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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

ENCONTRO GOVERNO, UNIVERSIDADES, EMPRESSAS


 
O MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013, Conferência e Feira de Geomática e Soluções Geoespaciais (http://mundogeoconnect.com/2013), está com a programação definida, com mais de 15 atividades entre seminários, eventos especiais, cursos e encontros de usuários. A terceira edição do evento acontecerá de 18 a 20 de junho de 2013 no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP). Na edição anterior o evento teve 3.350 participantes, de 27 países, e mais de 70 marcas globais na feira. O Encontro de Integração Governo, Universidade e Empresas acontecerá no dia 20 de junho, e será uma oportunidade única para que representantes de órgãos públicos, pesquisadores e iniciativa privada estejam em contato para debater as atividades de pesquisa e desenvolvimento no setor de geotecnologia.
"A ideia do encontro é aproximar acadêmicos, empresários, especialistas e gestores públicos visando o desenvolvimento de projetos inovadores. Assim, como em outros setores da economia, é importante esta aproximação com a expectativa de criação de soluções para problemas comuns", diz Emerson Zanon Granemann, diretor e publisher da MundoGEO.
Programação: http://mundogeoconnect.com/2013/grade. Outros detalhes: http://mundogeoconnect.com/2013/inscricao

 

94,2 MILHÕES NA INTERNET NO BRASIL

 

94,2 milhões. Este é o número de pessoas com acesso à internet no Brasil, tendo como referência o terceiro trimestre de 2012 e de acordo com um estudo do Ibope Media. Pela primeira vez na história, o levantamento contabilizou também crianças e adolescentes de dois a 15 anos de idade com internet em casa, além de pessoas com 16 anos ou mais que podem navegar na web em qualquer ambiente.

Tendo em vista a inclusão da faixa etária mais jovem, a pesquisa mostrou uma alta considerável ante os 85,3 milhões de internautas contabilizando apenas os maiores de 16 anos, também no terceiro trimestre deste ano. Mas o índice geral de usuários da web também cresceu. A marca de 85,3 milhões de usuários é 2,4% superior à medição do trimestre anterior e 8,8% maior na comparação com o terceiro quarto de 2011.

De acordo com o Ibope, a inclusão da nova faixa etária é proveniente de uma proposta do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau Brasil), que defende uma compreensão mais abrangente do tamanho Do mercado.(Propmark)

IRREGULARIDADES NO SERVIÇO DE GÁS 

O Tribunal de Contas de Santa Catarina aprovou decisão,  que determina ao Governo catarinense a adoção de uma série de providências para correção de irregularidades constatadas no contrato de concessão dos serviços de gás canalizado no Estado. Com base no voto do relator da matéria (processo RLA - 11/00379107), conselheiro Salomão Ribas Junior, corregedor-geral do TCE/SC, a decisão fixa prazos para a alteração do contrato celebrado com a Companhia de Gás de Santa Catarina (SCGás), a adequação do Estatuto Social da empresa, o recálculo tarifário, a anulação do acordo de acionistas, além da devolução, ao Estado, do controle da companhia (Quadro).

 

As irregularidades foram constatadas durante auditoria realizada entre junho e agosto de 2011, determinada pelo Tribunal Pleno no Parecer Prévio sobre as contas/2010 do Governo do Estado, também relatadas por Ribas Jr. A fiscalização abrangeu os anos de 1994 a 2011, ou seja, o período total da existência da companhia de gás estatal. As manifestações dos representantes da Agência Reguladora de Serviços Públicos de SC (Agesc), das Centrais Elétricas de SC (Celesc), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDE) e da SCGás não sanaram os problemas.

 

O principal deles está relacionado ao contrato de concessão, firmado em 1994, que, na avaliação de técnicos da Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE) — unidade do TCE/SC responsável pela auditoria — e na do conselheiro-relator, “está beneficiando de modo excessivo os acionistas da SCGás, em detrimento de toda a população catarinense”. Isto porque, conforme constatado pela DCE, os acionistas aportaram R$ 31,6 milhões na empresa, em pouco mais de 10 anos, enquanto os consumidores injetaram R$ 4,013 bilhões, o que demonstra que os usuários “são os grandes financiadores da SCGás”.

 

Ainda com relação ao contrato de concessão, a equipe da DCE verificou distorção quanto à realização de investimentos. A Cláusula Décima Quarta dá poderes exclusivos à SCGás de só realizar investimentos que apontarem taxas de retorno mínimas de 20% ao ano. Mas, segundo a área técnica, os recursos não são advindos dos acionistas, e sim “dos consumidores de gás natural, não devendo haver limitações dos investimentos considerando uma taxa de retorno tão alta”. Para a preservação do equilíbrio econômico-financeiro, do interesse público e do poder de mando societário ao acionista controlador, a decisão determina a revisão do contrato de concessão e do Estatuto Social da companhia.

 

A política tarifária também terá que ser revista. A agência reguladora deverá promover o recálculo desde 2000. Em seu voto, o conselheiro Ribas Jr. menciona apontamento do Corpo Técnico, diante da constatação de que a SCGás interpretou o contrato de concessão de modo a aumentar, indevidamente, a Tarifa Média Máxima de Concessão (TM). “A SDE e a Agesc homologaram as TMs sem efetuar uma análise crítica dos cálculos efetuados pela SCGás”, destacaram os auditores fiscais de controle externo do TCE/SC, tendo em vista a inexistência de memória de cálculo das depreciações e a ausência de dados analíticos a respeito da origem dos valores lançados como ajustes nos Custos Operacionais.

 

O acordo de acionistas, celebrado em 1994 entre os sócios da SCGás, deverá ser anulado. A não observância do princípio da motivação — não foram apresentadas razões para a tomada de decisão —; a participação de agente incapaz como representante do Estado; a celebração verbal do acordo; a redução da participação acionária, na SCGás, do Estado de 34% para 17%, “por uma irrisória quantia de R$ 32.084,44”; e a possibilidade dos acionistas que tiverem suas participações reduzidas serem restituídos, inclusive, por valor superior ao que aportaram na companhia, são as irregularidades verificadas no acordo.

 

O Estado ainda deverá recuperar o controle da empresa, ou seja, voltar a ser o sócio majoritário, em função das irregularidades observadas na transferência/venda das 1.827.415 ações remanescentes na SCGás à Celesc, efetivadas em 2007. “Tal reversão, no entendimento da equipe de auditoria, deve se dar nas mesmas condições e valores originalmente transacionados — R$ 93 milhões —, atualizados monetariamente”, registrou o conselheiro-relator em seu voto. O Corpo Técnico apontou ausência de motivação na venda das ações e argumentou que as atividades de distribuição de energia elétrica e de gás natural, como podem ser concorrentes, geram conflitos de interesse entre os acionistas da Celesc e da SCGás.

 

Além das cinco determinações, a decisão do TCE/SC recomendou que o Governo de Santa Catarina indique os membros do Conselho Superior da Agesc, com aprovação pela Assembleia Legislativa, ou que faça a adequação da governança da autarquia especial, ou que apresente qualquer outra solução de consenso no sentido de garantir a segurança regulatória no Estado.

Cópias da decisão, do relatório da DCE e do voto do conselheiro Salomão Ribas Junior serão enviadas ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Gelson Merísio, e ao governador do Estado, Raimundo Colombo.

 

Quadro: Determinações

Prazo máximo
Responsável
Providência**
180 dias*
Governo do Estado e Agesc
Promova a alteração do contrato de concessão dos serviços de gás canalizado em Santa Catarina, celebrado em 1994 entre o Governo do Estado e a SCGás.
30 dias*
SCGás
Após a alteração do contrato de concessão, faça a adequação do Estatuto Social da SCGás.
180 dias*
Agesc
Promova o recálculo tarifário, referente à SCGás, desde o ano 2000.
180 dias*
Governo do Estado
Promova ações para declarar nulo o acordo de acionistas celebrado em 9/11/1994.
180 dias*
Governo do Estado e Celesc
Promova o retorno ao Estado das 1.827.415 ações ordinárias de emissão da SCGás transferidas/vendidas à Celesc em 5/6/2007.

* O prazo começa a contar a partir da publicação da decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC.

** Todas as providências devem ser comprovadas ao TCE/SC num prazo máximo de 30 dias.

Fonte: Voto do relator do processo RLA 11/00379107, conselheiro Salomão Ribas Junior.

 

MCCANN EXTRABOLD CONDENSED

 

O McCann Worldgroup anunciou hoje a formação da McCann ExtraBoldCondensed (McCann XBC), uma divisão criada para atender um dos maiores clientes globais da agência, a MasterCard. Joyce King Thomas, ex-executiva-chefe de Criação da McCann Nova Iorque e cocriadora da campanha “Não tem Preço” em 1997, retorna ao McCann Worldgroup como Presidente da McCann XBC.

 

A McCann XBC, baseada em Nova Iorque, oferece tanto o foco de um time pequeno e integrado quanto a dimensão da McCann, independente do local geográfico e em conjunto com todas as agências IPG que atualmente atendem a MasterCard em mais de 112 mercados ao redor do mundo. Este grupo de agências inclui a McCann Erickson, R/GA, Octagon, UM e MRM.

 

"A MasterCard se tornou nos últimos anos uma das marcas mais valiosas do mundo”, afirma Alfredo Gangotena, CMO da MasterCard. “Com a paixão da Joyce e a união de talentos, eu estou muito animado com o futuro uma vez que continuaremos a construir uma das marcas mais icônicas do mundo.”

 

O time de liderança da XBC incluirá, além de Joyce King Thomas como Presidente: Richard O’Leary, atual diretor global de atendimento para Mastercard, como  Diretor Geral; e Devika Bulchandani, atual diretora geral de estratégia global, como Diretora de Estratégia Global. A McCann XBC se reportará a Luca Lindner, Presidente das Américas, Oriente Médio e África do McCann Worldgroup.

 

“A MasterCard é uma grande marca e nós temos orgulho do trabalho que realizamos até agora; e estamos animados com a oportunidade de consolidar o seu status icônico”, afirmou Lindner. “O mundo é hoje um lugar muito mais complexo do que era quando começamos. A McCann XBC foi criada para transformar esta complexidade em oportunidade; e para assegurar que a MasterCard passe a obter ideias capazes de impulsionar os seus negócios, em todos os países, e em todos os meios.”

 

Harris Diamond, Presidente e CEO do McCann Worldgroup, disse, “Estou animado com o fato de que Joyce liderará a McCann XBC. As suas ideias, criatividade e entendimento estratégico sobre a marca MasterCard são incomparáveis.”

 

“Tudo o que uma marca global faz deve vir de um único propósito e posicionamento”, afirmou Joyce King Thomas. “A McCann XBC está sendo lançada para assegurar que a MasterCard tenha acesso ao material criativo que ela merece em todos os meios, em todos os países, e para assegurar que cada uma das peças de comunicação se origine de um ponto de vista único.”

 

A Joyce King Thomas atuou como Executiva-chefe de Criação McCann Erickson Nova Iorque de 2004 a 2010. Cocriadora da icônica campanha “Não tem Preço” criada pela McCann para a MasterCard,  King Thomas supervisionou o trabalho da MasterCard desde o seu início em 1997. Ela foi responsável por espalhar a campanha para mais de 100 países ao redor do mundo. King Thomas ingressou na McCann Nova Iorque em 1995 como Vice Presidente Sênior de Criação e foi promovida a Diretora Executiva de Criação em 1998.

 

Sobre o McCann Worldgroup

O McCann Worldgroup produz soluções de marketing que transformam marcas e fazem as empresas crescer. A companhia é composta por uma lista de agências colaboradoras best-in-class, que enfatizam criatividade, inovação e desempenho, incluindo a McCann Erickson (a maior rede de agências de publicidade do mundo), a MRM (marketing digital/gestão de relacionamento), a Momentum (marketing de eventos/promoções), a McCann Healthcare (profissional da saúde/comunicação direta ao consumidor), a CRAFT (produção global), a UM (gestão de mídia), a Weber Shandwick (relações públicas) e a FutureBrand (consultoria/design).

 

DEMOCRATIZAÇÃO DA INTERNET NO CELULAR

 

Democratizar a internet nos celulares é um dos principais objetivos do Chip Luiza, projeto do Magazine Luiza em sociedade com a Claro, lançado nesta terça-feira (23). Idealizado em parceria com a Lov e a Gemalto, líder em segurança digital, o produto é destinado aos clientes da telefonia pré-paga, que respondem por 81% das linhas no país. “É absolutamente estratégico qualquer movimento que nos aproxime do cliente”, declarou Frederico Trajano, diretor de marketing e vendas do Magazine Luiza. “Atualmente, os aparelhos celulares são responsáveis por grande parte das vendas do Magazine. Sabemos que esse é um meio importante para levar o consumidor à loja física, indo além do comércio pelo próprio celular”, afirmou o executivo.

O lançamento, direcionado sobretudo à classe C, oferece como diferenciais acesso gratuito às redes sociais, a e-mails e aos sites da operadora e da rede de varejo, além de recarga em dobro e ofertas especiais. O preço é o mesmo de um chip comum, por volta de R$ 10. “O brasileiro é freak por tecnologia. Apostamos que quanto mais os clientes usam o celular, mais eles querem usar. Uma ação chama a outra e, nesse contexto, as redes sociais atuam como porta de entrada para a internet, levando o consumidor a navegar em outras páginas”, disse Fiamma Zarife, diretora de serviços de valor agregado da Claro.

André Piva, cco (chief creative officer) da Lov, contou que o projeto teve início em 2009. “O Magazine Luiza nos procurou em busca de ideias que criassem um mix entre o mundo virtual e o físico. Nos inspiramos na própria vontade do consumidor, no que ele gostaria de ter”, explicou. O material da campanha de divulgação contará com filme para a TV, ações nos pontos de venda, spot no rádio, mídia impressa e online. A música tema tem a melodia do hit “Tic Tic Nervoso”, de Kid Vinil, como base. Trajano avalia que cerca de um milhão de chips devem ser vendidos no próximo ano. “Acredito que a maior parte desses clientes deve migrar para a loja física”, completou. O valor investido no projeto não foi revelado. (Propmark)

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