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domingo, 15 de dezembro de 2013

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA


 

 

AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO

 

AS PALAVRAS

 

“Dificilmente uma agência se sobressai e conquista grandes  clientes com ideias pequenas.”  (Newton Cesar)

 

Deturparam a Lei Cidade Limpa. Com isso, continuarão emporcalhando Florianópolis.

 

TENDÊNCIAS DA PUBLICIDADE EM 2014

O ano de 2014 será diferente para o Brasil. Teremos um Carnaval em março, uma Copa do Mundo em junho, além das eleições no segundo semestre. Sem falar no Festival de Criatividade de Cannes, também no meio do ano. Como a publicidade vai reagir a tudo isso?

O Adnews perguntou a profissionais da Naked, Fábrica e Borghi/Lowe quais suas expecativas para o ano da Copa e dividiu as respostas em cinco tópicos.

Confira:

1 - A economia brasileira não vai ajudar

O PIB do terceiro trimestre de 2013 recuou 0,5% em comparação com o segundo.  Por esses e outros motivos, 2014 será um período "bem difícil". A previsão é de Luiz Buono, sócio da Fábrica, agência que conquistou contas importantes em 2013, como da Serasa Experian e Catho Empresas.

"Apesar da Copa do Mundo, poucos anunciantes podem usar todos os properties do evento, e a nossa economia não está ajudando. É ano de eleições, e isso gera indefinições", analisa.

Segundo o publicitário, em 2014 a comunicação e o marketing das marcas terão de ser "agressivos", já que os meios para atingir o cliente estarão disseminados em vários canais.

2 - As ondas virão. E passarão

Para Renata Porto, Sócia e Diretora de Negócios da Naked, agência que conquistou clientes como Penalty e Votorantim em 2013, é preciso estar atento às mudanças. "O mercado muda, a conversa social muda, os tópicos esquentam e esfriam e novas manias aparecem”, reflete.

No entanto, a essência do plano de marketing e comunicação deve estar tão clara que, quando a tal onda chegar, ela não será vista “como uma mudança de rota, uma alteração no plano, e sim uma oportunidade para se mover".

3 - Campanhas multitelas

Onde você assistiu aos seus comerciais prediletos em 2013? Para Fernando Nobre, VP de Criação da Borghi/Lowe -- que, aliás, inaugurou suas operações no Rio de Janeiro este ano -- o "atípico" 2014 certamente produzirá impactos na publicidade, tanto em termos de conteúdos, como em termos de mídia.

"Acredito que a TV continuará fortíssima, mas também deve crescer mais ainda o número de cases bem sucedidos que passam por outras telas", prevê.

Nobre aposta no aumento -- em quantidade e qualidade -- de campanhas integradas, com grandes ideias que transitem pelos meios offline e digitais e que também ganhem vida em ativações, RP etc.

4 - Olho nas pesquisas e nos dados

Se as agêncais aprenderam (ou ainda estão aprendendo?) a explorar o Big Data em 2013, devem continuar com a aposta no ano da Copa. Para Buono, 2014 será marcado pela utilização de estratégias de performance. "Vejo as agências investindo em equipes de métricas. Vejo um mergulhar profundo nos dados, nas infos dos consumidores, para cavar oportunidades de negócios e ao mesmo tempo fazer um marketing mais assertivo".

E as pesquisas? Nobre aposta (e torce) para que uma fatia maior de anunciantes ouse mais, acredite mais em seus instintos e nas recomendações que a agência lhes faz. "Que coloquem os resultados de pesquisa mais em perspectiva (são infos valiosas, mas que devem ser inputs para a comunicação e não um sinal vermelho/verde para ideias)", diz.

5 – A publicidade precisará ir ao consumidor

Em 2013, o mercado brasileiro de smartphones cresceu 110% em comparação ao ano passado. Em 2014, este número deve aumentar ainda mais. A publicidade precisa apostar na mobilidade.

“Atenção redobrada a tudo que for mobile - ninguém fez isso direito ainda - à geolocalização e à verticalização das redes sociais. Experiências mais pessoais - ainda que em grupos - e mais pertinentes”, reflete Renata, da Naked. (Por Leonardo Araujo)

A nota que reproduzi aí em cima foi veiculada semana passada pelo Adnews. O assunto é muito mais sério do que os entrevistados afirmam.

2014 é u ano em que teremos carnaval, copa do mundo, eleições. Tudo de carreirinha.  A maioria das empresas estará preocupada com os poucos dias que terão no ano para promocionarem seus produtos. Aí, teremos  em ação  as empresas de promoção. Estas, se forem competentes, têm tudo para  avançar, criando táticas capazes de superar os prosperties.

E as agências?

Claro, há as que têm, contas de governo, mas mesmo este estará proibido de anunciar em boa parte do ano.

Posso estar enganado, e tomara que esteja, mas 2014 cheira a desemprego na área publicitária. E agências comendo o pão que o diabo amassou.

São as que estão, desde já, trabalhando em um baita plano estratégico. Coisa que, convenhamos, a maioria delas não está apta a fazer.

 

A IMPRENSA EXIGE, AS AUTORIDADES PROMETEM TOMAR MEDIDAS DRÁSSTICASZ PARA EVITAR NOVOS INCIDENTES, COMOAQUELES DA ARENA JOINMVILLE, SEMANA PASSADA. MAS PARA RESOLVER MESMO SOMENTE A PRÁTOICA DO MARKETING SOCIAL.

 

 VAMOS PLANEJAR  O VERÃO 2015 ?

 

 Laudelino José Sardá

Jornalista e professor

 

                    A temporada que acaba de se iniciar já  projeta o retrato da média dos verões anteriores, recheada de problemas e atropelos e que sempre no final banha-se nos muros de lamentações, onde se acusam o poder público de omissão e o empresariado de ter apenas cifrão nos olhos. Há mais de duas décadas que se preveem aleatoriamente resultados benéficos  e depois vem de arrasto a frustração, com o balanço deprimente.

 

                    A melhor alternativa seria começar a planejar já a próxima temporada antes mesmo do choro compulsivo das carpideiras. Quem sabe Florianópolis ganhe a imprescindível consciência coletiva do dever.  Não é difícil planejar uma cidade para o turismo e prepará-la anualmente para a temporada.

 

O difícil, pelo que se vê, é acreditar nas soluções simples de que depende uma cidade para ser feliz. Por que a gente vive sorrindo nos constantes engarrafamentos em  Paris, Londres, Frankfurt, Roma, Madri etc.? A resposta é singela: são cidades que procuraram equacionar suas dificuldades sob a ótica da necessidade do seu povo, através de alternativas simples e viáveis.    

 

O que cidades como Madri e Paris fizeram? Preservaram a sua história, cuidaram de seus jardins, parques e calçadas, investiram em transportes de massas e têm sido enérgicas na disciplina urbana. São cidades bem iluminadas, culturalmente energizadas. O turista sente-se nelas como se estivesse vivendo uma passagem inusitada em sua vida. Você, leitor, pode perguntar: e a educação e saúde? Ora, esse isto faz parte da obrigação do gestor público.

 

Florianópolis deveria ser bela a partir da divisa com São José: jardins bem cuidados, um portal esplêndido, semáforos sincronizados, ruas, avenidas e rodovias bem pavimentadas, com passeios e até ciclovias. Ao longo das rodovias federais de acesso à Grande Florianópolis, outdoors atrairiam turistas para conhecer as singularidades da Ilha.

 

Isto seria o suficiente? Claro que não! A cidade que não investe em sua identidade e na riqueza cultural dificilmente se projeta como atração turística. Florianópolis tem fortalezas, museus, belas praias, musicalidade, artes plásticas, enfim, há um potencial que, somado às belezas naturais, é capaz de atrair visitantes durante o ano inteiro.

 

Infelizmente, pensa-se em turismo faltando apenas uma semana para a abertura da temporada de verão. Quem sabe os governantes, incluindo os inquilinos dos executivos estadual e federal, pensem a Capital nos 365 dias por ano, sem recesso.

 

Uma cidade que é boa para seus habitantes consegue ser melhor ainda para o visitante. Mas a nossa bela Floripa vive adormecida, anestesiada pelo excesso de morfina na ambição e cobiça dos que apenas acham que ela é um poço de dividendos. (Publicado originalmente no jornal Notícias do Dia) 

                          

A AUDI AFIRMA, EM ANÚNCIO, QUE O NOVO CARRO DELA POLUI MENOS. ENTÃO, CONTINUA POLUINDO. E OS ANTERUIORES POLUEM MUITO.

 

E ELES CONCORDAM EM PAGAR POR ISSO?

 

Acho que a vida de quem cria, aprova e veicula publicidade anda fácil demais.

 

Pegue os comerciais de automóvel, trire os da VW, veja se você entende algum entre os que sobraram.

 

Aí, veja a tragédia que está acontecendo na mídia impressa. Alguns exemplos:

 

Anúncio CVC:

 

Título:

 

Viaja mais

Melhor idade

Roteiros e ofertas Especiais CVC

 

Você acha o título confuso? Pois o corpo de texto, além de não ter nada a ver com o título, está tão pequeno que não dá pra ler.

 

Anúncio do Senge-SC

 

Título:

 

Sabe o que mais

Adoramos construir?

 

O futuro.

 

Só pode ter sido feito pelo Cliente. Ou por um estagiuário sem  nenhum futuro neste profissão.

 

Anúncio Fiesc

 

Título:

 

Em vez de falar

sobre presentes

de fim de ano,

damos falare

sobre quem

esteve presente

o ano inteiro.

 

E aí, a Fiesc não fala nada, simplesmente porque é impossível ler o texto.

 

Anúncio SAP

 

Título:

 

GANHE

Eficiência para ir mais longe.

 

O texto não diz como, porque é outro ilegível.

 

Anúncio Mercedes-Benz

 

Título:

 

ROBUSTEZ

 

Resistente no trabalho.

Irresistível no preço.

 

Além de um tipo no título incrivelmente confuso, o diretor de arte fez de tudo pra ninguém é ler o texto.

E conseguiu.

                            

CAMPANHA MEDÍOCRE, ESSA DO LANÇAMENTO DO FIBOZ!

 

ABAP ESTUDA PUBLICIDADE INFANTIL

 

A Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade) apresentou sexta-feira, durante seu último encontro nacional, realizado em Campinas (SP), um novo estudo sobre publicidade infantil, feito com base em todas as 276 campanhas denunciadas ao Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) desde 2006.

O levantamento, realizado pela Medialogue e parte da iniciativa Somos Todos Responsáveis, tem por objetivo esclarecer a relação de agências, anunciantes e peças penalizadas para dar ao setor publicitário argumentos em prol da autorregulação, questionada por algumas ONGs e outros players.

“Esse estudo desmonta uma tese de que é difícil combater as agências. Todo mundo foi para o Conar e teve a denúncia julgada, não existe impunidade. Os números só reafirmam que não tem distinção por agência”, comentou Alexandre Secco, um dos responsáveis da Medialogue.

 “Os dados foram retratados sem nenhum viés, de forma nua e crua. Se alguma ONG fizer a mesma pesquisa chegará aos mesmos resultados”.

O outro objetivo do levantamento é fazer com que agências e anunciantes evitem repetir as práticas já penalizadas, uma tendência que já acontece atualmente – pois, de acordo com os dados, 80% das agências que foram punidas de alguma forma pelo Conar não foram denunciadas novamente, mesma situação de 74% dos anunciantes.

A relação entre denúncia e penalização é de 65%: das 276 peças classificadas como publicidade infantil no Conar, 179 sofreram penalizações, divididas entre advertência (2 peças, 1%), alteração (110 peças, 40%) e sustação (67 peças, 24%). A origem das denúncias é majoritamente externa: o consumidor foi responsável por 50% das denúncias, enquanto o próprio Conselho respondeu por 41%.

Um dos principais opositores ao atual sistema de regulação da publicidade infantil, o Instituto Alana, fez apenas 11 denúncias ao Conar, o que corresponde a 4% do total. Ministério Público (3%), Promotoria de Justiça (1%), Ambev, Pro Teste e Procuradoria da República (todos com 0,4%) também foram citados.

No que tange o segmento das peças denunciadas, os dados que permearam e tangibilizaram a máxima são produtos de crianças voltados para criança foram que 18% de todas as peças penalizadas comunicavam brinquedos, seguidos de 16% de alimentos infantis.

 

A frase peça já o seu foi o principal propulsor de punições, seguida de expressões como acesse, venha, colecione, não perca, leve e acesse. (Propmark)

 

N do E: Discordo de quem acha prejudicial às crianças o uso dessas expressões, mas ao mesmo tempo  considero merecido o castigo  para esse pessoal sem talento que as utiliza.  Peças que usam essas expressões são, geralmente, medíocres. Merecem sair do ar.

 

SEGUNDO AS PESQUISAS, DILMA ESTÁ NADANDO DE BRAÇADA NA PREFERÊNCIA POPULAR. TABÉM, COM UMA OPOSIÇÃO INCOMPETENTE COMO A QUE ELA TEM, QUALQUER UM DE NÓS TAMBÉM ESTARIA.

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