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segunda-feira, 15 de julho de 2013

O PONTO DE VENDA JÁ NÃO É MAIS AQUELE


 


Trânsito congestionado, fila nos caixas para proceder o pagamento, vendedoras com má vontade, enfim, poderíamos listar inúmeros problemas que acontecem nos pontos de vendaconvencionais de uma forma geral, mas, o foco não é esse, e sim, que com as facilidades que o e-commerce oferece, chegou a hora deles se modernizarem para fidelizar os seus clientes.

 

O e-commerce oferece todas as comodidades possíveis que um consumidor possa desejar. Facilidade de pagamento, bons produtos, promoções, entre outros, com a principal vantagem de todas: não precisar sair de casa, ou melhor, da frente do computador.

 

Mas, ainda há aqueles, e que são muitos, que não abrem mão de suas compras convencionais, de estar em contato direto com o produto, poder tocá-lo, obter informações sobre ele na hora da compra. Só, que como tem outras opções de comprar o mesmo produto, o velho e tradicional ponto de venda precisa se reciclar. E é isso que tem sido feito.

 

A Imaginarium pode ser considerada um bom exemplo quando se trata de estratégias de marketing para conquistar o cliente. Todas as vitrinas do País são trocadas pontualmente na mesma data, e, para que isso aconteça, a equipe de “Vitrina e Visual Merchandising” da marca dá início à criação das campanhas sempre com três meses de antecedência.

 

A equipe de criação e produtos decide o mix de produtos, logo em seguida, inicia-se os testes de exposição dos produtos em um espaço de simulação da vitrina para entender como estes produtos conversam entre si e quais são as necessidades de exposição.

Com ajuda da tecnologia, ficou mais fácil para os donos de loja inovarem para conquistar os seus clientes, fazendo uma interação entre o on e o off-line. Um exemplo, a vitrina interativa da e-Bay, nos Estados Unidos, em 2011.

O projeto, criado especialmente para as festas de fim de ano, consistia em uma espécie de janela digital, em três dimensões, que ficava alojada em uma das vitrinas de cada loja. Nela, existe uma grande cena natalina, com decoração, imagens e muitos brinquedos, como trens, ursos e bonecos. Tudo virtual e em 3D.

Além disso, era possível interagir com alguns produtos por meio do QR Code. Cada brinquedo tinha uma etiqueta com um preço e um código. Bastava apontar um leitor de QR, que podia ser instalado no smartphone, para a peça desejada.

Voltando um pouco mais no tempo, mais precisamente em 2010, a LG queria que o seu consumidor conhecesse na prática o funcionamento do “NetCast”, criado para a nova linha de TVs Infinita com acesso à internet.

 

Para isso, a marca desenvolveu vitrinas interativas em mais de 20 pontos de venda do Brasil. Ela possuía uma película touch screen, e, ao tocar no vidro, o consumidor interagia com a TV.

 

A “vitrina viva” foi uma das novidades apresentada pela C&A, em 2011. O objetivo era apresentar a nova coleção de Gisele Bündchen, e, para isso, nada melhor do que a presença da top model ao vivo.

 

Gisele Bündchen parou o trânsito na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, ao trocar de roupa em uma vitrina aberta no Shopping Iguatemi. A ação promocionalatraiu um centena de fãs.

 

A Colcci também pegou carona nessa ideia, e, para chamar a atenção do público sobre a sua nova coleção Primavera 2012, em especial o “Power Jeans”, o PDV da marca, doRecreio Shopping, resolveu mudar o conceito de sua vitrina, e, ao invés dos tradicionais manequins imóveis, colocou modelos reais.

 

Brastemp foi em busca de inovação, porém, com um diferencial, queria apresentar a sua linha retrô. Os ambientes dos pontos de venda em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF), uniram o design vintage com a tecnologia do Século XXI, alinhado com o conceito inovador dos produtos retrô.

 

Uma boa vitrina também pode ser utilizada para causas sociais. Um exemplo foi a ação realizada na Polônia.

 

Em parceria com a agência Saatchi & Saatchi de Varsóvia, a Cruz Vermelha implantou a estratégia “Um jantar é um luxo, que consistia em colocar pratos de comida nas vitrinas de lojas famosas e das joalherias de luxo como se fossem produtos que pudessem ser comprados.

 

Por meio de uma etiqueta, as pessoas eram convidadas a doar enviando uma SMS. Aação de marketing promocional teve êxito, por atingir a um público cujo poder aquisitivo era maior, portanto, sem problemas para fazer doações.

 

No Brasil, em defesa do meio ambiente, a campanha de inverno criada pela Abajur Propaganda para a D’marietta Girotto, em Porto Alegre (RS), intitulada L’Impatto Ambientale, trouxe o manifesto ecológico como tema e as ninfas protetoras da natureza como inspiração.

 

A vitrina seguiu a linha da natureza e vestiu-se de verde. Manequins foram feitos a partir do plantio artesanal de ruscos e pitósporos, obras de arte assinadas por Nelli Carazzo eIngrid de Barros. As obras ilustraram as vitrinas por algumas semanas.

 

Estes são apenas alguns dos poucos exemplos que podem servir de inspiração para que as lojas físicas deixem no passado as tradicionais faixas vermelhas de “liquidação”. Omarketing promocional está aí para ajudar a mudar esse velho e antigo conceito de comunicação. (Promoview)

 

COCA-COLA, UM EXEMPLO


 


O Projeto Coca-Cola Perfeita vai proporcionar a patir desse mês a 30 restaurantes de alto padrão da cidade de São Paulo, capacitação especializada sobre como servir a bebida da maneira ideal.


O objetivo, segundo a empresa, é trazer mais prestígio e visibilidade positiva aos estabelecimentos participantes.

“Esse projeto é uma ótima oportunidade para elevar nossos padrões de experiência de consumo aos mais altos níveis internacionais. Queremos proporcionar aos nossos consumidores uma experiência diferenciada e repleta de prazer ao saborear uma Coca-Cola”, explica Nicolás Bertelloni, gerente de Marketing Canais da Coca-Cola Femsa Brasil. (Promoview)

 


RETORNO DE PATROCÍNIO NO ESPORTE


 
O esporte tem se tornado cada vez mais parte integrante da estratégia mercadológica de várias marcas no Brasil. A maior profissionalização do setor e o contexto econômico favorável da última década aumentaram o volume de recursos e de empresas interessadas em incluir o esporte no seu planejamento de marketing.

 

Só os principais clubes de futebol brasileiro, por exemplo, captaram mais de R$ 400 milhões com patrocínio em 2012, um volume três vezes maior do que há cinco anos. Já é a segunda maior fonte de receita desses clubes, ficando atrás apenas dos valores obtidos com direitos de transmissão dos jogos.

 

O esporte é difundido por toda a sociedade e diretamente relacionado a aspectos positivos como saúde, qualidade de vida e lazer. Pesquisa recente realizada peloDataFolha para a Olympikus mostra que 87% dos jovens brasileiros gostam de alguma modalidade esportiva e 68% a praticam com regularidade. Um quarto dos entrevistados considera que o esporte tem “papel fundamental na sua vida”.

 

Esse elemento emocional que une a pessoa com o esporte pode ser trabalhado de inúmeras formas pelas empresas, indo muito além da visibilidade que o patrocínio esportivo proporciona e estabelecendo vínculos firmes entre a marca e os praticantes ou apreciadores da modalidade.

 

Levar um grande cliente para jantar com os jogadores de seu time de coração, oferecer para seu melhor vendedor um ingresso de camarote para a Fórmula 1, possibilitar a criação de uma faixa e horário exclusivos para a prática do ciclismo na sua cidade são algumas iniciativas que podem gerar um elo profundo e inesquecível com a marca patrocinadora.

As oportunidades existem portanto não apenas no futebol. Aliás, o caso mais bem-sucedido de patrocínio esportivo no Brasil se deu exatamente em outro esporte: a parceria de mais de 20 anos entre o Banco do Brasil e o voleibol nacional.

De um lado há uma marca que conseguiu rejuvenescer, se modernizar e incluir na sua base de clientes pessoas mais jovens, e de outro uma modalidade que se tornou a segunda mais popular do País e uma referência mundial, com mais de 60 títulos internacionais conquistados em todas as suas categorias.

E mesmo esportes pouco difundidos podem também se mostrar interessantes para a estratégia de marca de algumas empresas. O rugby, que tem menos de 1% de adeptos no País, conseguiu desenvolver um projeto organizado e audacioso que atraiu nomes importantes como Bradesco, Topper, Heineken e JAC Motors.

 

Com isso, a Confederação Brasileira de Rugby conseguiu captar quase metade da sua receita apenas com os patrocinadores: foram R$ 2,3 milhões em 2012, um valor 2,5 vezes maior do que no ano anterior. Como resultado, a modalidade já possui 24 clubes federados e mais de mil praticantes, além de ter conseguido a exibição de alguns jogos na SporTV, maior canal esportivo do País.

A indústria esportiva no Brasil vem se estruturando e oferecendo inúmeras possibilidades de ações de marketing para empresas de todos os tipos e tamanhos. Cabe aos gestores das marcas e das entidades esportivas trabalharem em conjunto para atingir o coração do consumidor, algo que dificilmente outro setor da economia proporciona de forma tão contundente. ( Fernando Trevisan, pesquisador da Trevisan Gestão do Esporte e diretor da Escola de Negócios, no Promoview)

 

MARKETING PROMOCIONAL NÃO É MODISMO


É muito comum no Brasil se copiar tendências do que ditam os chamados países de primeiro mundo. Isso acontece praticamente em todos os segmentos, ou seja, na moda, nos alimentos, enfim, somos o que se pode chamar, na era digital, de ‘cola-copia’.

Mas, isso não se restringe somente aos hábitos dos brasileiros, também está inserido no mercado de uma maneira geral, e, aqui, mais especificamente, me refiro ao marketing promocional.

Podemos dizer que a internet é um espaço livre e democrático, porém, é preciso saber separar o joio do trigo, pois, do contrário, vai ter muita gente comprando gato por lebre, se é que isso já não está acontecendo.

Até alguns anos atrás, era raro vermos na internet alguém falando de marketing promocional. Podíamos até ver ações promocionais publicadas, principalmente quando atreladas a uma grande marca, mas, a expressão em si, não era utilizada. Muitos, sequer, sabiam o seu significado.

 

Opa! As coisas mudaram. A partir do momento que a Ampro foi à mídia e começou a divulgar, além do seu trabalho, o crescimento desse mercado, o número de agências associadas e que estão há anos lutando por um destaque maior em relação às agências de pubicidade, em busca, principalmente de respeito por parte dos contratantes, parece que deu um ‘start’, e, todo mundo começou a se achar especialista em marketing promocional.

 

Da noite para o dia surgiram vários blogs e sites se intitulando de marketing promocional. Virou uma febre. Vocês podem até dizer: “Nossa! Que bom! Enfim essa categoria está tendo o respeito que merece e que tanto buscou.

Ledo engano. Infelizmente, para quem realmente é do ramo, sabe que isso não passa de modismo. De pegar uma carona no que é bom.

Para quem é do mercado, sabe que com uma boa estratégia de SEO, se consegue ficar na primeira página do Google. Esse é o sonho de marcas, empresas, produtos, enfim, todos acreditam que isso dará um maior ‘status’, e, com isso, uma ampliação em seu negócio.

Pois é isso que estão fazendo com o marketing promocional. Apenas estratégias de SEO para aparecerem no Google, mas, se formos analisar a fundo, quem realmente entende do assunto, verá que não tem nada de marketing promocional nessa história.

Recentemente, dando uma pesquisada na internet, encontrei um tal de ‘mestre do marketing’. Curiosa, fui ver. Não tinha nenhum conteúdo publicado, mas, quem criou esseblog fantasma, apareceu no Google.

Muitos estão investindo no chamado “Mandamentos do marketing promocional”, mais uma estratégia que dá certo, para o Google, porém, sem fundamento.

O que está na hora de todos entenderem, é que o marketing promocional é uma disciplina, e, posso afirmar, a melhor que existe quando uma marca quer se aproximar do seu público, e, o mais importante, ganhar a sua fidelização.

A internet continua sendo livre, cada um pode publicar o que quiser e sobre o que quiser. No entanto, se o mercado promocional quer mesmo ganhar destaque, ser respeitado, não perder espaço para agências de publicidade que estão levando a melhor em prêmios da categoria, está na hora de separar o joio do trigo.

Divulgar o que está sendo feito em termos de ação promocional é fundamental para o crescimento das agências especializadas. É uma oportunidade para que as marcas vejam o trabalho sério que é realizado, e muito mais certeza de sucesso da ativação do que deixar a sua divulgação nas mãos das “pseudo agências especializadas”.

Primeira página do Google é muito bom, mas, não é isso que fará com que o respeito e a credibilidade sejam conquistados. Trabalho bem feito, bem divulgado, agências especializadas se unindo, isso sim, fará a diferença, e, principalmente, saber o que realmente é marketing promocional.

Afinal, será que alguém terá retorno publicando receitas culinárias em um blog de futebol, ou vice-versa? (Antonia Goularte,jornalista especiaçlizada em marketing promocional, no  Promoview)

 

O PAPEL DO AGENTE DE MUDANÇAS


Gerir os aspectos humanos e emocionais em cenários de mudanças organizacionaistornou-se um fator crítico de sucesso para as implementações de projetos. Garantir a adaptação às mudanças e o alcance dos resultados esperados significa conseguir engajamento e compromisso de toda a estrutura organizacional.

Um processo de mudança organizacional, que tem sua origem no topo da organização a partir do alcance de uma intenção estratégica, pode estar fadado ao fracasso, pois seu êxito compreende coletivizar e comprometer pessoas com as novas ideias. Quem são os responsáveis por essa árdua tarefa? Quem são os facilitadores do processo de mudança organizacional? Quem são esses agentes de mudança?

O papel do agente, termo utilizado para se referir aos que facilitam o processo de mudança, é um dos mais difundidos nas metodologias de GMO (Gestão de Mudanças Organizacionais).

Eles podem ser externos – no papel de consultores – ou internos: profissionais das áreas de gestão de pessoas, gestores e equipes de projeto, lideranças organizacionais ou ainda pessoas que exerçam o poder na organização pela influência dos seus pares.

Portanto, se estes atores internos serão também os facilitadores das mudanças organizacionais, deverão estar preparados e engajados para a condução do processo.

Como, então, facilitar o engajamento destes atores? A prática de GMO vem mostrando que a formação de agentes de mudança internos é uma construção que pode se consolidar ou não ao longo do projeto, e que envolve diversos fatores, tais como patrocínio e maturidade organizacional em gestão de pessoas.

Um dos aspectos críticos em projetos é a mobilização dos agentes de mudanças internos (lideranças e equipes de Recursos Humanos) quanto aos seus papéis e responsabilidades. O que inclui, além de responsabilidades técnicas, comportamentos que facilitem a mudança na base da organização não envolvida diretamente com o projeto e suas definições estratégicas.

E também, o compromisso com atividades vinculadas à gestão dos aspectos humanos: reuniões e fóruns de mapeamento de impactos organizacionais, planejamento de estratégias de comunicação e treinamentos, facilitação de fóruns de discussão, reuniões de lições aprendidas, entre outros.

Isto significa que, como líderes, serão os responsáveis por informar e dialogar com as equipes quanto aos aspectos da mudança (o que muda efetivamente, os impactos dessa mudança e os benefícios que se pretende alcançar); viabilizar aos grupos a capacitação para operar no novo cenário e tomar decisões assumindo riscos para o negócio.

É comum, também, que as áreas vinculadas a pessoas e processos não entendam o seu próprio papel como “donas” do processo de gestão dos aspectos humanos nas mudanças organizacionais, adotando postura de distanciamento do projeto e da realidade das equipes envolvidas, tendo como uma das consequências, a falta de preparo para facilitar a consolidação da mudança após o término do projeto.

Percebe-se, então, que suportar e facilitar o processo de transição organizacional perpassa por aspectos subjetivos como a mobilização de agentes de mudança internos. Este é um processo contínuo para a construção e amadurecimento frente às etapas de implementação do projeto.  Formá-los pressupõe, principalmente, dar-lhes condições de se apropriarem desse papel. Este é o papel do consultor, como facilitador externo do processo de mudança.(Jorge Bassalo, sócio-diretor da Strategy Consulting, consultoria especializada em Gestão de Mudanças Organizacionais, no  Promoview).

 DESORGANIZAÇÃO DA MESA DE TRABALHO, A PRODUÇÃO E A CRIATIVIDADE

Já deu uma olhada em como está sua mesa de trabalho hoje?  Para o chefe não há nada pior do que chegar à empresa e ver que as mesas dos colaboradores estão desorganizadas. O fato é que a mesa de trabalho interfere diretamente na produção do trabalho, corrói a criatividade, faz o funcionário perder documentos importantes e a pessoa ficar desanimada e mais lenta.

Uma pesquisa recente realizada pelo site CareerBuilder concluiu que deixar o ambiente de trabalho bagunçado contribui para a baixa produtividade,  causa má impressão e diminui a chance de uma promoção. 

O estudo foi realizado com 2.662 gerentes de contratação e 4.912. 38% dos trabalhadores, disseram que 50% e 100% de sua mesa são cobertas com trabalho e outros materiais. E se a mesa estiver sempre desorganizada, receber uma promoção fica bem mais difícil, afirmaram 28% dos empregadores.   

Além do mais, a pessoa é mal quista porque causa má impressão, dá a sensação de que a pessoa e desorganizada em tudo na vida. Nesse quesito, 27% dos empregadores sentem que a pessoa é desorganizada e 17% que ela é apenas confusa.

Sem dúvida, a gestora de RH e diretora da Inthegra Talentos Humanos, Vianei Altafin afirma que uma mesa desorganizada pode ser a vilã para a produtividade. O caso é tão sério que outra pesquisa americana concluiu que pessoas que trabalham em mesas desorganizadas perdem três semanas por ano procurando papel. “Nosso tempo hoje é valioso. Ficar procurando um documento por falta de organização é prejudicial. A pessoa fica mal vista pela gerência como ineficiente, além do mais a desorganização deixa o funcionário desmotivado porque a bagunça é tanta não sabe nem por onde começar”, disse Vianei.

 Dicas valiosas

Se você trabalha com muito papel, que tal criar um sistema de arquivamento? Segundo a gestora, isso ajudará a evitar uma mesa bagunçada. Outra dica é descartar tudo que não vai utilizar. Fique apenas com aquilo que realmente for importante.

“Todos os dias, antes de iniciar o trabalho, limpe a sua mesa, colocando tudo no seu devido lugar. Tenha sempre por perto uma agenda ou um bloco para anotações e coloque o computador em uma posição que permita que fique confortável e numa postura ergonômica. E por último, mantenham na mesa apenas os objetos de trabalho que vai precisar”, disse a gerente de Relacionamento e Negócios na Inthegra Talentos Humanos, Flávia Rosa de Souza.

Às vezes o funcionário é tão desorganizado que a mesa de trabalho, vira a mesa do lanche. “Nada de deixar xícara, copo com água e de comer em cima do computador. O café ou a água pode virar no computador e danificar o equipamento. Reserve um tempo para tomar o lanche num lugar adequado”,  afirmou a Flávia.      

“Um ambiente de trabalho organizado faz com os colaboradores alcancem os objetivos com mais tranquilidade, e cumpram as metas propostas por uma empresa. Dá senso de confiança a todas as pessoas que fazem parte de uma organização. Quem organiza tem resultados satisfatórios”, concluiu Altafin.

O MELHOR APLICATIVO URBANO DO MUNDO EM FLORIANÓPOLIS

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Os participantes do 2º Seminário de Redes Sociais e-Gov para Administração Pública poderão conhecer dias 18 e 19 em Florianópolis o Colab (www.colab.re), rede social vencedora do prêmio mundial AppMyCity. O aplicativo permite que os cidadãos possam reportar por meio do celular ou portal os problemas das cidades e propor soluções.

Os desenvolvedores do Colab estarão na feira Expomídia, destinada às organizações que oferecem produtos e serviços voltados à administração pública.  O evento é organizado pelo Centro de Estudos Temáticos de Administração Pública de Santa Catarina (Cetem/SC).

 No dia 19 de julho, das 17h às 17h30, os criadores do Colab participarão junto à empreendedora pública do Governo de Minas Gerais, Raquel Camargo do debate sobre a utilização das redes sociais para a cidadania.

 As três principais funções do Colab são Fiscalize, Proponha e Avalie. É possível fiscalizar o dia a dia das cidades reportando, por exemplo, calçadas irregulares, carros estacionados em locais proibidos, má oferta de serviços públicos. Além disso, o usuário pode propor projetos e iniciativas para melhoria das cidades, além de avaliar locais pela sua limpeza, equipamentos e acessibilidade.

 Desenvolvido em Recife, o aplicativo ganhou em junho o prêmio AppMyCity, iniciativa que tem como objetivo a valorizar e celebrar novos aplicativos móveis que possam melhorar a experiência de vivenciar as cidades, conectar pessoas e fazer as cidades mais justas, vibrantes e sustentáveis. “Ganhar o prêmio AppMyCity nos orgulha muito e nos incentiva a continuarmos com essa mobilização social, que é o intuito do Colab”, diz Gustavo Maia, um dos criadores do aplicativo.

 Para conhecer mais sobre o Colab durante a segunda edição do Seminário Redes e-Gov, basta se inscrever no evento pelo www.redes-egov.com.br.

 
GOL, O MAIS VENDO NO PRIMEIRO SEMESTRE
 
No final da década de 70, na ALMAP, agência onde  eu trabalhava, foi-me confiada a missão de encontrar um nome para o novo caro da Volkswagen, a ser lançado no início dos anos 80.
Passei um bom tempo pesquisando e ouvindo meus companheiros de criação da agência – éramos 14 duplas, 28 profissionais. Recolhi dezenas de nomes e, junto com a equipe criativa da Almap, escolhi dez, os melhores, na nossa opinião.
Não demorou muito, veio a resposta: Gol, foi o escolhido. Não constava da nossa lista. Imagine nossa decepção.
Nossas conclusões: vai ser um fracasso, isso é coisa de alemão qiue adora o futebol.
Pois bem, o Gol,  tornou-se líder no mercado brasileiro há 26 anos seguidos, e continua na preferência do consumidor brasileiro também no primeiro semestre de 2013. Com 121.356 unidades  comercializadas no período, o Gol está 25.235 unidades à frente do segundo modelo mais vendido do mercado e mantém 9,2% de participação nas vendas totais de automóveis no Brasil.

Com mais de 7 milhões de unidades produzidas no País, sendo mais de 6 milhões de unidades comercializadas no mercado nacional e mais de 1 milhão de unidades exportadas para mais de 60 países, o Gol é produzido nas fábricas de São Bernardo do Campo (Anchieta) e Taubaté.

Em julho do ano passado, a Volkswagen lançou no mercado nacional o Novo Gol, com DNA de design mundial da marca: todos os traços conectados, leitura única de estilo e diversas inovações tecnológicas, além de recursos que tornou o modelo ainda mais atraente, além de novos equipamentos de série.

O modelo recebeu duas novas versões lançadas em maio desse ano: o Novo Gol Track, com características off road light, e o Novo Gol Rallye, uma versão aventureira do Gol.

Pois é.
Pioneirismos do Gol

O Gol é o modelo mais inovador da indústria brasileira por estrear novas tecnologias, desde seu lançamento, em 1980. Entre elas estão:

• Primeiro automóvel brasileiro com injeção eletrônica (Gol GTI, em 1989)
• Primeiro carro com motor bicombustível do Brasil (Gol Total Flex, em 2003)
• Primeiro automóvel de entrada bicombustível (Gol 1.0 Total Flex, em 2005), popularizando a tecnologia
• Primeiro carro a utilizar tecidos com fio à base de PET reciclado para revestimento de bancos e portas de veículos
• Primeiro a usar o motor brasileiro 1.0 de 16 válvulas

Vendas da Volkswagen no mercado brasileiro
Além do Gol, os modelos Fox e Voyage estão entre os dez modelos mais vendidos do País, ocupando respectivamente a 4ª e a 9ª posição nos primeiros seis meses do ano. O Fox já soma 67.175 unidades no período e o Voyage supera 48.900 unidades.

No segmento de comerciais leves, a Volkswagen comercializou 59.785 unidades, um crescimento de 14,1% no primeiro semestre do ano. Nesse período, a indústria cresceu 8,4% nesse segmento.

A Saveiro, segundo modelo mais vendido do País no segmento de comerciais leves, superou 34 mil unidades no período, um crescimento de 10,7% sobre 2012. As vendas da Amarok também cresceram mais de 60% no comparativo com o ano passado, superando as 11.600 unidades no semestre.
 

Para informações sobre a Volkswagen do Brasil, acesse: www.imprensavw.com.br
 

EDUCAÇÃO, PAUTA POUCO RELEVANTE

Educação é um dos assuntos menos valorizados na imprensa brasileira e isso foi comprovado, mais uma vez, na primeira semana de julho. Sobram motivos para cuidar do assunto, mas, na falta de qualquer outro, bastaria a importância econômica desse fator para justificar uma atenção maior.
Neste ano, haverá de novo escassez de mão de obra qualificada, segundo os economistas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Eles insistem nesse tema há alguns anos e já apontaram até uma questão mais grave e até assustadora: a escassez de trabalhadores meramente qualificáveis, isto é, em condições de receber treinamento na empresa. Também sobraram, no começo do mês, oportunidades para tratar do tema – desperdiçadas ou ignoradas na maior parte das publicações. As exceções foram o jornal Valor e a revista Veja.
O Senado aprovou na terça-feira (2/7) a aplicação de 75% dos royalties do petróleo na educação e de 25% na saúde. A presidente Dilma Rousseff havia proposto 100% para o setor educacional, mas estaria disposta a aceitar a fórmula aprovada pelos senadores, segundo informaram os jornais no dia seguinte. Também na quarta-feira (3), um enorme volume de informações sobre o panorama educacional em dezenas de países foi divulgado pela OCDE, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Esse clube é formado por 34 países. São desenvolvidos, na maior parte, e alguns emergentes. O relatório apresentou novas estatísticas do grupo e de alguns países de fora, incluído o Brasil. Sem mais nada, esse documento já renderia uma bela matéria. Mas a maior parte dos pauteiros e editores deveria estar muito ocupada para se interessar pelo assunto.
Padrões de qualidade
Um pouco mais de atenção teria valido a pena. Com a decisão do Senado, as manifestações de rua (houve cobranças de melhores política para educação e saúde) e os novos números da OCDE, a imprensa poderia ter apresentado um material suculento e relevante. Afinal, a deficiência educacional é uma das principais desvantagens do Brasil diante dos concorrentes estrangeiros. É no mínimo tão importante quanto os transportes e a tributação. Além disso, um detalhe muito especial deveria ter chamado a atenção de mais jornalistas, se fossem mais atentos a certas peculiaridades da economia brasileira: por que a indústria, apesar do baixo nível de atividade, tem demitido tão poucos trabalhadores?
O alto custo das demissões é só uma parte da resposta. A falta de mão de obra de qualidade também é parte da explicação, como o pessoal da CNI já indicou mais de uma vez. Se o setor voltar a crescer de forma significativa, quem tiver demitido o pessoal mais preparado terá de enfrentar uma dura competição para preencher os quadros. Em outras palavras, o baixo desemprego no Brasil é explicável, em parte, por uma deficiência do país, embora seja apresentado pelo governo como indício de uma situação privilegiada.
Outros fatores, como as mudanças demográficas, também são relevantes para explicar a situação do emprego, mas, no caso da indústria, a qualidade da mão de obra tem importância especial. Em países com melhores padrões educacionais, empresas podem demitir e recontratar pessoal muito mais facilmente, porque a oferta de mão de obra com boa escolaridade é muito maior.
Boa formação
O diário Valor distinguiu-se na edição de quinta-feira (4/7) pela página dedicada ao material da OCDE, enriquecido com entrevistas de estudiosos brasileiros de questões educacionais. Além de confrontar e destrinchar dados estatísticos, a matéria apresentou uma bela análise qualitativa da educação brasileira. De modo geral, o texto confirmou as opiniões negativas sobre as prioridades da política educacional – pouca atenção das autoridades aos níveis fundamental e médio – e a respeito da qualidade do ensino. Reforçou, além disso, um argumento há muito tempo sustentado pelos críticos mais atentos: mais dinheiro para a educação pode ser importante, mas boa gestão e boas escolhas poderiam proporcionar resultados muito melhores com os recursos já disponíveis. Fala-se muito sobre dinheiro, em Brasília, e quase nada sobre a eficiência na definição dos objetivos e na execução dos programas.
Além do mais, o material da OCDE proporciona uma excelente oportunidade para comparações internacionais com base nos dados mais novos. Autoridades brasileiras costumam confrontar dados nacionais de diferentes momentos para mostrar a evolução estatística do quadro educacional. Raramente cuidam de comparar os dados brasileiros com os de outros países, como se isso fosse irrelevante ou até injusto.
Mesmo quando comentam o desempenho de estudantes brasileiros em provas internacionais, procuram ressaltar a melhora da classificação, embora os representantes do país continuem quase no fim da fila. Em suma, gostam de comparar o Brasil com o Brasil, esquecendo um detalhe vitalmente importante: no mercado global, o Brasil tem de competir com outros países, justamente aqueles com políticas educacionais mais inteligentes e mais eficazes.
No fim de semana, a Veja saiu com duas páginas sobre os números da OCDE e a política brasileira. A maior parte da imprensa continuou longe do assunto. Tudo bem, o desastre do Grupo X, um dos grandes temas da semana, ainda renderia bom material, assim como os esforços da presidente para salvar sua proposta de plebiscito. Mas as grandes questões de longo prazo valem um pouco mais de atenção. Educação é uma dessas questões. Não se prepara uma geração tão facilmente quanto se constrói uma rodovia. Mas uma boa formação ajudará, em alguns anos, a construir estradas muito melhores e a produzir bens de qualidade superior para ser transportados por esses caminhos. (Artigo da jornalista Rolf Kuntz, extraído do Observatório de Imprensa e reproduzido no  Adnews)
O GROUPON ESTÁ CHEIO DE NOVIDADES
O Groupon, líder global em e-commerce local, acaba de lançar no Brasil novos recursos para o site que vão melhorar ainda mais a experiência dos usuários.
Batizado de “ Groupon Mais”, o pacote inclui um novo banco de ofertas e recursos de geolocalização, no qual os próprios consumidores poderão pesquisar o que desejam, considerando os destinos mais próximos à sua localidade. Segundo a empresa, a novidade possibilitará aos Grouponautas ter acesso a mais de 5,5 mil ofertas.
   Nos Estados Unidos, o banco de ofertas representa mais de 50% do volume de transações de ofertas locais até o primeiro trimestre deste ano.No Brasil, mais de mil parceiros já aderiram à novidade.
  Outra forma de efetuar uma pesquisa é utilizando o mapa da aba “ Todas as ofertas”. Nessa página aparecem as ofertas espalhadas pela cidade, especificadas pela legenda de cores.
“Se o cliente quiser encontrar um determinado serviço ou produto em diferentes regiões, ele pode utilizar o mapa. Além do sistema de cores, que é bem prático, os usuários podem filtrar ainda por categoria”, explica Michel Piestun, CEO da empresa no Brasil.
 O Groupon também anunciou outra mudança em seu site. A partir da segunda quinzena de agosto, iniciam os testes do “Groupon Mais Rápido”, uma nova funcionalidade que possibilitará a geração do cupom no momento da compra. Antes era necessário aguardar 24 horas para receber o voucher validado. A primeira cidade a testar a novidade será São Paulo.
 “Essas mudanças fazem parte de uma estratégia de negócios pioneira que chamamos de Pull. Queremos trazer as pessoas para o site do Groupon para que o utilizem como uma ferramenta para encontrar dicas de bares, restaurantes ou shows perto de onde elas estão”, pontua Piestun.
 Para ele, esse é um processo de médio a longo prazo, pois se trata de uma mudança de comportamento dos consumidores. “Antes, o cliente utilizava principalmente sites de busca quando precisava comprar algo. Agora, cada vez mais, ele vai direto a sites de compras que confia e que possuem boas ofertas. É justamente esse movimento que queremos promover no mercado”, afirma o CEO. 
 Ainda nessa nova etapa, os grouponautas receberão por e-mail mais ofertas que estiverem relacionadas a seus interesses e gostos. “Nossa ideia é identificar o perfil dos usuários e enviar apenas os produtos ou serviços específicos, de acordo com o gosto de cada cliente”, finaliza o executivo.
 Líder global em comércio local, o Groupon (NASDAQ: GRPN) torna mais fácil a forma como as pessoas ao redor do mundo procuram e descobrem ótimos produtos e serviços a preços imbatíveis.
A empresa está reinventando a maneira tradicional de as empresa de pequeno porte fazerem negócios, fornecendo aos parceiros um conjunto de produtos e serviços para ajudá-los a atrair mais clientes e executar suas operações de forma mais eficaz.
Ao alavancar os relacionamentos globais da empresa, garantindo escalabilidade, o Groupon oferece aos consumidores de 48 países promoções incríveis nos melhores lugares. Com o Groupon, os compradores descobrem o melhor que a cidade tem a oferecer, aproveita as férias com o Groupon Viagens e encontra uma seleção de eletrônicos, moda, artigos de decoração e muito mais com o Groupon Shopping. Para receber os e-mails com ofertas, visite http://www.groupon.com.br/. Mais informações:  http://www.grouponfunciona.com.br/

 DILMA CELEBRA REDE SOCIAL DO GOVERNO MAS NÃO ATUALIZA TWITTER

O Governo Federal marcou para a próxima terça-feira (16) o lançamento de uma rede social chamada Observatório Participativo da Juventude. O principal objetivo, segundo o próprio governo, é “promover espaços de participação, produção do conhecimento, mobilização e divulgação de conteúdos, focado nos temas ligados às políticas de juventude e correlatos”.
Entretanto, a criação de uma rede social para discutir questões importantes do País e tentar uma reaproximação através do dialogo com os jovens brasileiros, parece também uma espécie de reação do governo de Dilma a série de protestos que ganhou as ruas do País no mês de junho.
Cabe lembrar que em 2010 a presidente Dilma anunciou a criação de sua conta no Twitter. Ela foi utilizada como uma das plataformas de sua campanha eleitoral, mas depois das eleições foi abandonada. O último post do perfil oficial @dilmabr foi escrito na longínqua data de 13 de dezembro de 2010.
Ao contrário do presidente americano Obama, a imensa maioria dos governantes brasileiros faz muito pouco esforço para estabelecer um dialogo competente com o público das redes sociais, sobretudo os jovens. Talvez não conheçam ou não saibam utilizar o poder da internet como um aliado para estreitar a relação com os brasileiros. Ou talvez não exista realmente interesse. (Renato Rogenski, no Adnews)
 
 
 
 

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