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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

QUANTO VALE UMA STARTUP


(Entrevista exclusiva que Sami Haddad, CEO da Ideiasnet, empresa pioneira de venture capital no Brasil, investidora de empresas como Moip, Ciashop, Zura, Braspag, Site Blindado, entre outras, concedeu à Revista Wide).

WIDE: Além dos grandes fundos de investimento, dos investidores-anjo e das aceleradoras, grandes empresas passaram também a investir em startups. Somente no último ano, mais de R$ 1,7 bilhão foi injetado em mais de 90 startups brasileiras, segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Telefonica, Microsoft e TOTVS são algumas das empresas que estão criando fundos milionários para esses investimentos, visando sempre a possibilidade de trazer tecnologia de ponta por meio dessas aquisições (http://migre.me/fqb8h). Sobre esse cenário, Sami Haddad, esclarece nossas questões:

WIDE: Podemos afirmar que esse seria um novo caminho para fomentar a inovação dentro das grandes corporações?


SAMI HADDAD: Investimento em startups é certamente um caminho comprovado que permite fomentar e acelerar ciclos de inovação e desenvolvimento de novos modelos de negócios. Muitas das principais economias mundiais como as dos EUA e de muitos segmentos da economia como de Tecnologia, Internet e biotecnologia devem seu vigor em parte aos modelos bem sucedidos de investimentos em startups através de fundos de Venture Capital, iniciativas públicas, incubadoras universitárias e iniciativas privadas de empresas maduras e multinacionais.


Com a proliferação de empreendedores, de oportunidades para investimentos e de ciclos de crescimento destas startups cada vez mais encurtados, as grandes corporações estão estruturando iniciativas próprias que as permitem uma atuação direta. Adicionalmente, em muitos casos, estas iniciativas visam reter e canalizar talentos empreendedores dentro da empresa em vez de perdê-los para o mercado.

"Estas iniciativas visam reter e canalizar talentos dentro da empresa em vez de perdê-los para o mercado"

WIDE: Quais as vantagens dessa estratégia? 


SAMI HADDAD: Além do ponto de retenção de talentos mencionado acima, as grandes corporações podem se beneficiar (por meio de investimentos em startups) com a aquisição direta de novas tecnologias ou componentes tecnológicos e de inovação que muitas vezes apresentam ameaças e/ou oportunidades para seus principais negócios. Investimentos diretos permitem direcionar estas startups para aplicações, áreas e modelos de negócios mais alinhados com o seu "core business".


Além desta possível vantagem competitiva é provável também que o custo de aquisição da inovação seja menor num investimento inicial direto na startup que quando se trata de uma aquisição de uma empresa mais desenvolvida ou melhor estruturada para competir com as grandes corporações.

WIDE: Você acredita que essa tendência chegará também às empresas brasileiras de médio porte? 


SAMI HADDAD: É difícil prever. As empresas de médio porte, quando inseridas em setores que exigem elevado grau de inovação para serem bem sucedidas, já têm incorporado ao seu "DNA" o espírito do empreendedorismo, e pensariam normalmente em construir isto internamente antes de investir em startups de terceiros.


Por outro lado, do ponto de vista das startups, sinergias de negócios e clientes e capacidade de ampliar o faturamento são os principais atrativos em receber investimentos de corporações. A capacidade de alavancar estes negócios fica mais reduzida quando se trata de empresas de porte médio ou pequeno.

"É provável também que o custo de aquisição da inovação seja menor num investimento inicial direto na startup"

WIDE: Para as empresas menores, qual seria o capital mínimo necessário para embarcar nessa iniciativa?


SAMI HADDAD: Para empresas menores, mecanismos de investimento em incubadoras ou aceleradoras de startups (ligadas ao mundo acadêmico ou privado) podem representar oportunidades mais adequadas às suas necessidades. Nestes casos investimentos menores (100-500 mil Reais) podem ter um efeito multiplicador mais ampliado nos casos onde há sinergias claras com a empresa investida.


FORTALECIMENTO DO LIVE MARKETING EM DEBATE


 

1º Congresso Brasileiro de Live Marketing começou ontem segunda-feira, com uma discussão sobre o novo posicionamento do setor promocional no mercado, que sentiu um fortalecimento nos últimos anos, ganhando papel estratégico dentro das campanhas de grandes marcas no País.

 

Veja os depoimentos de Kito Mansano presidente da Rock, Fernando Figueiredo presidente do Grupo Talkability e Marcelo Heidrich presidente da Ponto de Criação e os comentários de Tony Coelho sobre o 1º dia do Congresso.

 

Os debates do primeiro dia foram liderados por Paulo Focaccia, do Canal Promojuris do Promoview e Marcel Sacco, da Holding Clube.

A discussão mostrou como as experiências ao vivo combinadas com a interação e engajamento da era digital conquistaram uma relevância maior dentre as ferramentas de marketing.

“A experiência ao vivo toca corações e mentes de maneira mais forte e gera um envolvimento mais intenso e duradouro dos consumidores com as marcas”, afirmou Sacco durante sua apresentação.

“Em um mundo onde a mobilidade digital ganha espaço, promover experiências com produtos e marcas passa a ser essencial para geração de valor”, ressaltou o executivo.

Roberta Medina, diretora geral do Rock in Rio; Rafael Davini, diretor geral do Portal Terra no Brasil; e Renato Meirelles, presidente do DataPopular, foram os debatedores convidados que discutiram o tema.

 

Comitê de Live Marketing ainda contou com o depoimento do apresentador da TV Globo, Luciano Huck, gravado exclusivamente para o evento, onde deu sua perspectiva sobre a importância estratégica do live marketing no dia a dia da comunicação.

 

Normas Legais Mais Atuais e Modernas

 

O sócio do escritório Focaccia Amaral e Salvia Advogados, Paulo M. Focaccia liderou o debate que fechou o primeiro dia do 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing. A atual cadeia tributária do setor, as leis e a criação de valores na atividade foi o tema da discussão, que fez parte do Comitê de Legislação e Tributação em Live Marketing.

 

Um dos objetivos do comitê foi o de trazer à tona questões complexas que envolvem a realização de ações promocionais, como a atual regulamentação do setor, os entendimentos normativos sobre promoções comerciais, a tributação que classifica os serviços de live marketing, bem como discutir o papel das agências na perspectiva de segurança e compliance com as normas ligadas à realização de eventos.

 

O painel contou também com palestra de Edilson Vianna, gerente nacional de loterias e promoções da Caixa Econômica Federal, que abordou a legislação aplicada ao setor.

 

Vianna foi o responsável pelo grande anúncio do dia: mudança do prazo para agilizar a emissão do Certificado de Autorização para realização de promoções no País. Segundo o especialista, a análise do processo e a emissão do certificado sairá em até sete dias, desde que não exista pendências de documentação.

A palestra fechou com um debate importante sobre a segurança  e as documentações necessárias nos eventos. A discussão contou com importantes participações, como o Dr. Marcos Gallardi, advogado atuante na área de eventos; Tenente Coronel Miranda, representante do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo; Márcio Caran, da Vida Nova Seguros; e Guilherme Hinrichsen, da Icatu Seguros.

Dicas do Diretor do Cirque du Soleil para Estimular a Criatividade

Patrick Flynn, diretor do Cirque du Soleil, abriu na manhã de ontem (29/07),  o 1° Congresso Brasileiro de Live Marketing, mostrando como a companhia artística utilizaestratégias de live marketing nas cidades em que se apresenta. “O que eu quero fazer hoje é inspirar, compartilhar segredos do Cirque du Soleil no campo da criatividade e no uso dos recursos do live marketing”, disse.

O diretor apresentou como exemplo um projeto de live marketing do Cirque du Soleildesenvolvido no Canadá, em parceria com a Trident. Nele, bailarinos e acrobatas do grupo foram para as ruas de Quebec, interagindo com as pessoas, enquanto realizavam performances ao vivo.

“Vimos que usar televisão, rádio, jornais já não funciona mais sozinho para vender espetáculos. Temos que ser mais e mais criativos na maneira de vender os espetáculos. E, para isso, nos inspiramos nos antigos circos, que faziam cortejos pela cidade”, diz.

Um dos recursos utilizados hoje pelo Cirque du Soleil é alugar ônibus turísticos e percorrer com seus integrantes as ruas das cidades. Em pontos turísticos, no meio dos carros, em praças e calçadas bailarinos e acrobatas improvisam uma coreografia – envolvendo pedestres, automóveis, bicicletas e motos. “Fazer o que sabemos fazer e simplesmente achar plataformas diferentes para isso, fazendo uma coisa inesperada. É o que ainda consegue surpreender”, afirma.

Relembrando os sucessos da companhia nos últimos anos, o diretor artístico mostrou também como a criatividade é essencial para colocar cada conceito em cena, transformando uma ideia num grande espetáculo encenado ao vivo, a cada dia em uma nova cidade de um novo país.(Promoview)

O ESCAMBO EM TEMPOS DE INTERNET

Na Antiguidade, quando não havia a moeda, trocava-se peixes por sacos de grãos, cavalos por tecidos, ferramentas por galões de água. Até mesmo a palavra “salário” tem origem no latim, para a expressão “pagamento em sal”, a forma que os soldados eram remunerados. Tudo acontecia na base do escambo.

Mesmo com a criação e circulação da moeda, esta forma de negociação é utilizada até hoje. Trata-se da permuta, uma forma de troca direta, transação ou contrato, no qual cada uma das partes entrega um bem ou presta um serviço para receber em retorno outro bem, serviço ou crédito para futuras negociações, sem que envolva dinheiro ou qualquer outra aplicação monetária.

Aproveitar o estoque existente para comprar algo que seja necessário é uma forma interessante de negociação, inclusive no e-commerce. A troca de mercadorias por créditos pode ser vantajosa em muitas situações, desde que realizadas corretamente.

Atualmente, com a massificação da Internet, é possível realizar permutas em sites de negociação e até mesmo em redes sociais. Essas novas ferramentas da web permitem trocar produtos e serviços em diversas frentes, prática que é conhecida como uma permuta multilateral.

Ou seja, o usuário, seja pessoa física ou jurídica, pode oferecer um produto de seu estoque em troca de outra mercadoria, e utilizar o material ou créditos adquiridos em outra negociação. Tudo isso entre e-commerces. As lojas online têm, ainda, a possibilidade trocar produtos por moedas virtuais em redes sociais, a serem utilizadas para a compra de outros produtos.

O escambo moderno traz diversas possibilidades de negociações sem a utilização de dinheiro, ideais para quem está com o estoque cheio ou com orçamento apertado. Basta saber fazê-las adequadamente, com as lojas certas, adquirindo itens de real necessidade. Desta forma, sua loja só vai sair ganhando.(Cassio Krupinsk, sócio-fundador da Oxibiz, primeira e única rede social de e-commerce do país.No Adnews).

 

BRASILEIROS PREFEREM COMPRAR PEIXES EM SUPERMERCADOS
  • Pesquisa realizada pela Nielsen aponta que 42% dos brasileiros preferem comprar peixes em supermercados, percentual acima da média da América Latina, com 36%
  • Por tal preferência, a Nativ Pescados define sua estratégia em oferecer seu portfólio de tilápias, tambaqui e pintado da Amazônia às lojas de autosserviços
  • Na contramão, população de países como Venezuela e Argentina optam por comprar em peixarias com, respectivamente, 40% e 51% de preferência
 Oferecer seus produtos em lojas de autosserviços, sempre foi uma das estratégias da Nativ Pescados (www.nativpescados.com.br), desde a sua fundação em 2006. Empresa de pescados de aquicultura, que atua em toda a cadeia, desde a reprodução das espécies, até a industrialização e comercialização dos seus produtos, sabe que o consumo de peixes atualmente está muito ligado à praticidade. “Com a correria do dia a dia, todo consumidor busca lojas de fácil localização, sem abrir mão da qualidade do produto. Hoje é difícil você encontrar peixarias disponíveis nos bairros o que faz os consumidores optarem pelos supermercados”, esclarece Alessandra Kushikawa, diretora de operações da Nativ Pescados. 
Tal estratégia vem ao encontro dos números da última pesquisa de Alimentos Frescos, realizada pela Nielsen, que apontou 42% da população brasileira preferindo comprar peixes e frutos do mar em lojas de supermercados. Peixarias atingem a preferência de apenas 21% dos brasileiros. Mas essa opção é bem local, pois outros países da América Latina, como Venezuela e Argentina, vão na contramão desse cenário, com respectivamente 40% e 51%, optando por peixarias.
A praticidade de localização e lojas limpas e higiênicas são as duas principais razões pela prioridade por supermercados. “Comer peixe está diretamente ligado à questões de saúde e bem-estar, por isso lojas que ofereçam ambientes limpos terão a preferência dos clientes”, pontua a diretora.
 Além disso, a pesquisa também apresenta a frequência de compras de peixes e frutos do mar pelos brasileiros, 22% compram uma vez por semana e 16% quase que diariamente. A Nativ Pescados busca exatamente este potencial mercado ainda a ser trabalhado. No Peru, por exemplo, 35% da população compra peixes uma vez por semana e 34% quase que diariamente.
Mercado - De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a previsão é de que em 17 anos a demanda internacional de pescado aumente em mais 100 milhões de toneladas por ano. A expectativa é que o Brasil se torne um dos maiores produtores do mundo até 2030, ano em que a produção pesqueira nacional teria condições de atingir 20 milhões de toneladas, a produção mundial hoje é da ordem de 126 milhões de toneladas. E ainda segundo a Organização o Brasil é um dos poucos países que tem condições de atender à crescente demanda mundial por produtos de origem pesqueira, sobretudo por meio da aquicultura. 
 

MERCADO GANHA NOVO MODELO DE CONCORRÊNCIAS

 

Agilidade, segurança e economia de tempo para anunciantes e agências. A proposta do novo módulo do C.A.R.E. – Cadastro de Registro de Eventos, Projetos e Ideias, que será lançado oficialmente durante o 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing, é facilitar a relação entre as empresas que solicitam cotações e agências de live marketing e tornar mais ágil a análise e aprovação das propostas.

“Os processos tradicionais de concorrência são desgastantes para ambos os lados porque podem levar até 15 dias entre a seleção das empresas participantes, reuniões de briefing, solicitação de documentos e apresentações das propostas. A partir de agora, todo esse processo pode ser feito de forma on-line, em um painel de controle com todas as etapas para a gestão e o controle das cotações.” explica o sócio-diretor do C.A.R.E, Gilberto Perussi.

 

O novo módulo conta com uma página exclusiva para a abertura dos processos pelas empresas interessadas e o credenciamento das agências participantes, com espaço para o upload do briefing e da relação de documentos solicitados.

Mediante senhas individuais, as agências poderão acessar o processo via sistema C.A.R.E., e fazer o download dos arquivos disponibilizados pelo anunciante. Para evitar que qualquer participante seja privilegiado, todos os projetos terão deadline para upload.

 

O sistema ainda prevê um chat público para esclarecimentos de dúvidas comuns e informará a cada agência participante a data e a hora que o seu projeto foi acessado pela empresa solicitante.

Após recebidas todas as propostas, o anunciante seleciona os trabalhos que mais interessarem e só então agenda a reunião para a explanação dos projetos.

“Além da rapidez que a ferramenta oferece, quisemos que fosse um meio para tornar a relação entre marketing, compras e eventos mais amigável e confiável, já que o sistema desenvolvido garante sigilo e segurança de todos os documentos disponibilizados em servidor próprio, sem eventuais erros de informação ou desencontros, comuns nos processos tradicionais.”, enfatiza Perussi.

Outra vantagem do sistema é a possibilidade de cadastrar as cotações já registradas pelo próprio C.A.R.E., para inibir possíveis plágios de conteúdos que não forem oficialmente selecionados. “Esse é um problema recorrente em 100% das empresas especializadas que consultamos antes de lançarmos o selo de registro. Há casos de plágios de projetos inteiros e essa é uma prática que precisa ser inibida em caráter de urgência.”, diz.

Além do novo módulo, o C.A.R.E.,anunciará, durante o Congresso, uma parceria inédita com o Sindilive – Sindicato das Empresas de Live Marketing (antiga Ampro – Associação de Marketing Promocional), em benefício das empresas associadas.

O C.A.R.E é um dos principais fornecedores especializados apoiadores oficiais do 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing, ao lado de outras empresas consolidadas, como M|Checon, Maxi Áudio, TeleEventos, Leograf e TV1 Vídeo.

O evento também tem copatrocínio da Vale Presente e apoio de várias empresas, como Opção X, World Trade Center, DigiPronto, Benefício SP, Cara de Conteúdo, Grupo Capuzo, TAM e rede Blue Tree, além do apoio de veículos, como Promoview, Revista Eventos, Revista Marketing, Revista Propaganda, jornal Propmark, jornal Meio & Mensagem,  Tempos & Movimentos.(Promview)

 

APPLE PERDE TERRENO NO MERCADO DE TABLETS

Segundo dados da consultoria Strategy Analysts referentes ao segundo trimestre, a participação dos dispositivos Apple no mercado de tablets é despencou para menos de um terço, já a de dispositivos Android disparou.

Os tablets com Android, como os da Samsung e Sony, por exemplo, foram responsáveis por 67,2% do mercado global no segundo trimestre de 2013. No mesmo período em 2012, respondiam por 51,4%.

 

Já o sistema iOS, do iPad e iPad Mini, caiu de uma posição de 47,2% no segundo trimestre de 2012 para 28,3% no mesmo período deste ano.

 

Se o assunto for venda de tablets, elas alcançaram 51,7 milhões de unidades no segundo trimestre de 2013, um aumento de 43% em relação aos 36,1 milhões do mesmo período do ano anterior.

 

A queda pode ser justificada visto que o sistema operacional da Apple é utilizado apenas por tablets da empresa da maçã. Já o Android é livre e utilizado por diversos dispositivos, entre eles os de marcas desconhecidas.

 (Redação Adnews).

 

PRINCIPAIS ERROS DE QUEM QUER ESTAR NA LISTA DO GOOGLE

 

Pressa, falta de especialização e desconhecimento podem prejudicar o investimento em SEO

 

As estratégias de SEO (Search Engine Otimization ou otimização para motores de busca) estão sendo cada vez mais usadas por empresas, profissionais, veículos de comunicação e outras entidades que desejam uma coisa: visibilidade. Mas, na ânsia de estar entre os primeiros resultados do Google, muitos erros são cometidos e o investimento pode não ter retorno algum. “É, de fato, muito importante estar bem ranqueado na página de resultados do buscador: pesquisas mostram que 70% da navegação do usuário se restringe aos sites que aparecem na primeira tela e que os primeiros resultados são intuitivamente considerados pelo público como ‘as melhores empresas’. Entretanto, como qualquer estratégia de marketing digital, é fundamental planejamento e profissionalismo”, explica José Matias, diretor da Redsuns (www.redsuns.com.br), agência de performance online.

 

Entenda algumas ideias equivocadas da estratégia de SEO e a importância evitá-las.

 

- “Faz um SEO para mim”: “Muitas empresas não entendem o que é a otimização e nos procuram achando que podemos ligar para o Google e negociar para elas aparecerem em primeiro lugar”, conta Matias.

 

É fundamental que os gestores de marketing ou mesmo os próprios donos das empresas – no caso das micro e pequenas – entendam o que é a estratégia e quais são os benefícios de investir nela. “Todas as empresas deveriam investir na otimização, pois isso tem como premissa trazer conteúdo relevante para o seu cliente e este deveria serum compromisso do mercado como um todo.”

 

- “Eu sou melhor que meu concorrente”: Sua empresa pode prestar um serviço mais eficiente ou qualificado, mas o Google se importa com sua atuação virtual e não real. “Sua página deve ser relevante, tanto no conteúdo quanto em suas conexões na web. O buscador precisa ser ‘informado’ sobre sua importância para melhor ranquear seu site”, comenta.

 

- “Só por três meses”: SEO é um investimento de médio e longo prazo. Além de o reflexo em vendas, contatos ou acesso não ser sentido de imediato, a manutenção da estratégia é importante para garantir a constância dos bons resultados. “É um erro muito comum achar que o SEO pode ser feito hoje e não precisa ser feito amanhã. Mudanças no mercado, investimentos de concorrentes e alterações no algoritmo de busca do próprio Google podem levar à perda da posição conquistada.”

 

- “Para ter conteúdo basta eu criar um blog?”: Criar conteúdo relevante é passo fundamental na estratégia de SEO. “Só que isso não significa só criar um blog e encher de textos. Você precisa ser relevante para seus clientes. As pessoas buscam informações, comparações de produtos, histórico e outras informações que muitas empresas não oferecem. Você pode resolver as dúvidas do seu cliente e ser relevante sem necessariamente ter um blog. Essa também é uma estratégia, mas não é tudo”, observa Matias.

 

- “Meu conteúdo está OK. Já dá para ser o primeiro?” Seria ingênuo admitir que só conteúdo basta, mas já é o começo ideal. “Depois de ter conteúdo de qualidade, vem o próximo passo com as técnicas de SEO, como link building (utilizar links tanto internos como externos para mostrar relevância) e SEO On-page (melhorar código do site para que o Google o leia com mais ‘facilidade’)”, explica Matias.

 

- “Meu sobrinho é heavy user. Deixa que ele faz para mim” O Google considera diversos fatores para o ranqueamento, sendo que só poucos são divulgados, e ainda mudam periodicamente. Entre eles, estão aspectos como idade do domínio, quantidade e qualidade de links apontando para o site, código semântico, velocidade de carregamento da página, entre outros fatores.

 

 “A visão profissional – técnica e estratégica – é fundamental para o sucesso do SEO. Considerando a importância que o Google tem hoje na busca por empresas, fornecedores e parceiros, o investimento nesse canal não pode ser subestimado”, conclui.

 

Sobre a Redsuns (www.redsuns.com.br)

A Redsuns é uma agência de comunicação digital com foco em performance on-line.Especializada em criação de sites, gerenciamento de mídias sociais e gestão de campanhas com links patrocinados, a empresa oferece soluções digitais personalizadas para atingir os resultados desejados para cada cliente.

 

DIRETOR CONTA COMO FEZ O FILME JOBS

O filme "JOBS" (lembrando que a grafia "jOBS" não foi acatada pela Open Road Films) chega aos cinemas brasileiros em 6 de setembro, com distribuição da PlayArte. O Adnews já divulgou pôster, trailer, vídeo e fotos da cinebiografia de Steve Jobs.

Agora, marcando o lançamento do site oficial do longa (veja aqui), confira abaixo uma entrevista com o diretor do filme, Joshua Michael Stern. No bate-papo, ele fala sobre as inspirações para produzir a obra e diz que, em dado momento, se sentiu numa "máquina do tempo" ao ver Ashton Kutcher na pele do saudoso ex-CEO da Apple.

Como você se envolveu com este projeto?

Um amigo meu me contou sobre um empresário e editor em Dallas, que tinha encomendado um roteiro para um filme que ele estava realmente apaixonado. Mark Hulme, me disse que havia um projeto muito ambicioso e surpreendente, ele gostaria de fazer uma cinebiografia sobre Steve Jobs, para a qual ele já tinha um roteiro - fiquei intrigado instantaneamente.

Ali estava alguém, completamente fora da indústria cinematográfica, que desejava fazer algo arriscado e embarcar num projeto carregado de personalidade. E assim, surgiu a parceria de recriar a essência de Jobs nos cinemas.

Como foi a tua abordagem para fazer o filme?

Minha abordagem foi derivada de duas vertentes. A primeira capta o início de vida do Jobs, datado entre os anos 20 a meados dos anos 40 - o que a maioria das pessoas não conhecem, foi realmente a nossa responsabilidade de contar a história como aconteceu, sem informá-lo demais ou embarcar na especulação.

 Acho que o longa destacará pontos realmente interessantes sobre Jobs, e mostrará o que a maioria das pessoas não sabem em relação ao que este homem passou.

A segunda vertente, engloba o personagem em si, ele tem que viver no filme, respirar e existir, não importa o quão icônico ele ou ela é. Então, primeiramente passei a ignorar a pressão que havia em contar a história de um homem tão mítico, e apenas contar a história de um homem que fez uma coisa incrível e inspiradora - que é como eu iria abordar qualquer personagem em qualquer filme.

É a história da luta e da ambição de alguém que, contra todas as probabilidades, consegue uma visão e introduz algo que nunca existiu antes. Algo que agora se tornou parte do tecido da nossa cultura, o que não podemos imaginar ficar sem - e essa é a história de Steve Jobs.

Quais as fontes que você usou para obter informações básicas?

Mark Hulme, nosso produtor, contou com uma equipe especializada de pesquisadores a vasculhar todos os registros públicos e entrevistas que tinham alguma coisa a ver com Steve Jobs. Matt Whiteley, roteirista, entrevistou pessoalmente inúmeras pessoas que trabalharam na Apple ou com Jobs em outras empresas.

Armado com esta pesquisa meticulosa, Whiteley começou a trabalhar no sentido de levar esta história de sucesso exclusivamente americana para a vida.

Quais foram os seus maiores desafios no desenvolvimento do filme?

Acho que o desafio quando se trata de uma figura tão conhecida e pública, está em introduzir e transpassar a natureza enigmática da pessoa em si.  Ele (Jobs) era maior que a vida, portanto, o meu desafio como cineasta foi de apresentá-lo sem explicar sobre o que você não pode explicar, ou arriscar um palpite que pode ser impreciso.

Então, eu realmente acho que o maior desafio era expor a pura e honesta pessoa que ele era, pincelando com o que ele tinha de divertido e interessante.

Steve Jobs é um ícone mundial e fonte inspiradora para muitos jovens e adultos. O que você acha que pode ser extraído do filme, e servir de estimulo para o público?

Acho que o que Steve Jobs fez, vindo de uma família de classe média-baixa, começando um negócio com Steve Wozniak numa garagem, serve por si só como inspiração para todos alcançarem o que desejam. “JOBS” vai realmente aumentar o espírito de inovação e mudanças nas pessoas, tanto quanto conseguir algo que se poderia pensar, que era impossível. E isso é o que ele realmente fez. E ele tinha muitos obstáculos.

Você pode falar sobre Ashton Kutcher no papel de Steve Jobs?

Quando eu conheci Ashton, obviamente não demorou muito para perceber que há uma semelhança física impressionante com o Steve Jobs. Mais do que isso, quando me sentei com ele, eu senti que ele já estava canalizando o personagem, após essa reunião, a cada pergunta que eu tinha como diretor foi respondida. Ashton é alguém que está muito envolvido na indústria de tecnologia e tem um monte de contatos, sendo úteis para que ele mesmo pudesse fazer a sua própria investigação. Eu realmente não poderia pedir mais.

Qual foi sua parte mais memorável de rodar o filme?

 A parte mais memorável de rodar o filme para mim foi filmar a “West Coast Computer Faire, de 1977”, que foi a festa de debutante para o Apple II, bem como a introdução de Steve para o mundo. Quando Ashton entra como Steve, e faz o discurso - me senti em uma cápsula do tempo, uma viagem ao passado diante dos meus olhos. Muitas vezes, quando você está filmando, até mesmo um filme de época, você está sempre um pouco do lado de fora e distante da vida real. (Redação Adnews).

 

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