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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

PARA UM ATENDIMENTO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO

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DICAS PARA TORNAR O ATENDIMENTO UM DIFERENCIAL COMPETITIVO

(Artigo encaminhado ao Adnews por Rodrigo Zimerman, diretor comercial da Direct Talk)

Os temas mais explorados no e-commerce são atração de consumidores e performance da loja, mas pouco se fala em atendimento como diferencial e as lojas estão perdendo uma grande e acessível oportunidade. Saiba como se diferenciar.

A guerra de preços do comércio eletrônico levou as lojas a buscarem eficiência operacional a qualquer custo. Os investimentos são reduzidos, as equipes são enxutas , a logística vira uma incerteza e os fornecedores tornam-se vilões. 

Neste cenário, poucas estão conseguindo equilibrar seus resultados e muitas lojas estão no limite, trabalhando sem margem (de lucro?) e ainda perdendo clientes. A perspectiva para elas é desastrosa, pois a guerra de preços não tem fim.

Do outro lado do mundo o exemplo da Zappos chama atenção: a loja não mede esforços nem investimentos para encantar o cliente e cresceu estratosfericamente nos últimos anos (leia a entrevista com a gerente de atendimento da Zappos neste site). Mas não precisamos ir tão longe para constatar a força de um bom atendimento. 

No Brasil algumas lojas estão saindo ilesas da guerra de preços. Outras nem entraram. Estas empresas entendem que a loja é virtual, mas enxergam um cliente real.

Como fazem? Selecionamos 10 práticas de atendimento em comércio eletrônico que diminuem a sensibilidade do consumidor sobre o preço. Faça um paralelo entre como sua loja funciona hoje e como poderia funcionar com as propostas abaixo:

#1. Equilibre os investimentos entre atração e recepção

Não adianta gastar todo budget na atração dos consumidores para o site e recepcioná-los mal. Invista mais tempo para aumentar a conversão de quem chega à loja do que em trazer mais e mais visitantes com baixa conversão. 

Quando a conversão aumentar, volte a levar mais pessoas para a loja. Este ciclo de crescimento é mais consistente e você orienta a evolução aos resultados.

#2. Exponha seus canais de atendimento

As pessoas que compram não são necessariamente as que consomem os canais de atendimento da sua loja, mas ao mostrar que você está acessível durante a compra, e assim continuará durante toda a experiência, gera o sentimento de segurança que influencia diretamente a decisão do consumidor. 

Por isso, deixe sempre os canais de atendimento expostos e fale abertamente que você estará lá sempre que o cliente precisar.

#3. Reforce o contato nos momentos mais críticos

A facilidade para acessar o atendimento pode ser determinante nos momentos decisivos da navegação, como a hora de inserir o cartão de crédito. 

Identifique em quais momentos o seu cliente mais abandona carrinhos e se coloque à disposição para ajudá-lo. O chat pode fazer uma abordagem ativa perguntando se o cliente necessita de ajuda, o que aumenta ainda mais a chance do mesmo efetivar a compra.

#4. Escolha os canais apropriados ao seu público

A sua loja é eletrônica e o cliente escolheu comprar seus produtos por este meio. Se ele precisar entrar em contato, provavelmente vai optar pelo canal eletrônico. Por isso , atendimento pessoal, endereço para carta e atendimento telefônico só devem ser usados em casos extremos. Os canais de atendimento online – como chat, e-mail e redes sociais – são os mais adequados.

#5. Use os feedbacks do cliente para evoluir

O momento de contato com o cliente deve ser explorado ao máximo. Se ele solicitou atendimento antes de comprar, trate suas dúvidas e registre-as para verificar se não há oportunidade de melhora na navegação. 

Se o contato foi após a compra entenda onde seu processo de pós-venda pode melhorar para fidelizar este cliente. Quanto maisusar essas informações para direcionar a evolução do seu negócio, mais os clientes serão fidelizados e menos precisarão entrar em contato.

#6. Automatize os atendimentos de assuntos mais comuns

Existem ferramentas com inteligência semântica que conseguem atender bem os clientes a qualquer hora do dia. Desde que seu problema ou dúvida sejam resolvidos, o consumidor tem se mostrado muito aberto a este tipo de atendimento. O custo por um assistente virtual chega a ser 97% menor do que o atendimento humano.
#7. Esteja preparado para a sazonalidade

O modelo de software como serviço democratizou o acesso a tecnologias que eram restritas aos gigantes. Busque ferramentas que não demandem grandes investimentos iniciais e que o modelo de comercialização seja on demand. Este formato suporta a sazonalidade da demanda e permite que o investimento seja proporcional ao tamanho da loja.

#8. Atenda bem o seu cliente!

Oferecer um canal de atendimento gera expectativa no consumidor. 

Muitas lojas investem em canais, mas estes não estão disponíveis nos horários de maior acesso. Outra queixa constante é que o atendente não tem autonomia para resolver nenhum tipo de problema e só repete o que está no site. 

Quanto isso acontece o resultado é o inverso com o consumidor ainda mais insatisfeito. Por isso, atenda o seu cliente enquanto ele estiver no site , crie processos que degndem autonomia para seus representantes e capacite ao máximo sua equipe de atendimento.

#9. Trate o cliente igualmente antes e depois da compra

Se você quer fidelizar um cliente que já comprou, dê a mesma atenção que ele recebeu antes da compra. Nas etapas de devolução e troca do produto, esteja sempre presente, aproveite para encantar este cliente. Ofereça os mesmos canais de atendimento e pense que um eventual prejuízo nesta compra pode não representar o retorno do cliente e uma propaganda positiva da sua empresa.

#10. Meça os resultados

Estas práticas propõem orientações diferentes e investimentos para a maior parte das lojas virtuais. Por isso, meça. Eleja indicadores que reflitam o desempenho da sua loja e acompanhe a evolução deles a cada passo dado . O objetivo destas práticas é ajudar a empresa a sair do ciclo de sobrevivência e entrar no ciclo de prosperidade.

O MUNDO EM BUSCA DE EXPERIÊNCIAS PERSONALIZADAS

(Artigo encaminhado ao Adnews por Tibeti Caviglioni, Gerente de Marketing da Dextra, formada em Comércio Exterior e MBA em Administração de Negócios pela FGV, é também especialista em Marketing Digital pela ESPM).

Lidamos diariamente com as constantes mudanças que o mercado vem sofrendo em decorrência da adaptação às exigências dos consumidores. 

Cada vez mais, a sobrevivência das empresas está ligada a sua capacidade de criação e inovação de produtos que atraiam a atenção dos consumidores e que despertem seus desejos de compra. 
O cliente atual exige mais, e quer ser atendido nas suas mais diversas especificidades.

As empresas ‘antenadas’ estão ligadas não só na forma como seus clientes compram seus produtos, mas também em como esses clientes obtém valor com eles. Essas companhias veem a tecnologia como produtora interminável desse fluxo de oportunidades.

O grande desafio dos executivos é pensar em produtos e serviços diferenciados com flexibilidade para se adaptar a economia e a mudança de comportamento do cliente. Afinal, o que hoje o satisfaz, amanhã pode se tornar obsoleto. E como fazer isso?

O investimento em desenvolvimento de software se torna essencial para ser inovador. E não estamos falando de qualquer software. O desenvolvimento de software sob medida, feito especificamente para cada negócio, é das formas mais efetivas de inovação. 

Acabou o tempo em que as empresas tinham seus sistemas voltados apenas para controles internos. Isso ficou para trás, no tempo em que apenas “excelência e qualidade” eram tidas como as fórmulas do sucesso.

O artigo “Why software is eating the world”, escrito por Marc Andressen, evidencia e expõe esse fenômeno. Os exemplos do artigo mostram que o software sob medida, empregado em suas diversas funcionalidades, já é fato, mas muitas empresas ainda não tomaram consciência desta nova realidade. 

“Os carros de hoje têm software que gerencia os motores, controla as características de segurança, entretém os passageiros, orienta os motoristas para destinos e conecta cada carro para redes móveis, via satélite e GPS”, coloca o autor.

Outro bom exemplo dado por Andressen é o da indústria da fotografia analógica, que foi “devorada” ou substituída por software há algum tempo. 

“É praticamente impossível comprar um telefone celular que não inclui uma câmera alimentada por software, no qual as fotos são carregadas automaticamente para a Internet para arquivamento permanente e compartilhada nas redes sociais”.

No contexto, onde as empresas precisam ser orientadas para o consumidor, os inv­­­­­estimentos em software e aplicativos que tragam experiências personalizadas para seus clientes se tornam fundamentais. Ou seja, só software desenvolvido sob medida terá sucesso nesse cenário de transformação dos negócios. Não é preciso ir muito longe para se ter a certeza que o software está dominando o mundo. Das suas atividades diárias, quantas estão relacionadas ao uso de software?

JÂNIO QUADROS EM FILME DOCUMENTÁRIO

Está sendo gravado, neste momento, um filme documentário sobre o ex-presidente Jânio Quadros. A estreia em circuito nacional está prevista para em dezembro. Em seguida, o filme terá participação em vários festivais.

Algumas cenas:

Palácio do Planalto
[sexta-feira], 25 de agosto de 1961

O presidente Jânio Quadros foi acordado, como todos os dias, às 5h45, pelo seu mordomo, João Hermínio da Silva, que o acompanhava desde os tempos de governador de São Paulo. Ele lhe entregou um exemplar do Correio Braziliense, e o presidente leu alguma coisa que o irritou. Amassou o jornal com raiva, atirando-o violentamente na cesta de lixo.

2ª Cena:

Enquanto se barbeava, pediu quase aos gritos que telefonasse para o ministro da Justiça, Oscar Pedroso Horta, e para o Chefe da Casa Civil Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro.

3ª Cena

Jânio falou bravo com Horta, reclamando que não haviam tomado a menor providência. Depois falou com Quintanilha, também em tom áspero. Ao desligar o telefone, ordenou ao mordomo que mandasse encostar o carro urgentemente.

4ª Cena

Deixou o Palácio da Alvorada apressadamente e foi para o Palácio do Planalto, aonde chegou, como de costume, às 6h30, a bordo de um Chevrolet sedan, série Two-Ten, preto, ano 1957, automóvel que era utilizado por sua determinação no dia a dia desde que havia assumido o governo, dispensado a luxuosa limusine Cadillac Fleetwood 1958, adquirida na gestão do seu antecessor, Juscelino Kubistchek.

5ª Cena

Após despachar rapidamente com o Chefe da Casa Militar, o general de brigada Pedro Geraldo de Almeida, conversou mais uma vez por telefone com Quintanilha Ribeiro.

6ª Cena

O principal compromisso do presidente naquela manhã era a comemoração do Dia do Soldado, que seria realizado na Esplanada dos Ministérios, junto à sede do Ministério da Guerra. Jânio chegou ao local por volta das 8h em uma limusine Cadillac 1959, não menos luxuosa, pertencente ao Ministério das Relações Exteriores, mas comumente utilizada pela presidência da República em solenidades oficiais.

Ao descer do veiculo foi recebido com honras militares pelo titular ministro da Guerra, marechal Odylio Denys, acompanhado pelos ministros da Marinha, almirante Silvio Heck, e da Aeronáutica, brigadeiro Gabriel Grün Moss.

7ª Cena

Passou em revista as tropas do Batalhão da Guarda Presidencial que estavam perfiladas, depois condecorou com a Ordem do Mérito Militar as bandeiras de vários regimentos de Infantaria e de Cavalaria do Exército brasileiro, e assistiu à solenidade de entrega de medalhas a diversas autoridades civis e militares, entre elas o seu chefe da Casa Civil, Quintanilha Ribeiro, o ministro da Justiça, Oscar Pedroso Horta, o arcebispo de Brasília, dom José Newton, e o prefeito de Brasília, deputado Paulo de Tarso Santos.

8ª Cena

Depois do desfile do contingente militar e sobrevoo de aeronaves da Força Aérea Brasileira, encerrando o evento, o presidente, sorrindo, entrou no veículo oficial e retornou ao Palácio do Planalto.

DESAFIO PARA SOCORRER CRIANÇAS SEM ÁGUA LIMPA

Atualmente acessórios eletrônicos são essenciais. Quem consegue viver sem checar o Facebook de dez em dez segundos? Quem não se perde sem um GPS? Como se inteirar das notícias sem acessar um site? Como se comunicar sem um smartphone?

No mundo onde a alta tecnologia impera, fica difícil imaginar que, ainda hoje, milhões de crianças vivem sem água limpa.

Para conscientizar a sociedade sobre o fato, uma campanha, criada por uma parceria entre a Droga5 e a Unicef, desafia usuários de smartphones a deixar de utilizar seus aparelhos por um pequeno período de tempo.

Para cada 10 minutos, patrocinadores do projeto irão financiar um dia de água limpa para crianças carentes em todo o mundo.

Enquanto o telefone está inutilizado, o app envia estatísticas e informações sobre a necessidade de água limpa.

Além disso, para incentivar as pessoas a permanecer no projeto, ele contrasta o tempo decorrido com o número de tweets sem importância, textos e Instagrams que foram postados durante os 10 minutos.

O aplicativo será lançado oficialmente no dia 1 de março. Os interessados em participar e ajudar a arrecadar dinheiro para a causa podem acessar o site da Unicef. (Redação Adnews, Via Adweek

III ENCONTRO DE MÍDIAS

O Encontro de Mídias, evento que reúne nomes influentes do mercado publicitário, abriu as inscrições para sua terceira edição. 

Os interessados em participar devem se cadastrar no site oficial do evento, que está marcado para o dia 7 de abril, no Hotel Caesar Park Business, em São Paulo.
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Entre os nomes que participam da edição 2014 do encontro estão Alexandre Ugadin (vice-presidente de mídia da Giovanni+Draftfcb), Ezra Geld (presidente da JWT Brasil), José Eustáchio (CEO da Talent), Luiz Fernando Vieira (vice-presidente de mídia da Africa e presidente do Grupo de Mídia de São Paulo), entre outros.

O III Encontro de Mídias conta com apoio do Grupo de Mídia, da ABA (Associação Brasileira de Publicidade), da APP (Associação dos Profissionais de Propaganda), do Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão) e do Sinapro (Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo). (Propmark)

AGORA QUINTA-FEIRA É O DIA OFICIAL PARA A ESTREIA NOS CINEMAS BRASILEIROS

A partir do dia 13 de março, os lançamentos de filmes nos cinemas brasileiros acontecerão às quintas-feiras e não mais às sextas, como era de costume. 

A mudança foi anunciada pela FENEEC (Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográficas).

“Hoje a quinta-feira é agitada, animada em várias cidades do Brasil. Mas o público interessado em filmes não encontra novidade neste dia.

Agora, o cinema entra também no cardápio de opções da quinta-feira.

A mudança pode influenciar positivamente nos resultados de filmes médios nacionais e internacionais, que nem sempre têm verba para uma comunicação pesada antes da estreia. Eles ganham mais um dia de boca a boca”, comenta Paulo Lui, presidente da Federação.

Com isso, o Brasil deixará de seguir o padrão americano para adotar uma realidade bem sucedida em países como Argentina, Peru, Bolívia e Chile, na América do Sul.

E países que estão entre as maiores bilheterias do mundo, como Alemanha, Rússia e Austrália. O final de semana praticamente ganha mais um dia tanto para o cliente como para os cinemas.

A novidade acontece depois do Carnaval, com estreias como os brasileiros Alemão (José Belmonte - Downtown/Paris) e Éden (Bruno Safadi - ArtHouse), e os internacionais About Last Night (de Steve Pink - Sony), Need for Speed (de Scott Waugh - Disney), Prenda-Me (Jean-Paul Lilienfeld - Esfera/Vitrine), Refém da Paixão (Jason Reitman - Paramount) e Vampire Academy (Diamond Films). (Redação Adnews)

PUREPEOPLE, AGORA NO BRASIL

O universo das celebridades é definitivamente um excelente negócio na internet.  Apostando suas fichas no lado glamoroso dos famosos com uma série de matérias exclusivas, o Purepeople, site do Webedia Group dedicado ao gênero, foi o portal de entretenimento que mais cresceu em 2013 no Brasil. De acordo com a comScore, líder de medição do mundo digital, o veículo concluiu o ano com quase 3,6 milhões de visitantes únicos em dezembro do ano passado*.

A estratégia de unir conteúdo diário com ferramentas próprias para antecipar o gosto do público, logo conquistou uma audiência fiel, principalmente feminina e da classe C. Cinco meses após seu lançamento em novembro de 2012, o site já estava entre os maiores do Brasil, ultrapassando 3 milhões de visitantes únicos por mês.

“A chave do sucesso do Purepeople nesse primeiro ano foi a qualidade da informação produzida pela redação 100% brasileira, aliada ao alto desempenho tecnológico que possuímos. Nosso objetivo é passar dos 5 milhões de visitantes mensais em 2014, e atrair cada vez mais marcas que desejam usar o poder de recomendação das celebridades”, informa Cyrille Reboul, CEO do Webedia Group no Brasil.

O rápido crescimento do veículo também se deve a majoritária preferência nacional por notícias de entretenimento. Segundo dados recentes da comScore, o Brail é o 3º país com maior visitação da categoria de entretenimento, com 62% da audiência online brasileira visitando pelo menos um site do gênero por mês.

O Purepeople faz parte do Webedia Group, oriundo da fusão entre Webedia, grupo francês especializado em verticais de entretenimento, e AdoroCinema (Allociné, no exterior), maior portal de cinema no Brasil. Além deste último, a rede edita no país o conteúdo de portais como Puretrend (www.puretrend.com.br– tendências de moda e beleza para o público feminino), Purebreak (www.purebreak.com.br- lançamento do grupo voltado para o público jovem) e plataformas digitais para várias marcas, entre elas o Beleza Extraordinária (www.belezaextraordinaria.com.br), criado sob medida para a L’Oréal Paris.

* Fonte comScore: Dezembro 2012 – Dezembro 2013 -  Media de visitantes únicos mensais sobre 3 meses – Estudo realizado nos sites que tem mais de 3% de reach na categoria entretenimento

MARCAS TATUADAS NA PELE DOS FÃS
(Texto de Leonardo Araujo)

No fundo, o que toda empresa deseja é ver a sua marca no coração e na mente das pessoas. Algumas, entretanto, preferem ver na pele. Se alguém dúvida que algumas organizações pagam pessoas para tatuar a sua pele, basta conhecer a história do boxeado Billy Gibby, mais conhecido como “The Human Billboard”, algo como “classificados humano”.

Em outros casos, porém, os próprios fãs desenham o logo venerado em sua pele, fazendo assim um eterno patrocínio gratuito. Pare inacreditável, mas não é. O site espanhol Merca2.0, também especializado no mercado publicitário, compilou dez tatuagens com desenhos de marca.

Algumas marcas tatuadas: Wal Mart, Google, Dell, Lanvin, Dr. Pepper, Microsoft,  Harley-Davison, Netflix, Coca-Cola. Nike. (Redação Adnews, com informações do Merca2.0)

FACE DÁ DICAS PARA A FANPAGE  DA SUA MARCA

O Facebook já conta com uma audiência de 80 milhões de pessoas no Brasil. A maior rede social do mundo é uma grande oportunidade de negócio para os anunciantes.

Qualquer empresa, seja pequena, média ou grande, pode criar sua fanpage. Mas será que todas estão fazendo bom uso da oportunidade?

O Adnews bateu um papo com Cris Dias, creative strategist da rede no Brasil, para saber quais os segredos para uma boa gestão de página.

Primeiro passo: pense numa frase que defina o objetivo da empresa na rede de Mark Zuckerberg.  “Sua marca tem que ter um ponto de vista”, diz Cris. Mas o que isso significa?

O criativo dá alguns exemplos. “O Facebook de Nike, por exemplo, existe para você libertar o seu atleta interior”.

Outras marcas, concorrentes da gigante de materiais esportivos, possuem outros pontos de vista. Não há certo ou errado, mas espécies de “linhas editoriais” para as empresas.

Neste ponto, vale ressaltar que é preciso ter cuidado com os chamados posts de oportunidade. Sim, você pode homenagear os carecas no Dia dos Carecas, por exemplo. Mas tal atitude realmente dialoga com seu público e com o restante de seus posts?

“Toda marca tem que saber por que ela está no Facebook”, diz o criativo. Exemplos brasileiros? Repare na página do Itaú. Ela é praticamente toda focada na campanha #issomudaomundo.

“Se você entrar lá, não vai ver ‘compre sua casa própria no Itaú’ ou ‘instale a nova versão do guardião’. O Itaú fala disso tudo em outras mídias. Ele sabe que o Facebook tem papel de criação de marca”, analisa Cris.
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Tome cuidado com o engajamento que gera cliques, mas que não promove sua marca, muito menos gera resultados concretos para ela.
Segundo o criativo, cair no truque da “foto do gatinho” ou do “curtiu? Compartilha!” é muito fácil. Mas é preciso lembrar: sua marca está ali para fazer propaganda.

Recorde que seus posts disputarão atenção com a foto dos filhos de seus amigos e com o álbum de férias de seus parentes.

Uma boa regra para ter em mente é “alcance e frequência”. É preciso falar com o máximo de usuários possíveis dentro do seu target, o número de vezes suficientes para a mensagem fixar.

“Quem trabalha com televisão sabe disso. Eu não posso veicular o meu comercial só uma vez no Super Bowl, por exemplo. Só a Apple fez isso em 1984 e hoje em dia não faz mais.”

“ Então, eu preciso de frequência. Se eu faço um post Feliz Dia do Careca uma vez, ele vai ficar esquecido. O que a gente defende é que se o Dia do Careca é uma data importante pra sua marca, isso tem que virar uma campanha”, defende.

Veja o exemplo de Coca-Cola e Brahma. Ambas estão falando de Copa do Mundo desde 2012. Quando o evento acontecer, qual marca terá mais adesão à competição: a que está falando do Mundial há dois anos ou aquela que vai fazer um post no dia do jogo?
Em relação à operacionalidade, isso vai depender de sua estratégia. Fotos ou links? Frequência de publicações? Texto longo ou curto? Só você saberá.

O dia a dia e o relacionamento com o internauta responderá tais questões. “A sua marca tem que saber a sua fórmula secreta. Isso muda de acordo com teu público.
Ele acessa mais o Facebook pelo computador ou pelo celular? Isso já muda seu tipo de postagem”, exemplifica Cris.
Tome cuidado na hora de promover sua página, não jogue dinheiro fora.

“Se você simplesmente aperta aquele botão Boost Post (Impulsionar Publicação), você tá desperdiçando a ferramenta. Essa é fórmula secreta do Facebook, conteúdo certo, para as pessoas certas, na hora certa”.

Ou seja, se quer promover a publicação, segmente de maneira inteligente. De que adianta um estabelecimento em São Paulo promover ads para outras cidades, por exemplo?

“Você não pode almejar ter o máximo de fãs possíveis, você tem que ter os fãs certos”, analisa o criativo. “Isso não é novidade nenhuma, o Facebook não inventou nada disso, quando você faz anúncio no rádio também tem que pensar isso”, reitera.

E se sua página não trabalha assim, será preciso voltar do zero. Para Cris, é preciso fazer um trabalho de “desapego” da estratégia atual e pensar em algo novo, que gere fãs verdadeiros e, consequentemente, amplie os negócios da marca.

Caso precise de exemplos de empresas que obtiveram sucesso na rede de Mark Zuckerberg, visite a página Facebook para Negócios.

PROJETO SMARTPHONE CRIA GRÁFICOS 3D

Com a intenção de permanecer na vanguarda da tecnologia, o  Google anunciou ontem (20) o projeto de seu smartphone Tango, cujo maior diferencial será a captação de imagens de um ambiente ou objeto para edita-las em formato de gráficos 3D.

Como isso é possível? O aparelho tem sensores especiais que “conversam” com a câmera do smartphone e possibilitam a geração de mapas em terceira dimensão.

O dispositivo ainda não tem data de previsão para chegar ao mercado e o Google estuda de que maneira essa nova tecnologia poderá ser utilizada para facilitar a vida das pessoas.

“Nosso objetivo é dar a dispositivos móveis as habilidades humanas de perceber espaço e movimento", afirmou em vídeo divulgado no YouTube Johnny Lee, líder de projetos da Atap - divisão do Google voltada para inovação responsável pelo projeto.

A empresa americana já abriu as suas portas para desenvolvedores interessados em criar aplicativos para o novo aparelho.
Qualquer pessoa pode encaminhar uma proposta através do site do projeto. Os donos das 200 melhores ideias receberão um protótipo do celular até o dia 14 de março.O novo smartphone deverá contar com sistema operacional Android, tela de 5 polegadas e câmera de 4 megapixels. (Redação Adnews, com informações da Exame.com)

FASHION TV ESTREIARÁ NA GVT

O FashionTV Brasil, canal que desde setembro de 2012 voltou ao país pela programadora  Box Brazil,  expande sua base e contará em breve com quase um milhão de assinantes. A partir do dia 27 de fevereiro, o canal estará disponível para os assinantes da GVT, no canal 72.

O FashionTV Brasil é a versão brasileira do maior canal de moda do mundo. Exibido em 182 países nos cinco continentes, com mais de 500 milhões de assinantes, o canal dedicado ao mercado nacional, foca nas principais marcas brasileiras e tendências do mundo fashion.

A programação do FashionTV Brasil abrange o universo da moda com através da exibição de desfiles na íntegra, entrevistas e comentários dos estilistas, das modelos e de outros profissionais envolvidos; perfil das modelos; making of das principais campanhas; cobertura de eventos relacionados à moda; destinos relacionados à moda; moda masculina; histórico da moda internacional. (Redação Adnews)

PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA NA BAÍA DO ARAÇÁ

(Texto de Noêmia Lopes, distribuído pela Agência FAPESP)

A baía do Araçá, entre as cidades de Ilhabela e São Sebastião, no litoral paulista, oferece ao homem serviços ambientais como provisão de alimentos (por meio da pesca), depuração de efluentes, ciclagem de nutrientes e área para ocupação urbana e turística.

Oferece também benefícios menos tangíveis, relacionados, por exemplo, ao vínculo que a população estabelece com ela em termos de identidade e herança cultural.

Por outro lado, a baía é impactada por intervenções antrópicas na terra e no mar, como a construção do porto de São Sebastião e a poluição urbana, que podem comprometer serviços e benefícios ofertados pela natureza.

Com o objetivo de entender o complexo funcionamento desse sistema, propor caminhos para o uso integrado da região – levando em conta processos ambientais, físicos, biológicos e sociais – e depois aplicar a lógica de trabalho a outras regiões e escalas, um grupo de pesquisadores desenvolve, desde 2012, o Projeto Temático Biodiversidade e funcionamento de um ecossistema costeiro subtropical: subsídios para gestão integrada, sob a coordenação da professora Antonia Cecília Zacagnini Amaral, do Instituto de Biologia (IB) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

“Estudar o mar é mais difícil e caro do que estudar áreas continentais, e ainda sabemos pouco sobre os processos que ocorrem na região costeira. Precisamos entender potencialidades, ameaças, oportunidades e fragilidades a fim de aprimorar estratégias de gerenciamento”, afirmou Alexander Turra, pesquisador do Instituto Oceanográfico (IO) da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do módulo Manejo Integrado do Temático, no primeiro encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa BIOTA-FAPESP Educação, em São Paulo.

Entre as ameaças já identificadas pelo grupo, Turra citou o projeto de expansão do porto de São Sebastião, que pode comprometer ou interromper o serviço de depuração de efluentes prestado pelo fitoplâncton.

“No canto direito da baía, há um córrego que leva esgoto praticamente in natura dos bairros ao mar. Analisando dados de nutrientes da água, constatamos uma depuração ativa, que pode ser prejudicada caso a laje para a extensão do porto seja instalada”, disse.
Nesse caso, o resultado seria um acúmulo de matéria orgânica não processada pelo fitoplâncton, com potencial de causar danos à extensa biodiversidade do local – já são mais de 730 espécies apenas de organismos bentônicos (associados ao fundo do mar, tanto em lama, areia ou pedra).

Para a continuidade das pesquisas, que vão se estender até 2016, o Projeto Temático do qual Turra faz parte conta com outros 11 módulos: Sistema Planctônico, Sistema Nectônico, Sistema Bentônico, Sistema Manguezal, Hidrodinâmica, Dinâmica Sedimentar, Interações Tróficas, Diagnóstico Pesqueiro, Identificação e Valoração dos Serviços Ecossistêmicos, Modelagem Ecológica e Gerenciamento e Organização de Dados e Metadados Espaciais.

Valoração dos serviços marinhos

Os exemplos apresentados na conferência confirmam, segundo Turra, a necessidade de olhar para os serviços ecossistêmicos marinhos de forma integrada, buscando a aproximação de diferentes atores sociais para uma discussão multissetorial.
“Incluindo professores de Ensino Fundamental e Médio, que podem trabalhar a lógica dos serviços ecossistêmicos e da valoração dos benefícios ambientais com seus alunos”, disse.

Usar os oceanos com sabedoria e planejar o futuro de modo que os serviços prestados pelo ambiente marinho sejam maximizados depende, segundo ele, do tripé ciência (aliando conhecimento e informação), educação para a cidadania e políticas públicas.
Turra citou iniciativas como o Programa de Mentalidade Marítima (Promar), da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, e a Plataforma Intergovernamental para Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES).

Estudos feitos em diferentes países, citados por Turra em sua apresentação, mostram que todos os oceanos já sofreram algum tipo de impacto por conta de ações antrópicas e mudanças climáticas. Foram identificadas 400 zonas mortas (com queda letal nos níveis de oxigênio), sete delas na costa brasileira.

BIOTA-FAPESP Educação

Em 2014, o ciclo de conferências organizado pelo Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade de São Paulo (BIOTA) terá palestras focadas nos serviços ecossistêmicos.

“Os conceitos desse debate ainda não estão dominados, estão em evolução. Mas se fazem cada vez mais presentes no cenário internacional e nas discussões sobre conservação, estratégias e políticas”, disse Carlos Joly, professor da Unicamp, diretor do Painel Multidisciplinar de Especialistas da IPBES e coordenador do BIOTA, na abertura do evento.

“A plataforma IPBES, criada em 2012, terá o mesmo papel que o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) tem para convenções sobre o clima. Ou seja, produzirá relatórios e diagnósticos com o intuito de orientar a tomada de decisão por parte dos governos”, disse.

Ainda no primeiro dia de conferências, Rozely Ferreira dos Santos, professora do Instituto de Biociências (IB) da USP, falou sobre o contexto histórico da definição conceitual de serviços ecossistêmicos, fazendo um apanhado histórico sobre estudos realizados por economistas e ambientalistas na busca por definições mais objetivas sobre o tema.

Outros quatro encontros programados para o primeiro semestre deste ano vão tratar de serviços ambientais específicos, como polinização (essencial para a produção agrícola); proteção de recursos hídricos de rios, riachos, lagos e reservatórios; mudanças climáticas (relacionadas à perda de biodiversidade); e ciclagem de nutrientes (um exemplo é a influência da biodiversidade sobre a poluição e o equilíbrio de dióxido de carbono e oxigênio na atmosfera).

Mais informações sobre os próximos encontros estão disponíveis em www.fapesp.br/eventos/biotaeduc2014.

COMPOSIÇÃO DE AMOSTRAS DE SOLO 
(Texto de Noêmia Lopes, distribuído pela Agência FAPESP)

Um acervo on-line com informações sobre a composição de amostras de solo coletadas em diferentes regiões e estados do país está sendo montado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP). Trata-se da Biblioteca Espectral de Solos do Brasil.

Para a composição da biblioteca, a técnica usada na análise dos solos é a espectroscopia, que fornece uma espécie de impressão digital do material a partir da interação da amostra de solo com uma fonte de luz – e seus diferentes comprimentos de onda.

Com isso, são obtidos dados importantes para o planejamento agrícola, como teor de argila, carbono, capacidade de troca de cátions e ferro.

“É um método que, diferentemente das análises usadas comumente, não demanda o uso de produtos químicos que agridem o meio ambiente, é rápido e de relativo baixo custo”, disse José Alexandre Melo Demattê, pesquisador da Esalq e coordenador da iniciativa, à Agência FAPESP.

Demattê já trabalhava na montagem de uma biblioteca espectral dos solos do Estado de São Paulo desde 1993. Entre 2008 e 2010, o projeto Biblioteca espectral de solos de regiões agrícolas e suas implicações com aspectos químicos e granulométricos, com apoio da FAPESP, colaborou com a construção desse acervo, que hoje conta com aproximadamente 12 mil amostras já com espectros e outras 10 mil a serem analisadas.

“Os dados levantados em minhas pesquisas anteriores vão se somar à Biblioteca Espectral de Solos do Brasil. Fora isso, até agora, a biblioteca nacional já reuniu informações de nove estados, com seis mil amostras de terra processadas – 80% pertencentes à Esalq e as demais cedidas por parceiros externos – e três mil amostras em preparação para envio por diversas instituições. Contando estas, teremos ao menos 14 estados participantes”, afirmou Demattê.

No momento, o pesquisador está na Texas A&M University, nos Estados Unidos, com bolsa da FAPESP para aprofundar conhecimentos em duas frentes: na correlação direta entre as informações obtidas em campo, com a ajuda de sensores, ao banco de dados sediado na Esalq; e na utilização da biblioteca como base para estudos feitos a partir de imagens de satélites.

Fluxo de colaboração

De acordo com Demattê, é fácil para pesquisadores interessados participarem do projeto.

“Basta coletar a amostra, efetuar análises químicas e granulométricas básicas e enviar o material conforme as instruções disponíveis em nosso site. Aceitamos amostras do Brasil e de outros países da América Latina, já prevendo uma possível expansão da biblioteca.”

Dois tipos de amostras chegam à equipe do Grupo de Pesquisa em Geotecnologia em Ciência do Solo (GeoCis), da Esalq, responsável pela biblioteca espectral. As individuais, coletadas em um único local, e as relacionadas à classificação de solos, coletadas em camadas específicas dentro de trincheiras.

Todas são enviadas dentro de sacos plásticos, secas, moídas, peneiradas e identificadas, com no mínimo 50 gramas. Além disso, os colaboradores informam o local de coleta, preferencialmente com latitude e longitude (caso não seja possível, com o nome do município mais próximo), e as análises realizadas – preliminares, caso não haja acesso a sensores de espectroscopia ou já com espectros identificados, se houver equipamento disponível.

“Ao recebermos os materiais, realizamos as leituras necessárias e organizamos os resultados no banco de dados, dentro do nosso servidor.”
“Já temos amostras de estados como Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Amapá, Pará e Maranhão. E agora estão sendo enviadas amostras de Santa Catarina, Acre, Amazônia, Distrito Federal e Rio de Janeiro”, afirmou Demattê.

“Fizemos uma primeira avaliação com todas as amostras nacionais, que resultou em um modelo para estimar o teor de argila no solo atingindo 75% de acerto”, disse.

Acesso aos dados

A equipe prevê a conclusão da Biblioteca Espectral de Solos do Brasil em julho de 2015 – embora a coleta de dados vá seguir de forma contínua.

Os dados relativos a cada amostra estarão armazenados em um servidor central, vinculados ao nome do pesquisador e da instituição que colaborou com o envio do material. Haverá ainda uma cópia do resultado das análises em posse dos doadores originais dos materiais.

Os interessados em acessar as informações do acervo terão uma senha e buscarão os dados de acordo com a região de coleta das amostras.
“Se estou no Acre e quero saber quem tem dados no Rio Grande do Sul, entro no site, procuro os pesquisadores desse estado e faço contato com eles, que autorizarão o acesso a análises específicas sob a responsabilidade da equipe em questão”, exemplificou Demattê.

Também será possível, mediante autorização, usar dados de todo o território nacional ou de determinada região, para viabilizar publicações com diversos coautores, de alcance macro e mostrando como é a distribuição de solos no país via espectro.

Demattê explicou que a estratégia visa estreitar e fortalecer as relações entre diferentes grupos de pesquisa, favorecer a criação de novos polos e permitir que o fluxo de trabalho se autorregule em relação a futuras iniciativas derivadas do projeto.

“Trata-se de um método inovador, se comparado a simplesmente deixar o acesso livre – o que poderia incorrer em uso indiscriminado e na perda dos créditos dos participantes.”

A biblioteca da Esalq deu origem a dezenas de artigos, dissertações e teses disponíveis em http://esalqgeocis.wix.com/geocis.
Além disso, todos os dados gerais sobre o banco de dados e artigos específicos em espectrorradiometria encontram-se em http://bibliotecaespectral.wix.com/esalq.

A experiência adquirida rendeu ainda o convite ao pesquisador Demattê para apresentar as pesquisas do grupo e da biblioteca nacional no Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), em Roma, na Itália, em dezembro de 2013.
“Alguns grupos têm montado bancos de dados semelhantes, mas nenhum com a mesma abrangência nacional e integrando tantas instituições públicas, privadas, de ensino e de pesquisa”, disse Demattê.

“Foi organizado um importante mapa de solos do Brasil no passado (Radambrasil e Embrapa), mas em pequena escala e com o objetivo de conhecer melhor o território. Hoje, precisamos de mapas mais detalhados para alavancar o setor de agricultura no Brasil”, completou.

Entre as dezenas de instituições parceiras estão a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Instituto Agronômico de Campinas e diversas universidades estaduais e federais.

OPORTUNIDADES





. Pós-doutorado em Bioquímica e Biologia Molecular de Plantas com Bolsa

O Projeto Temático “Usando uma abordagem de biologia de sistemas para desenvolver um modelo de funcionamento da planta”, apoiado pela FAPESP, tem uma oportunidade de Bolsa de Pós-Doutorado para pesquisa no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB/USP) em cooperação com o Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP.

O projeto tem como objetivo compreender a integração entre diferentes níveis organizacionais (expressão gênica, metabolismo e fisiologia) utilizando o sorgo como modelo biológico.

O candidato deve ter noções de fisiologia vegetal e experiência em biologia molecular e bioinformática e será responsável pela montagem e análise de dados de transcriptômica (RNAseq) de cana-de-açúcar e sorgo crescidos em diferentes condições experimentais (CO2 elevado e seca).

O bolsista atuará no Laboratório de Fisiologia Ecológica de Plantas do IB/USP e vai colaborar com o grupo integrado ao IME e à Microsoft Research, auxiliando na montagem de sistemas de visualização da integração entre fisiologia, expressão gênica e metabolismo em modelos vegetais.

Para participar da seleção, o candidato deve enviar o currículo vitae e carta de apresentação para o pesquisador Marcos Buckeridge (msbuck@usp.br).

A data-limite para inscrições é 15 de março de 2014. Mais informações sobre a oportunidade: http://www.fapesp.br/oportunidades/556.

A vaga está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP (no valor de R$ 5.908,80 mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Caso o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.

Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE COMUNICAÇÃO, LIBERDADE DE EXPRESSÃO E CENSURA

O Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura (Obcom) da Universidade de São Paulo (USP) realiza, nos dias 13 e 14 de março, a segunda edição do Simpósio Internacional de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura.

O encontro tem como objetivo apresentar o resultado de pesquisas concluídas no segundo semestre de 2013 e os trabalhos realizados em conjunto com Portugal no âmbito do curso de ensino a distância Liberdade de Expressão em Debate.

Pesquisadores do Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ), associado à Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, participarão das mesas de discussões. Ana Cabrera, pesquisadora do CIMJ, estará na mesa “Censura e liberdade de expressão na atualidade”. Barbara Heller, membro do Comitê Científico do Obcom, participará dos debates sobre “Preconceito, minorias e produção simbólica”.

O evento será realizado na sede da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), que fica na Rua Joaquim Antunes, 705, em São Paulo.

As inscrições podem ser feitas pela internet e as vagas são limitadas.

A programação completa pode ser conferida no www.mmarte.com.br/obcom/

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