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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O NOVO CONCEITO DE VENDING MACHINE

 Em tempos de reciclagem, até o conceito de vending machine pode estar mudando! E de vending ela pode estar se tornando uma “changing machine“… Depois de viajar para destinos como Cairo, Madrid, Singapura e Hong Kong enquanto criança e ter vivido em uma família que dava grande valor aos bens materiais, a designer Fenequito Lina criou uma máquina de venda automática que de fato não vende, mas troca.


Ela promove a reutilização e a reciclagem de itens que já não se quer manter, em troca dos artigos que são ”lixo” para outros.


O ditado de que “lixo para uns é tesouro para outros” nunca foi tão verdadeiro – e explica muito bem a lógica do Swap-O-Matic, uma vending machine que não usa moedas. Seus usuários recebem créditos com a doação de itens que não querem mais manter e, em troca, recebem itens de outros.


A ideia principal é lembrar as pessoas de uma forma divertida sobre como reutilizar e reciclar pode ser tão divertido quanto comprar. Para usar a máquina, é preciso fazer um cadastro por e-mail. A seguir, são recebidos automaticamente três créditos. Quando é feita uma doação, também recebe-se créditos. Estes podem ser usados em três possíveis ações: dar, receber ou trocar.


A iniciativa promove uma maneira diferente de ter coisas novas sem ter que consumir mais recursos. No site do Swap-O-Matic é informado onde a máquina está localizada. A invenção já foi apresentada em várias pequenas lojas de Nova York, entre elas uma sorveteria e um café. (Swap-o-matic – Promotional Video #1 from Lina Fenequito on Vimeo\Promoview).


340 SEXTILHÕES DE SITES!


O organismo que administra as políticas de registro de nomes dos sites na internet lançou o que est´a sendo conssiderado uma “revolução” nesta área, que preocupa tanto instituições internacionais como a ONU e o FMI, quanto o setor privado.


Segundo previsões, a agência independente Icann (Empresa para Registro de Nomes e Números na Internet) aceitará a partir de quinta-feira os pedidos apresentados por empresas para criar novos nomes de sites.


Isso permitirá que endereços online terminem de um modo diferente dos até agora tradicionais .com,.org, .net, ou das letras que identificam cada país (.br para Brasil,.ar para Argentina etc.).


As empresas têm como prazo o dia 12/04 para fazer seus pedidos, seja para obter uma “terminação” ou “sufixo” de nome de site em concordância com sua marca (.apple ou.toyota, por exemplo), um produto determinado (.câmera,.bicicleta,.calçado) ou outra palavra que desejarem.


A Icann indicou que o montante para pedir um novo sufixo será de US$ 185 mil, e sua manutenção custará US$ 25 mil anuais.


Segundo o presidente da agência, Rod Beckstrom, trata-se de “Uma revolução no sistema dos nomes de sites da internet”.


Esta ampliação tornou-se necessária pela explosão do número de internautas, que se situa em dois bilhões de pessoas no mundo, a metade deles na Ásia, segundo a empresa.


Atualmente, a internet funciona com o sistema denominado “standard IPv4″, que permite a existência de “apenas” quatro bilhões de endereços.


Há vários anos, a Icann pede a adoção do novo “standard IPv6″, que autorizará a existência de cerca de 340 sextilhões de endereços (ou seja, 340 vezes o número dez seguido de 36 zeros). (fontes: Reuters\Promoview)


O crescimento da economia mundial


Os consumidores de mercados emergentes devem impulsionar o crescimento da economia mundial durante os próximos cinco anos. É o que indica o novo relatório Insights, da MasterCard Worldwide, intitulado “Previsão de gastos do consumidor e a criação de valor na nova economia global”.


Entre 2012 e 2016, os mercados emergentes devem gerar para a economia mundial uma média anual de US$1,2 trilhão em consumo, ao passo que os mercados desenvolvidos devem acrescentar cerca de US$ 700 bilhões. Os mercados em transição - as maiores economias do Leste Europeu - devem somar outros US$ 95 bilhões.


Entre 2008 e 2016, a participação dos mercados desenvolvidos no consumo familiar deverá cair de 77,4%, registrado em 2008, para 58,3%, em 2016. Já em mercados emergentes, essa participação deverá saltar de 19,5%, em 2008, para 38,7% em 2016. Para os mercados em transição, não há previsão de mudança.


Durante os próximos cinco anos, a participação dos mercados desenvolvidos e emergentes no crescimento do consumo de supérfluos será praticamente igual (49% versus 47,8%). Entre 2000 e 2008, os mercados desenvolvidos chegaram a responder por 88,2% do crescimento mundial do consumo de supérfluos, enquanto os mercados emergentes representaram apenas 9,2%, seguidos pelos mercados em transição, com 2,6%.


“Os mercados emergentes estão prestes a assumir a liderança nos próximos anos. O consumidor destes mercados deve ditar as regras em relação às inovações tecnológicas. Com isso, eles irão orientar a criação de valor”, explica Hedrick-Wong, assessor econômico mundial da MasterCard Worldwide. “Quando a dinâmica de demanda muda nos mercados de consumo, as repercussões são profundas para as empresas globais. Isso acontece porque o consumo é a base para a criação de valor em uma economia de mercado”, acrescenta.


O número de “consumidores ativos”, definidos como pessoas entre 16 e 65 anos, deve continuar crescendo nos próximos anos em mercados emergentes, mas deve se manter estável em mercados desenvolvidos. Para acessar o relatório completo, acesse o site da MasterCard Worldwide. (PropMark)


Restrições à propaganda eleitoral


2012, ano de eleições, começa com restrições à propaganda política. Segundo medida do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), algumas mudanças serão implantadas, entre elas um limite de orçamento, o veto da distribuição de bens e a regulamentação das pesquisas.


Em relação ao limite de verba, candidatos à eleição e políticos que já ocupam cargos e buscam se reeleger não podem exceder a média do que foi gasto nos três anos anteriores às eleições. As campanhas publicitárias políticas estão liberadas até 7 de julho. Também foi vetada a distribuição de bens, valores e benefícios aos eleitores, exceto em caso de calamidade pública, emergências ou programas sociais já autorizados por lei e que constem no orçamento do ano anterior.


As pesquisas eleitorais também sofreram alterações em sua regulamentação. Para 2012, as de intenção de voto precisam ser registradas na Justiça Eleitoral pelo menos cinco dias antes da divulgação. Precisarão ser divulgados dados como quem contratou a pesquisa, valor e origem dos recursos empregados no trabalho, nome de quem pagou, metodologia, período de realização da pesquisa e margem de erro. (Propmark, com informações do G1)


Grupo New York Times vende área de jornais


A companhia New York Times, que edita o The New York Times, firmou acordo para a venda do "Grupo de Mídia Regional", que inclui 16 jornais, além de outras publicações impressas e negócios relacionados. A operação, que deve ser concluída nas próximas semanas e tem a Halifax Media Holdings como compradora, é estimada em U$S 150 milhões.


Entre os periódicos negociados estão Sarasota Herald-Tribune e The Gainesville Sun da Flórida; Star-News, da Carolina do Norte; The Courier, da Louisiana; e Petaluma Argus-Courier, da Califórnia.


Pelo balanço financeiro da New York Times, o grupo de regionais teve receita de U$S 190,4 milhões nos primeiros nove meses deste ano. O montante representa uma queda de 6,7% em relação a igual período de 2010. A retração de 9,6% em publicidade foi o principal item a puxar o número para baixo. A circulação caiu cerca de 3%. No total, a companhia fechou os três trimestres iniciais com U$S 1,6 bilhão, do qual U$S 1,1 bilhão provém do The New York Times.(PropMark)





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