(Entrevista exclusiva
que Sami Haddad, CEO da Ideiasnet, empresa pioneira de venture
capital no Brasil, investidora de empresas como Moip, Ciashop, Zura, Braspag,
Site Blindado, entre outras, concedeu à Revista Wide).
WIDE: Além dos grandes fundos de investimento, dos investidores-anjo e das aceleradoras, grandes empresas passaram também a investir em startups. Somente no último ano, mais de R$ 1,7 bilhão foi injetado em mais de 90 startups brasileiras, segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Telefonica, Microsoft e TOTVS são algumas das empresas que estão criando fundos milionários para esses investimentos, visando sempre a possibilidade de trazer tecnologia de ponta por meio dessas aquisições (http://migre.me/fqb8h). Sobre esse cenário, Sami Haddad, esclarece nossas questões:
WIDE: Podemos afirmar que esse seria um novo caminho para fomentar a inovação dentro das grandes corporações?
WIDE: Além dos grandes fundos de investimento, dos investidores-anjo e das aceleradoras, grandes empresas passaram também a investir em startups. Somente no último ano, mais de R$ 1,7 bilhão foi injetado em mais de 90 startups brasileiras, segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Telefonica, Microsoft e TOTVS são algumas das empresas que estão criando fundos milionários para esses investimentos, visando sempre a possibilidade de trazer tecnologia de ponta por meio dessas aquisições (http://migre.me/fqb8h). Sobre esse cenário, Sami Haddad, esclarece nossas questões:
WIDE: Podemos afirmar que esse seria um novo caminho para fomentar a inovação dentro das grandes corporações?
SAMI HADDAD: Investimento em
startups é certamente um caminho comprovado que permite fomentar e acelerar
ciclos de inovação e desenvolvimento de novos modelos de negócios. Muitas das
principais economias mundiais como as dos EUA e de muitos segmentos da economia
como de Tecnologia, Internet e biotecnologia devem seu vigor em parte aos
modelos bem sucedidos de investimentos em startups através de fundos de Venture
Capital, iniciativas públicas, incubadoras universitárias e iniciativas
privadas de empresas maduras e multinacionais.
Com a proliferação de empreendedores, de
oportunidades para investimentos e de ciclos de crescimento destas startups
cada vez mais encurtados, as grandes corporações estão estruturando iniciativas
próprias que as permitem uma atuação direta. Adicionalmente, em muitos casos,
estas iniciativas visam reter e canalizar talentos empreendedores dentro da
empresa em vez de perdê-los para o mercado.
"Estas iniciativas visam reter e
canalizar talentos dentro da empresa em vez de perdê-los para o mercado"
WIDE: Quais as vantagens dessa estratégia?
SAMI HADDAD: Além do ponto de retenção de talentos mencionado acima, as grandes
corporações podem se beneficiar (por meio de investimentos em startups) com a
aquisição direta de novas tecnologias ou componentes tecnológicos e de inovação
que muitas vezes apresentam ameaças e/ou oportunidades para seus principais
negócios. Investimentos diretos permitem direcionar estas startups para
aplicações, áreas e modelos de negócios mais alinhados com o seu "core business".
Além desta possível vantagem competitiva é provável também que o custo
de aquisição da inovação seja menor num investimento inicial direto na startup
que quando se trata de uma aquisição de uma empresa mais desenvolvida ou melhor
estruturada para competir com as grandes corporações.
WIDE: Você acredita que essa tendência chegará também às empresas brasileiras de médio porte?
WIDE: Você acredita que essa tendência chegará também às empresas brasileiras de médio porte?
SAMI HADDAD: É difícil prever. As empresas de médio porte, quando inseridas em
setores que exigem elevado grau de inovação para serem bem sucedidas, já têm
incorporado ao seu "DNA" o espírito do empreendedorismo, e pensariam
normalmente em construir isto internamente antes de investir em startups de
terceiros.
Por outro lado, do ponto de vista das startups, sinergias de negócios e
clientes e capacidade de ampliar o faturamento são os principais atrativos em
receber investimentos de corporações. A capacidade de alavancar estes negócios
fica mais reduzida quando se trata de empresas de porte médio ou pequeno.
"É provável também que o custo de
aquisição da inovação seja menor num investimento inicial direto na
startup"
WIDE: Para as empresas menores, qual seria o capital mínimo
necessário para embarcar nessa iniciativa?
SAMI HADDAD: Para empresas menores, mecanismos de investimento em incubadoras
ou aceleradoras de startups (ligadas ao mundo acadêmico ou privado) podem
representar oportunidades mais adequadas às suas necessidades. Nestes casos
investimentos menores (100-500 mil Reais) podem ter um efeito multiplicador mais
ampliado nos casos onde há sinergias claras com a empresa investida.
FORTALECIMENTO DO LIVE MARKETING EM DEBATE
O 1º Congresso Brasileiro de Live
Marketing começou ontem segunda-feira, com uma discussão sobre o
novo posicionamento do setor promocional no mercado, que sentiu um
fortalecimento nos últimos anos, ganhando papel estratégico dentro das
campanhas de grandes marcas no País.
Veja os depoimentos de Kito Mansano presidente da Rock, Fernando Figueiredo
presidente do Grupo Talkability e Marcelo Heidrich presidente da Ponto de Criação e os
comentários de Tony Coelho sobre o 1º dia do Congresso.
Os debates do primeiro dia foram liderados por Paulo Focaccia, do Canal Promojuris do Promoview e
Marcel Sacco, da Holding Clube.
A discussão mostrou como as
experiências ao vivo combinadas com a interação e engajamento da era digital
conquistaram uma relevância maior dentre as ferramentas de marketing.
“A experiência ao vivo toca corações e
mentes de maneira mais forte e gera um envolvimento mais intenso e duradouro
dos consumidores com as marcas”, afirmou Sacco durante sua apresentação.
“Em um mundo onde a mobilidade digital
ganha espaço, promover experiências com produtos e marcas passa a ser essencial
para geração de valor”, ressaltou o executivo.
Roberta Medina, diretora geral do Rock in Rio; Rafael Davini, diretor geral do
Portal Terra no Brasil; e Renato Meirelles, presidente do
DataPopular, foram os debatedores convidados que discutiram o tema.
O Comitê de Live Marketing ainda contou com o depoimento do
apresentador da TV Globo, Luciano Huck, gravado
exclusivamente para o evento, onde deu sua perspectiva sobre a importância
estratégica do live marketing no dia a dia da comunicação.
Normas Legais Mais Atuais e Modernas
O sócio do escritório Focaccia Amaral e Salvia Advogados, Paulo M. Focaccia liderou o
debate que fechou o primeiro dia do 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing.
A atual cadeia tributária do setor, as leis e a criação de valores na atividade
foi o tema da discussão, que fez parte do Comitê de Legislação e
Tributação em Live Marketing.
Um dos objetivos do comitê foi o de trazer à tona questões complexas que
envolvem a realização de ações promocionais, como a atual
regulamentação do setor, os entendimentos normativos sobre promoções
comerciais, a tributação que classifica os serviços de live marketing, bem como discutir o papel das agências na
perspectiva de segurança e compliance com as normas ligadas à realização de
eventos.
O painel contou também com palestra de Edilson Vianna, gerente nacional de
loterias e promoções da Caixa Econômica Federal, que abordou a
legislação aplicada ao setor.
Vianna foi o responsável pelo grande anúncio do dia: mudança do prazo
para agilizar a emissão do Certificado de Autorização para realização de
promoções no País. Segundo o especialista, a análise do
processo e a emissão do certificado sairá em até sete dias, desde que não
exista pendências de documentação.
A palestra fechou com um debate
importante sobre a segurança e as documentações necessárias nos eventos.
A discussão contou com importantes participações, como o Dr. Marcos Gallardi,
advogado atuante na área de eventos; Tenente Coronel Miranda, representante do
Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo; Márcio Caran, da Vida Nova Seguros;
e Guilherme Hinrichsen, da Icatu Seguros.
Dicas do Diretor do Cirque du Soleil para Estimular a Criatividade
Patrick Flynn, diretor do Cirque du Soleil, abriu na manhã de ontem (29/07),
o 1° Congresso Brasileiro de Live Marketing, mostrando como a companhia
artística utilizaestratégias de live marketing nas cidades em que se apresenta.
“O que eu quero fazer hoje é inspirar, compartilhar segredos
do Cirque du Soleil no campo da criatividade e no uso dos recursos do live
marketing”, disse.
O diretor apresentou como exemplo um projeto de live marketing do
Cirque du Soleildesenvolvido no Canadá, em parceria com a Trident. Nele, bailarinos e
acrobatas do grupo foram para as ruas de Quebec, interagindo com as
pessoas, enquanto realizavam performances ao vivo.
“Vimos que usar televisão, rádio,
jornais já não funciona mais sozinho para vender espetáculos. Temos que ser
mais e mais criativos na maneira de vender os espetáculos. E, para isso, nos
inspiramos nos antigos circos, que faziam cortejos pela cidade”, diz.
Um dos recursos utilizados hoje
pelo Cirque du Soleil é alugar ônibus turísticos e percorrer com
seus integrantes as ruas das cidades. Em pontos turísticos, no meio
dos carros, em praças e calçadas bailarinos e acrobatas improvisam uma
coreografia – envolvendo pedestres, automóveis, bicicletas e motos. “Fazer o
que sabemos fazer e simplesmente achar plataformas diferentes para isso,
fazendo uma coisa inesperada. É o que ainda consegue surpreender”, afirma.
Relembrando os sucessos da
companhia nos últimos anos, o diretor artístico mostrou também como a
criatividade é essencial para colocar cada conceito em cena, transformando uma
ideia num grande espetáculo encenado ao vivo, a cada dia em uma nova cidade de
um novo país.(Promoview)
O ESCAMBO EM TEMPOS
DE INTERNET
Na Antiguidade, quando não havia a moeda, trocava-se
peixes por sacos de grãos, cavalos por tecidos, ferramentas por galões de água.
Até mesmo a palavra “salário” tem origem no latim, para a expressão “pagamento
em sal”, a forma que os soldados eram remunerados. Tudo acontecia na base do
escambo.
Mesmo com a criação e circulação da moeda, esta
forma de negociação é utilizada até hoje. Trata-se da permuta, uma forma de
troca direta, transação ou contrato, no qual cada uma das partes entrega um bem
ou presta um serviço para receber em retorno outro bem, serviço ou crédito para
futuras negociações, sem que envolva dinheiro ou qualquer outra aplicação
monetária.
Aproveitar o estoque existente para comprar algo
que seja necessário é uma forma interessante de negociação, inclusive no
e-commerce. A troca de mercadorias por créditos pode ser vantajosa em muitas
situações, desde que realizadas corretamente.
Atualmente, com a massificação da Internet, é
possível realizar permutas em sites de negociação e até mesmo em redes sociais.
Essas novas ferramentas da web permitem trocar produtos e serviços em diversas
frentes, prática que é conhecida como uma permuta multilateral.
Ou seja, o usuário, seja pessoa física ou jurídica,
pode oferecer um produto de seu estoque em troca de outra mercadoria, e
utilizar o material ou créditos adquiridos em outra negociação. Tudo isso entre
e-commerces. As lojas online têm, ainda, a possibilidade trocar produtos por
moedas virtuais em redes sociais, a serem utilizadas para a compra de outros
produtos.
O escambo moderno traz diversas possibilidades de
negociações sem a utilização de dinheiro, ideais para quem está com o estoque
cheio ou com orçamento apertado. Basta saber fazê-las adequadamente, com as
lojas certas, adquirindo itens de real necessidade. Desta forma, sua loja só
vai sair ganhando.(Cassio Krupinsk, sócio-fundador da Oxibiz, primeira e única rede social de e-commerce do país.No Adnews).
BRASILEIROS
PREFEREM COMPRAR PEIXES EM SUPERMERCADOS
Oferecer seus produtos em lojas
de autosserviços, sempre foi uma das estratégias da Nativ Pescados (www.nativpescados.com.br), desde a sua fundação
em 2006. Empresa de pescados de aquicultura, que atua em toda a cadeia, desde
a reprodução das espécies, até a industrialização e comercialização dos seus
produtos, sabe que o consumo de peixes atualmente está muito ligado à
praticidade. “Com a correria do dia a dia, todo consumidor busca lojas de
fácil localização, sem abrir mão da qualidade do produto. Hoje é difícil você
encontrar peixarias disponíveis nos bairros o que faz os consumidores optarem
pelos supermercados”, esclarece Alessandra Kushikawa, diretora de operações
da Nativ Pescados.
Tal estratégia vem ao encontro dos números da última pesquisa de Alimentos
Frescos, realizada pela Nielsen, que apontou 42% da população brasileira
preferindo comprar peixes e frutos do mar em lojas de supermercados.
Peixarias atingem a preferência de apenas 21% dos brasileiros. Mas essa opção
é bem local, pois outros países da América Latina, como Venezuela e
Argentina, vão na contramão desse cenário, com respectivamente 40% e 51%,
optando por peixarias.
A praticidade de localização e lojas limpas e higiênicas são as duas
principais razões pela prioridade por supermercados. “Comer peixe está
diretamente ligado à questões de saúde e bem-estar, por isso lojas que
ofereçam ambientes limpos terão a preferência dos clientes”, pontua a
diretora.
Além disso, a pesquisa também apresenta a frequência de compras
de peixes e frutos do mar pelos brasileiros, 22% compram uma vez por semana e
16% quase que diariamente. A Nativ Pescados busca exatamente este potencial
mercado ainda a ser trabalhado. No Peru, por exemplo, 35% da população compra
peixes uma vez por semana e 34% quase que diariamente.
Mercado - De acordo com a Organização das Nações
Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a previsão é de que em 17 anos a
demanda internacional de pescado aumente em mais 100 milhões de toneladas por
ano. A expectativa é que o Brasil se torne um dos maiores produtores do mundo
até 2030, ano em que a produção pesqueira nacional teria condições de atingir
20 milhões de toneladas, a produção mundial hoje é da ordem de 126 milhões de
toneladas. E ainda segundo a Organização o Brasil é um dos poucos países que tem
condições de atender à crescente demanda mundial por produtos de origem
pesqueira, sobretudo por meio da aquicultura.
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MERCADO GANHA NOVO MODELO DE CONCORRÊNCIAS
Agilidade, segurança e economia de tempo para anunciantes e
agências. A proposta do novo módulo do C.A.R.E. – Cadastro de Registro de
Eventos, Projetos e Ideias, que será lançado oficialmente durante o 1º
Congresso Brasileiro de Live Marketing, é facilitar a relação entre as
empresas que solicitam cotações e agências de live marketing e
tornar mais ágil a análise e aprovação das propostas.
“Os processos tradicionais de concorrência são desgastantes
para ambos os lados porque podem levar até 15 dias entre a seleção das empresas
participantes, reuniões de briefing, solicitação de documentos e apresentações
das propostas. A partir de agora, todo esse processo pode ser feito de forma on-line,
em um painel de controle com todas as etapas para a gestão e o controle das
cotações.” explica o sócio-diretor do C.A.R.E, Gilberto Perussi.
O novo módulo conta com uma página exclusiva para a abertura
dos processos pelas empresas interessadas e o credenciamento das agências
participantes, com espaço para o upload do briefing e
da relação de documentos solicitados.
Mediante senhas individuais, as agências poderão acessar o
processo via sistema C.A.R.E., e fazer o download dos arquivos
disponibilizados pelo anunciante. Para evitar que qualquer participante seja
privilegiado, todos os projetos terão deadline para upload.
O sistema ainda prevê um chat público para
esclarecimentos de dúvidas comuns e informará a cada agência participante a
data e a hora que o seu projeto foi acessado pela empresa solicitante.
Após recebidas todas as
propostas, o anunciante seleciona os trabalhos que mais interessarem e só então
agenda a reunião para a explanação dos projetos.
“Além da rapidez que a ferramenta oferece, quisemos que fosse
um meio para tornar a relação entre marketing, compras e eventos mais
amigável e confiável, já que o sistema desenvolvido garante sigilo e segurança
de todos os documentos disponibilizados em servidor próprio, sem eventuais
erros de informação ou desencontros, comuns nos processos tradicionais.”,
enfatiza Perussi.
Outra vantagem do sistema é
a possibilidade de cadastrar as cotações já registradas pelo próprio C.A.R.E.,
para inibir possíveis plágios de conteúdos que não forem oficialmente
selecionados. “Esse é um problema recorrente em 100% das empresas
especializadas que consultamos antes de lançarmos o selo de registro. Há casos
de plágios de projetos inteiros e essa é uma prática que precisa ser inibida em
caráter de urgência.”, diz.
Além do novo módulo, o
C.A.R.E.,anunciará, durante o Congresso, uma parceria inédita com o Sindilive –
Sindicato das Empresas de Live Marketing (antiga Ampro – Associação de
Marketing Promocional), em benefício das empresas associadas.
O C.A.R.E é um dos
principais fornecedores especializados apoiadores oficiais do 1º Congresso
Brasileiro de Live Marketing, ao lado de outras empresas consolidadas, como
M|Checon, Maxi Áudio, TeleEventos, Leograf e TV1 Vídeo.
O evento também tem copatrocínio da Vale Presente e apoio de
várias empresas, como Opção X, World Trade Center, DigiPronto, Benefício SP,
Cara de Conteúdo, Grupo Capuzo, TAM e rede Blue Tree, além do apoio de
veículos, como Promoview, Revista Eventos, Revista Marketing,
Revista Propaganda, jornal Propmark, jornal Meio & Mensagem, Tempos
& Movimentos.(Promview)
APPLE
PERDE TERRENO NO MERCADO DE TABLETS
Segundo dados da consultoria Strategy Analysts
referentes ao segundo trimestre, a participação dos dispositivos Apple no
mercado de tablets é despencou para menos de um terço, já a de dispositivos
Android disparou.
Os tablets com Android, como os da Samsung e Sony, por exemplo, foram
responsáveis por 67,2% do mercado global no segundo trimestre de 2013. No mesmo
período em 2012, respondiam por 51,4%.
Já o sistema iOS, do iPad e iPad Mini, caiu de uma posição de 47,2% no
segundo trimestre de 2012 para 28,3% no mesmo período deste ano.
Se o assunto for venda de tablets, elas alcançaram 51,7 milhões de
unidades no segundo trimestre de 2013, um aumento de 43% em relação aos 36,1
milhões do mesmo período do ano anterior.
A queda pode ser justificada visto que o sistema operacional da Apple é
utilizado apenas por tablets da empresa da maçã. Já o Android é livre e
utilizado por diversos dispositivos, entre eles os de marcas desconhecidas.
(Redação
Adnews).
PRINCIPAIS
ERROS DE QUEM QUER ESTAR NA LISTA DO GOOGLE
Pressa,
falta de especialização e desconhecimento podem prejudicar o investimento em
SEO
As
estratégias de SEO (Search Engine Otimization ou otimização para motores de
busca) estão sendo cada vez mais usadas por empresas, profissionais, veículos
de comunicação e outras entidades que desejam uma coisa: visibilidade. Mas, na
ânsia de estar entre os primeiros resultados do Google, muitos erros são
cometidos e o investimento pode não ter retorno algum. “É, de fato, muito
importante estar bem ranqueado na página de resultados do buscador: pesquisas
mostram que 70% da navegação do usuário se restringe aos sites que aparecem na
primeira tela e que os primeiros resultados são intuitivamente considerados
pelo público como ‘as melhores empresas’. Entretanto, como qualquer estratégia
de marketing digital, é fundamental planejamento e profissionalismo”, explica
José Matias, diretor da Redsuns (www.redsuns.com.br), agência de
performance online.
Entenda
algumas ideias equivocadas da estratégia de SEO e a importância evitá-las.
-
“Faz um SEO para mim”: “Muitas empresas não entendem o que é a otimização e
nos procuram achando que podemos ligar para o Google e negociar para elas
aparecerem em primeiro lugar”, conta Matias.
É
fundamental que os gestores de marketing ou mesmo os próprios donos das
empresas – no caso das micro e pequenas – entendam o que é a estratégia e quais
são os benefícios de investir nela. “Todas as empresas deveriam investir na
otimização, pois isso tem como premissa trazer conteúdo relevante para o seu
cliente e este deveria serum compromisso do mercado como um todo.”
-
“Eu sou melhor que meu concorrente”: Sua empresa pode prestar um serviço mais
eficiente ou qualificado, mas o Google se importa com sua atuação virtual e não
real. “Sua página deve ser relevante, tanto no conteúdo quanto em suas conexões
na web. O buscador precisa ser ‘informado’ sobre sua importância para melhor
ranquear seu site”, comenta.
-
“Só por três meses”: SEO
é um investimento de médio e longo prazo. Além de o reflexo em vendas, contatos
ou acesso não ser sentido de imediato, a manutenção da estratégia é importante
para garantir a constância dos bons resultados. “É um erro muito comum achar
que o SEO pode ser feito hoje e não precisa ser feito amanhã. Mudanças no
mercado, investimentos de concorrentes e alterações no algoritmo de busca do
próprio Google podem levar à perda da posição conquistada.”
-
“Para ter conteúdo basta eu criar um blog?”: Criar conteúdo relevante é passo
fundamental na estratégia de SEO. “Só que isso não significa só criar um blog e
encher de textos. Você precisa ser relevante para seus clientes. As pessoas
buscam informações, comparações de produtos, histórico e outras informações que
muitas empresas não oferecem. Você pode resolver as dúvidas do seu cliente e
ser relevante sem necessariamente ter um blog. Essa também é uma estratégia,
mas não é tudo”, observa Matias.
-
“Meu conteúdo está OK. Já dá para ser o primeiro?” Seria ingênuo
admitir que só conteúdo basta, mas já é o começo ideal. “Depois de ter conteúdo
de qualidade, vem o próximo passo com as técnicas de SEO, como link building
(utilizar links tanto internos como externos para mostrar relevância) e SEO
On-page (melhorar código do site para que o Google o leia com mais
‘facilidade’)”, explica Matias.
-
“Meu sobrinho é heavy user. Deixa que ele faz para mim” O Google
considera diversos fatores para o ranqueamento, sendo que só poucos são
divulgados, e ainda mudam periodicamente. Entre eles, estão aspectos como idade
do domínio, quantidade e qualidade de links apontando para o site, código
semântico, velocidade de carregamento da página, entre outros fatores.
“A visão profissional – técnica e estratégica
– é fundamental para o sucesso do SEO. Considerando a importância que o Google
tem hoje na busca por empresas, fornecedores e parceiros, o investimento nesse
canal não pode ser subestimado”, conclui.
A
Redsuns é uma agência de comunicação digital com foco em performance
on-line.Especializada em criação de sites, gerenciamento de mídias sociais e
gestão de campanhas com links patrocinados, a empresa oferece soluções digitais
personalizadas para atingir os resultados desejados para cada cliente.
DIRETOR
CONTA COMO FEZ O FILME JOBS
O filme "JOBS" (lembrando que a grafia
"jOBS" não foi acatada pela Open Road Films) chega aos cinemas
brasileiros em 6 de setembro, com distribuição da PlayArte. O Adnews já divulgou pôster, trailer,
vídeo e fotos da cinebiografia de Steve Jobs.
Agora, marcando o lançamento do site oficial do
longa (veja aqui), confira abaixo uma entrevista com
o diretor do filme, Joshua Michael Stern. No bate-papo, ele fala sobre as
inspirações para produzir a obra e diz que, em dado momento, se sentiu numa
"máquina do tempo" ao ver Ashton Kutcher na pele do saudoso ex-CEO da
Apple.
Como você se envolveu com este
projeto?
Um amigo meu me contou sobre um empresário e editor
em Dallas, que tinha encomendado um roteiro para um filme que ele estava
realmente apaixonado. Mark Hulme, me disse que havia um projeto muito ambicioso
e surpreendente, ele gostaria de fazer uma cinebiografia sobre Steve Jobs, para
a qual ele já tinha um roteiro - fiquei intrigado instantaneamente.
Ali estava alguém, completamente fora da indústria
cinematográfica, que desejava fazer algo arriscado e embarcar num projeto
carregado de personalidade. E assim, surgiu a parceria de recriar a essência de
Jobs nos cinemas.
Como foi a tua abordagem para fazer o
filme?
Minha abordagem foi derivada de duas vertentes. A
primeira capta o início de vida do Jobs, datado entre os anos 20 a meados dos
anos 40 - o que a maioria das pessoas não conhecem, foi realmente a nossa
responsabilidade de contar a história como aconteceu, sem informá-lo demais ou
embarcar na especulação.
Acho que o
longa destacará pontos realmente interessantes sobre Jobs, e mostrará o que a
maioria das pessoas não sabem em relação ao que este homem passou.
A segunda vertente, engloba o personagem em si, ele
tem que viver no filme, respirar e existir, não importa o quão icônico ele ou
ela é. Então, primeiramente passei a ignorar a pressão que havia em contar a
história de um homem tão mítico, e apenas contar a história de um homem que fez
uma coisa incrível e inspiradora - que é como eu iria abordar qualquer
personagem em qualquer filme.
É a história da luta e da ambição de alguém que,
contra todas as probabilidades, consegue uma visão e introduz algo que nunca
existiu antes. Algo que agora se tornou parte do tecido da nossa cultura, o que
não podemos imaginar ficar sem - e essa é a história de Steve Jobs.
Quais as fontes que você usou para
obter informações básicas?
Mark Hulme, nosso produtor, contou com uma equipe
especializada de pesquisadores a vasculhar todos os registros públicos e
entrevistas que tinham alguma coisa a ver com Steve Jobs. Matt Whiteley,
roteirista, entrevistou pessoalmente inúmeras pessoas que trabalharam na Apple
ou com Jobs em outras empresas.
Armado com esta pesquisa meticulosa, Whiteley
começou a trabalhar no sentido de levar esta história de sucesso exclusivamente
americana para a vida.
Quais foram os seus maiores desafios no
desenvolvimento do filme?
Acho que o desafio quando se trata de uma figura
tão conhecida e pública, está em introduzir e transpassar a natureza enigmática
da pessoa em si. Ele (Jobs) era maior que a vida, portanto, o meu desafio
como cineasta foi de apresentá-lo sem explicar sobre o que você não pode
explicar, ou arriscar um palpite que pode ser impreciso.
Então, eu realmente acho que o maior desafio era
expor a pura e honesta pessoa que ele era, pincelando com o que ele tinha de
divertido e interessante.
Steve Jobs é um ícone mundial e fonte
inspiradora para muitos jovens e adultos. O que você acha que pode ser extraído
do filme, e servir de estimulo para o público?
Acho que o que Steve Jobs fez, vindo de uma família
de classe média-baixa, começando um negócio com Steve Wozniak numa garagem,
serve por si só como inspiração para todos alcançarem o que desejam. “JOBS”
vai realmente aumentar o espírito de inovação e mudanças nas pessoas, tanto
quanto conseguir algo que se poderia pensar, que era impossível. E isso é o que
ele realmente fez. E ele tinha muitos obstáculos.
Você pode falar sobre Ashton Kutcher
no papel de Steve Jobs?
Quando eu conheci Ashton, obviamente não demorou
muito para perceber que há uma semelhança física impressionante com o Steve
Jobs. Mais do que isso, quando me sentei com ele, eu senti que ele já estava
canalizando o personagem, após essa reunião, a cada pergunta que eu tinha como
diretor foi respondida. Ashton é alguém que está muito envolvido na indústria
de tecnologia e tem um monte de contatos, sendo úteis para que ele mesmo
pudesse fazer a sua própria investigação. Eu realmente não poderia pedir mais.
Qual foi sua parte mais memorável de
rodar o filme?
A parte mais memorável de rodar o filme para
mim foi filmar a “West Coast Computer Faire, de 1977”, que foi a festa de
debutante para o Apple II, bem como a introdução de Steve para o mundo. Quando
Ashton entra como Steve, e faz o discurso - me senti em uma cápsula do tempo,
uma viagem ao passado diante dos meus olhos. Muitas vezes, quando você está
filmando, até mesmo um filme de época, você está sempre um pouco do lado de
fora e distante da vida real. (Redação Adnews).
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