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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

COMO RECEBER MAIS VISITAS NO GOOGLE

O mecanismo de busca do Google lançou recentemente uma das mais revolucionárias atualizações em seu algoritmo, que mudará a posição de muitas páginas nas consultas ao seu buscador. Em casos mais radicais, sites poderão deixar de aparecer nos resultados. O objetivo do Google é mostrar apenas os endereços na web mais relevantes para a busca, omitindo sites que não criam uma boa experiência de navegação para seus visitantes.

Segundo Amit Singhal, VP Sênior da empresa, o novo algoritmo, de codinome Hummingbird ("beija-flor", em inglês), pode impactar até 90% das pesquisas no mais famoso buscador do mundo, e é a mudança mais profunda desde a atualização apelidada de Caffeine, lançada em 2010.

Uma nova forma de pesquisar: pergunte

O Google quer dar respostas mais individuais ao que os usuários querem saber. Para isso, baseou seu mais recente algoritmo em uma nova maneira de pesquisar: fazendo perguntas em vez de consultas por palavras-chave. Um exemplo que poderia ser usado na nova busca: "Quais bandas de rock venderam mais discos nos anos 70?". O Hummingbird muito em breve deve se integrar ao Android, sistema operacional do Google para celulares.

SEO e impacto na classificação


À medida que determinadas técnicas de SEO (Search Engine Optimization), como a palavra-chave, tornaram-se populares, muitos proprietários de sites acabaram criando páginas baseadas nesses termos mais buscados para ganhar destaque nos resultados Google. O time de combate ao spam do buscador, liderado por Matt Cuts, ao perceber essas manipulações, lança constantemente correções no algoritmo para "calibrar" a relevância dos resultados e cortar pela raiz os sites ruins.

Com o Hummingbird, o alvo do Google são os endereços na web que se focam nas palavras-chave, ao invés de trazerem conteúdos relevantes e com informações úteis para os usuários. Tais sites devem sofrer, portanto, algum tipo de punição por parte do buscador, perdendo tráfego.

Se por um lado webmasters ficam preocupados, por outro essa é uma boa mudança, porque quem fizer um bom trabalho de otimização continuará com as primeiras posições do Google, ou poderá subir no ranking e conquistar mais tráfego. Para nós, que usamos sua ferramenta de pesquisa o tempo todo, é uma notícia melhor ainda.

Como fazer agora: trabalhe um "Campo Semântico"


O algoritmo do Google tem partes de seu sistema que são novas e outras que são velhas. A que é antiga diz respeito, resumidamente, a ter uma página com determinada palavra-chave no título e que receba links de páginas de autoridade. A parte nova é mais semântica: procura entender o sentido de um conteúdo e entregá-lo para os usuários de forma personalizada, que é a tendência dos mecanismos de busca.

Chamo essa parte nova do algoritmo de "Campo Semântico". Trocando em miúdos, ele é a maneira como o Google correlaciona palavras e seus respectivos sentidos dentro de um texto, categorizando-o como parte de um determinado assunto. Seria interessante para um site de rock, por exemplo, trazer uma seção sobre o rock n´ roll nos anos 70, com informações das bandas mais relevantes da época, curiosidades sobre o momento histórico, discos mais vendidos, etc.

Oferecer no site conteúdo variado e rico para segmentos específicos é a maneira de construir um "Campo Semântico" de qualidade. Por sua vez, a escrita do conteúdo deve se focar em sua qualidade, e não na repetição de palavras-chave ao longo do texto, em oposição ao que aprenderam muitos profissionais de SEO  formados “à moda antiga”. Recomendo usar e abusar de sinônimos, o que desde as aulas de redação do primário aprendemos que torna o texto mais rico e fácil de ler.

Um segundo passo: a “Arquitetura da Informação”


Quando um site tem um vasto e variado conteúdo de qualidade sobre um determinado assunto, é preciso organizar
todas essas informações de forma lógica. Tão grande é o foco que os mecanismos de busca têm dado a esse aspecto que, no 
Curso de SEO #OpenSEO (on-line e gratuito), dedico uma aula inteira à chamada “Arquitetura da Informação”.

A “Arquitetura da Informação” é fundamental porque organiza as centenas de páginas de uma seção ou as milhares de páginas de um site, indicando a temática e a hierarquia de importância de cada conteúdo aos algoritmos de busca.

Para simplificar, ela equivale à organização de uma biblioteca: todos os livros estão dispostos por seções (história, economia, literatura, etc.), que se agrupam por temas, e estes são ordenados alfabeticamente pelo sobrenome do autor. Isso ajuda muito quem procura um livro, assim como auxilia o internauta a encontrar as páginas de interesse quando fizer uma busca no Google.

Esperamos que, com as mudanças no Google, conteúdos de baixa qualidade não fiquem bem posicionados nos resultados de busca, o que é bom tanto para internautas em geral como para proprietários de sites que prezam pela qualidade das informações publicadas: para estes sempre haverá espaço nos buscadores. (Artigo encaminhado ao Adnews por Diego Ivo, diretor da Conversion, empresa especialista em otimização de sites para mecanismos de busca)

ERROS NA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PARA WEB


Quem investe em Marketing de Conteúdo muitas vezes passa horas preparando as ferramentas certas, configurando o blog, a fanpage, a conta no Twitter e outras redes sociais. Não que essas ferramentas não sejam importantes – elas certamente são. Mas se ao menos uma parte de todo esse tempo inicial fosse usada para pensar a estratégia, certamente os investimentos das empresas em conteúdo dariam muito mais retorno.

Já falamos aqui de algumas perguntas que dão a partida de uma boa estratégia. Elas podem ser resumidas em três pontos principais:

·         Quem é o meu público alvo?

·         Qual é o meu objetivo?

·         Que tipo de conteúdo é mais interessante ao público-alvo e onde divulgar?

Respondidas essas questões, você pode dar início ao planejamento. No entanto, é comum vermos alguns erros básicos na montagem de estratégias de Marketing de Conteúdo. Que  tal, antes de partir para a execução, conferir com a gente os erros mais comuns e saber como evitá-los?

1)      Não ter conteúdo relevante


Conteúdo nunca é óbvio. Se você tem uma clínica de cirurgia plástica, por exemplo, ficar escrevendo posts técnicos sobre novas cirurgias irá atrair apenas médicos e profissionais da área. O público consumidor não está interessado neste tipo de conteúdo. Por outro lado, escrever artigos superficiais terá o mesmo efeito. Faça sempre está pergunta: o que meu público realmente quer ler? Nesse caso, que perguntas os pacientes fazem que poderíamos responder com conteúdo? Que problemas eles sequer sabem que têm e sobre os quais podemos, pelo conteúdo, apresentar?

2)      Focar apenas em um tipo de conteúdo


Quando falamos em conteúdo para web, não estamos apenas falando em textos. Temos que lembrar que conteúdo de web pode ser vídeo, imagens, jogos, áudio e muito mais. Há inúmeras possibilidades e pensar fora da caixa pode ser o diferencial que irá alavancar a sua empresa para o topo.

3)      Não mensurar o acesso ao seu conteúdo


Medir resultados é fundamental. Devemos ter em mente as métricas de Marketing de Conteúdo. Você precisa saber se o conteúdo produzido faz sucesso, está sendo acessado e por quem está sendo acessado. E mais, esses acessos são qualificados e convertem em contatos interessados, resultam em vendas? É possível identificar quais conteúdos são mais interessantes e em qual tipo de conteúdo deve ser investido.

4)      Esquecer o Google


SEO é fundamental. Conhecer e seguir as sugestões do nosso blog ou de qualquer outra fonte confiável de boas práticas de SEO, baseado no manual de boas práticas do próprio Google, irá garantir que a página seja bem posicionada nas pesquisas dos usuários. Estudos afirmam que 87% dos cliques se concentram nas primeiras páginas de pesquisa do Google. Estude SEO e utilize da ferramenta central para posicionamento em mecanismos de buscas: a produção de conteúdo!

5)      Copiar conteúdo dos outros


Além de desagradável, a cópia parcial ou inteira de conteúdos pode fazer com que o seu site seja penalizado pelo Google. Produza conteúdo original, contrate profissionais ou empresas especializadas para isso e confie que sua empresa irá se tornar uma autoridade no tema, não um plagiador.

(fonte: Resultados Digitais)

FACE FECHA ACORDO COM EMISSORAS DE TV


Faceboook e Twitter conhecem como ninguém a tal onda da segunda tela, uma das maiores tendências no cenário da comunicação atual. Durante um bom tempo se falou de uma mídia “matando” a outra, mas a convergência entre elas parece estar ganhar o jogo no momento, sobretudo por agregar valor para a internet, a TV e principalmente para o público.

De acordo com informações do site Mashable, o Facebook anunciou que a empresa fechou importantes contratos de parceria com emissoras internacionais de televisão nos últimos dias. Isso quer dizer, que a partir de agora, a rede social vai servir não apenas como um monitor de feedback para as telinhas, mas também vai  participar diretamente das transmissões.

O acordo vai permitir que 10 grandes emissoras de TV em oito países diferentes, se aproveitem da API da rede social para incorporar comentários e postagens em tempo real na programação dos canais. (Adnews, com informações do Mashable

 PANKS  IMPACTAM  MERCADO DE LUXO     

- Pesquisa inédita da Shopper Experience, coordenada por Stella Kochen Susskind, mostra que as Panks – consumidoras solteiras que têm potencializado o mercado de luxo infantil na Europa e nos Estados Unidos – estão presentes e também influenciam o mercado brasileiro. Ao contrário do mercado norte-americano e europeu, nos quais as Panks são predominantemente tias “postiças” com alto poder aquisitivo, no Brasil elas são, em sua maioria, madrinhas. Há, também, as que compram para enteados, irmãos mais novos, filhos de amigos e sobrinhos.

- A pesquisa, conduzida com 1.723 clientes secretas da base da Shopper Experience, mostrou que entre as 555 solteiras que compram produtos infantis de luxo, 79% o fazem mensalmente; 18% semanalmente; e 3% duas vezes por semana. São brinquedos e roupas que custam a partir de R$ 350. Essas brasileiras são profissionais de sucesso, solteiras e têm entre 30 e 45 anos. Um segmento ainda não percebido pelas ações de comunicação das marcas. 

 Uma tendência que está promovendo uma verdadeira revolução no consumo de luxo voltado ao público infantil chegou ao Brasil. As Panks – sigla para Professional Aunt no Kids – são tias especiais; consumidoras responsáveis por um consumo não convencional que tem aquecido o mercado de luxo nos Estados Unidos, Europa e também no Brasil.

Engana-se quem pensa que são mães ricas, ávidas por vestir a prole com as melhores grifes internacionais. Essas mulheres nem sequer têm filhos! Elas têm entre 30 anos e 45 anos, são profissionais bem-sucedidas, inteligentes, têm bom gosto.

Além disso, são  extremamente generosas e capazes de comprar um guarda-roupa inteirinho para os sobrinhos – sem se importar que em poucos meses as peças não servirão mais. O detalhe é que as peças que compõem esse figurino diferenciado são de grifes luxuosas; muitas vezes inteiramente supérfluas.

No Brasil, a Shopper Experience concluiu, no início de setembro, uma pesquisa inédita com 1.723 clientes secretas e detectou que a tendência está silenciosamente se consolidando no país.

Do total de entrevistadas, 642 mulheres não têm filhos, sendo que desse universo, 555 compram artigos infantis caros com frequência: 79% mensalmente; 18% semanalmente e 18% duas vezes por semana. Segundo Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience e coordenadora da pesquisa, as Panks brasileiras têm diferenças significativas se comparadas com as europeias e as norte-americanas.

Em um país tradicionalmente católico, as Panks nacionais são madrinhas – embora presenteiem irmãos mais novos, enteados, filhos de amigos e sobrinhos “de sangue” e de consideração.

“Uma diferença substancial é a categoria de produtos. Enquanto as estrangeiras preferem grifes de roupas infantis, as brasileiras adoram comprar brinquedos caros e artigos cosméticos como perfumes, shampoo, fraldas e similares.

As fraldas eleitas pelas Panks brasileiras, embora não sejam artigo de luxo, são as mais caras”, afirma Stella, acrescentando que as Panks brasileiras também fazem doações com os mesmos produtos luxuosos. “Na hora de comprar elas não fazem distinção entre os produtos para as crianças que são afilhadas e os destinados a crianças carentes. Ou seja, o traço da generosidade permanece”, avalia.

A pesquisa, de acordo com a executiva que é pioneira no Brasil em pesquisas com clientes secretos, não contemplou as novas famílias homoafetivas, mas na pesquisa Objetos do Desejo – que avalia o consumo de luxo no Brasil – e em outras que analisam o atendimento ao cliente no país, é possível antever que há homens, casados ou não, que são verdadeiras Panks. “Os casais homossexuais costumam ter amigos que são tios e padrinhos bastante generosos. Para eles, a funcionalidade do presente não é o mais importante, sim o luxo, o fato de ser um objeto de desejo”, avalia Stella.

Cenário norte-americano

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, publicada pelo jornal The Washington Post, mostra que 50% das norte-americanas com até 44 anos não têm filhos. Na prática, essas consumidoras são criativas ao presentear os filhos das amigas e os sobrinhos – de sangue ou não, são todos considerados sobrinhos.

Elas são capazes de arcar, por exemplo, com altos custos de aulas de equitação e mandarim para satisfazer a curiosidade das crianças. As atrizes Cameron Dias e Jennifer Aniston são legítimas representantes das Panks, sendo tias-postiças dos filhos de Gwyneth Paltrow e Courteney Cox, respectivamente.

As mães norte-americanas gastam, em média, US$ 1,7 trilhão em produtos de consumo voltados aos herdeiros. Não há dados consolidados para as Panks, mas sabe-se que investem altos cifrões no mercado infanto-juvenil de luxo.

De acordo com a blogueira norte-americana Melanie Notkin, coordenadora da pesquisa que identificou as Panks nos Estados Unidos, essas tias decidem pelos produtos e serviços de forma bem diferente das mães. Elas têm mais tempo para escolher e pouco se preocupam com o preço, a utilidade ou durabilidade da compra.

Revolução comportamental e oportunidade de negócios

Segundo Stella Kochen Susskind, as tias glamorosas – norte-americanas, brasileiras e europeias, comprometidas a desenvolver uma forma diferente de se relacionar com o consumo e com os sobrinhos, constituem uma excelente oportunidade de negócio e a mudança de um paradigma social.

“No Brasil, a tendência ainda não despertou a atenção de gestores de marcas e produtos, embora o país já conte com uma legião de Panks. O último Censo do IBGE mostrou que entre as brasileiras que estão prestes a completar 50 anos, fim do ciclo reprodutivo, o grupo que chegou a essa idade sem filhos aumentou 20% na última década; as estatísticas mostram ainda que entre as brasileiras com curso superior pouco mais de um quinto não querem experimentar a maternidade.

O número de famílias brasileiras sem filhos cresce mais do que as com crianças”, analisa Stella, mostrando a importância de atender corretamente essa consumidora. A executiva acrescenta que as grifes de luxo voltadas para crianças e adolescentes investem em uma comunicação para conquistar mães, pais e avós, além do próprio consumidor final – mas, não se comunicam com as Panks.

Por outro lado, as entrevistadas se mostraram satisfeitas com o atendimento prestado pelos vendedores. Nenhuma deles informou ter sofrido discriminação, sobretudo as com mais de 40 anos, por serem solteiras e não terem filhos. “Considero uma verdadeira revolução comportamental! É claro que sabemos que ainda existe muito preconceito com as mulheres que optaram por não ter filhos, mas a pesquisa mostra que a educação e polidez imperam. E as vendas prosperam com essa nova postura das equipes do varejo”, afirma Stella.

Stella Kochen Susskind

Administradora de empresas graduada pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e pós-graduada em Franchising pela Franchising University (Estados Unidos), Stella Kochen Susskind é pioneira no Brasil na avaliação do atendimento ao consumidor por meio do “Cliente Secreto®”. A executiva preside a Shopper Experience – empresa de pesquisa que representa uma evolução do modelo – e a divisão latino-americana da Mystery Shopping Providers Association, atuando, ainda, como diretora da Mystery Shopping Providers Association Europe e membro do Global Board. É autora do livro “Cliente secreto: A metodologia que revolucionou o atendimento ao consumidor” pela Primavera Editorial.

 Shopper Experience

Com produtos e serviços exclusivos, a Shopper Experience produz conhecimento sobre a experiência dos clientes com produtos e marcas. Com uma equipe formada por especialistas experientes na avaliação do atendimento ao consumidor por meio da metodologia de pesquisa baseada no cliente secreto – conceito que foi implementado no Brasil por Stella Kochen Susskind, fundadora e presidente da Shopper Experience –, a empresa possui uma área de negócios para atuar com a diversidade, ou seja, investir na formação e no treinamento de uma rede de clientes secretos diferenciada que traz para os gestores a sensação retrô, mas eficiente, de “barriga no balcão”.

Entre os principais ativos da Shopper Experience está o profundo conhecimento do universo do consumidor e dos clientes. Com o maior banco de dados composto por clientes secretos do país, a Shopper Experience desvenda o emocional com a razão, aliando pioneirismo e inovação constante – o que torna a empresa uma referência nacional no mercado de pesquisas. Entre os produtos da Shopper Experience, destacam-se Secret Shopper/Cliente Secreto, Customer Experience e Pesquisas ad hoc (qualitativas e quantitativas). Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience é autora do livro “Cliente secreto – A metodologia que revolucionou o atendimento ao consumidor”. www.shopperexperience.com.br (Fonte: Printec Notícias)

MICROSOFT PEVELA NOVOS DETALHES DO SURFACE 2


O lançamento oficial do Surface 2, o mais novo tablet da Microsoft, já está agendado para o dia 22. Aos poucos, porém, a empresa americana vai liberando novas informações prévias sobre o produto.

Agora, a companhia fundada por Bill Gates resolveu promover um vídeo, explicando ainda mais detalhes sobre o novo aparelho. O filme abaixo mostra todas as novidades do segundo modelo do Surface.

Entre as mudanças, as novas cores das capas Touch and Type (verde e laranja). Além disso, o teclado agora também suporta mais gestos, e tem sensores espalhadas por todo o acessório. (Redação Adnews,com informações do Thenextweb.com

G1 TEM SIMULADO DO ENEM 2013

O G1, portal de notícias da Globo, vai dar uma força para quem irá fazer as provas do Enem - Exame Nacional do Ensino Médio. Entre os dias 9 a 16 de outubro, o site oferece um simulado online no mesmo formato do exame oficial, que acontece nos próximos dias 26 e 27. No primeiro dia, o aluno responde a 90 questões de múltipla escolha, sendo 45 de ciências humanas e 45 de ciências da natureza. No segundo dia, as questões são de matemática e linguagens e códigos. Os candidatos terão 4h30 de teste por dia, sem interrupções.

Com o mesmo número de questões e tempo de resposta do Enem, a avaliação dos resultados seguirá rigorosamente o mesmo método da prova oficial. Após a divulgação dos resultados, será possível comparar o desempenho obtido no simulado com as notas de corte dos cursos de todas as universidades que usam o Enem como método de ingresso ao ensino superior. 

O simulado faz parte de uma página especial do G1, inteiramente dedicada aos estudantes sobre o exame. Além de todas as ferramentas desenvolvidas para auxiliar os estudantes, a página conta ainda com matérias especiais e as últimas notícias sobre as universidades. Veja em g1.com.br/enem

JOHN KERRY NO LUGAR DE OBAMA EMBARAÇA EUA


Para Joe Weisenthal, editor executivo do Business Insider, o impasse em Washington vem causando certos emberaços aos Estados Unidos. O último deles é uma foto de John Kerry no Fórum de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec), substituindo presidente Barack Obama, que foi forçado a cancelar suas visitas a países do Leste Asiático, como também sua participação no evento.

 E Weisenthal não foi o único, para o Wonkblog, do Washington Post, a imagem mostra como a paralisação do governo é "humilhante" para o país.

 Parece que o grande problema apontado pela mídia norte-americana é que, Kerry, que figura como representante dos EUA na fotografia, foi "jogado para escanteio" na imagem. 

 "Se não houvesse uma paralisação do governo, Obama estaria no centro da foto, provavelmente em pé em algum lugar lá na frente entre os presidentes Vladimir Putin, da Rússia e Xi Jinping, da China", ressalta o blog do WP. (Redação Adnews)

AS CIÊNCIAS DAS COMUNICAÇÃO NO BRASIL

 

Desde 2006, a professora Cicilia K. Peruzzo, que pertence ao Conselho Curador da Intercom, é editora da Revista Intercom e conta com uma vasta experiência em pesquisa. O blog SciELO Perspectiva, da Rede SciELO, realizou um entrevista em setembro com a pesquisadora a respeito do campo da comunicação e seus desafios.

 

A reportagem também abordou a história da Revista Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, e o que ela vem representando para o campo. Confira a seguir, na íntegra, a entrevista publicada no blog SciELO Perspectiva.

 

 

Com os 50 anos de existência das Ciências da Comunicação no Brasil, convidamos a professora Cicilia K.Peruzzo para falar dos resultados e dos desafios da área. 

 

A Revista Intercom, primeiro periódico de comunicação científica disponibilizado em acesso aberto pela Internet, certamente, é um projeto editorial de fôlego, com indexação SciELO, que vem promovendo, ao longo de muitos anos, a divulgação da pesquisa nacional e internacional, contribuindo para o ensino universitário de Comunicação e para a promoção de um debate cada vez mais amplo sobre essa área e suas relações com outras áreas.

 

Cicilia K. Peruzzo é doutora em Ciências da Comunicação (1991) pela Universidade de São Paulo (USP). Realizou Pós-doutorado na Universidade Nacional Autônoma do México. Foi Presidente da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos da Comunicação) no trienio1999-2002.

 

Desde 2006, trabalha como Editora da Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação. Atualmente, é Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo – IMESP; pesquisadora da área da Comunicação nas linhas Comunitária, Alternativa e Mídia Local, além de Relações Públicas, na perspectiva crítica e dos movimentos sociais.

 

E é Vice-Presidente da Federação Lusófona de Comunicação. Coordena o Núcleo de Estudos de Comunicação Comunitária e Local (COMUNI) e o GT Comunicação e Cidadania da Associação Brasileira de Programas de Pós-Graduação em Comunicação (2012-2013).

 

1. Com base em sua experiência acadêmica como professora e pesquisadora, sobretudo, como Presidente que foi da Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, e também como atual Editora da Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, qual o seu parecer sobre os desafios da divulgação científica em Comunicação no Brasil?

 

Em nível internacional, à primeira vista, o principal desafio é o de se inserir num espaço competitivo que as ciências já consolidadas dominam e participam de suas regras de funcionamento dentro de uma dinâmica de “mercado” que tem por base os padrões editoriais e a cultura científica estado unidenses e anglo saxônicas.

 

No entanto, existe um esforço crescente no campo da Comunicação para ampliar a presença nos circuitos internacionais de circulação do conhecimento e, aos poucos, esse desafio parece que já faz parte do universo acadêmico, principalmente, no âmbito dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação e das associações científicas.

 

Aliás, com o avanço do ensino e da pesquisa em nível de pós-graduação no país também se sinaliza o aumento da quantidade e de qualidade da produção científica no campo e, consequentemente, sua maior oferta e participação nos fóruns nacionais e internacionais.  

 

No nível nacional, a divulgação do conhecimento científico produzido começa a galgar desafios similares, pois, o número de periódicos científicos bem qualificados é baixo em relação à oferta crescente de artigos produzidos nas universidades, até em decorrência da pressão produtivista que vem se instaurando nos últimos anos.

 

Paralelamente, também nota-se um processo de amadurecimento sobre as demandas, esforços e vontades em se avançar no valor da ciência, tanto a partir de parâmetros tecnocientíficos quanto da contribuição esperada ou necessária dos conteúdos para o avanço do conhecimento e seu papel na sociedade.  

 

2. Dos 50 anos de formação das Ciências da Comunicação no País – que, aliás, estão sendo comemorados atualmente com o Ciclo de Conferências Fapesp e Intercom –, gostaria que você comentasse um pouco a respeito da especificidade dessa área e seu desenvolvimento e desdobramentos ao longo desse período.

Em primeiro lugar, por tratar-se de algo novo – ou melhor, de uma ciência recente, ousaria dizer –, em processo de desenvolvimento rápido e que, ao mesmo tempo, sofre diuturnamente as transformações tecnológicas e sociais das sociedades, constitui-se em uma área desafiadora porque se revela muito ampla e dinâmica, e com e sem fronteiras em relação a outras áreas do conhecimento.

 

Ou seja, as configurações do universo da Comunicação têm sido alteradas muito rapidamente nas últimas décadas – dos canais, aos meios e mensagens –, dos processos comunicacionais – interpessoais aos organizacionais, massivos e digitais – dos ambientes comunicacionais presenciais e midiáticos aos virtuais – e assim por diante, o que obriga a uma contínua busca pela revisão de conceitos e teorias, suas reelaborações e a formulação de novos conceitos e teorias para se dar conta das transformações.

 

Por outro lado, o campo congrega uma diversidade muito interessante, além de perpassar e ser perpassado por outras ciências.

 

Quanto ao seu desenvolvimento, do ponto de vista do ensino é algo extraordinário em número de escolas e cursos de graduação (Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, Editoração, Rádio e Televisão, etc.) e de Programas de Pós-Graduação em Comunicação que têm linhas de pesquisa mais abertas de modo a contemplar a diversidade do campo e dar conta também de fenômenos ligados à cultura, à recepção, às relações entre comunicação e educação, às estruturas de meios de comunicação, às políticas públicas relativas ao campo, às expressões de comunicação nos diferentes universos tanto em termos de linguagens (impresso, audiovisual, ciberespaço) quanto de âmbitos (midiático, institucional, comunitário, etc.). Hoje são 64 cursos de pós-graduação (43 de mestrado e 20 de doutorado) reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em contraste com o fim dos anos 1980 quando existiam 6 (seis), sendo 3 (três)cursos de mestrado e outro tanto de doutorado).

 

Existem ainda várias associações científicas nacionais, além de uma federação de associações em nível nacional (SOCICOM – Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação), e outra que abarca as associações do mundo lusófono, (CONFIBERCOM – Confederação Ibero-Americana das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação).

 

3. Que balanço em sua opinião poderia ser feito no âmbito das Ciências da Comunicação, pensando a sua produção científica no plano nacional e no internacional?

 

É uma produção em ascensão. Nunca se publicou tanto na área como nos últimos anos. Dezenas de coletâneas e livros autorais são lançadas no Congresso Intercom a cada ano. É elevado o número de periódicos científicos em circulação.

 

O número de trabalhos publicados em Congressos da Intercom é equivalente a seis por ano, um nacional e um por região geográfica; por exemplo, isso dá conta de demanda significativa provinda de todas as regiões do Brasil. De 2009 a 2013, foram selecionados 4.524 papers para apresentação nos Grupos de Pesquisa (GP), no conjunto de todos os seis eventos.

 

Esses receberam inscrição de 42 mil participantes nesse mesmo período1. Gostaria de ressaltar que esse movimento corresponde à participação tanto de pesquisadores sêniors como de jovens, o que tem caracterizado uma importante abertura da área para a formação e acolhimento de novos pesquisadores. Nessa perspectiva, há ainda um grande incentivo por parte da Intercom, ao institucionalizar, no âmbito de seus eventos, espaços específicos (Intercom Junior) para apresentação de trabalhos de iniciação científica. 

 

Num outro sentido, e sem a pretensão de fazer um balanço, diria que, em termos de América Latina e países lusófonos, é crescente a presença de pesquisadores apresentando trabalhos, sendo que a maior presença tem sido de brasileiros. Em outros termos, levantamentos têm mostrado a tendência da presença majoritária de brasileiros – em relação à America Latina e países de língua portuguesa – em eventos internacionais, tais como no Congreso Latinoamericano de Investigadores de la Comunicación; Annual Conference of the International Association for Media and Communication Research;  Congresso Internacional Ibercom; Congresso Internacional de Comunicação Lusófona etc.

 

4. Acesso Aberto, o que isso significa para os editores científicos e os autores dos artigos de periódicos acadêmicos das Ciências da Comunicação? Quais são os resultados obtidos, até o momento, nesse sentido?

 

Significa uma possibilidade imensurável de democratizar o conhecimento, torná-lo mais acessível e provocar o debate. Dadas as dificuldades de circulação do periódico impresso num país com as dimensões do Brasil e, ainda, devido às características bastante regionais da maioria deles, a disponibilização online realmente potencializa o acesso e a circulação da informação.

 

 5. Você poderia falar sobre a Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, tanto em relação à sua história (desde 1977), quanto ao que ela vem representando para a área nessas últimas décadas de mudanças efetivas, em especial com o uso de novas tecnologias?

 

A Intercom – RBCC foi o primeiro periódico científico a ser disponibilizada para acesso gratuito na internet ainda no início da década passada.  Iniciou como periódico modesto, mas significativo para um campo que dava os primeiros passos em torno de sua organização. Foi se aperfeiçoando no decorrer dos anos, com esforço de vários editores.

 

Atualmente é uma revista científica de alta reputação na área da Comunicação, cujos processos de submissão online de artigos, de seleção, além dos aspectos técnicos e de formatação têm inspirado o aperfeiçoamento de outros periódicos. Sua missão é contribuir para a difusão do conhecimento científico e a reflexão pluralista sobre Comunicação de modo a alcançar seus objetivos, que são:

 

(a) Promover e divulgar a pesquisa científica acadêmica nacional e internacional sobre Comunicação;

(b) Contribuir para desenvolver o nível da investigação e do ensino universitário de Comunicação;

(c) Servir de espaço para a reflexão sobre temas de interesse público do âmbito da Comunicação.

 

6. Quais os próximos projetos de melhoria da produção científica vinculados às políticas de ação da Intercom? Há um levantamento sobre os periódicos da área que já estejam indexados na WoS,Scopus e na coleção SciELO?

 

Bem, a Intercom é uma associação civil sem fins lucrativos que atua na perspectiva de contribuir para que o campo da Comunicação se desenvolva em bases sólidas, avance e se consolide enquanto ciência, e amplie a conquista de espaço acadêmico-científico nos níveis nacional, regional e internacional.

 

A ela não cabe realizar a pesquisa propriamente dita, nem o ensino regular formal, mas colaborar tornando acessíveis subsídios teóricos à pesquisa, ao ensino e à extensão universitária, proporcionando espaço a pesquisadores, docentes e outros profissionais, além de estudantes, por meio de livros, revistas científicas, congressos, internet etc., como canais de expressão para a comunicação pública do que é produzido de modo que possa ser compartilhado e avaliado pelos pares e apropriado pela sociedade.

 

No que se refere à indexação de periódicos da área em bases internacionais, infelizmente o número é baixíssimo.  Em estudo que realizei em 2011, pude identificar a existência de 71 periódicos científicos de Comunicação no Brasil, a maioria desse total concentrada na região Sudeste.

 

Desse número, apenas cinco atualmente têm a melhor classificação do sistema Qualis de Avaliação de Periódicos, pela CAPES, obtida na área, a A2. E apenas uma revista, a Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação está indexada no SciELO. A meta agora é indexar nossa revista em outras bases internacionais.

 

Em relação aos indexadores internacionais, todas as cinco melhores revistas estão no Directory of Open Access Journals (DOAJ), nenhuma no Scopus ou WoS. Mas, algumas fazem parte da Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal (RedALyC), um projeto impulsionado pela Universidad Autónoma del Estado de México  (UAEM), e um tanto mais próximo ao campo da Comunicação.

 

CAMPANHA TEM MAIS DE 16 MIKHÕES DE VIEWS


A marca de câmeras GoPro tirou a sorte grande. Um de seus consumidores, o bombeiro Cory Kalanick, filmou um pouco de sua rotina com um dos modelos da marca, a HD HERO3. Para a felicidade da empresa, Kalanick conseguiu flagrar um de seus resgates. E não foi qualquer resgate, ele salvou um gatinho de uma casa incendiada. O vídeo virou campanha oficial postada no canal da marca.

Se fosse o resgate de uma pessoa, talvez o vídeo da GoPro não tivesse tantos acessos. Os gatinhos, desde os tempos do Keyboard Cat, são sinônimos de views no Youtube. Tanto que o vídeo do resgate, postado no dia 25 de setembro, já tem mais de 16 milhões de visualizações. 

A GoPro tem como trunfo produtos pequenos que filmam com qualidade HD e são direcionados a situações extremas. No vídeo abaixo, Cory tira o gato inconsciente da casa em ruínas, deita o filhote no asfalto, aplica oxigênio através de uma máscara e encharca o seu corpo com água fresca para tentar reanimá-lo. Alguns segundos depois, o bichano recupera a consciência, tudo acompanhado de um abraço caloroso de Kalanick.( (Redação Adnews, via Administradores)

LIVROS


. Rádio Cidadã - As emissoras de rádio podem atuar como ferramentas importantes no desenvolvimento das comunidades onde atuam se tiverem consciência de sua função social. É o que destaca o livro“Rádio Cidadã: um guia para a ação”, que será lançado por um grupo de pesquisadores e profissionais da área de Comunicação para o Desenvolvimento (ICD) no próximo dia 8 de outubro, às 19h, na livraria Martins Fontes Paulista, em São Paulo. 

 

Com dicas sobre jornalismo cidadão, produção de conteúdos éticos e criativos, programação interativa, estética radiofônica, gerenciamento participativo e sustentável e uso de novas tecnologias, o livro busca contribuir para o fortalecimento de emissoras comunitárias, populares ou comprometidas com a prestação de serviço público.

 

A publicação é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Comunicação para o Desenvolvimento (ICD), com coordenação da jornalista e professora da Universidade Mackenzie, Márcia Detoni, e do produtor e professor de Rádio da USP, Angelo Piovesan.  O ICD é formado por um grupo de jornalistas, radialistas, professores de comunicação e profissionais de outras áreas dispostos a trabalhar para a construção de uma mídia cidadã.

 

. Obra de pesquisador brasileiro é lançada em espanhol -  O livro “Indústria Cultural, informação e capitalismo”, do professor e pesquisador Cesar Bolaño, acaba de ser lançado em espanhol pela editora Gedisa Editorial. A obra aborda a compreensão do papel produtivo das comunicações e seu papel fundamental na era do Capitalismo Cognitivo. 


 

Indo da Economia Política à Comunicação, Bolaño propõe um estudo capaz de problematizar o fenômeno da indústria cultural e da apropriação por parte do sistema de todo o ciclo de trabalho imaterial. A obra já foi publicada em português, pela Editora Hucitec.

 

. Professor da UFPE lança livro para discutir o papel da comunicação - - A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) acaba de imprimir sua mais nova publicação: o livro “Mídia, Movimentos Sociais e Direitos Humanos – O desafio democrático à comunicação”, organizado pelo pesquisador e professor da UFPE Marco Mondaini. Fruto de uma coletânea de 18 artigos, a obra será lançada na terça-feira (8 de outubro), às 19h, na sala 510, do Bloco A, da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).

 

Com textos de 24 autores, a publicação é dividida em três partes, começando com “Comunicação, mídias e espaço público”, seguida por “Comunicação, sujeito e movimentos sociais”, encerrando com “Comunicação, política e direitos humanos”. São artigos que refletem sobre o campo midiático como espaço público, regulação da comunicação, coronelismo eletrônico, discurso jornalístico, entre outros temas.

 

As temáticas presentes no livro são resultado das reflexões e inquietações que pautaram, e pautam, o Núcleo de Estudos de Comunicação e Direitos Humanos (NCDH), um grupo de estudos interdisciplinar da UFPE, vinculado aos programas de pós-graduação em Comunicação e Serviço Social da Instituição. A proposta da obra é ultrapassar os muros da academia e dialogar com a sociedade.

 

. Publicação traz dossiê sobre Jornalismo como objeto de estudo -Está disponível a edição mais recente do periódico Brazilian Journalism Research (BJR), que trata sobre o tema Journalism as an object of study. A revista é publicada semestralmente pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor). A publicação reúne artigos publicados em inglês e espanhol e podem ser conferidos no site da BJR


 

PRESTE ATENÇÃO ÀS OPORTUNIDADES NAS REDES SOCIAIS


Muitos gestores querem saber como utilizar bem as redes sociais, como a sua empresa pode se posicionar, o que devem ou não fazer. Costumo dizer que as redes sociais têm basicamente três propósitos:

1º - Funcionar como um termômetro de como seu público em geral enxerga sua marca e produtos. Isso ajuda a posicionar-se e caminhar com um pouco mais de luz. Diferente de uma pesquisa formal, onde os entrevistados são questionados intencionalmente e com um objetivo final, nas redes sociais os clientes espontaneamente e sem qualquer estímulo direcionado lhe darão opiniões valiosas sobre o que pensam dos seus produtos, serviços e principalmente a melhor e pior forma de utilização dos mesmos.

Diversas pesquisas apontam que mais de 1 bilhão de pessoas no mundo utilizam redes sociais e o brasileiro é um dos que mais acessam. Segundo pesquisa realizada este ano pela Nielsen, provedora global de informações e insights sobre consumidores, o desejo de dar opiniões sobre produtos e serviços é citado por 68% dos usuários de redes sociais, ou seja, cada vírgula que sua empresa posta nas redes sociais impacta um número exorbitante de pessoas.Comece pensando nisso!

2º - Atuar como uma “Central de Atendimento ao Cliente”. Por meio das redes sociais a empresa saberá antes de qualquer outro meio as maiores verdades e as coisas urgentes e importantes que deve saber. E não adianta a preocupação de antecipar-se aos problemas, afinal eles simplesmente aparecem de onde menos se espera. Seja porque um funcionário no ponto de venda não tratou bem algum cliente, ou porque a mercadoria estava em falta ou até mesmo porque a empresa não se preparou para um bom serviço mesmo.

Um pequeno deslize replicado para um número grande de clientes atuais e em potencial fez muitos executivos enxergarem o social business como uma ferramenta estratégica. Hoje são contratados profissionais de comunicação e marketing para desempenharem tal função, que necessariamente deve estar vinculada aos objetivos desses departamentos. De uns anos para cá foram criados muitos especializações e até pós-graduação para quem deseja atuar na área. 

Tenha profissionais capacitados!

3º - Construir uma boa reputação para sua marca. De uma certa forma o terceiro item está atrelado aos outros dois, mas assim como toda ação de comunicação e marketing, as redes sociais precisam atender aos objetivos da empresa, ou seja, ao posicionamento e a imagem que deseja-se atingir, caso contrário nada disso faz sentido.

Hoje temos várias formas interessantes de fazer publicidade nas redes sociais, a mais “normal” é a compra de mídia diretamente, onde a empresa coloca um botão, um banner, um link ou tweet patrocinado. Tem diversas vantagens: a primeira e mais importante é calcular o custo em uma quantia que caiba no tamanho do seu bolso; a segunda grande vantagem é que podemos medir facilmente e saber se está tendo ou não retorno sobre o investimento. Invista nas Redes Sociais!

E se pararmos para pensar é essencial que a empresa tenha uma página no Facebook e um perfil no Twitter. Não são mais aceitos argumentos como: “Ah...estamos montando” ou “Estamos contratando uma empresa especializada para desempenhar esse papel”. Esqueça isso já! Aceite que as redes sociais são uma realidade e não dá para deixar de lado, correndo o risco da pena que pode ser alta.

Uma empresa de alimentos, por exemplo, ao invés de publicar assuntos claramente publicitários como “compre nosso leite condensado”, pode criar alguns conteúdos informativos e ensinar a fazer um delicioso bolo, passar a lista de ingredientes e indicar onde comprar os produtos, tudo isso gratuitamente. O mundo da internet e, principalmente, das redes sociais está mudando muito rápido e é importante que sua empresa saiba como seguir as tendências. (Artigo encaminhado ao Adnews  por Claudio Gandelman, fundador e CEO do Teckler, rede social que remunera os internautas pelo conteúdo produzido).

OPORTUNIDADES 

. UFPI seleciona bolsista de pós-doutorado - O Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Piauí (UFPI) está selecionando um bolsista para o Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD-CAPES 2013. Inscrições até o dia 25 de outubro.

 

. FAPESP e Microsoft Research lançam nova chamada de propostas - A FAPESP e a Microsoft Research lançaram a sétima chamada de propostas de pesquisa no âmbito do Instituto Virtual de Pesquisas FAPESP-Microsoft Research, mantido pelas instituições.


A chamada está aberta a pesquisadores associados a instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas ou privadas, no Estado de São Paulo.

O objetivo da chamada é explorar aplicações das Ciências da Computação aos desafios da pesquisa básica em áreas relacionadas a “big data” (grandes bases de dados) no contexto das mudanças climáticas globais, ciências ambientais e computação urbana que aproveitem as enormes possibilidades do trabalho realizado por sistemas integrados de computação (nuvem).

Ferramentas e instrumentos de tecnologias de informação e computação podem ser aplicadas além de suas plataformas tradicionais, de modo a permitir a investigação de assuntos de pesquisa fundamental que tenham potencial de beneficiar a sociedade e a sustentabilidade do planeta.

As propostas apresentadas serão analisadas especificamente quanto ao mérito nos seguintes itens: 1) Objetivos científicos ousados; metodologias e metas sólidas; 2) Foco nos avanços relevantes do conhecimento e da tecnologia, levando em consideração abordagens que permitam lidar com desafios significativos em mudanças climáticas globais, ciências ambientais e urban computingque envolvam grandes bases de dados. Abordagens novas e criativas são fortemente encorajadas.

A chamada de propostas disponibilizará um total de R$ 1,5 milhão para apoiar os projetos selecionados, montante que será dividido igualmente entre FAPESP e Microsoft Research.

As propostas serão recebidas até o dia 20 de novembro de 2013.

A chamada de propostas está disponível em: www.fapesp.br/en/8142. 
 

. Instituto de Física da Unicamp tem vaga para professor - Abertas, até dia, as inscrições para o concurso que selecionará um professor doutor na área de Física Experimental de Altas Energias para o Instituto de Física Gleb Wataghin da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

A vaga é para atuar em regime de turno parcial (RTP), com salário de R$ 1.592,14, mas há preferência para a contratação em regime de dedicação integral à docência e à pesquisa (RDIDP), com salário de R$ 9.185,10. Aos aposentados na carreira docente, somente estará disponível a contratação em RTP.

O programa das disciplinas inclui: Física Geral I, II, III e IV, Mecânica Geral I, Estrutura da Matéria, Mecânica Quântica I, Física Nuclear e Partículas Elementares e Campos.

O candidato realizará provas de títulos, de arguição, específica e didática. Todas têm caráter classificatório e pesos iguais na avaliação. As provas orais serão realizadas em sessão pública; é proibida, porém, a presença de candidatos concorrentes.

Para participar do processo de seleção, os candidatos devem apresentar no ato da inscrição a comprovação do título de doutor, os documentos pessoais, cópias do memorial com as atividades e trabalhos realizados e um exemplar (ou cópia) de cada trabalho ou documento mencionado no memorial.

As inscrições são recebidas na secretaria do Instituto de Física Gleb Wataghin, que fica na Rua Sérgio Buarque de Holanda, 777, Cidade Universitária, Campinas. Detalhes: http://portal.ifi.unicamp.br/images/stories/concursos/Concurso_Professor_Doutor_Fsica_Experimental_Altas_Energias.pdf 
 

INOVAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE CONVERGÊNCIA

Inovação para construção de convergência em organizações que buscam sustentabilidade é o tema da próxima Manhã da Inovação, marcada para o dia 16, no auditório do Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer, em Campinas.

Promovido pelo Grupo de Apoio a Inovação e a Aprendizagem em Sistemas Organizacionais (Gaia), o evento discutirá como as práticas inovadoras podem contribuir para o sucesso de organizações nos aspectos ambiental, econômico e social.

Marco Antonio Silveira, coordenador do Gaia, Claudio Marcelo Brunoro, da Universidade de São Paulo (USP), e Maria Maeno, da Fundacentro, do Ministério do Trabalho e Emprego, apresentarão as palestras e promoverão um debate ao término das exposições. Haverá ainda o lançamento do livro Inovação para Desenvolvimento de Organizações Sustentáveis: trabalho, fatores psicossociais e ambiente saudável, organizado pelo Projeto Gaia. Inscrições: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dDdyRHdXRkxQWXVrZzRJNG5sa2RUb3c6MA#gid=0 ou na hora do evento. Detalhes: gaia@cti.gov.br ou (19) 3746-6126.

DILMA TIRA AUDIÊNCIA DO PROGRAMA DO RATINHO

A entrevista, exibida no "Programa do Ratinho", com a presidente Dilma Rousseff parece não ter agradado a audiência. O SBT marcou 4,8 pontos no Ibope e ficou atrás da Globo e da Record. 

Em comparação com a semana passada, quando o apresentador recebeu a jornalista Neila Medeiros e Juca Chaves, a atração perdeu dois pontos. Cabe lembrar, que cada ponto no Ibope equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo. (Adnews, com informações do Notícias da TV)

MANEJO DE ÁGUA NO PAÍS É CRÍTICO


(Texto de Elton Alisson, disrtribuído pela Agência FAPESP) A gestão de recursos hídricos no Brasil representa um problema crítico, devido à falta de mecanismos, tecnologias e, sobretudo, de recursos humanos suficientes para gerir de forma adequada as bacias hidrográficas do país. A avaliação foi feita por pesquisadores participantes do “Seminário sobre Recursos Hídricos e Agricultura”, realizado no dia 2 de outubro, na FAPESP.

O evento integrou as atividades do 58º Prêmio Fundação Bunge e do 34º Prêmio Fundação Bunge Juventude que, neste ano, contemplaram as áreas de Recursos Hídricos e Agricultura e Crítica Literária. Na área de Recursos Hídricos e Agricultura os prêmios foram outorgados, respectivamente, aos professores Klaus Reichardt, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), da Universidade de São Paulo (USP), e Samuel Beskow, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

“O Brasil tem problemas de gestão de recursos hídricos porque não há mecanismos, instrumentos, tecnologias e, acima de tudo, recursos humanos suficientemente treinados e com bagagem interdisciplinar para enfrentar e solucionar os problemas de manejo da água”, disse José Galizia Tundisi, pesquisador do Instituto Internacional de Ecologia (IIE), convidado a participar do evento.

“É preciso gerar métodos, conceitos e mecanismos aplicáveis às condições do país”, avaliou o pesquisador, que atualmente dirige o programa mundial de formação de gestores de recursos hídricos da Rede Global de Academias de Ciências (IAP, na sigla em inglês) – instituição que representa mais de cem academias de ciências no mundo.

De acordo com Tundisi, as bacias hidrográficas foram adotadas como unidades prioritárias de gerenciamento do uso da água pela Política Nacional de Recursos Hídricos, sancionada em 1997. Todas as bacias hidrográficas do país, contudo, carecem de instrumentos que possibilitem uma gestão adequada, apontou o pesquisador.

“É muito difícil encontrar um comitê de bacia hidrográfica [colegiado composto por representantes da sociedade civil e responsável pela gestão de recursos hídricos de uma determinada bacia] que esteja totalmente instrumentalizado em termos de técnicas e de programas para melhorar o desempenho do gerenciamento de uso da água”, afirmou.

Modelagem hidrológica

Segundo Tundisi, alguns dos instrumentos que podem facilitar a gestão e a tomada de decisões em relação ao manejo da água de bacias hidrográficas brasileiras são modelos computacionais de simulação do comportamento de bacias hidrográficas, como o desenvolvido por Beskow, professor do Departamento de Engenharia Hídrica da UFPel, ganhador da atual edição do Prêmio Fundação Bunge Juventude na área de Recursos Hídricos e Agricultura.

Batizado de Lavras Simulation of Hidrology (Lash), o modelo hidrológico foi desenvolvido por Beskow durante seu doutorado, realizado na Universidade Federal de Lavras (Ufla), em Minas Gerais, com um período na Purdue University, dos Estados Unidos.

“Há vários modelos hidrológicos desenvolvidos em diferentes partes do mundo – especialmente nos Estados Unidos e Europa –, que são ferramentas valiosíssimas para gestão e tomada de decisões relacionadas a bacias hidrográficas”, disse Beskow.

“Esses modelos hidrológicos são úteis tanto para projetar estruturas hidráulicas – pontes ou reservatórios –, como para fazer previsões em tempo real de cheias e enchentes, como para medir os impactos de ações do tipo desmatamento ou mudanças no uso do solo de áreas no entorno de bacias hidrográficas”, afirmou.

De acordo com o pesquisador, a primeira versão do Lash foi concluída em 2009 e aplicada em pesquisas sobre modelagem de chuva e vazão de água para avaliação do potencial de geração de energia elétrica em bacias hidrográficas de porte pequeno, como a do Ribeirão Jaguará, em Minas Gerais, que possui 32 quilômetros quadrados.

Em razão dos resultados animadores obtidos, o pesquisador começou a desenvolver, a partir de 2011, a segunda versão do modelo de simulação hidrológica, que pretende disponibilizar para os gestores de bacias hidrográficas de diferentes dimensões.

“O modelo conta agora com um banco de dados por meio do qual os usuários conseguem importar e armazenar dados de chuva, temperatura e umidade e uso do solo, entre outros parâmetros, gerados em diferentes estações da rede de monitoramento de uma determinada bacia geográfica e, que permitem realizar a gestão de recursos hídricos”, contou.

Uma das principais motivações para o desenvolvimento de modelos e de simulação hidrológica no Brasil, segundo o pesquisador, é a falta de dados fluviométricos (de medição de níveis de água, velocidade e vazão nos rios) das bacias hidrológicas existentes no país.

É baixo o número de estações fluviométricas cadastradas no Sistema de Informações Hidrológicas (HidroWeb), operado pela Agência Nacional de Águas (ANA), e muitas delas estão fora de operação, afirmou Beskow.

“Existem pouco mais de cem estações fluviométricas no Rio Grande do Sul cadastradas nesse sistema, que nos permitem obter dados de séries temporais de até dez anos”, disse o pesquisador. “Esse número de estações é muito baixo para fazer a gestão de recursos hídricos de um estado como o Rio Grande do Sul.”

Uso racional da água

Beskow e Klaus Reichardt – que também é professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) – destacaram a necessidade de desenvolver tecnologias para usar a água de maneira cada vez mais racional na agricultura, uma vez que o setor consome a maior parte da água doce prontamente disponível no mundo hoje.

Do total de 70% da água encontrada na Terra, 97,5% é salgada e 2,5% é doce. Desse percentual ínfimo de água doce, no entanto, 69% estão estocados em geleiras e neves eternas, 29,8% em aquíferos e 0,9% em reservatórios. Do 0,3% prontamente disponível, 65% são utilizados pela agricultura, 22% pelas indústrias, 7% para consumo humano e 6% são perdidos, ressaltou Reichardt.

“No Brasil, temos a Amazônia e o aquífero Guarani que poderão ser explorados”, afirmou o pesquisador que teve projetos apoiados pela FAPESP.

Reichardt ganhou o prêmio por sua contribuição em Física de Solos ao estudar e desenvolver formas de calcular o movimento de água em solos arenosos ou argilosos, entre outros, que apresentam variações. “Isso foi aplicado em vários tipos de solo com condutividade hidráulica saturada em função da umidade, por exemplo”, contou.

O pesquisador vem se dedicando nos últimos anos a realizar, em colaboração com colegas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), tomografia computadorizada para medida de água no solo. “Por meio dessa técnica conseguimos desvendar fenômenos muito interessantes que ocorrem no solo”, disse Reichardt.

Custo da inanição

O evento contou com a presença de Eduardo Moacyr Krieger e Carlos Henrique de Brito Cruz, respectivamente vice-presidente e diretor científico da FAPESP; Jacques Marcovitch, presidente da Fundação Bunge; Ardaillon Simões, presidente da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), e José Antônio Frizzone, professor da Esalq, entre outras autoridades.

Em seu pronunciamento, Krieger apontou que a Fundação Bunge e a FAPESP têm muitas características em comum. “Ao premiar anualmente os melhores pesquisadores em determinadas áreas, a Fundação Bunge revela seu cuidado com o mérito científico e a qualidade das pesquisas”, disse Krieger.

“A FAPESP, de certa forma, também faz isso ao ‘premiar’ os pesquisadores por meio de Bolsas, Auxílios e outras modalidades de apoio, levando em conta a qualidade da pesquisa realizada.”

Brito Cruz ressaltou que o prêmio concedido pela Fundação Bunge ajuda a criar no Brasil a possibilidade de pesquisadores se destacarem na sociedade brasileira por sua capacidade e realizações intelectuais.

“Isso é essencial para se construir um país que seja dono de seu destino, capaz de criar seu futuro e enfrentar novos desafios de qualquer natureza”, disse Brito Cruz. “Um país só consegue avançar tendo pessoas com capacidade intelectual para entender os problemas e criar soluções para resolvê-los.”

Por sua vez, Marcovitch avaliou que o problema da gestão do uso da água no país pode ser enfrentado de duas formas. A primeira parte da premissa de que o país está deitado em berço esplêndido, tem recursos naturais abundantes e, portanto, não precisaria se preocupar com o problema. A segunda alerta para as consequências da inação em relação à necessidade de se fazer gestão adequada dos recursos hídricos do país, como Tundisi vem fazendo, para estimular pesquisadores como Beskow e Reichardt a encontrar respostas.

“[Nós, pesquisadores,] temos a responsabilidade de elevar a consciência da sociedade sobre os riscos e o custo da inação em relação à gestão dos recursos hídricos do país”, disse. 
 

IPHONES HOMOLOGADOS SÃO COMPATÍVEIS COM A 4G

As versões dos novos iPhones liberadas pela Anatel para comercialização no Brasil são compatíveis com o 4G do País, cujo protocolo trabalha com frequência de 2.600 MHz. Os modelos de códigos A1457 e 1507 são compatíveis com a banda 7 do 4G, utilizadas por Claro, Oi, Vivo e TIM.

Os aparelhos devem chegar em dezembro. O 5S é a versão mais recente do aparelho, já o 5C é um iPhone de preço menor, feito com plástico.

É bom relembrar, principalmente para quem quer comprar o aparelho fora do Brasil, quais os modelos compatíveis com o 4G daqui.

MODELOS INCOMPATÍVEIS: A1532 (iPhone 5c), A1533 (iPhone 5s),

MODELOS COMPATÍVEIS: A1507 (iPhone 5c), A1457 (iPhone 5s), A1529 (iPhone 5c),  A1530 (iPhone 5s) e Via Folha de S. Paulo. (Redação Adnews)

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