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terça-feira, 18 de setembro de 2012

GRATIDÃO - UM NOVO OLHAR SOBRE A VIDA


 Vida, Natureza, família, semelhante, trabalho, chefe, prova, expiação, dor, sofrimento, enfermidade, saúde, amigo, inimigo, alegria, tristeza, situação financeira são alguns exemplos dos motivos de gratidão ou reclamação de nossa parte. Qualquer coisa pode ser razão para agradecer ou reclamar, a depender do ponto de vista.

Costumamos reclamar de tudo.

Quando chove, reclamamos do mau tempo; quando faz sol, reclamamos porque está quente; quando é noite, gostaríamos que fosse dia; quando é dia, nos incomodamos pelo desejo de que a noite chegue logo; se o tempo passa depressa, reclamamos sugerindo a ampliação do dia para 36 horas; se o tempo é vagaroso, lamentamos pela lerdeza do deus Cronos. Tudo, sem exceção, parece ser motivo para reclamar. Poderíamos continuar escrevendo uma página ou um livro inteiro elencando motivos de reclamação ou exemplos práticos de sua ocorrência.

Vamos fazer o contrário? Agradeçamos por tudo. Até pela dor que nos atinge profundamente. "Bendita a dor, ela é a grande sinfonia que acorda os corações humanos para a Vida Eterna", já dizia meu pai e continua dize ndo até hoje nos seus 80 anos, como informação colhida de fonte oral. Segundo Emmanuel, Guia Espiritual do cândido Chico Xavier, "a dor é um constante convite da vida, a fim de que aceitemos uma entrevista com Deus".

Quando tudo está bem, tendemos a nos esquecer do agradecimento. Mas, a misericórdia divina, reconhecendo nossas necessidades, oferece-nos a dor-expiação, a dor-evolução, a dor-auxílio(2) para que, humildemente, nos coloquemos diante do Senhor da Vida e, em definitivo, consigamos nos libertar de nosso passado infeliz, acordando o homem renovado para o novo mundo de regeneração.

Joanna de Ângelis, a psicóloga espiritual e guia do médium Divaldo Pereira Franco, alerta que a "reclamação é perda de tempo". Realmente, quem reclama está perdendo a oportunidade de agradecer, de fazer algo útil na existência aquele momento de reclamação não nos leva a resultado efetivo, então, poderia ser absolutamente dispensado sem que fizesse falta alguma. Não estamos aqui cogitando da avaliação serena e necessária para determinadas situações, ocorrências e circunstâncias que vivenciamos, fruto da nossa iniciativa ou decorrente da ação de terceiros. É importante, sim, avaliarmos para melhorar o que for indispensável à caminhada.
A reclamação, pelo contrário, não tem propósito útil. Apenas o da lamentação, que deixa transparecer nosso azedume. Seria melhor que nos silenciássemos, pois o silêncio na maioria das vezes se traduz na melhor das respostas. É como aquela expressão do ditado popular que nos exorta, quando não fomos felizes em alguma afirmação: "Você perdeu uma boa oportunidade de ficar calado".

Vamos exercitar o silêncio quando a vontade de reclamar visitar os escaninhos da mente, provocando-nos para ações menos recomendáveis. Reclamar é feio, denota falta de educação, e, dependendo de como a atitude é manifesta da, ausência de respeito para com o semelhante e, sobretudo, ingratidão para com Deus.

Gostaria de fazer um trato e assinar tacitamente um contrato com o prezado leitor. No dia, temos três períodos claramente delimitados: manhã, tarde e noite. Vamos assumir o compromisso de agradecer pelo menos uma vez em cada período do dia. Agradeceremos: pela manhã ao acordar – cada dia é como se fosse uma nova encarnação; à tarde, quando almoçarmos ou olharmos o crepúsculo ou, ainda, estivermos no trânsito que nos oferece o ensejo de desenvolver várias virtudes, tais como a paciência, a tolerância e a indulgência; e agradeçamos ao final da noite por mais um dia, repleto de oportunidades e desafios para o aprendizado constante. Amanhã, depois de amanhã, e depois... A atitude deverá ser mantida ao longo de todo o mês. Quando este findar, na noite do derradeiro dia, o número de agradecimentos chegará a pelo menos 90 vezes!

Acredito que, após esse período, já teremos adquirido o hábito do agradecimento. A partir daí, o comportamento será espontâneo, assegurando que começamos a exercitar um novo olhar sobre a vida.

A reclamação reflete postura de orgulho, ao passo que a gratidão é resultado de atitude humilde.
A reclamação nos fecha para a sintonia com o auxílio superior; a gratidão facilita a sinergia com aqueles que aspiram à harmonia e ao equilíbrio dela decorrente. A gratidão é um ato que transparece a divindade existente em cada um de nós. Já a reclamação é de nossa responsabilidade, sobre a qual deveremos prestar as devidas contas no momento em que a lei de causa e efeito nos requisitar para uma entrevista com Deus.

Se analisarmos detidamente, chegaremos à conclusão de que a vida nos oferece muito mais motivos para agradecer do que para reclamar. Agradecer faz bem à saúde integral do indivíduo, que se sente mais aberto à sintonia com o Plano Superior da Vida, em contato com os amigos espirituais que podem ter o trabalho de inspiração facilitado pelas vias da nossa intuição a ser colocada, gradativamente, à disposição do serviço no bem.

Agradecer nos torna felizes, pois aprendemos a enxergar novos horizontes. Os nossos olhos brilham mais, identificando-se com o belo, o bom, o útil. Agradeçamos pelo bem e pela oportunidade de melhoria, pela prova e pela expiação, pela bênção do trabalho e da libertação.

Na vida, é recomendável aprendermos a agradecer mais e a reclamar menos.  (Texto de Geraldo Campetti Sobrinho  

8º PRÊMIO RENATO CASTELO BRANCO

A ESPM, por meio da ESPM Social, promove a 8ª edição do Prêmio Renato Castelo Branco de Responsabilidade Socioambiental na Propaganda, que este ano conta com mais uma categoria: Acadêmica. Para concorrer ao prêmio, cujo objetivo é incentivar a reflexão sobre sustentabilidade e a prática da responsabilidade social na propaganda, estudantes de universidades de todo o país deverão criar peças publicitárias com caráter socioambiental, tendo a empresa Trip Linhas Aéreas como cliente. As inscrições podem ser realizadas até o dia 24.  (Propmark)

“CONTEÚDO É A CHAVE”, DIZ VP DA HEINEKEN

“Conteúdo é a chave. Senão tiver algo relevante a dizer, melhor não dizer nada” é frase que sintetiza as inquietudes sobre a comunicação em um período em que o digital se tornou essencial e o diálogo um desafio para as marcas. Ela foi proferida por Nuno Teles, vice-presidente de marketing da Heineken, em apresentação no primeiro dia do ABA Mídia, evento promovido pela ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) e que acontece entre esta segunda (10) e terça-feira (11), no Hotel Renaissance, em São Paulo. “O digital é muito importante e precisa ter relevância”, completou.

O executivo português explicou a estratégia da marca cervejeira para ganhar espaço no Brasil, ao trabalhar com diferentes drivers. “Buscamos uma sinergia em cada um dos meios para que o consumidor percebesse a marca nesses canais”. Durante os cerca de dois anos desde o lançamento de Heineken no país, o marketing investiu em trazer os atores dos seus famosos comerciais para o Brasil, inclusive fazendo com que a banda de uma das trilhas sonoras se apresentasse no Rock in Rio, evento do qual a marca foi uma das patrocinadoras. “Tudo isso fez com que a marca, que é internacional, estivesse mais presente no Brasil”. E fez ativações da Champions League, com direito a passagens para consumidores da cerveja assistirem à final da competição; o Sunrise Chouch Copacabana Beach, ação de consumo responsável; e o bar a 40 metros de altura, entre outras.
Hoje a marca contabiliza mais de 1,5 milhão fãs no Facebook, que Teles denomina como “fãs de qualidade” — eles registram um share of talk de 58%, segundo dados da Heineken. Para o profissional, as marcas precisam mudar a regra do jogo. “Têm que ser consistentes, mas nunca previsíveis”, argumentou.
A afirmação ganhou ressonância na fala de Claudia Almeida, diretora geral de atendimento da DM9DDB. “Nunca deixem de arriscar. Nós estamos munidos de muito dados científicos, mas para fazer cases precisamos arriscar, ter uma dose de ousadia”. Ela levou ao evento duas ações para a marca C&A que geraram buzz e conquistaram premiações no festival Cannes Lions deste ano.
“A marca precisava ser mais forte nas redes sociais”, declarou sobre o “Fashion Like”, aplicativo em que as fãs da marca clicavam nas peças que mais gostavam e cabides localizados nas lojas recebiam a informação e contabilizavam a indicação — ou seja, um auxílio à tradicional dúvida feminina. Em pouco mais de uma semana foram mais de 53 mil visualizações e mais de sete mil likes nas 10 peças da coleção. A segunda iniciativa foi o “Look Block Collection”, uma forma de tentar evitar que pessoas próximas comprassem a mesma peça. A coleção de Gisele Bündchen esgotou em 48 horas e, segundo brincadeira da agência, "desfez 300 amizades".
Entre as ações que geraram mídia espontânea, está uma criação da AlmapBBDO para o modelo Fox, da Volkswagen, cuja ideia era ligá-lo à música, assim como acontece com o Gol e o futebol. A ação, composta por três fases, primeiro ressaltou o patrocínio da VW ao Rock in Rio; depois, lançou o “Fox Rock in Rio”; e, por último, criou surpresas antes e durante o festival. Com uma comunicação de mídia paga (filme e quadro no programa "Caldeirão do Huck", da Rede Globo), proprietária (Vestibular do Rock, hotsite, Twitter de famosos, kombiokê- karaokê, entre outros), o resultado foi um retorno muito forte nas redes sociais: o número de fãs no Facebook triplicou.

"Essa integração com outras áreas é muito importante”, defendeu Gabriel Alexandre Queiroz, diretor de atendimento da Almap. Segundo ele, essa ação marcou o posicionamento na agência de sempre pensar as estratégias a partir dos dois pilares: mídia paga e proprietária, visando alcançar o terceiro, a espontânea.
(Propmark)
JOGOS OLÍMPICOS NÃO BENEFICIARAM VAREJO

Ao ser sede de uma edição dos Jogos Olímpicos, o que uma cidade espera além dos esportes é ser inundada por uma grande movimentação financeira devido ao alto número de turistas que certamente irão consumir. No entanto, a edição de 2012 provou que nem sempre é isso que acontece. Segundo um levantamento da British Retail Consortium (BRC) e da KPMG, as vendas no comércio londrino caíram 0,4% em agosto, mês da competição, frente ao mesmo mês de 2011.
Embora aguardasse um aumento agressivo nas vendas, o varejo só ficou mais movimentado no setor de comidas e bebidas, enquanto a venda online foi a que apresentou a maior redução de desempenho. Segundo Stephen Robertson, diretor geral do BRC, não há nenhuma evidência de que as Olimpíadas irão beneficiar as vendas no varejo. “Está claro que o interesse de todos estava nos Jogos, fazendo com que fossem pouco às compras, especialmente para produtos de maior valor agregado”, afirmou o executivo à mídia local.
Agosto tradicionalmente é um mês fraco nas vendas britânicas, mas os varejistas estavam confiantes que os Jogos Olímpicos trouxessem um boom para seu fluxo de caixa. Entretanto, o engajamento do público se ateve aos esportes, e não às compras. Ainda assim, a esperança do mercado está nas vendas após o verão, já pensando na preparação das festas de fim de ano.
Mesmo com a queda na média de consumo, os patrocinadores dos Jogos Olímpicos se deram bem. A Procter & Gamble anunciou que espera uma evolução de US$ 500 milhões nas vendas em solo britânico durante o período do campeonato, enquanto a Adidas tem como expectativa um aumento de 250% em comparação com as Olimpíadas de 2008. O desempenho esportivo também afetou o comércio para a Cycle Surgery, uma vez que a boa campanha do time de ciclistas fez a rede de bicicletarias obter um recorde de vendas.(Propmark, com informações do Advertising Age)
COMCIÊNCIA ESTÁ NO AR

Está no ar o número 141 da revista mensal eletrônica de jornalismo científico ComCiência<http://www.comciencia.br>, publicada pelo Labjor e pela SBPC. O tema desta edição é Tecnologias para a educação.

Editorial:

 - A Univesp e as tecnologias para a educação Carlos Vogt http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&tipo=1000

Artigos:

 - Inovações em EaD na América Latina
   Gilda Helena Bernardino de Campos
  
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&id=995

 - Uma pesquisadora e suas bananas nas conferências TEDx SP e TED   Global Milena Boniolo
 
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&id=999

 - Educação a distância e mídia-educação: da modalidade ao método Maria Luiza Belloni
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&id=1002

Reportagens

 - EaD brasileira é marcada por união com meios de comunicação Por Romulo Augusto Orlandini
 
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&id=1001

 - No Brasil, crescimento recente, problemas antigos Por Leonor Assad
 
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&id=997

 - A expansão da educação a distância
Por Maria Teresa Manfredo
 
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&id=1004

 - O professor e a sala de aula virtual: as novas relações no ensino Por Marcela Marrafon de Oliveira
 
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&id=996
 
 - Aceitação à EaD no mercado de trabalho é cada vez maior Por Monique Lopes http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=81&id=998

 Entrevista

- Manuel Marcos Formiga
 O sócio-fundador da Associação Brasileira de Educação a Distância fala sobre os possíveis cenários da EaD no Brasil e no mundo Entrevistado por Cristiane Kämpf
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&tipo=entrevista&edicao=81

 Resenha

- A hora e a vez do aprendiz
Fredric Litto vê na educação a distância uma revolução possível na aprendizagem, capaz de subverter a hierarquia professor-aluno e estimular maior engajamento e autonomia do aprendiz Por Meghie Rodrigues
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&tipo=resenha&edicao=81

Poema
 - Pesquisa utiliza literatura fantástica para ensinar física

- Área coberta por gelo marinho no Oceano Ártico chega ao menor nível desde 1979

- Ferramenta detecta ironia e humor na linguagem

- Jovem matemático brasileiro conquista dois prêmios internacionais

- Etiqueta inteligente alerta sobre má conservação de produtos mudando de cor

- Livro ajuda no combate a pragas do feijão de forma didática


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