórias ou apenas passar um tempo juntas. Por isso estamos felizes em receber os usuários do Windows Live Messenger no Skype”, diz a mensagem da Microsoft. (Meio&Mensagem)
Os brasileiros, no entanto, terão um prazo maior para aproveitar os últimos dias de “vida” do Messenger. De acordo com a Microsoft, a base de usuários que utilizam o serviço em português (do Brasil) serão os últimos a migrar para o Skype, no dia 30 de abril.
Em novembro, a companhia anunciou a extinção do Messenger e a transferência de toda a base para o Skype, um dos comunicadores instantâneos mais utilizados no mundo e que, segundo a própria Microsoft, é utilizado por mais de 280 milhões de pessoas em todo o mundo. “Nós adoramos ter a oportunidade de ajudar as pessoas a rir mais, fofocar, compartilhar histórias ou apenas passar um tempo juntas. Por isso estamos felizes em receber os usuários do Windows Live Messenger no Skype”, diz a mensagem da Microsoft. (Meio&Mensagem)
PAÍSES COM MENOR LIBERDADE DE
IMPRENSA NO MUNDO
A
Eritreia é o país que menos respeita a liberdade de imprensa, segundo o ranking
World Press Freedom Index (índice da liberdade de imprensa), divulgado nesta
sexta-feira, 15, pela Reporters Without Borders (repórteres sem fronteiras).
A pesquisa
avaliou 179 países e atribuiu uma nota de zero a 100, sendo que quanto maior a
nota, mais difícil o trabalho da imprensa no local analisado. Assim, Eritreia
marcou 84,83 pontos, Coreia do Norte ficou com 83,90, e Turcomenistão ficou com
79,14 pontos.
O Brasil está em
108º lugar com 32,75 de pontuação, atrás de países como Kosovo e Moçambique. O
país caiu nove posições no ranking. Os motivos: segundo a instituição, cinco
jornalistas foram mortos no ano passado e a mídia ainda depende muito de
autoridades e jornalistas ainda estão sujeitos a ataques de acordo com suas
publicações. Segundo o relatório, até blogs são alvo dessa violência e a
situação ficou mais evidente nas eleições municipais em outubro.
Na ponta
contrária do ranking, o país que mais respeita a liberdade de imprensa é a
Finlândia, que havia empatado na primeira posição com a Noruega um ano antes,
mas figurou sozinha no topo da lista atual.
Confira:
Colocação
|
País
|
Pontuação
|
10
|
Sudão
|
70,06
|
9
|
Cuba
|
71,64
|
8
|
Vietnã
|
71,78
|
7
|
China
|
73,07
|
6
|
Iran
|
73,4
|
5
|
Somália
|
73,59
|
4
|
Síria
|
78,53
|
3
|
Turcomenistão
|
79,14
|
2
|
Coreia do Norte
|
83,9
|
1
|
Eritreia
|
84,83
|
MÍDIA TRADICIONAL PROCURA JOVENS PARA SE
MANTER VIVA
Da
Forbes, reproduzida no Observatorio da Imprensa – O novo CEO
do New York Times, Mark Thompson, considera lançar uma ediçao do jornal voltada
para o público jovem. Em uma conferência para discutir os números do 4o
trimestre de 2012, Denise Warren, chefe de publicidade e gerente do site
nytimes.com, reconheceu que o Times está procurando “um produto com potencial
de entrada no mercado”.
Pode estar falando da ediçao digital para jovens chamada NYT Junior, que é 1 dos diversos produtos que o Times vêm pesquisando com seus leitores. A ideia nao é tao absurda. As revistas Time e Sports Illustrated possuem versoes para crianças, enquanto o Huffington Post lançou uma ediçao chamada Huffpost High School em 2011, depois renomeada de Huffpost Teen.
Questionada sobre a possibilidade da nova versao, uma porta-voz do jornal respondeu por email – “Estamos testando conceitos de como adicionar conteúdo ao nosso pacote digital e/ou introduzir novos conteúdos pagos enquanto atingimos nosso 2o ano de assinaturas digitais. A versao é destinada a usuários de primeira viagem”.
Uma fonte dentro do jornal disse que o NYT Junior será voltado para o público universitário e para jovens na casa dos 20 anos. A ideia é oferecer conteúdo a um preço adequado para o orçamento desse público. (Júlio Humgria, no Bluebus)
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