A sensação é estranha e angustiante para os profissionais de mais experiência – por que não dizer mais velhos –, por sugerir não somente que se aproxima o apagar de uma chama, mas também efeitos contrários aos que se intende ou intendia vivenciar na certeza da missão cumprida. Imagine-se um professor. Um professor que se conhecia como eficiente, no mínimo.
Brasil, esse cara sou eu? Brasil, eu sou cara ao aborrecer gente e mais gentes com esse tipo de bala? Brasil, se sou tua filha, me diga com que cara? Sou eu? Sou o cara? Se sou o pai, eu sou o cara? Se sou o filho, encaro o perigo, como seu melhor amigo? Cara? Sou eu? A gente se ama, Brasil? Quem ama o Brasil? Quem ama no Brasil ao ver uma criança de 3 anos morrer afogada na escola? Raquel, esse cara sou eu. Entendeu?
Há um marasmo no ar contagiante, não há? Quem quer falar sobre ele? Há ou não há? Se há, é caro. Um marasmo caro de se encarar, de reconhecer que é preciso salvar dignidades para que não se tenha vergonha de expor a criatividade. Você já parou pra pensar que profissionais de criação chegam a ter vergonha de ser criativos quando um povo, porque chora, demora para responder, para corresponder, para se ver como um ser viável? Para se ver como “o cara”. E se esse cara sou eu, tenho de amar o Brasil desse jeito?
Eduardo Nunes, passei o dia pensando em você; vamos tomar um vinho hoje à noite? Esse cara sou eu? Sou eu, Eduardo. Mesmo quando você não me espera sorrindo. É possível esperar, esperar, esperar, eternamente esperar, sorrindo, presidente Dilma, presidente Obama? Se são crianças, sou eu. Somos nós. Que jeito há, cara?!
Há muitos jeitos. É preciso reagir. Há esperas gratificantes. Não há, Kate e William? Do lado do Reino Unido, mais do que nunca, para o que der e vier? Esse cara sou eu, José Dirceu, meu José Genoíno. Hora de enxugar o meu ou o seu pranto enquanto a gente chora? Se não tiver o beijo na boca, faz mal não. Importante é sermos apaixonados por tudo que a gente diz. Se nem do texto pensado e falado gostamos, como amar as razões pelas quais atuamos?
O espírito de Natal está entre nós, cara? O heroi esperado por toda mulher… Esse cara, sou eu? Pode pegar no meu braço, se quiser, pra tentarmos, juntos, espantar esse marasmo antes que a criatividade morra como consequência do desencontro entre vida e dignidade. Ela pode, sim, morrer por desnutrição, por ausência de felicidade.
Cara, esta sou eu de graça, colocando pra fora meus pensamentos defuntos.
– E aí, Defu? Se liga: três por uma.
– Hahahahahaha.......! Puta mãe amiga... cara!!!!
– Psiu, Defu! Tem criança brasileira aprendendo a ler, sim. Liás, aprendendo tanto que tem umas aprendendo a fingir que "não sabe dizer"...
– Uai... Por que, Flor? Sem saco de ir – ou pra ir – pra escola passar calor?
– Medo, Defu, meu Amor. Medo de deixar qualquer cara saber que elas tão podendo ler o mundo de trás pra frente, de frente pra trás e reconhecer, principalmente, os príncipes ausentes.
– Jura, Amor? Criancinhas da hora! Rabiscando cores à toa no desenho pra esconder o traçado, então? Amor, e a solução?
– Confusão, Defu. Confusão... Até eu tô sartanto pra baixo pra cair pro alto, cara!
– Mão no bastão, não, hein, Flor! Se liga aí, seja qual for o cara, que esse cara SOU EU.
Para Müller, que também é diretor do DAAD (Serviço
Alemão de Intercâmbio Acadêmico), do ponto de vista acadêmico e científico, o
Brasil é um país de grande importância estratégica para a Alemanha. E o
aumento, tanto qualitativo quanto quantitativo, das estruturas de ensino
superior e de pesquisa no Brasil demanda mais engajamento das instituições
alemãs.
“A Alemanha tem interesse em estreitar relações e
trabalhar cada vez mais em conjunto com o Brasil”, destacou. “Mas há vida além
do programa Ciência sem Fronteiras”, brincou Denise. A Capes tem cooperação com
diversas entidades, como o GIZ e a Fundação Humboldt. A barreira linguística é
um dos desafios e o governo e entidades brasileiras estão atentos a isso. No
curto prazo, adiantou a diretora da Capes, será iniciado um programa de envio
de professores de alemão para instituições na Alemanha.
Durante o Diálogo Brasil-Alemanha, Abílio Afonso
Baeta Neves, ex-presidente da CAPES e da FAPERGS (Fundação de Amparo à Pesquisa
do Rio Grande do Sul), ministrou a palestra “Evolução da cooperação acadêmica e
científica Brasil-Alemanha”.
Para ele, o Brasil experimentou nas últimas décadas
profundas transformações e um ponto positivo é o crescimento da
internacionalização da produção científica e do intercâmbio acadêmico. Neves
lembra que o Brasil figura na 6ª colocação entre as maiores
economias mundiais e está em 13º entre os países com maior
produção científica.
“A
internacionalização começa a ganhar espaço. A cooperação com a Alemanha tem
contribuído para fortalecer a capacidade de pesquisa conjunta e para que
possamos estimular a relação direta entre boas universidades brasileiras e
alemãs e, assim, estabelecer planos estratégicos institucionais de longo
prazo”, destacou.
O Centro Alemão de Ciência e Inovação é uma
iniciativa do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha. Além dos
escritórios de São Paulo, há centros similares em Moscou, Nova Délhi, Nova York
e Tóquio.
Na busca por parcerias e estudantes, muitas
universidades e entidades alemãs estão abrindo escritórios de representação no
Brasil concentrados no DWIH-SP.
O centro abarca atualmente três agências de
promoção e fomento e cinco representações de 13 instituições de ensino superior
da Alemanha. “O DWIH-SP é o resultado de uma iniciativa da política externa do
governo alemão e se propõem justamente fomentar a ciência e a inovação”,
destacou o cônsul da Alemanha em São Paulo, Matthias von Kummer, durante o
evento. “A meta é internacionalizar a ciência e desenvolver os desafios globais
do século XXI”, complementou Márcio Weichert, coordenador do DWIH-SP.
Dentre as entidades que se apresentaram no Diálogo
Brasil-Alemanha, está a Sociedade Alemã de Amparo à Pesquisa (DFG, na sigla em
alemão). Com escritório presente do DWIH-SP, ela é a principal organização
autônoma de fomento à ciência na Alemanha, e, para possibilitar suas pesquisas,
recebeu um orçamento de €2,5 bilhões para 2012, vindos dos governos federal e
estaduais da Alemanha. No Brasil, foi inaugurado em 2012 o escritório da DFG
para a America Latina.
Desde 2006,
no entanto, já contava com um representante acadêmico na USP (Universidade de
São Paulo). Juntamente com suas organizações parceiras brasileiras CAPES, CNPq
e FINEP, a DFG financia atualmente projetos como a rede de pesquisa BRAGECRIM
no campo da engenharia de produção – uma das maiores colaborações de pesquisa
entre os dois países. Também com a FAPESP, em São Paulo, e a FAPEMIG, em Minas
Gerais, a DFG mantém acordos de cooperação e promove projetos de pesquisa
Brasil-Alemanha.
A Universidade Tecnológica de Munique (TUM), outro exemplo, mantém
acordo de parceria com 17 universidades na America Latina e igualmente é
parceira dentro do programa Ciência sem Fronteiras. “Estamos investindo
bastante, abrindo oportunidades para universidades de todo o Brasil”, destacou
Sören Metz, diretor do escritório da TUM na América Latina.
Desde 2011, a entidade coordena ainda a rede científica interdisciplinar
TUMBRA em conjunto com três universidades brasileiras (UFRGS, UNICAMP, UFRN),
analisando a biodiversidade e o uso sustentável do solo. Também se apresentou
no evento a Universidade de Münster (WWU). A entidade mantém há mais de 30 anos
cooperação com o Brasil. Existem atualmente cerca de 30 cooperações com 20
universidades brasileiras, nas mais diversas áreas acadêmicas. Isso levou em
2010 à fundação do Centro Brasileiro da Universidade de Münster.( Redação Brasil Alemanha News)
CAMINHADA E CORRIDA
CONTRA O CÂNCER DA MAMA
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A contagem
regressiva para a 47ª edição da Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama
começou: faltam POUCOS dias para o evento esportivo que promete abalar a
ilha. A Corrida e Caminhada já movimentou mais de 120 mil pessoas pelas
11 cidades brasileiras por que já passou.
Parte do lucro
obtido com as inscrições será doado para o Imperial Hospital de Caridade de
Florianópolis, além do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) de
São Paulo, realizador da campanha O Câncer de Mama no Alvo da Moda no Brasil
desde 1996.
As inscrições
custam, por participante, R$ 50,00 (cinquenta reais) para cada uma das provas
e podem ser feitas nas lojas Hering participantes ou via internet pelo site www.yescom.com.br.
DETALHES:
Data: 16 de dezembro de 2012 (domingo).
Local: Beira Mar Continental (Av. Poeta Zininho)
Largada: 9 horas.
Distância do percurso: 5 quilômetros
90
PAÍSES LONGE DA SUSTENTAÇÃO EM ENERGIA
O Índice de Sustentabilidade
Energética anual do Conselho Mundial de Energia (WEC) revela que a maioria
dos 90 países avaliados ainda está longe de alcançar completamente a
sustentabilidade dos sistemas de energia.
Lançado
na COP18 em Doha, o Índice é parte do relatório Trilema de Energia Mundial do
WEC de 2012, “É hora de ser realista – a defesa de uma política energética
sustentável -, que classifica os países segundo o seu clima e desempenho
energético. Considera-se que a maioria dos países ainda não conseguiu equilibrar
as pressões conflitantes do que o WEC chama de “trilema da energia”.
O
estudo também entrevistou a comunidade líder global no setor do WEC sobre o
que eles esperam dos formuladores de políticas a fim de levar energia
sustentável aos 7 bilhões de pessoas do mundo.
“Em
última análise, essa é a comunidade de negócios que melhor compreende o que
funciona na prática e quem tomará as cruciais decisões de investimento. Agora
estamos pedindo aos governantes para estudar este relatório e se comprometer
com a comunidade de negócios a fim de elaborar políticas claras,
transparentes e coerentes que gerarão os resultados esperados”, diz Joan
MacNaughton, diretor-executivo do estudo.
As
recomendações dos líderes do setor serão agora compartilhadas com a
comunidade de elaboradores de políticas e executivos do WEC com recomendações
conjuntas para um sistema de energia mais sustentável a ser apresentado no
Congresso Mundial de Energia em 2013, na Coreia do Sul.
“Há
uma enorme carência de investimentos privados em projetos de baixo nível de
carbono e em infra-estrutura energética. Essa carência pode ser preenchida,
mas nesse exato momento é uma oportunidade perdida. Nosso relatório deixa
claro que o setor espera que os elaboradores de políticas busquem garantias
de que seus investimentos não se tornarão anti-econômicos devido às mudanças
políticas. Portanto, os elaboradores de políticas devem criar políticas que
permaneçam estáveis ao longo do tempo e possam ser associadas a outras
políticas”, afirmou Mark Robson, sócio da Oliver Wyman e parceiro do projeto
no estudo.
Ao
analisar 22 diferentes indicadores, o Índice de Sustentabilidade Energética
do WEC considera que os 10 melhores destaques de 2012 são Suécia, Suíça,
Canadá, Noruega, Finlândia, Nova Zelândia, Japão, França e Áustria,
respectivamente. Contudo, mesmo os melhores destaques enfrentam desafios, e à
medida que os países passam pelas etapas de desenvolvimento, eles podem se
empenhar em áreas específicas.
“Todos
os países enfrentam desafios em sua transição para sistemas elétricos mais
seguros, ambientalmente favoráveis e equitativos. Se quisermos ter alguma
chance de oferecer energia sustentável para todos, precisamos enfrentar a
realidade”, disse Pierre Gadonneix, presidente do WEC. (Fonte: Portal Terra)
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Marcado inicialmente para acontecer quarta-feira passada, o Seminário Estadual sobre o Fundeb: Orientações do TCE/SC foi adiado para o dia 20 de março de 2013. A solicitação do adiamento partiu do Conselho Estadual de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (CACS-Fundeb/SC), um dos co-promotores do evento.
O Seminário integra o
programa TCE Orienta, coordenado pelo Instituto de Contas — Escola de Governo
do Tribunal de Contas de Santa Catarina. Direcionado a presidentes e
conselheiros municipais do Fundeb, secretários municipais de Educação e de
Finanças, servidores técnicos da Secretaria de Estado da Educação e do TCE/SC,
o evento tem o objetivo de oportunizar troca de informações e experiências
sobre as formas de criação, fortalecimento e atuação dos conselhos de
acompanhamento e controle social da educação básica, identificar os principais
desafios, sistematizar e difundir as experiências bem-sucedidas na área.
CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
ABRIU INSCRIÇÕES
A seleção aberta agora é direcionada a estudantes de graduação interessados em realizar disciplinas e/ou estágio na Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia.
Alunos dos cursos Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Design de Produto, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Engenharia Ambiental, Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, Engenharia de Energia, Engenharia Eletrônica, Farmácia, Física, Geologia, Jogos Digitais e Matemática podem concorrer.
Detalhes no Edital Unisinos e através do
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