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domingo, 21 de julho de 2013

O PAPEL DO PROFESSOER NA ERA DA EDUCAÇÃO DIGITAL


 

Houve um tempo em que os professores pediam para seus alunos desligarem seus telefones celulares e, recentemente, tablets em sala de aula, porém os tempos mudaram. Assim como no mundo corporativo, a moda BYOD (sigla em inglês que significa traga o seu próprio dispositivo) invadiu as salas de aula com uma avalanche de possibilidades que, se bem exploradas, têm tudo para levar a educação a um novo patamar.

 Cada vez mais as tradicionais editoras de livros didáticos têm explorado as possibilidades das telas multitoque e a conectividade desses dispositivos para repensar a maneira de criar e distribuir seus livros, que contam uma história que envolve todos os sentidos dos alunos e renova o prazer de aprender.

 Para os estudantes que praticamente nasceram com esses dispositivos nas mãos, trazê-lo para o dia a dia acadêmico é um processo natural e intuitivo, porém os professores têm um enorme desafio pela frente que passa, sobretudo, pela revisão do seu papel dentro e fora da sala de aula.

 Tradicionalmente o professor representava a fonte de sabedoria e conhecimento, compartilhado com os alunos em aulas predominantemente expositivas às quais os estudantes se limitavam a assistir enquanto tomavam notas ou copiavam do quadro negro. As interações se limitavam à perguntas e escassas atividades pedagógicas.

 Hoje convivemos com crianças e adolescentes hiperconectados, com acesso a um mundo de informação na ponta dos dedos 24 horas por dia, sete dias por semana, prontos para trazer outra perspectiva à sala de aula, colocando em xeque aquele papel tradicional do professor.

 Como toda grande mudança na história da humanidade, vivemos um enorme desafio, mas também uma oportunidade que tem as mesmas proporções. É preciso repensar o papel do professor, que por mais que resista a encarar essa realidade, deixou de ser o guardião sagrado do conhecimento, apesar de sempre ter um papel crucial na educação formal de crianças e adolescentes.

 Cada estudante munido de seus dispositivos conectados à rede pode, e deve, se transformar numa fonte que adiciona um pequeno tijolo ao mosaico de informações que se explora dentro e fora da sala de aula em colaboração com os demais alunos. Converter o livro didático em um organismo vivo que evolui em micro comunidades tão pequenas como uma sala de aula ou tão grandes quanto o conjunto de alunos do sexto ano do ensino médio de todo o País.

 É difícil imaginar a beleza dos livros e conjuntos de objetos resultante dessa enorme teia de interações, porém a maior recompensa certamente será o conhecimento produzido e internalizado no processo. (Artigo encaminhado ao Adnews por Alessandro Fonseca, gerente territorial sênior de Digital Publishing Suite para a América Latina da Adobe Systems).

CRESCE A PUBLICIDADE NA AMÉRICA LATINA

Segundo o dado divulgado  pela Nielsen, a América Latina foi a região com maior aumento no investimento na publicidade no primeiro trimestre deste ano. De janeiro a março, os países latino-americanos aplicaram 11,9% mais verba ao segmento em relação ao mesmo período de 2012.

 

O levantamento ainda afirma o crescimento foi registrado em todos os países da região, contudo, ele poderia ser maior. Isso porque países como a Argentina, estão passando por problemas como o desemprego e a inflação.

 

No entanto, isso não foi o suficiente para abalar os índices da América Latina, que foi duas vezes maior do que a taxa de aumento na Ásia e no Pacífico, com 5,8%. Já no Oriente Médio e na África, o percentual foi de 2,9% em comparação com o ano passado.

 

Na América do Norte o índice permaneceu igual, enquanto na Europa os investimentos caíram 4,4% também por conta de problemas econômicos. Ambos contribuíram para a desaceleração da publicidade. Para se ter uma ideia, no último trimestre de 2012, o crescimento geral era de 3,2%, entretanto, nos três primeiros meses de 2013, o índice foi para 1,9%.

 

Não há uma previsão de mudança a curto prazo. (Redação Adnews)

 

A NOVA NORMA TÉCNICA DA ABNT PARA SETOR DE CONSTRUÇÃO           


O mercado de construção civil se prepara para uma grande mudança. A partir de 19 de julho, as incorporadoras que protocolarem projetos habitacionais junto aos órgãos responsáveis terão que atender a uma nova norma técnica de desempenho. 

Desenvolvido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), o conjunto normativo tem como finalidade centralizar todas as diretrizes para o setor e deve representar para proprietários e moradores a garantia de estar adquirindo um imóvel de acordo com todos os padrões exigidos e com qualidade.

Ampla, a nova norma abrange desde aspectos estruturais até de acabamento e funcionalidade, ditando parâmetros para características que impactam diretamente no uso do espaço e acabam refletindo na vida dos moradores. 

A arquiteta Renata Marques, especialista em gerenciamento de projetos e com ampla expertise na área técnica, explica que muitos problemas serão evitados a partir do momento em que o mercado se adequar a esta normatização.

“Problemas como ruídos fora dos parâmetros, durabilidade de material, acessibilidade, funcionalidade, segurança e manutenção, entre outros, poderão ser evitados no momento em que o arquiteto que faz a concepção e desenvolvimento do projeto se responsabilize por especificar corretamente e garantir a eficiência de todos os materiais que serão empregados na construção, de acordo com as características de uso de cada ambiente”, diz.

Ela ainda afirma que a correta aplicação da NBR 15.575 deve, inclusive, reduzir consideravelmente o número de acidentes nas edificações. 

Inicialmente publicada em 2008, a NBR 15.575 é voltada para o desempenho das edificações habitacionais e começou a ser revisada pelo Comitê Brasileiro da Construção Civil em 2011. O resultado é um documento normativo que se divide em seis partes e inova ao introduzir o conceito de vida útil do empreendimento, que deverá ter uma garantia mínima, de acordo com as características de cada material.

A nova norma vai influenciar diretamente a forma como os arquitetos e projetistas concebem seus projetos. “Os projetistas terão que se especializar em relação às especificações e indicações dos diversos materiais de acordo com cada projeto, em particular. Além de esteticamente bonitos, os projetos precisarão ser funcionais”, afirma Renata.

Ela enfatiza, porém, que será necessário um movimento conjunto de fornecedores, arquitetos, construtores e consumidores para que as novas regras produzam o efeito desejado. “Os fornecedores terão que se preocupar em esclarecer as especificações técnicas de cada produto, enquanto os arquitetos precisarão se preparar para a escolha de materiais, sempre levando em consideração as necessidades de uso de cada ambiente.

Aos construtores caberá realizar a aplicação correta, de acordo com as instruções passadas pelo projetista. E, por último, será responsabilidade do proprietário seguir o manual do imóvel, garantindo a manutenção adequada a cada espaço”, acrescenta Renata.

A principal mudança na norma diz respeito à abrangência. Antes destinada aos empreendimentos acima de 5 pavimentos, agora ela deverá ser aplicada a todas edificações habitacionais.

Renata defende que os arquitetos , assim como ela,  precisam ter experiência  também nas questões  técnicas. Os arquitetos que possuem este conhecimento em relação à adaptação à nova normatização terão condições de projetar com segurança garantindo ao contratante o atendimento das normas vigentes.

“O conhecimento técnico de cada uma das etapas do projeto e da obra será primordial a partir de agora. E o grande problema é que o mercado de arquitetura não está preparado para absorver esta demanda, contamos com poucos profissionais que possuem uma ampla visão de todas as etapas do projeto, assim como da execução. Muitos arquitetos não projetam pensando no uso que o ambiente terá no dia a dia, mas se preocupam com fatores puramente estéticos. É preciso ter foco não só no design, mas, principalmente, na execução e no uso que cada ambiente terá depois de entregue ao proprietário. A arquitetura brasileira precisa voltar-se para a funcionalidade dos espaços”, conclui.

FESTIVAL DE ORQUÍCEAS AGAPANTHUS FLORICULTURA

Começou ontem em Curitiba   a 12ª edição do Festival de Orquídeas Agapanthus Floricultura, trazendo diferentes espécies desta que é um dos mais cobiçados tipos de flor. Preferidas de decoradores, donas de casa e de grande parte das pessoas, as orquídeas atraem apaixonados e até colecionadores no mundo inteiro.

São flores nobres, duráveis e que encantam pela variedade de cores, tamanhos, perfumes, espécies e texturas. Para se ter uma ideia, as orquídeas pertencem a uma das maiores - se não a maior – família botânica de todas, com mais de 1.800 gêneros subdivididos em cerca de 30 mil espécies. E o Festival tem o objetivo de mostrar um pouco dessa grande família para o público.

Um dos destaques de 2013 é a recém-lançada Dendrobium Berry Oda, uma espécie miúda, delicada e muito perfumada de orquídea; além da Denbrobium Greenfield Red Lips, orquídea delicada em tom de verde com lábios avermelhados.

Outra novidade é a Brássia, uma orquídea com um formato que lembra pequenas aranhas. As tradicionais Phalaenopsis, preferidas dos clientes da casa, ganha uma produção exclusiva em pequenos formatos, os graciosos tamanhos mini e midi e também nas versões exóticas em variedade pintalgada ou rajada.

A família Oncidium, da qual faz parte a Chuva de Ouro, também estará muito bem representada com espécies como a Aloha, a Colmanara, a Tahoma, a Glacier, a Sharry Baby e muitas outras. Espécies como a Cymbidium e a Dendrobium Compacta, provenientes do sudeste da Ásia, também farão parte do festival.

As orquídeas poderão ser adquiridas tanto na loja da Agapanthus Floricultura, quanto no site , até o dia 22 de agosto.

BIENAL INTERNACIONAL COMEÇARÁ DIA 31 DE SGOSTO

A Bienal Internacional de Curitiba completa 20 anos em 2013 priorizando a arte que vai para as ruas, com ações que não se restringem aos museus e galerias de arte, mas que ganham o espaço urbano. Sob curadoria geral dos críticos de arte Teixeira Coelho (MASP ) e Ticio Escobar (Bienal de Valencia), a Bienal acontece na capital paranaense entre os dias 31 de agosto e 1º de dezembro com obras de artistas dos cinco continentes em mais de 100 espaços da cidade.

“O único critério para a seleção das obras é o da qualidade e pertinência: elas devem impor-se  pela qualidade e serem capazes de apontar para algumas das inúmeras questões da arte contemporânea”, dizem os curadores gerais ao explicar por que optaram por deixar de lado a prática de se escolher um tema e um título para as bienais.

Foram selecionados 150 artistas sob curadoria de Coelho e Escobar, de Stephanie Dahn Batista (coordenação curatorial), de Adriana Almada (adjunta), Tereza de Arruda (associada), Maria Amélia Bulhões, Fernando Ribeiro e Ricardo Corona (convidados). Pensando na formação de novos profissionais, a Bienal instituiu o Prêmio Jovens Curadores, nesta edição foram selecionados Angelo Luz, Debora Santiago, Kamilla Nunes e Renan Araujo. Dentre os artistas, figuram os nomes Ai Weiwei (China), Ann-Sofi Sidén (Suécia), Antoni Abad (Holanda), Luis Felipe Noé (Argentina), Katharina Grosse (Alemanha), Martine Viale (Canadá), Peter Kubelka (Áustria), Regina Silveira (Brasil) e William Kentridge (África do Sul).

Nesta edição, a arte urbana e as performances artísticas ganham atenção especial, pois, além de estarem cada vez mais fortes e presentes no cenário internacional, oferecem um contato direto e imediato com a comunidade. Não fosse o bastante, as obras de rua ainda ajudam a cumprir o papel de deixar heranças mais duradouras, ampliando sua ação para além do período de exposições. Literatura e web arte recebem também grande espaço no evento.

“A Bienal é uma excelente oportunidade para se ter contato com o que há de mais contemporâneo no mundo da arte. Ao observar as obras, acompanhar as performances, visitar um museu, é possível cruzar fronteiras geográficas e expandir o repertório cultural. Este ano, a Bienal envolverá toda a cidade, provocando as pessoas de um jeito diferente”, afirma o diretor-geral da Bienal, Luiz Ernesto Meyer Pereira.

O Projeto Ação Educativa Instituto Votorantim, sob curadoria do professor Luciano Buchmann, busca prolongar e potencializar os efeitos da Bienal na rede pública de ensino. A proposta é criar uma rede multiplicadora de conhecimento com palestras, mesas-redondas e visitas mediadas. Será publicado um material educativo (disponível também para download), impactando professores, alunos e a comunidade em geral. Todas as bibliotecas escolares do Paraná receberão essa publicação.

Durante os três meses da Bienal Internacional de Curitiba, instituições públicas e privadas realizarão uma programação paralela. A Bienal Aberta, sob coordenação do artista e professor Tom Lisboa, busca aproximar arte e comunidade ampliando seu alcance.

São três tipos de roteiros para quem quiser visitar a Bienal: a Pé, de Bicicleta ou de Van. Basta escolher qual o melhor trajeto, agendar a visita via site e aproveitar tudo o que está exposto pela cidade. Quem quiser também pode adquirir um guia pocket bilíngue, que mostra onde as obras estão, seja nos espaços expositivos ou na rua. Esta é uma ótima opção para os turistas que vêm para Curitiba na época da Bienal.

RESPEITEM OS MÉDICOS


 


(Renato Azevedo Jr , Presidente do Cremesp – Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo  NO Portal da Propaganda) - A saúde do Brasil está em xeque. Tanto o sistema público quanto o privado patinam em uma crise de décadas, tornando o acesso dos cidadãos cada vez mais difícil. Das autoridades, faz tempo, cobramos uma política de estado para o setor. Uma política acima dos partidos, de ambições eleitorais e de improvisos equivocados.



Os apelos de médicos, de outros profissionais e trabalhadores da saúde, dos pacientes e do conjunto dos cidadãos, infelizmente, parecem não sensibilizar as autoridades. Os erros são sucessivos, como o recém-lançado Programa Mais Médicos, anunciado como solução para todos os males do Sistema Único de Saúde (SUS) pelo Governo Federal.




É lamentável que o mesmo Governo que anuncia uma série de êxitos no campo econômico ignore uma questão social da maior importância, perpetuando o subfinanciamento e a gestão ineficiente no âmbito da rede pública de saúde. A desassistência é risco iminente e precisa de ações consistentes agora para ser evitada.




Um dos vários pontos questionáveis do Programa Mais Médicos é a mudança do currículo acompanhada da ampliação do curso de Medicina em dois anos. O governo pretende obrigar, já a partir de 2015, quem entrar na faculdade a passar dois anos em treinamento no SUS. Em outras palavras, afronta a Constituição Federal, criando, na prática, o serviço civil compulsório para médicos.

Ou o ser meio médico, meio escravo.

Inadmissível! Inclusive por atrasar a entrada de profissionais no mercado e a formação de especialistas que o Brasil tanto necessita, como pediatras, ginecologistas, médicos de família, entre outros.

A proposta não é efetiva nem eficaz, e sim midiática, para serenar os ânimos dos milhões de brasileiros que têm tomado as ruas exigindo saúde de qualidade e justiça social, pois quem ingressar na faculdade de medicina em 2015 só sairá graduado em 2022, o que não é solução para o iminente colapso do sistema.




A vinda de médicos estrangeiros sem revalidar o diploma para comprovar se estão ou não qualificados e a abertura de mais vagas em escolas médicas sem qualidade são outras medidas inaceitáveis.




O plano do Executivo Federal representa perigo aos pacientes. Expõe, sobretudo, a parcela mais vulnerável e carente, pois é ela quem de fato estará entregue a profissionais de formação duvidosa, já que o governo sinaliza que a importação em massa ocorrerá sem que os médicos formados no estrangeiro tenham de comprovar capacitação.
 

As fronteiras do País sempre estiveram abertas a médicos de todas as nações. Entrementes, existem regras legais a serem cumpridas para o ingresso desses profissionais, para garantir assistência de qualidade aos cidadãos. Uma delas é o processo de avaliação que mensura os conhecimentos e habilidades na prática da medicina. 

Para ter ideia do risco a que a população será exposta se a revalidação de diplomas for dispensada, no ano passado, o exame registrou alto índice de reprovação, em torno de 90%. Fica assim evidenciado que os cidadãos serão assistidos por profissionais não habilitados o suficiente e, consequentemente, estarão sujeitos a erros médicos.



Quanto ao oferecimento de uma bolsa de três anos com salário pago pelo Ministério da Saúde de R$10 mil (cerca de R$7 mil, abatidos impostos) para atrair médicos, é mais uma cortina de fumaça para legitimar a vinda de profissionais de fora com formação inadequada. Hoje, devido à falta de estrutura e de políticas consistentes para interiorização, nem um salário de R$100 mil atrai profissionais para essas áreas.




Os médicos brasileiros não são mercenários, não pautam suas ações no mercantilismo, na busca de dinheiro fácil. Querem sim condições para exercer a profissão com dignidade e resolubilidade.




Não dá para fazer medicina sem ter infraestrutura, sem ter enfermagem, sem ter cirurgião-dentista, sem ter outros profissionais da área da saúde, sem ter assistente social, sem ter acesso a um hemograma, a raio-X, medicamentos, maca... O dinheiro não compra médico; seu compromisso é com o paciente e a prestação de assistência humanística e de qualidade.




Diz o Governo ter se inspirado na Inglaterra para conceber o Programa Mais Médicos. O paradoxo é que a Inglaterra possui um sistema de saúde exclusivo e investe 10% de seu Produto Interno Bruto nele. No Brasil, são investidos apenas 3,5% do PIB.




Pontuadas nossas principais críticas ao Programa Mais Médicos, apresentamos, novamente, propostas simples e eficazes para reverter o caos da saúde. Como solução para o problema da falta de profissionais de saúde em áreas remotas e nas periferias, pedimos especial empenho do Executivo para a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 454/2009, que cria a carreira médica no serviço público, semelhante à de juízes e promotores.




A aprovação da PEC 454 é a garantia da interiorização de médicos brasileiros para as áreas carentes de acesso à assistência. A medida evitaria a necessidade de importação de médicos sem aprovação do Revalida e, dessa forma, reaguardaria o direito à saúde da população.

Que fique registrado, contudo, que a resolução do problema do atendimento integral não depende somente da melhor distribuição geográfica de médicos, mas também de estrutura adequada à assistência.

Atualmente, repetimos, o SUS enfrenta um grave subfinanciamento e também distorções no processo de gestão. Por consequência, pleiteamos o aumento da destinação de verbas federais para 10% da Receita Bruta, e a criação de mecanismos adequados à fiscalização da gestão.



Desde já, exaltamos os presidentes do Senado Federal, Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, assim como a todos os parlamentares do Congresso Nacional a derrubar a Medida Provisória (MP) que institui o Programa Mais Médicos.

Também conclamamos a população a entrar imediatamente em contato com os deputados e senadores e deputados que elegeram, cobrando uma posição firme contra a MP e em defesa da saúde dos brasileiros.

OS JORNALISTAS INDICADOS PARA O OSCAR  BRASILEIRO

Cento e vinte nomes de jornalistas foram indicados por colegas de profissão de todo o país para concorrer ao Prêmio Comunique-se 2013. A lista completa foi divulgada nesta quinta-feira, 18. Com isso, começa a segunda etapa do Oscar do jornalismo brasileiro. A partir de agora a votação online será para a escolha de três finalistas por categoria e permanecerá aberta até 6 de agosto.

Lançada no dia 11 do mês passado, a primeira etapa do Prêmio teve andamento até o fim de junho. No período, profissionais cadastrados no Portal Comunique-se indicaram os nomes de suas preferências para concorrer ao Oscar do jornalismo brasileiro. Dos dez nomes mais citados em cada uma das doze categorias saem três finalistas. 

“Tratamos os finalistas como vencedores, porque no Brasil temos 70 mil jornalistas”, destaca o CEO do Comunique-se, Rodrigo Azevedo. Os nomes dos finalistas serão divulgados em 21 de agosto, quando inicia a votação para os ganhadores. Finalmente, durante o evento, marcado para 24 de setembro, serão anunciados os premiados desta edição. A votação é realizada  através do portal (http://votacao.premiocomunique-se.com.br/Login.aspx) e auditada pela Deloitte.

Nesta edição, o Prêmio propõe o tema “Circo! O maior espetáculo do jornalismo”. Segundo o presidente do Grupo Comunique-se, Rodrigo Azevedo, a temática reforça o objetivo que o Prêmio tem de ser “divertido e dinâmico”. Ele destaca a semelhança entre os mundos comunicacional e circense. “O jornalista precisa se dobrar e desdobrar como um contorcionista”.

Confira os finalistas:

Categoria Bayer - Apresentador/Âncora – Rádio:  Carlos Alberto Sardenberg (CBN), Eduardo Barão (Bandnews FM), Fabíola Cidral (CBN), Haisem Abaki (Rádio Estadão), José Paulo de Andrade (Rádio Bandeirantes), Joseval Peixoto (Jovem Pan), Milton Jung (CBN), Rafael Colombo (Rádio Bandeirantes), Roberto Nonato (CBN) e  Sheila Magalhães (Bandnews FM).

 Categoria Bayer - Apresentador/Âncora – TV: Adriana Araújo (Record), Carlos Nascimento (SBT), Maria Cristina Poli (Cultura), Mariana Godoy (Globonews), Patrícia Poeta (Globo), Rachel Sheherazade (SBT), Renata Vasconcellos (Globo), Sandra Annenberg (Globo), Ticiana Villas Boas (Band) e William Bonner (Globo)

 Categoria Grupo Pão de Açúcar - Colunista de Notícia: Ancelmo Gois (O Globo), Felipe Patury (Época), Flávia Oliveira (TV Globo, Globonews e O Globo), Flávio Ricco (UOL e Diário de S. Paulo), Ilimar Franco (O Globo),  Jocélio Leal (O Povo), Lauro Jardim (Veja), Maria Cristina Frias (Folha),  Sonia Racy (Estadão) e Vera Magalhães (Folha).

 Categoria Grupo Pão de Açúcar - Colunista de Opinião/Articulista: Alexandre Garcia (TV Globo e Rádio Estadão), Carlos Heitor Cony (Folha e CBN), Celso Ming (Estadão), Clóvis Rossi (Folha), Dora Kramer (Estadão e Bandnews FM), Eliane Cantanhêde (Folha), Janio de Freitas (Folha), José Simão (Bandnews FM e Folha), Merval Pereira (O Globo) e Miriam Leitão (TV Globo, Globonews, CBN e O Globo)

 Categoria Grupo Pão de Açúcar - Colunista Social: Amauri Jr. (Rede TV), Bruno Astuto (Época), Fabíola Reipert (R7), Heloisa Tolipan (Jornal do Brasil),  Hildegard Angel (Portal Hildegard Angel), Joaquim Ferreira dos Santos (O Globo),  Joyce Pascowitch (Glamurama), Leo Dias (O Dia), Otavio Mesquita (Band) e Patricia Kogut (O Globo).

Categoria ESPM - Agência de Comunicação:  Agência Ideal, Approach Comunicação Integrada, CDI Comunicação Corporativa, FSB Comunicações, In Press Porter Novelli, Ketchum, RMA Comunicação S2 Publicom,  Textual e  XComunicação

Categoria ESPM - Profissional de Comunicação Corporativa: André Gouw (Marítima Seguros), Camila Fusco (Facebook), Guilherme Ferri (DASA), Jô Elias (Nokia), Marcelo Mendonça (TAM), Marco Antônio Lage (Fiat),  Mario Andrada (Nike), Milton Seligman (Ambev), Paulo Marinho (Itaú) e Sandro Rego (Boticário)

 Categoria ESPM - Propaganda e Marketing: Adonis Alonso (Blog do Adonis), Alexandre Zaghi Lemos (Meio & Mensagem), Antoninho Rossini (Bradesco Esportes FM),  Carlos Eduardo Valim (IstoÉ Dinheiro), Regina Augusto (Meio & Mensagem), Erick Betting (Máquina do Esporte e UOL), Janaína Langsdorff (Meio & Mensagem), Julio Hungria (Blue Bus), Marcello Queiroz (PropMark) e Nelson de Sá (Folha)

 Categoria Embraer - Correspondente Brasileiro no Exterior - Mídia Eletrônica: André Tal (Record), Ilze Scamparini (TV Globo), Jorge Pontual (TV Globo), Luiz Megale (Band), Marcelo Barreto (Sportv),, Marcos Losekann (TV Globo), Marcos Uchoa (TV Globo), Milton Blay (Rádio Bandeirantes e Bandnews FM), Sonia Blota (Band) e Yula Rocha (SBT)

 Categoria Embraer - Correspondente Brasileiro no Exterior - Mídia Impressa:  Andrei Netto (Estadão), André Petry (Veja), Ariel Palacios (Estadão), Assis Moreira (Valor Econômico), Claudia Sarmento (O Globo), Fernando Duarte (O Globo), Guga Chacra (Estadão), Jamil Chade (Estadão), Raul Juste Lores (Folha) e Sylvia Colombo (Folha).

Categoria Embraer - Correspondente Estrangeiro no Brasil: Andrew Downie (Thomson Reuters, Estados Unidos),  Eleonora Gosman (Clarín, Argentina),  Juan Arias (El País, Espanha), Shasta Darlington (CNN, Estados Unidos), Shobhan Saxena (The Times of India, Índia), Simon Romero (The New York Times, Estados Unidos), Stan Lehman (Associated Press, Estados Unidos),  Thierry Ogier (Les Echos, França), Tim Vickery (BBC, Reino Unido) e Verónica Goyzueta (ABC, Espanha)

 Categoria Nextel - Jornalista de Blog e Tecnologia – Blog:  Advivo, Luis Nassif, Balaio do Kotscho, Ricardo Kotscho (R7), Blog do Juca, Juca Kfouri (UOL), Blog do Noblat, Ricardo Noblat (O Globo), Blog do PVC, Paulo Vinicius Coelho (ESPN), Blog do Sakamoto, Leonardo Sakamoto (UOL),  Blog do Tas, Marcelo Tas (Terra),  Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim,  Tecnolagia e Inovação, Renato Cruz e  Viomundo, Luiz Carlos Azenha

Categoria Nextel - Jornalista de Blog e Tecnologia – Tecnologia: Alexandre Matias (Galileu), Carlos Alberto Teixeira (O Globo), Cristina de Luca (CBN e IDG Now), Daniela Braun (G1 e CBN), Ethevaldo Siqueira (CBN e Telequest), Gustavo Brigatto (Valor Econômico), João Luiz Rosa (Valor Econômico), Renato Cruz (Estadão), Vitor Cavalcanti (IT Midia e Information Week Brasil) e Wharrysson Lacerda (Bandnews FM e Olhar Digital)

 Categoria Itaú - Executivo de Veículo de Comunicação: André Luiz Costa (BandnewsFM), Ascanio Seleme (O Globo), Carlos Henrique Schroder (Globo), Douglas Tavolaro (Record), João Palomino (ESPN), Marcelo Parada (SBT), Mariza Tavares (CBN), Ricardo Gandour (Estadão), Sérgio Dávila (Folha) e Vera Brandimarte (Valor Econômico)

Categoria Ambev - Jornalista de Cultura - Mídia eletrônica: Adriana Couto (TV Cultura), Carolina Ercolin (Rádio Bandeirantes), Cunha Jr. (TV Cultura), Edney Silvestre (Globonews), Jotabê Medeiros (Blog El Pájaro que Come Piedra), Marina Person (TV Cultura e Canal Brasil), Mauricio Kubrusly (Globo e CBN), Miguel Arcanjo Prado (R7), Terence Machado (TV Brasil e Rede Minas), Zeca Camargo (G1).

Categoria Ambev - Jornalista de Cultura - Mídia impressa: André Miranda (O Globo), Armando Antenore (Bravo), Artur Xexéo (O Globo), Cassiano Elek Machado (Folha), Isabela Boscov (Veja), Jotabê Medeiros (Estadão), Luís Antônio Giron (Época), Luiz Carlos Merten (Estadão), Raquel Cozer (Folha) e Ubiratan Brasil (Estadão)

Categoria Petrobras - Jornalista de Economia - Mídia eletrônica: Armando Pereira Filho (UOL), Carlos Alberto Sardenberg (Globo e CBN),, Celso Ming (Rádio Estadão), Denise Campos de Toledo (SBT e Jovem Pan), Fátima Turci (Record News), Flávia Oliveira (Globo e GloboNews),José Paulo Kupfer (Estadão Online), Luis Nassif (Advivo),, Mara Luquet (Globo, Globonews e CBN), Miriam Leitão (Globo, Globonews e CBN).

Categoria Petrobras - Jornalista de Economia - Mídia impressa: Carlos Alberto Sardenberg (O Globo), Celso Ming (Estadão), Cristiano Romero (Valor Econômico), Erica Fraga (Folha), Flávia Oliveira (O Globo), Ivo Ribeiro (Valor Econômico), Marcelo Cabral (Época Negócios), Milton Gamez (IstoÉ Dinheiro), Roberta Paduan (Exame) e Vicente Nunes (Correio Braziliense).

 Categoria Deloitte - Jornalista de Esportes - Locutor Esportivo: André Henning (Esporte Interativo), Deva Pascovicci (CBN), Everaldo Marques (ESPN), Galvão Bueno (Globo), José Carlos Araújo (Bradesco Esportes),José Silvério (Rádio Bandeirantes), Jota Júnior (Sportv), Luciano do Valle (Band),  Luiz Carlos Júnior (Sportv) e Silvio Luiz (Rede TV).

 Categoria Deloitte - Jornalista de Esportes - Mídia eletrônica: André Rizek (Sportv), Antero Greco (ESPN), Fernando Fernandes (Band), Glenda Kozlowski (TV Globo), Juca Kfouri (UOL, CBN e ESPN), Mauro Beting (Rádio Bandeirantes e Bandsports), Mauro Naves (TV Globo), Milton Neves (Band, Rádio Bandeirantes e Portal Terceiro Tempo), Tiago Leifert (TV Globo) e Tino Marcos (TV Globo)

 Categoria Deloitte - Jornalista de Esportes - Mídia impressa: Antero Greco (Estadão), Almir Leite (Estadão), David Coimbra (Zero Hora), Eduardo Ohata (Folha), Guilherme Gomes Pinto (Lance), Mauro Beting (Lance), Paulo Vinicius Coelho (Folha), Renato Maurício Prado (O Globo), Sérgio Xavier Filho (Placar) e Tostão (Folha).

 Categoria Grupo Boticário - Jornalista de Sustentabilidade: Agostinho Vieira (O Globo), Andrea Vialli, Bruno Calixto (Época), Celia Rosemblum (Valor Econômico), Ricardo Voltolini (Ideia Sustentável), Rosana Jatobá (National Geographic e Rádio Globo), Rosenildo Ferreira (IstoÉ Dinheiro),Sérgio Abranches (CBN e Ecopolítica), Sônia Araripe (Plurale) e Washington Novaes (Estadão, Cultura e O Popular)

 Categoria Souza Cruz - Jornalista Nacional - Mídia eletrônica: Alexandre Garcia (Globo e Rádio Estadão), Cristiana Lôbo (Globonews e G1), Dora Kramer (Bandnews FM), Fábio Pannunzio (Band), Fernando Rodrigues (UOL e Jovem Pan), Heraldo Pereira (TV Globo), Kennedy Alencar (Rede TV),  Luiz Carlos Azenha (Record e Viomundo), Miriam Leitão (Globo, Globonews e CBN) e Ricardo Boechat (Band e Bandnews FM).

Categoria Souza Cruz - Jornalista Nacional - Mídia impressa: Chico Otávio (O Globo), Clóvis Rossi (Folha), Dora Kramer (Estadão), Eliane Cantanhêde (Folha), Fernando Rodrigues (Folha), Janio de Freitas (Folha), Julia Duailibi (Estadão), Leandro Fortes (Carta Capital), Maiá Menezes (O Globo)  e Otávio Cabral (Veja).

Categoria Vale - Repórter - Mídia eletrônica: Fábio Pannunzio (Band), Luiz Carlos Azenha (Record), Marcelo Canellas (Globo), Michelle Trombelli (Bandnews FM), Monalisa Perrone (Globo), Neide Duarte (Globo), Pedro Bassan (Globo), Rita Lisauskas (Band),  Roberto Cabrini (SBT) e  Rodrigo Vianna (Record)

 Categoria Vale - Repórter - Mídia impressa: Catia Seabra (Folha), Chico Otavio (O Globo), Daniela Pinheiro (Piauí), Fernando Gallo (Estadão), Gustavo Brigatto (Valor Econômico), Jotabê Medeiros (Estadão), Leandro Colon (Folha), Leandro Fortes (Carta Capital), Maiá Menezes (O Globo) e Mauri König (Gazeta do Povo).

Categoria Vale - Repórter - Repórter de Imagem: Adauto Leite (SBT), Adriano Vizoni (Folhapress), Ana Paula Paiva (Valor Econômico), Ari Júnior (Globo),  Dida Sampaio (Agência Estado), Filipe Redondo (Folhapress), Jorge Araújo (Folhapress), Juca Varella (Folhapress), José Carlos Mosca (Globo) e Sérgio Gilz (Globo). (Redação Adnews)

INSCRIÇÕES PARA O PRÊMIO IBGC ITAÚ

O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) anuncia o início das inscrições para a edição 2013 do Prêmio IBGC Itaú - Academia e Imprensa. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site do Instituto até o dia 26.

Para se inscrever, os interessados devem enviar seus trabalhos e estudos desenvolvidos sobre o tema Governança Corporativa e preencher a ficha de cadastro, disponível no link www.ibgc.org.br/premio.aspx . Não há limite de materiais para inscrição, mas a premiação será apenas de um trabalho por autor.

Nas categorias podem concorrer autores de artigos científicos ou reportagens realizadas individualmente ou em grupo. Para a categoria Imprensa, os conteúdos devem abordar o tema e precisam ter sido publicados entre 1 de setembro de 2012 e 26 de julho de 2013.

Os participantes das duas categorias concorrem a uma premiação em dinheiro. Na categoria Academia, os premiados têm, ainda, a oportunidade de apresentar o trabalho vencedor no Fórum Acadêmico Especial do IBGC, além de serem isentos da taxa de inscrição para o próximo Congresso Internacional de Governança Corporativa. Já os premiados da categoria Imprensa poderão participar gratuitamente de um curso de até dois dias sobre Governança Corporativa, promovido pelo IBGC. Detalhes: www.ibgc.org.br .

ADOBE ANYWHERE, AGORA  EM VÍDEO


 A Adobe Systems Incorporated (Nasdaq: ADBE) anuncia o lançamento do Adobe Anywhere para vídeo, que foi apresentado em abril de 2013 durante a feira da Associação Nacional de Broadcasters (NAB). 

O Adobe Anywhere oferece soluções para as maiores dificuldades encontradas por profissionais durante a produção de vídeos, como transferências de grandes arquivos, mídias duplicadas e arquivos de proxy.  Com o Adobe Anywhere é possível reunir equipes virtuais para acessar, editar, compartilhar e concluir produções em vídeo de maneira mais eficiente usando redes e hardware padronizados.

O lançamento do Adobe Anywhere suporta as versões mais recentes do Adobe Premiere Pro CC e Adobe Prelude CC, disponíveis como parte da Adobe Creative Cloud. O suporte para o Adobe After Effects CC está previsto para ser disponibilizado até o final de 2013.

“A produção de vídeos sempre foi um desafio, porque é difícil reunir diversos editores no mesmo projeto e transferir grandes arquivos usando a internet”, disse Jim Guerard, vice-presidente de Soluções Corporativas da Adobe. “Com o Adobe Anywhere esses problemas deixam de existir. As equipes podem trabalhar em conjunto com mídias centralizadas e ativas e com usuários remotos executando um mesmo projeto”.

O Adobe Anywhere é uma solução corporativa instalada no sistema do cliente que permite a colaboração das equipes de produção de forma transparente e segura. O software é instalado em um grupo de servidores, baseado em dois componentes principais: o Adobe Anywhere Collaboration Hub e o Adobe Mercury Streaming Engine.

O Adobe Collaboration Hub contém todos os metadados e informações do projeto, gerencia o acesso de usuários e permite que diversos membros da equipe acessem e trabalhem nos mesmos arquivos do projeto simultaneamente.

O Adobe Mercury Streaming Engine é uma tecnologia chave usada em vários aplicativos, oferecendo fluxos de visualização dinâmicos em tempo real, com efeitos acelerados por GPU para sequências do Adobe Premiere Pro CC e Adobe Prelude CC. O Adobe Mercury Streaming Engine elimina o tempo necessário para transferir ou duplicar grandes arquivos e oferece o acesso instantâneo a arquivos de mídia para equipes remotas localizadas em qualquer lugar.

“Com a nossa capacidade global de captação de notícias e diversos centros de produção ao redor do mundo, a CNN transfere muito material para apoiar nosso vídeo jornalismo”, disse Michael Koetter, vice-presidente sênior de Tecnologia de Mídia e Desenvolvimento da Turner Broadcasting. “Em apenas dois anos, oferecer acesso global ao nosso conteúdo no formato de arquivos interoperáveis foi um marco para a companhia. Nosso próximo passo é deixar esse acesso transparente. O Adobe Anywhere promete ser uma tecnologia fundamental dessa estratégia, permitindo que nossos jornalistas possam interagir e colaborar com o conteúdo das matérias remotamente”.

O Adobe Anywhere complementa os aplicativos da Adobe Creative Cloud, e oferece recursos de colaboração para grandes empresas que trabalham com vídeo, incluindo emissoras, instituições educacionais e agências governamentais.

A Adobe Creative Cloud, principal produto da empresa para profissionais criativos, reinventa o processo de criação por meio de um conjunto incrível de aplicativos “CC” para desktop e recursos sofisticados de edição e colaboração compatível com uma variedade de dispositivos.  Para o cliente, a Adobe Creative Cloud proporciona acesso imediato às  versões mais recentes dos aplicativos criativos da Adobe a partir de seus lançamentos. O Premiere Pro CC e o Prelude CC, atualizados recentemente, contam com 25 novos recursos para acelerar e facilitar o processo de edição, revelando o compromisso da companhia com as necessidades e desejos de editores de vídeo.

Detalhes:e-mail anywhere@adobe.com. Para mais informações sobre o Adobe Anywhere, http://www.adobe.com/products/adobeanywhere.html e http://www.adobe.com/go/broadcast .

O RETORNO DE PATROCÍNIO NO ESPORTE


 

(Fernando Trevisan, Consultor e pesquisador da Trevisan Gestão do Esporte e diretor da Trevisan Escola de Negócios  no Portql da Propaganda) - O esporte tem se tornado cada vez mais parte integrante da estratégia mercadológica de várias marcas no Brasil. A maior profissionalização do setor e o contexto econômico favorável da última década aumentaram o volume de recursos e de empresas interessadas em incluir o esporte no seu planejamento de marketing. Só os principais clubes de futebol brasileiro, por exemplo, captaram mais de R$ 400 milhões com patrocínio em 2012, um volume três vezes maior do que há cinco anos. Já é a segunda maior fonte de receita desses clubes, ficando atrás apenas dos valores obtidos com direitos de transmissão dos jogos.

O esporte é difundido por toda a sociedade e diretamente relacionado a aspectos positivos como saúde, qualidade de vida e lazer. Pesquisa recente realizada pelo Datafolha para a Olympikus mostra que 87% dos jovens brasileiros gostam de alguma modalidade esportiva e 68% a praticam com regularidade. Um quarto dos entrevistados considera que o esporte tem “papel fundamental na sua vida”.

Esse elemento emocional que une a pessoa com o esporte pode ser trabalhado de inúmeras formas pelas empresas, indo muito além da visibilidade que o patrocínio esportivo proporciona e estabelecendo vínculos firmes entre a marca e os praticantes ou apreciadores da modalidade. Levar um grande cliente para jantar com os jogadores de seu time de coração, oferecer para seu melhor vendedor um ingresso de camarote para a Fórmula 1, possibilitar a criação de uma faixa e horário exclusivos para a prática do ciclismo na sua cidade são algumas iniciativas que podem gerar um elo profundo e inesquecível com a marca patrocinadora.

As oportunidades existem portanto não apenas no futebol. Aliás, o caso mais bem-sucedido de patrocínio esportivo no Brasil se deu exatamente em outro esporte: a parceria de mais de 20 anos entre o Banco do Brasil e o Voleibol nacional. De um lado há uma marca que conseguiu rejuvenescer, se modernizar e incluir na sua base de clientes pessoas mais jovens, e de outro uma modalidade que se tornou a segunda mais popular do País e uma referência mundial, com mais de 60 títulos internacionais conquistados em todas as suas categorias.

E mesmo esportes pouco difundidos podem também se mostrar interessantes para a estratégia de marca de algumas empresas. O Rugby, que tem menos de 1% de adeptos no País, conseguiu desenvolver um projeto organizado e audacioso que atraiu nomes importantes como Bradesco, Topper, Heineken e JAC Motors. Com isso, a Confederação Brasileira de Rugby conseguiu captar quase metade da sua receita apenas com os patrocinadores: foram R$2,3 milhões em 2012, um valor 2,5 vezes maior do que no ano anterior. Como resultado, a modalidade já possui 24 clubes federados e mais de mil praticantes, além de ter conseguido a exibição de alguns jogos na SporTV, maior canal esportivo do País.

A indústria esportiva no Brasil vem se estruturando e oferecendo inúmeras possibilidades de ações de marketing para empresas de todos os tipos e tamanhos. Cabe aos gestores das marcas e das entidades esportivas trabalharem em conjunto para atingir o coração do consumidor, algo que dificilmente outro setor da economia proporciona de forma tão contundente.

O MAPA DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Empresas de vários setores da economia estão conscientes do poder da transformação digital para os seus negócios. São vários os casos na literatura que ilustram seus efeitos.

A Kodak, inventora da primeira câmera fotográfica digital no século passado, não soube antever o impacto da sua inovação e acabou sucumbindo frente aos novos players de mercado.

A Motorola, líder na fabricação de telefones celulares por muitos anos, demorou para migrar seus produtos analógicos para a plataforma digital, e perdeu sua posição em um mercado em contínua expansão.

A Xerox achou que as interfaces gráficas para os microcomputadores e o “mouse”, inovações criadas dentro de seus laboratórios, não tinham futuro, e preferiu se concentrar na área de copiadoras. A Apple e a Microsoft rapidamente se apropriaram das novas soluções e se tornaram os grandes ícones da informática.

Mais recentemente, um estudo da Capgemini Consulting mostra que empresas líderes com capacidade digital se sobressaem a seus concorrentes em todos os setores da economia, seja na maior receita, no lucro mais significativo ou no cálculo de seu valor de mercado.

A grande questão que várias empresas hoje em dia se fazem não é mais se elas devem ou não aderir à transformação digital, mas de que forma podem implementar essa transição na prática. A resposta, nesse caso, é simples: comece com o que é mais importante.

Parafraseando Peter Drucker, o pai da moderna gestão de empresas, “o objetivo dos negócios é criar o consumidor”. Portanto, a melhor estratégia é começar pelo consumidor, e a partir daí seguir para as demais áreas da empresa. Isso significa entender qual o real impacto para a empresa quando seus consumidores, potenciais e reais, começam a usar os canais digitais. Para isso, existem 3 passos principais: ouvir, interagir e co-criar.

Ouvir: os consumidores estão nas redes sociais, nos grupos de discussão da internet, nas salas virtuais de bate-papo, muitas vezes falando sobre produtos e serviços, sobre as empresa, seus competidores e a satisfação que eles têm, ou não têm, com relação às marcas. Essas informações, quando analisadas, podem ser uma fonte riquíssima de conhecimento para tomadas de decisão. As empresas que querem estar preparadas para o cenário digital precisam, antes de tudo, saber ouvir o que os consumidores pensam e falam e como eles agem.

Interagir: o modelo tradicional de comunicação sempre foi unidirecional. As empresas faziam suas campanhas na mídia, os consumidores assistiam e eram direcionados para o ponto de venda. No novo cenário digital, a comunicação é bidirecional. A empresa utiliza a internet para falar e ouvir.

 O consumidor também utiliza a internet para falar e ouvir. Eles interagem. O consumidor se transforma em prosumidor: além de consumir, ele também produz conteúdo e coloca nas redes sociais. Quando está satisfeito com a marca, ele a indica para outros. Quando não está, ele reclama. A diferença para o modelo tradicional é que, agora, milhares de internautas também podem ouvir.

Co-criar: várias empresas já integram os consumidores nos processos de design, criação e feedback sobre seus produtos e serviços. Plataformas conhecidas como crowd-sourcing e comunidades virtuais permitem colher a opinião das pessoas sobre quais produtos e serviços elas querem consumir e o feedback delas com relação aos protótipos criados ajuda a diminuir os grandes ciclos de desenvolvimento.

É um modelo muito semelhante ao das startups digitais que utilizam a experimentação científica de forma rápida e o aprendizado sobre o que os consumidores realmente desejam. Isso permite às empresas mudar de direção com muita agilidade, ajustando os planos conforme as necessidades.

A implementação da transformação digital nas organizações não acontece por acaso. De um lado, ela requer liderança e visão de negócios. O envolvimento dos líderes é fundamental para conseguir a adesão e o engajamento dos colaboradores. De outro, ela demanda o investimento em capacitação para levar o conhecimento das novas tecnologias digitais a todos.

Os funcionários precisam aprender como mexer com a nova tecnologia para aplicar no dia a dia. É claro, tudo isso demanda investimento, mas também apresenta um benefício real, e muito além do financeiro. Não se esqueçam daquelas empresas, líderes nos seus respectivos mercados, que deixaram de investir em inovação e hoje não existem mais.(Por Ricardo PomeranzGlobal Chief Digital Officer e membro do board global da Rapp Worldwide. Publicado originalmente no Administradores e reproduzido no Adnews)

PARA CUMPRIR CADASTRO POSITIVO


 


O Banco Central (BC)  aprovou, recentemente, a resolução  que  regulamenta a  lei do cadastro  positivo (Lei 12.414/2011). Até 1º de agosto de 2013 as instituições precisam cumprir as regras da resolução, que determina que as financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC passem aos bancos de dados informações que compõem o histórico das operações de empréstimo e de financiamento dos clientes. “Quem não cumprir com este prazo sofrerá as punições do BC e do Conselho Monetário Nacional (CMN)”, disse o advogado Marcus Reis. 

Além da Lei Federal, as principais normas que regem a atividade dos bancos de dados de proteção ao crédito são o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), a Lei do Habeas Data (Lei 9.507/97), a Lei nº 12.414/2011 e o Decreto 2.181/1997, entre outros .

Reis explica que os dados são constituídos por data da concessão do empréstimo ou financiamento, o valor absoluto do empréstimo, das prestações e datas de vencimentos e amortizados. “Todas as intervenções que tenham particularidade de concessão de crédito, dados de arrendamento mercantil; operações de autofinanciamento sejam por adiantamentos ou consórcio, por exemplo, estão inseridos na resolução”, esclareceu o advogado.

Sobre o cadastro

Para fazer parte do banco de dados do Cadastro Positivo, o consumidor precisa se cadastrar voluntariamente e a entidade deve ficar responsável pela guarda do documento comprobatório por, no mínimo, 5 anos. A qualquer momento que a pessoa desejar poderá solicitar a exclusão do cadastro. Os benefícios vão desde facilidade nas compras a crédito, até empréstimos e financiamentos, e a possibilidade de maiores prazos e menores taxas de juros, parcelamentos e prestadores de serviço, nas contas de telefone e luz, por exemplo. O registro permite o acesso das empresas e instituições às informações repassadas, mediante o preenchimento de um termo especial.

Os consumidores que pagam as contas em dia em Uberlândia poderão se inscrever no Cadastro Positivo. Com a vigência da Lei Federal nº 12.414, pessoas físicas ou jurídicas, com bons antecedentes de adimplência no comércio poderão ter benefícios. O cadastro registrará informações de empréstimos pessoais, financiamentos e crediários: número do contrato, valor contratado, número de parcelas, valor de cada parcela, data de vencimento das parcelas, vigência do contrato, entre outras. Também farão parte informações sobre renda, profissão, hábito de pagamento e etc.

Documentação necessária

A inscrição pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, no  Atendimento SPC da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

Para o cadastro são necessários os originais do CPF, identidade e comprovante de residência para a pessoa física e o contrato social da empresa e dados pessoais do sócio administrador para a pessoa jurídica. A gerente executiva do CDL de Uberlândia, Lécia Queiroz, explicou que o consumidor, seja pessoa física ou jurídica, poderá ter acesso às informações e ao histórico de forma gratuita.

A CRIAÇÃO DE GRUPOS DE COMUNICAÇÃO RÁPIDA E IMEDIATA


 

O aplicativo móvel Ringya é a primeira solução do mundo especialmente criada para permitir conveniente comunicação móvel com todos os grupos de pessoas que fazem parte de sua vida, e agora está disponível em Português e Espanhol para os usuários brasileiros e latino-americanos de smartphones e tablets com iOS e Android.

 O aplicativo permite a comunicação com grupos de quaisquer tamanhos no dispositivo móvel, sem a necessidade do contato possuir o Ringya ou qualquer outro aplicativo, conhecimento específico, e sem a necessidade de inserir um nome ou número manualmente.

 O Ringya supera obstáculos de comunicação entre pessoas em pequenos e grandes grupos ao permitir que os usuários criem rapidamente e instantaneamente os círculos de contatos preferidos. A comunicação se torna convenientemente e fácil com todos os indivíduos, onde quer que estejam, incluindo chamadas de voz, mensagens de texto ou e-mail.

“Todos nós sempre interagimos com grupo de pessoas, seja no trabalho, escola, família, esportes ou comunidades. Todas com aparelhos celulares diferentes, com formas de comunicação diferentes e variados tipos de conhecimentos tecnológicos”, comenta Gal Nachum, co-fundador e CEO do Ringya.

 “É para estes grupos de pessoas que criamos o Ringya: para facilitar a comunicação, de maneira rápida e fácil, superando o desafio de reunir todas as pessoas de um grupo no nosso dispositivo móvel, seja ele um smartphopne ou tablet. Assim, superamos outra barreira tecnológica que faz com que as alternativas atuais sejam ineficazes para grandes grupos de pessoas: a garantia de que todos possam se comunicar via Ringya, mesmo que eles não estejam usando o Ringya", afirma o executivo.

 Principais características do Ringya

 - Criação de grupos de contatos: apenas envie um arquivo com a lista ou tire uma foto – pelo próprio aparelho - de uma lista impressa ou de catálogo de endereços, sem a necessidade de inserção de um único nome ou número, manualmente. Cada grupo irá aparecer como um Círculo organizado, que pode ser localizado, atualizado e facilmente compartilhado com outras pessoas;

 - Comunicação com todo o grupo, ou com membros individualmente, de qualquer grupo, mesmo que não possuam o Ringya;

 - Compartilhamento dos grupos e contatos com os amigos: é possível enviar aos contatos - instantaneamente - todas as listas de contatos dentro de qualquer Círculo (ou grupo); Quando alguém atualizar contatos no Círculo, todos os outros membros terão os dados atualizados;

 - Importação de qualquer contato, onde quer que ele esteja - no smartphone, computador ou geladeira-, o aplicativo faz a importação dos contatos, organizando-os em um conjunto de círculos contextual e inteligente no aparelho móvel;

 - Identificação da chamada. O Ringya informa sempre quem está chamando;

 - Permite ter sempre ao alcance grupos de pessoas que deseja se comunicar, a partir de busca nos círculos por cargo, classe ou relacionados, como por exemplo, o representante de vendas de uma empresa, o eletricista etc.

 Ringya está disponível para Android, no Google Play e para iPhone na App Store.  Assista vídeo demo http://goo.gl/FEKfz  Detalhes: http://www.ringya.com

 

LIVROS

. Transportes e Destinos Turísticos, no Rio - A editora Elsevier promove, na próxima hoje, a partir das 19h, o lançamento do livro Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão, na livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro.


 . O Sonhador e Poemas D’Alma - Lucas Lopes lança em Joinville, na Livrarias Curitiba no Shopping Mueller, os livros O Sonhador (Giostri, 230 pág., R$ 42) e Poemas D’Alma (Giostri, 102 pág., R$ 30). O autor vai participar de um bate-papo com os leitores seguido de sessão de autógrafos. O evento será realizado na próxima terça-feira, dia 23, às 19h30.

Em O Sonhador, após o apocalipse previsto pelos Maias, o mundo encontra-se alterado, política e social e culturalmente. O novo Brasil monárquico ascende da crise global como uma potência econômica e principalmente militar, visto que conseguiu transformar a clonagem humana em um meio extremamente barato e rápido de otimizar a área bélica. Campos de concentração voltam a realidade e três órfãos, aparentemente desinteressados, parecem ser a chave para reacender a esperança de o mundo voltar a ser como era antes.

Poemas D’Alma apresenta o mundo sob a ótica de um jovem autor. Entre sonetos e diversas mensagens, a obra reúne pensamentos, lições de amor, ódio, medo entre outros sentimentos.

. Bastidores do canal Não Faz Sentido - Felipe Neto, criador do "Não Faz Sentido", acaba de lançar um livro sobre os bastidores do canal do YouTube. O título, que foi batizado de "Não Faz Sentido - Por trás da câmera" narra histórias do canal, desde sua fundação, dificuldades e até mesmo intrigas com celebridades.

Em entrevista ao youPIX, Neto disse que o livro foi escrito em dois anos e é também uma obra confessional. O vlogueiro, que também é executivo das produtoras Parafernalha e Paramaker, afirma ainda que pretende ajudar futuros produtores com sua experiência. "Decidi contar tudo isso porque hoje em dia, só na Paramaker, existem mais de 2 mil produtores de conteúdo para o YouTube e a cada dia centenas de novos surgem. Senti que meu caso pessoal foi muito diferente do que normalmente se vê na mídia (por ter sido pelo YouTube e pela velocidade que foi) e achei que poderia ajudar algumas pessoas com isso, contando pra eles o que devem esperar caso consigam o que eu consegui. Não foi fácil", disse.
 Não Faz Sentido - Por trás da câmera já está disponível para pré-venda na Saraiva e deve chegar a todas as livrarias físicas na primeira semana de agosto. Uma versão para eBook também será lançado nas lojas virtuais. Redação Adnews

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