E ainda: Contra a Rede Globo . Os pais brasileiros . Varejo On-Line
CAMPANHA QUER BOICOTE À GLOBO
Mobilização promovida por meio do Facebook convoca os brasileiros a boicotarem a Rede Globo por um dia. Mais de 21 mil pessoas foram convidadas, sendo que pelo menos 4,2 mil confirmaram participação.
A ação está marcada dia 29. Na ocasião, os envolvidos prometem postar uma bateria de reclamações coletivas na página da Rede.
A ação está marcada dia 29. Na ocasião, os envolvidos prometem postar uma bateria de reclamações coletivas na página da Rede.
O intuito do Um dia sem Rede Globo, explica o criador da página, Samuel Quintans, é "mostrar pra Rede Globo quem depende de quem". "A única maneira de termos uma TV de qualidade é mexendo na sua audiência", diz.
"Nesse dia, quem estiver participando deverá também postar uma crítica a algum de seus programas, coisa não muito difícil de ser feita. Além do Facebook, os participantes usarão o Twitter . As reclamações acerca do canal líder de audiência deverão ser postadas com a hashtag #desligaglobo.(Redação Adnews)
"Nesse dia, quem estiver participando deverá também postar uma crítica a algum de seus programas, coisa não muito difícil de ser feita. Além do Facebook, os participantes usarão o Twitter . As reclamações acerca do canal líder de audiência deverão ser postadas com a hashtag #desligaglobo.(Redação Adnews)
HÁBITOS E ATITUDES DOS PAIS BRASILEIROS
(Texto de Daniel Medeiros, Rose Guirro e Willian Fernandes, Ketchum e Portal da Propaganda) - Entre os homens brasileiros, 35% são pais/tutores ou responsáveis diretos por algum morador do domicílio, de acordo com o Ibope Media, que realizou pesquisa para mostrar os hábitos de consumo e de saúde deles. Foram ouvidas 20.736 pessoas entre fevereiro de 2010 e janeiro de 2011 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Brasília e interiores de São Paulo e das regiões Sul e Sudeste.
De acordo com a pesquisa, que usou a ferramenta Target Group Index, as capitais onde há mais pais são Recife e Curitiba: 38% dos homens dessas cidades têm filhos. Salvador, por sua vez, é a metrópole que apresenta o menor índice: apenas 29% dos homens são pais.
Ao estudar os hábitos de saúde dos pais, a pesquisa mostra que apenas 39% deles dizem praticar alguma atividade física e que 64% admitem que precisam estar realmente doentes para procurar um médico. Apenas 27% seriam capazes de fazer uma cirurgia para melhorar a aparência física.
Quando indagados sobre hábitos de consumo, 59% declararam ter feito compras pessoais nos últimos 30 dias. Desses, somente 22% fizeram compras pela internet. A preferência deles é por lojas de rua (78%) e shoppings (63%), sendo que 65% compraram roupas masculinas, 60% calçados e 52% roupas femininas. A maioria (78%) procura ofertas e descontos. Para adquirir um bem mais caro, 66% preferem se planejar antes.
Para 80% dos pais, a educação dos filhos é prioridade e 60% garantem que criam as crianças para o mundo. Em relação ao consumo, a minoria dos pais diz que as crianças influenciam nas compras de casa (37%) e 59% admitem que é difícil dizer não aos filhos.
"No geral os pais brasileiros estão satisfeitos com seu estilo de vida, eles priorizam a educação dos filhos, vão às compras, estão atentos a ofertas e descontos e planejam bem a compra de produtos caros, porém, mais da metade desses pais declara que vão sofrer quando os filhos saírem de casa”, afirma Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Media.
O Target Group Index é um estudo single source sobre o consumo de produtos, serviços e mídia, estilo de vida e características sócio-demográficas. Durante a pesquisa, o mesmo entrevistado responde todas as questões do questionário, o que permite uma análise completa da base de dados em qualquer uma das 200 categorias de produtos, 3 mil marcas e 800 veículos de comunicação presentes no estudo.
O Ibope Media é a unidade de negócios do Grupo Ibope especializada em pesquisa de mídia e a maior empresa latino-americana desse segmento. Além do Brasil, possui operações em 13 países da América Latina e um escritório comercial em Miami, nos Estados Unidos. No Brasil, o Ibope Media é reconhecido pela alta qualidade na aferição de audiência, investimento publicitário, hábitos de consumo e outras pesquisas quantitativas, provendo o mercado local com informações relevantes para a tomada de decisão no planejamento estratégico de mídia.
Multinacional brasileira de capital privado, o IBOPE é uma das maiores empresas de pesquisa de mercado da América Latina e fornece um amplo conjunto de informações e estudos sobre mídia, internet, opinião pública, intenção de voto, consumo, marca, comportamento e mercado. Seus principais negócios estão concentrados nas empresas IBOPE Media e IBOPE Inteligência.
REDES SOCIAIS COMEÇAM A CANSAR
A guerra entre as redes sociais parece não influenciar negativamente os internautas, que cada vez mais se afastam desse segmento. Levantamento realizado pela Gartner mostra que sites como Facebook, Google+ e Twitter têm perdido usuários tempos depois destes terem se cadastrado.
Onze países foram consultados e o Brasil está entre os que possuem maior número de desertores. Entre 30% e 40% dos entrevistados por aqui disseram ter reduzido o uso das redes sociais prediletas, assim como acontece na Rússia.
Quase 6,3 mil pessoas de 13 a 74 anos foram ouvidas pela consultoria entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, chegando à conclusão de que geralmente as pessoas com olhar mais prático sobre as redes sociais tendem a deixá-las de lado ao longo do tempo.
Curiosamente, países considerados "mais maduros" no mercado de mídias sociais – como Japão, Estados Unidos e Reino Unido – apresentam aumento no acesso (40%) ou a mesma frequência (40%). Apenas 20% dos entrevistados nesses lugares tiveram redução.
Em escala global, 24% dos 6,3 mil consultados diminuíram as visitas a sites do gênero, enquanto 37% aumentaram – em geral, os mais jovens.
"A tendência mostra algum cansaço nas mídias sociais entre os adeptos mais novos, e o fato de que 31% dos aspirantes indicaram que estavam ficando entediados com suas redes sociais é uma situação que os fornecedores desses serviços devem monitorar, como eles terão de inovar e diversificar para manter a atenção do consumidor", disse Brian Blau, diretor de pesquisas do Gartner.(Redação Adnews)
Onze países foram consultados e o Brasil está entre os que possuem maior número de desertores. Entre 30% e 40% dos entrevistados por aqui disseram ter reduzido o uso das redes sociais prediletas, assim como acontece na Rússia.
Quase 6,3 mil pessoas de 13 a 74 anos foram ouvidas pela consultoria entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, chegando à conclusão de que geralmente as pessoas com olhar mais prático sobre as redes sociais tendem a deixá-las de lado ao longo do tempo.
Curiosamente, países considerados "mais maduros" no mercado de mídias sociais – como Japão, Estados Unidos e Reino Unido – apresentam aumento no acesso (40%) ou a mesma frequência (40%). Apenas 20% dos entrevistados nesses lugares tiveram redução.
Em escala global, 24% dos 6,3 mil consultados diminuíram as visitas a sites do gênero, enquanto 37% aumentaram – em geral, os mais jovens.
"A tendência mostra algum cansaço nas mídias sociais entre os adeptos mais novos, e o fato de que 31% dos aspirantes indicaram que estavam ficando entediados com suas redes sociais é uma situação que os fornecedores desses serviços devem monitorar, como eles terão de inovar e diversificar para manter a atenção do consumidor", disse Brian Blau, diretor de pesquisas do Gartner.(Redação Adnews)
CRESCE O FATURAMENTO DO VAREJO ON LINE
Saiu o balanço do comércio eletrônico brasileiro no 1o semestre de 2011. Segundo o e-bit, as vendas chegaram a R$ 8,4 bilhoes, valor que é 24% maior que o do mesmo período do ano passado. Só nesses primeiros 6 meses, mais 4 milhoes de brasileiros fizeram sua primeira compra pela internet e 61% desses novos entrantes pertencem a famílias com renda mensal de até 3 mil reais, ou seja, são representantes da badalada Classe C.
A expectativa do e-bit é de que até o final do ano tenham sido vendidos R$ 18,7 bilhoes e que o total de brasileiros que fizeram ao menos uma transação virtual suba para 32 milhões de pessoas. Isso sem incluir os sites de compras coletivas, que devem movimentar mais R$ 1 bilhão esse ano, ainda de acordo com o e-bit. Os produtos mais vendidos pela internet no 1º semestre foram os eletrodomésticos, o que inclusive ajudou a elevar o ticket médio das compras virtuais para R$ 355. Na sequência aparecem produtos de informática, depois saúde, medicamentos e beleza, livros e assinaturas de jornais e revistas, categoria que no passado já liderou esse ranking, e, finalmente, eletrônicos. Detalhe - em 6o lugar nessa lista está o segmento de roupas e acessórios, que tem crescido bastante nos últimos tempos, apesar da dificuldade que é comprar roupa e sapato no Brasil sem experimentar o produto, já que não existe uma padronização confiável de tamanhos no país.
Um fator que está ajudando muito o nosso comércio eletrônico é a sensível redução na sensacão de inseguranca do brasileiro com as transacões pela internet. Para voce ter uma ideia, 70% dos consumidores virtuais dizem que se sentem mais seguros em fazer compras online hoje do que há 2 anos. Porém, quando o assunto é banco, a coisa muda de figura - somente 26% dos compradores de produtos pela web usam o chamado internet banking. O motivo? Medo de ter os dados roubados, e o dinheiro também (Luiz Alberto Marinho no BlueBus)
A expectativa do e-bit é de que até o final do ano tenham sido vendidos R$ 18,7 bilhoes e que o total de brasileiros que fizeram ao menos uma transação virtual suba para 32 milhões de pessoas. Isso sem incluir os sites de compras coletivas, que devem movimentar mais R$ 1 bilhão esse ano, ainda de acordo com o e-bit. Os produtos mais vendidos pela internet no 1º semestre foram os eletrodomésticos, o que inclusive ajudou a elevar o ticket médio das compras virtuais para R$ 355. Na sequência aparecem produtos de informática, depois saúde, medicamentos e beleza, livros e assinaturas de jornais e revistas, categoria que no passado já liderou esse ranking, e, finalmente, eletrônicos. Detalhe - em 6o lugar nessa lista está o segmento de roupas e acessórios, que tem crescido bastante nos últimos tempos, apesar da dificuldade que é comprar roupa e sapato no Brasil sem experimentar o produto, já que não existe uma padronização confiável de tamanhos no país.
Um fator que está ajudando muito o nosso comércio eletrônico é a sensível redução na sensacão de inseguranca do brasileiro com as transacões pela internet. Para voce ter uma ideia, 70% dos consumidores virtuais dizem que se sentem mais seguros em fazer compras online hoje do que há 2 anos. Porém, quando o assunto é banco, a coisa muda de figura - somente 26% dos compradores de produtos pela web usam o chamado internet banking. O motivo? Medo de ter os dados roubados, e o dinheiro também (Luiz Alberto Marinho no BlueBus)
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