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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

VERDADE

A verdade talvez seja algo que as limitações da nossa experiência humana, individualmente, jamais nos permitam conhecer. Não somos oniscientes ou onipresentes. Saber a verdade não é possível sem a cooperação dos outros.



Individualmente, sabemos versões. Nunca a verdade. Quando compartilhamos versões, sabemos mais da verdade. Quanto mais sabemos sobre ela, mais completa e mais justa a nossa percepção.


Existe uma relação direta entre verdade e justiça. Justiça somente é possível se a verdade for conhecida. Conhecê-la, por outro lado, só é possível, na experiência humana, através do compartilhamento das versões individuais. A verdade é a versão compartilhada pela comunidade, construída a partir da troca de informações de lados e pessoas diferentes. Verdade, na experiência humana, é uma coleção de versões compartilhadas.


Comissões de verdade são o reconhecimento dessa realidade. Para conhecer a verdade, precisamos trabalhar juntos. Ouvir e sermos ouvidos. Contar nossas histórias e escutar as dos outros. Somente este trabalho conjunto permite construir, compartilhar e aceitar a verdade.


A verdade não vem fácil. Ela só vem se todos compartilharem suas versões individuais. Não basta acesso a documentos ou o testemunho de somente uma das partes. Todas as partes devem estar envolvidas. Todos os fatos e perspectivas devem ser conhecidos. Mas somente isto não basta. Todos precisam concordar em uma versão compartilhada dos fatos, razões e circunstâncias.


Nos países cujos habitantes foram vítimas de violência injustificada por parte do Estado, conhecer a verdade é não somente importante como vital para o futuro da nação. A verdade é um meio, não um fim. Ela abre o caminho para o mais importante dos processos de pacificação desses países: a reconciliação. Afinal de contas, mesmo depois de conhecer a verdade, todos precisam viver juntos e construir o futuro, no mesmo país.


A reconciliação ocorre quando todos rejeitam os atos de violência praticados. Quando aqueles que os praticaram, aceitam a responsabilidade sobre seus atos.


Com isso, as feridas podem ser fechadas, ainda que as cicatrizes permaneçam como uma eterna lembrança dos erros do passado. Somente neste ponto, a reconciliação da sociedade pode começar. A partir daí, a sociedade se conscientiza. Constrói empatia. Olha para o futuro. Evita repetir erros anteriores.


Comissões de verdade bem sucedidas têm os olhos voltados para o futuro, enquanto nos liberam do passado. (Elton Simoes, autor deste artigo, mora no Canada há 2 anos. Formado em Direito (PUC); Administração de Empresas (FVG); MBA (INSEAD), com Mestrado em Resolução de Conflitos (Univesity of Victoria).É meu filho. Email: esimoes@uvic.ca. Escreve aqui às segundas-feiras no bklog do Noblat)


Gestão Educacional - Dias 28, 29 e 30 de março de 2012, será realizado o GEduc 2012 – X Congresso Brasileiro de Gestão Educacional & II Congresso Internacional de Gestão Educacional Detalhes: www.humus.com.br/geduc,.


Jurômetro, a nova ferramenta para divulgar gastos do governo com juros - Inspirado no Impostômetro, criado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que calcula a arrecadação total de impostos pagos pelos brasileiros, o Jurômetro marca o gasto anual com os juros, aponta os investimentos que poderiam ter sido feitos com esses recursos, e divulga volume de pagamentos dos juros da dívida brasileira.


A ferramenta foi lançada nesta terça-feira (29) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e está disponível no site www.jurometro.com.br. Para o cálculo do valor, a Fiesp utilizou dados oficiais do Banco Central e do Governo Federal.


Com todos esses dados, o Jurômetro compara quantas escolas, salários mínimos, cestas-básicas, por exemplo, poderiam ser pagos ou construídos com o que o governo gasta com juros. Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, a iniciativa é que a sociedade acompanhe o que a taxa básica de juros representa.


Para Skaf, os juros são um dos grandes problemas que afetam a competitividade das empresas nacionais ante suas concorrentes estrangeiras. A taxa encarece os investimentos, prejudica o câmbio e faz com que os produtos brasileiros percam espaço para os produzidos fora do país, explicou. (EconomiaSC)


Parque Nacional do Iguaçu comercializará cotas de patrocínio - O Parque Nacional de Iguaçu (PNI), administrado pela companhia de capital fechado Cataratas S/A, buscará empresas para comercializar cotas de patrocínio. Com o projeto, marcas poderão explorar espaços sob concessão, o equivalente a 3% da área total do parque, além de utilizar imagens do local em sua comunicação publicitária e licenciar produtos inspirados no parque.


O plano de negócio foi elaborado pelas agências Lynx e Cross Marketing, ambas da Holding Clube, e pretende levantar R$ 25 milhões em patrocínio nos próximos três anos. Ao todo, serão comercializadas sete cotas de três modalidades: uma cota “Água”, no valor de R$ 3 milhões por ano até 2014; duas cotas “Onça-Pintada”, de R$ 1,5 milhão por ano; e quatro cotas “Quati”, com investimento de R$ 600 mil anuais. As únicas restrições são empresas que comercializem bebidas alcoólicas e cigarros. “As marcas querem ter agenda positiva com o governo e essa é uma oportunidade”, avalia Tatiana Oliva, diretora geral da Cross.


De acordo com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por áreas de conservação no Brasil, o Parque de Iguaçu é o segundo mais visitado do país. Só fica atrás do Parque da Tijuca, onde está localizado o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. O principal objetivo é captar recursos para transformá-lo em um piloto para o projeto “Parques da Copa”, encabeçado pelo Ministério do Turismo e pela Embratur. “Se pensarmos na unidade para o mundial de 2014, esse é um modelo”, acredita Marcelo Mader, diretor corporativo da Cataratas.


O PNI foi a primeira unidade de conservação a ter um contrato de conceção com a iniciativa privada no país. Em 1999, ela foi concedida para a Cataratas S/A por um período de 21 anos (o contrato segue até 2020). No último ano, o Parque de Iguaçu recebeu 1,2 milhão de visitantes e arrecadou R$ 15 milhões, com visitação, venda de ingressos e com o contrato de concessão.


Segundo Jorge Pegoraro, diretor geral da ICMBio, com o plano de negócio para a captação de patrocínio, o modelo deverá ser expandido para outras unidades com atividade de visitação no Brasil, como o Parque da Tijuca e o de Fernando de Noronha (PE), que também será administrado pela Cataratas S/A. “O desafio é estruturar um projeto para que isso ocorra”, afirma.


As cotas devem ser comercializadas no próximo ano. Com o montante arrecadado, o principal objetivo é adaptar o parque para a ser a primeira unidade do gênero totalmente acessível para portadores de necessidades especiais. Também está prevista a construção de um centro de convenções, com capacidade para 250 pessoas, reformular a sinalização, com placas disponíveis em três idiomas (português, espanhol e inglês); a implantação de um sistema de mídia eletrônica, com TVs para restaurantes e ônibus; e serviço mobile, com o qual o usuário poderá baixar, via tecnologia bluetooth, conteúdo sobre trilhas e informações gerais o parque. (Keila Guimarães no Propmark)


CONCURSO CULTURAL DE GÍRIAS DO NORDESTE. A Vivo lançou o Concurso Regional de Gírias para a região do Nordeste. A ação convida o internauta nordestino a responder à pergunta “Por que seu Estado é o melhor lugar para se viver ilimitado?", usando as gírias mais originais e engraçadas do estado onde mora. A campanha é valida para os estados de RN, AL, PI, PE, CE e PB. Para participar basta acessar o hotsite www.vivo.com.br/concursodegirias .


Clientes detestam amantes - Clientes se apaixonam pra valer. Claro, desde que devidamente sensibilizados, seduzidos, conquistados, recompensados, encantados. Não traem por nada. Enquanto a MARCA de seu coração continuar prestando os serviços que compra de forma MELHOR em todos os sentidos, NÃO TROCA; não troca e muito menos TRAI. Prefere não comprar do que magoar a verdadeira e única paixão. Clientes de verdade não praticam a infidelidade. Não existe a outra, ou, o outro.


O ano era de 1962. O mês, maio. MARILYN MONROE ingressa no palco do MADISON SQUARE GARDEN, e, exuberante, num vestido translúcido e costurado sob seu corpo, corta a respiração de todos os homens presentes, e, sussurrando, inicia, happy birthday mr. President – até hoje, um dos vídeos mais vistos no YOU TUBE. O mr. president era JOHN FITZGERALD KENNEDY, com quem a atriz mantinha um relacionamento há pelo menos um ano. Qual a razão de MARILYN proceder daquela maneira. Segundo a historiadora ELIZABETH ABBOTT, em entrevista a revista VEJA, “MARILYN queria a atenção de JFK a qualquer custo, um comportamento comum entre as amantes ao notarem o início do afastamento de seu parceiro”.


Na sociedade de consumo, pessoas apaixonam-se por MARCAS e seguem fiéis pela vida. Claro, e desde que a MARCA objeto da paixão não relaxe, negligencie, se descuide. Atualizando-se, surpreendendo e inovando permanentemente. Sem jamais perder de vista os serviços que seus fiéis clientes compram, e não permitindo que uma outra MARCA preste esses mesmos serviços com qualidade igual ou próxima. Assim, episódios como o de MARILYN jamais acontecem nas gôndolas dos supermercados, nas vitrines das lojas, nos comércios eletrônicos.


Clientes apaixonados e reconhecidos só aceitam happy birthday mr. client de suas MARCAS DO CORAÇÃO. Que cortam a respiração de seus admiradores, por sempre se apresentarem de forma irretocável e irresistível em cada ponto de contato, em cada novo contato. (MadiaMundoMarketing)


Washington Olivetto prepara lançamento de novo livro – Só os Patetas Jantam Mal na Disney será apresentado dia 8. Olivetto reúne uma série de artigos que contam algumas de suas experiências gastronômicas.

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