Trânsito
congestionado, fila nos caixas para proceder o pagamento, vendedoras com má
vontade, enfim, poderíamos listar inúmeros problemas que acontecem nos pontos de vendaconvencionais de
uma forma geral, mas, o foco não é esse, e sim, que com as facilidades
que o e-commerce oferece,
chegou a hora deles se modernizarem para fidelizar os seus clientes.
O e-commerce oferece todas as comodidades possíveis
que um consumidor possa desejar. Facilidade de pagamento, bons produtos,
promoções, entre outros, com a principal vantagem de todas: não precisar sair
de casa, ou melhor, da frente do computador.
Mas, ainda há
aqueles, e que são muitos, que não abrem mão de suas compras
convencionais, de estar em contato direto com o produto, poder tocá-lo, obter
informações sobre ele na hora da compra. Só, que como tem outras opções de
comprar o mesmo produto, o velho e tradicional ponto de venda precisa se
reciclar. E é isso que tem sido feito.
A Imaginarium pode ser considerada um bom exemplo quando
se trata de estratégias de
marketing para conquistar o
cliente. Todas as vitrinas do País são trocadas pontualmente na mesma
data, e, para que isso aconteça, a equipe de “Vitrina e Visual Merchandising”
da marca dá início à criação das campanhas sempre com três meses de
antecedência.
A equipe de
criação e produtos decide o mix de produtos, logo em seguida,
inicia-se os testes de exposição dos produtos em um espaço de simulação da
vitrina para entender como estes produtos conversam entre si e quais são as
necessidades de exposição.
Com ajuda da
tecnologia, ficou mais fácil para os donos de loja inovarem para
conquistar os seus clientes, fazendo uma interação entre o on e o off-line. Um exemplo, a vitrina interativa da e-Bay, nos Estados
Unidos, em 2011.
O projeto, criado especialmente para as festas de
fim de ano, consistia em uma espécie de janela digital, em três dimensões, que
ficava alojada em uma das vitrinas de cada loja. Nela, existe uma grande cena
natalina, com decoração, imagens e muitos brinquedos, como trens, ursos e
bonecos. Tudo virtual e em 3D.
Além disso, era possível interagir com alguns produtos
por meio do QR Code. Cada brinquedo
tinha uma etiqueta com um preço e um código. Bastava apontar um leitor de QR,
que podia ser instalado no smartphone, para a
peça desejada.
Voltando um pouco
mais no tempo, mais precisamente em 2010, a LG queria que o seu consumidor conhecesse na
prática o funcionamento do “NetCast”, criado para a nova linha de TVs Infinita
com acesso à internet.
Para isso, a marca
desenvolveu vitrinas interativas em mais de 20 pontos de venda do Brasil. Ela
possuía uma película touch screen, e, ao
tocar no vidro, o consumidor interagia com a TV.
A “vitrina viva”
foi uma das novidades apresentada pela C&A, em 2011. O objetivo era
apresentar a nova coleção de Gisele Bündchen, e, para isso, nada melhor do que
a presença da top model ao
vivo.
Gisele Bündchen parou o trânsito na Avenida
Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, ao trocar de roupa em uma vitrina
aberta no Shopping Iguatemi. A ação promocionalatraiu um centena
de fãs.
A Colcci também pegou carona nessa ideia, e, para
chamar a atenção do público sobre a sua nova coleção Primavera 2012, em
especial o “Power Jeans”, o PDV da marca, doRecreio Shopping, resolveu mudar o
conceito de sua vitrina, e, ao invés dos tradicionais manequins imóveis,
colocou modelos reais.
A Brastemp foi em busca de inovação, porém, com
um diferencial, queria apresentar a sua linha retrô. Os ambientes dos
pontos de venda em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Belo
Horizonte (MG) e Brasília (DF), uniram o design vintage com
a tecnologia do Século XXI, alinhado com o conceito inovador dos produtos
retrô.
Uma boa vitrina
também pode ser utilizada para causas sociais. Um exemplo foi a ação
realizada na Polônia.
Em parceria com a
agência Saatchi & Saatchi de Varsóvia, a Cruz Vermelha implantou a estratégia “Um jantar é um
luxo, que consistia em colocar pratos de comida nas vitrinas de lojas famosas e
das joalherias de luxo como se fossem produtos que pudessem ser comprados.
Por meio de uma
etiqueta, as pessoas eram convidadas a doar enviando uma SMS. Aação de marketing promocional teve êxito, por atingir a um
público cujo poder aquisitivo era maior, portanto, sem problemas para fazer
doações.
No Brasil, em
defesa do meio ambiente, a campanha de inverno criada pela Abajur
Propaganda para a D’marietta Girotto, em
Porto Alegre (RS), intitulada L’Impatto Ambientale, trouxe o
manifesto ecológico como tema e as ninfas protetoras da natureza como
inspiração.
A vitrina seguiu a
linha da natureza e vestiu-se de verde. Manequins foram feitos a partir do
plantio artesanal de ruscos e pitósporos, obras de arte assinadas por Nelli Carazzo eIngrid de Barros. As obras
ilustraram as vitrinas por algumas semanas.
Estes são apenas
alguns dos poucos exemplos que podem servir de inspiração para que as lojas físicas
deixem no passado as tradicionais faixas vermelhas de “liquidação”. Omarketing promocional está aí para ajudar a mudar esse velho e
antigo conceito de comunicação. (Promoview)
COCA-COLA, UM EXEMPLO
O Projeto
Coca-Cola Perfeita vai proporcionar a patir desse mês a 30
restaurantes de alto padrão da cidade de São Paulo, capacitação especializada
sobre como servir a bebida da maneira ideal.
O objetivo, segundo a empresa, é trazer mais prestígio e
visibilidade positiva aos estabelecimentos participantes.
“Esse projeto é uma ótima oportunidade para elevar nossos
padrões de experiência de consumo aos mais altos níveis internacionais.
Queremos proporcionar aos nossos consumidores uma experiência diferenciada e
repleta de prazer ao saborear uma Coca-Cola”, explica Nicolás Bertelloni, gerente de
Marketing Canais da Coca-Cola Femsa Brasil. (Promoview)
RETORNO DE PATROCÍNIO
NO ESPORTE
O esporte
tem se tornado cada vez mais parte integrante da estratégia mercadológica de
várias marcas no Brasil. A maior profissionalização do setor e o contexto
econômico favorável da última década aumentaram o volume de recursos e de
empresas interessadas em incluir o esporte no seu planejamento de marketing.
Só os
principais clubes de futebol brasileiro, por exemplo, captaram mais de R$ 400
milhões com patrocínio em 2012, um volume três vezes maior do que há
cinco anos. Já é a segunda maior fonte de receita desses clubes, ficando atrás
apenas dos valores obtidos com direitos de transmissão dos jogos.
O esporte
é difundido por toda a sociedade e diretamente relacionado a aspectos positivos
como saúde, qualidade de vida e lazer. Pesquisa recente realizada peloDataFolha para a Olympikus mostra que 87% dos jovens brasileiros gostam
de alguma modalidade esportiva e 68% a praticam com regularidade. Um quarto dos
entrevistados considera que o esporte tem “papel fundamental na sua vida”.
Esse
elemento emocional que une a pessoa com o esporte pode ser trabalhado de
inúmeras formas pelas empresas, indo muito além da visibilidade que o patrocínio esportivo proporciona e estabelecendo vínculos firmes
entre a marca e os praticantes ou apreciadores da modalidade.
Levar um
grande cliente para jantar com os jogadores de seu time de coração, oferecer
para seu melhor vendedor um ingresso de camarote para a Fórmula 1,
possibilitar a criação de uma faixa e horário exclusivos para a prática do
ciclismo na sua cidade são algumas iniciativas que podem gerar um elo profundo
e inesquecível com a marca patrocinadora.
As oportunidades existem portanto não apenas no futebol. Aliás, o
caso mais bem-sucedido de patrocínio esportivo no Brasil se deu exatamente em
outro esporte: a parceria de mais de 20 anos entre o Banco do Brasil e o
voleibol nacional.
De um lado há uma marca que conseguiu rejuvenescer, se modernizar
e incluir na sua base de clientes pessoas mais jovens, e de outro uma
modalidade que se tornou a segunda mais popular do País e uma referência
mundial, com mais de 60 títulos internacionais conquistados em todas as suas
categorias.
E mesmo
esportes pouco difundidos podem também se mostrar interessantes para a
estratégia de marca de algumas empresas. O rugby,
que tem menos de 1% de adeptos no País, conseguiu desenvolver um projeto
organizado e audacioso que atraiu nomes importantes como Bradesco, Topper,
Heineken e JAC Motors.
Com isso,
a Confederação
Brasileira de Rugby conseguiu
captar quase metade da sua receita apenas com os patrocinadores: foram R$ 2,3
milhões em 2012, um valor 2,5 vezes maior do que no ano anterior. Como
resultado, a modalidade já possui 24 clubes federados e mais de mil
praticantes, além de ter conseguido a exibição de alguns jogos na SporTV, maior
canal esportivo do País.
A indústria esportiva no Brasil vem se estruturando e oferecendo inúmeras
possibilidades de ações de marketing para empresas de todos os tipos e
tamanhos. Cabe aos gestores
das marcas e das
entidades esportivas trabalharem em conjunto para atingir o coração do
consumidor, algo que dificilmente outro setor da economia proporciona de forma
tão contundente. ( Fernando Trevisan, pesquisador
da Trevisan Gestão do Esporte e diretor da Escola de Negócios, no Promoview)
MARKETING PROMOCIONAL NÃO É MODISMO
É muito
comum no Brasil se copiar tendências do que ditam os chamados países de
primeiro mundo. Isso acontece praticamente em todos os segmentos, ou seja, na
moda, nos alimentos, enfim, somos o que se pode chamar, na era digital, de
‘cola-copia’.
Mas, isso não se restringe somente aos
hábitos dos brasileiros, também está inserido no mercado de uma maneira geral,
e, aqui, mais especificamente, me refiro ao marketing
promocional.
Podemos
dizer que a internet é um espaço livre e democrático, porém, é preciso saber
separar o joio do trigo, pois, do contrário, vai ter muita gente comprando gato
por lebre, se é que isso já não está acontecendo.
Até alguns anos atrás, era raro vermos na
internet alguém falando de marketing promocional. Podíamos até ver ações promocionais publicadas, principalmente quando
atreladas a uma grande marca, mas, a expressão em si, não era utilizada.
Muitos, sequer, sabiam o seu significado.
Opa! As coisas mudaram. A partir do
momento que a Ampro foi à mídia e começou a divulgar, além do
seu trabalho, o crescimento desse mercado, o número de agências associadas e
que estão há anos lutando por um destaque maior em relação às agências de
pubicidade, em busca, principalmente de respeito por parte dos contratantes,
parece que deu um ‘start’, e, todo mundo começou a se achar especialista em marketing promocional.
Da noite para o dia surgiram vários blogs e sites se
intitulando de marketing promocional. Virou uma febre. Vocês podem até dizer:
“Nossa! Que bom! Enfim essa categoria está tendo o respeito que merece e que
tanto buscou.
Ledo engano.
Infelizmente, para quem realmente é do ramo, sabe que isso não passa de
modismo. De pegar uma carona no que é bom.
Para quem é do mercado, sabe que com uma
boa estratégia de SEO, se consegue ficar na primeira página do Google.
Esse é o sonho de marcas, empresas, produtos, enfim, todos acreditam que isso
dará um maior ‘status’, e, com isso, uma ampliação em seu negócio.
Pois é isso
que estão fazendo com o marketing promocional. Apenas estratégias de SEO para
aparecerem no Google, mas, se formos analisar a fundo, quem realmente entende
do assunto, verá que não tem nada de marketing promocional nessa história.
Recentemente, dando uma pesquisada na
internet, encontrei um tal de ‘mestre do marketing’. Curiosa, fui ver. Não
tinha nenhum conteúdo publicado, mas, quem criou esseblog fantasma,
apareceu no Google.
Muitos estão
investindo no chamado “Mandamentos do marketing promocional”, mais uma
estratégia que dá certo, para o Google, porém, sem fundamento.
O que está
na hora de todos entenderem, é que o marketing promocional é uma disciplina, e,
posso afirmar, a melhor que existe quando uma marca quer se aproximar do seu
público, e, o mais importante, ganhar a sua fidelização.
A internet continua sendo livre, cada um
pode publicar o que quiser e sobre o que quiser. No entanto, se o mercado promocional quer mesmo ganhar destaque, ser respeitado,
não perder espaço para agências de publicidade que estão levando a melhor em
prêmios da categoria, está na hora de separar o joio do trigo.
Divulgar o que está sendo feito em termos
de ação promocional é fundamental para o crescimento das
agências especializadas. É uma oportunidade para que as marcas vejam o trabalho
sério que é realizado, e muito mais certeza de sucesso da ativação do que
deixar a sua divulgação nas mãos das “pseudo agências especializadas”.
Primeira
página do Google é muito bom, mas, não é isso que fará com que o respeito e a
credibilidade sejam conquistados. Trabalho bem feito, bem divulgado, agências
especializadas se unindo, isso sim, fará a diferença, e, principalmente, saber
o que realmente é marketing promocional.
Afinal, será que alguém terá retorno
publicando receitas culinárias em um blog de
futebol, ou vice-versa? (Antonia Goularte,jornalista
especiaçlizada em marketing promocional, no Promoview)
O PAPEL DO AGENTE DE MUDANÇAS
Gerir os aspectos humanos e emocionais em cenários
de mudanças organizacionaistornou-se um fator crítico de sucesso para as
implementações de projetos. Garantir a adaptação às mudanças e o alcance dos
resultados esperados significa conseguir engajamento e compromisso de toda a
estrutura organizacional.
Um processo
de mudança organizacional, que tem sua origem no topo da organização a partir do
alcance de uma intenção estratégica, pode estar fadado ao fracasso, pois seu
êxito compreende coletivizar e comprometer pessoas com as novas ideias. Quem
são os responsáveis por essa árdua tarefa? Quem são os facilitadores do
processo de mudança organizacional? Quem são esses agentes de mudança?
O papel do agente, termo utilizado para se
referir aos que facilitam o processo de mudança, é um dos mais difundidos nas
metodologias de GMO (Gestão
de Mudanças Organizacionais).
Eles podem
ser externos – no papel de consultores – ou internos: profissionais das áreas
de gestão de pessoas, gestores e equipes de projeto, lideranças organizacionais
ou ainda pessoas que exerçam o poder na organização pela influência dos seus
pares.
Portanto, se
estes atores internos serão também os facilitadores das mudanças
organizacionais, deverão estar preparados e engajados para a condução do
processo.
Como, então,
facilitar o engajamento destes atores? A prática de GMO vem mostrando que a
formação de agentes de mudança internos é uma construção que pode se consolidar
ou não ao longo do projeto, e que envolve diversos fatores, tais como
patrocínio e maturidade organizacional em gestão de pessoas.
Um dos
aspectos críticos em projetos é a mobilização dos agentes de mudanças internos
(lideranças e equipes de Recursos Humanos) quanto aos seus papéis e
responsabilidades. O que inclui, além de responsabilidades técnicas,
comportamentos que facilitem a mudança na base da organização não envolvida
diretamente com o projeto e suas definições estratégicas.
E também, o
compromisso com atividades vinculadas à gestão dos aspectos humanos: reuniões e
fóruns de mapeamento de impactos organizacionais, planejamento de estratégias
de comunicação e treinamentos, facilitação de fóruns de discussão, reuniões de
lições aprendidas, entre outros.
Isto
significa que, como líderes, serão os responsáveis por informar e dialogar com
as equipes quanto aos aspectos da mudança (o que muda efetivamente, os impactos
dessa mudança e os benefícios que se pretende alcançar); viabilizar aos grupos
a capacitação para operar no novo cenário e tomar decisões assumindo riscos
para o negócio.
É comum,
também, que as áreas vinculadas a pessoas e processos não entendam o seu
próprio papel como “donas” do processo de gestão dos aspectos humanos nas
mudanças organizacionais, adotando postura de distanciamento do projeto e da
realidade das equipes envolvidas, tendo como uma das consequências, a falta de
preparo para facilitar a consolidação da mudança após o término do projeto.
Percebe-se,
então, que suportar e facilitar o processo de transição organizacional perpassa
por aspectos subjetivos como a mobilização de agentes de mudança internos. Este
é um processo contínuo para a construção e amadurecimento frente às etapas de
implementação do projeto. Formá-los pressupõe, principalmente, dar-lhes
condições de se apropriarem desse papel. Este é o papel do consultor, como
facilitador externo do processo de mudança.(Jorge Bassalo, sócio-diretor da
Strategy Consulting, consultoria especializada em Gestão de Mudanças
Organizacionais, no Promoview).
DESORGANIZAÇÃO DA MESA DE TRABALHO, A PRODUÇÃO E A
CRIATIVIDADE
Já deu
uma olhada em como está sua mesa de trabalho hoje? Para o chefe não há
nada pior do que chegar à empresa e ver que as mesas dos colaboradores estão
desorganizadas. O fato é que a mesa de trabalho interfere diretamente na
produção do trabalho, corrói a criatividade, faz o funcionário perder
documentos importantes e a pessoa ficar desanimada e mais lenta.
Uma
pesquisa recente realizada pelo site CareerBuilder concluiu que deixar o
ambiente de trabalho bagunçado contribui para a baixa produtividade,
causa má impressão e diminui a chance de uma promoção.
O estudo
foi realizado com 2.662 gerentes de contratação e 4.912. 38% dos trabalhadores,
disseram que 50% e 100% de sua mesa são cobertas com trabalho e outros
materiais. E se a mesa estiver sempre desorganizada, receber uma promoção fica
bem mais difícil, afirmaram 28% dos empregadores.
Além do
mais, a pessoa é mal quista porque causa má impressão, dá a sensação de que a
pessoa e desorganizada em tudo na vida. Nesse quesito, 27% dos empregadores
sentem que a pessoa é desorganizada e 17% que ela é apenas confusa.
Sem
dúvida, a gestora de RH e diretora da Inthegra Talentos Humanos,
Vianei Altafin afirma que uma mesa desorganizada pode ser a vilã para a
produtividade. O caso é tão sério que outra pesquisa americana concluiu
que pessoas que trabalham em mesas desorganizadas perdem três semanas por ano
procurando papel. “Nosso tempo hoje é valioso. Ficar procurando um
documento por falta de organização é prejudicial. A pessoa fica mal vista pela
gerência como ineficiente, além do mais a desorganização deixa o funcionário
desmotivado porque a bagunça é tanta não sabe nem por onde começar”, disse
Vianei.
Dicas valiosas
Se você
trabalha com muito papel, que tal criar um sistema de arquivamento? Segundo a
gestora, isso ajudará a evitar uma mesa bagunçada. Outra dica é descartar tudo
que não vai utilizar. Fique apenas com aquilo que realmente for importante.
“Todos os
dias, antes de iniciar o trabalho, limpe a sua mesa, colocando tudo no seu
devido lugar. Tenha sempre por perto uma agenda ou um bloco para anotações e
coloque o computador em uma posição que permita que fique confortável e numa
postura ergonômica. E por último, mantenham na mesa apenas os objetos de
trabalho que vai precisar”, disse a gerente de Relacionamento e
Negócios na Inthegra Talentos Humanos, Flávia Rosa de Souza.
Às vezes
o funcionário é tão desorganizado que a mesa de trabalho, vira a mesa do
lanche. “Nada de deixar xícara, copo com água e de comer em cima do computador.
O café ou a água pode virar no computador e danificar o equipamento. Reserve um
tempo para tomar o lanche num lugar adequado”, afirmou a Flávia.
“Um
ambiente de trabalho organizado faz com os colaboradores alcancem os objetivos
com mais tranquilidade, e cumpram as metas propostas por uma empresa. Dá senso
de confiança a todas as pessoas que fazem parte de uma organização. Quem
organiza tem resultados satisfatórios”, concluiu Altafin.
O MELHOR APLICATIVO URBANO DO MUNDO EM FLORIANÓPOLIS
.
Os participantes do 2º Seminário de
Redes Sociais e-Gov para Administração Pública poderão conhecer dias 18 e 19 em
Florianópolis o Colab (www.colab.re), rede social
vencedora do prêmio mundial AppMyCity. O aplicativo permite que os cidadãos
possam reportar por meio do celular ou portal os problemas das cidades e propor
soluções.
Os desenvolvedores do Colab estarão na
feira Expomídia, destinada às organizações que oferecem produtos e serviços
voltados à administração pública. O evento é organizado pelo Centro de
Estudos Temáticos de Administração Pública de Santa Catarina (Cetem/SC).
No dia 19 de julho, das 17h às
17h30, os criadores do Colab participarão junto à empreendedora pública do
Governo de Minas Gerais, Raquel Camargo do debate sobre a utilização das redes
sociais para a cidadania.
As três principais funções do
Colab são Fiscalize, Proponha e Avalie. É possível fiscalizar o dia a dia das
cidades reportando, por exemplo, calçadas irregulares, carros estacionados em
locais proibidos, má oferta de serviços públicos. Além disso, o usuário pode
propor projetos e iniciativas para melhoria das cidades, além de avaliar locais
pela sua limpeza, equipamentos e acessibilidade.
Desenvolvido em Recife, o aplicativo ganhou em junho o prêmio
AppMyCity, iniciativa que tem como objetivo a valorizar e celebrar novos
aplicativos móveis que possam melhorar a experiência de vivenciar as cidades,
conectar pessoas e fazer as cidades mais justas, vibrantes e sustentáveis.
“Ganhar o prêmio AppMyCity nos orgulha muito e nos incentiva a continuarmos com
essa mobilização social, que é o intuito do Colab”, diz Gustavo Maia, um dos
criadores do aplicativo.
Para conhecer mais sobre o Colab
durante a segunda edição do Seminário Redes e-Gov, basta se inscrever no evento
pelo www.redes-egov.com.br.
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