(Zenit.org) - A Assessoria de Imprensa da CNBB está recebendo inscrições para o VI Encontro Nacional de Jornalistas, que será realizado em Brasília (DF) entre os dias 7 e 9 de junho. Os participantes do evento deverão colaborar com a elaboração de um manual de redação e estilo. A assessora do Encontro será a jornalista Dad Squarisi, editora de Opinião do jornal Correio Braziliense.
Notícia
publicada no site da CNBB informa que o Manual elaborado deverá ser
adotado nas assessorias de imprensa e nos veículos de comunicação institucional
da Igreja no Brasil. O desejo é de que o subsídio possa auxiliar os redatores a
adotar certo padrão na forma e na linguagem utilizada nos textos jornalísticos.
A
carta convite e a ficha de inscrição foram enviadas para todos os bispos
diocesanos e auxiliares, com as orientações sobre como deve ser feita a
inscrição. Cada bispo deverá enviar formalmente uma carta indicando o
profissional que irá representar a sua diocese. As inscrições seguem até o dia
04 de junho.
PRÊMIO
ACAERT DE RÁDIO E TELEVISÃO
Já estão abertas as inscrições para o Prêmio ACAERT de
Rádio e Televisão, que destaca trabalhos de profissionais das emissoras,
publicitários e acadêmicos em comunicação.
Todas as informações estão no www.acaert.com.br
As inscrições vão até o dia 28 de junho.
Trechos Regulamento:
Conceito –
O Prêmio ACAERT de Rádio e Televisão é uma
realização da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão. O
objetivo da premiação é destacar e incentivar o talento e a criatividade de
profissionais e empresas que têm contribuído para a valorização do rádio e da
televisão, além da propaganda em Santa Catarina.
2 – Categoria/ Acadêmicos em comunicação
Serão premiados com o Diploma de Mérito da
Radiodifusão Catarinense os estudantes comprovadamente matriculados em
Instituições de Ensino Superior de Comunicação de Santa Catarina (jornalismo,
publicidade e propaganda, cinema, rádio e televisão), cujos trabalhos foram
produzidos entre 01 de junho de 2012 a 21 de junho de 2013.
- Melhor estudante apresentador TV
- Melhor estudante apresentador de Rádio
- Melhor VT estudante
- Melhor spot/jingle estudante
Destaque Especial –
Escola/Faculdade/Universidade – Prêmio Troféu ACAERT de Mérito Acadêmico da
Radiodifusão Catarinense, para a instituição catarinense com o maior número de
trabalhos inscritos (maior produção acadêmica)
As inscrições –
O período de inscrição dos trabalhos será do dia 19
de outubro de 2012 a 28 de junho de 2013. As inscrições são gratuitas.
Orientações para a inscrição:
- Imprimir e preencher ficha de inscrição
disponível no site www.acaert.com.br
Uma ficha para cada peça, trabalho ou candidato.
- Estudantes de Comunicação:
Os estudantes de comunicação deverão
apresentar comprovante de matrícula atualizado (segundo semestre de 2012). As
peças devem ser entregues junto com a ficha de inscrição em mídia DVD para
produção em vídeo e CD para produções em áudio, respeitando o critério de um CD
ou um DVD para cada peça.
Os finalistas do Prêmio ACAERT de Rádio e
Televisão serão conhecidos no final de julho de 2013. O anúncio dos vencedores
em cada categoria e modalidade será feito durante programação do Congresso
Catarinense de Rádio e Televisão, que a ACAERT promoverá de 07 a 09 de agosto
de 2013, no Costão do Santinho, em Florianópolis, Santa Catarina.
SÃO PAULO, CAPITAL DO CINEMA JAPONÊS
(Texto de Silvia Campolim, distribuído pela Agência FAPESP) – O bairro japonês de
São Paulo – Liberdade – tem sua origem estreitamente associada ao cinema
japonês e ao surgimento das salas de exibição de filmes na região – que
apresentavam produções tão diversas quanto histórias de samurai e da Yakuza (a
máfia japonesa), passando por melodramas e obras intimistas, consideradas cults por
cinéfilos e cineastas brasileiros.
Até meados do século
passado, a população imigrante e seus descendentes nikkeis haviam formado o
primeiro “bairro japonês” do centro, ao redor da rua Conde de Sarzedas, e
distribuíam-se por vários bairros da cidade, como Pinheiros, Campo Limpo,
Itaquera e Jabaquara. A ordem para que os japoneses deixassem suas casas,
durante a Segunda Guerra Mundial, no entanto, dispersou a população desse
primeiro bairro oriental. Esses imigrantes foram perseguidos e cerceados
durante o conflito mundial, por causa do alinhamento do Japão com a Alemanha e
os demais países do Eixo.
O livro do
antropólogo Alexandre Kishimoto Cinema Japonês na Liberdade conta
agora os detalhes dessa história. “A inauguração em julho de 1953 do cine
Niterói, na rua Galvão Bueno, uma sala de 1.200 lugares, foi responsável pela
formação de todo um comércio japonês na região, que amadureceu com o
surgimento, nos anos seguintes, de outras salas, como os cines Tokyo, Nippon e
Joia, nas imediações, dando origem ao que hoje conhecemos como Liberdade”,
afirmou Kishimoto, pós-graduado pela Universidade de São Paulo (USP).
O livro foi lançado
em março pela Editora Estação Liberdade, com apoio da FAPESP e da Fundação
Japão. Desenvolvido originalmente como tese de mestrado da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP), a obra do nikkei Kishimoto
trata da história dessas salas de cinema na Liberdade, de sua importância para
a comunidade japonesa e seus descendentes e para o público de cinema, críticos
e cineastas brasileiros, como Walter Hugo Khouri (1929-2003), Carlos
Reichenbach (1945-2012), Roberto Santos (1928-1987) e João Batista de Andrade,
entre outros.
“Eu tinha essa
memória de quando era criança, de ser levado por meus pais a algumas dessas
sessões nos cinemas da Liberdade, em companhia dos meus avós, isso já na década
de 1980”, disse o autor. Ele contou que teve a ideia da tese em 2003, ao
participar de um trabalho de organização de videotecas de filmes brasileiros em
escolas públicas da zona leste de São Paulo.
“Para obter os filmes
que rodariam nas videotecas tive de conversar com cineastas como Carlos
Reichenbach, diretor de Alma Corsária, e João Batista de Andrade,
de O homem que virou suco, e soube que eram assíduos frequentadores
daquelas salas na Liberdade, entre 1950 e 1960. Foi aí que percebi como esses
cinemas foram importantes não apenas para o público japonês, mas também para os
cineastas, críticos e cinéfilos da cidade de São Paulo.”
Diversidade garantida
A capital paulistana
era na época a cidade ocidental que recebia a filmografia japonesa mais
diversificada para exibição. O cinema japonês passou a ser conhecido no
Ocidente depois da premiação de Rashomon, do cineasta Akira
Kurosawa, com o Leão de Ouro, no Festival de Veneza, em 1951, e as
metrópoles ocidentais começaram a se interessar pela exibição de filmes
japoneses. Mas à maioria das cidades chegavam os filmes de samurai ou de época,
além das obras premiadas nos festivais internacionais, conta Kishimoto, no
livro.
Em São Paulo, a
história foi completamente diferente. Por ter uma concentração muito grande de
moradores japoneses e seus descendentes, desde os anos 1930 e 1940 eram comuns
as sessões de cinema japonês nos bairros onde residiam e em locais do centro da
cidade, como os cines Theatro São Paulo, o cine Odeon e o cine São Francisco. Com
a abertura do cine Niterói, Tokyo, entre outros, na região da Liberdade e o
sucesso das sessões de cinema japonês, os estúdios cinematográficos das
companhias japonesas abriram escritórios na cidade.
“Por essas
características, São Paulo recebia uma produção muito maior, menos filtrada e,
portanto, mais diversificada do que as obras enviadas às demais metrópoles
ocidentais”, disse Kishimoto, lembrando que não levou muito tempo para que
essas empresas japonesas transformassem essas salas de cinema em exibidoras
exclusivas de suas produções.
Inicialmente
frequentadas por japoneses e seus descendentes, elas foram, aos poucos,
atraindo cinéfilos, cineastas não nikkeis e críticos, como Paulo Emilio Salles
Gomes e Rubens Biáfora, que ao descobrirem tal diversidade passaram a escrever
sobre esses filmes nos jornais.
Kishimoto afirmou que
já existiam estudos sobre o cinema japonês quando definiu sua pesquisa de
mestrado, mas eles eram restritos. Focalizavam a importância dessas salas para
o público japonês ou tratavam da relação do público não nikkei, de cineastas,
críticos e cinéfilos brasileiros com a produção cinematográfica. “O meu desafio
foi buscar uma perspectiva que integrasse esses dois públicos e suas
experiências.”
Em seu livro,
Kishimoto contempla desde o trabalho dos projecionistas ambulantes, que no
final dos anos 1920 já percorriam as cidades do interior do Estado mais
povoadas pela colônia para apresentar as sessões de cinema – num período
marcado pela atuação dos pioneiros da exibição Masaichi Saito e Kimiyasu Hirata
–, até as salas de cinema da Liberdade, cuja programação repercutiu na produção
dos cineastas brasileiros.
“Essa influência foi marcante e pode ser
observada em obras como A hora e a vez de Augusto Matraga, do
Roberto Santos, inspirado em filmes de samurai de Masaki Kobayashi e Keisuke
Kinoshita, como Murmúrios do rio Fuefuki .”
O papel do cinema
japonês em São Paulo na pacificação da própria colônia também é abordado no
livro, tendo como pano de fundo o contexto político do pós-guerra e o conflito
entre derrotistas e vitoristas, uma vez que parte dos imigrantes não acreditava
que o Japão havia perdido a guerra (os vitoristas) e combatiam os que aceitavam
a derrota (os derrotistas).
“Essa divisão entre os imigrantes japoneses e
descendentes no Brasil durou quase dez anos e a hipótese que defendo no livro é
a de como essas salas (paralelamente a outros episódios) contribuíram para a
pacificação desses dois grupos.”
COMPETENCE EM SANTA CATARINA
Santa Catarina é um dos focos
de expansão do Grupo Competence nos próximos cinco anos. Para tanto, amplia
presença com a inauguração da nova filial em Florianópolis.
Rogério Caldana,
diretor Institucional e de Novos Negócios, e
responsável pela unidade, diz que o Grupo, com essa investida, se
qualifica como a melhor alternativa em construção e gestão de marcas para o
crescente mercado catarinense.
"Teremos como ênfase os
segmentos de moda e beleza, indústria, construção civil, produtos de consumo e
varejo", afirma, acrescentando que ainda neste primeiro semestre, o
portfólio local terá novidades. A gerente de atendimento, Mayara
Maróstica, coordenará operacionalmente a unidade de Florianópolis.
Caldana explica que a
partir de Florianópolis a agência atenderá os clientes Cassol,
Anjo Tintas e Continente Park Shopping. O executivo acrescenta,que os outros
shoppings do grupo Almeida Junior serão atendidos pela unidade de
Joinville que se estruturou, também, para fortalecer o núcleo varejo
- divisão especializada em construção e fortalecimento de marcas lideres
de varejo - e responsável pela gestão de mais 2.000 pontos de vendas no
Brasil.
Outros clientes com interesses
no mercado de Santa Catarina são Panvel, Paquetá,
Banrisul, Volkswagen Regional. (blog
do Fernando Vasconcelos)
PÓS
EM JORNALISMO CIENTFÍFICO
Abertas até o dia 31 as inscrições para o curso de pós-graduação lato sensu em Jornalismo Científico do
Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp).
O curso é
gratuito, tem duração de três semestres, com aulas às segundas-feiras em
período integral. O processo seletivo é composto por duas fases: a primeira,
com análise de texto e de currículo, e a segunda, com uma prova escrita, prova
de proficiência de inglês e entrevista.
O objetivo
do curso é capacitar jornalistas profissionais e cientistas para a divulgação
científica e reduzir a distância entre o conhecimento científico e o cotidiano
das pessoas.
Para o
cientista, essa é uma oportunidade de obter uma formação voltada à divulgação
de pesquisas, qualificação não contemplada pelos cursos de graduação. Para
o jornalista, o curso pode contribuir para a melhor compreensão do
processo de produção da ciência, assim como da política científica nacional.
Oferecido
pelo Labjor desde 1999, o curso é organizado em parceria com o Departamento de
Política Científica e Tecnológica (DPCT), do Instituto de Geociências, e com o
Departamento de Multimeios (DMM), do Instituto de Artes, ambos da Unicamp.
Os alunos
são incentivados a escrever reportagens e artigos, que são publicados em
veículos impressos e eletrônicos, e têm a oportunidade de desenvolver projetos
de divulgação científica com a bolsa do programa
Mídia Ciência,
da FAPESP.
O professor
e linguista Carlos Vogt, coordenador do Labjor e da Universidade Virtual do
Estado de São Paulo (Univesp), e o engenheiro Sérgio Robles Reis de Queiroz,
membro da Coordenação Adjunta de Pesquisa para Inovação da FAPESP, estão entre
os docentes.
As
inscrições pelo formulário disponível emhttp://www.labjor.unicamp.br/cursos/pos2013.
Detalhes: http://www.labjor.unicamp.br/cursos/informacoes_pos.htm
LATINO BEBE MAIS CERVEJA
O maior acesso da classe média à cerveja é um dos principais fatores do
aumento de consumo de bebidas alcoólicas na América Latina, aponta um estudo
conduzido pela consultoria Euromonitor International que identificou as
tendências deste mercado na região.
Segundo o levantamento, o consumo de cerveja padrão aumentou na América
Latina, mas caiu na América do Norte, onde os consumidores passaram a mostrar
preferência por produtos de linhas premium. No Brasil, porém, foi verificado o
crescimento da popularidade da cerveja artesanal com sabores únicos.
"A indústria de bebidas alcoólicas está expandindo para
além da cerveja tradicional, vinhos e espumantes através do aumento da
especialização do produto, da produção das linhas premium e da movimentação dos
produtores", afirma o gerente de estudos latino-americanos da consultoria,
Sean Kreidler. "A experimentação de sabores, a qualidade e a embalagem
devem alavancar a indústria em 2013 e são tendências que podem ser vistas em
quase todos os países da América do Norte e do Sul", conclui. (Propmark)
A DESGOVERNANÇA MUNDIAL DE SUSTENTABILIDADE
O professor titular
do Departamento de Economia da Universidade de São Paulo (USP) José Eli da
Veiga lançou o livro A
desgovernança mundial da sustentabilidade.Em seu livro, o autor reúne e analisa informações de várias fontes para apontar o descompasso entre a governança global do desenvolvimento e a governança ambiental global. O resultado disso, segundo ele, é a desgovernança.
José Eli da
Veiga também é pesquisador do Núcleo de Economia Socioambiental (Nessa) e
orientador dos programas de pós-graduação do Instituto de Relações
Internacionais (IRI-USP) e do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ).
BRASIL ECONÔNICO DEMITE E REFORMA
PROJETO GRÁFICO
O
jornal Brasil Econômico começou a circular
com seu novo projeto gráfico. A publicação, antes impressa em papel cor
salmão, agora aparece na cor branca e dá mais espaço para infográficos e
fotografias.
Além das
mudanças gráficas, o jornal passa a priorizar as análises e os textos de
colunistas, tendo como objetivo ajudar o leitor a entender as mudanças
econômicas e políticas e avaliar de forma mais profunda o cenário econômico
nacional e internacional.
Toni
Lourenço e Marcelo Glielmo, da agência Zoo, desenvolveram a campanha de
divulgação das mudanças. A produtora dofilme é a Enquadra Filmes.
Demissões
Recentemente, a redação do Brasil Econômico sofreu cortes em sua
redação. Ao todo, 24 jornalistas foram demitidos, reduzindo em mais de 50% o
corpo de funcionários da publicação em São Paulo. Os rumores sobre as demissões
e as negociações entre Ejesa, empresa detentora do jornal, os profissionais e o
sindicato tiveram início assim que o próprio jornal anunciou que chegaria
"de cara nova" aos seus leitores em pouco tempo.
3RD INTERNACIONAL CONGRESS
ON ANALYTICAL PROTEOMICS
O químico suíço Kurt Wüthrich, laureado com o
Prêmio Nobel de Química de 2002, será um dos palestrantes do 3rd International
Congress on Analytical Proteomics (Icap), que ocorre em São Pedro, no interior
de São Paulo, entre 28 e 31 de julho.
Organizado
pelo Instituto de Química (IQM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp),
o evento reúne pesquisadores das áreas de proteômica e química analítica. O
primeiro Icap ocorreu em Caparica, Portugal, em 2009 e o segundo em Ourense, na
Espanha, em 2011.
O programa
científico do 3º Icap inclui temas como análise global de proteína, proteômica
estrutural, novas abordagens analíticas em proteômica, aplicações práticas,
inovações na espectrometria de massa, abordagens computacionais, entre outros.
O prazo
para a submissão de resumos e para a inscrição com taxa reduzida é 24 de maio.
O evento ocorrerá no Hotel Fazenda Colina Verde, em São Pedro. Mais
informações:http://www.3icap.com.br/index.html.
CONTRA
A LAVAGEM DE DINHEIRO
(Zenit.org) - A Autoridade de Informação Financeira (AIF)
da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano assinou um acordo com a Financial
Crimes Enforcement Network (FinCEN), em Washington,
EUA, para fortalecer os esforços na luta contra as operações de financiamento
do terrorismo e contra a lavagem de dinheiro em âmbito mundial.
Conforme
comunicado da assessoria de imprensa do Vaticano, o acordo foi assinado por
René Brülhart, diretor da AIF, e Jennifer Shasky Calvery, diretora da FinCEN, e
promoverá a cooperação bilateral mediante o intercâmbio de informações no setor
financeiro.
"Esta
é uma demonstração clara de que a Santa Sé e o Estado da Cidade do Vaticano
participam de forma muito séria na responsabilidade de combater a lavagem de
dinheiro e o financiamento do terrorismo. O Vaticano está demonstrando que é um
parceiro credível internacionalmente e que está comprometido com clareza na
troca de informações para combater estes fenômenos mencionados".
A AIF
foi criada em 2010 e começou a operar em abril de 2011. É a autoridade
competente da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano para a informação
financeira e para a supervisão e regulamentação das suas obras financeiras.
O
comunicado informa ainda que a AIF mantém relações com organismos análogos de
outros países e jurisdições para a assinatura de acordos que reforcem a
cooperação bilateral na luta contra a lavagem de dinheiro e contra o
financiamento do terrorismo.
Até
agora, foram assinados acordos com os organismos da Bélgica, da Espanha, da
Eslovênia e dos EUA. Estão em andamento acordos com outros 20 países, a ser
firmados ao longo deste ano.
FOTÓGRAFO INTERNACIONAL RADICADO NO BRASIL
A
Getty Images, uma das maiores agências de fotografia do mundo, vai ter um
fotógrafo baseado durante 3 anos no Brasil. A partir deste ano o super premiado
Mario Tama, que atua com a empresa há 12 anos, vai se mudar de Nova York para o
Rio de Janeiro.
Apenas em 2006 ele recebeu seis prêmios, sendo três do Pictures of the Year, um dos concursos mais respeitados. Tama é jornalista formado pelo Rochester Institute of Technology e estava baseado em Nova York.
A Getty Images é líder mundial na criação e distribuição de conteúdo visual, clipes de filmes, música e produtos multimídia. Atende a clientes em mais de 100 países e é a primeira empresa para a qual profissionais da área de criação e mídia recorrem para encontrar, adquirir e gerenciar imagens e outros conteúdos digitais. Seus fotógrafos e imagens premiadas ajudam clientes a criar trabalhos inspiradores que aparecem diariamente nos jornais, revistas, campanhas publicitárias, filmes, programas de televisão, livros e websites mais influentes do mundo.
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