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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

VAREJO: OU VAI, OU RACHA


EVENTOS
14º WORKSHOP TEMÁTICO CAT-CEPID  - O Instituto Butantan realizará,  hoje o 14º Workshop Temático CAT-CEPID. O tema  é Cell cycle mechanisms and cell survival.  Detalhes: www.butantan.gov.br/workshop_cell/index.html.
3º SEMINÁRIO MATERIALISMO E EVOLUCIONISMO  - O Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE) do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) realiza a partir de hoje,m até dia 26 o 3º Seminário Materialismo e Evolucionismo. Detalhes: www.ifch.unicamp.br/pos/filosofia/index.php?texto=mostra_noticia&menu=menusecretaria&codevenot=1761.
TENDÊNCIAS, INOVAÇÕES E NOVACLEGISLAÇÃO - Dias 3 e 4 de novembro será realizado o workshop Tendências, Inovações e Nova Legislação no Setor de Lácteos, promovido pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), em Campinas. Detalhes: www.ital.sp.gov.br
5ª SEMANA DE ENGENHARIA – De hoje até 27 a Unesp realizará a 5ª Semana da Engenharia, no campus de Sorocaba. Detalhes: se.sorocaba.unesp.br ou pelo telefone (15) 3238-3401.
VEM AÍ O EXPOSYSTEM 2011 - Marcado para o Transamerica Expo Center, evento movimenta indústria de feiras e eventos, reunindo os principais players do setor; organização espera mais de 4 mil visitantes profissionais do Brasil e da América Latina Detalhes: www.exposystems.com.br.
BANCO DE IMAGENS SOBRE BIOLOGIA MARINHA
O Centro de Biologia Marinha  da USP  lançou o Cifonauta – um banco com mais de 11 mil imagens, 260 vídeos e panorâmicas e seleção de fotos sobre temas de interesse dos que estudam o meio ambiente marinho e do público, em geral. Detalhes: http://cifonauta.cebimar.usp.br.
 ESTÁGIO PARA JORNALISMO
Oportunidade para estudantes matriculados a partir da 4ª fase, com disponibilidade de horário vespertino e que residam, preferencialmente, em Palhoça, São José ou Santo Amaro da Imperatriz. Os currículos para o e-mail contato@celulacom.com.br.

227 MILHÕES DE CELULARES HABILITADOS

Segundo a Anatel, setembro registrou 3,3 milhões de novos acessos de telefonia móvel, completando 227,4 milhões de celulares habilitados, o maior número total da história no Brasil.

A marca representa um avanço de 1,49% em relação a agosto, sendo que, no acumulado dos primeiros nove meses do ano, o Serviço Móvel Pessoal (SMP) registrou crescimento de 12,03%, com mais de 24,4 milhões de novas habilitações. Do total dos celulares no País, 185,6 milhões de aparelhos são pré-pagos (81,64%) e 41,7 milhões pós-pagos (18,36%).
(PropMark)

 MAIS TELEFONES QUE HABITANTES
Santa Catarina e outros 19 estados, além do Distrito Federal, já têm mais de uma linha de telefone celular habilitante por habitante. A informação é da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Atualmente, o Brasil tem 116,5 linhas habilitadade a cada 100 pessoas. 
Em setembro, Paraíba e Roraima registraram mais de um acesso em serviço móvel por habitante e se juntaram às unidades da federação que já ultrapassaram a marca de mais de um celular por habitante.
O Distrito Federal é a que registra a maior relação: 198,77 linhas para cada 100 habitantes, quase duas linhas por morador da capital. A maior teledensidade por local de registro está na área 71, cuja principal cidade é Salvador, com 180,51 acessos por grupo de 100 habitantes.
Também estão no grupo São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Rondônia, Mato Grosso, Pernambuco, Espírito Santo, Amapá, Paraná, Rio Grande do Norte, Tocantins, Sergipe, Minas Gerais, Amazonas e Acre.
O número de linhas de celulares habilitadas no país chegou a 227,4 milhões em setembro. Nos primeiros nove meses de 2011, o serviço de telefonia móvel registrou 24,4 milhões de novas habilitações, o que representa um crescimento de 12,03% no ano. Em setembro, foram mais de 3,3 milhões de novas habilitações, com crescimento de 1,49% em relação a agosto.
Do total de acessos em operação no país, a maioria (81,64%) é de telefones pré-pagos, enquanto os pós-pagos representam 18,36%. Os terminais de terceira geração totalizaram em setembro 34,5 milhões de acessos, crescimento de 67,19% no ano.
A operadora Vivo lidera o mercado brasileiro com 29,49% de participação, seguida por TIM (26,04%), Claro (25,3%), Oi (18,84%), CTBC (0,3%) e Sercomtel, com 0,03%. (Portal da EconomiaSC)

LIVRO
Para dar conta dos diversos desafios ambientais, a América Latina tem produzido conhecimento e investigações com originalidade e abordagens multifacetadas da relação ambiente-sociedade. É o que destaca o livro A questão ambiental na América Latina – Teoria social e interdisciplinaridade, lançado recentemente pela Editora Unicamp e que tem por objetivo oferecer um panorama da produção intelectual no campo interdisciplinar das ciências socioambientais em importantes universidades e centros de pesquisa na região.  Detalhes: www.editora.unicamp.br.

VAREJO PRECISA INOVAR

Em tempos de e-commerce, o que levaria um consumidor a preferir o ponto de venda à comodidade da internet é uma dúvida que não deixa em paz empresários do ramo. “O varejo não é mais tão importante porque hoje pode-se comprar qualquer coisa online. Tem que dar razão para o consumidor ir ao ponto de venda”, opina Karin Wunderlich, do grupo alemão Metro, varejista europeu. A executiva esteve no Brasil na última semana para um seminário sobre varejo, produzido pelo Popai.

Dados da Nielsen  apontam que, em 2030, três em cada 10 pessoas farão parte da classe média. Entretanto, maior poder aquisitivo não é a única mudança prevista. A tecnologia, a massificação de dispositivos móveis e uma sociedade essencialmente conectada estão revolucionando o comportamento e o modo como as pessoas compreendem o entorno.

O consumidor não é mais tão facilmente atingido pela mídia tradicional. Para envolvê-lo, tem de promover experiências. E o design é fundamental para, criar ambientes que proporcionem novas experiências de compra.

Nelly Sitbon, sócia da Chasseurs d’Influences, cita o case do Lyon Confluence, na cidade francesa de Lyon, que é o maior projeto de urbanização da Europa. Com investimento de € 250 milhões, está sendo construído shopping de 53 mil m², com 106 lojas e conectado a 25 linhas de transporte público – incluindo uma fluvial. “O desenho do local mistura lugares onde as pessoas possam comprar e se encontrar, com arquitetura lúdica. O objetivo é promover uma experiência polissensorial”, afirma. “Cases mostram para onde o varejo caminha”, analisou por sua vez o presidente do Popai, Romano Pensera.

Na Europa, a rede Carrefour lançou em 2010 um novo modelo para hipermercado, carro-chefe da companhia. Após perceber uma queda sensível nas vendas nas lojas desse formato, a companhia criou o Carrefour Planet, para renovar 500 unidades na França, Itália, Grécia, Bélgica e Espanha, os mercados prioritários da empresa, mas onde ela vem observando estagnação. Até 2013, 250 lojas serão reformuladas, a um custo de € 1,5 bilhão. O restante será redesenhado até 2015.

“Os hipermercados eram caixas enormes com gôndolas quilométricas que só serviam para aborrecer as pessoas”, avaliou Francis Gosset, diretor de planejamento estratégico da agência de design Malhert, responsável pelo projeto. “Esse modelo surgiu  há quase 50 anos na França e não foi renovado. Naquela época, as pessoas passavam duas horas de seu sábado fazendo compras. Hoje, entretanto, há crise por todo o lado, queda no poder aquisitivo e os consumidores não têm mais tanto tempo disponível”, afirmou, contando que áreas inteiras foram reformuladas. “A ideia era reinventar os hipermercados, que ficaram chatos”.

O setor de têxtil, no qual as vendas eram inexpressivas, recebeu manequins, provadores e marcas conhecidas, de lojas de departamento como Zara e H&M. Parcerias com empresas como L’Oréal e Apple tornaram possível a remodelagem dos setores de beleza e de eletroeletrônicos. “A tendência dos hipermercados foi reduzir seu tamanho. Nós optamos por conservar o tamanho original e convidar as marcas a criar pontos de atração”, explicou Gosset. Ao todo, as lojas receberam 14 departamentos diferentes.

A iluminação, um dos pontos negativos, foi modificada, de modo que os produtos recebessem atenção especial. Para ele, o comércio quer iluminar demais. “Restaurantes e museus utilizam pouca luz. Temos que fazer o mesmo: mostrar o produto”, ressaltou. Um ano após o lançamento do formato, a companhia teve performance abaixo do previsto na Europa, seu mercado prioritário. Resultados do primeiro semestre, divulgados em agosto, mostram que, ao contrário do esperado pelo varejista, o crescimento veio dos emergentes, puxado principalmente por China e Brasil. Sobre a possibilidade do modelo vir a ser implantado no Brasil, a companhia afirma que não há planos para trazê-lo ao País. (Keila Guimarães no PropMark)

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