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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

A ASCENSÃO DA CULTURA GOURMET


 Apesar de sermos o país que mais produz café e o segundo que mais o consome, pela primeira vez, nesta década, estamos engatinhando em direção à cultura gourmet. Este movimento acontece só agora, pois, assim como o vinho, o café também apresenta propriedades sensoriais e inúmeras possibilidades de degustação, mas, diferente dele, ainda não está completamente incorporado como tal. Ou seja, estamos vivenciando um momento em que o brasileiro está deixando de apenas tomar café para começar a apreciá-lo.

Se analisarmos o amadurecimento do mercado de vinho e degustação no País em relação ao do café, perceberemos que a cultura enóloga está sedimentada e que o café tende a seguir a mesma trajetória. Hoje, não basta mais comprar um bom vinho, o consumidor já exige uma carta diferenciada e até mesmo busca conhecer a fundo a produção desta bebida. O mercado de café gourmet, por sua vez, precisa esperar um pouco, porque, para chegar até lá, o consumidor deve estar preparado. Por isso, não estamos vivenciando o melhor momento para se apostar em uma cafeteria essencialmente gourmet, já que, atualmente, o café ainda é um complemento das refeições.

Já nos Estados Unidos, o cenário é outro. Como exemplo, temos o surgimento da Starbucks há duas décadas, que se internacionalizou e levou esse conceito para consumidores que ainda não tinham o hábito de sair para tomar café em um espaço especial e direcionado à ele. Este surgimento foi possibilitado pelo perfil do consumidor norte-americano que, consumista e ansioso por tendências, integra uma cultura acostumada a sair para comer fora de casa, o que permitiu que o mercado de cafeterias se consolidasse. Foi essa a realidade obrigou a segmentação de produtos e serviços e proporcionou o surgimento bem sucedido de marcas como Starbucks.

Enquanto isso, no Brasil, a miscigenação da cultura aliada ao desenvolvimento contínuo, inclusive no que se trata à maturação do mercado de café gourmet, impulsionam a indústria cafeeira. As características do consumidor brasileiro são favoráveis, porque trazem influências tanto norte-americanas quanto europeias. Do primeiro, trazemos a ansiedade por novidades e tendências, do segundo, herdamos a valorização por qualidade e tradição. Ou seja, um perfil de consumidor interessado e crítico, que tende a assimilar, com o passar dos anos, o consumo do café gourmet.

Contudo, reitero que ainda o melhor negócio, se for apostar em gastronomia, é investir em um estabelecimento que ofereça alimentação como principal atrativo e, é claro, um bom café que a complemente. E não ao contrário, pois o consumidor ainda não apresenta esse perfil. A exemplo disso, temos o Santo Grão, uma cafeteria paulistana que, aberta há anos atrás, acabou se valendo muito mais de seu ambiente e comida, do que do próprio café para se fixar como alternativa ao público jovem e cult que quer comer bem, em um lugar legal e, de quebra, tomar um café.

Este é o cenário atual. O que percebo é que o brasileiro é empreendedor, mas não tem conhecimento sobre o mercado de café, pois não basta só conhecer o seu cliente, é preciso entender a movimentação desse segmento, que ainda está inseguro diante de sua recente expansão. O melhor caminho é avaliar a concorrência, respeitá-la e seguir tais modelos de negócios que já estão dando certo na sua cidade. Se for empreender, empreenda construindo uma marca agregada a um conceito forte para, assim, alcançar o sucesso. Foi dessa forma que uma micropadaria de São Paulo, chamada Mr. Baker, conquistou um público de nicho, que buscava um cardápio com produtos diferenciados. A aposta foi em opções orgânicas, inclusive, é lá que você encontra alguns dos melhores cafés orgânicos do Brasil. Estamos falando de uma micropadaria que, pelo forte conceito, conseguiu se transformar em um espaço cool para um bom cafezinho.

Perceba que temos um futuro promissor que está garantindo ao mercado de cafeterias uma revolução ainda silenciosa, mas que em breve fará parte da cultura brasileira, como ocorre na Europa e nos Estados Unidos. Embora ainda silenciosa ao consumidor, ela já é forte o suficiente para modernizar a produção de café no país, o que tem estimulado produtores a criarem novos blends. Esta fase é fantástica para o nosso mercado interno e externo, tanto pelas características dos nossos solos e pelos vários tipos de café plantados em regiões distintas do país, quanto pela capacidade que temos de reinventar o mercado gourmet. O Brasil tem condições de produzir harmonizações exclusivas e ganhar muito mercado internacional a partir dos investimentos nesse setor.

Portanto, se este não é o melhor momento para a explosão de cafeterias gourmet, digo que é o melhor momento para começar a investir em um bom café como complemento. Dessa forma, estaremos preparando e ganhando o consumidor brasileiro, que está aberto às novas tendências e é sedento por qualidade.
(Texto de  Marco Mammana Filho,  do Conselho Administrativo da Italian Coffee, distribuído pelo Portal da Propaganda))
Campus Party 2013 VOLTA PARA São Paulo

A Futura Networks, organizadora da Campus Party Brasil, anunciou que a edição 2013 do evento será realizada novamente em São Paulo, entre os dias 28/01 e 03/02, no Parque Anhembi, mesmo local do ano passado.
O anúncio da cidade de São Paulo como local da próxima Campus Party foi recebido como novidade, já que os organizadores cogitavam realizar o evento no Rio de Janeiro no próximo ano.
Segundo Paco Ragageles, cofundador da Campus Party, até pouco tempo atrás o evento não havia conseguido o apoio institucional e a garantia do local na data escolhida.
“Chegamos até a cogitar mudar a data para a metade do ano”, disse Ragageles, durante o anúncio da Campus Party Brasil 2013. No final, a negociação deu certo e a Campus Party continuará em São Paulo.
Além da capital paulista, a cidade de Recife (PE) recebeu pela primeira vez uma edição da Campus Party Brasil em 2012. O evento aconteceu entre 26 e 30/07 e recebeu palestrantes como Bel Pesce, brasileira que mora no Vale do Silício e possui uma startup própria chamada Lemon, e Nasa Mike, engenheiro da Agência Espacial Americana (Nasa).
Preço Mais Alto
O ingresso para a Campus Party 2013 será mais caro do que na edição anterior. Em 2012, para participar de todos os dias do evento, os campuseiros pagaram R$ 300,00. No ano que vem, o preço será de R$ 450,00, fora as despesas com o aluguel da barraca e alimentação. (Promoview)
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AGORA VOCÊ PODE DEIXAR OS MODELOS NUS

Pela primeira vez será possível usar a realidade aumentada para tirar a roupa de mulheres que ilustram páginas de uma revista masculina. Trata-se de uma ação criada pela Fri.to, que disponibilizará o aplicativo Raio-X VIP aos leitores da edição de outubro da VIP. Para usá-lo, basta acessar a Play Store, por meio de um smartphone ou tablet, e baixar o app gratuitamente. (Propmark)

James Bond tem missão de alavancar o turismo
Ele escapou de situações arriscadas, prefere seu martini batido, não mexido, e é um dos ícones da Grã Bretanha. Então não é de se estranhar que James Bond seja encarregado da tarefa de impulsionar o turismo no Reino Unido.
Na semana que marca 50 anos do lendário espião, e, em      que se comemorou o Dia Internacional de James Bond, uma nova campanha de marketing promocional inspirada no 007 foi lançada por VisitBritain, agência de turismo.
Propaganda impressa e em outdoors por 21 países têm o sloganBond is GREAT Britain’. O primeiro filme britânico sobre turismo, estrelado pelo espião, vai ser reproduzido nos cinemas na Austrália, Brasil, Alemanha e Estados Unidos.
E, para incentivar os fãs de mídia social e digital a interagirem com a ação promo, um jogo da Skyfall chamado ‘Agent UK’ vai levá-los por cinco missões on-line para encontrar o local secreto de um agente corrupto, tendo a chance de ganhar uma viagem de luxo para o Reino Unido.
Uma ação de marketing promocional maior, onde 21 países podem participar, vai oferecer aos vencedores uma chance de “Live Like Bond” durante uma viagem para o país do espião.
Sandie Dawe, chefe executivo da VisitBritain disse: “007 orquestrou muitas missões para a Rainha e para o país – incluindo escoltá-la durante a abertura das Olimpíadas de Londres 2012- então, nada mais justo do que chamar seus serviços para incentivar as pessoas a passarem as férias aqui. (Promoview)

O CUSTO DO DESAPARECIMENTO DE UMA EMPRESA

De acordo com dados do Sebrae, cerca de 50% das empresas morrem nos primeiros quatro anos de atuação, sendo 30% no primeiro ano. E, no Brasil, assim como no resto do mundo, os estudos do nível de mortalidade das empresas são efetuados sempre visando detectar as suas causas. Mas, neste momento, as grandes perguntas que trago são as seguintes:



– O que ocorre quando nos deparamos com a informação de que uma empresa deixou de existir?



– Qual é o preço desse desaparecimento?



A mortalidade de uma empresa afeta diversos ambientes, pois traz grande frustração ao empresário que se esforça pelo sonho de realizar uma tarefa, ficando este afetado profundamente e, junto, sua família e amigos; gera desemprego para aqueles que são empregados nas atividades, deixa de demandar mais mão de obra obviamente advinda do crescimento do negócio; perdem os consumidores que ficam sem uma alternativa para suprir suas necessidades e desejos; afeta as compras que a empresa extinta deixa de fazer dos fornecedores; diminui o nível de impostos arrecadados; desencoraja uma série de possíveis futuros empreendedores.



As causas da mortalidade são várias e pode-se destacar a falta do gerenciamento eficaz e de orientações, o que leva o empresário a lidar apenas com a inteligência bruta (todos os dados do negócio) em vez de contar com a inteligência competitiva (ter informações sobre o negócio para decidir).




O empresário que não dispõe de informações de forma organizada enfrenta uma série de problemas, desde a falta de conhecimento dos números do negócio até dificuldades maiores na tomada de decisão e na gestão, por exemplo. E o que vemos hoje é que o empreendedor tem a noção de quais caminhos tomar, mas não tem as informações necessárias para apoiá-lo.



Portanto, um passo importante tanto para abrir, manter ou expandir um negócio é poder contar com ferramentas e consultorias que possuam custo-benefício e que possam trazer ao empreendedor as informações diretas para que embase suas decisões. Segundo dados do Sebrae, 55% dos empreendedores buscam consultorias para os negócios.



Se o empresário contar com ferramentas e consultoria que lhe tragam a inteligência competitiva, o risco de desaparecimento do seu negócio diminui de forma significativa e possibilita que o espírito empreendedor faça o seu verdadeiro papel em prol da prosperidade da atividade desenvolvida.




Assim, quando o empresário for decidir e avaliar sobre as ferramentas e as consultorias que irá usar no seu negócio, sempre deve ter em mente o custo do desaparecimento da sua empresa.
(Texto de Laércio Nery, sócio gerente da BRBT – Brasil Business Tutors, consultoria especializada no segmento empresarial que traz soluções voltadas para a gestão estratégica, financeira, comercial, jurídica, contábil, gerencial e tecnologia da informação,  disrribuídp pelo Portal da Propaganda)
Adidas CORRE ATRÁS de talentos musicais

A empresa de artigos esportivos lançou uma ação promo em Madrid, Espanha, feita em parceria com a agência espanhola La Despensa. Com o título “All Originals Represent”, Adidas busca as bandas mais talentosas e originais.
Parte da ação consiste em um vídeo no qual se apresentam “Yall”, um grupo composto por dois DJ’s e duas pessoas que projetam imagens em 24 televisores enquanto seus companheiros fazem música.
O spot convida todas as pessoas com talento a participarem e mostrarem o que sabem fazer.
Os ganhadores da ação de marketing promocional poderão mostrar seu talento  nem um evento programado pela marca para o dia 30/10. (Promoview)

 COCA-COLA, APPLE E IBM DOMINAM RANKING

As marcas Coca-Cola, Apple e IBM lideram o ranking das 100 marcas globais mais valiosas da consultoria Interbrand. Enquanto a Coca-Cola mantém a primeira posição, a Apple pulou para a segunda colocação devido ao bom volume de vendas alcançando, tanto nos mercados já desenvolvidos quanto nos países emergentes, aponta a consultoria. O Facebook, que no início do ano fez seu IPO, consta no relatório pela primeira vez. Já o Google ultrapassou a Microsoft e está na quarta posição, após ter um crescimento de 26% no valor de marca em 2011. Nenhuma marca brasileira constou no levantamento.
O relatório anual da Interbrand é editado desde 1999 e traz as maiores marcas do mundo com base em três aspectos: o desempenho financeiro dos produtos ou serviços da marca, o papel que ela desempenha ao influenciar a escolha do consumidor e o seu poder para conseguir um preço premium ou garantir os lucros da companhia. As marcas que mais cresceram no ranking foram, em sua maioria, do universo digital: Apple, Amazon, Samsung e Oracle, além da montadora Nissan, foram as que mais tiveram suas marcas valorizadas.
Em 2011, a Apple teve um aumento de valor de surpreendentes 129%, seguida por Amazon (+46%) e Samsung (+40%). “Apesar do falecimento de Steve Jobs, a ligação emocional dos consumidores com a marca Apple permanece mais forte do que nunca – isso se confirmou recentemente com o lançamento do iPhone 5”, aponta a Interbrand. Já Oracle e Nissan tiveram elevação de 30%. Não por acaso, cinco das 10 marcas mais valiosas deste ano são do setor de tecnologia (Apple, Google, Microsoft, Intel e Samsung).
Novas participantes
Pampers, Facebook, Prada, Kia, Ralph Lauren e MasterCard foram as marcas que figuraram pela primeira vez no relatório. A Kia, na 87ª posição, é uma das marcas automotivas internacionais de maior crescimento. Sua participação de mercado cresceu por 17 anos consecutivos e suas vendas continuam a crescer, mesmo com os problemas do mercado europeu, destaca o ranking. Já a MasterCard fez a sua estreia após o lançamento do programa “Cidades que não tem preço”, um conjunto de soluções para os empresários que aumentaram a satisfação do consumidor com um crescimento sustentável, o que serviu para aumentar seu valor de marca, justifica a consultoria.

Ação social reunirá grandes craques no Brasil

O Jogo Contra a Pobreza (Match Against Poverty), embate que envolve os ex jogadores Ronaldo Nazário e Zinedine Zidane e que costumava ocorrer na Europa, terá sua edição de 2012, a décima, realizada no Brasil.
A partida é promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com os ex atletas, que são embaixadores da causa.
O evento ocorre no dia 19 de dezembroi, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS). A iniciativa conta com a produção da RBS Eventos e da 9ine, agência de Nazário. A partida será disputada por craques como David Beckham, Luís Figo, Leandro Damião, Lucas e Neymar, além dos ex atletas anfitriões.
Além de proporcionar um espetáculo para os amantes do futebol, a partida também coopera para a captação de recursos que irão financiar projetos para minimizar a pobreza mundial. Países como Colômbia, Etiópia, Guiné Bissau, Haiti e Namíbia já foram  (Promoview)

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