Houve
um tempo em que os professores pediam para seus alunos desligarem seus
telefones celulares e, recentemente, tablets em sala de aula, porém os tempos
mudaram. Assim como no mundo corporativo, a moda BYOD (sigla em inglês que
significa traga o seu próprio dispositivo) invadiu as salas de aula com uma
avalanche de possibilidades que, se bem exploradas, têm tudo para levar a
educação a um novo patamar.
Cada
vez mais as tradicionais editoras de livros didáticos têm explorado as
possibilidades das telas multitoque e a conectividade desses dispositivos para
repensar a maneira de criar e distribuir seus livros, que contam uma história
que envolve todos os sentidos dos alunos e renova o prazer de aprender.
Para
os estudantes que praticamente nasceram com esses dispositivos nas mãos,
trazê-lo para o dia a dia acadêmico é um processo natural e intuitivo, porém os
professores têm um enorme desafio pela frente que passa, sobretudo, pela
revisão do seu papel dentro e fora da sala de aula.
Tradicionalmente
o professor representava a fonte de sabedoria e conhecimento, compartilhado com
os alunos em aulas predominantemente expositivas às quais os estudantes se
limitavam a assistir enquanto tomavam notas ou copiavam do quadro negro. As
interações se limitavam à perguntas e escassas atividades pedagógicas.
Hoje
convivemos com crianças e adolescentes hiperconectados, com acesso a um mundo
de informação na ponta dos dedos 24 horas por dia, sete dias por semana,
prontos para trazer outra perspectiva à sala de aula, colocando em xeque aquele
papel tradicional do professor.
Como
toda grande mudança na história da humanidade, vivemos um enorme desafio, mas
também uma oportunidade que tem as mesmas proporções. É preciso repensar o
papel do professor, que por mais que resista a encarar essa realidade, deixou
de ser o guardião sagrado do conhecimento, apesar de sempre ter um papel
crucial na educação formal de crianças e adolescentes.
Cada
estudante munido de seus dispositivos conectados à rede pode, e deve, se
transformar numa fonte que adiciona um pequeno tijolo ao mosaico de informações
que se explora dentro e fora da sala de aula em colaboração com os demais
alunos. Converter o livro didático em um organismo vivo que evolui em micro
comunidades tão pequenas como uma sala de aula ou tão grandes quanto o conjunto
de alunos do sexto ano do ensino médio de todo o País.
É
difícil imaginar a beleza dos livros e conjuntos de objetos resultante dessa
enorme teia de interações, porém a maior recompensa certamente será o
conhecimento produzido e internalizado no processo. (Artigo
encaminhado ao Adnews por Alessandro Fonseca, gerente territorial sênior de
Digital Publishing Suite para a América Latina da Adobe Systems).
CRESCE
A PUBLICIDADE NA AMÉRICA LATINA
Segundo o dado
divulgado pela Nielsen, a América Latina
foi a região com maior aumento no investimento na publicidade no primeiro
trimestre deste ano. De janeiro a março, os países latino-americanos aplicaram
11,9% mais verba ao segmento em relação ao mesmo período de 2012.
O levantamento ainda afirma o crescimento foi registrado em todos os
países da região, contudo, ele poderia ser maior. Isso porque países como a
Argentina, estão passando por problemas como o desemprego e a inflação.
No entanto, isso não foi o suficiente para abalar os índices da América
Latina, que foi duas vezes maior do que a taxa de aumento na Ásia e no
Pacífico, com 5,8%. Já no Oriente Médio e na África, o percentual foi de 2,9%
em comparação com o ano passado.
Na América do Norte o índice permaneceu igual, enquanto na Europa os
investimentos caíram 4,4% também por conta de problemas econômicos. Ambos
contribuíram para a desaceleração da publicidade. Para se ter uma ideia, no
último trimestre de 2012, o crescimento geral era de 3,2%, entretanto, nos três
primeiros meses de 2013, o índice foi para 1,9%.
Não há uma previsão de mudança a curto prazo. (Redação Adnews)
A NOVA NORMA TÉCNICA DA ABNT PARA
SETOR DE CONSTRUÇÃO
O mercado de construção civil se
prepara para uma grande mudança. A partir de 19 de julho, as incorporadoras que
protocolarem projetos habitacionais junto aos órgãos responsáveis terão que atender
a uma nova norma técnica de desempenho.
Desenvolvido pela ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas), o conjunto normativo tem como
finalidade centralizar todas as diretrizes para o setor e deve representar para
proprietários e moradores a garantia de estar adquirindo um imóvel de acordo
com todos os padrões exigidos e com qualidade.
Ampla, a nova norma abrange desde
aspectos estruturais até de acabamento e funcionalidade, ditando parâmetros
para características que impactam diretamente no uso do espaço e acabam
refletindo na vida dos moradores.
A arquiteta Renata Marques,
especialista em gerenciamento de projetos e com ampla expertise na área
técnica, explica que muitos problemas serão evitados a partir do momento em que
o mercado se adequar a esta normatização.
“Problemas como ruídos fora dos
parâmetros, durabilidade de material, acessibilidade, funcionalidade, segurança
e manutenção, entre outros, poderão ser evitados no momento em que o arquiteto
que faz a concepção e desenvolvimento do projeto se responsabilize por
especificar corretamente e garantir a eficiência de todos os materiais que
serão empregados na construção, de acordo com as características de uso de cada
ambiente”, diz.
Ela ainda afirma que a correta
aplicação da NBR 15.575 deve, inclusive, reduzir consideravelmente o número de
acidentes nas edificações.
Inicialmente publicada em 2008, a
NBR 15.575 é voltada para o desempenho das edificações habitacionais e começou
a ser revisada pelo Comitê Brasileiro da Construção Civil em 2011. O resultado
é um documento normativo que se divide em seis partes e inova ao introduzir o
conceito de vida útil do empreendimento, que deverá ter uma garantia mínima, de
acordo com as características de cada material.
A nova norma vai influenciar
diretamente a forma como os arquitetos e projetistas concebem seus projetos.
“Os projetistas terão que se especializar em relação às especificações e
indicações dos diversos materiais de acordo com cada projeto, em particular.
Além de esteticamente bonitos, os projetos precisarão ser funcionais”, afirma
Renata.
Ela enfatiza, porém, que será
necessário um movimento conjunto de fornecedores, arquitetos, construtores e
consumidores para que as novas regras produzam o efeito desejado. “Os
fornecedores terão que se preocupar em esclarecer as especificações técnicas de
cada produto, enquanto os arquitetos precisarão se preparar para a escolha de
materiais, sempre levando em consideração as necessidades de uso de cada
ambiente.
Aos construtores caberá realizar
a aplicação correta, de acordo com as instruções passadas pelo projetista. E,
por último, será responsabilidade do proprietário seguir o manual do imóvel,
garantindo a manutenção adequada a cada espaço”, acrescenta Renata.
A principal mudança na norma diz
respeito à abrangência. Antes destinada aos empreendimentos acima de 5 pavimentos,
agora ela deverá ser aplicada a todas edificações habitacionais.
Renata defende que os arquitetos
, assim como ela, precisam ter experiência também nas questões
técnicas. Os arquitetos que possuem este conhecimento em relação à
adaptação à nova normatização terão condições de projetar com segurança
garantindo ao contratante o atendimento das normas vigentes.
“O conhecimento técnico de cada
uma das etapas do projeto e da obra será primordial a partir de agora. E o
grande problema é que o mercado de arquitetura não está preparado para absorver
esta demanda, contamos com poucos profissionais que possuem uma ampla visão de
todas as etapas do projeto, assim como da execução. Muitos arquitetos não
projetam pensando no uso que o ambiente terá no dia a dia, mas se preocupam com
fatores puramente estéticos. É preciso ter foco não só no design, mas,
principalmente, na execução e no uso que cada ambiente terá depois de entregue
ao proprietário. A arquitetura brasileira precisa voltar-se para a funcionalidade
dos espaços”, conclui.
FESTIVAL DE ORQUÍCEAS AGAPANTHUS FLORICULTURA
Começou ontem em Curitiba a 12ª
edição do Festival de Orquídeas Agapanthus Floricultura, trazendo diferentes espécies desta que
é um dos mais cobiçados tipos de flor. Preferidas de decoradores, donas de casa
e de grande parte das pessoas, as orquídeas atraem apaixonados e até
colecionadores no mundo inteiro.
São flores nobres, duráveis e que
encantam pela variedade de cores, tamanhos, perfumes, espécies e texturas. Para
se ter uma ideia, as orquídeas pertencem a uma das maiores - se não a maior –
família botânica de todas, com mais de 1.800 gêneros subdivididos em cerca de 30 mil
espécies. E o Festival tem o objetivo de mostrar um pouco dessa grande família
para o público.
Um dos destaques de 2013 é a recém-lançada Dendrobium Berry Oda, uma
espécie miúda, delicada e muito perfumada de orquídea; além da Denbrobium Greenfield Red Lips, orquídea
delicada em tom de verde com lábios avermelhados.
Outra novidade é a Brássia, uma orquídea com um formato
que lembra pequenas aranhas. As tradicionais Phalaenopsis,
preferidas dos clientes da casa, ganha uma produção exclusiva em pequenos
formatos, os graciosos tamanhos mini e midi e também nas versões exóticas em
variedade pintalgada ou rajada.
A família Oncidium,
da qual faz parte a Chuva de Ouro, também estará muito bem representada com
espécies como a Aloha, a Colmanara, a Tahoma, a Glacier, a Sharry Baby e muitas outras. Espécies como a Cymbidium e a Dendrobium
Compacta, provenientes do sudeste da Ásia, também farão parte do festival.
As orquídeas poderão ser adquiridas tanto na loja da Agapanthus
Floricultura, quanto no site
, até o dia 22 de agosto.
BIENAL INTERNACIONAL COMEÇARÁ DIA 31 DE SGOSTO
A Bienal
Internacional de Curitiba completa 20 anos em 2013 priorizando a
arte que vai para as ruas, com ações que não se restringem aos museus e
galerias de arte, mas que ganham o espaço urbano. Sob curadoria geral dos
críticos de arte Teixeira Coelho (MASP
)
e Ticio Escobar (Bienal de Valencia), a Bienal acontece na capital paranaense
entre os dias 31 de
agosto e 1º de dezembro com obras de artistas dos cinco
continentes em mais de 100 espaços da cidade.
“O único critério para a seleção das obras
é o da qualidade e pertinência: elas devem impor-se pela qualidade e
serem capazes de apontar para algumas das inúmeras questões da arte
contemporânea”, dizem os curadores gerais ao explicar
por que optaram por deixar de lado a prática de se escolher um tema e um título
para as bienais.
Foram selecionados 150
artistas sob curadoria de
Coelho e Escobar, de Stephanie Dahn Batista (coordenação curatorial), de
Adriana Almada (adjunta), Tereza de Arruda (associada), Maria Amélia Bulhões,
Fernando Ribeiro e Ricardo Corona (convidados). Pensando na formação de novos
profissionais, a Bienal instituiu o Prêmio Jovens Curadores, nesta edição foram
selecionados Angelo Luz, Debora Santiago, Kamilla Nunes e Renan Araujo. Dentre
os artistas, figuram os nomes Ai Weiwei (China), Ann-Sofi Sidén (Suécia),
Antoni Abad (Holanda), Luis Felipe Noé (Argentina), Katharina Grosse
(Alemanha), Martine Viale (Canadá), Peter Kubelka (Áustria), Regina Silveira
(Brasil) e William Kentridge (África do Sul).
Nesta edição, a arte
urbana e as performances
artísticas ganham atenção
especial, pois, além de estarem cada vez mais fortes e presentes no cenário
internacional, oferecem um contato direto e imediato com a comunidade. Não
fosse o bastante, as obras de rua ainda ajudam a cumprir o papel de deixar
heranças mais duradouras, ampliando sua ação para além do período de
exposições. Literatura e web arte recebem também grande espaço no evento.
“A Bienal é uma excelente oportunidade
para se ter contato com o que há de mais contemporâneo no mundo da arte. Ao
observar as obras, acompanhar as performances, visitar um museu, é possível
cruzar fronteiras geográficas e expandir o repertório cultural. Este ano, a Bienal
envolverá toda a cidade, provocando as
pessoas de um jeito diferente”, afirma o diretor-geral da Bienal, Luiz
Ernesto Meyer Pereira.
O Projeto
Ação Educativa Instituto Votorantim, sob curadoria do
professor Luciano Buchmann, busca prolongar e potencializar os efeitos da
Bienal na rede pública de ensino. A proposta é criar uma rede multiplicadora de
conhecimento com palestras, mesas-redondas e visitas mediadas. Será publicado
um material educativo (disponível também para download), impactando
professores, alunos e a comunidade em geral. Todas as bibliotecas escolares do
Paraná receberão essa publicação.
Durante os três meses da Bienal
Internacional de Curitiba, instituições públicas e privadas realizarão uma
programação paralela. A Bienal
Aberta, sob coordenação do artista e professor Tom Lisboa, busca
aproximar arte e comunidade ampliando seu alcance.
São três tipos de roteiros para quem
quiser visitar a Bienal: a Pé, de
Bicicleta ou de Van. Basta escolher
qual o melhor trajeto, agendar a visita via site e aproveitar tudo o que está exposto
pela cidade. Quem quiser também pode adquirir um guia pocket bilíngue, que
mostra onde as obras estão, seja nos espaços expositivos ou na rua. Esta é uma
ótima opção para os turistas que vêm para Curitiba na época da Bienal.
RESPEITEM OS MÉDICOS
(Renato Azevedo Jr , Presidente do Cremesp – Conselho
Regional de Medicina do Estado de São Paulo NO Portal da Propaganda) -
A saúde do Brasil está em xeque. Tanto o sistema público quanto o
privado patinam em uma crise de décadas, tornando o acesso dos cidadãos cada
vez mais difícil. Das autoridades, faz tempo, cobramos uma política de estado
para o setor. Uma política acima dos partidos, de ambições eleitorais e de
improvisos equivocados.
Os apelos de médicos, de outros profissionais e trabalhadores da saúde, dos pacientes e do conjunto dos cidadãos, infelizmente, parecem não sensibilizar as autoridades. Os erros são sucessivos, como o recém-lançado Programa Mais Médicos, anunciado como solução para todos os males do Sistema Único de Saúde (SUS) pelo Governo Federal.
É lamentável que o mesmo Governo que anuncia uma série de êxitos no campo econômico ignore uma questão social da maior importância, perpetuando o subfinanciamento e a gestão ineficiente no âmbito da rede pública de saúde. A desassistência é risco iminente e precisa de ações consistentes agora para ser evitada.
Os apelos de médicos, de outros profissionais e trabalhadores da saúde, dos pacientes e do conjunto dos cidadãos, infelizmente, parecem não sensibilizar as autoridades. Os erros são sucessivos, como o recém-lançado Programa Mais Médicos, anunciado como solução para todos os males do Sistema Único de Saúde (SUS) pelo Governo Federal.
É lamentável que o mesmo Governo que anuncia uma série de êxitos no campo econômico ignore uma questão social da maior importância, perpetuando o subfinanciamento e a gestão ineficiente no âmbito da rede pública de saúde. A desassistência é risco iminente e precisa de ações consistentes agora para ser evitada.
Um dos vários pontos questionáveis do
Programa Mais Médicos é a mudança do currículo acompanhada da ampliação do
curso de Medicina em dois anos. O governo pretende obrigar, já a partir de
2015, quem entrar na faculdade a passar dois anos em treinamento no SUS. Em
outras palavras, afronta a Constituição Federal, criando, na prática, o serviço
civil compulsório para médicos.
Ou o ser meio médico, meio escravo.
Inadmissível! Inclusive por atrasar a entrada de profissionais no
mercado e a formação de especialistas que o Brasil tanto necessita, como
pediatras, ginecologistas, médicos de família, entre outros.
A proposta não é efetiva nem eficaz, e sim midiática, para serenar os ânimos dos milhões de brasileiros que têm tomado as ruas exigindo saúde de qualidade e justiça social, pois quem ingressar na faculdade de medicina em 2015 só sairá graduado em 2022, o que não é solução para o iminente colapso do sistema.
A vinda de médicos estrangeiros sem revalidar o diploma para comprovar se estão ou não qualificados e a abertura de mais vagas em escolas médicas sem qualidade são outras medidas inaceitáveis.
O plano do Executivo Federal representa perigo aos pacientes. Expõe, sobretudo, a parcela mais vulnerável e carente, pois é ela quem de fato estará entregue a profissionais de formação duvidosa, já que o governo sinaliza que a importação em massa ocorrerá sem que os médicos formados no estrangeiro tenham de comprovar capacitação.
A proposta não é efetiva nem eficaz, e sim midiática, para serenar os ânimos dos milhões de brasileiros que têm tomado as ruas exigindo saúde de qualidade e justiça social, pois quem ingressar na faculdade de medicina em 2015 só sairá graduado em 2022, o que não é solução para o iminente colapso do sistema.
A vinda de médicos estrangeiros sem revalidar o diploma para comprovar se estão ou não qualificados e a abertura de mais vagas em escolas médicas sem qualidade são outras medidas inaceitáveis.
O plano do Executivo Federal representa perigo aos pacientes. Expõe, sobretudo, a parcela mais vulnerável e carente, pois é ela quem de fato estará entregue a profissionais de formação duvidosa, já que o governo sinaliza que a importação em massa ocorrerá sem que os médicos formados no estrangeiro tenham de comprovar capacitação.
As fronteiras do País sempre estiveram
abertas a médicos de todas as nações. Entrementes, existem regras legais a
serem cumpridas para o ingresso desses profissionais, para garantir assistência
de qualidade aos cidadãos. Uma delas é o processo de avaliação que mensura os
conhecimentos e habilidades na prática da medicina.
Para ter ideia do risco a que a
população será exposta se a revalidação de diplomas for dispensada, no ano
passado, o exame registrou alto índice de reprovação, em torno de
90%. Fica assim evidenciado que os cidadãos serão assistidos por
profissionais não habilitados o suficiente e, consequentemente, estarão
sujeitos a erros médicos.
Quanto ao oferecimento de uma bolsa de três anos com salário pago pelo Ministério da Saúde de R$10 mil (cerca de R$7 mil, abatidos impostos) para atrair médicos, é mais uma cortina de fumaça para legitimar a vinda de profissionais de fora com formação inadequada. Hoje, devido à falta de estrutura e de políticas consistentes para interiorização, nem um salário de R$100 mil atrai profissionais para essas áreas.
Os médicos brasileiros não são mercenários, não pautam suas ações no mercantilismo, na busca de dinheiro fácil. Querem sim condições para exercer a profissão com dignidade e resolubilidade.
Não dá para fazer medicina sem ter infraestrutura, sem ter enfermagem, sem ter cirurgião-dentista, sem ter outros profissionais da área da saúde, sem ter assistente social, sem ter acesso a um hemograma, a raio-X, medicamentos, maca... O dinheiro não compra médico; seu compromisso é com o paciente e a prestação de assistência humanística e de qualidade.
Diz o Governo ter se inspirado na Inglaterra para conceber o Programa Mais Médicos. O paradoxo é que a Inglaterra possui um sistema de saúde exclusivo e investe 10% de seu Produto Interno Bruto nele. No Brasil, são investidos apenas 3,5% do PIB.
Pontuadas nossas principais críticas ao Programa Mais Médicos, apresentamos, novamente, propostas simples e eficazes para reverter o caos da saúde. Como solução para o problema da falta de profissionais de saúde em áreas remotas e nas periferias, pedimos especial empenho do Executivo para a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 454/2009, que cria a carreira médica no serviço público, semelhante à de juízes e promotores.
A aprovação da PEC 454 é a garantia da interiorização de médicos brasileiros para as áreas carentes de acesso à assistência. A medida evitaria a necessidade de importação de médicos sem aprovação do Revalida e, dessa forma, reaguardaria o direito à saúde da população.
Que fique registrado, contudo, que a resolução do problema do atendimento integral não depende somente da melhor distribuição geográfica de médicos, mas também de estrutura adequada à assistência.
Quanto ao oferecimento de uma bolsa de três anos com salário pago pelo Ministério da Saúde de R$10 mil (cerca de R$7 mil, abatidos impostos) para atrair médicos, é mais uma cortina de fumaça para legitimar a vinda de profissionais de fora com formação inadequada. Hoje, devido à falta de estrutura e de políticas consistentes para interiorização, nem um salário de R$100 mil atrai profissionais para essas áreas.
Os médicos brasileiros não são mercenários, não pautam suas ações no mercantilismo, na busca de dinheiro fácil. Querem sim condições para exercer a profissão com dignidade e resolubilidade.
Não dá para fazer medicina sem ter infraestrutura, sem ter enfermagem, sem ter cirurgião-dentista, sem ter outros profissionais da área da saúde, sem ter assistente social, sem ter acesso a um hemograma, a raio-X, medicamentos, maca... O dinheiro não compra médico; seu compromisso é com o paciente e a prestação de assistência humanística e de qualidade.
Diz o Governo ter se inspirado na Inglaterra para conceber o Programa Mais Médicos. O paradoxo é que a Inglaterra possui um sistema de saúde exclusivo e investe 10% de seu Produto Interno Bruto nele. No Brasil, são investidos apenas 3,5% do PIB.
Pontuadas nossas principais críticas ao Programa Mais Médicos, apresentamos, novamente, propostas simples e eficazes para reverter o caos da saúde. Como solução para o problema da falta de profissionais de saúde em áreas remotas e nas periferias, pedimos especial empenho do Executivo para a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 454/2009, que cria a carreira médica no serviço público, semelhante à de juízes e promotores.
A aprovação da PEC 454 é a garantia da interiorização de médicos brasileiros para as áreas carentes de acesso à assistência. A medida evitaria a necessidade de importação de médicos sem aprovação do Revalida e, dessa forma, reaguardaria o direito à saúde da população.
Que fique registrado, contudo, que a resolução do problema do atendimento integral não depende somente da melhor distribuição geográfica de médicos, mas também de estrutura adequada à assistência.
Atualmente, repetimos, o SUS enfrenta um
grave subfinanciamento e também distorções no processo de gestão. Por
consequência, pleiteamos o aumento da destinação de verbas federais para 10% da
Receita Bruta, e a criação de mecanismos adequados à fiscalização da gestão.
Desde já, exaltamos os presidentes do Senado Federal, Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, assim como a todos os parlamentares do Congresso Nacional a derrubar a Medida Provisória (MP) que institui o Programa Mais Médicos.
Desde já, exaltamos os presidentes do Senado Federal, Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, assim como a todos os parlamentares do Congresso Nacional a derrubar a Medida Provisória (MP) que institui o Programa Mais Médicos.
Também conclamamos a população a entrar
imediatamente em contato com os deputados e senadores e deputados que elegeram,
cobrando uma posição firme contra a MP e em defesa da saúde dos brasileiros.
OS JORNALISTAS INDICADOS PARA O OSCAR BRASILEIRO
OS JORNALISTAS INDICADOS PARA O OSCAR BRASILEIRO
Cento e vinte nomes de jornalistas foram indicados
por colegas de profissão de todo o país para concorrer ao Prêmio Comunique-se 2013. A lista completa foi divulgada
nesta quinta-feira, 18. Com isso, começa a segunda etapa do Oscar do jornalismo
brasileiro. A partir de agora a votação online será para a escolha de três
finalistas por categoria e permanecerá aberta até 6 de agosto.
Lançada no dia 11 do mês passado, a primeira etapa
do Prêmio teve andamento até o fim de junho. No período, profissionais
cadastrados no Portal Comunique-se indicaram os nomes de suas preferências para
concorrer ao Oscar do jornalismo brasileiro. Dos dez nomes mais citados em cada
uma das doze categorias saem três finalistas.
“Tratamos os finalistas como vencedores, porque no
Brasil temos 70 mil jornalistas”, destaca o CEO do Comunique-se, Rodrigo
Azevedo. Os nomes dos finalistas serão divulgados em 21 de agosto, quando
inicia a votação para os ganhadores. Finalmente, durante o evento, marcado para
24 de setembro, serão anunciados os premiados desta edição. A votação é
realizada através do portal (http://votacao.premiocomunique-se.com.br/Login.aspx) e auditada pela
Deloitte.
Nesta edição, o Prêmio propõe o tema “Circo! O
maior espetáculo do jornalismo”. Segundo o presidente do Grupo Comunique-se,
Rodrigo Azevedo, a temática reforça o objetivo que o Prêmio tem de ser
“divertido e dinâmico”. Ele destaca a semelhança entre os mundos comunicacional
e circense. “O jornalista precisa se dobrar e desdobrar como um
contorcionista”.
Confira os finalistas:
Categoria Bayer - Apresentador/Âncora
– Rádio: Carlos Alberto Sardenberg (CBN), Eduardo
Barão (Bandnews FM), Fabíola Cidral (CBN), Haisem Abaki (Rádio Estadão), José
Paulo de Andrade (Rádio Bandeirantes), Joseval Peixoto (Jovem Pan), Milton Jung
(CBN), Rafael Colombo (Rádio Bandeirantes), Roberto Nonato (CBN) e Sheila Magalhães (Bandnews FM).
Categoria Bayer - Apresentador/Âncora –
TV: Adriana Araújo (Record), Carlos Nascimento (SBT), Maria Cristina
Poli (Cultura), Mariana Godoy (Globonews), Patrícia Poeta (Globo), Rachel
Sheherazade (SBT), Renata Vasconcellos (Globo), Sandra Annenberg (Globo), Ticiana
Villas Boas (Band) e William Bonner (Globo)
Categoria Grupo Pão de Açúcar -
Colunista de Notícia: Ancelmo Gois (O Globo), Felipe Patury (Época), Flávia
Oliveira (TV Globo, Globonews e O Globo), Flávio Ricco (UOL e Diário de S.
Paulo), Ilimar Franco (O Globo), Jocélio
Leal (O Povo), Lauro Jardim (Veja), Maria Cristina Frias (Folha), Sonia Racy (Estadão) e Vera Magalhães (Folha).
Categoria Grupo Pão de Açúcar -
Colunista de Opinião/Articulista: Alexandre Garcia (TV Globo e Rádio
Estadão), Carlos Heitor Cony (Folha e CBN), Celso Ming (Estadão), Clóvis Rossi
(Folha), Dora Kramer (Estadão e Bandnews FM), Eliane Cantanhêde (Folha), Janio
de Freitas (Folha), José Simão (Bandnews FM e Folha), Merval Pereira (O Globo)
e Miriam Leitão (TV Globo, Globonews, CBN e O Globo)
Categoria Grupo Pão de Açúcar -
Colunista Social: Amauri Jr. (Rede TV), Bruno Astuto (Época), Fabíola
Reipert (R7), Heloisa Tolipan (Jornal do Brasil), Hildegard Angel (Portal Hildegard Angel), Joaquim
Ferreira dos Santos (O Globo), Joyce
Pascowitch (Glamurama), Leo Dias (O Dia), Otavio Mesquita (Band) e Patricia
Kogut (O Globo).
Categoria ESPM - Agência de
Comunicação: Agência Ideal, Approach
Comunicação Integrada, CDI Comunicação Corporativa, FSB Comunicações, In Press
Porter Novelli, Ketchum, RMA Comunicação S2 Publicom, Textual e
XComunicação
Categoria ESPM - Profissional de
Comunicação Corporativa: André Gouw (Marítima Seguros), Camila
Fusco (Facebook), Guilherme Ferri (DASA), Jô Elias (Nokia), Marcelo Mendonça
(TAM), Marco Antônio Lage (Fiat), Mario
Andrada (Nike), Milton Seligman (Ambev), Paulo Marinho (Itaú) e Sandro Rego
(Boticário)
Categoria ESPM - Propaganda e Marketing:
Adonis Alonso (Blog do Adonis), Alexandre Zaghi Lemos (Meio & Mensagem), Antoninho
Rossini (Bradesco Esportes FM), Carlos
Eduardo Valim (IstoÉ Dinheiro), Regina Augusto (Meio & Mensagem), Erick
Betting (Máquina do Esporte e UOL), Janaína Langsdorff (Meio & Mensagem), Julio
Hungria (Blue Bus), Marcello Queiroz (PropMark) e Nelson de Sá (Folha)
Categoria Embraer - Correspondente
Brasileiro no Exterior - Mídia Eletrônica: André Tal (Record), Ilze
Scamparini (TV Globo), Jorge Pontual (TV Globo), Luiz Megale (Band), Marcelo
Barreto (Sportv),, Marcos Losekann (TV Globo), Marcos Uchoa (TV Globo), Milton
Blay (Rádio Bandeirantes e Bandnews FM), Sonia Blota (Band) e Yula Rocha (SBT)
Categoria Embraer - Correspondente
Brasileiro no Exterior - Mídia Impressa: Andrei Netto (Estadão), André Petry (Veja), Ariel
Palacios (Estadão), Assis Moreira (Valor Econômico), Claudia Sarmento (O Globo),
Fernando Duarte (O Globo), Guga Chacra (Estadão), Jamil Chade (Estadão), Raul
Juste Lores (Folha) e Sylvia Colombo (Folha).
Categoria Embraer - Correspondente
Estrangeiro no Brasil: Andrew Downie (Thomson Reuters, Estados Unidos), Eleonora Gosman (Clarín, Argentina), Juan Arias (El País, Espanha), Shasta
Darlington (CNN, Estados Unidos), Shobhan Saxena (The Times of India, Índia), Simon
Romero (The New York Times, Estados Unidos), Stan Lehman (Associated Press,
Estados Unidos), Thierry Ogier (Les
Echos, França), Tim Vickery (BBC, Reino Unido) e Verónica Goyzueta (ABC,
Espanha)
Categoria Nextel - Jornalista de Blog e
Tecnologia – Blog: Advivo, Luis
Nassif, Balaio do Kotscho, Ricardo Kotscho (R7), Blog do Juca, Juca Kfouri
(UOL), Blog do Noblat, Ricardo Noblat (O Globo), Blog do PVC, Paulo Vinicius
Coelho (ESPN), Blog do Sakamoto, Leonardo Sakamoto (UOL), Blog do Tas, Marcelo Tas (Terra), Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim, Tecnolagia e Inovação, Renato Cruz e Viomundo, Luiz Carlos Azenha
Categoria Nextel - Jornalista de Blog
e Tecnologia – Tecnologia: Alexandre Matias (Galileu), Carlos
Alberto Teixeira (O Globo), Cristina de Luca (CBN e IDG Now), Daniela Braun (G1
e CBN), Ethevaldo Siqueira (CBN e Telequest), Gustavo Brigatto (Valor
Econômico), João Luiz Rosa (Valor Econômico), Renato Cruz (Estadão), Vitor
Cavalcanti (IT Midia e Information Week Brasil) e Wharrysson Lacerda (Bandnews
FM e Olhar Digital)
Categoria Itaú - Executivo de Veículo
de Comunicação: André Luiz Costa (BandnewsFM), Ascanio Seleme (O Globo),
Carlos Henrique Schroder (Globo), Douglas Tavolaro (Record), João Palomino
(ESPN), Marcelo Parada (SBT), Mariza Tavares (CBN), Ricardo Gandour (Estadão), Sérgio
Dávila (Folha) e Vera Brandimarte (Valor Econômico)
Categoria Ambev - Jornalista de
Cultura - Mídia eletrônica: Adriana Couto (TV Cultura), Carolina
Ercolin (Rádio Bandeirantes), Cunha Jr. (TV Cultura), Edney Silvestre
(Globonews), Jotabê Medeiros (Blog El Pájaro que Come Piedra), Marina Person
(TV Cultura e Canal Brasil), Mauricio Kubrusly (Globo e CBN), Miguel Arcanjo
Prado (R7), Terence Machado (TV Brasil e Rede Minas), Zeca Camargo (G1).
Categoria Ambev - Jornalista de
Cultura - Mídia impressa: André Miranda (O Globo), Armando
Antenore (Bravo), Artur Xexéo (O Globo), Cassiano Elek Machado (Folha), Isabela
Boscov (Veja), Jotabê Medeiros (Estadão), Luís Antônio Giron (Época), Luiz
Carlos Merten (Estadão), Raquel Cozer (Folha) e Ubiratan Brasil (Estadão)
Categoria Petrobras - Jornalista de
Economia - Mídia eletrônica: Armando Pereira Filho (UOL), Carlos
Alberto Sardenberg (Globo e CBN),, Celso Ming (Rádio Estadão), Denise Campos de
Toledo (SBT e Jovem Pan), Fátima Turci (Record News), Flávia Oliveira (Globo e
GloboNews),José Paulo Kupfer (Estadão Online), Luis Nassif (Advivo),, Mara
Luquet (Globo, Globonews e CBN), Miriam Leitão (Globo, Globonews e CBN).
Categoria Petrobras - Jornalista de
Economia - Mídia impressa: Carlos Alberto Sardenberg (O Globo),
Celso Ming (Estadão), Cristiano Romero (Valor Econômico), Erica Fraga (Folha), Flávia
Oliveira (O Globo), Ivo Ribeiro (Valor Econômico), Marcelo Cabral (Época
Negócios), Milton Gamez (IstoÉ Dinheiro), Roberta Paduan (Exame) e Vicente
Nunes (Correio Braziliense).
Categoria Deloitte - Jornalista de
Esportes - Locutor Esportivo: André Henning (Esporte Interativo), Deva
Pascovicci (CBN), Everaldo Marques (ESPN), Galvão Bueno (Globo), José Carlos
Araújo (Bradesco Esportes),José Silvério (Rádio Bandeirantes), Jota Júnior
(Sportv), Luciano do Valle (Band), Luiz
Carlos Júnior (Sportv) e Silvio Luiz (Rede TV).
Categoria Deloitte - Jornalista de
Esportes - Mídia eletrônica: André Rizek (Sportv), Antero Greco (ESPN),
Fernando Fernandes (Band), Glenda Kozlowski (TV Globo), Juca Kfouri (UOL, CBN e
ESPN), Mauro Beting (Rádio Bandeirantes e Bandsports), Mauro Naves (TV Globo), Milton
Neves (Band, Rádio Bandeirantes e Portal Terceiro Tempo), Tiago Leifert (TV
Globo) e Tino Marcos (TV Globo)
Categoria Deloitte - Jornalista de
Esportes - Mídia impressa: Antero Greco (Estadão), Almir Leite
(Estadão), David Coimbra (Zero Hora), Eduardo Ohata (Folha), Guilherme Gomes
Pinto (Lance), Mauro Beting (Lance), Paulo Vinicius Coelho (Folha), Renato
Maurício Prado (O Globo), Sérgio Xavier Filho (Placar) e Tostão (Folha).
Categoria Grupo Boticário - Jornalista
de Sustentabilidade: Agostinho Vieira (O Globo), Andrea Vialli, Bruno
Calixto (Época), Celia Rosemblum (Valor Econômico), Ricardo Voltolini (Ideia
Sustentável), Rosana Jatobá (National Geographic e Rádio Globo), Rosenildo
Ferreira (IstoÉ Dinheiro),Sérgio Abranches (CBN e Ecopolítica), Sônia Araripe
(Plurale) e Washington Novaes (Estadão, Cultura e O Popular)
Categoria Souza Cruz - Jornalista
Nacional - Mídia eletrônica: Alexandre Garcia (Globo e Rádio Estadão), Cristiana
Lôbo (Globonews e G1), Dora Kramer (Bandnews FM), Fábio Pannunzio (Band), Fernando
Rodrigues (UOL e Jovem Pan), Heraldo Pereira (TV Globo), Kennedy Alencar (Rede
TV), Luiz Carlos Azenha (Record e
Viomundo), Miriam Leitão (Globo, Globonews e CBN) e Ricardo Boechat (Band e
Bandnews FM).
Categoria Souza Cruz - Jornalista
Nacional - Mídia impressa: Chico Otávio (O Globo), Clóvis Rossi
(Folha), Dora Kramer (Estadão), Eliane Cantanhêde (Folha), Fernando Rodrigues
(Folha), Janio de Freitas (Folha), Julia Duailibi (Estadão), Leandro Fortes
(Carta Capital), Maiá Menezes (O Globo)
e Otávio Cabral (Veja).
Categoria Vale - Repórter - Mídia
eletrônica: Fábio Pannunzio (Band), Luiz Carlos Azenha (Record), Marcelo Canellas
(Globo), Michelle Trombelli (Bandnews FM), Monalisa Perrone (Globo), Neide
Duarte (Globo), Pedro Bassan (Globo), Rita Lisauskas (Band), Roberto Cabrini (SBT) e Rodrigo Vianna (Record)
Categoria Vale - Repórter - Mídia
impressa: Catia Seabra (Folha), Chico Otavio (O Globo), Daniela
Pinheiro (Piauí), Fernando Gallo (Estadão), Gustavo Brigatto (Valor Econômico),
Jotabê Medeiros (Estadão), Leandro Colon (Folha), Leandro Fortes (Carta
Capital), Maiá Menezes (O Globo) e Mauri König (Gazeta do Povo).
Categoria Vale - Repórter - Repórter
de Imagem: Adauto Leite (SBT), Adriano Vizoni (Folhapress), Ana Paula Paiva (Valor
Econômico), Ari Júnior (Globo), Dida
Sampaio (Agência Estado), Filipe Redondo (Folhapress), Jorge Araújo (Folhapress),
Juca Varella (Folhapress), José Carlos Mosca (Globo) e Sérgio Gilz (Globo). (Redação Adnews)
INSCRIÇÕES PARA O PRÊMIO IBGC ITAÚ
O Instituto Brasileiro de Governança
Corporativa (IBGC) anuncia o início das inscrições para a edição 2013 do Prêmio
IBGC Itaú - Academia e Imprensa. As inscrições são gratuitas e podem ser
realizadas no site do Instituto até o dia 26.
Para se inscrever, os interessados devem
enviar seus trabalhos e estudos desenvolvidos sobre o tema Governança
Corporativa e preencher a ficha de cadastro, disponível no link www.ibgc.org.br/premio.aspx
.
Não há limite de materiais para inscrição, mas a premiação será apenas de um
trabalho por autor.
Nas categorias podem concorrer autores de
artigos científicos ou reportagens realizadas individualmente ou em grupo. Para
a categoria Imprensa, os conteúdos devem abordar o tema e precisam ter sido
publicados entre 1 de setembro de 2012 e 26 de julho de 2013.
Os participantes das duas categorias
concorrem a uma premiação em dinheiro. Na categoria Academia, os premiados têm,
ainda, a oportunidade de apresentar o trabalho vencedor no Fórum Acadêmico
Especial do IBGC, além de serem isentos da taxa de inscrição para o próximo
Congresso Internacional de Governança Corporativa. Já os premiados da categoria
Imprensa poderão participar gratuitamente de um curso de até dois dias sobre
Governança Corporativa, promovido pelo IBGC. Detalhes: www.ibgc.org.br
.
ADOBE ANYWHERE, AGORA EM VÍDEO
A Adobe Systems Incorporated
(Nasdaq: ADBE) anuncia o lançamento do Adobe Anywhere para vídeo, que foi
apresentado em abril de 2013 durante a feira da Associação Nacional de
Broadcasters (NAB).
O Adobe Anywhere oferece soluções para as
maiores dificuldades encontradas por profissionais durante a produção de
vídeos, como transferências de grandes arquivos, mídias duplicadas e arquivos
de proxy. Com o Adobe Anywhere é possível reunir equipes virtuais para
acessar, editar, compartilhar e concluir produções em vídeo de maneira mais
eficiente usando redes e hardware padronizados.
O lançamento do Adobe Anywhere suporta as
versões mais recentes do Adobe Premiere Pro CC e Adobe Prelude CC, disponíveis
como parte da Adobe Creative Cloud. O suporte para o Adobe After Effects CC
está previsto para ser disponibilizado até o final de 2013.
“A produção de vídeos sempre foi um
desafio, porque é difícil reunir diversos editores no mesmo projeto e
transferir grandes arquivos usando a internet”, disse Jim Guerard,
vice-presidente de Soluções Corporativas da Adobe. “Com o Adobe Anywhere esses
problemas deixam de existir. As equipes podem trabalhar em conjunto com mídias
centralizadas e ativas e com usuários remotos executando um mesmo projeto”.
O Adobe Anywhere é uma solução corporativa
instalada no sistema do cliente que permite a colaboração das equipes de
produção de forma transparente e segura. O software é instalado em um grupo de
servidores, baseado em dois componentes principais: o Adobe Anywhere
Collaboration Hub e o Adobe Mercury Streaming Engine.
O Adobe Collaboration Hub contém todos os
metadados e informações do projeto, gerencia o acesso de usuários e permite que
diversos membros da equipe acessem e trabalhem nos mesmos arquivos do projeto
simultaneamente.
O Adobe Mercury Streaming Engine é uma
tecnologia chave usada em vários aplicativos, oferecendo fluxos de visualização
dinâmicos em tempo real, com efeitos acelerados por GPU para sequências do
Adobe Premiere Pro CC e Adobe Prelude CC. O Adobe Mercury Streaming Engine
elimina o tempo necessário para transferir ou duplicar grandes arquivos e
oferece o acesso instantâneo a arquivos de mídia para equipes remotas
localizadas em qualquer lugar.
“Com a nossa capacidade global de captação
de notícias e diversos centros de produção ao redor do mundo, a CNN transfere
muito material para apoiar nosso vídeo jornalismo”, disse Michael Koetter,
vice-presidente sênior de Tecnologia de Mídia e Desenvolvimento da Turner
Broadcasting. “Em apenas dois anos, oferecer acesso global ao nosso conteúdo no
formato de arquivos interoperáveis foi um marco para a companhia. Nosso próximo
passo é deixar esse acesso transparente. O Adobe Anywhere promete ser uma
tecnologia fundamental dessa estratégia, permitindo que nossos jornalistas
possam interagir e colaborar com o conteúdo das matérias remotamente”.
O Adobe Anywhere complementa os
aplicativos da Adobe Creative Cloud, e oferece recursos de colaboração para
grandes empresas que trabalham com vídeo, incluindo emissoras, instituições
educacionais e agências governamentais.
A Adobe Creative Cloud, principal produto
da empresa para profissionais criativos, reinventa o processo de criação por
meio de um conjunto incrível de aplicativos “CC” para desktop e recursos
sofisticados de edição e colaboração compatível com uma variedade de
dispositivos. Para o cliente, a Adobe Creative Cloud proporciona acesso
imediato às versões mais recentes dos aplicativos criativos da Adobe a
partir de seus lançamentos. O Premiere Pro
CC e o Prelude CC, atualizados recentemente, contam com 25 novos
recursos para acelerar e facilitar o processo de edição, revelando o
compromisso da companhia com as necessidades e desejos de editores de vídeo.
Detalhes:e-mail anywhere@adobe.com. Para mais informações
sobre o Adobe Anywhere, http://www.adobe.com/products/adobeanywhere.html
e http://www.adobe.com/go/broadcast
.
O RETORNO DE PATROCÍNIO NO ESPORTE
(Fernando Trevisan, Consultor e pesquisador da Trevisan
Gestão do Esporte e diretor da Trevisan Escola de Negócios no Portql da Propaganda) - O esporte tem se
tornado cada vez mais parte integrante da estratégia mercadológica de várias
marcas no Brasil. A maior profissionalização do setor e o contexto econômico
favorável da última década aumentaram o volume de recursos e de empresas
interessadas em incluir o esporte no seu planejamento de marketing. Só os
principais clubes de futebol brasileiro, por exemplo, captaram mais de R$ 400
milhões com patrocínio em 2012, um volume três vezes maior do que há cinco
anos. Já é a segunda maior fonte de receita desses clubes, ficando atrás apenas
dos valores obtidos com direitos de transmissão dos jogos.
O esporte é difundido por toda a sociedade e diretamente relacionado a aspectos positivos como saúde, qualidade de vida e lazer. Pesquisa recente realizada pelo Datafolha para a Olympikus mostra que 87% dos jovens brasileiros gostam de alguma modalidade esportiva e 68% a praticam com regularidade. Um quarto dos entrevistados considera que o esporte tem “papel fundamental na sua vida”.
Esse elemento emocional que une a pessoa com o esporte pode ser trabalhado de inúmeras formas pelas empresas, indo muito além da visibilidade que o patrocínio esportivo proporciona e estabelecendo vínculos firmes entre a marca e os praticantes ou apreciadores da modalidade. Levar um grande cliente para jantar com os jogadores de seu time de coração, oferecer para seu melhor vendedor um ingresso de camarote para a Fórmula 1, possibilitar a criação de uma faixa e horário exclusivos para a prática do ciclismo na sua cidade são algumas iniciativas que podem gerar um elo profundo e inesquecível com a marca patrocinadora.
As oportunidades existem portanto não apenas no futebol. Aliás, o caso mais bem-sucedido de patrocínio esportivo no Brasil se deu exatamente em outro esporte: a parceria de mais de 20 anos entre o Banco do Brasil e o Voleibol nacional. De um lado há uma marca que conseguiu rejuvenescer, se modernizar e incluir na sua base de clientes pessoas mais jovens, e de outro uma modalidade que se tornou a segunda mais popular do País e uma referência mundial, com mais de 60 títulos internacionais conquistados em todas as suas categorias.
E mesmo esportes pouco difundidos podem também se mostrar interessantes para a estratégia de marca de algumas empresas. O Rugby, que tem menos de 1% de adeptos no País, conseguiu desenvolver um projeto organizado e audacioso que atraiu nomes importantes como Bradesco, Topper, Heineken e JAC Motors. Com isso, a Confederação Brasileira de Rugby conseguiu captar quase metade da sua receita apenas com os patrocinadores: foram R$2,3 milhões em 2012, um valor 2,5 vezes maior do que no ano anterior. Como resultado, a modalidade já possui 24 clubes federados e mais de mil praticantes, além de ter conseguido a exibição de alguns jogos na SporTV, maior canal esportivo do País.
A indústria esportiva no Brasil vem se estruturando e oferecendo inúmeras possibilidades de ações de marketing para empresas de todos os tipos e tamanhos. Cabe aos gestores das marcas e das entidades esportivas trabalharem em conjunto para atingir o coração do consumidor, algo que dificilmente outro setor da economia proporciona de forma tão contundente.
O MAPA DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
O esporte é difundido por toda a sociedade e diretamente relacionado a aspectos positivos como saúde, qualidade de vida e lazer. Pesquisa recente realizada pelo Datafolha para a Olympikus mostra que 87% dos jovens brasileiros gostam de alguma modalidade esportiva e 68% a praticam com regularidade. Um quarto dos entrevistados considera que o esporte tem “papel fundamental na sua vida”.
Esse elemento emocional que une a pessoa com o esporte pode ser trabalhado de inúmeras formas pelas empresas, indo muito além da visibilidade que o patrocínio esportivo proporciona e estabelecendo vínculos firmes entre a marca e os praticantes ou apreciadores da modalidade. Levar um grande cliente para jantar com os jogadores de seu time de coração, oferecer para seu melhor vendedor um ingresso de camarote para a Fórmula 1, possibilitar a criação de uma faixa e horário exclusivos para a prática do ciclismo na sua cidade são algumas iniciativas que podem gerar um elo profundo e inesquecível com a marca patrocinadora.
As oportunidades existem portanto não apenas no futebol. Aliás, o caso mais bem-sucedido de patrocínio esportivo no Brasil se deu exatamente em outro esporte: a parceria de mais de 20 anos entre o Banco do Brasil e o Voleibol nacional. De um lado há uma marca que conseguiu rejuvenescer, se modernizar e incluir na sua base de clientes pessoas mais jovens, e de outro uma modalidade que se tornou a segunda mais popular do País e uma referência mundial, com mais de 60 títulos internacionais conquistados em todas as suas categorias.
E mesmo esportes pouco difundidos podem também se mostrar interessantes para a estratégia de marca de algumas empresas. O Rugby, que tem menos de 1% de adeptos no País, conseguiu desenvolver um projeto organizado e audacioso que atraiu nomes importantes como Bradesco, Topper, Heineken e JAC Motors. Com isso, a Confederação Brasileira de Rugby conseguiu captar quase metade da sua receita apenas com os patrocinadores: foram R$2,3 milhões em 2012, um valor 2,5 vezes maior do que no ano anterior. Como resultado, a modalidade já possui 24 clubes federados e mais de mil praticantes, além de ter conseguido a exibição de alguns jogos na SporTV, maior canal esportivo do País.
A indústria esportiva no Brasil vem se estruturando e oferecendo inúmeras possibilidades de ações de marketing para empresas de todos os tipos e tamanhos. Cabe aos gestores das marcas e das entidades esportivas trabalharem em conjunto para atingir o coração do consumidor, algo que dificilmente outro setor da economia proporciona de forma tão contundente.
O MAPA DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Empresas de vários setores da economia estão
conscientes do poder da transformação digital para os seus negócios. São vários
os casos na literatura que ilustram seus efeitos.
A Kodak, inventora da primeira câmera fotográfica
digital no século passado, não soube antever o impacto da sua inovação e acabou
sucumbindo frente aos novos players de mercado.
A Motorola, líder na fabricação de telefones
celulares por muitos anos, demorou para migrar seus produtos analógicos para a
plataforma digital, e perdeu sua posição em um mercado em contínua expansão.
A Xerox achou que as interfaces gráficas para os
microcomputadores e o “mouse”, inovações criadas dentro de seus laboratórios,
não tinham futuro, e preferiu se concentrar na área de copiadoras. A Apple e a
Microsoft rapidamente se apropriaram das novas soluções e se tornaram os
grandes ícones da informática.
Mais recentemente, um estudo da Capgemini Consulting
mostra que empresas líderes com capacidade digital se sobressaem a seus
concorrentes em todos os setores da economia, seja na maior receita, no lucro
mais significativo ou no cálculo de seu valor de mercado.
A grande questão que várias empresas hoje em dia se
fazem não é mais se elas devem ou não aderir à transformação digital, mas de
que forma podem implementar essa transição na prática. A resposta, nesse caso,
é simples: comece com o que é mais importante.
Parafraseando Peter Drucker, o pai da moderna
gestão de empresas, “o objetivo dos negócios é criar o consumidor”. Portanto, a
melhor estratégia é começar pelo consumidor, e a partir daí seguir para as
demais áreas da empresa. Isso significa entender qual o real impacto para a
empresa quando seus consumidores, potenciais e reais, começam a usar os canais
digitais. Para isso, existem 3 passos principais: ouvir, interagir e co-criar.
Ouvir: os consumidores estão nas redes sociais, nos
grupos de discussão da internet, nas salas virtuais de bate-papo, muitas vezes
falando sobre produtos e serviços, sobre as empresa, seus competidores e a
satisfação que eles têm, ou não têm, com relação às marcas. Essas informações,
quando analisadas, podem ser uma fonte riquíssima de conhecimento para tomadas
de decisão. As empresas que querem estar preparadas para o cenário digital
precisam, antes de tudo, saber ouvir o que os consumidores pensam e falam e
como eles agem.
Interagir: o modelo tradicional de comunicação
sempre foi unidirecional. As empresas faziam suas campanhas na mídia, os
consumidores assistiam e eram direcionados para o ponto de venda. No novo
cenário digital, a comunicação é bidirecional. A empresa utiliza a internet
para falar e ouvir.
O consumidor
também utiliza a internet para falar e ouvir. Eles interagem. O consumidor se
transforma em prosumidor: além de consumir, ele também produz conteúdo e coloca
nas redes sociais. Quando está satisfeito com a marca, ele a indica para
outros. Quando não está, ele reclama. A diferença para o modelo tradicional é
que, agora, milhares de internautas também podem ouvir.
Co-criar: várias empresas já integram os
consumidores nos processos de design, criação e feedback sobre seus produtos e
serviços. Plataformas conhecidas como crowd-sourcing e comunidades virtuais permitem
colher a opinião das pessoas sobre quais produtos e serviços elas querem
consumir e o feedback delas com relação aos protótipos criados ajuda a diminuir
os grandes ciclos de desenvolvimento.
É um modelo muito semelhante ao das startups
digitais que utilizam a experimentação científica de forma rápida e o
aprendizado sobre o que os consumidores realmente desejam. Isso permite às
empresas mudar de direção com muita agilidade, ajustando os planos conforme as
necessidades.
A implementação da transformação digital nas
organizações não acontece por acaso. De um lado, ela requer liderança e visão
de negócios. O envolvimento dos líderes é fundamental para conseguir a adesão e
o engajamento dos colaboradores. De outro, ela demanda o investimento em capacitação
para levar o conhecimento das novas tecnologias digitais a todos.
Os funcionários precisam aprender como mexer com a
nova tecnologia para aplicar no dia a dia. É claro, tudo isso demanda
investimento, mas também apresenta um benefício real, e muito além do
financeiro. Não se esqueçam daquelas empresas, líderes nos seus respectivos
mercados, que deixaram de investir em inovação e hoje não existem mais.(Por Ricardo Pomeranz, Global
Chief Digital Officer e membro do board global da Rapp Worldwide. Publicado
originalmente no Administradores e
reproduzido no Adnews)
PARA CUMPRIR CADASTRO POSITIVO
O Banco Central (BC) aprovou, recentemente, a
resolução que regulamenta a lei do cadastro positivo
(Lei 12.414/2011). Até 1º de agosto de 2013 as instituições precisam cumprir as
regras da resolução, que determina que as financeiras e demais instituições
autorizadas a funcionar pelo BC passem aos bancos de dados informações que
compõem o histórico das operações de empréstimo e de financiamento dos
clientes. “Quem não cumprir com este prazo sofrerá as punições do BC e do
Conselho Monetário Nacional (CMN)”, disse o advogado Marcus Reis.
Além da Lei Federal, as principais normas que regem a atividade
dos bancos de dados de proteção ao crédito são o Código de Defesa do
Consumidor (Lei 8.078/90), a Lei do Habeas Data (Lei 9.507/97), a Lei nº
12.414/2011 e o Decreto 2.181/1997, entre outros .
Reis explica que os dados são constituídos por data da concessão
do empréstimo ou financiamento, o valor absoluto do empréstimo, das prestações
e datas de vencimentos e amortizados. “Todas as intervenções que tenham
particularidade de concessão de crédito, dados de arrendamento mercantil;
operações de autofinanciamento sejam por adiantamentos ou consórcio, por
exemplo, estão inseridos na resolução”, esclareceu o advogado.
Sobre o cadastro
Para fazer parte do banco de dados do Cadastro Positivo, o consumidor
precisa se cadastrar voluntariamente e a entidade deve ficar responsável pela
guarda do documento comprobatório por, no mínimo, 5 anos. A qualquer momento
que a pessoa desejar poderá solicitar a exclusão do cadastro. Os benefícios vão
desde facilidade nas compras a crédito, até empréstimos e financiamentos, e a
possibilidade de maiores prazos e menores taxas de juros, parcelamentos e
prestadores de serviço, nas contas de telefone e luz, por exemplo. O registro
permite o acesso das empresas e instituições às informações repassadas,
mediante o preenchimento de um termo especial.
Os consumidores que pagam as contas em dia em Uberlândia poderão
se inscrever no Cadastro Positivo. Com a vigência da Lei Federal nº 12.414,
pessoas físicas ou jurídicas, com bons antecedentes de adimplência no comércio
poderão ter benefícios. O cadastro registrará informações de empréstimos
pessoais, financiamentos e crediários: número do contrato, valor contratado,
número de parcelas, valor de cada parcela, data de vencimento das parcelas,
vigência do contrato, entre outras. Também farão parte informações sobre renda,
profissão, hábito de pagamento e etc.
Documentação necessária
A inscrição pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às
18h, no Atendimento SPC da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
Para o cadastro são necessários os originais do CPF, identidade e
comprovante de residência para a pessoa física e o contrato social da empresa e
dados pessoais do sócio administrador para a pessoa jurídica. A gerente
executiva do CDL de Uberlândia, Lécia Queiroz, explicou que o consumidor, seja
pessoa física ou jurídica, poderá ter acesso às informações e ao histórico de
forma gratuita.
A CRIAÇÃO DE GRUPOS DE COMUNICAÇÃO
RÁPIDA E IMEDIATA
O
aplicativo móvel Ringya é a primeira solução do mundo especialmente criada para
permitir conveniente comunicação móvel com todos os grupos de pessoas que fazem
parte de sua vida, e agora está disponível em Português e Espanhol para os
usuários brasileiros e latino-americanos de smartphones e tablets com iOS e
Android.
O
aplicativo permite a comunicação com grupos de quaisquer tamanhos no
dispositivo móvel, sem a necessidade do contato possuir o Ringya ou qualquer
outro aplicativo, conhecimento específico, e sem a necessidade de inserir um
nome ou número manualmente.
O
Ringya supera obstáculos de comunicação entre pessoas em pequenos e grandes
grupos ao permitir que os usuários criem rapidamente e instantaneamente os
círculos de contatos preferidos. A comunicação se torna convenientemente e fácil
com todos os indivíduos, onde quer que estejam, incluindo chamadas de voz,
mensagens de texto ou e-mail.
“Todos
nós sempre interagimos com grupo de pessoas, seja no trabalho, escola, família,
esportes ou comunidades. Todas com aparelhos celulares diferentes, com formas
de comunicação diferentes e variados tipos de conhecimentos tecnológicos”,
comenta Gal Nachum, co-fundador e CEO do Ringya.
“É para estes grupos de pessoas que criamos o
Ringya: para facilitar a comunicação, de maneira rápida e fácil, superando o
desafio de reunir todas as pessoas de um grupo no nosso dispositivo móvel, seja
ele um smartphopne ou tablet. Assim, superamos outra barreira tecnológica que
faz com que as alternativas atuais sejam ineficazes para grandes grupos de
pessoas: a garantia de que todos possam se comunicar via Ringya, mesmo que eles
não estejam usando o Ringya", afirma o executivo.
Principais características do Ringya
- Criação de grupos de contatos: apenas envie um arquivo com
a lista ou tire uma foto – pelo próprio aparelho - de uma lista impressa ou de
catálogo de endereços, sem a necessidade de inserção de um único nome ou
número, manualmente. Cada grupo irá aparecer como um Círculo organizado, que
pode ser localizado, atualizado e facilmente compartilhado com outras pessoas;
-
Comunicação com todo o grupo, ou com membros individualmente, de qualquer
grupo, mesmo que não possuam o Ringya;
-
Compartilhamento dos grupos e contatos com os amigos: é possível enviar aos
contatos - instantaneamente - todas as listas de contatos dentro de qualquer
Círculo (ou grupo); Quando alguém atualizar contatos no Círculo, todos os
outros membros terão os dados atualizados;
-
Importação de qualquer contato, onde quer que ele esteja - no smartphone,
computador ou geladeira-, o aplicativo faz a importação dos contatos,
organizando-os em um conjunto de círculos contextual e inteligente no aparelho
móvel;
-
Identificação da chamada. O Ringya informa sempre quem está chamando;
-
Permite ter sempre ao alcance grupos de pessoas que deseja se comunicar, a
partir de busca nos círculos por cargo, classe ou relacionados, como por
exemplo, o representante de vendas de uma empresa, o eletricista etc.
Ringya
está disponível para Android, no Google Play e para iPhone na App Store.
Assista vídeo demo http://goo.gl/FEKfz
Detalhes: http://www.ringya.com
LIVROS
. Transportes e Destinos Turísticos, no
Rio - A editora Elsevier promove, na próxima hoje, a
partir das 19h, o lançamento do livro Transportes
e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão, na livraria
da Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro.
. O Sonhador e Poemas D’Alma - Lucas Lopes lança em Joinville, na Livrarias Curitiba no
Shopping Mueller, os livros O
Sonhador (Giostri, 230
pág., R$ 42) e Poemas
D’Alma (Giostri, 102 pág.,
R$ 30). O autor vai participar de um bate-papo com os leitores seguido de
sessão de autógrafos. O evento será realizado na próxima terça-feira, dia 23,
às 19h30.
Em O
Sonhador, após o apocalipse previsto pelos Maias, o mundo encontra-se
alterado, política e social e culturalmente. O novo Brasil monárquico ascende
da crise global como uma potência econômica e principalmente militar, visto que
conseguiu transformar a clonagem humana em um meio extremamente barato e rápido
de otimizar a área bélica. Campos de concentração voltam a realidade e três
órfãos, aparentemente desinteressados, parecem ser a chave para reacender a
esperança de o mundo voltar a ser como era antes.
Poemas D’Alma apresenta o mundo sob a ótica de um jovem
autor. Entre sonetos e diversas mensagens, a obra reúne pensamentos, lições de
amor, ódio, medo entre outros sentimentos.
. Bastidores do canal Não Faz Sentido - Felipe Neto, criador do "Não
Faz Sentido",
acaba de lançar um livro sobre os bastidores do canal do YouTube. O título, que
foi batizado de "Não Faz Sentido - Por trás da câmera" narra
histórias do canal, desde sua fundação, dificuldades e até mesmo intrigas com
celebridades.
Em
entrevista ao youPIX, Neto disse que o livro foi escrito em dois anos e é
também uma obra confessional. O vlogueiro, que também é executivo das produtoras
Parafernalha e Paramaker, afirma ainda que pretende ajudar futuros produtores
com sua experiência. "Decidi contar tudo isso porque hoje em dia, só na
Paramaker, existem mais de 2 mil produtores de conteúdo para o YouTube e a cada
dia centenas de novos surgem. Senti que meu caso pessoal foi muito diferente do
que normalmente se vê na mídia (por ter sido pelo YouTube e pela velocidade que
foi) e achei que poderia ajudar algumas pessoas com isso, contando pra eles o
que devem esperar caso consigam o que eu consegui. Não foi fácil", disse.
Não
Faz Sentido - Por trás da câmera já está disponível para pré-venda
na Saraiva e
deve chegar a todas as livrarias físicas na primeira semana de agosto. Uma
versão para eBook também será lançado nas lojas virtuais. Redação Adnews
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