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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

EDUCANDO ATRAVÉS DA TECNOLOGIA


Muito se fala sobre o poder da educação na sociedade. Sabemos que é através da educação que conseguimos melhores empregos e uma vida mais digna. O célebre educador e filósofo Paulo Freire já afirmava: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” Mas o modo como a educação vem sendo passada de geração em geração está sendo cada vez mais contestado. Nosso modelo educacional padroniza as crianças por idade e determina o que elas vão aprender, etapa por etapa. Este modo foi eficaz durante anos, permitindo que nossa sociedade prosperasse. No entanto, hoje ele começa a ser considerado como não mais satisfatório.

Começamos a perceber que pessoas diferentes têm necessidades diferentes, não importando se são ou não da mesma idade ou classe social, por exemplo. Se uma criança aos sete anos tem muito mais interesse em história do que em matemática, por que não passar mais conhecimentos sobre o que ela tem mais afinidade? Dessa maneira, estaremos estimulando esse aluno a estudar o que gosta e a desenvolver pensamentos cada vez mais apurados sobre uma aptidão que ela já possui.

Várias correntes têm estudado sobre o processo de aprendizagem humano, que deu origem a diversas teorias de ensino, como o Comportamentalismo, Construtivismo, Socioconstrutivismo, etc. Alguns métodos pregam que as pessoas aprendem através da repetição e da memorização, outros defendem que é pela experiência. O famoso “método” construtivista, desenvolvido pelo biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), defende que a criança constrói seu conhecimento por meio das descobertas. O aprendizado precisa ser um processo interessante, que valorize o conhecimento prévio dos alunos, gere questionamentos e amplie suas ideias.

Aí tocamos em um ponto primordial: aprender precisa ser uma atividade interessante, tanto para crianças quanto para adultos. Quando sentimos prazer em aprender, a atividade deixa de ser um fardo para tornar-se diversão. Dessa forma, uma ótima maneira para tornar o aprendizado uma experiência divertida é investir na tecnologia.

E quando falamos sobre o uso de computadores, tablets e smartphones nas salas de aula, acredito que esta é uma discussão ultrapassada, pois estes dispositivos fazem parte de tal maneira na vida da nova geração que seria tolice deixar de usufruir das suas funcionalidades. É claro que o grande desafio aqui será como usar de forma eficiente guiando os alunos para que estas ferramentas não virem uma distração e, assim, conseguir aproveitar totalmente seus benefícios.

Com o auxílio da tecnologia, podemos aprender em qualquer lugar, durante nosso tempo livre. Hoje todos temos rotinas cansativas, com diversos compromissos e pouco tempo livre. Aprender uma língua, tocar um instrumento ou adquirir uma nova habilidade parece uma tarefa árdua, que toma tempo e exige muito do aluno. Mas com o auxílio da tecnologia – principalmente dos dispositivos móveis que já nos acompanham por aí – podemos tornar o aprendizado dinâmico, divertido e rápido, adaptado ao nosso dia a dia.

Estudo recente publicado pela Universidade de Iowa (EUA) e desenvolvido com centenas de pessoas com 50 anos ou mais, revelou que aquelas que jogam videogame têm a capacidade de melhorar diversas habilidades cognitivas. Outro dado interessante é que o grupo dos jogadores foi capaz de reverter em até sete anos a decadência mental relacionada à idade. Os jogos se mostraram como uma forma de deixar o cérebro sempre em pleno funcionamento.

Por que não aprender através de jogos eletrônicos, então? Com as atuais técnicas de gamificação – que transformam as tarefas em prêmios e os estudantes em jogadores – aprender pode ser muito mais estimulante e divertido. Você não estará se esforçando para memorizar aquela fórmula enfadonha ou decorar quais as muitas terminações de um verbo irregular. Você será um destemido jogador em busca dos pontos necessários para passar de fase e conseguir atingir desafios ainda maiores. A cada nova fase, novos conteúdos são inseridos e assim, novos conceitos aprendidos. A ideia é mesclar períodos de jogo “puro” com momentos de aprendizagem divertida. 

A intenção é que cada pessoa respeite o seu tempo e a sua necessidade, participando com jogos que partilhem interesses que ela já possuía e aprofundando nos seus assuntos favoritos. As pessoas são únicas e têm interesses diferentes que serão respeitados. Assim, é possível aprender respeitando o seu tempo e o interesse de cada um.

As empresas já dão sinais de que estão entendendo o poder do jogo. Segundo a consultoria Gartner, 70% das duas mil companhias mais poderosas do mundo no ranking Forbes terão ao menos um aplicativo de gamificação até 2015. E mais: a consultoria M2 Research afirma que, no mesmo ano, serão investidos mais de US$ 1,6 bilhão nesse mercado somente nos Estados Unidos.

Se essa é uma ferramenta com tamanho poder de venda, imagine o poder que teremos ao usá-la para a educação, pois, como disse Paulo Freire, “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.” Podemos ensinar qualquer conteúdo através dos jogos. E você? Também acredita que é possível aprender assim? 
(Artigo encaminhado ao Adnews por Marcos Abellón, diretor geral da Q2L).

RETROMARKETING: O DESAFIO DE RELANÇAR PRODUTOS NOSTÁLGICOS

“Nossa cultura é composta de reprises, renascimentos, reedições, relançamentos, recriações, adaptações, aniversários, recordações e coleções de discos de nostalgia”. A frase, escrita pelo comediante norte americano George Carlin em seu best-seller Brain Droppings, explica em grande parte a recente febre pelo relançamento de marcas e produtos antigos.

Empresas dos mais diversos ramos têm aderido à nova onda saudosista: brinquedos, eletrodomésticos, refrigerantes, biscoitos, chocolates, eletroeletrônicos e cosméticos. Genius, Aquaplay, Meu Primeiro Gradiente, Itubaína, Mirabel e Lollo são apenas alguns exemplos gostosos das brincadeiras e guloseimas do passado.
Diversos acadêmicos tem discutido o tema nos últimos anos, criando um interessante arcabouço teórico sobre o fenômeno. Em comum o sentimento de nostalgia, uma época em que o mundo parecia mais seguro, compreensível e menos comercial, onde os produtos eram mais artesanais e duradouros. Basta lembrar-se da geladeira e do fogão da casa da vovó.

Por curiosidade fui buscar a definição de nostalgia, já que há tempos não a utilizava: termo que descreve uma sensação de saudade idealizada, e às vezes irreal, por momentos vividos no passado associada com um desejo sentimental de regresso, impulsionado por lembranças de momentos felizes e antigas relações sociais.
Esta breve descrição ilustra o conceito de nostalgia social proposta por Fred Davis em seu livro, Yearning for Yesterday: a Sociology of Nostalgia ou Ansiando por Ontem: a Sociologia da Nostalgia, em livre tradução. Conforme o autor, as marcas antigas vinculam consumidores ao seu próprio passado, assim como estimulam a dividí-la com outras pessoas que tenham as mesmas lembranças, criando comunidades nas quais imperam o sentimento de cuidar e compartilhar.

Os clubes de colecionadores de automóveis antigos e os proprietários de motocicletas Harley Davidson em seus animados encontros, também chamados como H.O.G: Harley Owner’s Group, são alguns exemplos.
Com o advento da internet este trabalho ficou mais transparente aos gerentes de marketing, os quais podem acompanhar discussões e lançar produtos com base nas comunidades. O chocolate Lollo, ícone dos anos 80, foi relançado há alguns anos com a mesma receita e identidade visual, após insistentes pedidos e comentários sobre a marca nas redes sociais. Hoje eu e minha filha de nove anos disputamos os chocolates da Vaquinha assim que a caixa de bombons é aberta. A Nestlé não divulga números, mas o faturamento do projeto foi quatro vezes superior à expectativa original, demonstrando o retorno financeiro de tais revivals.
Tarefa um pouco mais complexa têm as empresas que precisam atualizar tecnologicamente seus produtos, combinando formas antigas com funcionalidades atuais. Um exemplo foi o modelo PT Cruiser da Chrysler, cujo design recriava os modelos da década de 40, porém com tecnologia embarcada moderna. Aqui em terras tupiniquins a Brastemp incluiu em seu portfólio frigobares, geladeiras e fogões que parecem ter saído de um álbum de fotografias dos anos 50. Apesar dos preços salgados, a linha é um dos grandes sucessos recentes da marca. Imagine o prazer em convidar seus amigos para jantar e tirar uma cerveja de sua geladeira retrô amarela.
Adicionalmente ao aumento no faturamento, reavivar marcas antigas pode ajudar a criar uma importante barreira de entrada, considerando o cenário atual de alta competição, globalização e comoditização de tecnologias, no qual as empresas precisam de lançamentos cada vez mais frequentes, reduzindo o ciclo de vida e muitas vezes canibalizando seus próprios produtos, antes que a concorrência e os imitadores de plantão o façam, derrubando os preços e corroendo as margens de lucratividade.
Desta maneira, é esperado um aumento do retromarketing, denominação pela qual este processo é também conhecido. Sabores, gostos, paladres, cheiros, aromas, fragrâncias, odores, brincadeiras, simulações e experiências positivas de um passado que já não volta mais poderão novamente fazer parte de nossa rotina, seja curtindo sozinho, compartilhando com amigos ou apenas mostrando aos mais jovens como era gostoso viver no passado. (Marcos Morita, mestre em Administração de Empresas, professor da Universidade Mackenzie e professor tutor da FGV-RJ. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais. No Adnews)
COMPRA DE NOVOS BENS: UTILITARISMO OU FALTA DE RACIONALISMO PRÁTICO?

Porque as pessoas compram mais do que “precisam”? Porque muitas vezes ultrapassam os limites do salário para sustentar um desejo, ou imagem, em relação ao grupo? Perguntas como estas muitos de nós fazemos, sobretudo, quando nos deparamos com exemplificações de consumo de indivíduos oriundos de classes populares.
O fato é que a compra de determinados bens pode ser justificada e legitimada socialmente (e pelo próprio consumidor) dependendo do caráter da situação: Natal, aniversário, casamento, viagens, mudanças de endereço e de estado civil, aumento ou diminuição de membros da família, necessidades em casos de doença, dentre outros.

No entanto, o fato de ser justificado, significa que existe uma moralidade em torno daquilo que achamos que podemos comprar ou do que os outros podem ser capazes de comprar.
Mesmo fora destas situações, a obtenção de coisas, tanto as que ganhamos, compramos, doamos ou vendemos, servem como demarcações de mudanças sociais, ou seja, nos equivale a dizer que os bens auxiliam na ritualização das mesmas. A posse de bens se explica não apenas devido ao aspecto meramente utilitário, mas, principalmente, devido à reconfiguração simbólica que esta pode vir a produzir.
Nesse sentido, o que justificaria um sujeito, que mal emboçou a casa em que mora com a família, comprar um tênis Nike pra ir “tirar onda” na balada? Ou ainda, comprar uma televisão de LCD em numerosas parcelas? Irracionalidade ou merecimento? Utilidade ou satisfação de um desejo?
Marshal Sahlins (2003, p. 167) em seu exemplar estudo sobre o pensamento burguês, explica que:
No lado produtivo, a vantagem material toma a forma de um valor pecuniário acrescido. Para o consumidor, é mais vagamente entendido como o retorno em “utilidade” da despesa monetária: mesmo aqui, porém, o apelo do produto está em sua pretensa superioridade funcional em relação a todas as possíveis alternativas.


O carro último tipo – ou o refrigerador, o estilo de roupa, ou a maca de dentifrício – é por causa de uma nova característica ou outra mais conveniente, melhor adaptado às necessidades da vida moderna, mais confortável, tem mais saúde, é mais sexy, mais durável, ou mais atraente que qualquer produto competidor. Na concepção nativa, a economia é uma arena de ação pragmática. E a sociedade é o resultado formal.

As principais relações de classe e políticas, assim como as concepções que os homens têm da natureza e de si mesmos são gerados por essa busca racional de felicidade material. Assim, a ordem cultural é sedimentada a partir da influência recíproca de homens e grupos agindo diferentemente na lógica objetiva de suas situações materiais [...]
Os moradores do PAC, nosso grupo de estudo em questão, estão longe de pertencer a uma segmentação burguesa, mas seus membros, assim como todo cidadão que vive numa democracia capitalista, possuem aspirações de pequenos burgueses, ou seja, desejos de adquirir bens e conforto.

Bens são adquiridos não apenas por uma utilidade imediata e funcional prática, mas pelo efeito simbólico que as coisas possuem. E isso independe de segmentação social.
Nesse sentido, Sahlins (2003) reflete que aquilo que tomamos como utilitário é, na verdade, construído culturalmente, ou seja, a funcionalidade imediata de um bem associado ao prazer, status, conforto ou sensação de melhora de vida, fazem parte do discurso ao mesmo tempo subjetivo, racional e “utilitário” da compra.

A lógica do merecimento é uma prerrogativa que faz a intermediação da aquisição dos bens domésticos dos moradores dos apartamentos do PAC, merecimento não só para si, mas para a nova espacialidade que passa ser vista como algo que possui vida. Argumento que pode ser explicado através da fala de uma moradora: “Aqui é uma nova vida, então, a gente tem que começar ela com coisas novas e porque a casa aqui merece coisas novas”.
As coisas, consequentemente, materializam-se através das marcas visíveis de seu uso e as lembranças suscitadas do período da vida em que elas foram utilizadas. Isso representa, na prática, a temporalidade peculiar que Da Matta (1991) afirma existir no interior da casa e que elas, as coisas, auxiliam. O tempo não é regulado pelo relógio, mas pelas lembranças, pela disposição dos móveis e pelas fotografias.
Mudar as coisas de acordo com as situações, ainda que de forma inconsciente, pode vir a demarcar períodos, fases e mudanças de vida. As coisas velhas, nesse caso, podem representar marcas de um passado de dificuldades. Superar esse passado é deixá-lo para trás com todas as associações materiais e simbólicas possíveis que ele possa remeter.
Referências: DA MATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Rocco. 1991. SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2003
(Shirley Torquato Possui Graduação em Ciências Sociais (UFRJ); Especialização em Sociologia Urbana (UERJ); Mestrado em Antropologia(UFF); fez Doutorado sanduiche na École des Hautes Études en Sciences Sociales ( EHESS), em Paris. É Pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos da Modernidadade- NEMO- UFF ; Pesquisadora associada ao Laboratório de Etnografia Urbana – LeMetro – UFRJ/IFCS e Pesquisadora associada ao Grupo de Estudos do Consumo – CNPQ – UFF. Professora Adjunto I – Universidade Salgado de Oliveira- UNIVERSO RJ – (desde 2003); Professora das disciplinas: Antropologia do Consumo, Publicidade e Consumo, Sociologia da Comunicação, Antropologia Cultural, Metodologia de Pesquisa Pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos da Modernidadade- NEMO- UFF ( desde 2004); Pesquisadora associada ao Laboratório de Etnografia Urbana – LeMetro – U(FRJ/IFCS (desde 2010); Pesquisadora associada ao Grupo de Estudos do Consumo – CNPQ – UFF (desde 2008. No Consumoeca)

RANKING DAS AGÊNCIAS NAS REDES SOCIAIS


Acostumadas a trabalhar a imagem de grandes marcas, as agências de publicidade estão aplicando seus aprendizados dentro de casa. De acordo com levantamento do indexSocial, ferramenta que mede a performance das marcas nas principais redes sociais (Facebook, Youtube e Twitter), este é um setor que cresceu 28% em audiência nos últimos seis meses, chegando a mais de 1 milhão de conexões ligadas a 80 agências monitoradas.
Para analisar o comportamento deste segmento nas redes sociais, o indexSocial lança o primeiro ranking das agências brasileiras. Neste primeiro relatório, a ferramenta traz informações da primeira quinzena de agosto. A partir desta primeira análise, os resultados serão divulgados a cada trimestre.

Nos primeiros quinze dias de agosto, a agência África aparece na liderança de audiência nas redes sociais. Vem seguida da agência DM9DDB, em 2° lugar, e a CASA, em 3°. Completam o ranking das maiores audiências a Espalhe Marketing de Guerrilha, AlmapBBDO, AgênciaClick Isobar, Young & Rubicam, DPZ, W3Haus e Loducca.  O ranking mostra que 79% da audiência está concentrada em 20 agências. Entre as cinco primeiras, esse percentual chega a 37%.

Mais do que atrair uma grande audiência, as empresas também buscam interagir com este público, gerando conteúdo relevante. No perído foram registradas 4.135.000 de interações, sendo que as agências Top 20 concentraram 92% desse montante, enquanto as Top 5,  37%. A liderança de engajamento fica com a Espalhe Marketing de Guerrilha, seguida de F/Nazca e F.Biz. Vale ressaltar que as duas últimas não aparecem no Top 10 de audiência.

Analisando separadamente cada uma das três principais plataformas sociais – Facebook, Youtube e Twitter – a África lidera duas delas: Facebook e Twitter. CASA e Espalhe Marketing de Guerrilha ocupam as 2ª e 3ª posições no Facebook. DM9DDB e AlmapBBDO aparecem na 2ª e 3ª posições no Twiiter, respectivamente. Já o Youtube tem na liderança a AlmapBBDO, seguida de DM9DDB e Loducca.

As práticas de sucesso


São diversas as motivações para as agências investirem na comunicação com o público das redes sociais. Atração e retenção de talentos, exposição de seus cases, interação com outros profissionais do mercado, avaliação do comportamento da audiência nesses canais, entre outros. Durante o festival de Cannes, por exemplo, que é um dos eventos mais prestigiados do mercado publicitário, as agências aproveitam para compartilhar com o mercado seus cases de sucesso e premiações.

Em 2013, o festival aconteceu em junho, quando apresentou a maior média de crescimento da audiência direcionada a este segmento no Brasil. O fato mostra que as agências despertam o interesse de diferentes perfis de audiência, sejam profissionais da área, estudantes, investidores sejam aqueles que apenas buscam acompanhar tendências.

Na primeira quinzena de agosto, os posts mais engajadores tratavam de assuntos institucionais como compartilhamento de cases, conteúdo jornalístico no qual a agência ganhou destaque e curiosidades do dia-a-dia das empresas. Espalhe Marketing de Guerrilha, W3Haus, Ogilvy Brasil, África e DM9DDB tiveram destaque nesse período. (Redação Adnews)

A LÓGICA DO EMPREENDEDORISMO
(Jerônimo Mendes) Não existe lógica na arte de empreender. O que existe é uma sucessão de escolhas e consequências, portanto, não há segredos. Não ciência nem arte, apenas um prática consistente.
Peter Drucker costumava dizer que empreender não é ciência nem arte, apenas uma prática.


De fato, ao ler a história de empreendedores de sucesso, descobre-se que uma boa parte deles não tinha a menor ideia de onde queriam chegar. Sua única certeza era o fato de que queriam empreender de qualquer forma.
Se você leu o clássico Feitas para Durar, de James Collins e Jerry Porras, vai lembrar que das 100 empresas pesquisadas no livro, somente três iniciaram com uma ideia grandiosa: Ford, General Electric (GE) e Johnson & Johnson.
As demais empresas, portanto, 97% delas, segundo os autores, foram iniciadas por muitos empreendedores rotulados como péssimos líderes e desprovidos de qualquer senso de planejamento e gestão. Alguns eram “fora da casinha”.
Era o caso de Soichiro Honda, por exemplo, um obstinado, porém um líder de difícil relacionamento, e de Bill Hewlett e Dave Packard, fundadores da HP que iniciaram a empresa sem saber o que ela faria.
A despeito de todas as dificuldades existentes ao longo do caminho, a maioria prosperou, diferente de muitos outros que iniciaram com uma boa ideia, de maneira planejada e os quais, num primeiro momento, sabiam onde queriam chegar.
Era o caso da Texas Instruments, cujas raízes eram fundamentadas num conceito muito bem-sucedido, formada para explorar uma oportunidade tecnológica e mercadológica específica na época, portanto, uma excelente ideia na época.
Com exceção das três primeiras empresas citadas, as demais empresas foram construídas por empreendedores com uma característica imprescindível para quem deseja prosperar no mundo dos negócios: disciplina.
Por experiência, posso afirmar que a maioria dos empreendedores, salvo casos raros como Steve Jobs (Apple) ou Dean Kamen (Segway), não nascem com nada especial ou diferente das demais pessoas. O fato é que, além da disciplina, a maioria deles é dotada de uma capacidade inquestionável de pensar em produtos e serviços que mudam a vida das pessoas ao redor do mundo.
Quantos empreendedores bem-sucedidos você conhece? Selecione e tente avaliar a sua trajetória de sucesso. A maioria começou sem capital, sem projeto, sem produto ou serviço bem definido, a ponto de a gente se perguntar: como é esse cara conseguiu chegar aonde chegou?
Por tudo isso, não há como discordar de Peter Drucker. Tem muito a ver com disciplina, força de vontade e persistência. O empreendedorismo não segue as regras tradicionais de ensino. Tem a ver com a prática.
A lógica de empreender é que não há lógica a ser seguida. A lógica fica por conta do “se”, ou seja, se você planejar, se você persistir, se você estudar, se você tiver foco, se você tiver sorte e assim por diante. Como diria Jeffrey Timmons, estudioso do assunto, o segredo é que não há segredos.
Dessa forma, o empreendedorismo deve ser visto e pensado como uma disciplina. Pode até ser ensinado nas escolas, mas nunca será bem-sucedido se não houver aprendizado de fato, por meio de erros e acertos, escolhas e consequências. Nesse caso, não existe garantia de sucesso.
Nesse sentido, o conselho de Raúl Candeloro foi uma benção para mim: “pare de falar de empreendedorismo e comece a praticar o que você diz nas aulas, nos artigos e também nas palestras”.
Aos 50 anos de idade, estou fazendo o que já deveria ter feito há quase dez anos, ao ser demitido de uma grande empresa. De certa forma, estou empurrando a minha vaquinha morro abaixo para enfrentar um novo desafio, sem a menor certeza de que vai dar certo e com a enorme esperança de que vai dar certo.
Pense nisso e empreenda mais e melhor!
APPLE STORE CHEGA EM DEZEMBRO

A Apple Store brasileira deve ser inaugurada no dia 7 de dezembro. O estabelecimento será instalado no Village Mall, localizado na zona oeste do Rio de Janeiro. As informações foram divulgadas pelo site da Info.

Segundo a publicação, a loja, prevista para julho, teve sua data de inauguração adiada porque a Apple não consegue mão de obra qualificada, tendo de procurar profissionais em outros países.
Ainda segundo o site, 13 vagas não foram preenchidas e, entre elas, há oportunidades para encarregado de estoque, líder corporativo e engenheiro de soluções. Se profissionais qualificados não forem encontrados, é possível que a inauguração da loja seja adiada. (Redação Adnews)
OS INVESTIMENTOS NA CONSTRUÇÃO DA AMPLITUDE DAS MARCAS

(Julio Cesar) Como construir a amplitude de uma marca? O que é arquitetura da marca? Os investimentos são fundamentais nessa construção?
Especialistas em Marketing vêm afirmando a necessidade das empresas investirem cada vez mais na construção da amplitude das suas marcas vencedoras.
Para eles isso significa muito mais do que construir uma conscientização de marca. Significa construir uma arquitetura da marca em largura e profundidade, relacionando a marca corporativa à marca do principal produto e às demais sub-marcas existentes no portfólio da corporação.
A idéia é ir acrescentando recursos constantemente na tentativa de construir uma arquitetura de marcas coerentes e relevantes para os consumidores, a fim de prover resultados positivos para a organização.
Por outro lado, outros estudiosos do assunto afirmam que as marcas não podem ser analisadas como “o único espelho de uma organização”. Isto é, uma marca não deve ser o único indicador de sua habilidade em prover resultados financeiros para a empresa.
Certamente uma empresa pode até funcionar sem uma política de marcas, mas as boas marcas não podem funcionar em organizações ruins.
Recorrendo ou não ao mercado de capitais – através da Bolsa de Valores – o investimento é presença obrigatória na vida das marcas que pretendem continuar existindo.
Mas, se os investimentos são fundamentais para alimentarem as marcas, de onde virão os recursos financeiros? Como garantir esses recursos sem comprometer a saúde financeira da empresa?
Como enfrentar uma nova marca com produtos idênticos e mais baratos, se esta pertence a um concorrente com elevado poder financeiro e estratégias melhor definidas?
Seja qual for seu perfil para ter acesso a recursos no mercado financeiro, uma empresa necessita preencher uma série de requisitos como sua capacidade de gerar caixa, o valor total de seus ativos, suas vendas, lucros e etc.
De forma geral é assim que o processo se desenvolve, seja para um simples desconto de duplicata ou necessidades de investimentos de longo prazo.
Nossa proposta é tentar mostrar novos elementos que incentivem uma análise menos comprometida com a insensibilidade dos números, propondo que esses deixem de ser o único instrumento de decisões.
Mas, para materializar uma verdadeira proposta de otimização financeira das marcas é necessário estudá-las, definindo critérios para considerar quais marcas podem – ou não – ser convertidas em um investimento.
Sendo assim, já é aceito que as marcas valiosas são aquelas que merecem investimentos ininterruptos de construção da sua amplitude desde a sua concepção, as quais devem ser diariamente monitoradas pelos seus responsáveis.
]Marcas que não investem na sua amplitude tendem a desaparecer; ou seja, perder força e cair no esquecimento do público. Além dos contínuos investimentos em exposições, as marcas devem evoluir com seus produtos sob pena dos riscos já conhecidos.
As organizações precisam compreender que, tão somente construí-las, possuí-las ou vendê-las com os produtos, as marcas não se constituem numa vantagem estática.

Dessa forma, é preciso evoluí-las, modernizá-las, adaptá-las às mudanças de comportamentos dos seus consumidores e manter a linha de valores que as fez surgirem.
Rolex (da Suíça) e Mercedes (da Alemanha) são exemplos de força nos seus mercados com elevado símbolo de status, as quais competem com marcas de preços inferiores e de qualidades até similares.
Mas, o que as diferencia é o status que irão conferir aos compradores e a segurança de uma tradição em tecnologia e qualidade.
Quem se dispuser gastar US$ 2.000 por um relógio ou US$ 100.000 por um automóvel, começará suas pesquisas de compras por essas marcas, as quais possuem notoriedade (top of mind) elevada em seu grupo de compradores potenciais. Essas marcas investiram pesadamente na construção da sua amplitude e nos seus valores.
Poucos sabem quem são os acionistas dessas empresas, mas todos sabem que esses produtos são fabricados em países – e empresas – comprometidos com a história de sucesso dos valores que elas representam.
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(Julio Cesar S. Santos. Professor, Consultor e Palestrante. Articulista de Vários Jornais no RJ, autor dos seguintes livros: “Promoção e Merchandising Eficientes Para Pequenas Empresas”(Ed. Aprenda Fácil), “Qualidade no Atendimento ao Cliente” (Ed. Clube de Autores), “Estratégia: o Jogo Nas Empresas” (AGBook Editora), “Vendedor Profissional” (Ed. Aprenda Fácil) e Co-Autor de "Trabalho e Vida Pessoal -50 Contos Selecionados" (Ed. Qualytimark, Rio de Janeiro, 2001).
Por mais de 20 anos treinou equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, Marketing e Administração em empresas multinacionais de bens de consumo e de serviços. Elaborou o curso de "Gestão Empresarial" e atualmente ministra palestras e treinamentos "In Company" nas áreas de Marketing, Administração, Técnicas de Atendimento ao Cliente, Secretariado e Recursos Humanos.
Graduado em Administração de Empresas, Especialista em Marketing e Gestão Empresarial, com MBA em Marketing no Mercado Globalizado e Complementação Pedagógica. Contatos:
jcss_sc@yahoo.com.br/ profigestao@yahoo.com.br
(21) 2233-1762 / (21) 9348-4170 begin_of_the_skype_highlighting (21)


GREENPEACE PROTESTA CONTRA A SHELL

Dois banners automáticos movidos por controle remoto se desenrolaram diante do pódio do Grand Prix da Bélgica de Fórmula 1 momentos antes da entrega do troféu ao vencedor, o alemão Sebastien Vettel, causando constrangimento ao executivos da Shell presentes no evento. Os banners foram instalados secretamente no local semanas atrás e continham a mensagem “Salvem o Ártico” junto de um logo modificado da empresa.
Logo depois, dois escaladores conseguiram chegar ao pequeno telhado sobre o pódio e tentaram descer. Um deles era o brasileiro Ian Lima, de 22 anos, voluntário do Greenpeace. Ele foi detido pela polícia antes de conseguir a façanha. Já a outra ativista, a suíça Julia Ritschard, teve tempo de estender outro banner com a mensagem “Parabéns. Agora ajude-nos a salvar o Ártico”.
“A Shell gastou milhões neste evento na esperança de surfar na glória dos pilotos e finge ser uma empresa que merece um lugar ao pódio. Mas ela provou mais de uma vez que está disposta a tudo, por mais arriscado que seja, para explorar as últimas gotas de óleo do planeta. Por essa razão estou aqui, para mostrar para os fãs do esporte o que essa companhia realmente pretende e para que a realidade do Ártico seja vista na corrida de hoje”, disse Ritschard.
Antes do início da prova, outros ativistas escalaram o telhado da principal arquibancada em frente à área VIP e desenrolaram um banner de 20 metros com a mensagem: “Petróleo do Ártico? Não Shell!”. Dois parapentes também sobrevoaram o circuito de Spa-Francochamps exibindo um banner que alertava sobre os planos da Shell de explorar petróleo no Ártico.
O diretor-executivo do Greenpeace Internacional, Kumi Naidoo, que acompanhou a corrida de Amsterdam, declarou que é fã de Fórmula 1 há muito tempo, mas não consegue tolerar o que ocorre no Ártico.
“Exatamente agora estamos em uma corrida pelas nossas vidas contra a Shell, uma companhia que vê no derretimento da calota polar uma oportunidade de lucro, em vez de um claro alerta. Todos os pilotos e fãs de F1 sabem que um vazamento de óleo na pista significa desastre. Mas um vazamento de petróleo no Ártico seria catastrófico. Nós esperamos que eles nos escutem e se juntem a nós em nosso movimento que já conta com mais de quatro milhões de pessoas para salvar o Ártico”, declarou Kumi.
A petrolífera anglo-holandesa é a principal patrocinadora do Grand Prix de Fórmula 1 da Bélgica. Segundo o Greenpeace, ela é também a marca que lidera a corrida pela exploração do petróleo do Ártico e já investiu mais de US$ 5 bilhões nesse plano. No entanto, mais de 3,5 milhões de pessoas em todo o mundo aderiram à campanha Salve o Ártico, do Greenpeace, assinando a petição
www.salveoartico.org.br.
Ainda não há informações sobre o ativista brasileiro detido na Bélgica. (Redação Adnews)


FORUM INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO


O Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul – CRA-RS, juntamente com o Conselho Federal de Administração e os Conselhos Regionais de Administração do Rio de Janeiro e de Minas Gerais estarão promovendo o  XIII Fórum Internacional de Administração e IX Congresso Mundial de Administração, no período de 30 de outubro a 02 de novembro, deste ano, no Centro de Convenções do Hotel Serrano, na bela cidade de Gramado, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, dentro do cenário das festividades do Natal Luz daquela cidade.

Nesta edição dos eventos conjugados, o tema central a ser discorrido será “O Futuro: Da Administração, das carreiras e dos negócios no mundo em reconfiguração”, que será desdobrado em eixos temáticos que, por sua vez, abrigarão conferências e painéis. Detalhes: http://www.fia.org.br/ Fonte: http://www.fia.org.br/

LIVROS
. Gestão de Negócios Esportivos - A discussão acerca da gestão esportiva no Brasil não é recente e vem se tornando ainda mais intensa à medida que o esporte assume importância na economia e torna-se cada vez mais presente e integrado ao cotidiano de seus seguidores.

No livro Gestão de Negócios Esportivos, organizado por Michel Fauze Mattar e Fauze Najib Mattar e lançado pela Elsevier, o assunto é debatido pela primeira vez em forma de livro-texto e traz o ponto de vista e experiência de 16 autores, sendo alguns ligados a clubes, ministério do esporte e professores de cursos de gestão esportiva. Além de ter disponível material complementar no site da editora, a obra também pode ser adquirida em formato e-book.
Há no Brasil uma pressão crescente de inúmeros setores da sociedade, em termos da gestão no esporte, sobre as Instituições Esportivas e seus dirigentes por uma gestão profissional, qualificada, eficaz e competente.

A resposta a essa pressão tem gerado uma demanda por mão de obra qualificada, o que faz com que um crescente número de profissionais que atuam ou pretendem atuar nesta indústria procurem adquirir e/ou ampliar conhecimentos, técnicas, métodos e ferramentas de gestão, bem como conhecer as melhores práticas aplicadas a Instituições Esportivas, para que se tornem preparados para o mercado.
Indicado para profissionais e estudantes de cursos como Educação Física, Marketing, Administração e outros, o objetivo do livro é apresentar e discutir conceitos, métodos e técnicas de gestão que fundamentem as decisões relacionadas à administração de Instituições Esportivas, tornando-a mais competente e eficaz.

Trata-se de um manual completo de gestão de negócios esportivos para auxiliar tanto profissionais quanto estudantes desse importante setor da economia a entenderem a sua dinâmica e conhecerem, assim, conceitos, técnicas e metodologias para atuarem com sucesso.
O interesse das pessoas pelo esporte é alimentado por constantes ações e campanhas de marketing promovidas pelas Instituições Esportivas, veículos de comunicação e organizações, cujos negócios dependem ou estão associados a esta indústria, resultando em um contínuo e permanente contato entre o esporte e seus seguidores.

Por outro lado, as críticas que permeiam as discussões relacionadas às Instituições Esportivas no Brasil, referem-se à percepção de que a gestão nelas praticada parece não ser compatível com a relevância e o impacto que suas marcas e atividades têm na sociedade.
“Trata-se de uma obra pioneira que visa contribuir para que o esporte brasileiro possa, por meio da gestão competente e eficaz de suas instituições, alavancar todo o seu potencial”, disseram os autores.
. Coleção Eduardo Sanovicz de Turismo - A editora Elsevier lança mais um livro da coleção inédita, focada em Turismo e coordenada pelo professor doutor Eduardo Sanovicz. Além dos títulos Turismo de Aventura; Turismo Contemporâneo; Eventos; Administração de Pequenos Negócios de Hospitalidade; Turismo e Meio Ambiente; Turismo em cidades: espaços urbanos, lugares turísticos; Turismo e Empreendedorismo; e Agências de Turismo no Brasil, chega agora ao mercado a obra Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão.
Segundo Sanovicz, a coleção inaugura um novo momento para a literatura que versa sobre o Turismo. “Há tempos a cultura brasileira dialoga com a cultura internacional, tal qual a Bossa Nova com o Jazz. A Coleção Turismo vem para iniciar esse diálogo da produção internacional de literatura turística com a produção nacional, por meio de adaptações e exemplos tipicamente brasileiros”, explica o coordenador.
Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão discute, do ponto de vista do planejamento e gestão, a relação entre as atividades de transporte e turismo, tendo o deslocamento humano como ponto comum que as une. Afinal, todo viajante, quer a lazer ou a negócios, utiliza algum meio de transporte para chegar ao seu destino.

Por consequência, essa intensa inter-relação entre o transporte e o turismo faz com que, muitas vezes, o desenvolvimento de destinos turísticos seja alavancado, ou não, em função da existência ou ausência de eficientes sistemas de transporte.
Em Turismo de Aventura, os autores Ralf Buckley e Ricardo Uvinha mostram que o esporte é um grande motivador do turismo que busca não só a prática, mas também leva milhões de entusiastas por ano a se movimentar para assistir às suas atrações.
Eventos é leitura indispensável para profissionais, estudantes e estudiosos deste segmento. Escrito em linguagem simples e direta, descreve o cenário e estrutura básica do turismo e dos eventos. Os principais conceitos do marketing, do marketing de destinos e do planejamento de congressos e conferências (com visão gerencial e prática) também são abordados, com bastante amplitude, pelos autores Tony Rogers e Vanessa Martin.
Turismo Contemporâneo é escrito por Chris Cooper, C. Michael Hall e Luiz Gonzaga Godoi Trigo e oferece ferramentas valiosas para entender as características dos serviços turísticos e reconhecer os estágios do sistema e suas implicações para a experiência turística, além de conhecer os mercados contemporâneos de produtos de viagens e compreender os aspectos da governança nessa área, entre outros temas relevantes.
O livro Administração de Pequenos Negócios de Hospitalidade, escrito por Conrad Lashley e Ana Paula Spolon, tem o objetivo de ser uma ferramenta útil para os gestores de pequenos negócios da área de hospitalidade e também para acadêmicos que sejam responsáveis pela formação de estudantes dedicados a essas carreiras.
Turismo e Meio Ambiente apresenta um estudo do universo da disciplina do Turismo que sempre esteve presente nas instituições acadêmicas: as interações do Turismo com o meio ambiente, composto de elementos bióticos e abióticos, e que exige contribuições de diversas áreas, como Geografia, Ecologia, Arquitetura, Antropologia, Sociologia, Administração, entre outras. Além disso, pessoas preocupadas com questões ambientais também discutem, cada vez mais, a importância da visitação a áreas naturais como caminho para a conscientização e consequente conservação de ecossistemas.
Em Turismo em cidades: espaços urbanos, lugares turísticos, a autora lembra que as áreas urbanas são de grande interesse do estudo do Turismo. Centros de tração para diversos perfis de turista, desde profissionais participando de eventos até grupos de jovens participantes de shows, o estudo do turismo urbano vem crescendo no Brasil.

Por isso, ela traz o diálogo entre experiências de diversas cidades e a proposta de desenvolvimento para o Brasil.
Turismo e Empreendedorismo: o tema principal desse livro é o papel do empreendedorismo no contexto do desenvolvimento do turismo regional/local. É fornecida uma síntese da literatura interdisciplinar sobre o desenvolvimento turístico e o empreendedorismo em um formato que estudantes, pesquisadores e outros leitores possam acessar e usar facilmente as informações nela contidas.

Também apresenta uma abordagem atual e inovadora em relação ao turismo e ao empreendedorismo, refletindo as mais recentes tendências do desenvolvimento turístico.
Agências de Turismo no Brasil apresenta uma visão abrangente do setor de agenciamento de viagens no Brasil. Os temas aqui tratados constituem, hoje, boa parte das inquietações do mercado: novos canais de distribuição, mudanças no comportamento de consumo, internet, redes sociais, tecnologia móvel, redução/fim das comissões na venda de passagens aéreas, bem como o papel dos grandes players do setor, as tendências de consumo e as expectativas de sustentabilidade das agências de turismo
. Cartas Para Um Pai - A escritora braziliense Janaina Rico lança seu mais novo livro, Cartas Para Um Pai, na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.
Cartas Para Um Pai conta a história de Juliana, uma jovem que achou que suas férias em João Pessoa renderiam apenas fotos e boas lembranças. Mas, não foi assim que as coisas se desenrolaram.

Uma gravidez inesperada alterou toda a sua vida e, para se comunicar com o pai do bebê, as cartas foram a melhor escolha. A autora intercala a narrativa com cartas, deixando o romance envolvente e emocionante, falando sobre amores e a formação de uma nova vida.
Janaina Rico ficou conhecida por entender o mundo feminino, principalmente as mulheres gordinhas, pois ela mostrou que não precisa ter o padrão de beleza e corpo exigidos pela sociedade para ser sensual
. O Legado Folclórico - Uivos, hackers e um jogo que se torna mais perigoso sob os raios da lua cheia. É esse o cenário de Prata, Terra & Lua Cheia, segundo volume da série O Legado Folclórico,do paulista Felipe Castilho, lançamento da Editora Gutenberg, que une com exclusividade a atmosfera geek com releituras nada convencionais dos mitos e das lendas do folclore nacional.
Centenas de anos atrás, um embate sangrento entre nativos e invasores brancos extremamente armados marcou o conflito por uma região no nordeste brasileiro.

Para por fim à luta impiedosa, o Grande Caipora e a Iara, a senhora das águas, fizeram com que o tal pedaço de terra se separasse do continente e passasse a vagar pelos rios do país, criando a lendária e mágica ilha flutuante de Anistia.
Depois de enfrentar o maior desafio de sua vida nerd na forma de um titânico boitatá, nosso herói Anderson Coelho, de apenas 12 anos, precisará fazer uma pausa em sua incessante batalha virtual e ideológica contra o manipulador da mídia Wagner Rios, para comparecer em uma grande competição entre organizações secretas, acompanhado de seus lendários amigos a bordo da mítica ilha de Anistia.
Ele passa a conhecer os segredos de Anistia, a saber sobre os sonhos que separam os vivos dos mortos, e a perceber a influência que os poderosos exercem sobre o povo. Mas é tempo de lua cheia, e ele terá de lidar com problemas que surgirão com ela, e que ele nem suspeitava que existiam.
Participando de intrigas entre hackers e a empresa Rio Dourado, e percebendo cada vez mais a influência dos games em sua vida, Anderson terá inúmeros inimigos e poucos amigos neste novo e tortuoso caminho distante de sua realidade online. Além, é claro, de ter de lidar com lobisomens do velho continente, participantes malucos de reality shows e um contingente gigantesco dos velhos mitos da terra.
Acostumado a aventuras em games, Anderson Coelho terá de vencer perigos e desafios no mundo real. Nesse jogo de sobrevivência, porém, não há uma segunda chance.

. Meu amigo Jesus Cristo -  Considerado pela crítica internacional como “arrebatador”, “descontraído”, “engraçado”, “destemido”, “efervescente” e “despojado”, ‘Meu amigo Jesus Cristo’, romance de estreia do escritor dinamarquês Lars Husum, “é uma inusitada tragicomédia sobre confiança e amizade, e sobre como as ações individuais ditam a vida de quem nos cerca”, como disse o ‘Financial Times’.

Ou, como afirmou o The Guardian, “absurdo, caótico, mas que estranhamente é uma afirmação da vida. Uma obra surpreendente”.

A imprensa não poupou elogios a essa história de estilo irreverente que mostra o quanto é possível ir do inferno ao céu quando os próprios erros são assumidos e os outros deixam de ser culpados por eles.

O livro chega agora ao Brasil pela Editora Gutenberg.
Nikolaj tem apenas 13 anos quando perde os pais em um acidente de carro na Dinamarca, ficando aos cuidados de sua irmã, Sis, sete anos mais velha.

Com o tempo, o pesado fardo de tomar conta do irmão problemático fica insuportável, mas ele, mesmo já adulto, não consegue suportar a ideia de perder a proteção da irmã. E vai a extremos para chamar sua atenção, colocando em perigo a própria vida e a de quem está à sua volta.
Filhos da maior estrela de rock do país, amada por milhares de fãs, eles recebem uma grande herança, que os deixa ricos. Mas o dinheiro nunca compensará a enorme dor da perda.

Um dia, abalado, chega em casa e encontra um desconhecido sentado no sofá. É um motociclista corpulento e barbudo, que parece imune às ameaças de Nikolaj. Diz se chamar Jesus Cristo e o aconselha a limpar seu passado e a ajudar algumas pessoas para que tenha uma vida melhor. Curiosamente, mesmo sem saber quem é aquele estranho, no auge do desespero o jovem acaba aceitando sua ajuda e suas orientações incomuns. E as consequências são surpreendentes…
Lançado na Dinamarca em 2008, Meu amigo Jesus Cristo teve um estrondoso sucesso, sendo traduzido e publicado em vários países, entre eles Holanda, Reino Unido, França, Itália, Noruega, Suécia, Lituânia, Índia e, agora, o Brasil. Foi nomeado para o International IMPAC Dublin Literary Award, em 2012, e teve seus direitos de filmagem vendidos para a Films Nimbus, produtora dinamarquesa de cinema, que, juntamente com a Zentropa, lançou o movimento Dogma, de filmes diferenciados.

As filmagens começam já no ano que vem.


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