Segundo Amit Singhal, VP Sênior da empresa, o novo algoritmo, de
codinome Hummingbird ("beija-flor", em inglês),
pode impactar até 90% das pesquisas no mais famoso buscador do mundo, e é a
mudança mais profunda desde a atualização apelidada de Caffeine, lançada em 2010.
Uma nova forma de pesquisar: pergunte
O Google quer dar respostas mais individuais ao que os usuários
querem saber. Para isso, baseou seu mais recente algoritmo em uma nova maneira
de pesquisar: fazendo perguntas em vez de consultas por palavras-chave. Um
exemplo que poderia ser usado na nova busca: "Quais bandas de rock
venderam mais discos nos anos 70?". O Hummingbird muito em breve deve se integrar ao Android, sistema operacional
do Google para celulares.
SEO e impacto na classificação
À medida que determinadas técnicas de SEO (Search Engine
Optimization), como a palavra-chave, tornaram-se populares, muitos
proprietários de sites acabaram criando páginas baseadas nesses termos mais
buscados para ganhar destaque nos resultados Google. O time de combate ao spam do buscador, liderado por Matt Cuts,
ao perceber essas manipulações, lança constantemente correções no algoritmo
para "calibrar" a relevância dos resultados e cortar pela raiz os
sites ruins.
Com o Hummingbird,
o alvo do Google são os endereços na web que se focam nas palavras-chave, ao
invés de trazerem conteúdos relevantes e com informações úteis para os
usuários. Tais sites devem sofrer, portanto, algum tipo de punição por parte do
buscador, perdendo tráfego.
Se por um lado webmasters ficam preocupados, por outro essa é
uma boa mudança, porque quem fizer um bom trabalho de otimização continuará com
as primeiras posições do Google, ou poderá subir no ranking e conquistar mais
tráfego. Para nós, que usamos sua ferramenta de pesquisa o tempo todo, é uma
notícia melhor ainda.
Como fazer agora: trabalhe um "Campo Semântico"
O algoritmo do Google tem partes de seu sistema que são novas e
outras que são velhas. A que é antiga diz respeito, resumidamente, a ter uma
página com determinada palavra-chave no título e que receba links de páginas de
autoridade. A parte nova é mais semântica: procura entender o sentido de um
conteúdo e entregá-lo para os usuários de forma personalizada, que é a
tendência dos mecanismos de busca.
Chamo essa parte nova do algoritmo de "Campo
Semântico". Trocando em miúdos, ele é a maneira como o Google correlaciona
palavras e seus respectivos sentidos dentro de um texto, categorizando-o como
parte de um determinado assunto. Seria interessante para um site de rock, por
exemplo, trazer uma seção sobre o rock
n´ roll nos anos 70, com
informações das bandas mais relevantes da época, curiosidades sobre o momento
histórico, discos mais vendidos, etc.
Oferecer
no site conteúdo variado e rico para segmentos específicos é a maneira de
construir um "Campo Semântico" de qualidade. Por sua vez, a escrita
do conteúdo deve se focar em sua qualidade, e não na repetição de
palavras-chave ao longo do texto, em oposição ao que aprenderam muitos
profissionais de SEO formados “à moda antiga”. Recomendo usar e abusar de
sinônimos, o que desde as aulas de redação do primário aprendemos que torna o
texto mais rico e fácil de ler.
Um segundo passo: a “Arquitetura da Informação”
Quando
um site tem um vasto e variado conteúdo de qualidade sobre um determinado
assunto, é preciso organizar
todas essas informações de forma lógica. Tão grande é o foco que os mecanismos de busca têm dado a esse aspecto que, no Curso de SEO #OpenSEO (on-line e gratuito), dedico uma aula inteira à chamada “Arquitetura da Informação”.
todas essas informações de forma lógica. Tão grande é o foco que os mecanismos de busca têm dado a esse aspecto que, no Curso de SEO #OpenSEO (on-line e gratuito), dedico uma aula inteira à chamada “Arquitetura da Informação”.
A
“Arquitetura da Informação” é fundamental porque organiza as centenas de
páginas de uma seção ou as milhares de páginas de um site, indicando a temática
e a hierarquia de importância de cada conteúdo aos algoritmos de busca.
Para
simplificar, ela equivale à organização de uma biblioteca: todos os livros
estão dispostos por seções (história, economia, literatura, etc.), que se
agrupam por temas, e estes são ordenados alfabeticamente pelo sobrenome do
autor. Isso ajuda muito quem procura um livro, assim como auxilia o internauta
a encontrar as páginas de interesse quando fizer uma busca no Google.
Esperamos
que, com as mudanças no Google, conteúdos de baixa qualidade não fiquem bem
posicionados nos resultados de busca, o que é bom tanto para internautas em
geral como para proprietários de sites que prezam pela qualidade das
informações publicadas: para estes sempre haverá espaço nos buscadores. (Artigo
encaminhado ao Adnews por Diego Ivo, diretor da Conversion, empresa
especialista em otimização de sites para mecanismos de busca)
ERROS NA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PARA WEB
Quem investe em Marketing de Conteúdo muitas vezes
passa horas preparando as ferramentas certas, configurando o blog, a fanpage, a
conta no Twitter e outras redes sociais. Não que essas ferramentas não sejam
importantes – elas certamente são. Mas se ao menos uma parte de todo esse tempo
inicial fosse usada para pensar a estratégia, certamente os investimentos das
empresas em conteúdo dariam muito mais retorno.
Já falamos aqui de algumas perguntas que
dão a partida de uma boa estratégia.
Elas podem ser resumidas em três pontos principais:
·
Quem
é o meu público alvo?
·
Qual
é o meu objetivo?
·
Que
tipo de conteúdo é mais interessante ao público-alvo e onde divulgar?
Respondidas
essas questões, você pode dar início ao planejamento. No entanto, é comum
vermos alguns erros básicos na montagem de estratégias de Marketing de
Conteúdo. Que tal, antes de partir para a execução, conferir com a gente
os erros mais comuns e saber como evitá-los?
1)
Não ter conteúdo relevante
Conteúdo
nunca é óbvio. Se você tem uma clínica de cirurgia plástica, por exemplo, ficar
escrevendo posts técnicos sobre novas cirurgias irá atrair apenas médicos e
profissionais da área. O público consumidor não está interessado neste tipo de
conteúdo. Por outro lado, escrever artigos superficiais terá o mesmo efeito.
Faça sempre está pergunta: o que meu público realmente quer ler? Nesse caso,
que perguntas os pacientes fazem que poderíamos responder com conteúdo? Que
problemas eles sequer sabem que têm e sobre os quais podemos, pelo conteúdo,
apresentar?
2)
Focar apenas em um tipo de conteúdo
Quando
falamos em conteúdo para web, não estamos apenas falando em textos. Temos que
lembrar que conteúdo de web pode ser vídeo, imagens, jogos, áudio e muito mais.
Há inúmeras possibilidades e pensar fora da caixa pode ser o diferencial que
irá alavancar a sua empresa para o topo.
3)
Não mensurar o acesso ao seu conteúdo
Medir resultados é fundamental. Devemos ter em mente
as métricas de
Marketing de Conteúdo. Você precisa
saber se o conteúdo produzido faz sucesso, está sendo acessado e por quem está
sendo acessado. E mais, esses acessos são qualificados e convertem em contatos
interessados, resultam em vendas? É possível identificar quais conteúdos são
mais interessantes e em qual tipo de conteúdo deve ser investido.
4)
Esquecer o Google
SEO é fundamental. Conhecer e seguir as sugestões do
nosso blog ou de qualquer outra fonte confiável de boas práticas de SEO,
baseado no manual de boas
práticas do próprio Google, irá
garantir que a página seja bem posicionada nas pesquisas dos usuários. Estudos
afirmam que 87% dos cliques se concentram nas primeiras páginas de pesquisa do
Google. Estude SEO e utilize da ferramenta central para posicionamento em
mecanismos de buscas: a produção de conteúdo!
5)
Copiar conteúdo dos outros
Além de desagradável, a cópia parcial ou inteira de
conteúdos pode fazer com que o seu site seja penalizado pelo Google. Produza
conteúdo original, contrate profissionais ou empresas
especializadas para
isso e confie que sua empresa irá se tornar uma autoridade no tema, não um
plagiador.
(fonte: Resultados
Digitais)
FACE FECHA ACORDO
COM EMISSORAS DE TV
Faceboook
e Twitter conhecem como ninguém a tal onda da segunda tela, uma das maiores
tendências no cenário da comunicação atual. Durante um bom tempo se falou de
uma mídia “matando” a outra, mas a convergência entre elas parece estar ganhar
o jogo no momento, sobretudo por agregar valor para a internet, a TV e
principalmente para o público.
De
acordo com informações do site Mashable, o Facebook anunciou que a empresa
fechou importantes contratos de parceria com emissoras internacionais de
televisão nos últimos dias. Isso quer dizer, que a partir de agora, a rede
social vai servir não apenas como um monitor de feedback para as telinhas, mas
também vai participar diretamente das transmissões.
O
acordo vai permitir que 10 grandes emissoras de TV em oito países
diferentes, se aproveitem da API da rede social para incorporar comentários e
postagens em tempo real na programação dos canais. (Adnews, com informações do Mashable
PANKS
IMPACTAM MERCADO DE LUXO
- Pesquisa inédita da Shopper Experience,
coordenada por Stella Kochen Susskind, mostra que as Panks – consumidoras
solteiras que têm potencializado o mercado de luxo infantil na Europa e nos
Estados Unidos – estão presentes e também influenciam o mercado brasileiro. Ao
contrário do mercado norte-americano e europeu, nos quais as Panks são
predominantemente tias “postiças” com alto poder aquisitivo, no Brasil elas
são, em sua maioria, madrinhas. Há, também, as que compram para enteados,
irmãos mais novos, filhos de amigos e sobrinhos.
- A pesquisa, conduzida com
1.723 clientes secretas da base da Shopper Experience, mostrou que entre as 555
solteiras que compram produtos infantis de luxo, 79% o fazem mensalmente; 18%
semanalmente; e 3% duas vezes por semana. São brinquedos e roupas que custam a
partir de R$ 350. Essas brasileiras são profissionais de sucesso, solteiras e
têm entre 30 e 45 anos. Um segmento ainda não percebido pelas ações de
comunicação das marcas.
Uma tendência que está promovendo uma
verdadeira revolução no consumo de luxo voltado ao público infantil chegou ao
Brasil. As Panks – sigla para Professional Aunt no Kids – são tias
especiais; consumidoras responsáveis por um consumo não convencional que tem
aquecido o mercado de luxo nos Estados Unidos, Europa e também no Brasil.
Engana-se quem pensa que são mães ricas, ávidas por vestir a prole
com as melhores grifes internacionais. Essas mulheres nem sequer têm filhos!
Elas têm entre 30 anos e 45 anos, são profissionais bem-sucedidas,
inteligentes, têm bom gosto.
Além disso, são extremamente generosas e capazes de comprar
um guarda-roupa inteirinho para os sobrinhos – sem se importar que em poucos
meses as peças não servirão mais. O detalhe é que as peças que compõem esse
figurino diferenciado são de grifes luxuosas; muitas vezes inteiramente
supérfluas.
No Brasil, a Shopper Experience concluiu, no início de setembro,
uma pesquisa inédita com 1.723 clientes secretas e detectou que a tendência
está silenciosamente se consolidando no país.
Do total de entrevistadas, 642 mulheres não têm filhos, sendo que
desse universo, 555 compram artigos infantis caros com frequência: 79%
mensalmente; 18% semanalmente e 18% duas vezes por semana. Segundo Stella
Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience e coordenadora da pesquisa,
as Panks brasileiras têm diferenças significativas se comparadas com as europeias
e as norte-americanas.
Em um país tradicionalmente católico, as Panks nacionais são
madrinhas – embora presenteiem irmãos mais novos, enteados, filhos de amigos e
sobrinhos “de sangue” e de consideração.
“Uma diferença substancial é a categoria de produtos. Enquanto as
estrangeiras preferem grifes de roupas infantis, as brasileiras adoram comprar
brinquedos caros e artigos cosméticos como perfumes, shampoo, fraldas e
similares.
As fraldas eleitas pelas Panks brasileiras, embora não sejam
artigo de luxo, são as mais caras”, afirma Stella, acrescentando que as Panks
brasileiras também fazem doações com os mesmos produtos luxuosos. “Na hora de
comprar elas não fazem distinção entre os produtos para as crianças que são
afilhadas e os destinados a crianças carentes. Ou seja, o traço da generosidade
permanece”, avalia.
A pesquisa, de acordo com a executiva que é pioneira no Brasil em
pesquisas com clientes secretos, não contemplou as novas famílias homoafetivas,
mas na pesquisa Objetos do Desejo – que avalia o consumo de luxo no
Brasil – e em outras que analisam o atendimento ao cliente no país, é possível
antever que há homens, casados ou não, que são verdadeiras Panks. “Os casais
homossexuais costumam ter amigos que são tios e padrinhos bastante generosos.
Para eles, a funcionalidade do presente não é o mais importante, sim o luxo, o
fato de ser um objeto de desejo”, avalia Stella.
Cenário norte-americano
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, publicada pelo
jornal The Washington Post, mostra que 50% das norte-americanas com até 44 anos
não têm filhos. Na prática, essas consumidoras são criativas ao presentear os
filhos das amigas e os sobrinhos – de sangue ou não, são todos considerados
sobrinhos.
Elas são capazes de arcar, por exemplo, com altos custos de aulas
de equitação e mandarim para satisfazer a curiosidade das crianças. As atrizes
Cameron Dias e Jennifer Aniston são legítimas representantes das Panks, sendo
tias-postiças dos filhos de Gwyneth Paltrow e Courteney Cox, respectivamente.
As mães norte-americanas gastam, em média, US$ 1,7 trilhão em
produtos de consumo voltados aos herdeiros. Não há dados consolidados para as
Panks, mas sabe-se que investem altos cifrões no mercado infanto-juvenil de
luxo.
De acordo com a blogueira norte-americana Melanie Notkin,
coordenadora da pesquisa que identificou as Panks nos Estados Unidos, essas
tias decidem pelos produtos e serviços de forma bem diferente das mães. Elas
têm mais tempo para escolher e pouco se preocupam com o preço, a utilidade ou
durabilidade da compra.
Revolução comportamental e oportunidade de negócios
Segundo Stella Kochen Susskind, as tias glamorosas –
norte-americanas, brasileiras e europeias, comprometidas a desenvolver uma
forma diferente de se relacionar com o consumo e com os sobrinhos, constituem
uma excelente oportunidade de negócio e a mudança de um paradigma social.
“No Brasil, a tendência ainda não despertou a atenção de gestores
de marcas e produtos, embora o país já conte com uma legião de Panks. O último
Censo do IBGE mostrou que entre as brasileiras que estão prestes a completar 50
anos, fim do ciclo reprodutivo, o grupo que chegou a essa idade sem filhos
aumentou 20% na última década; as estatísticas mostram ainda que entre as
brasileiras com curso superior pouco mais de um quinto não querem experimentar
a maternidade.
O número de famílias brasileiras sem filhos cresce mais do que as
com crianças”, analisa Stella, mostrando a importância de atender corretamente
essa consumidora. A executiva acrescenta que as grifes de luxo voltadas para
crianças e adolescentes investem em uma comunicação para conquistar mães, pais
e avós, além do próprio consumidor final – mas, não se comunicam com as Panks.
Por outro lado, as entrevistadas se mostraram satisfeitas com o
atendimento prestado pelos vendedores. Nenhuma deles informou ter sofrido
discriminação, sobretudo as com mais de 40 anos, por serem solteiras e não
terem filhos. “Considero uma verdadeira revolução comportamental! É claro que
sabemos que ainda existe muito preconceito com as mulheres que optaram por não
ter filhos, mas a pesquisa mostra que a educação e polidez imperam. E as vendas
prosperam com essa nova postura das equipes do varejo”, afirma Stella.
Stella Kochen Susskind
Administradora de empresas graduada pela Pontifícia Universidade
Católica (PUC-SP) e pós-graduada em Franchising pela Franchising University
(Estados Unidos), Stella Kochen Susskind é pioneira no Brasil na avaliação do
atendimento ao consumidor por meio do “Cliente Secreto®”. A executiva preside a
Shopper Experience – empresa de pesquisa que representa uma evolução do modelo
– e a divisão latino-americana da Mystery Shopping Providers Association,
atuando, ainda, como diretora da Mystery Shopping Providers Association Europe
e membro do Global Board. É autora do livro “Cliente secreto: A metodologia que
revolucionou o atendimento ao consumidor” pela Primavera Editorial.
Shopper Experience
Com produtos e serviços exclusivos, a Shopper Experience produz
conhecimento sobre a experiência dos clientes com produtos e marcas. Com uma
equipe formada por especialistas experientes na avaliação do atendimento ao
consumidor por meio da metodologia de pesquisa baseada no cliente secreto –
conceito que foi implementado no Brasil por Stella Kochen Susskind, fundadora e
presidente da Shopper Experience –, a empresa possui uma área de negócios para
atuar com a diversidade, ou seja, investir na formação e no treinamento de uma
rede de clientes secretos diferenciada que traz para os gestores a sensação
retrô, mas eficiente, de “barriga no balcão”.
Entre os principais ativos da Shopper Experience está o profundo
conhecimento do universo do consumidor e dos clientes. Com o maior banco de
dados composto por clientes secretos do país, a Shopper Experience desvenda o
emocional com a razão, aliando pioneirismo e inovação constante – o que torna a
empresa uma referência nacional no mercado de pesquisas. Entre os produtos da
Shopper Experience, destacam-se Secret Shopper/Cliente Secreto, Customer
Experience e Pesquisas ad hoc (qualitativas e quantitativas). Stella
Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience é autora do livro “Cliente
secreto – A metodologia que revolucionou o atendimento ao consumidor”. www.shopperexperience.com.br (Fonte: Printec Notícias)
MICROSOFT PEVELA NOVOS DETALHES DO SURFACE 2
O
lançamento oficial do Surface 2, o mais novo tablet da Microsoft, já está agendado
para o dia 22. Aos poucos, porém, a empresa americana vai liberando novas
informações prévias sobre o produto.
Agora,
a companhia fundada por Bill Gates resolveu promover um vídeo, explicando ainda
mais detalhes sobre o novo aparelho. O filme abaixo mostra todas as novidades
do segundo modelo do Surface.
Entre
as mudanças, as novas cores das capas Touch and Type (verde e laranja). Além
disso, o teclado agora também suporta mais gestos, e tem sensores espalhadas
por todo o acessório. (Redação Adnews,com informações do Thenextweb.com
G1 TEM SIMULADO DO ENEM 2013
O G1, portal de notícias da Globo, vai dar uma força
para quem irá fazer as provas do Enem - Exame Nacional do Ensino Médio. Entre
os dias 9 a 16 de outubro, o site oferece um simulado online no mesmo formato
do exame oficial, que acontece nos próximos dias 26 e 27. No primeiro
dia, o aluno responde a 90 questões de múltipla escolha, sendo 45 de
ciências humanas e 45 de ciências da natureza. No segundo dia, as questões são
de matemática e linguagens e códigos. Os candidatos terão 4h30 de teste por
dia, sem interrupções.
Com o mesmo número de questões e tempo de resposta do
Enem, a avaliação dos resultados seguirá rigorosamente o mesmo método da prova
oficial. Após a divulgação dos resultados, será possível comparar o desempenho
obtido no simulado com as notas de corte dos cursos de todas as universidades
que usam o Enem como método de ingresso ao ensino superior.
O simulado faz parte de uma página especial do G1,
inteiramente dedicada aos estudantes sobre o exame. Além de todas as
ferramentas desenvolvidas para auxiliar os estudantes, a página conta ainda com
matérias especiais e as últimas notícias sobre as universidades. Veja em g1.com.br/enem
JOHN KERRY NO LUGAR
DE OBAMA EMBARAÇA EUA
Para Joe
Weisenthal, editor executivo do Business Insider, o impasse em Washington vem
causando certos emberaços aos Estados Unidos. O último deles é uma foto de John
Kerry no Fórum de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec), substituindo
presidente Barack Obama, que foi forçado a cancelar suas visitas a países do Leste
Asiático, como também sua participação no evento.
E
Weisenthal não foi o único, para o Wonkblog, do Washington Post, a imagem
mostra como a paralisação do governo é "humilhante" para o país.
Parece que
o grande problema apontado pela mídia norte-americana é que, Kerry, que figura
como representante dos EUA na fotografia, foi "jogado para escanteio"
na imagem.
"Se
não houvesse uma paralisação do governo, Obama estaria no centro da foto,
provavelmente em pé em algum lugar lá na frente entre os presidentes Vladimir
Putin, da Rússia e Xi Jinping, da China", ressalta o blog do WP. (Redação Adnews)
AS CIÊNCIAS DAS COMUNICAÇÃO NO BRASIL
Desde 2006, a professora
Cicilia K. Peruzzo, que pertence ao Conselho Curador da Intercom, é editora da
Revista Intercom e conta com uma vasta experiência em pesquisa. O blog SciELO
Perspectiva, da Rede SciELO, realizou um entrevista em setembro com a
pesquisadora a respeito do campo da comunicação e seus desafios.
A reportagem também abordou a
história da Revista Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, e
o que ela vem representando para o campo. Confira a seguir, na íntegra, a
entrevista publicada no blog SciELO Perspectiva.
Com os
50 anos de existência das Ciências da Comunicação no Brasil, convidamos a
professora Cicilia K.Peruzzo para falar dos resultados e dos desafios da
área.
A Revista Intercom, primeiro periódico de comunicação
científica disponibilizado em acesso aberto pela Internet, certamente, é um
projeto editorial de fôlego, com indexação SciELO, que vem promovendo, ao
longo de muitos anos, a divulgação da pesquisa nacional e internacional,
contribuindo para o ensino universitário de Comunicação e para a promoção de
um debate cada vez mais amplo sobre essa área e suas relações com outras
áreas.
Cicilia K.
Peruzzo é doutora em Ciências da Comunicação (1991) pela Universidade de
São Paulo (USP). Realizou Pós-doutorado na Universidade Nacional Autônoma
do México. Foi Presidente da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos da
Comunicação) no trienio1999-2002.
Desde
2006, trabalha como Editora da Intercom – Revista Brasileira de Ciências
da Comunicação. Atualmente, é Professora do Programa de Pós-Graduação em
Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo – IMESP; pesquisadora
da área da Comunicação nas linhas Comunitária, Alternativa e Mídia Local,
além de Relações Públicas, na perspectiva crítica e dos movimentos sociais.
E é
Vice-Presidente da Federação Lusófona de Comunicação. Coordena o Núcleo de
Estudos de Comunicação Comunitária e Local (COMUNI) e o GT Comunicação e
Cidadania da Associação Brasileira de Programas de Pós-Graduação em
Comunicação (2012-2013).
1.
Com base em sua experiência acadêmica como professora e pesquisadora,
sobretudo, como Presidente que foi da Intercom – Sociedade Brasileira de
Estudos Interdisciplinares da Comunicação, e também como atual Editora da
Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, qual o seu parecer
sobre os desafios da divulgação científica em Comunicação no Brasil?
Em
nível internacional, à primeira vista, o principal desafio é o de se inserir
num espaço competitivo que as ciências já consolidadas dominam e participam de
suas regras de funcionamento dentro de uma dinâmica de “mercado” que tem por
base os padrões editoriais e a cultura científica estado unidenses e anglo saxônicas.
No
entanto, existe um esforço crescente no campo da Comunicação para ampliar a
presença nos circuitos internacionais de circulação do conhecimento e, aos
poucos, esse desafio parece que já faz parte do universo acadêmico,
principalmente, no âmbito dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação e das
associações científicas.
Aliás,
com o avanço do ensino e da pesquisa em nível de pós-graduação no país também
se sinaliza o aumento da quantidade e de qualidade da produção científica no
campo e, consequentemente, sua maior oferta e participação nos fóruns nacionais
e internacionais.
No
nível nacional, a divulgação do conhecimento científico produzido começa a
galgar desafios similares, pois, o número de periódicos científicos bem
qualificados é baixo em relação à oferta crescente de artigos produzidos nas
universidades, até em decorrência da pressão produtivista que vem se
instaurando nos últimos anos.
Paralelamente,
também nota-se um processo de amadurecimento sobre as demandas, esforços e
vontades em se avançar no valor da ciência, tanto a partir de parâmetros
tecnocientíficos quanto da contribuição esperada ou necessária dos conteúdos
para o avanço do conhecimento e seu papel na sociedade.
2.
Dos 50 anos de formação das Ciências da Comunicação no País – que, aliás, estão
sendo comemorados atualmente com o Ciclo de Conferências Fapesp e Intercom –,
gostaria que você comentasse um pouco a respeito da especificidade dessa área e
seu desenvolvimento e desdobramentos ao longo desse período.
Em
primeiro lugar, por tratar-se de algo novo – ou melhor, de uma ciência recente,
ousaria dizer –, em processo de desenvolvimento rápido e que, ao mesmo tempo,
sofre diuturnamente as transformações tecnológicas e sociais das sociedades,
constitui-se em uma área desafiadora porque se revela muito ampla e dinâmica, e
com e sem fronteiras em relação a outras áreas do conhecimento.
Ou
seja, as configurações do universo da Comunicação têm sido alteradas muito
rapidamente nas últimas décadas – dos canais, aos meios e mensagens –, dos
processos comunicacionais – interpessoais aos organizacionais, massivos e
digitais – dos ambientes comunicacionais presenciais e midiáticos aos virtuais
– e assim por diante, o que obriga a uma contínua busca pela revisão de
conceitos e teorias, suas reelaborações e a formulação de novos conceitos e
teorias para se dar conta das transformações.
Por
outro lado, o campo congrega uma diversidade muito interessante, além de
perpassar e ser perpassado por outras ciências.
Quanto
ao seu desenvolvimento, do ponto de vista do ensino é algo extraordinário em
número de escolas e cursos de graduação (Jornalismo, Publicidade, Relações
Públicas, Editoração, Rádio e Televisão, etc.) e de Programas de Pós-Graduação
em Comunicação que têm linhas de pesquisa mais abertas de modo a contemplar a
diversidade do campo e dar conta também de fenômenos ligados à cultura, à
recepção, às relações entre comunicação e educação, às estruturas de meios de
comunicação, às políticas públicas relativas ao campo, às expressões de
comunicação nos diferentes universos tanto em termos de linguagens (impresso,
audiovisual, ciberespaço) quanto de âmbitos (midiático, institucional,
comunitário, etc.). Hoje são 64 cursos de pós-graduação (43 de mestrado e 20 de
doutorado) reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES), em contraste com o fim dos anos 1980 quando existiam 6
(seis), sendo 3 (três)cursos de mestrado e outro tanto de doutorado).
Existem
ainda várias associações científicas nacionais, além de uma federação de
associações em nível nacional (SOCICOM – Federação Brasileira das Associações
Científicas e Acadêmicas de Comunicação), e outra que abarca as associações do
mundo lusófono, (CONFIBERCOM – Confederação Ibero-Americana das Associações
Científicas e Acadêmicas de Comunicação).
3.
Que balanço em sua opinião poderia ser feito no âmbito das Ciências da
Comunicação, pensando a sua produção científica no plano nacional e no
internacional?
É
uma produção em ascensão. Nunca se publicou tanto na área como nos últimos
anos. Dezenas de coletâneas e livros autorais são lançadas no Congresso
Intercom a cada ano. É elevado o número de periódicos científicos em
circulação.
O
número de trabalhos publicados em Congressos da Intercom é equivalente a seis
por ano, um nacional e um por região geográfica; por exemplo, isso dá conta de
demanda significativa provinda de todas as regiões do Brasil. De 2009 a 2013,
foram selecionados 4.524 papers para apresentação nos Grupos de
Pesquisa (GP), no conjunto de todos os seis eventos.
Esses
receberam inscrição de 42 mil participantes nesse mesmo período1.
Gostaria de ressaltar que esse movimento corresponde à participação tanto de
pesquisadores sêniors como de jovens, o que tem caracterizado uma importante
abertura da área para a formação e acolhimento de novos pesquisadores. Nessa
perspectiva, há ainda um grande incentivo por parte da Intercom, ao
institucionalizar, no âmbito de seus eventos, espaços específicos (Intercom
Junior) para apresentação de trabalhos de iniciação científica.
Num
outro sentido, e sem a pretensão de fazer um balanço, diria que, em termos de
América Latina e países lusófonos, é crescente a presença de pesquisadores
apresentando trabalhos, sendo que a maior presença tem sido de brasileiros. Em
outros termos, levantamentos têm mostrado a tendência da presença majoritária
de brasileiros – em relação à America Latina e países de língua portuguesa – em
eventos internacionais, tais como no Congreso Latinoamericano de Investigadores de la Comunicación; Annual Conference of the
International Association for Media and Communication Research; Congresso Internacional Ibercom; Congresso Internacional
de Comunicação Lusófona etc.
4.
Acesso Aberto, o que isso significa para os editores científicos e os autores
dos artigos de periódicos acadêmicos das Ciências da Comunicação? Quais são os
resultados obtidos, até o momento, nesse sentido?
Significa
uma possibilidade imensurável de democratizar o conhecimento, torná-lo mais
acessível e provocar o debate. Dadas as dificuldades de circulação do periódico
impresso num país com as dimensões do Brasil e, ainda, devido às
características bastante regionais da maioria deles, a disponibilização online realmente potencializa o acesso e a circulação da informação.
5.
Você poderia falar sobre a Intercom – Revista Brasileira de Ciências da
Comunicação, tanto em relação à sua história (desde 1977), quanto ao que ela
vem representando para a área nessas últimas décadas de mudanças efetivas, em
especial com o uso de novas tecnologias?
A
Intercom – RBCC foi o primeiro periódico científico a ser disponibilizada para
acesso gratuito na internet ainda no início da década passada. Iniciou
como periódico modesto, mas significativo para um campo que dava os primeiros
passos em torno de sua organização. Foi se aperfeiçoando no decorrer dos anos,
com esforço de vários editores.
Atualmente
é uma revista científica de alta reputação na área da Comunicação, cujos
processos de submissão online de artigos, de seleção, além
dos aspectos técnicos e de formatação têm inspirado o aperfeiçoamento de outros
periódicos. Sua missão é contribuir para a difusão do conhecimento científico e
a reflexão pluralista sobre Comunicação de modo a alcançar seus objetivos, que
são:
(a) Promover
e divulgar a pesquisa científica acadêmica nacional e internacional sobre
Comunicação;
(b)
Contribuir para desenvolver o nível da investigação e do ensino universitário
de Comunicação;
(c)
Servir de espaço para a reflexão sobre temas de interesse público do âmbito da
Comunicação.
6.
Quais os próximos projetos de melhoria da produção científica vinculados às
políticas de ação da Intercom? Há um levantamento sobre os periódicos da área
que já estejam indexados na WoS,Scopus e na coleção SciELO?
Bem,
a Intercom é uma associação civil sem fins lucrativos que atua na perspectiva
de contribuir para que o campo da Comunicação se desenvolva em bases sólidas,
avance e se consolide enquanto ciência, e amplie a conquista de espaço
acadêmico-científico nos níveis nacional, regional e internacional.
A
ela não cabe realizar a pesquisa propriamente dita, nem o ensino regular
formal, mas colaborar tornando acessíveis subsídios teóricos à pesquisa, ao
ensino e à extensão universitária, proporcionando espaço a pesquisadores,
docentes e outros profissionais, além de estudantes, por meio de livros,
revistas científicas, congressos, internet etc., como canais de expressão para
a comunicação pública do que é produzido de modo que possa ser compartilhado e
avaliado pelos pares e apropriado pela sociedade.
No
que se refere à indexação de periódicos da área em bases internacionais,
infelizmente o número é baixíssimo. Em estudo que realizei em 2011, pude
identificar a existência de 71 periódicos científicos de Comunicação no Brasil,
a maioria desse total concentrada na região Sudeste.
Desse
número, apenas cinco atualmente têm a melhor classificação do sistema Qualis de
Avaliação de Periódicos, pela CAPES, obtida na área, a A2. E apenas uma
revista, a Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação está indexada
no SciELO. A meta agora é indexar nossa revista em outras bases internacionais.
Em
relação aos indexadores internacionais, todas as cinco melhores revistas estão
no Directory of Open Access
Journals (DOAJ), nenhuma no Scopus ou WoS.
Mas, algumas fazem parte da Red de Revistas Científicas de América
Latina y el Caribe, España y Portugal (RedALyC), um projeto
impulsionado pela Universidad Autónoma del Estado de México (UAEM),
e um tanto mais próximo ao campo da Comunicação.
CAMPANHA TEM MAIS
DE 16 MIKHÕES DE VIEWS
A
marca de câmeras GoPro tirou a sorte grande. Um de seus consumidores, o
bombeiro Cory Kalanick, filmou um pouco de sua rotina com um dos modelos da
marca, a HD HERO3. Para a felicidade da empresa, Kalanick conseguiu
flagrar um de seus resgates. E não foi qualquer resgate, ele salvou um gatinho
de uma casa incendiada. O vídeo virou campanha oficial postada no canal da
marca.
Se
fosse o resgate de uma pessoa, talvez o vídeo da GoPro não tivesse tantos
acessos. Os gatinhos, desde os tempos do Keyboard Cat, são sinônimos de views no Youtube. Tanto que o vídeo
do resgate, postado no dia 25 de setembro, já tem mais de 16 milhões de
visualizações.
A
GoPro tem como trunfo produtos pequenos que filmam com qualidade HD e são
direcionados a situações extremas. No vídeo abaixo, Cory tira o gato
inconsciente da casa em ruínas, deita o filhote no asfalto, aplica oxigênio
através de uma máscara e encharca o seu corpo com água fresca para tentar
reanimá-lo. Alguns segundos depois, o bichano recupera a consciência, tudo
acompanhado de um abraço caloroso de Kalanick.(
(Redação
Adnews, via Administradores)
LIVROS
. Rádio Cidadã
- As emissoras de rádio podem atuar como ferramentas importantes no
desenvolvimento das comunidades onde atuam se tiverem consciência de sua função
social. É o que destaca o livro“Rádio Cidadã: um guia para a ação”, que será lançado por um grupo
de pesquisadores e profissionais da área de Comunicação para o Desenvolvimento
(ICD) no próximo dia 8 de
outubro, às 19h, na livraria Martins Fontes Paulista, em São Paulo.
Com dicas
sobre jornalismo cidadão, produção de conteúdos éticos e criativos, programação
interativa, estética radiofônica, gerenciamento participativo e sustentável e
uso de novas tecnologias, o livro busca contribuir para o fortalecimento de
emissoras comunitárias, populares ou comprometidas com a prestação de serviço
público.
A
publicação é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Comunicação para o
Desenvolvimento (ICD), com coordenação da jornalista e professora da
Universidade Mackenzie, Márcia Detoni, e do produtor e professor de Rádio da
USP, Angelo Piovesan. O ICD é formado por um grupo de jornalistas,
radialistas, professores de comunicação e profissionais de outras áreas
dispostos a trabalhar para a construção de uma mídia cidadã.
. Obra de pesquisador brasileiro é lançada em espanhol - O livro “Indústria Cultural, informação e
capitalismo”, do professor e pesquisador Cesar Bolaño, acaba de ser lançado em
espanhol pela editora Gedisa Editorial. A obra aborda a compreensão do
papel produtivo das comunicações e seu papel fundamental na era do Capitalismo
Cognitivo.
Indo da
Economia Política à Comunicação, Bolaño propõe um estudo capaz de problematizar
o fenômeno da indústria cultural e da apropriação por parte do sistema de todo
o ciclo de trabalho imaterial. A obra já foi publicada em português, pela
Editora Hucitec.
. Professor da UFPE lança livro
para discutir o papel da comunicação - - A Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE) acaba de imprimir sua mais nova publicação: o livro “Mídia,
Movimentos Sociais e Direitos Humanos – O desafio democrático à comunicação”,
organizado pelo pesquisador e professor da UFPE Marco Mondaini. Fruto de uma
coletânea de 18 artigos, a obra será lançada na terça-feira (8 de outubro), às
19h, na sala 510, do Bloco A, da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).
Com textos de 24
autores, a publicação é dividida em três partes, começando com “Comunicação, mídias
e espaço público”, seguida por “Comunicação, sujeito e movimentos sociais”,
encerrando com “Comunicação, política e direitos humanos”. São artigos que
refletem sobre o campo midiático como espaço público, regulação da comunicação,
coronelismo eletrônico, discurso jornalístico, entre outros temas.
As temáticas
presentes no livro são resultado das reflexões e inquietações que pautaram, e
pautam, o Núcleo de Estudos de Comunicação e Direitos Humanos (NCDH), um grupo
de estudos interdisciplinar da UFPE, vinculado aos programas de pós-graduação
em Comunicação e Serviço Social da Instituição. A proposta da obra é
ultrapassar os muros da academia e dialogar com a sociedade.
. Publicação
traz dossiê sobre Jornalismo como objeto de estudo -Está disponível a edição mais
recente do periódico Brazilian Journalism Research (BJR), que trata sobre o
tema Journalism as an object of study. A revista é publicada semestralmente
pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor). A publicação
reúne artigos publicados em inglês e espanhol e podem ser conferidos no site da BJR.
PRESTE ATENÇÃO ÀS
OPORTUNIDADES NAS REDES SOCIAIS
Muitos
gestores querem saber como utilizar bem as redes sociais, como a sua empresa
pode se posicionar, o que devem ou não fazer. Costumo dizer que as redes
sociais têm basicamente três propósitos:
1º
- Funcionar como um termômetro de como seu público em geral enxerga sua marca e
produtos. Isso ajuda a posicionar-se e caminhar com um pouco mais de luz.
Diferente de uma pesquisa formal, onde os entrevistados são questionados
intencionalmente e com um objetivo final, nas redes sociais os clientes
espontaneamente e sem qualquer estímulo direcionado lhe darão opiniões valiosas
sobre o que pensam dos seus produtos, serviços e principalmente a melhor e pior
forma de utilização dos mesmos.
Diversas
pesquisas apontam que mais de 1 bilhão de pessoas no mundo utilizam redes
sociais e o brasileiro é um dos que mais acessam. Segundo pesquisa realizada
este ano pela Nielsen, provedora global de informações e insights sobre
consumidores, o desejo de dar opiniões sobre produtos e serviços é citado por
68% dos usuários de redes sociais, ou seja, cada vírgula que sua empresa posta
nas redes sociais impacta um número exorbitante de pessoas.Comece
pensando nisso!
2º
- Atuar como uma “Central de Atendimento ao Cliente”. Por meio das redes
sociais a empresa saberá antes de qualquer outro meio as maiores verdades e as
coisas urgentes e importantes que deve saber. E não adianta a preocupação de
antecipar-se aos problemas, afinal eles simplesmente aparecem de onde menos se
espera. Seja porque um funcionário no ponto de venda não tratou bem algum
cliente, ou porque a mercadoria estava em falta ou até mesmo porque a empresa
não se preparou para um bom serviço mesmo.
Um
pequeno deslize replicado para um número grande de clientes atuais e em
potencial fez muitos executivos enxergarem o social business como uma
ferramenta estratégica. Hoje são contratados profissionais de comunicação e
marketing para desempenharem tal função, que necessariamente deve estar
vinculada aos objetivos desses departamentos. De uns anos para cá foram criados
muitos especializações e até pós-graduação para quem deseja atuar na
área.
Tenha profissionais capacitados!
3º
- Construir uma boa reputação para sua marca. De uma certa forma o terceiro
item está atrelado aos outros dois, mas assim como toda ação de comunicação e
marketing, as redes sociais precisam atender aos objetivos da empresa, ou seja,
ao posicionamento e a imagem que deseja-se atingir, caso contrário nada disso
faz sentido.
Hoje
temos várias formas interessantes de fazer publicidade nas redes sociais, a
mais “normal” é a compra de mídia diretamente, onde a empresa coloca um botão,
um banner, um link ou tweet patrocinado.
Tem diversas vantagens: a primeira e mais importante é calcular o custo em uma
quantia que caiba no tamanho do seu bolso; a segunda grande vantagem é que
podemos medir facilmente e saber se está tendo ou não retorno sobre o
investimento. Invista nas Redes Sociais!
E
se pararmos para pensar é essencial que a empresa tenha uma página no Facebook
e um perfil no Twitter. Não são mais aceitos argumentos como: “Ah...estamos
montando” ou “Estamos contratando uma empresa especializada para desempenhar
esse papel”. Esqueça isso já! Aceite que as redes sociais são uma realidade e
não dá para deixar de lado, correndo o risco da pena que pode ser alta.
Uma
empresa de alimentos, por exemplo, ao invés de publicar assuntos claramente
publicitários como “compre nosso leite condensado”, pode criar alguns conteúdos
informativos e ensinar a fazer um delicioso bolo, passar a lista de
ingredientes e indicar onde comprar os produtos, tudo isso gratuitamente. O
mundo da internet e, principalmente, das redes sociais está mudando muito
rápido e é importante que sua empresa saiba como seguir as tendências. (Artigo
encaminhado ao Adnews por Claudio
Gandelman, fundador e CEO do Teckler, rede social que remunera os internautas
pelo conteúdo produzido).
OPORTUNIDADES
. UFPI seleciona bolsista de pós-doutorado - O Programa de Pós-Graduação em
Comunicação da Universidade Federal do Piauí (UFPI) está selecionando um
bolsista para o Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD-CAPES 2013. Inscrições
até o dia 25 de outubro.
. FAPESP e Microsoft Research lançam nova chamada de
propostas - A FAPESP e a
Microsoft Research lançaram a sétima chamada de propostas de pesquisa no âmbito
do Instituto Virtual de Pesquisas FAPESP-Microsoft Research, mantido pelas
instituições.
A chamada está aberta a
pesquisadores associados a instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas
ou privadas, no Estado de São Paulo.
O objetivo da chamada é
explorar aplicações das Ciências da Computação aos desafios da pesquisa básica
em áreas relacionadas a “big data” (grandes bases de dados) no contexto das
mudanças climáticas globais, ciências ambientais e computação urbana que
aproveitem as enormes possibilidades do trabalho realizado por sistemas
integrados de computação (nuvem).
Ferramentas e
instrumentos de tecnologias de informação e computação podem ser aplicadas além
de suas plataformas tradicionais, de modo a permitir a investigação de assuntos
de pesquisa fundamental que tenham potencial de beneficiar a sociedade e a
sustentabilidade do planeta.
As propostas
apresentadas serão analisadas especificamente quanto ao mérito nos seguintes
itens: 1) Objetivos científicos ousados; metodologias e metas sólidas; 2) Foco
nos avanços relevantes do conhecimento e da tecnologia, levando em consideração
abordagens que permitam lidar com desafios significativos em mudanças
climáticas globais, ciências ambientais e urban
computingque envolvam grandes bases de dados. Abordagens novas e criativas
são fortemente encorajadas.
A chamada de propostas
disponibilizará um total de R$ 1,5 milhão para apoiar os projetos selecionados,
montante que será dividido igualmente entre FAPESP e Microsoft Research.
As propostas serão
recebidas até o dia 20 de novembro de 2013.
. Instituto de
Física da Unicamp tem vaga para professor - Abertas, até dia, as inscrições para o concurso que selecionará um
professor doutor na área de Física Experimental de Altas Energias para o
Instituto de Física Gleb Wataghin da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp).
A vaga é para atuar em
regime de turno parcial (RTP), com salário de R$ 1.592,14, mas há preferência
para a contratação em regime de dedicação integral à docência e à pesquisa
(RDIDP), com salário de R$ 9.185,10. Aos aposentados na carreira docente,
somente estará disponível a contratação em RTP.
O programa das
disciplinas inclui: Física Geral I, II, III e IV, Mecânica Geral I, Estrutura
da Matéria, Mecânica Quântica I, Física Nuclear e Partículas Elementares e
Campos.
O candidato realizará
provas de títulos, de arguição, específica e didática. Todas têm caráter
classificatório e pesos iguais na avaliação. As provas orais serão realizadas
em sessão pública; é proibida, porém, a presença de candidatos concorrentes.
Para participar do processo
de seleção, os candidatos devem apresentar no ato da inscrição a comprovação do
título de doutor, os documentos pessoais, cópias do memorial com as atividades
e trabalhos realizados e um exemplar (ou cópia) de cada trabalho ou documento
mencionado no memorial.
As inscrições são
recebidas na secretaria do Instituto de Física Gleb Wataghin, que fica na Rua
Sérgio Buarque de Holanda, 777, Cidade Universitária, Campinas. Detalhes: http://portal.ifi.unicamp.br/images/stories/concursos/Concurso_Professor_Doutor_Fsica_Experimental_Altas_Energias.pdf
INOVAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE CONVERGÊNCIA
Inovação
para construção de convergência em organizações que buscam sustentabilidade é o
tema da próxima Manhã da Inovação, marcada para o dia 16, no auditório do
Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer, em Campinas.
Promovido
pelo Grupo de Apoio a Inovação e a Aprendizagem em Sistemas Organizacionais
(Gaia), o evento discutirá como as práticas inovadoras podem contribuir para o
sucesso de organizações nos aspectos ambiental, econômico e social.
Marco
Antonio Silveira, coordenador do Gaia, Claudio Marcelo Brunoro, da Universidade
de São Paulo (USP), e Maria Maeno, da Fundacentro, do Ministério do Trabalho e
Emprego, apresentarão as palestras e promoverão um debate ao término das
exposições. Haverá ainda o lançamento do livro Inovação para Desenvolvimento de
Organizações Sustentáveis: trabalho, fatores psicossociais e ambiente saudável,
organizado pelo Projeto Gaia. Inscrições: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dDdyRHdXRkxQWXVrZzRJNG5sa2RUb3c6MA#gid=0 ou na hora do evento. Detalhes: gaia@cti.gov.br ou (19) 3746-6126.
DILMA TIRA AUDIÊNCIA DO PROGRAMA DO RATINHO
A
entrevista, exibida no "Programa do Ratinho", com a presidente Dilma
Rousseff parece não ter agradado a audiência. O SBT marcou 4,8 pontos no Ibope
e ficou atrás da Globo e da Record.
Em
comparação com a semana passada, quando o apresentador recebeu a jornalista
Neila Medeiros e Juca Chaves, a atração perdeu dois pontos. Cabe lembrar, que
cada ponto no Ibope equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo. (Adnews, com
informações do Notícias
da TV)
MANEJO DE ÁGUA NO PAÍS É CRÍTICO
(Texto de Elton Alisson, disrtribuído pela Agência
FAPESP) – A gestão de recursos hídricos no Brasil
representa um problema crítico, devido à falta de mecanismos, tecnologias e,
sobretudo, de recursos humanos suficientes para gerir de forma adequada as
bacias hidrográficas do país. A avaliação foi feita por pesquisadores participantes
do “Seminário sobre Recursos Hídricos e Agricultura”, realizado no dia 2 de
outubro, na FAPESP.
O evento
integrou as atividades do 58º Prêmio Fundação Bunge e do 34º Prêmio Fundação
Bunge Juventude que, neste ano, contemplaram as áreas de Recursos Hídricos e
Agricultura e Crítica Literária. Na área de Recursos Hídricos e Agricultura os
prêmios foram outorgados, respectivamente, aos professores Klaus Reichardt, do
Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), da Universidade de São Paulo
(USP), e Samuel Beskow, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
“O Brasil
tem problemas de gestão de recursos hídricos porque não há mecanismos,
instrumentos, tecnologias e, acima de tudo, recursos humanos suficientemente
treinados e com bagagem interdisciplinar para enfrentar e solucionar os
problemas de manejo da água”, disse José Galizia Tundisi, pesquisador do
Instituto Internacional de Ecologia (IIE), convidado a participar do evento.
“É preciso
gerar métodos, conceitos e mecanismos aplicáveis às condições do país”, avaliou
o pesquisador, que atualmente dirige o programa mundial de formação de gestores
de recursos hídricos da Rede Global de Academias de Ciências (IAP, na sigla em
inglês) – instituição que representa mais de cem academias de ciências no mundo.
De acordo
com Tundisi, as bacias hidrográficas foram adotadas como unidades prioritárias
de gerenciamento do uso da água pela Política Nacional de Recursos Hídricos,
sancionada em 1997. Todas as bacias hidrográficas do país, contudo, carecem de
instrumentos que possibilitem uma gestão adequada, apontou o pesquisador.
“É muito
difícil encontrar um comitê de bacia hidrográfica [colegiado composto por
representantes da sociedade civil e responsável pela gestão de recursos
hídricos de uma determinada bacia] que esteja totalmente instrumentalizado
em termos de técnicas e de programas para melhorar o desempenho do
gerenciamento de uso da água”, afirmou.
Modelagem
hidrológica
Segundo
Tundisi, alguns dos instrumentos que podem facilitar a gestão e a tomada de
decisões em relação ao manejo da água de bacias hidrográficas brasileiras são
modelos computacionais de simulação do comportamento de bacias hidrográficas,
como o desenvolvido por Beskow, professor do Departamento de Engenharia Hídrica
da UFPel, ganhador da atual edição do Prêmio Fundação Bunge Juventude na área
de Recursos Hídricos e Agricultura.
Batizado de
Lavras Simulation of Hidrology (Lash), o modelo hidrológico foi desenvolvido
por Beskow durante seu doutorado, realizado na Universidade Federal de Lavras
(Ufla), em Minas Gerais, com um período na Purdue University, dos Estados
Unidos.
“Há vários
modelos hidrológicos desenvolvidos em diferentes partes do mundo –
especialmente nos Estados Unidos e Europa –, que são ferramentas valiosíssimas
para gestão e tomada de decisões relacionadas a bacias hidrográficas”, disse
Beskow.
“Esses
modelos hidrológicos são úteis tanto para projetar estruturas hidráulicas –
pontes ou reservatórios –, como para fazer previsões em tempo real de cheias e
enchentes, como para medir os impactos de ações do tipo desmatamento ou
mudanças no uso do solo de áreas no entorno de bacias hidrográficas”, afirmou.
De acordo
com o pesquisador, a primeira versão do Lash foi concluída em 2009 e aplicada
em pesquisas sobre modelagem de chuva e vazão de água para avaliação do
potencial de geração de energia elétrica em bacias hidrográficas de porte
pequeno, como a do Ribeirão Jaguará, em Minas Gerais, que possui 32 quilômetros
quadrados.
Em razão
dos resultados animadores obtidos, o pesquisador começou a desenvolver, a
partir de 2011, a segunda versão do modelo de simulação hidrológica, que
pretende disponibilizar para os gestores de bacias hidrográficas de diferentes
dimensões.
“O modelo
conta agora com um banco de dados por meio do qual os usuários conseguem
importar e armazenar dados de chuva, temperatura e umidade e uso do solo, entre
outros parâmetros, gerados em diferentes estações da rede de monitoramento de
uma determinada bacia geográfica e, que permitem realizar a gestão de recursos
hídricos”, contou.
Uma das
principais motivações para o desenvolvimento de modelos e de simulação
hidrológica no Brasil, segundo o pesquisador, é a falta de dados fluviométricos
(de medição de níveis de água, velocidade e vazão nos rios) das bacias
hidrológicas existentes no país.
É baixo o
número de estações fluviométricas cadastradas no Sistema de Informações
Hidrológicas (HidroWeb), operado pela Agência Nacional de Águas (ANA), e muitas
delas estão fora de operação, afirmou Beskow.
“Existem
pouco mais de cem estações fluviométricas no Rio Grande do Sul cadastradas
nesse sistema, que nos permitem obter dados de séries temporais de até dez
anos”, disse o pesquisador. “Esse número de estações é muito baixo para fazer a
gestão de recursos hídricos de um estado como o Rio Grande do Sul.”
Uso
racional da água
Beskow e
Klaus Reichardt – que também é professor da Escola Superior de Agricultura Luiz
de Queiroz (Esalq) – destacaram a necessidade de desenvolver tecnologias para
usar a água de maneira cada vez mais racional na agricultura, uma vez que o
setor consome a maior parte da água doce prontamente disponível no mundo hoje.
Do total de
70% da água encontrada na Terra, 97,5% é salgada e 2,5% é doce. Desse
percentual ínfimo de água doce, no entanto, 69% estão estocados em geleiras e
neves eternas, 29,8% em aquíferos e 0,9% em reservatórios. Do 0,3% prontamente
disponível, 65% são utilizados pela agricultura, 22% pelas indústrias, 7% para
consumo humano e 6% são perdidos, ressaltou Reichardt.
“No Brasil,
temos a Amazônia e o aquífero Guarani que poderão ser explorados”, afirmou o
pesquisador que teve projetos apoiados pela FAPESP.
Reichardt
ganhou o prêmio por sua contribuição em Física de Solos ao estudar e
desenvolver formas de calcular o movimento de água em solos arenosos ou
argilosos, entre outros, que apresentam variações. “Isso foi aplicado em vários
tipos de solo com condutividade hidráulica saturada em função da umidade, por
exemplo”, contou.
O
pesquisador vem se dedicando nos últimos anos a realizar, em colaboração com
colegas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), tomografia
computadorizada para medida de água no solo. “Por meio dessa técnica
conseguimos desvendar fenômenos muito interessantes que ocorrem no solo”, disse
Reichardt.
Custo da
inanição
O evento
contou com a presença de Eduardo Moacyr Krieger e Carlos Henrique de Brito
Cruz, respectivamente vice-presidente e diretor científico da FAPESP; Jacques
Marcovitch, presidente da Fundação Bunge; Ardaillon Simões, presidente da
Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), e
José Antônio Frizzone, professor da Esalq, entre outras autoridades.
Em seu
pronunciamento, Krieger apontou que a Fundação Bunge e a FAPESP têm muitas
características em comum. “Ao premiar anualmente os melhores pesquisadores em
determinadas áreas, a Fundação Bunge revela seu cuidado com o mérito científico
e a qualidade das pesquisas”, disse Krieger.
“A FAPESP,
de certa forma, também faz isso ao ‘premiar’ os pesquisadores por meio de
Bolsas, Auxílios e outras modalidades de apoio, levando em conta a qualidade da
pesquisa realizada.”
Brito Cruz
ressaltou que o prêmio concedido pela Fundação Bunge ajuda a criar no Brasil a
possibilidade de pesquisadores se destacarem na sociedade brasileira por sua
capacidade e realizações intelectuais.
“Isso é
essencial para se construir um país que seja dono de seu destino, capaz de
criar seu futuro e enfrentar novos desafios de qualquer natureza”, disse Brito
Cruz. “Um país só consegue avançar tendo pessoas com capacidade intelectual
para entender os problemas e criar soluções para resolvê-los.”
Por sua
vez, Marcovitch avaliou que o problema da gestão do uso da água no país pode
ser enfrentado de duas formas. A primeira parte da premissa de que o país está
deitado em berço esplêndido, tem recursos naturais abundantes e, portanto, não
precisaria se preocupar com o problema. A segunda alerta para as consequências
da inação em relação à necessidade de se fazer gestão adequada dos recursos
hídricos do país, como Tundisi vem fazendo, para estimular pesquisadores como
Beskow e Reichardt a encontrar respostas.
“[Nós,
pesquisadores,] temos a responsabilidade de elevar a consciência da
sociedade sobre os riscos e o custo da inação em relação à gestão dos recursos
hídricos do país”, disse.
IPHONES HOMOLOGADOS SÃO COMPATÍVEIS COM A 4G
As
versões dos novos iPhones liberadas pela Anatel para comercialização no Brasil
são compatíveis com o 4G do País, cujo protocolo trabalha com frequência de
2.600 MHz. Os modelos de códigos A1457 e 1507 são compatíveis com a banda 7 do
4G, utilizadas por Claro, Oi, Vivo e TIM.
Os
aparelhos devem chegar em dezembro. O 5S é a versão mais recente do aparelho,
já o 5C é um iPhone de preço menor, feito com plástico.
É
bom relembrar, principalmente para quem quer comprar o aparelho fora do Brasil,
quais os modelos compatíveis com o 4G daqui.
MODELOS INCOMPATÍVEIS: A1532
(iPhone 5c), A1533 (iPhone 5s),
MODELOS COMPATÍVEIS: A1507
(iPhone 5c), A1457 (iPhone 5s), A1529 (iPhone 5c), A1530 (iPhone 5s) e Via Folha de S. Paulo. (Redação
Adnews)
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