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sexta-feira, 12 de julho de 2013

O CIDADÃO FACE


Há mais de uma contradição entre meio e mensagem nas manifestações que tomaram o país. Uma delas foi revelada por reportagem da Folha na última quinta-feira (ver “Jornalismo domina rede social em protestos“).

Nela, levantamento mostra que 80% dos links compartilhados no Twitter com “hashtags” ligadas aos protestos durante o auge do movimento tinham origem na mídia dita tradicional –quer dizer, era conteúdo produzido pela imprensa profissional, levando em conta os preceitos do bom jornalismo.

Ainda de acordo com a pesquisa, páginas ligadas à imprensa no Facebook tiveram o compartilhamento de seu conteúdo pelo menos triplicado.

Ou seja, antes e depois de sair para as ruas para criticar, entre outras centenas de bandeiras, a grande mídia, os manifestantes se informavam por ela, utilizando o trabalho produzido pelo jornalismo profissional para validar ou rejeitar os vários rumores que surgem nas redes sociais.

Revolução anticapitalista

Outra contradição foi o uso principalmente do Facebook para ajudar na formação e na divulgação dos eventos, o que muita gente boa chamou de “mídia direta”, fruto da “liderança horizontal”. Nós –jornalistas incluídos– gostamos de pensar em Apple, Facebook, Google e Twitter como organizações etéreas sem fins lucrativos, em vez de empresas bilionárias que visam o lucro, que é o que são. É preciso desvestir a fantasia.

Para ficar apenas no Facebook, o “terceiro país do mundo”, com seu 1,1 bilhão de usuários, não fica nada a dever a seu “vizinho” China na falta de transparência de suas práticas (vide caso NSA), no controle da vida de seus “cidadãos” (por algoritmos e política de privacidade obscuros) e na remuneração aviltante de sua mão de obra (nós e nossos posts, pelos quais ganhamos zero e em cima dos quais faturam bilhões).

Se a geração MPL quer fazer a revolução anticapitalista, fazê-la no Facebook é como se rebelar contra o imperialismo ianque morando na Disneylândia.

Curtiu?  (Texto de Sérgio Dávila, editor executivo da Folha de S.Paulo. Reproduzido no Observatório da Imprensa e no Adnews).

LINKS PARROCINADOS: VERDADES E MENTIRAS

 

Com possibilidade de baixo investimento e sem fidelização ou contrato, as estratégias de divulgação com links patrocinados atraem de micro a grandes empresas. José Matias, diretor da Redsuns – agência de performance online –, esclarece  o que é ou não verdade sobre o assunto:

 

Links patrocinados são anúncios. Verdade. É uma forma de anunciar em buscadores e outras ferramentas com links para seu site. A ferramenta do Google para links patrocinados é o Adwords, na qual você pode se cadastrar e criar seus anúncios.

 

O valor investido é variável. Em partes. Você pode mudar o valor investido a qualquer momento. Mas também pode fazer a campanha parar no momento que atingir o máximo que destinou para ela. “A grande vantagem dos links patrocinados é o fato de o anunciante pagar apenas por cliques válidos.

 

Dessa forma o anúncio só aparece se o usuário estiver buscando por seu produto ou serviço e for até o seu site. E lá, você tem a chance de converter esta visita em uma venda”, comenta Matias. Importante lembrar que, no Adwords, as palavras-chave têm uma média de custo por clique (CPC) diferente – o quanto você irá pagar cada vez que um usuário clicar no seu anúncio. Enquanto o termo “desentupidora”, em São Paulo, tem um CPC médio de R$ 52,97; a palavra-chave “floricultura” custa R$ 1,84.

 

Preciso de muita verba para começar. Mito. É possível começar com orçamentos baixíssimos, a partir de R$ 40 e fazer testes para ver quais anúncios recebem mais cliques, quais palavras-chaves vendem mais e com isso ir melhorando seu desempenho nesta ferramenta.

 

Profissionais e empresas de qualquer porte podem usar a ferramenta. Verdade. Qualquer empresa pode fazer suas campanhas em links patrocinados, desde profissionais liberais até grandes multinacionais Como os orçamentos são escaláveis praticamente qualquer um pode começar a anunciar nestas ferramentas (a mais relevante é o Google Adwords).

 

Basta ter um site na internet para começar. Em partes. É fato que o site é necessário para a utilização de links patrocinados, mas é imprescindível que ele tenha alguns recursos para a mensuração de resultados e, principalmente, seja claro para que haja sucesso em sua campanha. “Os links patrocinados levam o consumidor à sua página na internet, mas se o site não tiver informações adequadas, pode ser um ‘tiro no pé’. Você não irá atingir a conversão necessária para compensar o investimento”, alerta Matias.

 

Links patrocinados no Google substituem as propagandas no Facebook e vice-versa. Mito. O Google Adwords funciona dentro das buscas, ou seja, a pessoa tem de digitar no Google uma palavra-chave que você tenha selecionado para que seu anúncio apareça. Dessa forma seu anúncio só irá aparecer para pessoas que sabem ou imaginam o que querem, já têm uma necessidade e com isso estão em um estágio mais avançado da compra.

 

No Facebook Ads você pode exibir seus anúncios para pessoas que nem conhecem sua empresa e não fizeram busca alguma por seus serviços ou produtos e de forma bastante segmentada. “Assim, você irá atingir estes usuários em estágios iniciais da compra, em que eles ainda talvez não tenham a necessidade. O Facebook também ajuda a promover uma empresa nova ou um novo serviço que as pessoas ainda não conhecem. No Adwords isso não se aplica, já que ninguém faria buscas por algo de que nunca ouviu falar.”

 

É possível mostrar a propaganda apenas para determinado público. Verdade. “Muitos não sabem da possibilidade de segmentação dos links patrocinados, por exemplo: exibir anúncios apenas para uma cidade, em determinados horários e que ainda algumas palavras devem ser negativadas.

 

Caso você venda cursos, mas o usuário estiver procurando cursos mais a palavra ‘grátis’, você pode configurar para que seu anúncio não apareça”. Essas são ferramentas importantes para garantir que seu anúncio seja relevante para o usuário e que você não irá gastar dinheiro com cliques que não irão converter em vendas.

 

Os resultados são imediatos. “O Adwords gera tráfego de qualidade de forma quase imediata para seu site. Assim que o anúncio começar a ser exibido você provavelmente terá cliques e visitas; diferentemente do SEO que leva algum tempo para gerar resultados (em alguns casos), o Adwords é muito mais rápido.

 

” Do ponto de vista de retorno financeiro, o monitoramento dos resultados é fundamental para avaliar o quanto está sendo investido para a conversão em vendas. “O próprio Adwords já gera alguns relatórios para que o cliente acompanhe os dados da sua campanha, como impressões, cliques, custo por venda (se o rastreamento de conversão estiver ativado). Com isso já é possível avaliar seu investimento na ferramenta e a agência irá buscar melhorar o desempenho e maximizar o investimento.”

 

Quem paga mais aparece na frente Em partes. Apesar de o leilão do Adwords funcionar por concorrência –quem dá um lance maior tem mais chance de aparecer no topo – o valor é apenas um dos fatores. “Além do valor que você está disposto a pagar por clique, o Google considera o índice de qualidade do seu site para definir a posição do seu anúncio.

 

O índice de qualidade usa fatores do SEO e da relevância do anúncio (se tem a palavra-chave no anúncio, se direciona para uma página coerente, etc). O seu lance mais este índice é que irão melhorar ou piorar a sua posição na página de resultados da busca. Por mais barato e simples que seja o Adwords, ele ainda deve ser visto como um investimento sério e por isso, ser monitorado e otimizado constantemente”, salienta.

 

Sobre a Redsuns (www.redsuns.com.br)

 

A Redsuns é uma agência de comunicação digital com foco em performance on-line.Especializada em criação de sites, gerenciamento de mídias sociais e gestão de campanhas com links patrocinados, a empresa oferece soluções digitais personalizadas para atingir os resultados desejados para cada cliente.

FERRAMENTAS SOCIAIS CORPORATIVAS AUMENTAM PRODUTIVIDADE


Durante o segundo dia da Worldwide Partner Conference, a Microsoft revelou os resultados de um estudo destacando a demanda existente por parte dos funcionários por ferramentas de redes sociais corporativas em empresas de todos os portes. De acordo com o estudo, 49% dos funcionários de pequenas e médias e 45% dos funcionários de grandes empresas indicaram que o uso destas tecnologias no local de trabalho tem aumentado a sua produtividade. Essa demanda representa uma oportunidade significativa para os parceiros para comercializar soluções sociais corporativas que facilitem a colaboração e comunicação e permitam às pessoas trabalhar de uma forma que lhes é familiar.

"Há uma clara demanda por ferramentas sociais corporativas em grandes empresas e PMEs. 39% dos funcionários de PMEs e 36% dos funcionários de grandes empresas disse que seria capaz de fazer o seu trabalho melhor com as ferramentas de colaboração social", disse Jon Roskill, vice-presidente corporativo do grupo global de parceiros da Microsoft. "Na verdade, a pesquisa revelou que os funcionários desejam tanto a rede social corporativa que estão dispostos a pagar por elas. Isto representa uma enorme oportunidade para os parceiros e estamos empenhados em ajudá-los a aproveitar esse potencial. A Microsoft tem a experiência, as capacidades, visão e discernimento para fazer o futuro de colaboração no local de trabalho uma realidade".

Diferenças no uso entre as PMEs e grandes corporações

Além de usar soluções como intranets e serviços de mensagens instantâneas, as PMEs são mais propensas a utilizar várias ferramentas sociais externas para fins profissionais. As grandes empresas, por sua vez, tendem a implementar poucas ferramentas sociais, sempre destinado-as a uso interno, tais como intranets ou vídeoconferência. De acordo com o estudo, enquanto o uso mais frequente por funcionários de ambas as empresasas visa à comunicação com os colegas de trabalho, os que estão em empresas menores costumam usar as ferramentas sociais de modo mais abrangente, para uma ampla gama de tarefas que inclui desde a comunicação com clientes, consumidores e fornecedores até a realização de pesquisas sobre esses públicos e seus concorrentes.

As barreiras mais comuns para a adoção de ferramentas sociais no local de trabalho

Apesar do entusiasmo dos funcionários com ferramentas para redes sociais corporativas, ainda existem algumas barreiras para a adoção desse tipo de solução. Para ambos os grupos, segurança e perda de produtividade foram identificados como os principais riscos, com 71% das grandes corporações e 60% das PMEs expressando tal preocupação.

"A consumerização da TI mudou a maneira fundamental por meio da qual as empresas se comunicam", afirma Rebecca Sizelove, vice-presidente da Ipsos Public Affairs, responsável pelo estudo. "No entanto, os responsáveis pelas decisões de tecnologia continuam a exigir uma certa quantidade de informação em torno dos benefícios que tais recursos sociais podem oferecer. Com o aumento do apoio organizacional a essas ferramentas, prevemos que a produtividade e a colaboração vão continuar a crescer". (Redação Adnews)

 


CONGRESSO BRASILEIRO DE LIVE MARKETING


 

O inédito evento, organizado pela Ampro (Associação de Marketing Promocional) e que será realizado em São Paulo, entre os dias 29 e 30 deste mês apresenta a programação e conta com convidados especiais como Patrick Flynn, diretor técnico do Cirque du Soleil; Roberto Abdelmur , presidente da ETCO; Rachel Denstone, compras da BRF; Marcelo Miranda, diretor de marketing da SKY; Fernando Chacon,  CMO do Itaú; Andrea Bó, diretora de marketing da Johnson & Johnson; Roberta Medina, realizadora do Rock in Rio entre outros.

 

O congresso tem como objetivo posicionar o mercado de live marketing, aprimorar a relação entre cliente e agência e mostrar a evolução do mercado, fortalecendo o segmento que se utiliza de um conjunto de ações estratégicas que hoje são essenciais para o planejamento de marketing dos anunciantes.

 

O Congresso será formado por quatro comitês: Live Marketing, liderado por Marcel Sacco e que tem o objetivo de posicionar o negócio de live marketing no mercado e fortalecer essa nova realidade e conceito; Legislação e Tributação, liderado por Paulo Foccacia e que irá demonstrar como valorar os negócios de maneira tangível em mercados competitivos;  Relação Sustentável entre Cliente e Agências, liderado por Celio Ashcar Junior, que visa valorizar as melhores práticas exercidas no mercado e desenvolver um modelo de negócios, cuja premissa é o relacionamento sustentável entre o cliente e a agência e Evolução do nosso Mercado e Pesquisa, liderada por Marcelo Heidrich que visa demonstrar as tendências, visão de futuro, resultados, além de valorar estrategicamente o potencial e a consistência do Live Marketing.

CONTEÚDO NACIONAL DOBROU NA TV PAGA


A chamada Lei da TV Paga já começa a mostrar resultados cada vez mais efetivos no ritmo de produção e exibição de conteúdo brasileiro no mercado de televisão por assinatura.

A presença de programação nacional já dobrou no ano passado, de acordo com informação disponibilizada pelo OCA (Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual), em relatório anual da Ancine (Agência Nacional do Cinema).

Aproximadamente 2.006 horas e 24 minutos de atrações brasileiras foram exibidas em 2012, contra 1.000 horas e 11 minutos no ano anterior (2011).

Embora o estudo aponte o crescimento, cabe lembrar que a presença de conteúdo nacional ainda é pequena nos canais da TV paga e representou apenas 1,8% da programação de 2012.

Com informações da coluna Outro Canal. (Redação Adnews)

SAMSUNG SUPERA APPLE

A Samsung é a fabricante de smartphones que mais registra acesso à internet a partir de seus aparelhos, segundo dados da consultoria StatCounter. A Apple figura na segunda colocação.

A empresa de Cupertino lidera apenas nos Estados Unidos e Reino Unido. Em números, os aparelhos Samsung representam 25,47% dos acessos. A Apple aparece com 25,09% e Nokia, que liderava em 2012, figura com 22%.

 

O mesmo relatório diz que o Facebook continua dominando os acessos quando o assunto é rede social no mobile, 71,3%. Pinterest figura em segundo com 8,76% dos acessos. Twitter aparece em terceiro com 6,54%.

 

No Brasil, Apple figura com 15,94% dos  acessos. Nokia aparece com 19,68% e Samsung lidera com 34,61%.

 

Os dados competem ao período entre julho de 2012 e junho de 2013. (Redação Adnews, Via INFO)

 


CARACTERES DIVERTIDOS NO E-MAIL MARKETING AUMENTA TAXA DE ABERTURA


 Chamar a atenção do cliente para que ele abra a mensagem é um dos grandes desafios do e-mail marketing. Foi pensando nisso que a Akna, empresa especializada em soluções inteligentes para relacionamento digital, disponibiliza a utilização de caracteres diferenciados nos assuntos do e-mail, mais conhecidos como Fun Characters.

Fun Character é um recurso muito simples que possibilita a criação de títulos mais criativos e chamativos através de ícones gráficos, ajudando a instigar o interesse do leitor. Para pessoas que são mais visuais, por exemplo, ter uma imagem destacando o assunto trará uma atração maior e, como consequência disso, um crescimento das taxas de abertura.

“Disponibilizamos este recurso pensando em ajudar os nossos clientes a obterem resultados cada vez melhores com e-mails ainda mais atraentes”, comenta Lucio Boracchini, sócio-diretor da Akna.

Existem dezenas de caracteres especiais suportados pelas caixas de entrada e a sua utilização não afeta a entregabilidade do e-mail marketing.

 A Akna atua no mercado desde 2005 oferecendo soluções inteligentes para relacionamento digital. Através de produtos como e-mail marketing, pesquisa on-line e monitoramento pós-clique, possibilita que empresas, dos mais diversos segmentos e portes, façam uma comunicação digital individual e personalizada. A Akna está presente em toda a América Latina, Estados Unidos, Europa e Austrália. Detalhes:  http://www.akna.com.br.

700 LINKS DE CURSOS ONLINE GRÁTIS!


A Universia Brasil (www.universia.com.br) inovou novamente e reuniu em um mesmo especial 700 links de cursos online totalmente grátis, oferecidos pelas melhores universidades do mundo, como Harvard, USP, MIT, Washington Universit, University of Michigan, entre várias outras.

            A rede de colaboração universitária foi além e separou o material por cursos em 35 áreas diferentes do conhecimento, que passam por Economia, Engenharia, Arquitetura, Artes, Design, Filosofia, Psicologia, História, Linguagens, Meio Ambiente, Literatura, Música, Religião, entre várias outras.

            De acordo com Alexsandra Bentemuller, gerente de conteúdo da Universia Brasil, essa iniciativa visa ajudar a democratizar o conhecimento de qualidade. “Estudar em uma das melhores universidades é um sonho de grande parte dos universitários, mas nem todos têm condições de fazer isso. A Internet facilita em parte essa tarefa e, nossa ideia foi ajudar o estudante reunindo grandes cursos gratuitos em um mesmo material”, afirma ela.

A gerente ainda conta que a equipe da Universia Brasil levou várias semanas para levantar todo material. “Foi um grande trabalho, mas da forma que organizamos, separando as opções de cursos por área de interesse, facilita muito para o internauta, que entra na área de interesse e lá e pode escolher entre o curso e universidade de acordo com sua preferência”, diz Alexsandra.

            Para conferir o material preparado pela rede, basta acessar o portal da Universia Brasil através do link http://noticias.universia.com.br/destaque/especial/2013/07/10/1035282/700-cursos-online-gratis-das-melhores-universidades-do-mundo.html.

            Além disso, a rede oferece há um ano um especial que contém 101 links para aprender qualquer idioma. Confira em http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/07/19/951774/101-links-aprender-qualquer-idioma-graca.html

LIVROS

 

. Gestão Estratégica de Pessoas - Atualmente, a prática de gestão por competências cresce a cada dia, em todo mundo. Com o objetivo de debater sobre competências organizacionais e individuais, o livro Gestão Estratégica de Pessoas, lançado pela editora Elsevier, mostra como implantar na prática a gestão estratégica de pessoas, utilizando como base o conceito de competências.


 No Brasil, um decreto presidencial determinou, em 2006, que a política para o desenvolvimento de recursos humanos no serviço público federal seja pautada pelo conceito de competências, assim como ocorre nos Estados Unidos. Lá, empresas consideradas de referência adotam competências, tal como se observa por aqui. O livro promove uma discussão entorno das perspectivas da gestão de pessoas no Brasil, organização do trabalho, liderança, diversidade etária, transformações culturais, entre outros.

 A obra, escrita por Bruno Rocha Fernandes, diretor de pesquisa da ABRH-PR, debate como as competências individuais e organizacionais se entrelaçam para produzir resultados junto às organizações. Além disso, também explica como as competências devem ser utilizadas como fusões e aquisições ou terceirização. Nesta obra, o leitor encontrará uma análise que mostra que os resultados que a gestão por competências produz para empresas e os cuidados para sua implantação.

 “O livro é uma grande contribuição tanto para estimular e oferecer suporte à reflexão acadêmica quanto para desenvolver a gestão de pessoas nas organizações. Temos vários indicadores de que vivemos uma década de grandes transformações no Brasil, particularmente no que se refere à relação entre as pessoas e as organizações”, afirmou o autor.


. Terceira edição do livro Matemática e Raciocínio Lógico - Este livro tem por objetivo tornar o mais simples possível o estudo da Matemática e do Raciocínio Lógico para aqueles que se preparam para concursos organizados pela Fundação Carlos Chagas (FCC). Seja para aqueles que nunca gostaram, seja para aqueles que não têm dificuldades com as Ciências Exatas, a consulta a esse título é fundametal para quem planeja ser aprovado em um concurso público.  


 A obra traz a teoria necessária para a resolução das questões de uma prova de maneira muito objetiva, pois sua proposta é a de ensinar pela prática, por meio do raciocínio e da dedução, com o mínimo de memorização. Até mesmo algumas fórmulas podem ser deduzidas de forma rápidas. Com isso, o concursando vai para o dia da prova com a preocupação a menos, pois, uma vez aprendido a usar o Raciocínio Lógico, não se esquece mais.  

 O autor preparou uma farta seleção de questões das provas mais recentes, com gabarito resolvido de forma detalhada, inclusive com soluções alternativas em alguns casos, e organizadas por nível de escolaridade e prova. O livro é dedicado à banca examinadora Fundação Carlos Chagas (FCCV), traz mais de 200 questões das últimas provas, resolvidas de forma detalhada, sendo que algumas possuem mais de uma solução. As provas estão agrupadas pelo nivel de escolaridade exigido. Contendo provas para cargos de nível fundamental, médio e superior.

 “Eis aqui uma proposta inovadora de aprendizado de Matemática e Raciocínio Lógico, que tem como objetivo o seu êxito em concursos públicos”, afirma o autor.  

 . História indígena vira livro infantil - A cultura oral indígena brasileira acaba de ganhar um aliado a sua perenidade com o livro ‘Guaynê derrota a Cobra Grande – Uma História Indígena’, do escritor amazonense Tiago Hakiy, descendente do povo sateré-mawé. O texto foi o ganhador do 9º Concurso Tamoio de Textos de Escritores Indígenas, promovido em 2012 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) em parceria com o Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual (INBRAPI). Agora, com sua publicação pela Autêntica Editora, a lenda pode ser conhecida por crianças de todo o Brasil.

O livro conta a história do guerreiro mawé Guaynê e sua vitória sobre a grande Moi, uma cobra maligna que apavorava seu povo. Apaixonado pela filha do chefe da tribo, a bela Tainá, Guayné ainda não tinha tido coragem de pedir a mão dela quando a terrível cobra captura seu grande amor. Valente e destemido, ele se lança ao rio para resgatar a jovem e provar sua bravura.

As ilustrações em aquarela de Mauricio Negro, ricas em cores vibrantes, representam em detalhes a fauna e a flora brasileiras, bem como os objetos, a culinária e os hábitos de um povo ribeirinho que vive na floresta. O texto de Tiago Hakiy, acessível às crianças, introduz o pequeno leitor não apenas à cultura e aos valores indígenas, mas também a seu vocabulário. Ao final, há um glossário, que explica termos típicos, como tarubá, pajé, mauary, perau e muitas outras palavras.

 

43% DOS EMPREENDEDORES BRASILEIROS SÃO MULHERES

                Com o passar dos anos as mulheres conquistaram seu espaço na sociedade: o direito a estudar, ao voto e espaço no mercado de trabalho. Essa conquista mostrou a força e a luta da mulher para garantir seu direito de voz. Hoje, o que tem se visto na sociedade são mulheres em cargos antes ocupados somente por homens. Muitas delas estão à frente de empresas, mostrando seu lado empreendedor e dinâmico para comandar empresas.

                Não é coincidência que a Feniub 2013, que acontece de 1º a 4 de outubro, noCenter Convention, em Uberlândia, tem como tema “Mulheres Empreendedoras”. A feira abordará assuntos como o pioneirismo da mulher nos negócios - desafiar normas, superar preconceitos e fazer história; mulher empreendedora - poder e influência; liderança feminina - perfil na gestão;  as mulheres e a humanização do mercado de negócios;  negócios e família - a mulher em busca do equilíbrio e a adaptação da mulher empresária nas mudanças de mercado, tendo como tema central “Mulheres: Política e Negócios”.

Neste ano, a Feniub também recebe o XXIV CIME -Congresso Ibero-americano de Mulheres Empresárias, instituído pela Federação Ibero-americana de Mulheres Empresárias – FIDE

 Mulher: espírito empreendedor 

                Dados do Sebrae/MG apontam que as mulheres representam 51% da população brasileira e somente em Minas Gerais esse número é de aproximadamente 10 milhões. Além disso, a pesquisa da entidade mostra que as mulheres administram aproximadamente 33% das micro e pequenas empresas mineiras. Isso confirma que o empreendedorismo feminino cresce cada vez mais.

Foi o espírito empreendedor de Mary Aguiar, fundadora do Colégio São Paschoal, que fez do pequeno colégio, que iniciou suas atividades com apenas oito alunos em 1973, a se tornar uma instituição com cerca de 1400 alunos e quatro unidades na cidade de Uberlândia.

“Tudo começou aos poucos. Já em seu primeiro ano de funcionamento a Escola apresentou uma excelente aceitação mercadológica, pois iniciou suas atividades com oito alunos e terminou o ano letivo com 36 estudantes matriculados e frequentes, crescimento este, que foi acentuando com o passar dos anos. Com certeza são 40 anos de muita dedicação, luta e empreendedorismo”, afirma Mary. 

                Para a empresária Valéria Cunha, proprietária da Pirâmide, Plano de Assistência Familiar, as mulheres vêm ganhando espaço no mercado de trabalho e alcançando posições de destaque na política. “Elas procuram o acesso a informação e estão cada vez mais escolarizadas.

Quando a mulher decide sair do ambiente doméstico abrindo um negócio, elas não querem só complementar a renda ou uma independência financeira, elas criam um negócio de sucesso e se mantêm no mercado”, comenta. Há 22 anos no mercado, Valéria conta que foram muitos os desafios.

“Foram vários desafios encontrados sendo o mais relevante o serviço póstumo. Ninguém quer ‘comprar um caixão', não temos muito preparo para lidar com a morte. Outra barreira foi a cultura organizacional, no processo sucessório, em uma empresa basicamente familiar, lideradas anteriormente por homens. Isto fez com que eu procurasse fazer outra faculdade escolhendo um curso de Administração, para poder colocar tudo em prática e, posteriormente, um curso de Direito”, conta Valéria que ainda acrescenta: “o empreendedorismo é caracterizado por uma capacidade deidentificar oportunidades e criar algo inovador num ambiente desafiador comvários riscos. A mulher empreendedora é persistente nas piores adversidadesencontradas. Ela não sofre no seu negócio, ela não tem medo, muda sempre que for preciso. Sua ação é rápida, ela não deixa para depois. Tudo vale à pena”, afirma a empresária.

Números Nacionais

Um estudo realizado em 2010, pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM), aponta que as mulheres representam 49,3% dos empreendedores brasileiros, isso significa que 10,4 milhões de mulheres estão comandando suas empresas.

De acordo com dados do Sebrae, de cada 100 Empreendedores Individuais (MEI), 45 são mulheres. E cerca de 61 mil delas estão à frente de uma franquia, que fatura até 32% a mais do que as lojas gerenciadas por homens, segundo a consultoria Rizzo Franchise, especializada nesse tipo de negócio. ((Fonte: Portal Brasil / Sebrae)

 

EM QUEDA A INADINPLÊNCIA DE CHEQUES


A Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques feita mensalmente pela TeleCheque registrou em junho uma queda no indicador de inadimplência para essa modalidade de pagamento: o índice de inadimplência do mês foi de 2,56%. Em maio, o índice de inadimplência dos valores em cheque registrados pela pesquisa havia sido de 2,84%; em junho de 2012, 2,80%. A queda acumulada no mês passado foi de 9,86% em relação ao mês anterior; e, de 8,57% em relação ao mesmo período em 2012.

A principal causa da inadimplência levantada pela pesquisa permanece a falta de fundos, com 74,61% dos valores em cheques não liquidados. Os demais motivos foram: 9,77% em cheques sustados; 4,30% em cheques roubados ou furtados; 1,17% dos valores em cheques fraudados; e os 10,16% restantes, por outros motivos.

Entre as regiões brasileiras, o índice de inadimplência mais alto em maio permanece no Nordeste, com 3,26% dos valores enviados para liquidação. O Centro-Oeste agora ocupa o segundo lugar, com 3,16% (o indicador subiu 27,94% em relação ao mês anterior); a Região Norte está em terceiro lugar, com 3,05%; o Sudeste em quarto, com 2,35%; e a região Sul em último, com apenas 2,13% de inadimplência. Exceto pelo Centro-Oeste, que registrou alta no índice de inadimplência, nas demais regiões brasileiras houve queda com relação a maio de 2013.

Durante o mês, o valor médio nacional dos cheques emitidos foi de R$ 388,75. Houve uma pequena alta (0,65%) em comparação ao mês de maio (R$ 386,25). Em relação a junho de 2012 (R$ 335,98), a alta acumulada é de 15,71%.


Sobre a Pesquisa TeleCheque

A pesquisa é feita com base nos valores das transações em Reais, monitoradas pela TeleCheque nos segmentos de alimentação, automotivos, calçados, combustíveis, educação, eletroeletrônicos, joalheria e bijouterias, magazines e lojas de departamentos, máquinas e peças, material de construção, móveis, decoração e artigos para o lar, produtos diversos, saúde, serviços diversos, turismo, entretenimento e vestuário.

Essas transações se originam de aproximadamente 10 mil pontos de venda distribuídos em 890 municípios do País; os estados onde a TeleCheque não opera são: Acre, Rondônia, Amapá e Roraima, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

MÍDIA SOCIAL PARA EMPRESAS: POR QUE NÃO A ENTENDEMOS?

Mídia social para empresas é atualmente uma das tecnologias mais em evidência no mundo dos negócios, o que levou uma grande quantidade de empresas e organizações a entrarem nessa onda.

 

Mas, hoje eu não quero falar sobre essa evidência e sim, olhar seriamente para onde está o valor das mídias sociais das empresas, e porque é tão disruptiva, de tal forma que muitas das empresas ainda não a entenderam de fato.

 

Mídias Sociais – não interessa o tipo de empresa – é na verdade muito mal comunicada, mesmo entre seus maiores defensores: mídia social, assim como o conceito de “web 2.0?, no qual se baseia, não é novidade. Com certeza, o uso de mídias sociais explodiu por volta de 2008, com a ascensão do Facebook e Twitter, entre outros serviços, mas a mídia social é algo que permite às pessoas compartilharem e colaborarem em comunidades virtuais, que temos feito desde os primeiros dias da Internet em newsgroups, salas de chat e fóruns.

 

Muitos tipos de mídias sociais

 

Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram, Pinterest, Foursquare… a lista é longa e se há uma tendência clara nas mídias sociais hoje, é que o número de redes que fazemos parte, continua crescendo. Há uma razão muito clara para isso: podemos usá-las para fins diferentes, em momentos diferentes, para conseguir coisas diferentes, e se conectar com pessoas diferentes.

 

Na verdade, a escolha de uma rede social para qualquer conversação proporcionará o contexto para aquela interação; muito parecida com a diferença no mundo real entre encontrar um colega no escritório ou em um café de sua preferência. Então, com isso em mente, por que tantas implantações de mídias sociais nas empresas parecem buscar a criação de um único hub social de nossas interações?

 

Muitas conversas diferentes

 

Talvez as mídias sociais nas empresas tentem criar um único hub, porque isso é mais eficiente: afinal, continuamos reclamando de silos em grandes organizações que impedem o bom fluxo de informações e levam a uma má tomada de decisão. Não é verdade? Eu vejo dois problemas com o modelo de “single-hub”: em primeiro lugar, como você evita a sobrecarga de informações; e em segundo lugar, a tendência é que os funcionários tenham a capacidade de trabalhar em seus próprios termos, ao invés de serem forçados a trabalhar apenas de uma única maneira.

 

A sobrecarga de informação é uma grande preocupação com as mídias sociais, levando a temores de que estamos nos tornando desconectados do mundo real e ter informações com um sinal baixo que enche de ruído nossos feeds no Twitter. Ou nosso mural do Facebook. Ou na nossa caixa de e-mail… esta não é uma nova tendência, na verdade, é uma parte da psicologia humana.

 

Agora temos aqui um pequeno problema: gurus de mídias sociais e os fabricantes de ferramentas sociais promovem o conceito de filtrar ativamente os nossos feeds, ou a criação de vários feeds, para nos ajudar a ficar por cima do fluxo de informações. O problema é que esta continua sendo uma relação totalmente passiva entre nós, como consumidores de informação, e a massa de meios de comunicação social que está tentando nos encher de informações, para, de fato, nos “alimentar”. O próprio termo indica que estamos passivamente sendo alimentados de conteúdo.

 

A mídia social não é apenas uma unidade compartilhada com uma função de chat embutida, nem uma maneira de curtir todos os posts fantasmas dos CEO´s; é uma ferramenta para se conectar com pessoas que melhor pode nos ajudar a sermos mais eficientes.

 

Muitas vezes a mídia social da empresa é construída exclusivamente para que os funcionários possam colaborar no trabalho, e ver o que todo mundo está fazendo. Ou seja, a rede social é vista como um hub, onde os usuários e as equipes podem criar pastas, guardar seus trabalhos e fazer edições on-line. Isto tem um uso, certamente, mas deixa de considerar como as pessoas querem se conectar.

Quanto a ver o que todos estão fazendo, por quê? Por que constantemente deve-se ser exibido para nós o que pessoas distantes na empresa estão fazendo, quando isso está afetando nosso próprio trabalho e nossa rede? Isso não é social, é ruído.

 

“Mas”, você pode estar pensando, “pelo menos, ter um hub central significa que vai se livrar de silos, certo?” Não tenha tanta certeza, você na verdade pode estar criando mais silos, porque as ferramentas sociais corporativas estão desconectadas dos fluxos reais de trabalho de seus funcionários.

 

Só porque a informação é divulgada em uma ferramenta social da empresa, não significa que ele realmente está sendo compartilhado de uma forma significativa.

Em particular, se você precisa se esquivar de seu fluxo de trabalho para ir e ver se alguém tem falado na sua plataforma social, isto não é uma melhoria no e-mail corporativo. Pior ainda, se as suas conversas são desassociadas de sua informação, será suscetível a uma desinformação na hora de tomada de decisão.

Interno, externo ou ambos?
 

Até agora nós apenas olhávamos para as ferramentas de colaboração internas, mas há outro lado, bem como: as mídias sociais externas que é onde seus clientes e parceiros estão e é cada vez mais onde os meios de comunicação também estão.

 

Se você quiser aumentar o envolvimento do seu cliente e parceiro, isso sem mencionar evitar desastres de relações públicas, você precisa estar na ativa em todos os canais sociais.

 

A maneira que as ferramentas sociais corporativas são usadas significa que você acaba tendo conversas com clientes no Facebook ou Twitter; seu departamento de vendas utiliza Salesforce Chatter, e assim por diante.
 

O problema é que, enquanto cada uma dessas ferramentas é ótima, elas não conseguem conversar entre si, nem com seu abrangente hub social, ou para os sistemas reais que fazem o trabalho, como o Office ou SAP.
 

Isso significa que você não pode usá-la para lançar um processo, delegar tarefas, ou atuar em conversas; e mudar contextos aumentam as chances de tarefas serem descartadas.
 

Então estamos condenados a um futuro de redes sociais fragmentadas, ou temos que retirar toda a bagunça e começar de novo?

 

Deve ser integrada

 

Nós precisamos considerar uma terceira opção, introduzir um leve toque de camada de integração orientado a processos entre todos os serviços; lembre-se, nós não queremos nos livrar deles, pois cada parte reflete como a organização deseja trabalhar.

 

Ao invés de tentar encaminhar todas as mídias sociais da empresa através de um único hub, que acaba cheio de informações irrelevantes, a integração permite que as ferramentas possam falar umas com as outras e permite que os fluxos de trabalho passem facilmente entre eles.

 

Este é um conceito muito diferente dos clones do Facebook que a empresa de mídia social muitas vezes tenta ser, mas eu acho que isso é uma direção que vale a pena. Nós continuamos ouvindo sobre a consumerização de negócios de TI; mas isto não significa que temos de ter exatamente o que vemos no mundo do consumidor final.

 

E-mail e bate-papo da rede, entre outras ferramentas, começou na empresa (como “ferramentas sociais”) e depois se espalhou para o mundo do consumidor. No trabalho, temos de usar a mídia social não apenas para compartilhar nossos bichos de estimação, alimentar nossas neuroses e ver o que nossos amigos tiveram para o café da manhã: nós precisamos usar para fazer o trabalho. Portanto, empresa de mídia social precisa assumir a liderança na definição e não apenas como a mídia social pode ser usada, mas na criação de formas que vão trabalhar juntas no futuro. (Artigo encaminhado por David Akka, CEO da Magic Software UK e divulkgado pelo Adnews).

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