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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O MALWARE NA ÁREA RESTRITA


 A frase conheça seu inimigo tão bem quanto a si mesmo é citada com frequência no setor de segurança de TI.  Mas, considerando o vasto número e complexidade dos ciberataques, conhecer seu inimigo é uma tarefa gigantesca. 

Todos os dias, surgem novos adversários, com uma quantidade desnorteante de malwares que tentam perturbar operações ou desviar dados clandestinamente. 

E as organizações continuam vulneráveis a ataques de dia zero devido ao volume de novos malwares que podem se esconder bem debaixo de nossos olhos em arquivos que parecem inofensivos. 

Assim embora não saibamos tudo sobre todos os inimigos novas tecnologias de segurança podem revelar informações vitais que podem ser usadas para identificar e eliminar novos riscos que surgem diariamente.

O cibercrime se tornou um negócio muito lucrativo e, como em qualquer outro setor comercial, os criminosos querem aumentar suas receitas e sua fatia de mercado. 

Para aumentar a probabilidade de sucesso, eles atacam centenas, até mesmo milhares de empresas.  Em 2012 uma média de 70.000 a 100.000 novos malwares foram criados e distribuídos diariamente – um número 10 vezes superior, por dia, do que em 2011 e 100 vezes mais do que em 2006. 

O Relatório de Segurança de 2013 da Check Point mostrou que 63% das organizações estavam infectadas com robôs e mais da metade delas eram infectadas com novos malwares, pelo menos, uma vez por dia.  Acompanhar esse gigantesco crescimento está se mostrando impossível para abordagens anti-malware convencionais. 

Contudo da mesma maneira que os controles de fronteira de um país utilizam várias técnicas para observar as pessoas que entram no país a fim de identificar aquelas que representam ameaças, novas técnicas de segurança tornaram possível examinar os emails, arquivos e dados que entram em uma rede através de emails ou de downloads da internet em tempo real. 

Assim arquivos maliciosos podem ser isolados no gateway, na borda da rede ou na nuvem conforme a escolha da organização de modo a impedir que a infecção chegue a ocorrer o que proporciona uma camada externa de proteção contra ataques sem causar impacto no fluxo dos negócios.

Varredura à procura de malwares

No ambiente virtual da área restrita, o arquivo é aberto e monitorado à procura de qualquer comportamento incomum em tempo real, como tentativas de fazer alterações anormais no registro ou em conexões de rede. 

Caso se verifique que o comportamento do arquivo é suspeito ou malicioso, ele é bloqueado e colocado em quarentena, o que impede qualquer infecção antes que ela possa chegar à rede e causar danos.  Nessa altura, podem-se tomar outras medidas para identificar e classificar a nova ameaça, a fim de facilitar sua identificação futura.

Criação de uma área restrita

A seleção de arquivos que são considerados suspeitos e precisam ser inspecionados – ou seja a rota até a área restrita – ocorre de forma embutida seja nos gateways de segurança da organização ou na nuvem, por meio de um agente que funciona ao lado do servidor de email da organização. 

A seleção de arquivos pode até ser feita por meio da entrega de tráfego criptografado através de túneis SSL e TLS que caso contrário driblaria muitas implementações padrão de segurança da indústria. 

O processo de seleção é feito por meio de uma combinação de heurística e outros métodos de análise.  Por exemplo, se instâncias do mesmo arquivo já tiverem sido armazenadas em cache no gateway ou pelo agente de email, o sistema considerará que o arquivo pode ser parte de uma tentativa de phishing em massa dirigida contra múltiplos funcionários. 

Esta abordagem otimiza e acelera a análise por escolher somente arquivos suspeitos para uma inspeção mais profunda.  Quando os arquivos são selecionados, eles são carregados na área restrita que contém o mecanismo de emulação, que é executado no gateway de segurança ou na nuvem.

Todo esse processo ocorre de forma transparente no caso da maioria dos arquivos – o que significa que mesmo na rara eventualidade de um arquivo ser inspecionado e considerado como limpo, o seu destinatário não notará qualquer pausa nos serviços de email. 

Depois disso as informações sobre a atividade do arquivo detectado ficarão à disposição da equipe de TI em um relatório detalhado de ameaça. 

Compartilhamento global de informações sobre ameaças

Este é o princípio subjacente ao serviço ThreatCloud da Check Point que a ajuda a disseminar o conhecimento adquirido sobre um novo inimigo. 

De forma muito parecida com a que organizações globais de saúde colaboram para combater doenças emergentes e desenvolver vacinas e outros tratamentos, a abordagem colaborativa do ThreatCloud fecha a janela de tempo entre a descoberta de um novo ataque e a capacidade de defesa contra ele. 

Assim que uma nova ameaça é identificada, detalhes sobre ela (incluindo descritores de chave como o endereço IP, URL ou DNS) são carregados no ThreatCloud e, automaticamente, compartilhados com os assinantes no mundo inteiro. 

Por exemplo, se uma nova ameaça estiver sendo usada como um ataque direcionado contra um banco em Hong Kong e for identificada pela emulação de ameaças, a nova assinatura pode ser aplicada a gateways ao redor do mundo em poucos minutos. 

Por vacinar organizações contra ataques antes que a infeção possa se espalhar, a emulação de ameaças reduz as chances de um surto se tornar epidêmico, aumentando, assim, a segurança de todos. (Artigo encaminhado ao Adnews por Claudio Bannwart, gerente de contas estratégicas da Check Point Brasil)

 QUEM SERÁ O PRÓXIMO A CAIR?

Cortes massivos da Unilever colocam outros anunciantes em evidência; Coca, Pepsi, Avon e outros podem estar suscetíveis a esse tipo de medida.


Por Jack Neff, do Advertising Age

Segure firme: o anúncio da Unilever semana passada de que está cortando mais de 800 vagas no marketing acelera uma redução generalizada dos departamentos de marketing, dizem analistas.

O anúncio do segundo maior anunciante global vem pouco mais de um ano depois de a rival Procter & Gamble ter anunciado uma redução de cinco mil pessoas em cargos diversos incluindo cerca de mil no marketing. A companhia de Cincinnati afirmou que poderia cortar de 2% a 4% de sua força de trabalho anualmente, embora não tenha especificado se os profissionais de marketing seriam alvo na mesma proporção.

A Colgate-Palmolive e a holding Energizer, entre outras companhias, também passaram por reestruturações ano passado nas quais os departamentos de marketing foram significativamente envolvidos, afirmou Ali Dibadj, analista da Sanford C. Bernstein. A Heinz também cortou posições no marketing como parte de um movimento mais amplo de afinar suas listas de executivos. E a Johnson & Johnson anteriormente havia reduzido cargos no marketing dos produtos de consumo como parte de uma reorganização.

Dibadj espera que a tendência de vendas nos Estados Unidos leve Coca-Cola e PepsiCo a realizar movimentos semelhantes. Outro analista espera que a Avon, que já anunciou uma rodada de cortes de vagas no início do ano, em breve anuncie mais cortes que poderiam atingir duramente o departamento de marketing. Representantes dessas companhias se negaram a comentar ou não responderam e-mails e telefonemas até o prazo solicitado.

Conceito assustador

De fato, os departamentos de marketing têm passado relativamente incólumes às rodadas anteriores de reestruturações; alguns cresceram enquanto outros departamentos suportaram o peso da redução de pessoal, afirmam analistas. É pouco provável que isso continue, uma vez que o crescimento está sendo algo difícil de atingir.

“Companhias têm cortado de tudo até o osso”, afirmou William Schmitz, analista do Deutsche Bank. “Então, não há muito mais para perseguir”. Uma vez que os anunciantes consolidaram seus elencos globais, ele diz, é lógico que vão precisar de menos pessoas para trabalhar nas agências que ficaram. Pressões de balanço financeiro e esforços para afastar investidores ativistas estão servindo de combustível aos cortes, afirmou Schmitz. E investidores private equity de mão fechada, notavelmente o 3G Capital na Anheuser-Busch InBev e na Heinz, também focaram em reduzir o marketing e outras posições executivas, afirmou.

A recrutadora de executivos Barbara Pickens, que foca em marketing e posições gerais ligadas ao marketing, prevê que os cortes profundos e recentes da Heinz reverberem na indústria alimentícia, uma vez que outros tentem imitar a abordagem de custos baixos. “A definição de ‘enxuto’ será reformulada por esses caras”, ela afirmou. “É um conceito assustador, mas é para aonde a indústria alimentícia está indo”.

O foco mais elevado em profissionais de marketing e os custos a eles relacionados irão estimular os anunciantes a usar melhor dados analíticos, acredita Dibadj. Não se trata mais de justificar orçamentos de mídia ou gastos externos – agora é sobre os profissionais de marketing salvarem seus próprios empregos. “Muitas dessas empresas têm se tornado mais analíticas e quando a empresa não está crescendo é difícil provar o que o seu departamento de marketing está fazendo por você”, ele declarou.

Cortes regionais

Também por trás da onda recente de cortes nos departamentos de marketing: as empresas estão tentando desemaranhar as tarefas sobrepostas das organizações globais e regionais configuradas nos anos 1990. Anunciantes globais estão ganhando às custas dos regionais.

Os cortes feitos pela P&G e Unilever são praticamente idênticos nesse sentido. Jon Moeller, diretor financeiro da P&G, afirmou após um encontro com investidores ano passado que a maioria dos seus cortes estavam entre posições regionais ou locais.

Keith Weed, diretor de marketing e comunicação da Unilever, afirmou no encontro da empresa com investidores, semana passada, que o corte de 12% em nas sete mil pessoas que compõem o marketing da organização poderia focar no nível regional também, uma vez que anunciantes globais frequentemente “vão direto aos grandes países mais que aos hubs regionais”.

“Mesmo a Colgate, que tem sido indiscutivelmente uma das companhias mais enxutas, tem procurado cortar pessoas no campo local”, afirmou Dibadj.

Esse movimento caminha de mãos dadas com o uso crescente de publicidade global, algo que ambos Weed e Marc Pritchard, diretor global de construção de marca da P&G, têm defendido nos últimos anos. Isso tem levado a poucas e grandes iniciativas por ambas as empresas e esforços para cortar ou controlar seus fees de agências e produtoras. Menos iniciativas significa menos necessidades para os anunciantes.

A Unilever tem sido mais enfática a respeito dessa necessidade de redução dos “non-working media costs”, que a companhia diz terem caído para os esperados 24% de gastos com publicidade e promoção este ano em relação aos 32% do último ano. O objetivo final é atingir 20%.

A despeito dos cortes feitos pelas grandes companhias de produtos de consumo, Greg Welch, sócio da SpencerStuart que trabalha nas práticas globais de produtos e serviços de consumo, afirmou que não vê sinais de uma desaceleração maior nas contratações em marketing.

Para ter certeza, mesmo com a Unilever mirando cortes no marketing, a companhia ainda está trazendo para seu time novos profissionais com foco em candidatos experientes em tecnologia da informação, de acordo com pessoas familiares ao assunto.

Nenhum porta-voz da Unilever comentou sobre essas contratações até o fechamento deste artigo. Mas no encontro com investidores, Weed revelou uma visão de que não se tratava apenas de podar custos. “O mundo do marketing mudou dramaticamente”, ele afirmou. “Há muita coisa que podemos fazer para adaptar nossa organização”
.(Meio&Mensagem)


 

BLACK FRAIDAY OU BLACK FRAUDE?


A edição do Black Friday de 2012 gerou uma repercussão polêmica, já que muitos varejistas subiram os preços ao invés de abaixar, como prometido na razão de ser da data comercial. As piadas surgiram aos montes, incluindo a expressão Black Fraude.

Até a Forbes americana comentou a distorção da má iniciativa no varejo brasileiro. “Enquanto a Black Friday nos EUA é um dia de ofertas, no Brasil é mais conhecida como um dia de fraude”, dizia o texto.

Com tamanha repercussão negativa e tanta gente tentando “fiscalizar” se a promoção realmente iria fazer valer o seu significado, grande parte do público achou que o ano de 2013 a coisa seria mais séria. Não foi bem isso que um estudo do Programa de Administração de Varejo (Provar) em parceria com a Íconna revelou nesta semana.

A pesquisa mostrou que na Black Friday brasileira deste ano, o número de itens que tiveram os preços aumentados no dia da promoção foi mais que o dobro do que aqueles que tiveram seus preços reduzidos.  

O levantamento ainda mostra que 21,5% dos cerca de 1.300 itens acompanhados na internet tiveram seus preços elevados, em média 10,2%, no dia da promoção. Em contrapartida, apenas 9,5% dos itens monitorados tiveram os preços reduzidos.

Nuno Fouto, diretor de Pesquisas do Provar e responsável pelo trabalho, observa que, dentre os 1.300 itens acompanhados, estão eletrodomésticos, eletrônicos, jogos, livros e artigos para a casa, em 11 sites que participavam da promoção.

Ele pondera, que, teoricamente, esse itens deveriam participar da promoção, pois estavam sendo anunciados dentro dos sites participantes da Black Friday."Aconteceram as promoções, mas elas foram menos intensas em número de itens", afirma Fouto.

É impressionante observar que no Black Friday deste ano, mais itens subiram os seus preços e com uma média de elevação ainda maior dos valores com relação ao ano passado. Neste ano, foram 21,5% dos itens elevados, e em 10,2% em média de “reajuste” nesses preços. Em 2012, entretanto, 5,1% dos itens pesquisados tiveram os preços reajustados para cima em 5,7%. (Redação Adnews,
com informações da 
Exame.com e do Estadão)

ABAP PREVÊ CRESCIMENTO DE 5% PARA O SETOR EM 2013


 

Fontes: Beth Guaraldo | Voice Comunicação | Portal da Propaganda) - O presidente da Abap – Associação Brasileira de Agências de Publicidade, Orlando Marques, informou durante a última reunião da Diretoria Executiva Nacional, realizada neste 13 de dezembro, que o setor deve fechar 2013 com um crescimento de 5%, inferior ao esperado. De acordo com Marques, uma das razões para isso foram as manifestações do meio do ano, "que acabaram afastando os anunciantes". Mas o publicitário lembrou que os mercados regionais, principalmente do Nordeste, registram performances melhores que os do Sul e Sudeste.

As previsões da associação para 2014 não são excessivamente otimistas. "A previsão de baixo crescimento do PIB no próximo ano – alerta Marques – não nos autoriza a esperar um grande desempenho".

A exemplo do que se verifica neste ano, as oportunidades "regionais é que vão fazer a diferença". Dentre os desafios a serem enfrentados em 2014, o presidente da Abap destaca a adequação às multiplataformas, a aproximação com as mídias digitais e seus principais agentes e a necessidade de as agências conhecerem cada vez mais e melhor seus consumidores.

Outro destaque da reunião foi a apresentação da pesquisa Publicidade Infantil no Conar – um manual para evitar os erros mais comuns na propaganda dirigida às crianças,  elaborada pela Medialogue por solicitação da Abap, cuja realização teve apoio do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).

O estudo, realizado entre 22 de outubro e 13 de novembro, analisou quase 300 campanhas julgadas entre 2006 e 2013 e mostra os principais motivos das denúncias de publicidade irregular, os tipos de anúncios e as frases a serem evitadas e quem responde pelo maior número de denúncias.

O estudo foi entregue na manhã de 12 de dezembro pelo presidente da Abap, Orlando Marques, ao presidente do Conar, Gilberto Leifert.


"A ideia do estudo é contribuir com um verdadeiro manual para que a publicidade possa evitar os erros já conhecidos e consiga encontrar a melhor forma de falar com as crianças", explicitou Marques. Para ele, "é preciso fazer propaganda com cada vez mais cuidado, fiscalizar e punir os excessos". Portanto, garante, "este trabalho revela o quanto a publicidade e a sociedade avançaram neste tema".

Em linhas gerais, o levantamento mostra que, no período, foram feitas 276 denúncias, 179 punições, 45 agências e 160 anunciantes denunciados, 34 agências e 120 anunciantes punidos.

O estudo revelou que as três razões mais utilizadas nas denúncias foram apelo imperativo de consumo (34%), incentivo à conduta inadequada (9%) e vocalização de consumo pela criança (7%).

Os produtos mais punidos pelo Conar foram os brinquedos (18%), alimentos infantis (16%) e produtos para crianças como fraldas, mochilas, sabonetes, entre outros (9%).

A boa notícia é que 80% das agências denunciadas foram punidas uma única vez; 9% sofreram punições duas vezes e 11% foram punidas mais de duas vezes. É de se destacar ainda que 8 das 10 maiores agências do Brasil tiveram campanhas punidas pelo órgão.

No que diz respeito aos anunciantes, 74% foram punidos uma única vez, 13%, duas vezes e 13%, mais de duas vezes. A pesquisa mostra que 50% das denúncias partiram dos consumidores, das quais 58% sofreram punição, e 40%, do próprio Conar – 77% delas foram punidas. Ainda de acordo com o estudo, 'peça já o seu' é a frase encontrada no maior número de campanhas punidas.

As expressões que embasaram 50% das denúncias foram 'acesse', 'colecione', 'envie', 'experimente', 'leve', 'não perca', entre outras.(Portal da Propaganda)

OS VÍDEOS MAIS VISTOS NO YOUTUBE EM 2013


Porta dos Fundos ou Galo Frito? Qual você prefere? O certo é que, segundo a lista de vídeos mais vistos do Youtube no Brasil em 2013, a turma de Pathy dos Reis foi a autora do vídeo mais visto no País em 2013.

 A segunda posição ficou com a trupe de Fabio Porchat e o seu "Na Lata". A terceira colocação acalmou os ânimos de pais desesperados milhões de vezes, é o vídeo "Noite de São João", da Galinha Pintadinha.

 De acordo coma a Veja, não entraram no ranking vídeos que se tornaram virais por acidente já que, segundo o próprio Google, o objetivo é identificar e destacar conteúdos produzidos para a plataforma e que ganharam relevância no site graças ao alcance dos canais.

 A seleção leva em conta o número de views, compartilhamentos, likes e comentários. Confira os vencedores:

 1 - Tô Sem Sinal da TIM

Autor: Galo Frito

Views: 18.765.810

 2 - Na Lata

Autor: Porta dos Fundos

Views: 12.631.707

 3 - Festa Junina da Galinha Pintadinha

Autor: Galinha Pintadinha

Views: 12.167.245

 4 - Rei do Camarote

Autor: Vejinha

Views: 6.681.018

 5 - 50 Tons de Cinza - Não Faz Sentido

Autor: Felipe Neto

Views: 6.023.212

 6 - Ah Lelek Lek Lek... No passinho com Neymar!

Autor: Santos Futebol Clube

Views: 4.963.220

 7 - Gêmeos nascem e não percebem que nasceram (emocionante)

Autor: Vídeos do Momento

Views: 3.993.542

 8 - ISSO NÃO É COISA DE PIRANHA

Autor: 5inco Minutos

Views: 3.807.069

 9 - PEIDÃO DE CHOCOLATE

Autor: CANAL PUTZVÉI

Views: 3.742.940

 10 - O Zizao tá lendo

Autor: Corinthians

Views: 3.598.639 (Via Youtube, Redação Adnews)

OGILVY COMPLETA 80 ANOS COM LIVRO

Oitenta anos da trajetória de uma agência – a história da Standard Propaganda, que se transformou em Standard Ogilvy & Mather e hoje é Ogilvy & Mather Brasil – estão narrados em Não Conformistas, Dissidentes e Rebeldes, livro lançado neste mês em uma edição privada pela Prêmio Editorial.

O livro conta toda a jornada da empresa, que este ano foi eleita a Agência do Ano no Festival de Cannes, e das pessoas ligadas a ela, além da história paralela da comunicação no Brasil.


A Standard foi fundada em 1933 por Cícero Leuenroth e adquirida pela empresa de David Ogilvy em 1969. Foi pioneira e lançadora ou apoiadora de muitos dos movimentos e tendências do negócio, do mercado e da cultura popular –  nela militaram inúmeros líderes e ícones da profissão, o que traz interesse especial para a obra.


A autoria do livro Não Conformistas, Dissiden tes e Rebeldes é do publicitário Luiz Augusto Cama, que tem 46 anos de casa. Cama, que atuou como profissional de planejamento e hoje é vice-presidente corporativo da Ogilvy, conviveu com Cícero Leuenroth e com praticamente todos os líderes nacionais e internacionais da empresa, inclusive David Ogilvy.

A coautoria da obra é do jornalista Pedro Cavalcanti, que foi correspondente da revista Veja em Paris por 10 anos e autor de numerosas histórias empresariais, além de romances adultos e infantis.


“O livro é dedicado aos homens e mulheres que fizeram e fazem da geração de comunicação o seu meio de vida e ajudaram, como ajudam hoje, o Brasil, seus empreendedores e suas marcas a crescer e a se destacar no cenário mundial. Em especial aos profissionais que fizeram e fazem parte da história da propaganda brasileira, primeiro na Standard e mais tarde na Ogilvy”, declara Cama.


Para que o livro ficasse pronto foram realizadas mais de 120 entrevistas pessoais, por telefone e colhidas por escrito, somadas a uma pesquisa documental em milhares de exemplares de publicações, na Biblioteca Nacional, no centro de documentação da ESPM e nas editoras Abril, Referência e Meio&Mensagem.

Outros tantos documentos foram manuseados em acervos particulares de recortes e fotos e no remanescente do Centro de Informações da própria empresa.


“É uma honra fazer parte da história da Ogilvy e ser presidente da companhia num momento tão especial. De fato, esse livro chega para coroar uma trajetória brilhante em um ano de grandes conquistas como foi 2013”, finaliza o presidente do Grupo Ogilvy Brasil, Sérgio Amado.
(Fontes: Grupo Ogilvy Brasil – Comunicação Corporativa | Portal da Propaganda)

O DESEMPENHO DAS MARCAS NO FACEBOOK

O Facebook tem sido essencial para o relacionamento das marcas com o seu público. Evidentemente, algumas delas se destacam no ambiente digital e conseguem engajar verdadeiras legiões de fãs.

Algumas empresas, como o Socialbakers, monitoram essa movimentação. Confira no infográfico abaixo alguns números relativos ao desempenho das marcas brasileiras no Facebook, no mês de novembro.

Guaraná Antarctica continua no topo do ranking quando o assunto é engajamento, com 15,7 milhões de fãs, seguido de muito perto pela Coca-Cola, que acumula 15,6 milhões de fãs.

Na categoria mídia, destaque para o Multishow, com 9,9 milhões de “adoradores” e Esporte Interativo, que tem 7,3 milhões. No engajamento por post ninguém bate a Diletto, que fez sua taxa crescer 325% no último mês. Quando o assunto é interação com os fãs da página no Facebook, ninguém foi mais efetivo que a Sky Brasil, que respondeu 942 posts no mês de novembro. Impressionante é avaliar o tempo de resposta do perfil da marca de TV a cabo; apenas 29 minutos. (Redação Adnews)

 LANÇADO TABLOIDE THE SÃO PAULO TIMES

Foi lançado no Brasil o The São Paulo Times. Prometendo um viés diferente dos jornais convencionais, o tabloide mensal ocupará espaço ao lado de grandes jornais nas principais bancas da cidade e centros empresariais de São Paulo.

Os colaboradores espalhados pelo país escreverão sobre conteúdos factuais, comparáveis aos de revistas, sobre o Brasil e o mundo. As matérias serão elaboradas com o objetivo de promover a reflexão sobre variados assuntos. O jornal conta com o suporte da revista americana Newsweek e do Grupo IBTimes.

Além do tabloide impresso, o jornal terá um portal (www.thesptimes.com.br), que será atualizado diariamente, e uma revista digital mensal para todas as versões de tablets. O conteúdo será compartilhado nas redes sociais. Entre as seções, haverá área para classificados com espaço gratuito para anúncios.

A estratégia comercial fica por conta de anúncios e banners, além de possuir uma equipe responsável por elaborar conteúdos editoriais que criam experiência com as marcas, os chamados "Advertorials", que estarão disponíveis tanto para o jornal impresso, quanto para as edições online.

A versão impressa custará R$ 0,25. Para atingir alcance nacional, o veículo terá um sistema de assinatura anual. A publicação terá Maíra Hirose como jornalista responsável. (Redação Adnews)

 QUANDO A DIGNIDADE É FUNDAMENTAL

Ele é o mais premiado publicitário brasileiro da atualidade. E o terceiro mais premiado do mundo neste ano. Mas a importância de Marcello Serpa e a minha admiração por ele não estão apenas no que o publicitário faz mas também nas coisas que ele não faz. Serpa não é promiscuo com o valor do seu trabalho e jamais aceita trabalhar de forma aviltante.

Como aconteceu recentemente com um cliente que queria pagar valores abaixo do mercado e a quem Marcello Serpa mandou passear. Ao dizer um sonoro não a esse cliente, Marcello Serpa se firma como orgulho do mercado e nosso herói.

Serpa, sócio e comandante da AlmapBBDO, representa uma classe de grandes publicitários brasileiros, como Fabio Fernandes, Júlio Ribeiro, Sérgio Gordilho, Celso Loducca, Alexandre Gama, entre muitos outros, que, ao fazer trabalho de valor e cobrar por ele, fazem o mercado brasileiro ser um dos três melhores do mundo e o melhor entre os Brics.

Os publicitários brasileiros são tão criativos que, assim como os jogadores de futebol, nossos craques da publicidade estão espalhados pelo mundo exercendo seus talentos, como André Laurentino, principal nome de criação da TBWA em Londres, Miguel Bemfica, diretor-global de criação da McCann em Londres, e Gustavo de Mello, VP de estratégia global da DDB em Chicago.

PJ Pereira, meu sócio na Pereira & O'Dell em San Francisco, na Califórnia, está fazendo da sua agência um fenômeno da publicidade mundial.

O novo "golden boy" da publicidade americana é carioca, tor- ce pelo Flamengo e acaba de lançar um romance, em português, sobre o candomblé. Seus comerciais para Intel e Skype são hiperpremiados e memoráveis. O da Skype foi eleito pela revista "Time" um dos melhores de 2013. PJ ganhou nada me- nos que três Grand Prix em Cannes neste ano. Coisa que eu nunca vi na minha vida.

A publicidade é fundamental na transformação de uma commodity em produto de valor agregado. Foi ela quem fez uma palha de aço se tornar Bombril e uma boa geladeira ser uma Brastemp.

O publicitário sabe melhor do que qualquer outro profissional estabelecer as pontes entre um produto e seus consumidores. Ele concentra todo o conhecimento do produto, da marca, do mercado, das mídias, do público e da relação entre eles para proporcionar as melho- res oportunidades de negócios para as empresas prosperarem.

A propaganda brasileira tem dado provas de sua eficiência ao longo de varias gerações, ao estabelecer marcas e mercados para produtos que movimentam nos- sa economia, criam empregos e geram riqueza.

Agora, com Copa do Mundo e Olimpíada no horizonte próximo, teremos os olhos, os ouvidos, os corações e as mentes do planeta focados no nosso país --uma oportunidade de ouro, prata e bronze para avançarmos de forma decisiva na construção da marca Brasil e das marcas do Brasil.

E as marcas têm enorme valor econômico.

Pela pesquisa da Interbrand, a marca do Itaú vale R$ 19,3 bilhões; a do Bradesco, R$ 14,1 bilhões; a da Skol, R$ 9,3 bilhões; a da Brahma, R$ 7,2 bilhões. Esses valores não são obviamente gerados só pela propaganda, mas a propaganda tem um peso decisivo na criação desses valores.

A Inglaterra, que considero uma das duas melhores propagandas do mundo, reconhece institucionalmente o valor da contribuição da propaganda ao dar o título de sir a sir Martin Sorrell, o grande financista que montou a WPP, o segundo maior conglomerado de serviços de marketing do mundo, e a sir John Hegarty, o maior criativo inglês de todos os tempos e um sujeito esplêndido (como diriam os ingleses).

Marcello Serpa deveria ser sir pelo que faz pelas marcas brasileiras e pelo Brasil nos prêmios institucionais. Porque para nós, seus colegas, ele já é sir e tem todo o respeito e toda a admiração.

Afinal, ao valorizar o seu trabalho e estabelecer preço digno por ele, Marcello Serpa dá tom ao mercado e valor ao trabalho seu e de todos nós. (Artigo de Nizan Guanaes, publicitário e presidente do Grupo ABC, publicado originalmente na Folha de S.Paulo)

Marcello Serpa comentou o artigo de Nizan no Facebook dele. Assim:

 Obrigado ao Nizan.

Hoje acordei e levei um susto ao ver meu nome dando título à coluna do Nizan na Folha. Imediatamente após o susto, veio um sentimento de alívio que se confirmou ao ler o texto. Ele me elogiava muito mais do que jamais mereci.

A certeza de elogio é estranha para quem sabe que Nizan e eu temos as nossas diferenças que, com o passar de tantos anos, já merecem o título de “Históricas”.

Das inúmeras qualidades que admiro no Nizan, brilhante redator/megaempresário/showman, uma é sinal claro da sua inteligência fora do comum: ele é incapaz de levar a público desavenças pessoais.

Depois de trabalharmos muito bem juntos, a vida nos separou em campos opostos na área da publicidade. Como é do jogo, nós nos xingamos inúmeras vezes, numa delas, inclusive, fui chamado até de Doris Day, conhecida em Hollywood por ser um doce de pessoa em público e um péssimo caráter na vida real.

Eu, pelo meu lado, fui bem menos criativo e o chamei de tantas coisas impublicáveis que fariam até o Fábio Porchat corar.

Mas fizemos isso sempre olho no olho, em particular, nunca em público. Afinal, roupa suja se lava na agência ou nas escadarias do Palais em Cannes.

O meu respeito à sua carreira e as suas conquistas sempre serão maiores que qualquer picuinha.

Fico muito feliz pelo reconhecimento público do Nizan de atitudes que valorizamos tanto na Almap.

Mas é preciso corrigir uma injustiça cometida por ele em seu texto: nesses 21 anos de Almap jamais fui o “comandante” e, sim, sempre copiloto. Meu sócio, José Luiz, e eu dividimos as glórias, as derrotas e o prazer de ver que dá para fazer um negócio de sucesso sem comprometer a dignidade.

Temos, Zé e eu, a sorte de dividir os mesmos princípios e, por esses serem inegociáveis, fica fácil recusar os cantos de sereia que soam por todo lado e que sabemos que têm o poder de destruir o valor do nosso negócio.

É preciso também dividir esses méritos com os 4 novos sócios, Luizinho, Cíntia, Rodrigo e Gustavo, que têm pela frente a tarefa de levar a agência para o futuro sem nunca esquecer os fundamentos do passado.

Novamente, muito obrigado ao Nizan pelas palavras elogiosas, pelo título de Sir e pela injusta canonização pública.

Longe de ser santo, eu só posso esperar que um milagre aconteça. Que as agências comecem a dizer não a propostas indignas, a concorrências indecentes, que estão destruindo o que as gerações anteriores de grandes publicitários demoraram tanto para construir.

Marcello.

IMPORTANTE:
Marcello Serpa  é o mais premiado publicitário brasileiro da atualidade. E o terceiro mais premiado do mundo neste ano. Mas a importância de Marcello Serpa e a minha admiração por ele não estão apenas no que o publicitário faz mas também nas coisas que ele não faz. Serpa não é promiscuo com o valor do seu trabalho.

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