Há mais de uma contradição entre meio e mensagem nas
manifestações que tomaram o país. Uma delas foi revelada por reportagem
da Folha na última quinta-feira (ver “Jornalismo domina rede social em protestos“).
Nela, levantamento mostra que 80% dos links compartilhados no
Twitter com “hashtags” ligadas aos protestos durante o auge do movimento tinham
origem na mídia dita tradicional –quer dizer, era conteúdo produzido pela
imprensa profissional, levando em conta os preceitos do bom jornalismo.
Ainda de acordo com a pesquisa, páginas ligadas à imprensa no
Facebook tiveram o compartilhamento de seu conteúdo pelo menos triplicado.
Ou seja, antes e depois de sair para as ruas para criticar,
entre outras centenas de bandeiras, a grande mídia, os manifestantes se
informavam por ela, utilizando o trabalho produzido pelo jornalismo
profissional para validar ou rejeitar os vários rumores que surgem nas redes
sociais.
Revolução anticapitalista
Outra contradição foi o uso principalmente do Facebook para
ajudar na formação e na divulgação dos eventos, o que muita gente boa chamou de
“mídia direta”, fruto da “liderança horizontal”. Nós –jornalistas incluídos–
gostamos de pensar em Apple, Facebook, Google e Twitter como organizações
etéreas sem fins lucrativos, em vez de empresas bilionárias que visam o lucro,
que é o que são. É preciso desvestir a fantasia.
Para ficar apenas no Facebook, o “terceiro país do mundo”, com
seu 1,1 bilhão de usuários, não fica nada a dever a seu “vizinho” China na
falta de transparência de suas práticas (vide caso NSA), no controle da vida de
seus “cidadãos” (por algoritmos e política de privacidade obscuros) e na
remuneração aviltante de sua mão de obra (nós e nossos posts, pelos quais
ganhamos zero e em cima dos quais faturam bilhões).
Se a geração MPL quer fazer a revolução anticapitalista, fazê-la
no Facebook é como se rebelar contra o imperialismo ianque morando na
Disneylândia.
Curtiu? (Texto de Sérgio Dávila,
editor executivo da Folha de
S.Paulo. Reproduzido no Observatório da
Imprensa
e no Adnews).
LINKS
PARROCINADOS: VERDADES E MENTIRAS
Com
possibilidade de baixo investimento e sem fidelização ou contrato, as
estratégias de divulgação com links patrocinados atraem de micro a grandes
empresas. José Matias, diretor da Redsuns – agência de performance online –,
esclarece o que é ou não verdade sobre o assunto:
Links
patrocinados são anúncios. Verdade. É uma forma de
anunciar em buscadores e outras ferramentas com links para seu site. A
ferramenta do Google para links patrocinados é o Adwords, na qual você pode se
cadastrar e criar seus anúncios.
O
valor investido é variável. Em partes. Você pode mudar
o valor investido a qualquer momento. Mas também pode fazer a campanha parar no
momento que atingir o máximo que destinou para ela. “A grande vantagem dos
links patrocinados é o fato de o anunciante pagar apenas por cliques válidos.
Dessa
forma o anúncio só aparece se o usuário estiver buscando por seu produto ou
serviço e for até o seu site. E lá, você tem a chance de converter esta visita
em uma venda”, comenta Matias. Importante lembrar que, no Adwords, as
palavras-chave têm uma média de custo por clique (CPC) diferente – o quanto
você irá pagar cada vez que um usuário clicar no seu anúncio. Enquanto o termo
“desentupidora”, em São Paulo, tem um CPC médio de R$ 52,97; a palavra-chave
“floricultura” custa R$ 1,84.
Preciso
de muita verba para começar. Mito. É possível começar com orçamentos
baixíssimos, a partir de R$ 40 e fazer testes para ver quais anúncios recebem
mais cliques, quais palavras-chaves vendem mais e com isso ir melhorando seu
desempenho nesta ferramenta.
Profissionais
e empresas de qualquer porte podem usar a ferramenta. Verdade. Qualquer empresa
pode fazer suas campanhas em links patrocinados, desde profissionais liberais
até grandes multinacionais Como os orçamentos são escaláveis praticamente
qualquer um pode começar a anunciar nestas ferramentas (a mais relevante é o
Google Adwords).
Basta
ter um site na internet para começar. Em partes. É fato que o
site é necessário para a utilização de links patrocinados, mas é imprescindível
que ele tenha alguns recursos para a mensuração de resultados e,
principalmente, seja claro para que haja sucesso em sua campanha. “Os links
patrocinados levam o consumidor à sua página na internet, mas se o site não
tiver informações adequadas, pode ser um ‘tiro no pé’. Você não irá atingir a
conversão necessária para compensar o investimento”, alerta Matias.
Links
patrocinados no Google substituem as propagandas no Facebook e vice-versa. Mito. O Google Adwords
funciona dentro das buscas, ou seja, a pessoa tem de digitar no Google uma
palavra-chave que você tenha selecionado para que seu anúncio apareça. Dessa
forma seu anúncio só irá aparecer para pessoas que sabem ou imaginam o que
querem, já têm uma necessidade e com isso estão em um estágio mais avançado da
compra.
No
Facebook Ads você pode exibir seus anúncios para pessoas que nem conhecem sua
empresa e não fizeram busca alguma por seus serviços ou produtos e de forma
bastante segmentada. “Assim, você irá atingir estes usuários em estágios
iniciais da compra, em que eles ainda talvez não tenham a necessidade. O
Facebook também ajuda a promover uma empresa nova ou um novo serviço que as
pessoas ainda não conhecem. No Adwords isso não se aplica, já que ninguém faria
buscas por algo de que nunca ouviu falar.”
É
possível mostrar a propaganda apenas para determinado público. Verdade. “Muitos não
sabem da possibilidade de segmentação dos links patrocinados, por exemplo:
exibir anúncios apenas para uma cidade, em determinados horários e que ainda
algumas palavras devem ser negativadas.
Caso
você venda cursos, mas o usuário estiver procurando cursos mais a palavra
‘grátis’, você pode configurar para que seu anúncio não apareça”. Essas são
ferramentas importantes para garantir que seu anúncio seja relevante para o
usuário e que você não irá gastar dinheiro com cliques que não irão converter
em vendas.
Os
resultados são imediatos. “O Adwords gera tráfego de qualidade de forma quase
imediata para seu site. Assim que o anúncio começar a ser exibido você
provavelmente terá cliques e visitas; diferentemente do SEO que leva algum
tempo para gerar resultados (em alguns casos), o Adwords é muito mais rápido.
”
Do ponto de vista de retorno financeiro, o monitoramento dos resultados é
fundamental para avaliar o quanto está sendo investido para a conversão em
vendas. “O próprio Adwords já gera alguns relatórios para que o cliente
acompanhe os dados da sua campanha, como impressões, cliques, custo por venda
(se o rastreamento de conversão estiver ativado). Com isso já é possível
avaliar seu investimento na ferramenta e a agência irá buscar melhorar o
desempenho e maximizar o investimento.”
Quem
paga mais aparece na frente Em partes. Apesar de o
leilão do Adwords funcionar por concorrência –quem dá um lance maior tem mais
chance de aparecer no topo – o valor é apenas um dos fatores. “Além do valor
que você está disposto a pagar por clique, o Google considera o índice de
qualidade do seu site para definir a posição do seu anúncio.
O
índice de qualidade usa fatores do SEO e da relevância do anúncio (se tem a
palavra-chave no anúncio, se direciona para uma página coerente, etc). O seu
lance mais este índice é que irão melhorar ou piorar a sua posição na página de
resultados da busca. Por mais barato e simples que seja o Adwords, ele ainda
deve ser visto como um investimento sério e por isso, ser monitorado e
otimizado constantemente”, salienta.
A
Redsuns é uma agência de comunicação digital com foco em performance
on-line.Especializada em criação de sites, gerenciamento de mídias sociais e
gestão de campanhas com links patrocinados, a empresa oferece soluções digitais
personalizadas para atingir os resultados desejados para cada cliente.
FERRAMENTAS SOCIAIS
CORPORATIVAS AUMENTAM PRODUTIVIDADE
Durante o segundo dia da Worldwide Partner Conference, a
Microsoft revelou os resultados de um estudo destacando a demanda existente por
parte dos funcionários por ferramentas de redes sociais corporativas em
empresas de todos os portes. De acordo com o estudo, 49% dos funcionários de
pequenas e médias e 45% dos funcionários de grandes empresas indicaram que o
uso destas tecnologias no local de trabalho tem aumentado a sua produtividade.
Essa demanda representa uma oportunidade significativa para os parceiros para
comercializar soluções sociais corporativas que facilitem a colaboração e
comunicação e permitam às pessoas trabalhar de uma forma que lhes é familiar.
"Há uma clara demanda por ferramentas sociais corporativas
em grandes empresas e PMEs. 39% dos funcionários de PMEs e 36% dos funcionários
de grandes empresas disse que seria capaz de fazer o seu trabalho melhor com as
ferramentas de colaboração social", disse Jon Roskill, vice-presidente
corporativo do grupo global de parceiros da Microsoft. "Na verdade, a
pesquisa revelou que os funcionários desejam tanto a rede social corporativa
que estão dispostos a pagar por elas. Isto representa uma enorme oportunidade
para os parceiros e estamos empenhados em ajudá-los a aproveitar esse
potencial. A Microsoft tem a experiência, as capacidades, visão e discernimento
para fazer o futuro de colaboração no local de trabalho uma realidade".
Diferenças no uso entre as PMEs e grandes corporações
Além de usar soluções como intranets e serviços de mensagens instantâneas, as PMEs são mais propensas a utilizar várias ferramentas sociais externas para fins profissionais. As grandes empresas, por sua vez, tendem a implementar poucas ferramentas sociais, sempre destinado-as a uso interno, tais como intranets ou vídeoconferência. De acordo com o estudo, enquanto o uso mais frequente por funcionários de ambas as empresasas visa à comunicação com os colegas de trabalho, os que estão em empresas menores costumam usar as ferramentas sociais de modo mais abrangente, para uma ampla gama de tarefas que inclui desde a comunicação com clientes, consumidores e fornecedores até a realização de pesquisas sobre esses públicos e seus concorrentes.
Além de usar soluções como intranets e serviços de mensagens instantâneas, as PMEs são mais propensas a utilizar várias ferramentas sociais externas para fins profissionais. As grandes empresas, por sua vez, tendem a implementar poucas ferramentas sociais, sempre destinado-as a uso interno, tais como intranets ou vídeoconferência. De acordo com o estudo, enquanto o uso mais frequente por funcionários de ambas as empresasas visa à comunicação com os colegas de trabalho, os que estão em empresas menores costumam usar as ferramentas sociais de modo mais abrangente, para uma ampla gama de tarefas que inclui desde a comunicação com clientes, consumidores e fornecedores até a realização de pesquisas sobre esses públicos e seus concorrentes.
As barreiras mais comuns para a adoção de ferramentas
sociais no local de trabalho
Apesar do entusiasmo dos funcionários com ferramentas para redes sociais corporativas, ainda existem algumas barreiras para a adoção desse tipo de solução. Para ambos os grupos, segurança e perda de produtividade foram identificados como os principais riscos, com 71% das grandes corporações e 60% das PMEs expressando tal preocupação.
Apesar do entusiasmo dos funcionários com ferramentas para redes sociais corporativas, ainda existem algumas barreiras para a adoção desse tipo de solução. Para ambos os grupos, segurança e perda de produtividade foram identificados como os principais riscos, com 71% das grandes corporações e 60% das PMEs expressando tal preocupação.
"A consumerização da TI mudou a maneira fundamental por
meio da qual as empresas se comunicam", afirma Rebecca Sizelove,
vice-presidente da Ipsos Public Affairs, responsável pelo estudo. "No
entanto, os responsáveis pelas decisões de tecnologia continuam a exigir uma
certa quantidade de informação em torno dos benefícios que tais recursos sociais
podem oferecer. Com o aumento do apoio organizacional a essas ferramentas,
prevemos que a produtividade e a colaboração vão continuar a crescer". (Redação
Adnews)
CONGRESSO BRASILEIRO DE LIVE MARKETING
O inédito evento, organizado pela Ampro (Associação de Marketing Promocional) e
que será realizado em São Paulo, entre os dias 29 e 30 deste mês apresenta a
programação e conta com convidados especiais como Patrick Flynn, diretor
técnico do Cirque du Soleil; Roberto Abdelmur , presidente da ETCO; Rachel
Denstone, compras da BRF; Marcelo Miranda, diretor de marketing da SKY;
Fernando Chacon, CMO do Itaú; Andrea Bó, diretora de marketing da Johnson
& Johnson; Roberta Medina, realizadora do Rock in Rio entre outros.
O congresso tem como objetivo posicionar o
mercado de live marketing, aprimorar a relação entre cliente e
agência e mostrar a evolução do mercado, fortalecendo o segmento que se utiliza
de um conjunto de ações estratégicas que hoje são essenciais para o
planejamento de marketing dos anunciantes.
O Congresso será formado por quatro
comitês: Live Marketing, liderado por Marcel Sacco e que tem o
objetivo de posicionar o negócio de live marketing no mercado e fortalecer essa
nova realidade e conceito; Legislação e Tributação, liderado por Paulo Foccacia e que irá
demonstrar como valorar os negócios de maneira tangível em mercados
competitivos; Relação Sustentável entre Cliente e Agências, liderado por Celio Ashcar Junior, que
visa valorizar as melhores práticas exercidas no mercado e desenvolver um
modelo de negócios, cuja premissa é o relacionamento sustentável entre o
cliente e a agência e Evolução do nosso Mercado e Pesquisa, liderada por Marcelo Heidrich que visa
demonstrar as tendências, visão de futuro, resultados, além de valorar estrategicamente
o potencial e a consistência do Live Marketing.
CONTEÚDO NACIONAL
DOBROU NA TV PAGA
A chamada Lei da TV Paga já começa a mostrar resultados cada vez
mais efetivos no ritmo de produção e exibição de conteúdo brasileiro no mercado
de televisão por assinatura.
A presença de programação nacional já dobrou no ano passado, de
acordo com informação disponibilizada pelo OCA (Observatório Brasileiro do
Cinema e do Audiovisual), em relatório anual da Ancine (Agência Nacional do
Cinema).
Aproximadamente 2.006 horas e 24 minutos de atrações brasileiras
foram exibidas em 2012, contra 1.000 horas e 11 minutos no ano anterior (2011).
Embora o estudo aponte o crescimento, cabe lembrar que a
presença de conteúdo nacional ainda é pequena nos canais da TV paga e representou
apenas 1,8% da programação de 2012.
SAMSUNG SUPERA APPLE
A Samsung é a fabricante de smartphones que mais registra acesso
à internet a partir de seus aparelhos, segundo dados da consultoria
StatCounter. A Apple figura na segunda colocação.
A
empresa de Cupertino lidera apenas nos Estados Unidos e Reino Unido. Em
números, os aparelhos Samsung representam 25,47% dos acessos. A Apple aparece
com 25,09% e Nokia, que liderava em 2012, figura com 22%.
O
mesmo relatório diz que o Facebook continua dominando os acessos quando o
assunto é rede social no mobile, 71,3%. Pinterest figura em segundo com 8,76%
dos acessos. Twitter aparece em terceiro com 6,54%.
No
Brasil, Apple figura com 15,94% dos acessos. Nokia aparece com 19,68% e
Samsung lidera com 34,61%.
CARACTERES DIVERTIDOS NO E-MAIL
MARKETING AUMENTA TAXA DE ABERTURA
Chamar a atenção
do cliente para que ele abra a mensagem é um dos grandes desafios do e-mail
marketing. Foi pensando nisso que a Akna, empresa especializada em soluções
inteligentes para relacionamento digital, disponibiliza a utilização de
caracteres diferenciados nos assuntos do e-mail, mais conhecidos como Fun Characters.
Fun Character é um recurso muito simples que possibilita
a criação de títulos mais criativos e chamativos através de ícones gráficos,
ajudando a instigar o interesse do leitor. Para pessoas que são mais visuais,
por exemplo, ter uma imagem destacando o assunto trará uma atração maior e,
como consequência disso, um crescimento das taxas de abertura.
“Disponibilizamos este recurso pensando em
ajudar os nossos clientes a obterem resultados cada vez melhores com e-mails
ainda mais atraentes”, comenta Lucio Boracchini, sócio-diretor da Akna.
Existem dezenas de caracteres especiais
suportados pelas caixas de entrada e a sua utilização não afeta a
entregabilidade do e-mail marketing.
A Akna atua no mercado desde 2005
oferecendo soluções inteligentes para relacionamento digital. Através de
produtos como e-mail marketing, pesquisa on-line e monitoramento pós-clique,
possibilita que empresas, dos mais diversos segmentos e portes, façam uma comunicação
digital individual e personalizada. A Akna está presente em toda a América
Latina, Estados Unidos, Europa e Austrália. Detalhes: http://www.akna.com.br.
700 LINKS DE CURSOS ONLINE GRÁTIS!
A Universia Brasil (www.universia.com.br)
inovou novamente e reuniu em um mesmo especial 700
links de cursos online totalmente grátis, oferecidos pelas
melhores universidades do mundo, como Harvard, USP, MIT, Washington Universit,
University of Michigan, entre várias outras.
A rede de colaboração universitária foi além e separou o material por cursos em
35 áreas diferentes do conhecimento, que passam por Economia, Engenharia,
Arquitetura, Artes, Design, Filosofia, Psicologia, História, Linguagens, Meio
Ambiente, Literatura, Música, Religião, entre várias outras.
De acordo com Alexsandra Bentemuller, gerente de conteúdo da Universia Brasil,
essa iniciativa visa ajudar a democratizar o conhecimento de qualidade.
“Estudar em uma das melhores universidades é um sonho de grande parte dos
universitários, mas nem todos têm condições de fazer isso. A Internet facilita
em parte essa tarefa e, nossa ideia foi ajudar o estudante reunindo grandes
cursos gratuitos em um mesmo material”, afirma ela.
A gerente ainda conta que a equipe da Universia Brasil levou
várias semanas para levantar todo material. “Foi um grande trabalho, mas da
forma que organizamos, separando as opções de cursos por área de interesse,
facilita muito para o internauta, que entra na área de interesse e lá e pode
escolher entre o curso e universidade de acordo com sua preferência”, diz
Alexsandra.
Para conferir o material preparado pela rede, basta acessar o portal da
Universia Brasil através do link http://noticias.universia.com.br/destaque/especial/2013/07/10/1035282/700-cursos-online-gratis-das-melhores-universidades-do-mundo.html.
Além disso, a rede oferece há um ano um especial que contém 101 links para
aprender qualquer idioma. Confira em http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/07/19/951774/101-links-aprender-qualquer-idioma-graca.html
LIVROS
. Gestão Estratégica de Pessoas - Atualmente, a prática de gestão por competências cresce a cada dia, em
todo mundo. Com o objetivo de debater sobre competências organizacionais e
individuais, o livro Gestão Estratégica de Pessoas, lançado pela editora
Elsevier, mostra como implantar na prática a gestão estratégica de pessoas,
utilizando como base o conceito de competências.
No Brasil, um decreto presidencial determinou, em 2006, que
a política para o desenvolvimento de recursos humanos no serviço público
federal seja pautada pelo conceito de competências, assim como ocorre nos
Estados Unidos. Lá, empresas consideradas de referência adotam competências,
tal como se observa por aqui. O livro promove uma discussão entorno das
perspectivas da gestão de pessoas no Brasil, organização do trabalho,
liderança, diversidade etária, transformações culturais, entre outros.
A obra, escrita por Bruno Rocha Fernandes, diretor de
pesquisa da ABRH-PR, debate como as competências individuais e organizacionais
se entrelaçam para produzir resultados junto às organizações. Além disso,
também explica como as competências devem ser utilizadas como fusões e
aquisições ou terceirização. Nesta obra, o leitor encontrará uma análise que
mostra que os resultados que a gestão por competências produz para empresas e
os cuidados para sua implantação.
“O livro é uma grande contribuição tanto para estimular e
oferecer suporte à reflexão acadêmica quanto para desenvolver a gestão de
pessoas nas organizações. Temos vários indicadores de que vivemos uma década de
grandes transformações no Brasil, particularmente no que se refere à relação
entre as pessoas e as organizações”, afirmou o autor.
. Terceira
edição do livro Matemática e Raciocínio Lógico - Este livro tem por
objetivo tornar o mais simples possível o estudo da Matemática e do Raciocínio
Lógico para aqueles que se preparam para concursos organizados pela Fundação
Carlos Chagas (FCC). Seja para aqueles que nunca gostaram, seja para aqueles
que não têm dificuldades com as Ciências Exatas, a consulta a esse título é fundametal
para quem planeja ser aprovado em um concurso público.
A obra traz a teoria necessária para a resolução das
questões de uma prova de maneira muito objetiva, pois sua proposta é a de
ensinar pela prática, por meio do raciocínio e da dedução, com o mínimo de
memorização. Até mesmo algumas fórmulas podem ser deduzidas de forma rápidas.
Com isso, o concursando vai para o dia da prova com a preocupação a menos,
pois, uma vez aprendido a usar o Raciocínio Lógico, não se esquece mais.
O autor preparou uma farta seleção de questões das provas
mais recentes, com gabarito resolvido de forma detalhada, inclusive com
soluções alternativas em alguns casos, e organizadas por nível de escolaridade
e prova. O livro é dedicado à banca examinadora Fundação Carlos Chagas (FCCV),
traz mais de 200 questões das últimas provas, resolvidas de forma detalhada,
sendo que algumas possuem mais de uma solução. As provas estão agrupadas pelo
nivel de escolaridade exigido. Contendo provas para cargos de nível
fundamental, médio e superior.
“Eis aqui uma proposta inovadora de aprendizado de
Matemática e Raciocínio Lógico, que tem como objetivo o seu êxito em concursos
públicos”, afirma o autor.
. História indígena vira livro infantil - A cultura oral
indígena brasileira acaba de ganhar um aliado a sua perenidade com o livro
‘Guaynê derrota a Cobra Grande – Uma História Indígena’, do escritor amazonense
Tiago Hakiy, descendente do povo sateré-mawé. O texto foi o ganhador do 9º
Concurso Tamoio de Textos de Escritores Indígenas, promovido em 2012 pela
Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) em parceria com o
Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual (INBRAPI). Agora,
com sua publicação pela Autêntica Editora, a lenda pode ser conhecida por
crianças de todo o Brasil.
O livro conta a história do guerreiro mawé
Guaynê e sua vitória sobre a grande Moi, uma cobra maligna que apavorava seu
povo. Apaixonado pela filha do chefe da tribo, a bela Tainá, Guayné ainda não
tinha tido coragem de pedir a mão dela quando a terrível cobra captura seu
grande amor. Valente e destemido, ele se lança ao rio para resgatar a jovem e
provar sua bravura.
As ilustrações em aquarela de Mauricio
Negro, ricas em cores vibrantes, representam em detalhes a fauna e a flora
brasileiras, bem como os objetos, a culinária e os hábitos de um povo
ribeirinho que vive na floresta. O texto de Tiago Hakiy, acessível às crianças,
introduz o pequeno leitor não apenas à cultura e aos valores indígenas, mas
também a seu vocabulário. Ao final, há um glossário, que explica termos
típicos, como tarubá, pajé, mauary, perau e muitas outras
palavras.
43%
DOS EMPREENDEDORES BRASILEIROS SÃO MULHERES
Com o passar dos anos as mulheres conquistaram seu espaço na sociedade: o
direito a estudar, ao voto e espaço no mercado de trabalho. Essa conquista
mostrou a força e a luta da mulher para garantir seu direito de voz. Hoje, o
que tem se visto na sociedade são mulheres em cargos antes ocupados somente por
homens. Muitas delas estão à frente de empresas, mostrando seu lado
empreendedor e dinâmico para comandar empresas.
Não é coincidência que a Feniub 2013, que acontece de 1º a 4 de outubro,
noCenter Convention, em Uberlândia, tem como tema “Mulheres Empreendedoras”. A
feira abordará assuntos como o pioneirismo da mulher nos negócios - desafiar
normas, superar preconceitos e fazer história; mulher empreendedora - poder e
influência; liderança feminina - perfil na gestão; as mulheres e a
humanização do mercado de negócios; negócios e família - a mulher em
busca do equilíbrio e a adaptação da mulher empresária nas mudanças de mercado,
tendo como tema central “Mulheres: Política e Negócios”.
Neste ano, a Feniub também recebe o XXIV
CIME -Congresso Ibero-americano de Mulheres Empresárias, instituído pela
Federação Ibero-americana de Mulheres Empresárias – FIDE
Mulher: espírito empreendedor
Dados do Sebrae/MG apontam que as mulheres representam 51% da população
brasileira e somente em Minas Gerais esse número é de aproximadamente 10
milhões. Além disso, a pesquisa da entidade mostra que as mulheres administram
aproximadamente 33% das micro e pequenas empresas mineiras. Isso confirma que o
empreendedorismo feminino cresce cada vez mais.
Foi o espírito empreendedor de Mary
Aguiar, fundadora do Colégio São Paschoal, que fez do pequeno colégio, que
iniciou suas atividades com apenas oito alunos em 1973, a se tornar uma
instituição com cerca de 1400 alunos e quatro unidades na cidade de Uberlândia.
“Tudo começou aos poucos. Já em seu
primeiro ano de funcionamento a Escola apresentou uma excelente aceitação
mercadológica, pois iniciou suas atividades com oito alunos e terminou o ano
letivo com 36 estudantes matriculados e frequentes, crescimento este, que foi
acentuando com o passar dos anos. Com certeza são 40 anos de muita dedicação,
luta e empreendedorismo”, afirma Mary.
Para a empresária Valéria Cunha, proprietária da Pirâmide, Plano de Assistência
Familiar, as mulheres vêm ganhando espaço no mercado de trabalho e alcançando
posições de destaque na política. “Elas procuram o acesso a informação e estão
cada vez mais escolarizadas.
Quando a mulher decide sair do ambiente
doméstico abrindo um negócio, elas não querem só complementar a renda ou uma
independência financeira, elas criam um negócio de sucesso e se mantêm no
mercado”, comenta. Há 22 anos no mercado, Valéria conta que foram muitos os
desafios.
“Foram vários desafios encontrados sendo o
mais relevante o serviço póstumo. Ninguém quer ‘comprar um caixão', não temos
muito preparo para lidar com a morte. Outra barreira foi a cultura
organizacional, no processo sucessório, em uma empresa basicamente familiar,
lideradas anteriormente por homens. Isto fez com que eu procurasse fazer outra
faculdade escolhendo um curso de Administração, para poder colocar tudo em
prática e, posteriormente, um curso de Direito”, conta Valéria que ainda
acrescenta: “o empreendedorismo é caracterizado por uma capacidade
deidentificar oportunidades e criar algo inovador num ambiente desafiador
comvários riscos. A mulher empreendedora é persistente nas piores
adversidadesencontradas. Ela não sofre no seu negócio, ela não tem medo, muda
sempre que for preciso. Sua ação é rápida, ela não deixa para depois. Tudo vale
à pena”, afirma a empresária.
Números
Nacionais
Um estudo realizado em 2010, pela Global
Entrepreneurship Monitor (GEM), aponta que as mulheres representam 49,3% dos
empreendedores brasileiros, isso significa que 10,4 milhões de mulheres estão
comandando suas empresas.
De acordo com dados do Sebrae, de cada 100
Empreendedores Individuais (MEI), 45 são mulheres. E cerca de 61 mil delas
estão à frente de uma franquia, que fatura até 32% a mais do que as lojas
gerenciadas por homens, segundo a consultoria Rizzo Franchise, especializada
nesse tipo de negócio. ((Fonte: Portal Brasil / Sebrae)
EM QUEDA A INADINPLÊNCIA DE CHEQUES
A Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques feita
mensalmente pela TeleCheque registrou em junho uma queda no indicador de
inadimplência para essa modalidade de pagamento: o índice de inadimplência do
mês foi de 2,56%. Em maio, o índice de inadimplência dos valores em cheque
registrados pela pesquisa havia sido de 2,84%; em junho de 2012, 2,80%. A queda
acumulada no mês passado foi de 9,86% em relação ao mês anterior; e, de 8,57%
em relação ao mesmo período em 2012.
A principal causa da inadimplência levantada pela pesquisa permanece a falta de fundos, com 74,61% dos valores em cheques não liquidados. Os demais motivos foram: 9,77% em cheques sustados; 4,30% em cheques roubados ou furtados; 1,17% dos valores em cheques fraudados; e os 10,16% restantes, por outros motivos.
Entre as regiões brasileiras, o índice de inadimplência mais alto em maio permanece no Nordeste, com 3,26% dos valores enviados para liquidação. O Centro-Oeste agora ocupa o segundo lugar, com 3,16% (o indicador subiu 27,94% em relação ao mês anterior); a Região Norte está em terceiro lugar, com 3,05%; o Sudeste em quarto, com 2,35%; e a região Sul em último, com apenas 2,13% de inadimplência. Exceto pelo Centro-Oeste, que registrou alta no índice de inadimplência, nas demais regiões brasileiras houve queda com relação a maio de 2013.
Durante o mês, o valor médio nacional dos cheques emitidos foi de R$ 388,75. Houve uma pequena alta (0,65%) em comparação ao mês de maio (R$ 386,25). Em relação a junho de 2012 (R$ 335,98), a alta acumulada é de 15,71%.
Sobre a Pesquisa TeleCheque
A principal causa da inadimplência levantada pela pesquisa permanece a falta de fundos, com 74,61% dos valores em cheques não liquidados. Os demais motivos foram: 9,77% em cheques sustados; 4,30% em cheques roubados ou furtados; 1,17% dos valores em cheques fraudados; e os 10,16% restantes, por outros motivos.
Entre as regiões brasileiras, o índice de inadimplência mais alto em maio permanece no Nordeste, com 3,26% dos valores enviados para liquidação. O Centro-Oeste agora ocupa o segundo lugar, com 3,16% (o indicador subiu 27,94% em relação ao mês anterior); a Região Norte está em terceiro lugar, com 3,05%; o Sudeste em quarto, com 2,35%; e a região Sul em último, com apenas 2,13% de inadimplência. Exceto pelo Centro-Oeste, que registrou alta no índice de inadimplência, nas demais regiões brasileiras houve queda com relação a maio de 2013.
Durante o mês, o valor médio nacional dos cheques emitidos foi de R$ 388,75. Houve uma pequena alta (0,65%) em comparação ao mês de maio (R$ 386,25). Em relação a junho de 2012 (R$ 335,98), a alta acumulada é de 15,71%.
Sobre a Pesquisa TeleCheque
A pesquisa é feita com base nos valores das transações em
Reais, monitoradas pela TeleCheque nos segmentos de alimentação, automotivos,
calçados, combustíveis, educação, eletroeletrônicos, joalheria e bijouterias,
magazines e lojas de departamentos, máquinas e peças, material de construção, móveis,
decoração e artigos para o lar, produtos diversos, saúde, serviços diversos,
turismo, entretenimento e vestuário.
Essas transações se originam de aproximadamente 10 mil pontos
de venda distribuídos em 890 municípios do País; os estados onde a TeleCheque
não opera são: Acre, Rondônia, Amapá e Roraima, Tocantins, Mato Grosso do Sul e
Distrito Federal.
MÍDIA
SOCIAL PARA EMPRESAS: POR QUE NÃO A ENTENDEMOS?
Mídia
social para empresas é atualmente uma das tecnologias mais em evidência no
mundo dos negócios, o que levou uma grande quantidade de empresas e
organizações a entrarem nessa onda.
Mas,
hoje eu não quero falar sobre essa evidência e sim, olhar seriamente para onde
está o valor das mídias sociais das empresas, e porque é tão disruptiva, de tal
forma que muitas das empresas ainda não a entenderam de fato.
Mídias
Sociais – não interessa o tipo de empresa – é na verdade muito mal comunicada,
mesmo entre seus maiores defensores: mídia social, assim como o conceito de
“web 2.0?, no qual se baseia, não é novidade. Com certeza, o uso de mídias
sociais explodiu por volta de 2008, com a ascensão do Facebook e Twitter, entre
outros serviços, mas a mídia social é algo que permite às pessoas
compartilharem e colaborarem em comunidades virtuais, que temos feito desde os
primeiros dias da Internet em newsgroups, salas de chat e fóruns.
Muitos tipos de mídias sociais
Facebook,
Twitter, LinkedIn, Instagram, Pinterest, Foursquare… a lista é longa e se há
uma tendência clara nas mídias sociais hoje, é que o número de redes que
fazemos parte, continua crescendo. Há uma razão muito clara para isso: podemos
usá-las para fins diferentes, em momentos diferentes, para conseguir coisas
diferentes, e se conectar com pessoas diferentes.
Na
verdade, a escolha de uma rede social para qualquer conversação proporcionará o
contexto para aquela interação; muito parecida com a diferença no mundo real
entre encontrar um colega no escritório ou em um café de sua preferência.
Então, com isso em mente, por que tantas implantações de mídias sociais nas
empresas parecem buscar a criação de um único hub social de nossas interações?
Muitas conversas diferentes
Talvez
as mídias sociais nas empresas tentem criar um único hub, porque isso é mais
eficiente: afinal, continuamos reclamando de silos em grandes organizações que
impedem o bom fluxo de informações e levam a uma má tomada de decisão. Não é
verdade? Eu vejo dois problemas com o modelo de “single-hub”: em primeiro
lugar, como você evita a sobrecarga de informações; e em segundo lugar, a
tendência é que os funcionários tenham a capacidade de trabalhar em seus
próprios termos, ao invés de serem forçados a trabalhar apenas de uma única
maneira.
A
sobrecarga de informação é uma grande preocupação com as mídias sociais, levando
a temores de que estamos nos tornando desconectados do mundo real e ter
informações com um sinal baixo que enche de ruído nossos feeds no Twitter. Ou
nosso mural do Facebook. Ou na nossa caixa de e-mail… esta não é uma nova
tendência, na verdade, é uma parte da psicologia humana.
Agora
temos aqui um pequeno problema: gurus de mídias sociais e os fabricantes de
ferramentas sociais promovem o conceito de filtrar ativamente os nossos feeds,
ou a criação de vários feeds, para nos ajudar a ficar por cima do fluxo de
informações. O problema é que esta continua sendo uma relação totalmente
passiva entre nós, como consumidores de informação, e a massa de meios de
comunicação social que está tentando nos encher de informações, para, de fato,
nos “alimentar”. O próprio termo indica que estamos passivamente sendo
alimentados de conteúdo.
A
mídia social não é apenas uma unidade compartilhada com uma função de chat
embutida, nem uma maneira de curtir todos os posts fantasmas dos CEO´s; é uma
ferramenta para se conectar com pessoas que melhor pode nos ajudar a sermos
mais eficientes.
Muitas
vezes a mídia social da empresa é construída exclusivamente para que os
funcionários possam colaborar no trabalho, e ver o que todo mundo está fazendo.
Ou seja, a rede social é vista como um hub, onde os usuários e as equipes podem
criar pastas, guardar seus trabalhos e fazer edições on-line. Isto tem um uso,
certamente, mas deixa de considerar como as pessoas querem se conectar.
Quanto
a ver o que todos estão fazendo, por quê? Por que constantemente deve-se ser
exibido para nós o que pessoas distantes na empresa estão fazendo, quando isso
está afetando nosso próprio trabalho e nossa rede? Isso não é social, é ruído.
“Mas”,
você pode estar pensando, “pelo menos, ter um hub central significa que vai se
livrar de silos, certo?” Não tenha tanta certeza, você na verdade pode estar
criando mais silos, porque as ferramentas sociais corporativas estão
desconectadas dos fluxos reais de trabalho de seus funcionários.
Só
porque a informação é divulgada em uma ferramenta social da empresa, não
significa que ele realmente está sendo compartilhado de uma forma
significativa.
Em
particular, se você precisa se esquivar de seu fluxo de trabalho para ir e ver
se alguém tem falado na sua plataforma social, isto não é uma melhoria no
e-mail corporativo. Pior ainda, se as suas conversas são desassociadas de sua
informação, será suscetível a uma desinformação na hora de tomada de decisão.
Interno,
externo ou ambos?
Até
agora nós apenas olhávamos para as ferramentas de colaboração internas, mas há
outro lado, bem como: as mídias sociais externas que é onde seus clientes e
parceiros estão e é cada vez mais onde os meios de comunicação também estão.
Se
você quiser aumentar o envolvimento do seu cliente e parceiro, isso sem
mencionar evitar desastres de relações públicas, você precisa estar na ativa em
todos os canais sociais.
A
maneira que as ferramentas sociais corporativas são usadas significa que você
acaba tendo conversas com clientes no Facebook ou Twitter; seu departamento de
vendas utiliza Salesforce Chatter, e assim por diante.
O
problema é que, enquanto cada uma dessas ferramentas é ótima, elas não
conseguem conversar entre si, nem com seu abrangente hub social, ou para os
sistemas reais que fazem o trabalho, como o Office ou SAP.
Isso
significa que você não pode usá-la para lançar um processo, delegar tarefas, ou
atuar em conversas; e mudar contextos aumentam as chances de tarefas serem
descartadas.
Então
estamos condenados a um futuro de redes sociais fragmentadas, ou temos que
retirar toda a bagunça e começar de novo?
Deve ser integrada
Nós
precisamos considerar uma terceira opção, introduzir um leve toque de camada de
integração orientado a processos entre todos os serviços; lembre-se, nós não
queremos nos livrar deles, pois cada parte reflete como a organização deseja
trabalhar.
Ao
invés de tentar encaminhar todas as mídias sociais da empresa através de um
único hub, que acaba cheio de informações irrelevantes, a integração permite
que as ferramentas possam falar umas com as outras e permite que os fluxos de
trabalho passem facilmente entre eles.
Este
é um conceito muito diferente dos clones do Facebook que a empresa de mídia
social muitas vezes tenta ser, mas eu acho que isso é uma direção que vale a
pena. Nós continuamos ouvindo sobre a consumerização de negócios de TI; mas
isto não significa que temos de ter exatamente o que vemos no mundo do
consumidor final.
E-mail
e bate-papo da rede, entre outras ferramentas, começou na empresa (como
“ferramentas sociais”) e depois se espalhou para o mundo do consumidor. No
trabalho, temos de usar a mídia social não apenas para compartilhar nossos
bichos de estimação, alimentar nossas neuroses e ver o que nossos amigos
tiveram para o café da manhã: nós precisamos usar para fazer o trabalho.
Portanto, empresa de mídia social precisa assumir a liderança na definição e
não apenas como a mídia social pode ser usada, mas na criação de formas que vão
trabalhar juntas no futuro. (Artigo encaminhado por David Akka, CEO da Magic Software UK e
divulkgado pelo Adnews).
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