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segunda-feira, 2 de julho de 2012

BRASILEIROS REPRESENTARÃO A RÚSSIA


 Cloves Menezes e Lucas Zaiden, publicitários de Brasília, foram escolhidos pela Lürzers Archive e pelo Festival de Cannes na Rússia para ser a dupla representante do País em Cyber no Young Lions.

"Escolhemos o Lucas e o Cloves para representar a Rússia e a revista em Cyber porquê acreditamos na ousadia e qualidade do trabalho deles; esperamos e torcemos sinceramente para que eles tragam a medalha", diz Sandra Lehnst - CEO, Lürzers Archive.

Cloves, 23 anos, trabalhou na Monumenta, AgenciaClikIsobar e atualmente trabalha na BBDO em Moscou, Rússia.

Lucas, 22 anos, passou pela MR. Brain, DDB&CO (Istambul), Ollgilvy & Mather (SP), LeoBurnett (Madrid) e atualmente na BBDO de Moscou. (DO BLOG DO Fernando Vasconcelos)

Sofware de gestão com componente gaming
Os sistemas de gestão de relação com os consumidores (CRM) são ferramentas muito úteis na hora de mensurar vendas e interações com os clientes, disso ninguém duvida, mas não são lá muito divertidas de usar.
A empresa americana Zurmo tem um aplicação de CRM em open-source, ou seja acessível a toda a gente e possível de ser costumizado, e isso é bom mas o melhor é mesmo a componente gaming. O conceito de gaming está aparecendo em tudo. Apresentámos recentemente a bicicleta interativa da Audi com essa componente.
O CRM do Zumo dá pontos que fazem o usuário passar de nível, em termos gerais e em categorias, ganhar reconhecimento, badges e prêmios em tarefas que não são normalmente recompensadas.
Há alertas que notificam o usuário quando ele ganha novo status e há painéis que monitorizam as pontuações por mês, por semana, e desde sempre. A aplicação está disponível para smartphones e iPad.
LANÇADA PESQUISA EM SUSTENTABILIDADE
(Texto de Elton Alisson distribuído pela Agência FAPESP) – Uma plataforma global para pesquisa em sustentabilidade foi lançada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20), nesta quinta-feira (14/06), por uma aliança formada pelos principais agentes internacionais da ciência, agências de financiamento à pesquisa e organismos vinculados à Organização das Nações Unidas (ONU).
Denominada “Future Earth” (“Terra do futuro”), trata-se de uma iniciativa com duração de dez anos para apoiar pesquisas que resultem no conhecimento necessário para responder eficientemente aos impactos das mudanças ambientais globais. O lançamento foi feito no “Forum on Science, Technology and Innovation for Sustainable Development”, realizado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
A ideia é fornecer as bases que permitam sustentar a transformação em busca da sustentabilidade do planeta para as próximas décadas. Milhares de cientistas em todo o mundo serão mobilizados pela iniciativa, ao mesmo tempo em que serão estabelecidos acordos com governos, órgãos e instituições responsáveis pela adoção de políticas públicas de modo a oferecer opções e soluções de sustentabilidade pós-RIO+20.
Entre as metas da nova plataforma global estão a produção de pesquisas orientadas para soluções que integrem desafios em mudanças ambientais com o desenvolvimento sustentável, de modo a satisfazer as necessidades humanas por alimentos, água, energia e saúde.
Colaborações inter e transdisciplinares entre pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento científico e tecnológico serão efetuadas de modo a encontrar as melhores soluções para as principais questões em torno do futuro do planeta.
Outra proposta da plataforma é aumentar a capacidade de pesquisa em ciência, tecnologia e inovação, especialmente em países em desenvolvimento, bem como engajar a nova geração de cientistas.
A plataforma Future Earth é uma iniciativa conjunta do International Council for Science (ICSU), do International Social Science Council (ISSC), do Belmont Forum, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e da Universidade das Nações Unidas (UNU). A Organização Meteorológica Mundial (OMM) participa como observadora. Agências de fomento à pesquisa em todo o mundo integrarão os esforços da iniciativa.
“Precisamos de uma nova abordagem para enfrentar os desafios críticos das mudanças ambientais globais e do desenvolvimento sustentável que seja mais interdisciplinar, mais internacional, mais colaborativa e que responda melhor aos usuários das pesquisas”, disse Diana Liverman, codiretora do Instituto para o Meio Ambiente da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, e copresidente do grupo responsável pelo desenho da Future Earth na apresentação da iniciativa.
A iniciativa, que vem sendo planejada há três anos, deverá ajudar a responder questões fundamentais, entre as quais como e por que o ambiente global está mudando, além de vislumbrar desafios futuros e suas implicações para o bem-estar e para a sobrevivência do homem e das outras espécies.
Uma série de consultas para levantar os principais desafios em pesquisa nesse sentido será conduzida no segundo semestre de 2012 por meio de questionários on-line e workshops que serão realizados na Ásia, África, América Latina e Oriente Médio.
Alguns desses encontros, como um workshop sobre segurança alimentar e uso de energia, deverá ser realizado no segundo semestre deste ano.
Como membro do Belmont Forum – consórcio que reúne agências de financiamento à pesquisa de 13 países, além das da Comunidade Europeia – a FAPESP participará da iniciativa auxiliando na escolha dos temas das pesquisas, na elaboração das chamadas e na análise, seleção e cofinanciamento dos projetos. Cada projeto deverá ter a participação de pesquisadores de pelo menos três países.
“Um dos pontos fortes desta aliança é que ela congrega cientistas, usuários dos dados das pesquisas e as agências de fomento, que irão decidir pelo financiamento dos projetos. E algumas dessas agências de fomento estão reunidas no Belmont Forum, sendo que quatro delas são de países emergentes”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP e membro do Belmont Forum.
Brito Cruz destacou durante o lançamento da Future Earth no Rio de Janeiro que um dos objetivos da iniciativa é criar oportunidades para jovens pesquisadores se envolverem no desenvolvimento de pesquisas, e que muitas das agências de fomento à pesquisa participantes do projeto, como a FAPESP, já possuem programas voltados ao apoio de projetos realizados por jovens pesquisadores, que podem dar subsídios à iniciativa.
Yuan Tseh Lee, presidente do ICSU e ganhador do prêmio Nobel de Química de 1986, também presente na cerimômia, avaliou que, por meio de parcerias sólidas e abrangentes, a Future Earth irá conectar a pesquisa científica e o desenvolvimento de políticas e de ações, ampliando a interface entre ciência e políticas que apoiem a sustentabilidade.
“Estamos muito felizes em lançar essa iniciativa na RIO+20 que, afinal, é sobre caminhos para o futuro sustentável e a Future Earth representa um passo concreto nessa direção”, disse.
Alguns dos próximos passos que deverão ser dados para a concretização da iniciativa serão a criação de um conselho de governança e de um comitê científico, que deverá ser estabelecido em 2013. Detalhes: www.icsu.org/future-earth.
LANÇADO PORTAL DE MATERIAIS DIDÁTICOS

 A Universidade Estadual Paulista lançou o Projeto Unesp Aberta, que disponibiliza pela internet disciplinas livres como oportunidade de aperfeiçoamento de professores nas áreas de Humanas, Exatas e Biológicas.

A iniciativa oferece gratuitamente materiais didáticos digitais dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão da Unesp elaborados em parceria com o Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da universidade. Detalhes: www.unesp.br/unespaberta

7º COLÓQUIO INTERNACIONAL MARX E ENGELS

Será realizado  entre os dias 24 a 27  pelo Centro de Estudos Marxistas do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp.

A conferência de abertura, às 10h30, no auditório do IFCH, será ministrada pelo professor João Quartim de Moraes, do IFCH.

“Teoria econômica marxista e o capitalismo contemporâneo”, com Andrew Kliman (Pace University, EUA), Claudio Gontijo (Universidade Federal de Minas Gerais) e Maria de Lourdes Mollo (Universidade de Brasília), e “Classe, gênero e raça”, com Jules Falquet (Université Paris Diderot, França), Pedro Chadarevian (Universidade Federal de São Carlos) e Sophie Béroud (Université Lumiére Lyon 2, França), serão duas das quatro sessões plenárias. Detalhes: www.ifch.unicamp.br/cemarx e (19) 3521-1678.

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

ZENIT.org) - começou a contagem regressiva para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Brasil, que será realizada de 22 a 28 de julho do ano que vem, no Rio de Janeiro. Já está em curso uma enorme movimentação da força jovem pelo mundo afora, especialmente aqui. A Jornada Mundial está na cadeia dos grandes eventos que estão sendo realizados em nosso país: Rio+20 (concluída recentemente), a Copa das Confederações, em 2013, a Copa do Mundo, 2014, e, por último, as Olimpíadas, em 2016.

A JMJ vai congregar, no mínimo, dois milhões de jovens, do Brasil e de todos os cantos do mundo. O caminho que está sendo percorrido no processo preparatório guarda uma riqueza educativa de expressiva significação. A Cruz peregrina da Jornada Mundial chegou em São Paulo, em setembro do ano passado, passou por Minas Gerais, no mês de novembro, e continua percorrendo todo o Brasil.

Antecedendo a JMJ, antes da chegada ao Rio de Janeiro, haverá celebração da Semana Missionária, em todas as dioceses do Brasil, de16 a 21 de julho de 2013, quando serão hospedados milhares e milhares de jovens peregrinos.

A Jornada Mundial da Juventude é considerada a grande convocação dos jovens para uma vivência autêntica da fé, o despertar para uma participação na esfera política, equilíbrio na dinâmica de suas vidas, superação de práticas e usos abusivos. Para a Igreja Católica é uma reafirmação e o comprometimento na sua opção preferencial pelos jovens. É também oportunidade para que os governos invistam nos jovens. Para a sociedade de um modo geral, que deve participar e colaborar, a JMJ é um momento histórico para avançar em direção ao novo, necessário à própria sobrevivência. Especificamente para os jovens, os grandes protagonistas, a Jornada Mundial já está sendo a experiência de uma nova consciência de sua dignidade e força, uma aposta exitosa para o futuro, com Cristo como centro de suas vidas.

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