Novas idéias são necessárias todos os dias ao redor do mundo, todas as
empresas buscam algo inovador, original, prático e que atenda ao cliente da
melhor maneira possível.
Um dos processos mais utilizados dentro das organizações para a geração de novas idéias é o brainstorming (traduzindo literalmente, tempestade cerebral), mas há pontos que acabam atrapalhando este modelo, uma vez que suas idéias sempre são expostas perante o grupo e um comentário negativo acaba gerando desconforto e estragando o processo.
Por sua vez o writestorming é um processo onde o falar é secundário, cada participante têm como objetivo escrever em pedaços de papel quais são as suas idéias, então os papéis são colocados juntos e todas as idéias pertencem ao grupo, evitando ou minimizando ao máximo a possibilidade de comentários inapropriados.
Logicamente há idéias que, hoje, são inviáveis, muitas vezes o que ontem foi ridicularizado, hoje é sucesso e percebe-se a falta de visão de muitas pessoas dentro da organização.
Nestes processos a liberdade é fundamental, nenhuma pessoa deve pensar com limites, por isso os estudos são importantes, buscar o máximo em informações auxilia e realizar pesquisas dá um primeiro passo muito mais firme.
A criação ou geração de idéias é fundamental dentro das organizações, nenhum delas deve ser deixada de lado, mas cada uma deve estar muito bem adequada ao seu tempo, desta maneira os estudos são importantes e trazem importantes dados para a organização criar seus produtos e serviços.
Dentro do writestorming (tempestade escrita), percebe-se que as pessoas colocam em prática o seu conhecimento e criatividade, talvez muito mais profundamente do que em uma reunião de brainstorming.
Para que o writestorming funcione plenamente com a equipe, são necessários requisitos como:
Um dos processos mais utilizados dentro das organizações para a geração de novas idéias é o brainstorming (traduzindo literalmente, tempestade cerebral), mas há pontos que acabam atrapalhando este modelo, uma vez que suas idéias sempre são expostas perante o grupo e um comentário negativo acaba gerando desconforto e estragando o processo.
Por sua vez o writestorming é um processo onde o falar é secundário, cada participante têm como objetivo escrever em pedaços de papel quais são as suas idéias, então os papéis são colocados juntos e todas as idéias pertencem ao grupo, evitando ou minimizando ao máximo a possibilidade de comentários inapropriados.
Logicamente há idéias que, hoje, são inviáveis, muitas vezes o que ontem foi ridicularizado, hoje é sucesso e percebe-se a falta de visão de muitas pessoas dentro da organização.
Nestes processos a liberdade é fundamental, nenhuma pessoa deve pensar com limites, por isso os estudos são importantes, buscar o máximo em informações auxilia e realizar pesquisas dá um primeiro passo muito mais firme.
A criação ou geração de idéias é fundamental dentro das organizações, nenhum delas deve ser deixada de lado, mas cada uma deve estar muito bem adequada ao seu tempo, desta maneira os estudos são importantes e trazem importantes dados para a organização criar seus produtos e serviços.
Dentro do writestorming (tempestade escrita), percebe-se que as pessoas colocam em prática o seu conhecimento e criatividade, talvez muito mais profundamente do que em uma reunião de brainstorming.
Para que o writestorming funcione plenamente com a equipe, são necessários requisitos como:
- Confiança
nas informações: as melhores idéias são aquelas que já têm um
estudo mais adiantado, pesquisar é tão importante quanto gerar idéias
inovadoras;
- Ética: todas
as pessoas podem ter as melhores idéias, mas o espaço dado é um problema,
dentro das organizações todos influenciam o trabalho de quem está ao lado
ou mesmo não conhece, mas ainda prevalecem os departamentos, onde muros
invisíveis tornam a organização um grande quebra-cabeças que não pode ser
montado;
- Liberdade
criativa: o foco organizacional pode ser uma referência
para se criar um novo produto ou serviços, mas a criatividade em muitos
momentos não é demonstrada ao cliente, podem ser melhorados processos
produtivos, reduzidos custos, melhor aproveitamento de matéria-prima etc.
As melhores idéias não ficam mais
em gavetas, a visão é fundamental para estudar mais profundamente aquele
produto ou serviço, verificar sua viabilidade e descobrir quem será o cliente
ideal.
Pensar é um exercício diário que deve ser levado a sério dentro das organizações, com muitos estudos e pesquisas realizadas pode-se ter uma base muito melhor do produto ou serviço imaginado, pois sempre deve haver alguém disposto a adquirir o que a empresa produz.
Pensar é um exercício diário que deve ser levado a sério dentro das organizações, com muitos estudos e pesquisas realizadas pode-se ter uma base muito melhor do produto ou serviço imaginado, pois sempre deve haver alguém disposto a adquirir o que a empresa produz.
PORTA
DOS FUNDOS FEZ ESPECIAL DE NATAL
O canal de humor Porta dos Fundos colocou no ar "a videografia não
autorizada da vida de um dos maiores ícones de todos os tempos". O vídeo
possui mais de 16 minutos e um total de 5 esquetes, intercaladas por pequenos
vídeos com o próprio Papai Noel.
O primeiro esquete é um embate entre Deus, Maria, José e o Anjo Gabriel.
Depois, os Reis Magos aparecem discutindo a qualidade de seus presentes. No
próximo, Jesus apresenta Maria Madalena para José e Maria. No próximo, o
Messias tenta reservar uma mesa para a Última Ceia. No último vídeo, um Jesus
amedrontado aparece discutindo os detalhes de sua própria crucificação com um
de seus algozes.
Todos os vídeos são intercalados por filmetes do próprio Papai Noel
comentando os detalhes de sua profissão. (Redação
Adnews)
WIKIMARKETING
O marketing e seus conceitos estão
passando por uma revisão conceitual numa velocidade nunca vista antes. Nos seus
primórdios, o termo marketing significava apenas o estudo do mercado, a
mercadologia - assim se tornou disciplina pela primeira vez em 1905, na
University of Pennsylvania.
Demoraram cinco décadas para que o
conceito fosse revisto, influenciado pelo pensamento da administração por
objetivos, que começou a olhar a administração para fora, para o mercado, e a
fazer dele sua base de decisões.
Uma das obras capitais foi o livro de
Peter Druker, de 1954, Prática de Administração de Empresas. Por muitos
considerada a obra que marca o nascimento do marketing como filosofia de
negócios e ideologia empresarial.
Logo em seguida, em 1960, E. Jerome McCarthy, professor da Michigan State University, apresentou no clássico Marketing Básico: Uma visão Gerencial a principal caixa de ferramentas de marketing, utilizada até hoje e que virou até termo pop: os 4 Ps (produto, preço, ponto e promoção).
Logo em seguida, em 1960, E. Jerome McCarthy, professor da Michigan State University, apresentou no clássico Marketing Básico: Uma visão Gerencial a principal caixa de ferramentas de marketing, utilizada até hoje e que virou até termo pop: os 4 Ps (produto, preço, ponto e promoção).
Durante muitas décadas, o marketing
foi compreendido como a gestão dessas ferramentas em prol da organização e da
satisfação do cliente.
Em 2004, influenciado pelo aumento da importância da gestão do relacionamento - que consiste na boa gestão do atendimento, prestação de serviços e pós-venda - a AMA (American Marketing Association), ampliou e acrescentou à definição de marketing a administração do relacionamento com clientes. Esse é o conceito que vigora até o momento.
Mas, apesar de ter apenas quatro anos, essa definição bem que poderia ser revista mais uma vez. Isto porque, neste período, ocorreu a cristalização de um fenômeno que irá influenciar a prática de marketing das companhias modernas: a força e inteligência das redes colaborativas, o conceito Wiki.
O conceito Wiki
Em 2004, influenciado pelo aumento da importância da gestão do relacionamento - que consiste na boa gestão do atendimento, prestação de serviços e pós-venda - a AMA (American Marketing Association), ampliou e acrescentou à definição de marketing a administração do relacionamento com clientes. Esse é o conceito que vigora até o momento.
Mas, apesar de ter apenas quatro anos, essa definição bem que poderia ser revista mais uma vez. Isto porque, neste período, ocorreu a cristalização de um fenômeno que irá influenciar a prática de marketing das companhias modernas: a força e inteligência das redes colaborativas, o conceito Wiki.
O conceito Wiki
O neologismo Wiki – derivado de
wikiwiki, que em língua havaiana significa “rápido” – foi cunhado pela
Wikimedia Foundation em 2003, que desenvolveu o software MediaWiki e colocou no
ar o site Wikipedia – A enciclopédia livre.
Uma enciclopédia aberta para que
fosse escrita e atualizada pelos próprios internautas, por meio de postagem de
artigos.
Agora, em 2008, já são mais de 2
milhões de artigos em língua inglesa e mais de 350 mil artigos em língua
portuguesa - é a maior enciclopédia disponível na Internet e responsável pela
disseminação do modo Wiki de geração de conteúdo, também chamada de Web 2.0.
A partir de 2005, os projetos na Internet que mais obtiveram sucesso, visitação e comentários, foram os projetos que possibilitavam a geração de conteúdo livremente, com ou sem gestores controladores: Orkut, YouTube, MySpace e Second Life.
A partir de 2005, os projetos na Internet que mais obtiveram sucesso, visitação e comentários, foram os projetos que possibilitavam a geração de conteúdo livremente, com ou sem gestores controladores: Orkut, YouTube, MySpace e Second Life.
Além dos inumeráveis blogs e fotologs.
Esse movimento foi bem descrito no livro Wikinomics – Como a Colaboração em
Massa Pode Mudar o seu Negócio, de Don Tapscott & Anthony D. Williams.
Wikinomics, ou o seu neologismo em português, Wikinomia, é conceituado, pelos
autores, como a arte e ciência da colaboração.
Os autores defendem que o conceito de sistemas que se auto-organizam, criando uma ordem, mas sem comando central, podem também ser estimulados e, até mesmo, orquestrados.
Os autores defendem que o conceito de sistemas que se auto-organizam, criando uma ordem, mas sem comando central, podem também ser estimulados e, até mesmo, orquestrados.
Um exemplo citado é o projeto
InnoCentive, criado pela Procter & Gamble. Na época, em 2001, com 7.500
pesquisadores contratados, a P&G achava esse pequeno exército insuficiente
para manter sua liderança. Em vez de contratar mais pesquisadores, o CEO A.G.
Lafley instruiu os líderes das unidades de negócios a buscar, fora da empresa,
50% das idéias para novos produtos e serviços.
Hoje, o InnoCentive é uma rede colaborativa, que reúne 35 empresas da Fortune 500 de um lado e 91 mil pesquisadores de 175 países de outro. As companhias colocam para eles problemas que suas equipes de P&D (pesquisa e desenvolvimento) não conseguiram resolver e oferecem recompensas que vão de US$ 5 mil a US$ 1 milhão para quem trouxer soluções viáveis.
Hoje, o InnoCentive é uma rede colaborativa, que reúne 35 empresas da Fortune 500 de um lado e 91 mil pesquisadores de 175 países de outro. As companhias colocam para eles problemas que suas equipes de P&D (pesquisa e desenvolvimento) não conseguiram resolver e oferecem recompensas que vão de US$ 5 mil a US$ 1 milhão para quem trouxer soluções viáveis.
Por meio desse projeto, essas
empresas nada mais fazem do que manter uma rede colaborativa, que se
complementa e inova em prol de desafios, gerenciada e remunerada pela
organização. Mesmo esses colaboradores não sendo funcionários, sua dimensão
global e seus 91 mil integrantes a transformam numa grande máquina geradora de
inovação.
Wikimarketing
Wikimarketing
E como a rede colaborativa pode ser
útil como ferramenta de marketing? A rede colaborativa, no fundo, é o que
diversas empresas hoje vêm buscando criar junto aos seus programas de marketing
de relacionamento.
Uma extensão natural - depois de
conseguir criar, manter e se relacionar com um círculo de clientes determinado
- é trabalhar esse círculo para que gerem valor, por meio de idéias, sugestões
e críticas.
Na era do relacionamento, o envolvimento com o público-alvo de um programa ainda é visto sob a ótica de interesse da companhia, ou seja, o que a empresa ganha com isso.
Na era do relacionamento, o envolvimento com o público-alvo de um programa ainda é visto sob a ótica de interesse da companhia, ou seja, o que a empresa ganha com isso.
Compreender que os próprios clientes,
por exemplo, também podem ser fontes de informações e inovações, transforma
essa relação e coloca os clientes como colaboradores em primeiro plano, como
agentes, e não só como compradores e usuários.
Claro que, para essa relação existir, mais que recompensas, vale a reputação que a companhia constrói, fruto de bons produtos, serviços e atendimento prestados. Informalmente, clientes já são colaboradores - basta observar o volume de comentários que uma central de atendimento recebe diariamente.
Claro que, para essa relação existir, mais que recompensas, vale a reputação que a companhia constrói, fruto de bons produtos, serviços e atendimento prestados. Informalmente, clientes já são colaboradores - basta observar o volume de comentários que uma central de atendimento recebe diariamente.
A questão é que isso não é percebido,
pela maioria das empresas, como uma rede colaborativa. No máximo, um canal
informativo em que o cliente deposita suas opiniões. Opiniões estas que nem
sempre são lidas e, muito menos, respondidas.
Está na hora de praticar mais wikimarketing nas organizações. Numa época em que a inovação contínua é tão propalada e valorizada nos negócios, não dá para abrir mão do volume e da diversidade de idéias que uma rede colaborativa de clientes pode trazer para as organizações.
Está na hora de praticar mais wikimarketing nas organizações. Numa época em que a inovação contínua é tão propalada e valorizada nos negócios, não dá para abrir mão do volume e da diversidade de idéias que uma rede colaborativa de clientes pode trazer para as organizações.
Quem sabe, daqui algum tempo, teremos
mais uma revisão da definição de marketing, colocando como objetivo, depois do
relacionamento, a colaboração dos clientes. E que seja wikiwiki! (Por
Marcelo Miyashita, consultor líder e palestrante da MIYASHITA CONSULTING. É
professor de marketing em cursos de MBA e pós-graduação. Atualmente leciona na
Cásper Líbero, FGV-EAESP GVpec, Trevisan, PUC-SP COGEAE, Madia Marketing
School, IMES e IBModa. Foi colunista do Comercial & Cia, na rádio BandNews
FM. Em 2006 recebeu o Prêmio Marketing Best e em 2007 o título de Marketing
Expert, concedido pela Editora Referência (Jornal Prop&Mkt), pela FGV-EAESP
e pela MadiaMundoMarketing. É mestrando em Administração pela PUC-SP,
pós-graduado pela ESPM e publicitário pela Cásper Líbero. Conheça seu trabalho:
www.miyashita.com.br)
APPLE
PLANEJA NOVO IPHONE?
A Apple mal lançou seus novos iPhone 5C e 5S e rumores já dão conta que
a companhia planeja lançar versões maiores dos dispositivos já no próximo
ano.
A informação, segundo a DigiTimes,
teria vazado de fontes relacionadas à cadeia de produção dos dispositivos e diz
que o iPhone será lançado no não tão distante mês de maio, enquanto o novo iPad
com tela de 12,9 polegadas chegaria em outubro.
O relatório ainda afirma que o responsável pela produção do novo
tablet será a Quanta Computer e a Apple estaria apenas decidindo sobre o
tamanho exato da tela - 12,9 ou 13,3 polegadas - antes de dar a ordem para o
início da produção.
Quanto ao iPhone, ele será produzido pela Taiwan Semiconductor
Manufacturing Company (TSMC) e chegará às prateleiras com um processador de
20nm.
Apesar do relatório apontar os meses de maio e outubro como possíveis
datas para os lançamentos do iPhone e iPad, respectivamente, é altamente
improvável que eles realmente aconteçam.
A Apple jamais lançou um iPhone em maio e nos últimos anos tem preferido
os meses de setembro e outubro para lançar seu smartphone.
E apesar de outubro ser um mês plausível para o lançamento de um novo
iPad, que costuma ser lançado entre outubro e novembro, é improvável que a Maçã
consiga barganhar o valor das peças e da produção do novo dispositivo até lá,
principalmente se ele utilizar um display de "ultra definição" como o
relatório aponta.
Há uma certa expectativa que esse novo iPad de 12,9 polegadas seja o
iPad Pro e que ele chegue para substituir o MacBook Pro como uma resposta aos
tablets destinados ao público profissional e ao Microsoft Surface Pro 2. É
esperar para ver. (Adnews, Via Canal Tech)
LANÇADA A COLEÇÃO
GRANDES ESPECIALISTAS BRASILEIROS
A
editora Elsevier acaba de lançar no mercado aColeção Grandes Especialistas
Brasileiros – Gerenciamento de Projetos. Nela, são apresentados
conhecimentos, técnicas e ferramentas para o efetivo gerenciamento de projetos.
Os
livros foram escritos por profissionais renomados, professores e pesquisados da
área, que expõem as principais tendências de cada área do gerenciamento de
projetos atual, segundo os padrões nacionais e internacionais, incluindo as
novas diretrizes da 5ª edição do Guia PMBOK®.
Fundamentos do
Gerenciamento de Projetos: Neste
volume, o autor apresenta conteúdo para um bom gerenciamento de projetos,
através de estudos de caso, construção teórica e da retórica discorrer sobre as
definições de projetos e processos, maturidade em gerenciamento de projetos,
tipos de organizações, o papel do gerente de projetos nas organizações, a
responsabilidade das organizações frente ao gerenciamento de projetos.
A
obra não busca extinguir o assunto, mas fomentar o pensamento crítico sobre as
principais ferramentas e modelos de gerenciamento de projetos nas organizações
contemporâneas e, por fim, apresentar pressupostos sobre o futuro do
gerenciamento de projetos.
Gerenciamento da
Integração em Projetos: A gestão
de projetos é, por natureza, integradora. Por meio dela, é possível balancear
as diversas demandas concorrentes em um projeto, viabilizando seu planejamento,
sua execução, seu controle e seu encerramento.
Ela
envolve escolhas sobre alocação de recursos, compensações entre objetivos e
alternativas concorrentes, assim como a interdependência entre as diferentes
áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Assim, não há gerenciamento
de projetos sem integração.
Nesse
livro, o leitor encontrará a abordagem do PMI® para a integração conforme
apresentada na 5ª edição do Guia PMBOK®, mas também uma abordagem prática,
adquirida ao longo da experiência profissional e dos estudos sobre o tema do
autor.
Gerenciamento das Partes
Interessadas em Projetos: Todo
projeto envolve e é realizado por pessoas. Por isso, além da especialização
técnica, todo gerente precisa saber lidar com as partes interessadas de seu
projeto e adquirir habilidades interpessoais que facilitem o processo de
criação e manutenção constante de bons relacionamentos humanos.
A
área de gerenciamento das partes interessadas é inédita e foi lançada somente
na 5a edição do Guia PMBOK®. A proposta deste livro é fornecer processos,
ferramentas e técnicas para que o gerente de projetos possa envolver e engajar
as diversas pessoas e organizações envolvidas nos projetos, de forma a aumentar
as chances de sucesso.
Certamente
a maior novidade da 5a edição do Guia PMBOK®, as partes interessadas constituem
um dos assuntos de maior interesse e destaque em gerenciamento de projetos.
Gerenciamento do Tempo em
Projetos: O objetivo deste título é
fornecer conhecimentos, técnicas e ferramentas para o efetivo gerenciamento de
tempo nos projetos, tendo como referência primária o PMBOK® do PMI e as
principais publicações e autores sobre o assunto.
Nesse
livro, são apresentados os processos de gerenciamento de tempo e através de um
estudo de caso, será possível praticar as principais técnicas e ferramentas de
planejamento, atualização e monitoramento e controle de um cronograma, visando
aumentar a probabilidade dos projetos terminarem dentro do prazo planejado,
reduzindo esta lacuna entre utilização e alcance dos resultados.
A
teoria aliada à prática facilita o aprendizado e permite uma utilização
imediata das boas práticas recomendadas nesta obra.
Gerenciamento dos Custos
em Projetos: O objetivo deste volume é
apresentar todos os conceitos e as boas práticas que envolvem o planejamento e
o controle de custos de para possibilitar que os orçamentos sejam
criteriosamente elaborados e que os projetos sejam entregues com reduzido
desvio nos custos.
Para
isso, enfatiza-se o uso de indicadores padrão de mercado (CPI, SPI, TCPI e
outros) para que o leitor possa monitorar adequadamente os custos de seus
projetos com confiança e assertividade. No livro, são apresentados exemplos,
estudos de casos, artigos e exercícios propostos, com gabarito ao final,
permitindo que o leitor avalie seu nível de aprendizagem.
Gerenciamento Estratégico
de Projetos: Este livro aborda os
principais conceitos relativos ao moderno gerenciamento de projetos a partir
das diretrizes estabelecidas pelo Guia PMBOK® - 5a edição e os princípios
básicos da governança organizacional. Além disso, estuda as partes interessadas
segundo noções atuais, proporcionando condições de aplicá-las aos projetos e/ou
atualizar as organizações.
WEBMARKETING – ISSO DE COME COM
FARINHA?
A
propaganda convencional como conhecemos está com seus dias contados. A
propaganda um-para-muitos, como tem sido as mídias ditatoriais clássicas como
TV, rádio, outdoor, jornal e revista, entre outras tantas, para continuar
obtendo os resultados de antes, terão que se adaptar e se reinventar.
Vivemos
o momento da mídia um-para-um ou ainda, muitos-para-muitos. O comportamento “on
demand”, em que o telespectador escolhe qual será o seu porto seguro durante os
dois ou três próximos minutos. A escolha sobre qual será a propaganda que
penetrará nos lares e mentes agora é exclusividade de cada lar e de cada mente.
A terceira (ou quarta) revolução industrial está aí e ela se chama Internet, porém, sendo ela um novo, atemporal e dinâmico ambiente, como lidar com suas características tão peculiares?
Essa tem sido a pergunta feita por publicitários e empresários de todo o mundo. O bom e velho marketing continua valendo, no entanto, precisa adaptar conceitos e rever paradigmas.
Lidar com a Internet, para muitos, têm sido como mudar-se para o País das Maravilhas em que um coelho de cartola ou um gato que sorri são coisas normais. Tudo faz sentido dentro de uma certa lógica, e, embora nem todos a dominemos, ela existe e seu manual de instruções de chama webmarketing.
Em recente palestra no nordeste, com o título de “webmarketing – O caminho das pedras no mundo virtual”, me deparei com uma cena pitoresca. Em frente a um cartaz, no hotel em seria ministrada a palestra, um senhor de idade elucidava seu neto sobre os avanços tecnológicos pelos quais o mundo havia passado nas últimas décadas.
“Primeiro veio o rádio, depois, o cinema e finalmente a televisão”
“Agora me apareceram com essa tal Irteneti. Não tem novidade nenhuma. É igual a uma televisão, só que vem junto com uma máquina de escrever.”
A essa altura, o neto curioso com o título do cartaz, perguntou ao avô: “E o que é vebi...mar...tin?”
O avô sem pestanejar, respondeu: “É mais uma mentira. Veja se pode? Primeiro disseram que o homem pisou na lua, agora tão dizendo que tem gente trazendo pedras de Marte”.
Guardadas às devidas proporções, o webmarketing atualmente é tratado mais ou menos assim. Muitos comentam sobre ele, mas poucos sabem realmente como usá-lo de maneira eficaz e que gere lucro para a empresa.
Em termos de comportamento do consumidor, estamos aos poucos descobrindo quem é o internauta típico. Há muito pouco tempo descobrimos que ele tem, em sua maioria, de 29 a 49 anos, mais de 84% pertencem às classes A e B, tem nível superior completo e representa mais de 20 milhões de brasileiros, cerca de 11% da população.
Em suma, a Internet é um excelente meio para se atingir um mercado altamente qualificado, formadores de opinião e é o grupo responsável pelo maior consumo per capita no país.
Surfando nas ondas da web, muitos profissionais têm se afogado em suas concepções. Tratar a Internet como sendo um modelo alternativo ao mundo real é como uma TV para um cego, um rádio muito grande e pesado. Estamos diante de um novo mundo e este deve ser tratado e entendido como tal. O webmarketing está se firmando como uma ciência e, tal como seu primo mais velho, o marketing, precisa de pesquisas, análises e profissionalismo.
Para muitos leitores, parece que estou falando de estatísticas vindas dos Estados Unidos ou da Europa. Sempre haverá aquele que dirá: “No Brasil a coisa é outra, menos de 20% da população tem acesso à web e, a maioria desses, lê e-mails através de uma torturante linha discada” – Não é bem assim.
A Internet tem mudado os hábitos dos brasileiros mais do que pensamos.
Segundo uma pesquisa do Instituto Datanexus, no horário nobre, quando praticamente todo o Brasil participa da saga de Maria do Carmo em busca de sua filha Isabel, tomando-se como base as residências que estão vendo televisão, a diferença entre o número de residências que tem acesso à web é de sete pontos percentuais a menos para aquelas que não tem acesso a Internet.
A terceira (ou quarta) revolução industrial está aí e ela se chama Internet, porém, sendo ela um novo, atemporal e dinâmico ambiente, como lidar com suas características tão peculiares?
Essa tem sido a pergunta feita por publicitários e empresários de todo o mundo. O bom e velho marketing continua valendo, no entanto, precisa adaptar conceitos e rever paradigmas.
Lidar com a Internet, para muitos, têm sido como mudar-se para o País das Maravilhas em que um coelho de cartola ou um gato que sorri são coisas normais. Tudo faz sentido dentro de uma certa lógica, e, embora nem todos a dominemos, ela existe e seu manual de instruções de chama webmarketing.
Em recente palestra no nordeste, com o título de “webmarketing – O caminho das pedras no mundo virtual”, me deparei com uma cena pitoresca. Em frente a um cartaz, no hotel em seria ministrada a palestra, um senhor de idade elucidava seu neto sobre os avanços tecnológicos pelos quais o mundo havia passado nas últimas décadas.
“Primeiro veio o rádio, depois, o cinema e finalmente a televisão”
“Agora me apareceram com essa tal Irteneti. Não tem novidade nenhuma. É igual a uma televisão, só que vem junto com uma máquina de escrever.”
A essa altura, o neto curioso com o título do cartaz, perguntou ao avô: “E o que é vebi...mar...tin?”
O avô sem pestanejar, respondeu: “É mais uma mentira. Veja se pode? Primeiro disseram que o homem pisou na lua, agora tão dizendo que tem gente trazendo pedras de Marte”.
Guardadas às devidas proporções, o webmarketing atualmente é tratado mais ou menos assim. Muitos comentam sobre ele, mas poucos sabem realmente como usá-lo de maneira eficaz e que gere lucro para a empresa.
Em termos de comportamento do consumidor, estamos aos poucos descobrindo quem é o internauta típico. Há muito pouco tempo descobrimos que ele tem, em sua maioria, de 29 a 49 anos, mais de 84% pertencem às classes A e B, tem nível superior completo e representa mais de 20 milhões de brasileiros, cerca de 11% da população.
Em suma, a Internet é um excelente meio para se atingir um mercado altamente qualificado, formadores de opinião e é o grupo responsável pelo maior consumo per capita no país.
Surfando nas ondas da web, muitos profissionais têm se afogado em suas concepções. Tratar a Internet como sendo um modelo alternativo ao mundo real é como uma TV para um cego, um rádio muito grande e pesado. Estamos diante de um novo mundo e este deve ser tratado e entendido como tal. O webmarketing está se firmando como uma ciência e, tal como seu primo mais velho, o marketing, precisa de pesquisas, análises e profissionalismo.
Para muitos leitores, parece que estou falando de estatísticas vindas dos Estados Unidos ou da Europa. Sempre haverá aquele que dirá: “No Brasil a coisa é outra, menos de 20% da população tem acesso à web e, a maioria desses, lê e-mails através de uma torturante linha discada” – Não é bem assim.
A Internet tem mudado os hábitos dos brasileiros mais do que pensamos.
Segundo uma pesquisa do Instituto Datanexus, no horário nobre, quando praticamente todo o Brasil participa da saga de Maria do Carmo em busca de sua filha Isabel, tomando-se como base as residências que estão vendo televisão, a diferença entre o número de residências que tem acesso à web é de sete pontos percentuais a menos para aquelas que não tem acesso a Internet.
Lembrem-se
de que em termos absolutos existem muito mais residências sem acesso do que com
acesso à Internet.
Em webmarketing, chama-se de telepresença a interação efetiva de um internauta com o ambiente virtual. Um bom site ou um e-mail marketing eficiente é aquele que aumenta essa telepresença fazendo com que o telespectador fique concentrado no que ocorre na tela. Isso acontece com crianças quando estão guerreando numa batalha virtual em um jogo como Doom.
Sites que aumentam o comportamento de busca, de interatividade e de retenção em seu mundo virtual, aumentam a telepresença e obtêm sucesso em campanhas virtuais.
Os exemplos de campanhas vitoriosas de webmarketing que aumentam de maneira significativa a telepresença de internautas não são exclusividade de empresas americanas ou européias. Aqui pelo Brasil também estamos fazendo bonito.
Em uma campanha recente. A Fiat conseguiu alcançar um número recorde de mais de 200 mil consumidores em menos de um mês com uma campanha de marketing viral através de e-mail marketing. O número de disparos inicial foi de 150 mil.
Em webmarketing, chama-se de telepresença a interação efetiva de um internauta com o ambiente virtual. Um bom site ou um e-mail marketing eficiente é aquele que aumenta essa telepresença fazendo com que o telespectador fique concentrado no que ocorre na tela. Isso acontece com crianças quando estão guerreando numa batalha virtual em um jogo como Doom.
Sites que aumentam o comportamento de busca, de interatividade e de retenção em seu mundo virtual, aumentam a telepresença e obtêm sucesso em campanhas virtuais.
Os exemplos de campanhas vitoriosas de webmarketing que aumentam de maneira significativa a telepresença de internautas não são exclusividade de empresas americanas ou européias. Aqui pelo Brasil também estamos fazendo bonito.
Em uma campanha recente. A Fiat conseguiu alcançar um número recorde de mais de 200 mil consumidores em menos de um mês com uma campanha de marketing viral através de e-mail marketing. O número de disparos inicial foi de 150 mil.
Uma
campanha de mala-direta não chega a ter 2% de retorno. Esta campanha, não só
teve um índice de retenção próximo a cem por cento, como gerou 33% a mais de
resposta sem a intervenção da empresa.
Ainda falando de mercado de automóveis, a venda pela Internet do carro Celta, realizada pioneiramente no Brasil pela fábrica da GM em Gravataí (RS), está servindo de modelo para outras fábricas no restante do mundo em países como Holanda, China e Tailândia.
Os casos são numerosos, porém, longe de uma porcentagem significativa. Dia-a-dia um número cada vez maior de empresas tem contratado profissionais de webmarketing para cuidarem de suas campanhas virtuais, de otimização de sites e de campanhas de e-mail marketing.
Para dominar webmarketing não basta saber fazer um site bonitinho, é preciso ter bom conhecimento de planejamento, marketing, design, de como funciona um site de busca, quem é o internauta brasileiro e outras informações pertinentes, não só ao mundo virtual, mas ao mundo real também.
Os encontros do Brasil do internauta com o Brasil do senhor de idade que passeava com o neto serão por muito tempo chocantes e engraçados, contudo, é importante mostrar o “cartaz” ao Brasil certo e saber como mostrá-lo, é claro, isso se você não quiser tentar vender aparelho de ar condicionado para um sem-terra. (Por Conrado Adolpho, empresário, publicitário, escritor e palestrante. Sua formação vem de faculdades de excelência como ITA e Unicamp. Trabalha com tecnologia, Internet e marketing. É especialista em marketing on-line, presta consultoria e ministra palestras em marketing na Internet, e-business, estratégias de marketing on-line, otimização de sites para mecanismos de busca e outros assuntos ligados à Internet e marketing. É autor do Livro Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital).
Ainda falando de mercado de automóveis, a venda pela Internet do carro Celta, realizada pioneiramente no Brasil pela fábrica da GM em Gravataí (RS), está servindo de modelo para outras fábricas no restante do mundo em países como Holanda, China e Tailândia.
Os casos são numerosos, porém, longe de uma porcentagem significativa. Dia-a-dia um número cada vez maior de empresas tem contratado profissionais de webmarketing para cuidarem de suas campanhas virtuais, de otimização de sites e de campanhas de e-mail marketing.
Para dominar webmarketing não basta saber fazer um site bonitinho, é preciso ter bom conhecimento de planejamento, marketing, design, de como funciona um site de busca, quem é o internauta brasileiro e outras informações pertinentes, não só ao mundo virtual, mas ao mundo real também.
Os encontros do Brasil do internauta com o Brasil do senhor de idade que passeava com o neto serão por muito tempo chocantes e engraçados, contudo, é importante mostrar o “cartaz” ao Brasil certo e saber como mostrá-lo, é claro, isso se você não quiser tentar vender aparelho de ar condicionado para um sem-terra. (Por Conrado Adolpho, empresário, publicitário, escritor e palestrante. Sua formação vem de faculdades de excelência como ITA e Unicamp. Trabalha com tecnologia, Internet e marketing. É especialista em marketing on-line, presta consultoria e ministra palestras em marketing na Internet, e-business, estratégias de marketing on-line, otimização de sites para mecanismos de busca e outros assuntos ligados à Internet e marketing. É autor do Livro Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital).
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