UM MOCHILÃO PELA SUÍÇA
A CI, maior empresa de intercâmbio e turismo jovem do Brasil, irá levar um seguidor de sua página do Facebook (http://www.facebook.com/CI.Intercambio) para um Mochilão pela Suíça. Para concorrer, o interessado precisa baixar a imagem do concurso que representa um canivete (j.mp/mRVtK5) - marca registrada do país - e depois postar em seu próprio mural, marcando pelo menos 8 amigos. O link da postagem deverá ser colocado no blog de viagens da CI, Caia no Mundo, como um comentário no post da promoção (http://caianomundo.ci.com.br/blog/2011/09/30/e-um-mochilao-na-suica-hein/) dizendo o motivo de ser o grande merecedor de ganhar a viagem.
QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTOS
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo prevê lançar a partir do próximo ano um programa que pretende melhorar a competitividade de empresas do Estado mediante o aperfeiçoamento tecnológico dos produtos.
O programa Qualimint (Qualificação técnica para aprimoramento de produtos) terá a participação de profissionais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Detalhes: www.desenvolvimento.sp.gov.br.
PD EM SOCIOSSEMIÓTICA
O Projeto Temático Práticas de Vida e Produção de Sentido da Metrópole São Paulo: regimes de visibilidade, regimes de interações e regimes de reescritura, dispõe de vaga para dois doutores com experiência de pesquisa e interesse intelectual nos desenvolvimentos da sociossemiótica. Inscrições por e-mail (cpstematico@hotmail.com) até dia 30.Detalhes: www.fapesp.br/oportunidades/258.
Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no FAPESP-Oportunidades, em www.oportunidades.fapesp.br.
LIVRO: DEFESA FITOSSANITÁRIA
Inovações em proteção de plantas, permeando áreas como tecnologia de aplicação de defensivos, entomologia, fitopatologia e nematologia, são o foco do livro Avanços em Fitossanidade, lançado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (Fepaf) da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Detalhes: www.fepaf.org.br, (14) 3882 -6300 (ramal 3) ou publicacoes@fepaf.org.br.
O MUNDO SEGUNDO ELKE
O mundo segundo ELKE, a MARAVILHA, é, dentre outras coisas, muito mais interessante e sábio do que a do seu quase homônimo EIKE. Segundo MARINA COLASANTI tudo o que a gente é estabelece-se, cria moldura ou o contexto, até os 8 anos de idade. Assim foi com ELKE que mesmo não tendo nascido na RÚSSIA, e sendo brasileira hoje e por inteiro, conserva seu olhar de menina que começou sua peregrinação, junto com seu pai, e fugindo de STALIN, pela FRANÇA e ALEMANHA, até chegar por aqui aos 6 anos de idade. Em recente entrevista à revista AT da TRIBUNA DE SANTOS, lições extraordinárias de vida, de autenticidade, e de entendimento do ser e da alma humana – condições essenciais para os que buscam a prática permanente de um marketing de qualidade, ético e responsável.
Nessa entrevista, ELKE começa falando sobre um momento de descontrole, determinado pela energia e força interiores que todos temos diante de situações limites. De sua prisão. “Um dia eu estava no aeroporto e vi uns cartazes de supostos terroristas procurados. Vi a foto de STUART, filho de ZUZU ANGEL, que foi esfolado até morrer. Me deu o cinco minutos, baixou a russa e saí rasgando tudo aquilo. Na hora eu dancei. Violação da Lei de Segurança Nacional…”. Permaneceu presa por alguns dias e acabou sendo solta dias depois.
Sobre os gregos e os latinos – “Não sou dramática, não. Sou trágica. Não gosto de drama, odeio os coitadinhos, detesto quem precisa provocar pena nos outros para viver. A tragédia não chora, a tragédia pranteia. O grande problema dos latinos é esse: a dramaticidade. Senti muito isso quando morei na GRÉCIA e via a diferença. Eles, lá, meio que se divertem com a tragédia. Sabem que faz parte da vida. Há uma frase de Aristóteles que adoro – “A tragédia foi feita para que o ser humano resolvesse dois sentimentos muito difíceis de lidar – o medo e a compaixão” – .
Sobre russos e mineiros – “É uma coisa russa. É um povo sem filtro, que fala tudo o que pensa e, às vezes, o que não pensa. Pois é, não penso muito para falar. Quem me chamou a atenção para isso foi o CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, que nasceu na cidade mineira onde fui criada, ITABIRA. Ele disse que eu não tinha nada a ver com quem nasce em ITABIRA. Que sou aberta, falo o que penso e não fico em cima do muro… fui criada mineira, mas quem disse que consigo mudar minha genética?”
Sobre Brasil, um país de “infinitas possibilidades” como dizia seu pai – “demorei muito para entender essas infinitas possibilidades. Já adulta me deparei com um árabe abraçado com um judeu indo a um centro de macumba. Aí, então, eu entendi! Em que outro país isso é possível?”
Sobre ideologia – “Não acredito em esquerda, direita, centro ou meio. Sou de banda. A ideologia que vale é a do coração… tenho que saber, de coração, que não posso prejudicar ninguém. Que não posso explorar. Tenho que fazer isso porque é o que o meu coração manda e não porque tenho medo de ir para o inferno ou algo assim. E nem por causa de qualquer sistema político ou religioso. Danem-se eles, todos juntos”.
Sobre elegância e corrupção – “A cultura é chique. Sou muito socrática, gosto de pensar na aisthesis, na ética e estética juntas. Tem que ter sentido. Veja só, o MALUF nos ternos ARMANI e é o homem que é. É a estética sem ética. Fica cafona demais. A corrupção é muito cafona”.
Sobre o que é a pobreza – “A frase não é de minha autoria. Repito muito, queria que fosse. Mas foi o PEDRO DE LARA quem disse isso. Ele fez essa frase para o SÍLVIO SANTOS – HÁ GENTE QUE É TÃO POBRE, MAS TÃO POBRE QUE SÓ TEM DINHEIRO –“. (Madia, no blog dele)
MAIS QUATRO NO SWU
Fabio Feldman, militante do movimento ambientalista; o jornalista Gilberto Dimenstein; o estilista Oskar Metsavaht e a pesquisadora Carla Mayumi são as mais novas presenças anunciadas pelo SWU para o 2º Fórum Global de Sustentabilidade, que acontece de 12 e 14 de novembro em Paulínia (SP).
Eles completam o time de 27 palestrantes do evento, que tem o apoio oficial do Pacto Global da ONU – maior iniciativa de sustentabilidade do mundo corporativo – e já conta com a presença de personalidades como os músicos Neil Young e Bob Geldof, a Nobel da Paz Rigoberta Menchú e a atriz Darryl Hannah, entre outros.
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TRADE MARKETING, UM DIFERENCIAL COMPETITIVO
Segundo uma pesquisa da GS&MD, que avaliou a expectativa do consumidor em relação ao ponto de venda (PDV), de 407 entrevistados, 15% gostariam que farmácias e drogarias oferecessem serviços personalizados, ligados a saúde e bem-estar. “O resultado mostra como a relação do consumidor com o PDV vem passando por mudanças significativas. Hoje com diferentes canais de compra à disposição, como o delivery e o e-commerce, o cliente espera que esse espaço seja capaz de surpreender e interagir com suas necessidades”, explica a diretora Injoy Blend, consultoria de marketing em saúde, Danieli Junco.
Ela explica que o trade marketing, ou seja, as estratégias de comunicação e relacionamento adotadas no PDV são fundamentais para garantir e aumentar os lucros. “São medidas que aliadas a boa gestão do empreendimento, estabelecem um importante diferencial competitivo.”
Para o varejo, continua a executiva, a atenção deve ser não apenas com a apresentação do produto, mas também com o canal, o mix, o preço e a gestão do estoque. “Além disso, o farmacêutico e sua equipe precisam estar prontos para detalhar as características dos itens comercializados e apontar novidades”.
“Mas de nada adianta um apelo de mídia e um excelente espaço no ponto de venda se o produto não estiver acessível para o consumidor. O canal de distribuição deve ser ponto constante de atenção do gerente de produto do laboratório para que não exista ruptura na oferta. No canal farma, por exemplo, 30% das decisões de compra acontecem no PDV”, acrescenta.
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