(Texto de Talita Scotto, jornalista e sócia-diretora
da Agência Contatto, especializada em Assessoria de Imprensa e Produção de
Conteúdo online e offline. www.agenciacontatto.com.br )
- Empresas,
profissionais liberais, marcas, prestadores de serviços, ONGs, artistas,
esportistas e personalidades públicas. O mercado de assessoria de imprensa é
amplo, mas ainda é sinônimo de dúvida para muitos que desejam ter uma
consultoria, no entanto, não compreendem como funciona o trabalho em sua
totalidade. Afinal o que uma assessoria de imprensa faz e como ela pode
ajudar micro, pequenas e médias empresas?
No linguajar popular, a assessoria de imprensa é responsável pelo
relacionamento entre o assessorado e a mídia, ou seja, ela faz o “meio de
campo” entre o cliente e os jornalistas que estão espalhados pelos veículos de
comunicação da cidade, estado ou país em que o cliente deseja potencializar seu
nome. A grosso modo, a assessoria de imprensa também é responsável por divulgar
marcas e empresas, a fim de torná-las conhecidas perante mídia e público.
Mais do que isso, o papel da assessoria de imprensa é:
- Cuidar da credibilidade da marca, da qualidade da exposição da
empresa ou profissional liberal;
- Cuidar do seu relacionamento com a mídia;
- Fazer gestão de crise, assim como diagnosticar notícias e
conteúdos que possam ser úteis para a imprensa;
- Estabelecer um relacionamento saudável com a mídia a fim
de abastecê-la com notícias verídicas e novas;
- Informar jornalistas sobre eventos, pesquisas e estudos que
contribuirão para a geração de notícias, etc.
Além disso, é a assessoria de imprensa que faz todo o atendimento
aos jornalistas que estão interessados em saber mais sobre determinada marca ou
serviço, fortalecendo a imagem do cliente e cuidado da sua visibilidade na
imprensa, pois é por meio da mídia espontânea que se conquista credibilidade e
destaque para a marca.
Vale frisar para qualquer interessado em ter uma assessoria de
imprensa, que ela não é o departamento comercial da empresa e tão pouco será
responsável por vender produtos e serviços. É errado procurar uma assessoria de
imprensa acreditando e responsabilizado-a pelo aumento das vendas ou faturamento
da sua empresa. A assessoria de imprensa não tem função comercial, embora isso
possa ser um dos objetivos e resultados durante o decorrer do trabalho, pois a
exposição também gera maior procura para sua empresa.
O trabalho da assessoria de imprensa é focado na publicação de
matérias em espaços editoriais, como jornais, revistas, portais, blogs, rádios
e TVs, onde não se paga para publicar uma notícia ou
reportagem e não se pede ao jornalista que publique o
material. Por isso, afinidade entre assessorado e assessor é fundamental para o
melhor diagnóstico do perfil do cliente e no seu potencial de gerar notícias.
Na prática
A rotina de uma assessoria de imprensa se divide em diversas
atividades, começando por: diagnóstico, objetivo e público-alvo a ser atingido,
planejamento e definição de pautas com o cliente, ações de imprensa, redação e
envio de releases, atendimento a jornalistas, follow-up com a imprensa,
agendamento de entrevistas e acompanhamento de pautas, clipping de notícias,
relatórios de atendimento final e arquivo de clipping.
Além das atividades básicas de uma assessoria de imprensa, muitas
vezes para complementar o trabalho habitual, a agência também se encarrega de
produzir materiais de divulgação que vão além da redação e envio de releases,
como vídeos institucionais e informativos, entrevistas ping-pong, podcast,
presskits e outras atividades que possam despertar interesse dos jornalistas.
Atingindo resultados
A Assessoria de Imprensa pode ser utilizada para diferentes portes
de empresas e segmentos, inclusive para micro e pequenas empresas. Para atingir
resultados satisfatórios na mídia é necessário:
- Estudar o histórico do cliente;
- Conhecer seus objetivos e público-alvo;
- Elaborar um planejamento de comunicação;
- Estabelecer critérios de mensuração de resultados e,
principalmente, o tempo médio dedicado para atingir metas
O mais comum praticado no mercado atualmente é trabalhar o cliente
na mídia por 1 (um) ano, porém, não é regra e cada caso merece seu diagnóstico,
pois existem diversos modelos de trabalho, como assessoria de imprensa para
feiras, eventos e seminários, ações pontuais de divulgação, lançamentos de
produtos, assim como ações em médio e longo prazo, e manutenção de imagem.
Construir uma reputação, criar “nome” no mercado, ganhar
visibilidade e exposição são fundamentais para qualquer empresa, independente
do tamanho ou segmento, principalmente numa era em que a concorrência só
aumenta, a presença digital se tornou obrigatória e a opinião do consumidor
final tem poder de influenciar milhares de outras pessoas.
Antes de contratar uma assessoria de imprensa faça algumas
perguntas, como:
- Qual o meu objetivo em contratar uma assessoria de imprensa?
- Onde estou e aonde quero chegar?
- Como gostaria que minha empresa fosse conhecida no mercado?
- Tenho poder de gerar notícias e dedicar tempo para isso?
Cuide da comunicação e visibilidade da sua empresa!
OS HÁBITOS DOS CLIENTES DE BANCOS
Pesquisa da Hibou
e PiniOn aponta, entre outros dados, que 42,5% dos entrevistados escolhem o
banco pela localização
A empresa de pesquisas e monitoramento
Hibou, em parceria com o PiniOn, plataforma que combina tecnologia mobile e o
crowdsourcing e capta a opinião a respeito de marcas e temas diversos,
levantaram dados sobre os hábitos dos clientes de instituições bancárias. A
amostragem alcançou 3770 pessoas com idade média de 29 anos. 60% são homens e
47% dos usuários são da classe A, enquanto 49% pertencem à classe B (somadas B1
e B2).
Apesar de o Brasil ter 39,5% de sua
população considerada “desbancarizada”, 43% dos entrevistados possuem conta no
Itaú; 34% possuem conta no Bradesco; 32% são clientes Banco do Brasil; 28% do
Santander; 22% da Caixa Econômica; 6% do HSBC e 2% do Citibank.
As duas principais razões que levam à
escolha de um banco são a localização da agência (42,5%) e a solidez da
instituição (28%). “A localização é foco por dois motivos: facilidade para
abertura da conta e proximidade para resolução de possíveis problemas, pois o
brasileiro já tem a expectativa negativa de em algum momento ter problemas com
o banco”, diz Ligia Mello, sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa.
Enquanto isso, 26% dos clientes escolhem
sua bandeira pela facilidade de operações por meios eletrônicos, e 19% pelo
banco ter agências alocadas em diversas regiões.
“Dos entrevistados que selecionaram apenas
localização como motivo da escolha, vemos que 39% não frequentam a agência e
32%, apenas uma vez por mês, o que denota que a proximidade está relacionada à
praticidade e não à freqüência”, esclarece João Paulo, do PiniOn.
Serviços
Dos serviços e produtos oferecidos pelos
bancos, a Conta Corrente é a grande porta de entrada do relacionamento,
atingindo 90% dos entrevistados. Conta poupança fica em segundo lugar, com 66%,
e cartão de crédito cresce como uma opção de ampliar a relação com o banco e
obter crédito, com 59%. Cheques são utilizados por 32% e fundos de
investimentos aparecem em 26% - demonstrando clientes antenados com
oportunidades.
A aquisição de seguros junto às
instituições está aumentando. Seguros de carros e vida são os mais contratados
(28% e 26%). Seguro para proteção de perda ou roubo do cartão é o 3º na seleção
dos entrevistados com 24%.
“Verificamos na pesquisa, através de quais
canais o cliente entra em contato com seu banco”, explica Ligia Mello. O caixa
eletrônico quase empata com o aplicativo de celular. São 66% tendo contato via
caixa eletrônico e 65% via aplicativos. 61% usam o site do banco e 38%, a
agência bancária.
21% dos entrevistados vão ao caixa
eletrônico duas vezes por semana e 47% informam que não costumam ir à agência
com frequência. 28% dos usuários acessam o Internet Banking todos os dias. “O
uso da Internet na soma das opções acaba sendo um canal campeão de contato,
seja no volume ou na frequência. A facilidade do acesso através da mobilidade
dos aplicativos para celular aparece com relevância nas opções de contato”, diz
Ligia.
O método de pagamento mais utilizado por
clientes de bancos é o cartão de débito (54%). Cartão de crédito é usado por
29%. O dinheiro aparece com apenas 10% e a utilização de cheques já é
quase obsoleta, com menos de 0,5%.
A Hibou é uma empresa especializada em
pesquisa de mercado e monitoramento. Da palavra francesa “coruja”, a Hibou traz
o significado do olhar além dos 180°.
A empresa tem como principal diferencial a
inserção dos resultados das pesquisas dentro do dia a dia do consumidor,
propondo muito além do resultado objetivo, sugestões de desdobramentos e
abordagens.
PDG, Gafisa e o grupo argentino de seguros
Sancor, são alguns dos clientes da Hibou, que oferece pesquisas qualitativas,
quantitativas; exploratórias; profundidade; de campo; duble de cliente;
deskresearch; datamining; e monitoramento de comportamento; presença de marca;
expansão de região (acompanhamento de plano diretor); expansão de mercado para
produtos e serviços; teste de produto e hábitos de consumo.
Sobre o PiniOn
Fundado em janeiro de 2013, o PiniOn é uma
plataforma que combina tecnologia mobile e o crowdsourcing, que capta a opinião
a respeito de marcas e temas diversos bem como insights criativos de seus
usuários durante o momento de consumo.
Por meio do aplicativo mobile, as empresas
oferecem aos usuários missões que geram recompensas aos participantes, de
acordo com a complexidade de cada atividade. O PiniOn possibilita que os
tomadores de decisão das companhias possam ter uma visão dinâmica e continua da
opinião dos consumidores e seus públicos, e fornece dados para as empresas que
podem ser decisivos na elaboração de suas estratégias .
A plataforma já conta com 17 mil usuários
cadastrados e mais de 70 mil missões aprovadas.
ENCONTRO DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
Recursos da Educação e seu
Emprego será o foco da palestra que o presidente do Tribunal de Contas de Santa
Catarina (TCE/SC), conselheiro Salomão Ribas Junior, fará no Encontro de
Profissionais do Magistério, dia 30 de agosto, a partir das 11h, no auditório
Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa do Estado, em Florianópolis.
O objetivo do evento, que será realizado em seis cidades catarinenses —
iniciou no dia 10 de julho por Rio do Sul —, é chamar a atenção da sociedade catarinense sobre a
importância da educação para o desenvolvimento equilibrado, para a necessidade
de valorização dos profissionais da área e para a urgência de se investir na
infraestrutura das escolas públicas (Quadro).
Segundo os organizadores, o ciclo de debates pretende reunir secretários municipais e gerentes
regionais de Educação e professores da rede pública
estadual e municipal. Em Rio do Sul, Itajaí, Joinville, Chapecó e Criciúma, a
abordagem do TCE/SC está sob a responsabilidade do auditor fiscal de controle
externo Moises Hoegenn, chefe de divisão de
Contas Anuais do Governo, da Diretoria de Controle da Administração Estadual
(DCE). Entre as informações repassadas, destaque para as referente às fontes de
recursos investidos na educação básica e como são empregados; a aplicação e o
retorno dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Básica e Valorização do Magistério (Fundeb) para o Estado e municípios e as
despesas com pessoal.
A promoção é da Associação Catarinense
de Professores (ACP) com o apoio institucional do Tribunal de Contas, do
Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), da Universidade do Estado de Santa
Catarina (Udesc) e da Prefeitura Municipal de Florianópolis.
Conforme a programação divulgada
pela ACP, além dos palestrantes do TCE/SC, está prevista a participação, do secretário de Educação de
Florianópolis, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, que vai
falar sobre “Educação como investimento”. No período vespertino, “O Papel do
Ministério Público na educação” será o tema da palestra dos quatro promotores
de Justiça que irão se revezar durante as seis cidades que sediarão os
encontros. A apresentação de encerramento ficará sob a responsabilidade do
professor Dr. Lourival José Martins Filho, com o tema a “Educação e sociedade:
cenários e desafios”.
Quadro: Locais dos Encontros
DATA
HORA
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NÚCLEO SEDE
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LOCAL / ENDEREÇO
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NÚCLEOS REGIONAIS PARTICIPANTES
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10/07/2013
10h
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Rio do Sul
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Centro de Eventos Norberto Frahn (Unidavi)
Rua Herculano Nunes Teixeira, 105 Centro – Rio do Sul
|
Caçador, Ibirama, Lages, Videira e
Rio do Sul.
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12/07/2013
10h
|
Itajaí
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Auditório da Univali (Portão D-4)
Rua Uruguai, 458 - Centro – Itajaí
Tel: (47)33417500
|
Brusque, Balneário Camboriú, Blumenau
e Itajaí.
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19/07/2013
10h
|
Joinville
|
Faculdade Cenecista (Cenec)
Av. Getúlio Vargas, 1266 - Anita Garibaldi – Joinville
Tel: (47) 34310900
|
Canoinhas, Jaraguá do Sul, Mafra, São
Bento do Sul e Joinville.
|
26/07/2013
10h
|
Chapecó
|
Clube Recreativo Chapecoense
Rua Mal José Bormann 163E - Chapecó
Te: (49)33222562
|
Concórdia, Joaçaba, Maravilha, São
Miguel d’Oeste, Xanxerê e Chapecó.
|
02/08/2013
10h
|
Criciúma
|
SATC – Rua Pascoal Meller, 73 – Bairro Universitário – Criciúma
Tel: (48) 34317570
|
Araranguá, Laguna, Tubarão e
Criciúma.
|
30/08/2013
10h
|
Florianópolis
|
Auditório Antonieta de Barros
Assembleia Legislativa – Rua Doutor Jorge Luz Fontes, 310
Centro - Florianópolis
|
Grande Florianópolis
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PROGRAMAÇÃO
DATA / HORA
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ATIVIDADE
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8h30 às 9h
|
Recepção e Credenciamento
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9h às 10h
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Solenidade de Abertura – Associação Catarinense de Professores
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10h às 11h
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“Educação como investimento”
Palestrante: Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz
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11h às 12h
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“Recursos da educação e seu emprego”
Palestrante: Representante do TCE/SC
|
12h às 12h30
|
Debate
|
12h30 às 14h
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Intervalo
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14h às 15h
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“O papel do Ministério Público na educação”
Palestrante: representante do MPSC
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15h às 16h
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“Educação e sociedade: cenários e cesafios”
Palestrante: Prof. Dr. Lourival José Martins Filho
|
16h
|
Encerramento
|
JORNADA DE CARDIOLOGIA
Cardiologistas e estudantes de medicina de
Ribeirão Preto e região já podem se inscrever para a XXXVI Jornada de Cardiologia –
Cardiologia de Consultório, que será promovida pela regional Ribeirão
Preto da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo – SOCESP – nos dias 26
e 27 de julho.
“O evento vai reunir alguns dos principais
especialistas em coração do Brasil, que vão atualizar os participantes sobre as
recentes evidências científicas e diretrizes”, afirma o presidente da Regional,
Dr. Paulo Cesar Grandini.
Os temas abordados
nos dois dias de encontro serão: HDL baixo; tratamento não farmacológico do
diabetes; controle da pressão arterial central em 24 horas; prevenção primária
e uso de estatinas e AAS; hipotireoidismo subclínico e risco cardiovascular;
doença pneumocócica; exames mais frequentes utilizados pelo cardiologista; e o
que o cardiologista precisa saber sobre atividade física. A programação
completa está disponível no site www.socesp.org.br.
Inscrições: (16) 3602-2276.
CUIDADOIS NA ESCOLHA DA FONTE DE
ALIMENTAÇÃO DE NOTEBOOKS
Em
geral, os notebooks chegam ao mercado consumidor acompanhados de apenas uma
fonte de alimentação. A chamada fonte convencional possui uma tensão de saída e
um único plugue de encaixe. O que muitos consumidores não sabem é que caso essa
fonte de alimentação venha a queimar ou necessite ser substituída, há dois
caminhos a seguir: adquirir uma fonte com as mesmas características da original
ou comprar uma fonte universal.
Segundo
Alessandro Pierezan, diretor da BBBaterias, loja
virtual especializada na venda de soluções para a área de energia portátil,
existem algumas diferenças importantes entre as duas categorias de fontes
de alimentação que muitas
vezes o consumidor desconhece.
No
caso da fonte universal, a principal vantagem, explica Pierezan, é a de que ela
pode ser utilizada para alimentar mais de um tipo de equipamento. “Elas são
desenvolvidas para o fornecimento de tensões diferentes (15V, 18.5V, 19V), e
também possuem pinos de encaixe distintos que funcionam em notebooks de marcas
variadas. Ou seja, o usuário pode usá-la para alimentar mais de um tipo de
aparelho”, explica.
Porém,
a tensão de uma fonte universal não possui a mesma regularidade do que a
encontrada em uma fonte convencional de boa qualidade, o que acaba por torná-la
menos resistente. Assim, as fontes universais são mais suscetíveis à queima por
sobrecarga e podem
danificar mais facilmente o notebook.
A
recomendação de Pierezan é de que quando for necessário substituir ou comprar
uma fonte de alimentação extra para o notebook, netbook ou ultrabook, o
consumidor opte por uma fonte convencional não-universal de boa qualidade.
“Fontes sem marca ou vendidas em mercados de leilão, geralmente são fabricadas
com componentes baratos, de péssima qualidade, e apresentam performance e
durabilidade abaixo do ideal”, finaliza.
A
BBBaterias iniciou as atividades há seis anos no Brasil, motivada pela carência
de empresas no ramo de baterias e fontes. Em pouco tempo tornou-se referência
no segmento de baterias
para notebook.
A empresa revende exclusivamente produtos da BestBattery e está em constante aprimoramento de sua loja virtual, de modo a tornar mais simples, rápida e segura a experiência de compra do cliente.
A
loja virtual da BBBaterias pode ser acessada pelo site www.bbbaterias.com.br
A
INTELIGÊNCIA DE MERCADO E A COMPETITIVIDADE
O sócio fundador do Bennion Group, Kent Potter, falou sobre
as diferenças entre as pesquisas e a inteligência de mercado para a
sustentabilidade econômica das empresas, no painel Inteligência Competitiva.
.
O pesquisador
norte-americano Kent Potter abriu a tarde de palestras do primeiro dia do 14º
Congresso Internacional da Gestão, maior encontro na área da Qualidade em nível
mundial. No painel “Inteligência Competitiva”, Potter apresentou a ferramenta
Business Competitive Intelligence (BCI), utilizada por empresas para antecipar
tendências e desenvolver inovações e ferramentas de gestão de maneira rápida e
eficiente.
De acordo com Potter, muito se fala sobre a estratégia do Oceano Azul, que prega a atuação de uma empresa em mercados pouco explorados, sem saturação e com poucos competidores.
De acordo com Potter, muito se fala sobre a estratégia do Oceano Azul, que prega a atuação de uma empresa em mercados pouco explorados, sem saturação e com poucos competidores.
Porém, mesmo que uma empresa
esteja em um “oceano vermelho”, cheio de tubarões, analisar o mercado de
maneira profunda garante que possamos conhecer nossos concorrentes, clientes e
antecipar movimentos de maneira que não sejamos alcançados tão fácil e
rapidamente em nossas inovações e processos.
“Dessa forma podemos saber
por que a concorrência utiliza determinados atributos e técnicas de marketing,
ou mesmo identificar um dado segmento sob o ponto de vista do concorrente,
sabendo como ele se comporta em determinado cenário”, explicou.
Para quem quer chegar ao Oceano Azul, a BCI é fundamental pois nesse patamar é necessário um conhecimento ainda mais profundo e detalhado do mercado, de uma maneira que a simples pesquisa de mercado não pode prover. “Os principais alvos da BCI são clientes, fornecedores, concorrentes e candidatos a fusão e aquisição, dos quais precisamos saber sobre habilidades específicas e intenções”, disse.
Nesse sentido, Potter elencou algumas diferenças importantes entre a pesquisa de mercado e a BCI, que é mais indutiva e, principalmente, preditiva. “Obter informações de pessoas é mais importante que obter hábitos e comportamentos na internet. Essas informações, por já terem ido a público, não podem mais ser antecipadas”, observou.
Para quem quer chegar ao Oceano Azul, a BCI é fundamental pois nesse patamar é necessário um conhecimento ainda mais profundo e detalhado do mercado, de uma maneira que a simples pesquisa de mercado não pode prover. “Os principais alvos da BCI são clientes, fornecedores, concorrentes e candidatos a fusão e aquisição, dos quais precisamos saber sobre habilidades específicas e intenções”, disse.
Nesse sentido, Potter elencou algumas diferenças importantes entre a pesquisa de mercado e a BCI, que é mais indutiva e, principalmente, preditiva. “Obter informações de pessoas é mais importante que obter hábitos e comportamentos na internet. Essas informações, por já terem ido a público, não podem mais ser antecipadas”, observou.
A BCI é utilizada de forma a
obter o cenário completo que permita que se antevejam as oportunidades: se
aproximando das pessoas de uma maneira que não as intimide, conhecendo o
público e as fontes de sua própria empresa; e obtendo informações externas com
seus contatos e os contatos de seus parceiros. Algumas das empresas que
utilizaram dessa metodologia foram Embraer, Alcoa, Dow, Areva, Phillips, entre
outras.
TÁ FICANDO DIFÍCIL.
Quem está
nesse mercado há algum tempo tem percebido a degeneração dele, ocasionada por
nossa falta de união por objetivos comuns.
Por um lado,
são agências cheias de espertos, que aceitam tudo, dizem sim a tudo, que viram
um jeito de ganhar grana de modo duvidoso, com argumento de quem não é
profissional e não está nem aí para quem é. Exploram mesmo os seus
profissionais e fazem qualquer coisa pra ganhar concorrências, aceitando coisas
que podem mesmo colocar em risco vidas. Nivelam-se, portanto, por baixo.
Por outro, os clientes despreparados,
júniores, alguns idiotas mesmo, desconhecedores do que é a atividade de marketing
promocional e seus requisitos básicos de atuação (imaginem o live marketing que é mais amplo no conceito e no
conteúdo), tomando toda e qualquer atitude nociva a seus trabalhos (ingênuos
que são, pois estão empresa, não são empresa.), em muito guiados pelos péssimos
exemplos dados pelas agências e profissionais dos quais falei acima, na busca
de descontos e ganhos, esquecendo de suas marcas e produtos.
De tanto apertar a gente e achar que podem
fazer dinheiro a nossas custas, e de tanto a gente deixar, algumas empresas e
clientes agora estão pedindo absurdos novos como: usar os equipamentos seus nos eventos no lugar dos orçados, substituir
profissionais específicos nos eventos por profissionais seus, colocar amigos e
conhecidos como show ou atividade (às vezes, também os artistas são
funcionários, eu hein!), retirar o fee da planilha, levar o pessoal que faz o almoço da empresa para
fazer o bufê dos eventos, dentre outras pérolas menos cotadas. E tudo isso
para… economizar. Ah!… entendi.
Huummm. E
aí, de quem será a responsabilidade se a TV pifar ou não se adaptar à
tecnologia que dela se precisa? E se a recepcionista que trabalha na empresa
não chegar no horário no evento ou desaparecer na hora do almoço, ou não
aguentar o rojão? Se o som da banda amiga for uma porcaria e ela só quiser
tocar seu repertório autoral? Ah!, e se a comida for horrível e você só souber
na hora porque não teve degustação…? E quem vai gerenciar isso de graça? Ah!,
alguém do cliente? Não? Ah!, já sei. As agências baratinhas, né. São elas que
dizem aos cliente: Isso é mole pra nós…. Deixa com a gente… Eles tão te
cobrando um absurdo…. Sem problemas.
E quando der
“caca” (não usei a palavra certa, que começa por “m” pra não chocar)? O cliente
vai assumir que foi ele quem mandou ser assim? Não, né. A ideia que vai ficar
para quem ver a “coisa feder” é que as agências é que são ruins, que contratar
agências não resolve, que nas agências não tem gente competente. Vejam. Eu
disse as agências. Sobra para todo mundo meu irmão.
O que eu
falei há algum tempo aqui que aconteceria está, de fato, ocorrendo. O nosso
silêncio às barbaridades dos clientes e a atuação das agências medíocres, de
fundo de quintal, que, no objetivo de ocupar espaço, vendem facilidades que só
são percebidas como mentirosas e nocivas quando morre alguém num evento ou dá
uma tremenda “cagada”, o que, graças a Deus por um lado e infelizmente por
outro, não acontece regularmente, estão colocando na cabeça do cliente que se
apertar a gente cede, porque o que essas agências cobram dá a impressão que a
gente rouba nos orçamentos e não que nossos custos é que são os reais e devidos
por contemplarem o que tem que ser feito de fato.
Aí, dirão os
apólogos dos coitadinhos: “Mas a gente tem que trabalhar, né?”.
Quem tem que trabalhar? Profissionais de
segunda que nada entendem do que fazem? Agências sem estrutura que funcionam na
casa do dono, sem custo agregado de infraestrutura, sem calcular time shit, e, portanto com um custo competitivo, mas sem resguardo
ou garantia para o contratante? Tem que trabalhar a custa do fechamento de
portas e do aviltamento do mercado? É isso?
Quando
abriram as portas dos custos sem parar fecharam as portas de agências que
queriam trabalhar de maneira correta. Tenho visto, com tristeza, agências
sérias fecharem ou passarem por terríveis problemas por conta desse tipo de
gente e suas atitudes.
Ora, quem
tem que trabalhar são os profissionais, remunerados condignamente. Mas eu
pergunto quem consegue isso sendo desvalorizado?
A criação virou coisa de segunda nas
agências, porque as agências de que falo acima não têm criação e as medíocres
tiram logo esse custo, como se criação não fosse, e não desse, trabalho, pra
“viabilizar” a planilha. Resultado: demissões em peso na criação de algumas
agências. Isso sem falar que, cada vez que a nossa “calça baixa” mais a gente
expõe o bumbum e aí os produtores é que ganham menos e trabalham mais, sem
falar nosplanner e atendimentos que estão sumindo das agências.
A omissão e
irresponsabilidade de alguns nos levará de volta à linha, pra baixo dela,
voltaremos a ser fornecedores e não agências. E isso interessa a quem? Pensem
bem.
A quem se coloca como agência de verdade e
vende inteligência e não TVs, gente, shows, comida, etc. A quem tem criação e
vende ideias que mudam tudo, planners que desenvolvem projetos, considerando a empresa, a marca e os
produtos, e, por fim, produtores de primeira a gerenciar projetos.
Muitos de vocês, em suas agências, já
vinham fazendo isso, mas, por conta de muito do que estou falando nesse texto,
dos clientes e das tais agências de fundo de quintal, estão pagando um preço
alto por tentar ser AGÊNCIAS DE LIVE MARKETING com toda grandeza profissional que esse
nome exige.
Esse meu texto, embora com o sugestivo
título de “Tá ficando difícil” é um alerta final. OCongresso Brasileiro de Live Marketing vai transformar-nos em Sindicato, vai
levantar discussões sérias com os clientes, que lá estarão, e muita coisa vai
mudar. Muita mesmo. Resta saber para quem.
Aos que quiserem continuar nessa de baixar
o preço e as calças: feliz above pra vocês. Aos que preferem o profissionalismo e respeitam o seu
trabalho, com grandes, médias ou pequenas estruturas enxutas, cobrando valores
condizentes com elas, mas conscientes do que fazemos e devemos entregar. Um
convite e uma frase sugestiva:
Convido-os a
nos impor como profissionais de um mercado promissor e que merece respeito e a
pensar como o Oliva, toda vez que quiserem nos colocar para baixo: “ Above é
pqp.”(Tony Coelho no Promoview)
TYSON GAY E ATLETAS PERDEM MILHÕES
O
mundo esportivo balançou após a polêmica sucessão de flagras de uso de doping
por nomes de ponta do atletismo mundial. Como era de se esperar, alguns
patrocínios começam a tirar seu time de campo, já que ninguém quer ver a sua
marca associada a atletas que trapaceiam o jogo para conseguir recordes,
vitórias e desempenho acima da média.
Ontem
a fabricante de material esportivo alemã Adidas anunciou a rescisão
do contrato de patrocínio com o velocista americano Tyson Gay, que no domingo
disse ter sido flagrado em um exame antidoping e que por isso não disputará o
Mundial de Atletismo de Moscou.
"Estamos
chocados com as últimas acusações. E mesmo se presumirmos sua inocência, até que
se prove o contrário, nosso contrato com Tyson está suspenso", disse o
porta-voz da Adidas, Oliver Brüggen.
Cabe
lembrar, que na maioria dos casos, as empresas possuem uma clausula em seus
contratos para o rompimento imediato com os esportistas nos casos de doping, e
a Adidas não é diferente. A fabricante patrocinava Gay desde 2005.A perda de
patrocínio pelo uso ilegal de substancias ou o comportamento inadequado, mesmo
em suas vidas providas, tem sido uma constante para os atletas nos últimos
tempos.
Em
fevereiro, o Adnews compilou uma lista de estrelas do esporte que perderam
prestígio, patrocínio e muitos milhões de dólares. A relação tem nomes como
Oscar Pistorius, Tiger Woods, Mike Tyson, Lance Armstrong, entre
outros. (Renato Rogensk, no Adnews)
MEMÓRIA, CHAVE DE BOAS PRÁTICAS
O professor da Fundação Universidade
Federal de Rio Grande (FURG) e diretor-técnico do Hospital Psiquiátrico de Rio
Grande, Lino Zanatta, falou no 14º Congresso Internacional da Gestão sobre os
mecanismos da memória no cérebro humano.
A manhã do segundo dia de programação do
14º Congresso Internacional da Gestão, maior encontro na área da Qualidade em
nível mundial, trouxe o médico psiquiatra Lino Marcos Zanatta. O diretor
técnico do Hospital Psiquiátrico de Rio Grande falou sobre o tema “O Cérebro
Nosso de Cada Dia”, explicando as razões pelas quais empresas e indivíduos,
muitas vezes, não conseguem implementar com sucesso práticas e condutas
necessárias para a obtenção de resultados positivos.
Para isso, Zanatta detalhou onde as
principais etapas da retenção de informações ocorrem no cérebro humano. Ele
enfatizou que nossa memória de trabalho, equivalente à memória RAM dos
computadores, não é a responsável pela fixação duradoura da memória, sendo
apenas suficiente para a realização de tarefas imediatas. “Por isso, dizer para
um colaborador que ele tem de mudar, ou o que ele tem de fazer, não basta. Há
comportamentos que estão automatizados em nós e é preciso intervir no início do
processo de fixação, ou seja, chamando a atenção e praticando a repetição, para
que novos hábitos sejam adotados”, explicou.
O Programa Gaúcho da Qualidade e
Produtividade (PGQP) tem a missão de promover a competitividade sustentável do
Rio Grande do Sul para melhoria da qualidade de vida das pessoas através da
busca da excelência em gestão. Criado em 1992, o PGQP tem como presidente do
Conselho Superior Jorge Gerdau Johannpeter e do Conselho Diretor Ricardo
Felizzola.
Considerado referência internacional, por
sua disseminação e capacidade de mobilização, o PGQP soma mais de 1,3 milhão de
pessoas envolvidas, com adesão de mais de 10 mil organizações associadas e uma
rede de 80 comitês setoriais e regionais, permeando o estado do Rio Grande do
Sul e diversos setores da economia gaúcha, com a capacitação de mais de 250 mil
pessoas nos fundamentos da qualidade. Fica localizado na Rua Washington Luiz,
820/302, em Porto Alegre (RS).
A NUVEM EM TEMPOS DE CRISE
(Por Felipe Munita) - As empresas começam a procurar novas
maneiras de economizar custos e despesas diante da crise econômica global.
Apesar dos déficits não impactarem violentamente no Brasil, especialistas dizem
que o País vive uma fase de desaceleração na economia.
Com isso, o empreendedorismo em Tecnologia
da Informação (TI) tem se tornado um aditivo importante na
viabilização de novas economias, levando as corporações a realizarem
alternativas de trabalhos e serviços de forma mais barata e eficiente.
Diante deste cenário, na qual as
instituições se munem para eventuais agravamentos econômicos, o cloud computing
surge com uma das opções de investimento. A modalidade oferece economias de TCO
(do inglês, Total Cost Of
Ownership) entre 10% e 40%,
devido principalmente a redução de ativos, servidores, licenças de software e
questões relacionadas à energia das máquinas.
Uma das vantagens da computação em nuvem é
o fato das empresas serem executadas com apenas alguns computadores e recursos
da Internet. Além disso, a localização não é o principal indicador do sucesso
ou fracasso de um negócio, já que a tecnologia pode ser usada a partir de
qualquer ponto.
O fator diferenciador da nuvem não é uma
questão puramente econômica, mas também de acessibilidade, segurança, tempo de
resposta e desempenho. O empresariado começa a esboçar uma confiança nos
serviços em cloud e enxergam que não é apenas modismo, porém uma evolução na
forma como gerenciam as suas informações.
Não bastando todos esses benefícios, o
cloud computing também promove às empresas a facilidade de ampliar o uso da
infraestrutura de TI e depois retroceder de acordo com as sua necessidade
atual. Trata-se da elasticidade promovida por este modelo, que evita gastos
desnecessários com máquinas que muitas vezes ficam ociosas e são utilizadas
apenas em períodos específicos de grande demanda das empresas.
A computação em nuvem abre novas
oportunidades para as empresas com acesso limitado a recursos, em momentos que
a economia mundial mostra sinais de taxas de crescimento menores, mas oferece
oportunidades para o uso de novas tecnologias aplicadas aos seus processos de
negócios internos e externos. Não há como negar: o modelo veio para ficar e
tende cada vez mais apresentar um ciclo crescente de possibilidades.
OS PORTAIS COMO EMPRESAS JORNALÍSTICAS
Um assunto que há muito é discutido no mercado da comunicação,
agora parece ter ganhado finalmente um desfecho. Isso por que um projeto de lei
aprovado pelo Congresso define, pela primeira vez no País, o que é uma empresa
jornalística.
O texto aprovado considera empresa jornalística "aquelas que
têm a seu cargo a edição de jornais, revistas, boletins e periódicos, ou a
distribuição de noticiário por qualquer plataforma, inclusive em portais de
conteúdo da Internet".
A atividade foi conceituada pela lei, por que a MP 610/2013 tem
como objetivo desonerar a folha de pagamento de diversos setores, incluindo o
jornalismo. A partir de 2014 as empresa jornalísticas vão trocar a contribuição
previdenciária de 20%, que incide sobre a folha, pelo pagamento de uma alíquota
de 1% sobre o faturamento bruto.
O que pode dar pano para a manga neste caso, e dependerá da
interpretação jurídica, será a atuação de portais que atuam no País, mas que
possuem participação majoritária de empresas estrangeiras. Isso tudo por que o
artigo 222 prevê a limitação de capital internacional em veículos nacionais em
no máximo 30%.
Cabe lembrar que portais estrangeiros, como Terra, BBC Brasil,
Reuters, Yahoo e outros atuam como empresas jornalísticas no Brasil sem nenhuma
limitação. (Redação
Adews, com informações do Tela Viva).
PARA EXCLUIR UM SÓCIO
PARA EXCLUIR UM SÓCIO
A união em forma de sociedade ainda é a
maneira mais eficaz de investir numa determinada atividade econômica, porém não
raramente surgem fortes divergências que prejudicam o exercício da atividade
econômica.
Pois bem, o Código Civil estabelece que a
maioria dos sócios, representativa de mais da metade do capital social, poderá
deliberara exclusão de um ou mais sócios que estejam colocando em risco a
continuidade da empresa, em decorrência de ato de inquestionável gravidade.
No entanto, é importante observar que, a
exclusão forçada de um sócio de uma sociedade não pode ser motivada tão somente
no desejo dos sócios descontentes.
Assim, a exclusão deve se dar mediante a
configuração de um motivo justo, tendo o legislador previsto as hipóteses em
que a exclusão se faz possível. E, neste sentido, em linha gerais, a exclusão deve
ser fundamentada nos interesses díspares, conflitantes e que coloquem em risco
à continuidade da empresa.
O Código Civil autoriza a exclusão do
sócio (i) que subscreve mas não integraliza suas
quotas na forma acordada no contrato social, (ii) que comete “falta grave no cumprimento
de suas obrigações”, (iii) que é acometido por incapacidade
superveniente, (iv) que é declarado falido, e (v) que tem suas quotas penhoradas e
liquidadas em processo movido por um credor pessoal.
Além disto, são três os requisitos para se
operar a exclusão extrajudicial de um sócio: representatividade de mais da
metade do capital social; a prática pelo sócio minoritário de atos de inegável
gravidade e a necessidade de previsão contratual para tanto.
O Código Civil,em seu intuito de proteger
a sociedade, que é seu princípio basilar no capítulo das sociedades, casou uma
excessiva burocracia para exclusão extrajudicial, prevendo ainda a necessidade
de realização de Assembleia ou reunião específica para deliberar a exclusão do sócio.
Sendo que, a convocação e o motivo da Assembleia devem ser noticiados ao sócio
passível de exclusão para possibilitar a elaboração de sua defesa e o seu
comparecimento em tempo hábil.
No entanto, se não houver no contrato
social da sociedade Cláusula que autorize a exclusão de sócio por justa causa,
ou se o sócio a ser excluído é majoritário, não se faz possível à exclusão por
mera deliberação social. Neste caso, é necessário o ajuizamento de uma ação
judicial.
Lembrando que, apesar de perder os direitos
de permanecer associado, o sócio excluído não perde o direito de, ao se
desligar da sociedade, receber valor pecuniário equivalente a sua quota parte
no capital social. A verificação do quantum que o sócio excluído tem a receber
da sociedade no momento de seu desligamento denomina-se apuração de haveres.
(Artigo escrito por Tatiane Gonini Paço, advogada e sócio do Gonini
Paço e Maximo Patricio Advogados).
CONCURSOS & PRÊMIOS
Sua
Melhor Receita - Dois
meses depois de ampliar sua linha de atomatados com o lançamento do Molho de
Tomate, a marca Cajamar, da Bunge Brasil, lança o concurso cultural voltado
para os consumidores e varejistas do Rio Grande do Sul, com foco em Porto
Alegre e região metropolitana.
Com o tema “Sua Melhor
Receita”, o concurso premiará com um fogão a melhor resposta para a pergunta
“Qual a sua receita de felicidade?”. Os consumidores da Grande Porto Alegre
poderão preencher o cupom da promoção nas 130 lojas participantes, de
varejistas como Irmãos Andreazza, Supermercados
Guanabara e Libraga Brandão, até o dia 30 de Agosto. O cupom deve ser
depositado nas urnas localizadas nas próprias lojas.
“O extrato Cajamar é líder de
vendas em Porto Alegre e com este concurso cultural, queremos gerar
experimentação do novo molho de tomate Cajamar, estreitar o relacionamento com
varejistas e consumidores, fortalecendo ainda mais a marca na região”, afirma
Patrícia Rodrigues, gerente da categoria de Atomatados da Bunge Brasil.
O recém-lançado molho de tomate
Cajamar tem o mesmo perfil sensorial do tradicional extrato de tomate da marca.
A novidade atende aos consumidores que desejam dar um toque especial às suas
receitas, com muito mais sabor, consistência encorpada e excelente rendimento.
CONCURSO DE STREET DANCE - Os organizadores do Rock in Rio mostraram dia 10, no
Rio de Janeiro, que querem mais uma vez surpreender o público. A 13ª edição do evento, que será realizada durante sete dias em setembro, terá, além de grandes
nomes da música nacional e internacional, um palco exclusivo para a apresentação de street dance.
Com cenário inspirado nas ruas de Nova York,
um grupo de dançarinos vai promover apresentações de diversos
estilos de danças urbanas. O palco terá ainda batalhas individuais e um
concurso.
A vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina, acredita que a nova atração vai agradar o público. “Com a
experiência que a gente já teve em Lisboa e Madri eu tenho certeza que vai ser
um sucesso absoluto. É um palco totalmente dedicado à dança. Afinal de contas,
quando a gente está no Rock in Rio o que a gente faz o tempo todo é dançar.
Música é dança, uma coisa está ligada a outra”.
A direção artística ficará por conta dos
coreógrafos Bruno Bastos e Miguel Colker. Para colocar uma pitada do gingado
brasileiro no evento, eles estão adaptando algumas coreografias, “Isso é
fundamental, a gente tem que se relacionar com o que é daqui e fazer as pessoas
brincarem e aprenderem coisas com isso”, ressaltou Medina.
Miguel Colker revelou que o grupo está focado
na apresentação. “A gente está preparando uma apresentação com muita energia.
Todo mundo tem que estar pronto. A gente espera atender os gostos de todo
mundo. No dia do heavy metal teremos coreografias mais pesadas”,
contou o diretor artístico.
O concurso é
categórico ao dizer que os concorrentes precisam passar por um treinamento
intensivo. “O Brasil tem muitos talentos, a dança urbana é recente. Quem for se
inscrever tem que se preparar bastante. O País inteiro vai se inscrever. Mas, a
grande recompensa é estar no Rock in Rio. Não vai ser fácil”, declara
Colker.
As inscrições para o concurso acontecem até
05/08 pelo site, onde
está o regulamento completo. É preciso baixar a música selecionada pela
produção, criar uma coreografia e enviar um vídeo. Haverá uma votação popular,
e os finalistas vão se apresentar durante o festival, em uma disputa com os
vencedores das edições de Madri e Lisboa.
O grupo de
dança vencedor receberá R$ 44 mil, segundo lugar, R$ 15 mil, e o terceiro, R$ 7
mil.
CONCURSO DE ARTE CONCEITUAL, DESENHO E ANIMAÇÃO NO
FACEBOOK
A Wacom Américas em
Espanhol em parceria com a
HOOK UP Animation lança, no Facebook, um concurso de talento latinoamericano em
Arte Conceitual, Desenho e Animação. Ele é baseado nos personagens e cenários
da famosa história A Epopeia
de Gilgamesh, a mais antiga da humanidade, escrita há aproximadamente 4000
anos pela civilização Suméria, a mesma que inventou a linguagem escrita. Os
participantes devem apresentar uma imagem com exploração de dois personagens da
peça ou uma situação envolvendo pelo menos dois personagens e um dos cenários.
Há seis personagens a escolher: Gilgamesh, Enkidu, Ishtar, Jumbaba, O Touro do
Céu e Homem Escorpião.
Todos estão convidados a participar e a concorrer a prêmios.
Os vencedores ainda poderão fazer parte da equipe realizadora dos personagens
do filme Gilgamesh – O Homem que não
queria morrer.
Quem pode participar?
Todos os artistas da área seguidores da página no Facebook Wacom Américas em
Espanhol e que cumpram as
condições de participação.
Quantas imagens podem apresentar?
Cada participante poderá apresentar apenas uma imagem, que
conterá as explorações de personagens e/ou a situação que envolva pelo menos
dois personagens e um dos cenários.
Onde podem participar?
Para participar acesse a página “A Epopeia de Gilgamesh”. Nela, os interessados encontrarão
todas as regras e condições do concurso.
Quais os prêmios?
O grande vencedor ganhará um ano como membro do Adobe
Creative Cloud. O segundo vencedor ganhará uma Bamboo Capture. O terceiro lugar
(eleição popular) ganhará uma Wacom Inkling. Eles também terão um lugar
especial no álbum “A Epopeia de Gilgamesh” na página Wacom Américas em
Espanhol.
CLOUD COMPUTING: MAIS SERVIÇOS, MENOS INVESTIMENTOS
Na X Conferência Anual de Tecnologias Empresariais, promovida
pelo Gartner no Brasil, o vice-presidente Distinguished Analyst na Gartner
Research, Gene Phifer, falou sobre o cenário da Computação na Nuvem,
distinguindo o que chamou de “propaganda enganosa” em contraposição à
realidade. Ele usou a expressão “cloud-washing”, referindo-se à lavagem
cerebral, para descrever a estratégia de marketing de alguns fornecedores que
vendem tecnologias antigas com o rótulo “nuvem”.
Phifer lembrou que a entidade considera computação em nuvem um modelo de computação baseada em serviços, escalável e elástica, compartilhando um conjunto de recursos para obter economia de escala, bilhetada pelo uso, baseada em tecnologias da Internet.
Um dos principais argumentos a favor da computação em nuvem é o ganho de eficiência, conceito econômico clássico de diminuição de custos unitários através da economia de escala. Assim, obtém um serviço de melhor qualidade por um menor preço do que seria possível obter por conta própria, com a possibilidade de aumentar rapidamente o consumo de recursos para se ajustar a um pico de demanda, e diminuir o consumo quando a mesma for menor.
A consequência é que o modelo de negócio dos provedores de serviços de nuvem exige uma busca constante por ganhos de escala. A beleza do cloud é que quanto mais clientes os provedores de nuvem conquistam, mais eles conseguem diluir seus custos, mesmo com investimentos significativos em aumento da capacidade instalada. A economia de mercado, a grande oferta e outras alternativas como self-hosting e colocation, levam os fornecedores a transferir para os clientes a economia gerada pelos ganhos de escala. Ou seja, preços menores por serviços melhores.
Os clientes da computação em nuvem, obtêm ganhos de eficiência. Este processo, segundo a consultoria IDC, levará à criação de 14 milhões de empregos nos próximos anos e à geração de US$ 1 trilhão por ano na economia.
Acompanhando o mercado, nós vemos esta teoria sendo aplicada na prática. Nos últimos 6 anos, a Amazon reduziu seus preços mais de 20 vezes, enquanto continuamente melhora seus serviços. O Google também tem reduzido o preço dos seus serviços de nuvem, que já saíram da versão beta.
A Microsoft não fica para trás, e os preços do Windows Azure só se movem , para baixo. Em muitos casos, os serviços custam menos do que a energia elétrica que seria consumida por servidores nas instalações do cliente.
Os preços estão de fato caindo e os serviços, melhorando. A questão que se coloca hoje é: como os usuários pretendem aproveitar estas reais oportunidades? (Fernando Correia, Arquiteto de Software da Benner Sistemas, no Adnews)
Phifer lembrou que a entidade considera computação em nuvem um modelo de computação baseada em serviços, escalável e elástica, compartilhando um conjunto de recursos para obter economia de escala, bilhetada pelo uso, baseada em tecnologias da Internet.
Um dos principais argumentos a favor da computação em nuvem é o ganho de eficiência, conceito econômico clássico de diminuição de custos unitários através da economia de escala. Assim, obtém um serviço de melhor qualidade por um menor preço do que seria possível obter por conta própria, com a possibilidade de aumentar rapidamente o consumo de recursos para se ajustar a um pico de demanda, e diminuir o consumo quando a mesma for menor.
A consequência é que o modelo de negócio dos provedores de serviços de nuvem exige uma busca constante por ganhos de escala. A beleza do cloud é que quanto mais clientes os provedores de nuvem conquistam, mais eles conseguem diluir seus custos, mesmo com investimentos significativos em aumento da capacidade instalada. A economia de mercado, a grande oferta e outras alternativas como self-hosting e colocation, levam os fornecedores a transferir para os clientes a economia gerada pelos ganhos de escala. Ou seja, preços menores por serviços melhores.
Os clientes da computação em nuvem, obtêm ganhos de eficiência. Este processo, segundo a consultoria IDC, levará à criação de 14 milhões de empregos nos próximos anos e à geração de US$ 1 trilhão por ano na economia.
Acompanhando o mercado, nós vemos esta teoria sendo aplicada na prática. Nos últimos 6 anos, a Amazon reduziu seus preços mais de 20 vezes, enquanto continuamente melhora seus serviços. O Google também tem reduzido o preço dos seus serviços de nuvem, que já saíram da versão beta.
A Microsoft não fica para trás, e os preços do Windows Azure só se movem , para baixo. Em muitos casos, os serviços custam menos do que a energia elétrica que seria consumida por servidores nas instalações do cliente.
Os preços estão de fato caindo e os serviços, melhorando. A questão que se coloca hoje é: como os usuários pretendem aproveitar estas reais oportunidades? (Fernando Correia, Arquiteto de Software da Benner Sistemas, no Adnews)
LIVROS
. Elsevier lança Processo Penal
Essencial - Processo Penal
Essencial, da editora Elsevier, é voltado para o público que presta concurso
público na área jurídica, como Polícia Rodoviária Federal e os Tribunais, e
precisa manter um estudo atualizado e objetivo no âmbito do Direito Processual
Penal. Ao longo das 320 páginas o leitor encontrará, além das noções
elementares do Processo Penal, o resumo dos temas fundamentais da matéria.
Ao final de cada capítulo, o autor apresenta uma bateria de
questões com gabarito, que abordam os assuntos tratados para, além de
sedimentar a matéria, dar tranquilidade ao leitor sobre qual linha de
raciocínio deverá ser utilizada na resolução de prova. Os exercícios foram
selecionados de provas já realizadas em todos os estados da Federação e para as
mais variadas carreiras.
“Este livro é o primeiro de uma série voltada para o público que
vem prestando concurso na área jurídica. Os textos vêm sempre ilustrados com os
mais recentes julgados dos tribunais superiores do país, além das divergências
doutrinárias”, lembrou o autor.
.Folheteen e Reisetagebuch- A Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping recebe
no dia 19 de julho, sexta-feira, às 19h30, o evento de lançamento dos livros em
quadrinhos Folheteen - Direto ao Ponto (Quadrinhofilia, 64 pág., R$ 40) e Reisetagebuch - Uma Viagem Ilustrada pela Alemanha (Quadrinhofilia, 160 pág., R$ 70), bate-papo e sessão
de
autógrafos com o autor José Aguiar.
Em Folheteen,
José Aguiar apresenta um estranho mundo habitado por irmãos chatos, pais
separados, amigos tapados e subempregos, que mais atrapalham do que ajudam.
Neste cenário vive Malu, uma adolescente que se sente sempre fora de contexto e
que busca a si mesma numa Curitiba imaginária. O livro narra uma nova história
sobre como pode ser dura ou adorável a vida de alguém que não sabe ir direto ao
ponto. O livro Folheteen -
Direto ao Ponto foi
viabilizado através da Lei do Mecenato Municipal da Fundação Cultural de
Curitiba, com o incentivo do Banco do Brasil. A obra é homenagem do autor aos
320 anos de Curitiba.
Reisetagebuch antecipa as atividades culturais referentes ao Ano da Alemanha no Brasil (2013/2014). No livro, José Aguiar apresenta um trabalho diferente dos já realizados pelo autor em quadrinhos: um relato ilustrado das viagens do autor pela Alemanha. Em alemão, Reisetagebuch (que em uma pronúncia aproximada fica “Ráize-tague-burrr”) significa caderno de viagem - tema principal do livro, que traz as impressões de José Aguiar sobre a Alemanha, onde esteve entre 2006 e 2008.
“O fato de estar longe de minha casa, num país de idioma completamente diferente, foi crucial para que eu tivesse um ponto de vista peculiar da realidade ao meu redor. Trago, sob um olhar contemporâneo, um pouco da Europa - uma Alemanha exótica e ao mesmo tempo familiar. Algo que só a linguagem do desenho, da ilustração, poderia expressar corretamente”, comenta o autor.
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