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terça-feira, 1 de maio de 2012

O FUTURO DO RÁDIO

Hoje quebro a norma de só publicar aqui textos em português. Mas o artigo, publicado originalmente no tinyurl.com/6spz9x4 é muito interessasntse e merece uma exceção.

Radio Ink made a classic mistake last week when it celebrated the strength of AM radio by trumpeting the financial success of the top radio brands, many of which happen to be on AM.

Why is this a mistake? Because it confuses the band with the brand.

AM radio is not what makes stations like WFAN so successful. WFAN is what makes WFAN so successful.

Indeed, the trajectory for AM radio in general is not pretty.

We generally assume that AM, like FM, is universal simply because it exists everywhere. But existing everywhere and being used by all people are two completely different things. And the usage of the AM band varies quite widely by market.

Arbitron was kind enough to run some numbers for me. They gathered a “market basket” of 15 medium and large PPM markets to answer this question: What fraction of the population in each market listens exclusively to FM stations (and not to AM at all)?

Among persons 6+, the answer was an average of 65%. That is, two out of three persons 6+ across these markets listen ONLY to FM. AM radio may be available to them, but it is not being used.

These numbers obviously vary widely by market – from a high of 81% FM exclusive in one market to a low of 49% in another (Arbitron has asked me not to share the identities of these markets, but if you’re a subscriber you can ping your nearest ARB rep). Your mileage will vary.

But note that the HIGHEST proportion of persons in any market in my sample who use AM radio was only half. And while I didn’t plot long-term trends over time, can there be any doubt what direction they’re moving in?

Well, you might say, but if only there were better things on the AM band then more people would listen to it…Says who? Are you in the business of attracting consumers to your brand – or to your band?! I suggest that the former is infinitely easier than the latter.

Just look at how this compares to online radio….

The most recent Edison/Arbitron stats indicate that 39% of persons 12+ listen to online radio in the last month. While the bases aren’t quite evenly matched (the ages differ slightly and the sample frame for Edison is monthly while for PPM it’s weekly), it’s almost possible to argue that online radio today reaches more consumers (39%) than AM radio does (35%, based on my sample of markets), and the trends are moving in opposite directions.

So the strength of many AM radio brands are testaments to those brands, not the band they live on. It is inevitable in my view that these brands will fare better on FM than on AM over the long run, simply because the distribution potential is greater on FM than on AM. There’s more “there” there on FM than on AM, and from this point forward there always will be.

This doesn’t mean, of course, that you can throw an FM competitor at an AM institution and kill it dead. Distribution may not be more important than institution – at least not yet.

It means that institutions deserve to breathe. They deserve the greatest possible distribution to maximize their audience potential, and the distribution on FM beats the distribution on AM.

The reason Pandora wants into the cars is because of the massive distribution potential there. The reason TV networks get higher ratings than cable nets do is because of distribution advantages. The reason why Living Social is better off with Clear Channel than without it is due to distribution.

Distribution, not “availability,” is what matters.

The future of AM radio is irrelevant. What matters is the future of your brands. Your clients buy your brands, not your tower.

4th International Iupac Conference on Green Chemistry (4th ICGC)

A International Union of Pure and Applied Chemistry (Iupac) e a Sociedade Brasileira de Química (SBQ) realizarão, nos dias 25 a 29 de agosto, em Foz do Iguaçu, no Paraná, a 4th International Iupac Conference on Green Chemistry (4th ICGC). Detalhes: www.congresscentral.com.br/sbq/ufscar/icgc4 .

DILMA E O MODO DE CHEFIAR DO MUNDO CORPORATIVO

Uma pesquisa realizada pelo Ibope na semana passada apresentou um alto grau de aprovação à presidente Dilma Rousseff, cujo índice consegue ser ainda maior que o de seu antecessor, considerando o segundo ano de mandato. Não obstante a correlação entre situação econômica e resultado da aprovação, é surpreendente, considerando que até pouco tempo a capacidade de liderança de Dilma era ainda uma incógnita. As atitudes frente aos escândalos, a demissão de ministros, o jogo duro e às vezes truculento com o congresso, demonstra uma nova maneira de chefiar.

Passada a fase de comparação, característico quando há troca de comando, a gestão da presidente começa a tomar forma. Conviver com estilos tão diversos como Dilma e Lula têm sido um desafio a assessores, ministros, parlamentares, situação e principalmente oposição. Face ao exposto, gostaria de elencar alguns modelos de chefias que pude presenciar em minha carreira, assim como maneiras para melhorar a convivência no dia a dia. O primeiro estilo será o brucutu, seguido pelo teflon. Qualquer semelhança é mera coincidência.

O brucutu: também conhecido como trator, não aceita desculpas, atrasos ou trabalhos de má qualidade. Com temperamento forte e genioso, utiliza argumentos convincentes e às vezes apelativos, muitas vezes humilhando os membros da equipe. Estar sempre pronto, ter os resultados na ponta da língua, entregar as atividades dentro do prazo e nunca, jamais tentar enrolá-lo, poderá ajudá-lo ou alongar sua permanência nesta difícil relação.

O teflon: assim como o antiaderente homônimo, nada de ruim ou negativo consegue grudar em sua imagem, seu maior patrimônio. Liso como um quiabo ou bagre ensaboado, se desvencilha com facilidade de situações complicadas, tendo sempre um discurso ou resposta pronta. Para salvar sua pele, não titubeia em colocar terceiros em xeque. Uma boa sugestão é documentar e registrar o combinado, não deixando o dito pelo não dito.

O tipo estrela: falante, extrovertido e um tanto egocêntrico, necessita da aprovação e admiração de seus subordinados. Não raro, costuma perder tempo com autoafirmações ou brincadeiras que o tenham como centro das atenções. Começar a conversa elogiando-o ajudará a amolecê-lo. Como perderá muito tempo se vangloriando, seja breve e sintético, sabendo que o foco não estará no problema apresentado.

O democrático: às vezes inseguro, prefere escutar a opinião da equipe a decidir sozinho. Considerada como virtude, pode no médio prazo se transformar em ponto negativo, devido ao envolvimento da equipe em todos os assuntos. Ajudá-lo com dados secundários e informações de mercado, assim como sugerir a utilização de ferramentas como redes colaborativas, podem acelerar as decisões e reduzir o impacto na produtividade do grupo.

O paizão: como uma galinha, protege sua prole, preferindo tê-la embaixo de suas asas. Gosta que a equipe se comporte como uma família, evitando ao máximo o conflito ou situações que venham a causá-lo. Apesar de confortável, pertencer a esta equipe pode gerar acomodação a seus integrantes. Combinar antecipadamente com o grupo decisões difíceis antes de apresentá-la a chefia, pode ser uma estratégia inteligente.

O bomba relógio: desconhece a diferença entre as palavras importante e urgente. Costuma literalmente sentar nos problemas deixando-os estourarem para que então saia em sua resolução. Costuma enlouquecer a equipe, fazendo de sua desorganização a prioridade do time. Organização e métodos são as chaves para colocar um pouco de sanidade nesta situação, os quais deverão ser desenvolvidos e implantados majoritariamente pela equipe.

Diferentemente do ditado de que cada povo tem o governo que merece, em geral não escolhemos a chefia com a qual trabalhamos. Em épocas de fusões, aquisições e empregos de curta e média duração, convivemos com os mais diversos estilos de gestão. Entendê-los, respeitá-los e saber tirar o melhor de cada um, mesmo que pareça impossível, pode ser mais efetivo que tentar encontrar o modelo que melhor se adeque ao seu perfil. Infelizmente o mesmo não poder ser dito ou feito com relação aos governantes e parlamentares, cuja saída é mudar de estação, trocar o canal, ou então aguardar as próximas eleições.

(Marcos Morita (professor@marcosmorita.com.br) mestre em Administração de Empresas, professor da Universidade Mackenzie e professor tutor da FGV-RJ. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios (www.marcosmorita.com.br). no Portal da Propaganda. Há mais de 15 anos atua como executivo em empresas multinacionais)

OLIVETTO E O LIVRO DIGITAL


Washington Olivetto participará do 3º Congresso Internacional CBL do Livro Digital. Falará sobre A força das mídias digitais na divulgação do livro.

Idealizado e realizado pela Câmara Brasileira do Livro, o Congresso acontecerá dias 10 e 11 em São Paulo. Detalhes: www.congressodolivrodigital.com.br/site/inscricoes.


PRÊMIO SIMPLICIDADE CRIATIVA DE ROTEIROS

A agência 11:21, de Gustavo Bastos, lançará em agosto de 2012 o Prêmio Simplicidade Criativa de Roteiros e i premiará os três melhores roteiros de um comercial de 30” inscritos a partir de um briefing dado pela agência.O prêmio para o primeiro lugar será um filme produzido pela Cinerama Brasilis com trilha e sound design da Silence, duas produtoras de primeira linha do mercado, que apoiam a iniciativa; será veiculado na Rede Record Rio e inscrito no Prêmio Colunistas Rio, o mais tradicional prêmio da publicidade brasileira e no Festival da ABP – Associação Brasileira de Propaganda, além de um computador Macintosh. Os três primeiros ganharão troféus de ouro, prata e bronze, respectivamente, e os dez primeiros colocados receberão diploma.
 Detalhes: www.premiosimplicidadecriativa.com.br.

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