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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

ALIANÇA PARA COMBATE À PIRATARIA


 
43e3Líderes da indústria de TV paga da América Latina unem forças para criar a Alianza Contra la Piratería de Televisión Paga (Aliança Contra a Pirataria da Televisão Paga), cuja missão é combater uma forma de pirataria conhecida na indústria como pirataria FTA (Free-to-Air). A pirataria FTA envolve o uso ilegal de receptores de sinal de satélite "free-to-air", que decodificam o sinal audiovisual de televisão.

 

Desde 2010, mais de 50 marcas de decodificadores FTA pirateados apareceram no mercado latino-americano. A pirataria FTA é comandada por fabricantes internacionais dos decodificadores e pelas redes organizadas de distribuição e apoio ao uso dos aparelhos para propósitos não autorizados.

 

Entre os atuais apoiadores da Alianza estão DirecTV PanAmericana, Sky Brasil, Telefonica, VTR e Claro Peru, Claro Ecuador, Claro Colombia, Claro Chile, Discovery, ESPN, Canais Latino Americanos da Fox International, Globosat, Grupo Latino Americano da HBO, Telecine, Televisa, Turner Broadcasting System Latin America, Win Sports, ABTA, Media Networks Latin America e Nagra.(Propmark)

PESQUISADORES LANÇAM GEL DENTAL

(Texto de Elton Alisson, distribuído pela  Os dentistas enfrentam um dilema para recomendar um gel dental com a concentração ideal de flúor para crianças entre 11 meses e 7 anos – quando o esmalte dos dentes está em formação.

Isso porque os géis dentais convencionais possuem uma concentração de mil a 1,1 mil partes por milhão (ppm) de flúor que, se ingerido em excesso por crianças dessa faixa etária, pode causar um problema caracterizado por pequenas manchas esbranquiçadas – e até mesmo amarronzadas – nos dentes: a fluorose dentária.

Já os géis dentais sem ou com 500 a 750 ppp de flúor em suas formulações – que justamente poderiam evitar esse problema –, não são tão eficientes contra as cáries.

“As crianças pequenas, ao escovarem os dentes com um gel convencional, engolem uma grande quantidade do flúor presente na composição do produto, o que pode causar a fluorose dentária”, explicou o cirurgião dentista Fabiano Vieira Vilhena. “Por outro lado, elas não devem usar um gel dental com baixa concentração de flúor porque correm o risco de desenvolver cáries”, disse àAgência FAPESP.

Na tentativa de encontrar uma solução para atacar esses dois problemas, Vilhena começou a desenvolver durante estudo de doutorado, realizado com Bolsa da FAPESP, um gel dental acidulado com a composição de flúor mais adequada para crianças e com maior proteção contra cáries.

Após passar por testes clínicos e aprimoramentos ao longo de mais de cinco anos, o produto será lançado durante o 1º Congresso Interdisciplinar da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD), que ocorre entre os dias 31 de janeiro e 3 de fevereiro, em São Paulo.

“Encontramos a fórmula perfeita para maximizar o efeito anticárie e, ao mesmo tempo, minimizar os riscos da ingestão de flúor pelas crianças. Já temos pedidos da ordem de meio milhão de unidades do produto até fevereiro”, contou Vilhena.

pH reduzido

Desenvolvido em conjunto com a professora Marília Afonso Rabelo Buzalaf, da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (USP), campus de Bauru, e orientadora de Vilhena, o produto, batizado de “Novo gel dental do Escovinha sabor bubble gum”, tem 550 ppm de flúor em sua composição.

A principal diferença dele em relação aos géis dentais com baixa concentração do composto encontrados no mercado, no entanto, está no índice de acidez (pH).

Enquanto os géis dentais com baixa concentração de flúor convencionais têm pH neutro – em torno de 7 –, o novo produto tem pH reduzido, de 4,5. Uma diferença que, segundo Vilhena, é a responsável pelo produto conferir maior proteção contra as cáries dentárias, com menor quantidade de flúor.

“Muitos estudos já haviam comprovado que uma formulação de 550 ppm de flúor em pH neutro tem efeito cariogênico [anticárie] limitado. Porém, até então não tinham sido realizados estudos com a mesma formulação em pH reduzido, de até 4,5, por exemplo, que é o máximo permitido para géis dentais”, explicou.

O pH reduzido do gel dental promove uma reação química instantânea na boca na qual o esmalte do dente libera na saliva um composto fixado nele, chamado hidróxiapatita, formado por cálcio e fosfato. Com isso, o esmalte dos dentes fica mais fraco por alguns segundos.

O flúor presente no dentifrício, contudo, sequestra rapidamente esses dois minerais da saliva e se gruda juntamente com eles no esmalte dos dentes, onde formam um novo composto, chamado hidróxiapatita fluoretada.

“O composto, formado por cálcio, fosfato e flúor, é muito mais resistente contra o ataque ácido das bactérias causadoras de cáries”, avaliou Vilhena.

Comprovação clínica

Para testar e comprovar a eficácia da fórmula do produto, Vilhena realizou no período de 2006 a 2008 um estudo clínico com a participação inicial de mais de mil crianças de 4 anos ou mais em São José dos Campos, no interior de São Paulo, onde a concentração de flúor na água que abastece o município situa-se entre 0,6 a 0,8 ppm.

Publicados em 2009 e 2010 na revista Caries Research, os resultados do estudo demonstraram que a fórmula do produto tem efeito anticárie similar a de um gel dental convencional, com concentração de 1,1 mil ppm de flúor.

Além disso, o estudo clínico também indicou que o produto é capaz de remineralizar mais lesões com manchas brancas nos dentes – que sinalizam um processo inicial de formação de cárie – do que um gel dental convencional.

As constatações animadoras dos testes clínicos fizeram Vilhena continuar a pesquisar o gel dental por meio da empresa Oralls, instalada atualmente no Parque Tecnológico de São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Em 2009, a empresa obteve apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, para realizar novos estudos clínicos de eficácia do gel dental com crianças entre 2 e 4 anos em Bauru, onde a concentração de flúor na água é equivalente a de São José dos Campos, e João Pessoa (PB), onde há menos de 0,2 ppm de flúor disponível na água.

A pesquisa revelou que as crianças que escovaram os dentes com o novo produto por seis meses apresentaram três vezes mais flúor nos reservatórios bucais (como a bochecha e os dentes) do que as que usaram creme dental convencional durante o mesmo período. E que o flúor presente no biofilme dentário do primeiro grupo de crianças é capaz de regular o desenvolvimento bacteriano.

“Quando um processo de cárie começa a se instalar, o flúor disponível nos reservatórios da boca é liberado para tentar conter o avanço do ataque das bactérias”, explica Vilhena. “Os testes clínicos demonstraram que o gel dental acidulado com pH reduzido foi capaz de disponibilizar mais flúor nos reservatórios bucais para regredir as cáries do que um creme dental convencional”, comparou.

Para todas as idades

Segundo Vilhena, o gel dental acidulado é mais indicado para crianças na faixa etária de 11 meses até 9 anos, para que obtenham os benefícios de prevenção contra cáries e fluorose. Mas também pode ser usada por pessoas de todas as idades.

A fórmula do produto resultou no depósito de uma patente no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) para a USP, onde a pesquisa foi realizada.

Para comercializá-lo, a Oralls celebrou um contrato de licenciamento com a Agência USP de Inovação. O produto será comercializado em supermercados e drogarias do país.

Os artigos Low-fluoride acidic dentifrice: a randomized clinical trial in a fluoridated area(doi:10.1159/000320364) e The effect of different fluoride concentrations and pH of dentifrices on plaque and nail fluoride levels in young children (doi:10.1159/000211717), de Vilhena e outros, podem ser lido por assinantes da Caries Research emhttp://content.karger.com/ProdukteDB/produkte.asp?typ=pdf&doi=320364 ehttp://content.karger.com/ProdukteDB/produkte.asp?typ=pdf&doi=211717. 



 
EVENTO REÚNE STARTUPS BRASILEIRAS


 


Será realizada em junho a primeira edição do Demo Brasil, evento que reúne investidores e startups para a apresentação de novas tecnologias e tendências no mercado. O encontro acontece entre os dias 25 e 26 daquele mês, em São Paulo.


 


O Demo serve de plataforma para que as startups entrem em contato com parceiros investidores, uma vez que apresentam seus serviços e tecnologias. Há também palestras, painéis de debate e a participação de especialistas de diversos setores do mercado tecnológico.

 

Além do Brasil, o evento também terá edições em Cingapura, China, Índia, África e Rússia. A partir do Demos, foram lançadas empresas como Adobe Acrobat, Netscape e TIVO. (Propmark)

EDITAL PARA PRODUÇÕES UNIVERSITÁRIAS

Desta o dia primeiro, até  30 de abril, o Futura  elege 20 projetos audiovisuais de estudantes do ensino superior para coprodução e exibição. Para participar, os interessados no 3ºChamado Público do Núcleo de Jornalismo do Canal Futura devem enviar uma proposta de reportagem documental, com duração de 13 minutos. O edital, disponível aqui, é fruto da parceria com a Associação Brasileira de Televisão Universitária – ABTU e o projeto Globo Universidade/TV Globo.

O material escolhido será transmitido na faixa do Sala de Notícias, um espaço dedicado aos documentários que exploram a diversidade de olhares, linguagens e narrativas, no ar de segunda a sexta-feira, às 14h30 e 21h. Na seleção, a temática será livre, entretanto, serão valorizados assuntos de interesse público, como educação, saúde, cultura, memória, meio ambiente, direitos humanos e empreendedorismo, além de perfis e histórias pessoais. As obras devem ser realizadas também em versões de dois minutos para apresentação no programa e no site do Globo Universidade. Os vencedores serão divulgados no dia 3 de junho.

Esta é a primeira vez que o Futura realiza uma edição especial do Chamado para estudantes. A iniciativa, exclusiva para alunos universitários de cursos de graduação em fase de preparação dos seus trabalhos finais nas áreas de Comunicação Social, Cinema ou outra que envolva a formação para a produção audiovisual, reforça o caráter colaborativo do canal. Atualmente, a emissora já conta com a participação de 31 niversidades de diversas regiões do Brasil em sua programação.

 

YOU TUBE QUER FATURAR MAIS

 

O YouTube pode começar a cobrar por determinados conteúdos de seus usuários, disseram fontes da empresa ao site AdAge.De acordo com as informações, a plataforma de vídeos do Google pediu que alguns produtores desenvolvessem canais acessíveis somente mediante pagamento. O preço da assinatura desse conteúdo, que também inclui imagens de arquivo, eventos ao vivo e programas de auto-ajuda, seria de US$ 1 a US$ 5 por mês.

 

Não está claro quais canais adotarão o modelo pago na primeira fase do processo, que segundo as fontes pode passar a vigorar já no segundo trimestre de 2013. O YouTube deve procurar canais que já desenvolvem conteúdo em quantidade significativa, como o Machinima e o Fullscreen, além de buscar parceiros que ainda não atuam no site.

 

Um porta-voz do Google, por comunicado, indicou que a empresa sempre sustentou que existe um modelo de pagamento para cada tipo de conteúdo. "O mais importante é que, independentemente do modelo, nossos produtores tenham sucesso na plataforma. Muitos dos nossos produtores acreditam que podem lucrar com assinaturas, então estamos trabalhando nisso", afirma o porta-voz.

Inicialmente, seriam cerca de 25 canais pagos. O faturamento seria dividido entre 45% para o YouTube e 55% para o canal, mesma política do portal para anúncios. Os produtores do conteúdo fechado também poderão anunciar em seus vídeos, de acordo com as fontes.(Propmark)

 

CONTESI 2013

 Tendências e inovações na área de gestão da tecnologia e sistemas de informação serão debatidas no Congresso Internacional de Gestão de Tecnologia e Sistemas de Informação (Contecsi 2013), programado para ocorrer entre 12 e 14 de junho em São Paulo.

Entre os palestrantes do evento estão Niels Bjørn-Andersen, professor da Copenhagen Business School, da Dinamarca; Marijn Janssen, da Delft University of Technology, da Holanda; Donald O. Case, da University of Kentucky, dos Estados Unidos, Miklos A. Vasarhelyi , da Rutgers University, dos Estados Unidos; e Armando Malheiro, Universidade do Porto, de Portugal.

Organizado pela Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP, o congresso tem apoio da FAPESP, na modalidade Auxílio à Pesquisa – Organização de Reunião Científica e/ou Tecnológica, do CNPq e da Capes.Mais informações: www.tecsi.fea.usp.br/eventos/contecsi> 

COMPRA DE MÍDIA CRESCEU 7% EM 2012

Depois de previsões otimistas no início do ano e mais conservadoras em seu final, 2012 terminou com aumento de 7% em investimento de mídia. Os números correspondem à mensuração realizada pelo Ibope Media e divulgada nesta quarta-feira (30). O ano movimentou R$ 94,9 bilhões, considerando nove meios analisados pela entidade.

A TV aberta se mantém como a mídia mais solicitada pelos anunciantes, tendo subido de 53% em 2011 para 54% no bolo, angariando R$ 51,28 bilhões. Em seguida aparece o meio jornal, com 18% (R$ 16,74 bi); TV por assinatura, com 8% (R$ 7,98 bi); revistas, também com 8% (R$ 7,25 bi); internet, com 7% (R$ 6,5 bi); Rádio, com 4% (R$ 4,2 bi); mobiliário urbano, com 1% (R$ 495 milhões); e cinema (R$ 313 mi) e outdoor (R$ 110 mi), que não chegaram a 1% da divisão.

 

O maior crescimento foi da internet, de 21%. TV aberta, por assinatura e mobiliário urbano também receberam mais investimentos que em 2011, sem grandes altas. Já as mídias jornal, revista, rádio, cinema e outdoor apresentaram estagnação ou leve queda em relação ao ano anterior.

 

Varejo na frente

 

A área de Comércio e Varejo se mantém com os anunciantes mais ativos do mercado. Com 21% do bolo, seus representantes investiram R$ 19,6 bilhões em 2012, seguidos por Serviços ao Consumidor (9%, R$ 8,26 bi) e Higiene Pessoal e Beleza (9%, R$ 8,15 bi). O setor de Veículos, Peças e Assessórios teve queda de aproximadamente R$ 600 milhões em investimentos, porém, se mantém na quarta posição com 8% de share e R$ 7,5 bi em investimento, à frente do Mercado Financeiro e Seguros — que teve elevação de R$ 800 milhões em verba, chegando aos mesmos 8% do bolo, com R$ 7,2 bi em compra de mídia.

 

Anunciantes crescem

 

A Casas Bahia mantém a hegemonia de maior anunciante do país, tendo mantido verba semelhante à de 2011, aumentada em cerca de 4,5% — chegando a R$ 3,52 bilhões nos 12 meses do ano passado. A Unilever se mantém na vice-liderança, tendo ampliado seu investimento em 17%, chegando ao montante de R$ 3,05 bilhões. Um dos principais saltos foi da Caixa, que ocupava a 7ª posição em 2011 e subiu para a terceira em investimento, tendo colocado R$ 1,68 bi em compra de mídia durante o último ano — alta de 55%.

 

Completam a lista dos dez mais Sky (R$ 1,67 bi), Ambev (R4 1,65 bi), Vivo (R$ 1,23 bi), Procter & Gamble (R$ 1,06 bi), Petrobras (R$ 1 bi), Hyundai R$ (R$ 997 milhões) e Volkswagen (R$ 993 mi). Destes, apenas a Hyndai diminuiu sua verba em comparação a 2011 — em cerca de 10%. A queda mais significativa em posições no ranking foi da Reckit Benckiser, da 4ª para a 18ª — com investimento de R$ 791 milhões em 2012, 33% inferior ao período anterior.

 

Y&R no topo

 

A Y&R — que atende a Casas Bahia, líder do ranking de anunciantes — chega a seu 11º ano consecutivo na liderança no ranking do Ibope em compra de mídia. A agência movimentou R$ 6,9 bilhões em 2012, mais que o dobro da segunda colocada, a AlmapBBDO (R$ 3,33 bi). O top 3 continua com as mesmas posições de 2011, completo com a Ogilvy, que gerenciou investimento de R$ 3,22 bi no último ano. Completam as dez primeiras do ranking de 2012 WMcCann (R$ 2,75 bi), Borghi/Lowe (R$ 2,29 bi), JWT (R$ 2,18 bi), Giovanni+Draftfcb (R$ 2,15 bi), DM9DDB (R$ 2,12 bi), Africa (R$ 2 bi) e PPR (R$ 1,88 bi).

 

Ingressaram nas 10 primeiras Giovanni (11ª em 2011), DM9 (14ª) e PPR (16ª), nos lugares de Publicis (de 10ª no ano passado para 11ª em 2012), Neogama/BBH (de 9ª para 13ª) e Havas Worldwide (de 6ª para 15ª). Apesar das movimentações, apenas três das 13 citadas tiveram menor volume de compra de mídia em 2012: Neogama (-1,5%), JWT (-6%) e Havas Worldwide (-26%).

 

A maior escalada do ranking das 50 maiores de 2012 — em comparação com as posições de 2011 — foi da Nova/sb, que passou do 28º posto para o 17º. A agência é uma das que atendem a Caixa, cliente que ampliou significativamente sua verba no último ano. Já a maior queda é da Multisolution, 17 posições — passando a ocupar o 32º lugar no ranking. Em março último, a agência perdeu a conta da Cervejaria Petrópolis, 11º maior anunciante de 2012 — agora na carteira da líder Y&R.

 

Sete agências passaram a integrar o ranking anual das 50 maiores agências em 2012: Giacometti (38ª, R$ 383 milhões), REF Comunicação (41ª, R$ 331 mi), F.biz (42ª, R$ 314 mi), Café Comunicação (47ª, R$ 256 mi), Heads (48ª, R$ 230 mi), Bigman (49ª, R$ 225 mi) e Rái (50ª, R$ 223 mi). Elas assumiram lugares deixados por Prime Brasil, MF5, Alternativa, Cheil e ID/, que estavam na lista em 2011 — além do espaço deixado pela 141 Soho Square, que se integrou à Grey na formação da Grey 141.

 

Metodologia

 

O levantamento do Ibope tem como base a tabela dos veículos, não considerando os possíveis descontos oferecidos por cada um deles. A cobertura, de abrangência nacional, envolve 38 mercados de TV aberta, 39 canais de TV por assinatura, oito mercados de rádio, 250 títulos de revista, 24 mercados de jornal — com 64 títulos, 30 mercados de outdoor, 11 mercados de cinema — com 564 salas, seis portais de internet e dez mercados com cinco exibidoras de mobilário urbano. (Propmark)
 

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