A agência Quê e a empresa de pesquisa Casa7
divulgam mais uma etapa do projeto Riologia, que tem como missão identificar e
estudar novos grupos de cariocas dentro do contexto atual da cidade. Na
primeira etapa, foi analisado o perfil da Geração A, pessoas entre 60 e 75 anos
que são ativas, autônomas, antenadas e que pensam no agora. Desta vez, o foco
foi o grupo denominado Construtores do Futuro – os “CDF’s”, formado por
pré-universitários e universitários da classe C.
Segundo
o levantamento, a classe C representa mais da metade da população brasileira e
faz girar cada vez mais a economia da cidade e do país. Os reflexos do
crescimento podem ser vistos nas atitudes dos integrantes dessa classe, que
estão, estiveram ou pretendem estar na universidade. No entanto, eles desejam
muito mais do que consumir – querem construir um futuro, uma história bem
sucedida e que os diferencie do próprio meio. São pessoas que se tornam mais
admiradas pela família e têm consciência de que a formação é um facilitador
para a entrada no mercado de trabalho, além de ser um fator de incentivo para
aprimorar o conhecimento, como pós-graduação e outros cursos de extensão. A
pesquisa ainda mostra que eles são obstinados, disciplinados, focados,
batalhadores e ocupados.
Do
total, 79% dos cariocas da classe C entre 24 e 38 anos são Construtores do
Futuro, sendo que 17% cursam faculdade atualmente, 49% desejam cursar nos
próximos anos, 93% acreditam que o esforço em estudar garante um futuro melhor
e 30% escolhem o curso considerando o fato de já trabalharem na área. A escolha
da faculdade é racional e prática: 44% valorizam proximidade, 43%, o valor da
mensalidade e 39%, o curso oferecido.
Para dar dicas de
investimento para esse grupo interessado em plano de carreira, Quê e Casa7
convidaram o consultor Gustavo Cerbasi, autor de Casais inteligentes enriquecem
juntos, para participar de três vídeos que serão enviados para as principais
universidades do Rio de Janeiro. Nos filmes, com os temas Organização
financeira, Investimentos a longo prazo e Planejamento de carreira, Cerbasi
fala sobre planejamento, investimento, metas e futuro. (Propmark)
aumentA a utilização de
mídias digitais
A Burson-Marsteller, empresa global do
mercado de relações públicas e public affairs, anunciou, em Nova
York, os resultados da terceira edição do “Estudo Global Social Media
Check-up”, em que examina como as empresas listadas no ranking global
da Fortune utilizam as plataformas de mídias sociais mais populares: o
Twitter, o Facebook, o YouTube, e,
pela primeira vez, o Google Plus e
Pinterest.
O estudo aponta que 87% das companhias utilizam pelo menos
uma das quatro mídias sociais analisadas como plataforma de comunicação, o que
representa um aumento de 10% no índice desde 2010.
O Twitter novamente se destacou como a
plataforma mais popular, sendo utilizado por 82% das empresas analisadas, as
quais foram mencionadas no canal, em média, 55.970 vezes por mês. Em um único
mês, as 100 maiores companhias globais juntas foram mencionadas um total de
10.400.132 vezes nas redes sociais, sobretudo no Twitter.
Já a ferramenta que mais cresceu foi o YouTube.
O estudo aponta que houve um crescimento de 79% no número de marcas com um
canal oficial nessa rede, sendo que, em média, cada canal corporativo tem mais
de dois milhões de visualizações e 1.700 inscritos.
“O estudo indica uma tendência no crescimento da criação de
conteúdo pelas empresas da Fortune 100”, afirma Mark Penn,
CEO Global da Burson-Marsteller. “É interessante ver como, de 2010
para cá, as empresas evoluíram no que diz respeito à produção de conteúdo,
engajamento e divulgação nas redes sociais”.
“As pessoas querem interagir e se conectar com essas
empresas, e as redes sociais são a ponte direta para essas organizações”, diz
Dallas Lawrence, Chief Global Digital Strategist da Burson-Marsteller.
A partir desta edição, o estudo incorporou dados fornecidos
pelo Visible Technologies, líder em monitoramento de mídias sociais, análises e
serviços para companhias em todo o mundo.
As empresas presentes na Fortune 100 deste
ano têm mais contas nas plataformas sociais em relação a 2010 e 2011. Com uma
média de 10,1 contas no Twitter, 10,4 páginas no
Facebook, 8,1 canais no YouTube e 2,6 páginas no Google
Plus;
O estudo foi realizado com base nas informações das empresas
presentes no ranking global Fortune 100.
Das cem empresas listadas, 29 são dos Estados Unidos, 45 da Europa, 23 da
Ásia-Pacífico e três da América Latina.
Todas as comparações feitas durante o estudo foram baseadas
nas duas edições anteriores do Global Social Media Check-Up,
da Burson-Marsteller, publicados em 2010 e 2011. Nesta edição, o estudo
proporcionou também dados sobre quantos consumidores e públicos de interesse
discutem sobre as companhias nas mídias sociais. Os dados foram analisados pela
equipe global de pesquisa da Burson-Marsteller.
- 74% das empresas acreditam na importância de ter uma fan
page no Facebook;
- 93% das páginas corporativas do Facebook
são atualizadas semanalmente;
- 48% das empresas já estão no Google Plus;
- 25% das empresas possuem conta no Pinterest;
- Cada página corporativa do Facebook tem,
em média, 6.101 pessoas falando sobre a empresa. (Promoview)
INTERNAÇÃO NOS CASOS DE DROGAS
A Operação Centro Legal, estabelecida na
cidade de São Paulo, para desmanchar a cracolândia, suscitou novo debate sobre
a questão da internação compulsória de adultos, crianças e adolescentes em
razão da dependência química.
A Secretaria da Justiça e da Defesa da
Cidadania, do Governo do Estado de São Paulo, informou que foram feitas
duzentas internações para tratamento dos dependentes químicos nessa operação.
Todas, mediante anuência da vítima da droga.
Faltando políticas públicas efetivas
para o atendimento de saúde ao dependente químico, restam sempre questões
acerca da legalidade da internação compulsória, temendo-se que o Estado largue
os dependentes em subestrutura de atendimento que, de verdade, não promovam a
reabilitação do viciado, transformando os respectivos espaços, em depósito de
dependentes químicos, como já aconteceu com os manicômios num passado recente.
É manifesto, portanto, que a sociedade
enfrenta grave problema de saúde pública nesse particular que, a par de
desencadear insegurança, impõe sofrimento aos dependentes e seus familiares.
Segundo levantamento da Confederação
Nacional dos Municípios, 70% deles já registram a venda e consumo de “crack”,
derivado da cocaína, droga mais difundida entre os dependentes químicos, visto
o baixo custo de aquisição.
Como conseqüência temos, principalmente
nos grandes centros urbanos, viciados em drogas praticando crimes, abandonados
pelas famílias e necessitando de internação compulsória, que acaba não se
desenvolvendo como medida de saúde necessária, por concordância dos poderes
constituídos às orientações que são contra a medida.
Ocorre que, consta no artigo 196 da
Constituição Federal, que a saúde é direito de todos e dever do Estado. O texto
constitucional de 1988 é um estatuto de promoção da dignidade humana!
Com efeito, a saúde é um elemento para o
desenvolvimento da dignidade humana, notadamente no que diz respeito à criança
e ao adolescente. Nesse particular, inclusive, destacamos o artigo 227 da
Constituição, que determina ser dever da família, da sociedade e do Estado,
promover meios e oportunidades à vida e à saúde da criança e do adolescente.
Desse modo, não se tem nenhuma dúvida
acerca da pertinência e da legalidade da internação compulsória.
Um viciado abandonado a própria sorte e,
mais ainda, um menor viciado, sem discernimento para aceitar ou não qualquer
tipo de tratamento, impõe ao Estado, o dever de acatar a internação compulsória
em atendimento ao texto constitucional.
Analisado o Estatuto da Criança e do
Adolescente, não se pode duvidar que a internação compulsória se justifica como
medida protetiva da criança e do adolescente viciado em drogas, porque, de mais
a mais, não tem condições esse ser humano, de decidir pela escolha (ou não) do
tratamento.
Não se nega razão à corrente
psiquiátrica que defende ser o tratamento sem adesão da pessoa viciada, de
baixo resultado na reabilitação. No entanto, não se pode negar àquele que não
tem condições de decidir sobre a sua vida e saúde, a oportunidade de percorrer
os caminhos da reabilitação. Deve-se primar pela proteção da saúde e da
integridade física e psicológica do viciado, ainda que seu esforço pessoal não
enseje bons resultados.
A
internação compulsória vem ao encontro da dignidade do ser humano e isso não
pode ser negado àquele que, tendo-a perdido nos caminhos da droga, precisa ser
reabilitado. Pelo menos, que se dê a chance de reabilitação. Isso é dever do
Estado, da família e da sociedade por via reflexa. Digamos SIM à
internação compulsória! (Texto de ELAINE
RODRIGUES, advogada e consultora
empresarial do Gabinete Jurídico Consultoria Empresarial e Treinamento Ltda. - contato@gabinetejuridico.com.br).
Consagrado pelo público, o festival Quilt & Craft Show chega à 2ª edição e acontecerá durante o Feriado da Independência, entre os dias 05 e 08 de setembro, reunindo cerca de 12 mil pessoas no Expo Unimed Curitiba. No ano passado circularam pelo pavilhão cerca de 10 mil visitantes e a expectativa da organização é grande, principalmente pela possibilidade de conciliar com o turismo. "Nosso público é formado por pessoas que gostam de viajar. É importante para eles ter sempre novas experiências para compor as peças e ter ideias renovadas. Já temos caravanas confirmadas de Florianópolis (SC), Ibirama (SC), Joinville (SC), São Bento do Sul (SC), Belo Horizonte (MG) e Ponta Grossa (PR). Participantes de São Paulo e Rio Grande do Sul também estão se organizando para vir a Curitiba", declarou Emilia Aoki, promotora do Quilt & Craft Show.
A programação do 2º Quilt & Craft Show inclui uma feira, cursos, palestras, workshops, aulas demonstrativas e exposições de artistas nacionais e internacionais que usam como forma de expressão o Patchwork, a Arte Têxtil, o Scrapbooking, o Folk Arte, a Pintura Decorativa, o Bordado e outras artes relacionadas. Durante o evento também será realizado o concurso cultural "Retalhos da Nossa História" que contará a saga dos colonizadores brasileiros e seus descendentes.
O 2º Quilt & Craft Show é promovido pela empresa Aoki Trading e é apoiado pelo SEBRAE/PR, Curitiba Convention & Visitors Bureau, Restaurante Donadoni, Mercearia Bresser e Editora Minuano. O ingresso custará R$ 10,00 por dia e estará à venda apenas no local. O passaporte para os quatro dias de festival custará R$ 30,00. Mais informações no site www.quiltshow.com.br, pelo e-mail contato@quiltshow.com.br ou pelo telefone (41) 3317-3080.
Mercado de marcas em exposição
O mercado de marcas no Brasil está em plena expansão. Atualmente, 90 empresas instaladas no País negociam cerca de 700 marcas e personagens para os mais diversos segmentos.
O Licensing
Brasil Meeting – Feira Brasileira de Licenciamento de Marcas, que
acontece nos dias 11 e 12de setembro , em São Paulo, consolidou-se como o maior
evento de licenciamento da América Latina e uma referência para fabricantes que
buscam, nesta ferramenta do marketing, desenvolver novos
produtos associados a licenças para aumentar suas vendas.
O evento
é dividido em duas partes. O espaço de exposição, de acesso gratuito, vai
reunir mais de 35 estandes dos principais agentes de marcas e estúdios de
entretenimento com operação no Brasil.
No
auditório acontecem as palestras com renomados executivos da indústria do
varejo, design e pesquisa em comportamento de consumo: Rubens Passos,
presidente da Tilibra; Regiane Relva Romano, CIO da Vip-System Informática
& Consultoria; Aurélia Picoli, diretora da Play; Hector Nuñez, CEO da Ri
Happy, entre outros. Para conferir as palestras é necessário fazer inscrição
prévia.
O
mercado brasileiro de licenciamento no Brasil faturou R$ 5,7 bilhões em 2011 e
espera crescimento de 5% para este ano, o que coloca o País como o quinto maior
do mundo, atrás de Estados Unidos, Japão, Canadá e México. No ano passado, os
negócios movimentados durante o Licensing Brasil Meeting
atingiram a cifra de R$ 600 milhões.
No
primeiro dia do evento, acontecerá a entrega do “Oscar” da categoria. O Prêmio
Licensing Brasil reconhece as empresas que se destacaram no último ano
na atuação com licenciamento. Serão premiados os melhores produtos licenciados,
as melhores licenças, os varejistas destaques e o melhor agente licenciador. (Promoview)
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