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O MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013,
Conferência e Feira de Geomática e Soluções Geoespaciais (http://mundogeoconnect.com/2013), está com a programação definida, com mais de 15
atividades entre seminários, eventos especiais, cursos e encontros de
usuários. A terceira edição do evento acontecerá de 18 a 20 de junho de 2013
no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP). Na edição anterior o
evento teve 3.350 participantes, de 27 países, e mais de 70 marcas globais na
feira. "A ideia do encontro é aproximar acadêmicos, empresários, especialistas e gestores públicos visando o desenvolvimento de projetos inovadores. Assim, como em outros setores da economia, é importante esta aproximação com a expectativa de criação de soluções para problemas comuns", diz Emerson Zanon Granemann, diretor e publisher da MundoGEO. Programação: http://mundogeoconnect.com/2013/grade. Outros detalhes: http://mundogeoconnect.com/2013/inscricao |
94,2 MILHÕES NA INTERNET NO BRASIL
94,2 milhões. Este é o número de pessoas com
acesso à internet no Brasil, tendo como referência o terceiro trimestre de 2012
e de acordo com um estudo do Ibope Media. Pela primeira vez na história, o
levantamento contabilizou também crianças e adolescentes de dois a 15 anos de
idade com internet em casa, além de pessoas com 16 anos ou mais que podem
navegar na web em qualquer ambiente.
Tendo em vista a inclusão da faixa etária mais
jovem, a pesquisa mostrou uma alta considerável ante os 85,3 milhões de
internautas contabilizando apenas os maiores de 16 anos, também no terceiro
trimestre deste ano. Mas o índice geral de usuários da web também cresceu. A
marca de 85,3 milhões de usuários é 2,4% superior à medição do trimestre
anterior e 8,8% maior na comparação com o terceiro quarto de 2011.
De acordo com o Ibope, a inclusão da nova faixa etária é
proveniente de uma proposta do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau
Brasil), que defende uma compreensão mais abrangente do tamanho Do mercado.(Propmark)
IRREGULARIDADES
NO SERVIÇO DE GÁS
O Tribunal de Contas de Santa Catarina
aprovou decisão, que determina ao
Governo catarinense a adoção de uma série de providências para correção de
irregularidades constatadas no contrato de concessão dos serviços de gás
canalizado no Estado. Com base no voto do relator da matéria (processo RLA -
11/00379107), conselheiro Salomão Ribas Junior, corregedor-geral do TCE/SC, a
decisão fixa prazos para a alteração do contrato celebrado com a Companhia de
Gás de Santa Catarina (SCGás), a adequação do Estatuto Social da empresa, o
recálculo tarifário, a anulação do acordo de acionistas, além da devolução, ao
Estado, do controle da companhia (Quadro).
As irregularidades foram constatadas
durante auditoria realizada entre junho e agosto de 2011, determinada pelo
Tribunal Pleno no Parecer Prévio sobre as contas/2010 do Governo do Estado,
também relatadas por Ribas Jr. A fiscalização abrangeu os anos de 1994 a 2011,
ou seja, o período total da existência da companhia de gás estatal. As
manifestações dos representantes da Agência Reguladora de Serviços Públicos de
SC (Agesc), das Centrais Elétricas de SC (Celesc), da Secretaria de
Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDE) e da SCGás não sanaram os
problemas.
O principal deles está relacionado ao
contrato de concessão, firmado em 1994, que, na avaliação de técnicos da
Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE) — unidade do TCE/SC
responsável pela auditoria — e na do conselheiro-relator, “está beneficiando de
modo excessivo os acionistas da SCGás, em detrimento de toda a população
catarinense”. Isto porque, conforme constatado pela DCE, os acionistas
aportaram R$ 31,6 milhões na empresa, em pouco mais de 10 anos, enquanto os
consumidores injetaram R$ 4,013 bilhões, o que demonstra que os usuários “são
os grandes financiadores da SCGás”.
Ainda com relação ao contrato de
concessão, a equipe da DCE verificou distorção quanto à realização de
investimentos. A Cláusula Décima Quarta dá poderes exclusivos à SCGás de só
realizar investimentos que apontarem taxas de retorno mínimas de 20% ao ano.
Mas, segundo a área técnica, os recursos não são advindos dos acionistas, e sim
“dos consumidores de gás natural, não devendo haver limitações dos
investimentos considerando uma taxa de retorno tão alta”. Para a preservação do
equilíbrio econômico-financeiro, do interesse público e do poder de mando
societário ao acionista controlador, a decisão determina a revisão do contrato
de concessão e do Estatuto Social da companhia.
A política tarifária também terá que ser
revista. A agência reguladora deverá promover o recálculo desde 2000. Em seu
voto, o conselheiro Ribas Jr. menciona apontamento do Corpo Técnico, diante da
constatação de que a SCGás interpretou o contrato de concessão de modo a
aumentar, indevidamente, a Tarifa Média Máxima de Concessão (TM). “A SDE e a
Agesc homologaram as TMs sem efetuar uma análise crítica dos cálculos efetuados
pela SCGás”, destacaram os auditores fiscais de controle externo do TCE/SC, tendo
em vista a inexistência de memória de cálculo das depreciações e a ausência de
dados analíticos a respeito da origem dos valores lançados como ajustes nos
Custos Operacionais.
O acordo de acionistas, celebrado em
1994 entre os sócios da SCGás, deverá ser anulado. A não observância do
princípio da motivação — não foram apresentadas razões para a tomada de decisão
—; a participação de agente incapaz como representante do Estado; a celebração
verbal do acordo; a redução da participação acionária, na SCGás, do Estado de
34% para 17%, “por uma irrisória quantia de R$ 32.084,44”; e a possibilidade
dos acionistas que tiverem suas participações reduzidas serem restituídos,
inclusive, por valor superior ao que aportaram na companhia, são as
irregularidades verificadas no acordo.
O Estado ainda deverá recuperar o
controle da empresa, ou seja, voltar a ser o sócio majoritário, em função das
irregularidades observadas na transferência/venda das 1.827.415 ações
remanescentes na SCGás à Celesc, efetivadas em 2007. “Tal reversão, no
entendimento da equipe de auditoria, deve se dar nas mesmas condições e valores
originalmente transacionados — R$ 93 milhões —, atualizados monetariamente”,
registrou o conselheiro-relator em seu voto. O Corpo Técnico apontou ausência
de motivação na venda das ações e argumentou que as atividades de distribuição
de energia elétrica e de gás natural, como podem ser concorrentes, geram
conflitos de interesse entre os acionistas da Celesc e da SCGás.
Além das cinco determinações, a decisão
do TCE/SC recomendou que o Governo de Santa Catarina indique os membros do
Conselho Superior da Agesc, com aprovação pela Assembleia Legislativa, ou que
faça a adequação da governança da autarquia especial, ou que apresente qualquer
outra solução de consenso no sentido de garantir a segurança regulatória no
Estado.
Cópias da
decisão, do relatório da DCE e do voto do conselheiro Salomão Ribas Junior
serão enviadas ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual
Gelson Merísio, e ao governador do Estado, Raimundo Colombo.
Quadro: Determinações
Prazo máximo
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Responsável
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Providência**
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180 dias*
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Governo do
Estado e Agesc
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Promova a alteração do contrato de
concessão dos serviços de gás canalizado em Santa Catarina, celebrado em 1994
entre o Governo do Estado e a SCGás.
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30 dias*
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SCGás
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Após a alteração do contrato de
concessão, faça a adequação do Estatuto Social da SCGás.
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180 dias*
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Agesc
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Promova o recálculo tarifário,
referente à SCGás, desde o ano 2000.
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180 dias*
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Governo do
Estado
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Promova ações para declarar nulo o
acordo de acionistas celebrado em 9/11/1994.
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180 dias*
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Governo do
Estado e Celesc
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Promova o retorno ao Estado das
1.827.415 ações ordinárias de emissão da SCGás transferidas/vendidas à Celesc
em 5/6/2007.
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* O prazo começa a contar a partir da
publicação da decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC.
** Todas as providências devem ser
comprovadas ao TCE/SC num prazo máximo de 30 dias.
Fonte: Voto do relator do processo RLA
11/00379107, conselheiro Salomão Ribas Junior.
MCCANN EXTRABOLD
CONDENSED
O
McCann Worldgroup anunciou hoje a formação da McCann ExtraBoldCondensed
(McCann XBC), uma divisão criada para atender um dos maiores clientes globais
da agência, a MasterCard. Joyce King Thomas, ex-executiva-chefe de Criação da
McCann Nova Iorque e cocriadora da campanha “Não tem Preço” em 1997, retorna ao
McCann Worldgroup como Presidente da McCann XBC.
A
McCann XBC, baseada em Nova Iorque, oferece tanto o foco de um time pequeno e
integrado quanto a dimensão da McCann, independente do local geográfico e em
conjunto com todas as agências IPG que atualmente atendem a MasterCard em mais
de 112 mercados ao redor do mundo. Este grupo de agências inclui a McCann
Erickson, R/GA, Octagon, UM e MRM.
"A MasterCard se tornou nos últimos anos uma das marcas mais
valiosas do mundo”, afirma Alfredo Gangotena, CMO da
MasterCard. “Com a paixão da Joyce e a união de talentos, eu estou muito
animado com o futuro uma vez que continuaremos a construir uma das marcas mais
icônicas do mundo.”
O
time de liderança da XBC incluirá, além de Joyce King Thomas como Presidente:
Richard O’Leary, atual diretor global de atendimento para Mastercard,
como Diretor Geral; e Devika Bulchandani, atual diretora geral de
estratégia global, como Diretora de Estratégia Global. A McCann XBC se
reportará a Luca Lindner, Presidente das Américas, Oriente Médio e África do
McCann Worldgroup.
“A
MasterCard é uma grande marca e nós temos orgulho do trabalho que realizamos
até agora; e estamos animados com a oportunidade de consolidar o seu status
icônico”, afirmou Lindner. “O mundo é hoje um lugar muito mais complexo do que
era quando começamos. A McCann XBC foi criada para transformar esta
complexidade em oportunidade; e para assegurar que a MasterCard passe a obter
ideias capazes de impulsionar os seus negócios, em todos os países, e em todos
os meios.”
Harris
Diamond, Presidente e CEO do McCann Worldgroup, disse, “Estou animado com o
fato de que Joyce liderará a McCann XBC. As suas ideias, criatividade e
entendimento estratégico sobre a marca MasterCard são incomparáveis.”
“Tudo
o que uma marca global faz deve vir de um único propósito e posicionamento”,
afirmou Joyce King Thomas. “A McCann XBC está sendo lançada para assegurar que
a MasterCard tenha acesso ao material criativo que ela merece em todos os
meios, em todos os países, e para assegurar que cada uma das peças de
comunicação se origine de um ponto de vista único.”
A
Joyce King Thomas atuou como Executiva-chefe de Criação McCann Erickson Nova
Iorque de 2004 a 2010. Cocriadora da icônica campanha “Não tem Preço” criada
pela McCann para a MasterCard, King Thomas supervisionou o trabalho da
MasterCard desde o seu início em 1997. Ela foi responsável por espalhar a
campanha para mais de 100 países ao redor do mundo. King Thomas ingressou na
McCann Nova Iorque em 1995 como Vice Presidente Sênior de Criação e foi promovida
a Diretora Executiva de Criação em 1998.
Sobre
o McCann Worldgroup
O
McCann Worldgroup produz soluções de marketing que transformam marcas e fazem
as empresas crescer. A companhia é composta por uma lista de agências
colaboradoras best-in-class, que enfatizam criatividade, inovação e desempenho,
incluindo a McCann Erickson (a maior rede de agências de publicidade do mundo),
a MRM (marketing digital/gestão de relacionamento), a Momentum (marketing de
eventos/promoções), a McCann Healthcare (profissional da saúde/comunicação
direta ao consumidor), a CRAFT (produção global), a UM (gestão de mídia), a
Weber Shandwick (relações públicas) e a FutureBrand (consultoria/design).
DEMOCRATIZAÇÃO DA
INTERNET NO CELULAR
Democratizar a
internet nos celulares é um dos principais objetivos do Chip Luiza, projeto do
Magazine Luiza em sociedade com a Claro, lançado nesta terça-feira (23).
Idealizado em parceria com a Lov e a Gemalto, líder em segurança digital, o
produto é destinado aos clientes da telefonia pré-paga, que respondem por 81%
das linhas no país. “É absolutamente estratégico qualquer movimento que nos
aproxime do cliente”, declarou Frederico Trajano, diretor de marketing e vendas
do Magazine Luiza. “Atualmente, os aparelhos celulares são responsáveis por
grande parte das vendas do Magazine. Sabemos que esse é um meio importante para
levar o consumidor à loja física, indo além do comércio pelo próprio celular”,
afirmou o executivo.
O lançamento,
direcionado sobretudo à classe C, oferece como diferenciais acesso gratuito às
redes sociais, a e-mails e aos sites da operadora e da rede de varejo, além de
recarga em dobro e ofertas especiais. O preço é o mesmo de um chip comum, por
volta de R$ 10. “O brasileiro é freak por tecnologia. Apostamos que quanto mais
os clientes usam o celular, mais eles querem usar. Uma ação chama a outra e,
nesse contexto, as redes sociais atuam como porta de entrada para a internet,
levando o consumidor a navegar em outras páginas”, disse Fiamma Zarife,
diretora de serviços de valor agregado da Claro.
André Piva, cco (chief
creative officer) da Lov, contou que o projeto teve início em 2009. “O Magazine
Luiza nos procurou em busca de ideias que criassem um mix entre o mundo virtual
e o físico. Nos inspiramos na própria vontade do consumidor, no que ele
gostaria de ter”, explicou. O material da campanha de divulgação contará
com filme para a TV, ações nos pontos de venda, spot no rádio, mídia impressa e
online. A música tema tem a melodia do hit “Tic Tic Nervoso”, de Kid Vinil,
como base. Trajano avalia que cerca de um milhão de chips devem ser vendidos no
próximo ano. “Acredito que a maior parte desses clientes deve migrar para a
loja física”, completou. O valor investido no projeto não foi revelado. (Propmark)
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