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quinta-feira, 31 de março de 2011

PESQUISAS CRESCEM NO BRIC


Leia também: 4 Bibliotecas em um Portal . Mestrado . Arrastão . Etc

EU OUVI NA QUEIJARIA
“Cê viu? Até os juízes federais ameaçam a entrar em greve dia 27 de abril. Querem 14,79% de aumento para ganhar  R$ 30.675.”
“Enquanto isso, o salário mínimo...

AS PESQUISAS E O BRASIL
 A ciência dos países em desenvolvimento é destaque no relatório Knowledge, Networks and Nations: Global scientific collaboration in the 21st century, produzido pela Royal Society, a academia de ciências do Reino Unido, e divulgado no dia 28.
De acordo com o documento, Brasil, China, Índia e Coreia do Sul estão “emergindo como atores principais no mundo científico para rivalizar com as superpotências tradicionais” – Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão.
Na China, o investimento em pesquisa e desenvolvimento tem crescido a uma média de 20% ao ano desde 1999, chegando aos US$ 100 bilhões (ou 1,44% do PIB) em 2007. E o país pretende investir ainda mais, alcançando um investimento no setor de 2,5% do PIB até 2020.
“O crescimento da China é sem dúvida o mais impressionante, mas Brasil, Índia e Coreia do Sul estão rapidamente no mesmo caminho e (com base na simples extrapolação de tendências existentes) poderão ultrapassar a produção [científica] da França e do Japão no início da próxima década”, disse o relatório.
“O Brasil, na linha de sua aspiração de se tornar uma ‘economia do conhecimento natural’, com base em seus recursos naturais e ambientais, está trabalhando para aumentar o investimento em pesquisa de 1,4% do PIB, em 2007, para 2,5%, em 2022”, apontou o relatório – segundo dados do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o país aplicou 1,1% do PIB em ciência em 2007.
O documento também identifica outros países que estão se destacando no cenário internacional, ainda que não tenham uma sólida base no setor, como Cingapura, Irã, Tunísia e Turquia. O relatório  está disponível em: http://royalsociety.org/policy/reports/knowledge-networks-nations.
 

A Surpresaria, empresa de mídia digital com pegada de site de compra coletiva, está ofertando ingressos para a peça O dia que eu comi a Pombagira, de Milton Levy, por apenas R$ 9,99. Sem o desconto promovido pela Surpresaria, o ingresso para a peça custa R$ 40. A peça está sendo exibida no Teatro Santo Agostinho, em São Paulo, todas as sextas, às 23h. Entre platéia e mezanino, são 690 confortáveis poltronas com total visão do palco.

A promoção fica no ar até 05 de abril. Cada usuário Surpresaria tem direito a adquirir dois ingressoS,  válidos para o período de 08 de abril a 15 de julho. Para adquirir o ingresso, acesse  www.surpresaria.com.br

QUATRO BIBLIOTECAS NUM PORTAL
(O texto, de Elton Alisson, foi distribuído pela Agência FAPESP) – O Centro Edelstein de Ciências Humanas, no Rio de Janeiro, unificou suas quatro bibliotecas virtuais em um único portal na internet.
O objetivo da iniciativa é facilitar o acesso gratuito de pesquisadores ao acervo de mais de 40 mil textos que o Centro desenvolveu nos últimos anos em parceria com outras instituições com base na constatação de que as publicações científicas brasileiras e latino-americanas na área de ciências humanas não atingem o público do exterior.
Para possibilitar o acesso da comunidade internacional às revistas em ciências sociais da América Latina, o Centro Edelstein desenvolveu há três anos, em parceria com a Scientific Eletronic Library Online (SciELO) – um programa da FAPESP conduzido em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) –, uma biblioteca virtual de artigos de revistas latino-americanas traduzidos para o inglês.
Denominada SciELO Social Sciences English Edition, o serviço conta com mais de 600 artigos publicados em 30 revistas científicas, sendo 15 brasileiras e as outras 15 latino-americanas. São os próprios editores das revistas que indicam os artigos para publicação na biblioteca. A única condição para publicarmos é que os artigos sejam de autores brasileiros.
Em seguida à base de artigos, o Centro lançou, em parceria com o Instituto Fernando Henrique Cardoso, a biblioteca virtual Plataforma Democrática, cujo acervo é composto por artigos e trabalhos acadêmicos sobre democracia na América Latina. “Ela já reúne quase 20 mil textos e cem vídeos e está em constante expansão”, disse.
No ano passado, o Centro Edelstein iniciou o desenvolvimento de uma terceira biblioteca virtual, composta por livros de autores brasileiros ou residentes no Brasil que estão fora de circulação. Os direitos autorais dos livros que compõem a biblioteca retornaram aos autores ou estão nas mãos de editoras, que autorizaram o Centro a publicá-los na internet.
São 110 títulos de autores brasileiros em todas as áreas das ciências sociais.
A quarta biblioteca criada pelo Centro disponibiliza mais de 20 mil publicações, em diversas línguas, sobre sociedade da informação. E, de acordo com o diretor, foi criada para suprir a insuficiência de bibliografia sobre o tema. As quatro bibliotecas virtuais podem ser acessadas em: www.bvce.org.
 

MESTRADO NA ALEMANHA
O Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) abriu inscrições para a seleção de bolsistas para o Programa de Pós-Graduação em Temas com Relevância para Países em Desenvolvimento 2012-2014. Mais informações: http://rio.daad.de
 
REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE FISIOLOGIA VEGETAL E CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL
Com o tema “Mudanças Climáticas Globais: Do gene à planta”, a 14ª Reunião Latino-Americana de Fisiologia Vegetal e o 13º Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal serão realizados entre o dia 19 e 22 de setembro, em Búzios (RJ). Detalhes: www.sbfv.org.br/congresso2011
O PROBLEMA DOS ARRASTÕES EM BARES

           A onda de arrastões em bares, lanchonetes e estabelecimentos afins em São Paulo, dispensa comentários.As próprias autoridades e dirigentes do setor admitem que o número deles deve ser pelo menos 50% maior que o divulgado.

Para Marcelo Segredo, Presidente da Associação Brasileira do Consumidor, vários casos não chegam à mídia porque o alarde não interessa aos estabelecimentos, que perderiam muitos clientes por isso.

Já Eli Rahamim, especialista internacional em segurança, vê esses arrastões como um fenômeno natural da relação entre os bandidos e a sociedade: “Por conta do aperfeiçoamento dos sistemas de segurança, certas modalidades de assaltos e roubos estão ficando cada vez mais difíceis aos delinquentes. Então, eles procuram atacar outros nichos, que acham mais frágeis” – constata.

Rahamim revela que, nos bastidores da segurança, correm diariamente relatos de arrastões em bares e lanchonetes em toda a Grande São Paulo, com roubos de dinheiro, jóias, relógios, celulares e até de bonés e tênis caros: “Os meliantes sabem que existem dezenas de milhares de estabelecimentos desses; 95% deles praticamente sem  defesa” – deduz.

Marcelo Segredo informa que os clientes de qualquer estabelecimento comercial têm direito à plena segurança no recinto deles, o que é de responsabilidade dos seus proprietários.

Para Marcelo Segredo, o perfil dos seguranças desses estabelecimentos visa muito mais proteger o patrimônio da casa e evitar brigas e outros maus comportamentos internamente; do que prevenir assaltos.

O dirigente constata um despreparo evidente quando se vê tantas agressões de seguranças a clientes e outras atitudes impertinentes, que denunciam o amadorismo reinante na segurança de bares, casas noturnas e shows.

Rahamim, que é diretor de ensino de uma das maiores Academias de Formação de Agentes de Segurança do país (UZIL) afirma que qualquer ramo de atividade pode se defender de abordagens contando com um Projeto adequado de segurança e agentes bem preparados: “O setor de bares e restaurantes foi pego de surpresa” – comenta.

Marcelo Coutinho, diretor da empresa de segurança Grupo BRV, também aposta em Projetos de segurança: “Considerando que a polícia não pode ser onipresente, são recomendáveis planejamentos de segurança específicos para cada estabelecimento ou grupos deles, que estejam próximos. Estudando cada caso, utilizando os equipamentos (especialmente câmeras, alarmes e monitoramento assistido) de modo correto e tendo agentes bem formados, os bandidos são desestimulados e vão buscar vítimas mais despreparadas”.

Para Rahamim, o número das ocorrências vai crescendo conforme são noticiadas algumas bem sucedidas: “Quando ficar difícil assaltar e roubar em bares, os meliantes vão procurar outra coisa” – prevê.

         Coutinho confirma a tese, lembrando os assaltos a joalherias de Shopping e a bancos no interior como ondas recentes, que já estão escasseando por força de um melhor preparo na segurança.

Consumidores Devem Exigir Segurança Adequada

Rahamim prefere não dizer, para não passar dicas a delinquentes, mas afirma que há inúmeros setores despreparados e, cedo ou tarde, serão atacados.

Marcelo Segredo  aconselha a todos os consumidores procurarem saber se a segurança dos estabelecimentos que freqüentam é realmente preparada, se os agentes têm formação adequada e pertencem a uma empresa de segurança devidamente credenciada pelas autoridades:”Uma grande parte desses seguranças não fizeram o curso regular de agente, nem estão licenciados pela Polícia Federal” – denuncia.

Eli Rahamim afirma que os seus alunos saem da UZIL preparadíssimos para prevenir assaltos e arrastões, já que são treinados como determina a Polícia Federal: “são preparados para muito mais que isso” – garante.

Londres-2012 Terá 10 mil Seguranças Particulares

         Mais de 1 ano antes das Olimpíadas, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres-2012 anunciou que a empresa G4S será a responsável pelo Projeto de segurança privada na competição.Ao todo, serão 10 mil pessoas contratadas para funções de segurança, que trabalharão em conjunto com as forças policiais para garantir a tranquilidade de atletas, dirigentes e público.

         Marcelo Coutinho e Eli Rahamim  enaltecem o exemplo, já que trata-se de uma excelente empresa de segurança  que atua no torneio de Wimbledon e  no GP da Inglaterra de Fórmula 1: “A G4S é uma empresa preparada, tanto em recursos humanos, quanto em equipamentos e estratégias” – avalisa Coutinho.

        “Essa empresa só contrata agentes rigorosamente treinados e frequentemente reciclados, realmente capazes de oferecer segurança”- atesta Rahamim.

         Marcelo Segredo lembra que não é preciso haver um mega evento para se levar a segurança a sério: “Mesmo numa pequena lanchonete, o consumidor tem  direito a segurança e , por isso, os estabelecimentos precisam ser mais  criteriosos nas suas contratações.Tenho a certeza de que isso vai acontecer quando eles começarem a ter de pagar aos consumidores por prejuízos materiais e danos morais” – alerta.
( Fonte: AUSEPRESS  (11) 4339-8855 / 9299-6898/ 9161-1164 e  serrano
@ausepress.com.br / ausepress@ausepress.com.br)



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