Uma medida comum para alavancar os
resultados é a busca e implementação de um bom sistema CRM – Customer
Relationship Management –, acompanhado de treinamento para o uso da ferramenta.
Mas muitas vezes, isto não é o suficiente para alcançar os resultados
esperados. O que falta nestes casos?
Na literatura, podemos verificar que
uma cultura voltada para o cliente implica em ter vendedores capacitados a
entender profundamente as suas necessidades, a perceber que em toda a
organização há sempre um esforço extra para satisfazer o cliente e ter um
“staff” bem treinado para ser colocado na linha de frente do atendimento
(cliente). Além disto, a satisfação dos clientes permeia continuamente a
melhoria dos processos.
Isto facilita a lealdade e retenção,
permitindo que a empresa rapidamente atenda às necessidades de sua clientela.
Para essa mudança cultural acontecer, tem que haver um extenso programa de
gerenciamento desta iniciativa – uma boa gestão de mudança. Todos devem estar
alinhados e entender aonde a empresa quer chegar, qual sua visão de futuro.
É importante existir um bom
planejamento de ações de comunicação e de treinamento em vendas consultivas e
na nova ferramenta, além de um extensivo programa de apoio aos líderes, por
meio de mentoria e coaching, para que estes conduzam esta mudança e sejam
exemplos de compromisso, de um novo modelo de gestão, mostrando onde querem e
precisam chegar.
Além disto, uma abordagem estruturada
de acompanhamento da prontidão para a mudança (ou seja, o quanto as pessoas
entendem os benefícios e objetivos da mudança e o quanto elas estão preparadas
para adotar esta mudança), é útil para corrigir as ações e aumentar as chances
de adoção do novo processo e sistema.
Novos modelos de comportamento devem
ser perseguidos, não só na força de vendas, mas em toda empresa. Os processos,
metas e bonificações devem estar alinhados. Todos devem entender que os
resultados dependem de cada área, que as informações geradas pelo novo sistema
servirão, principalmente, para guiar a empresa em suas decisões e estratégias. (Texto de Myrthes Weber Lutke – Coach e aconselhadora Biográfica, Diretora da Dextera
Consultoria. Formação em Coaching Senior pelo ICI (reconhecido pelo ICF) e
Biografia Humana (reconhecido pelo Goetheanum) pela Escola Livre de Estudos
Biográficos. Experiência com atendimento a altos executivos e profissionais
liberais e atuação em projetos de mudança na Gestão de Stakeholders.
Anteriormente atuou como executiva nas áreas de TI, Marketing e
Comercial. É membro do ICF (International Coaching Federation).
Disrribuído poelo BrandPress Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/22983.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGQH6KhZ)
PESQUISA MOSTRA DIFERENÇAS COMPORTAMENTAIS DOS CEOS
A divisão de Pesquisa da Hogan Assessments–
representada no Brasil pela consultoria Ateliê RH, distribuidora nacional
dos testes Hogan– publicou um estudo que mostra as principais diferenças entre
CEOs e profissionais que não ocupam este cargo de liderança nas empresas.A pesquisa foi realizada na Nova Zelândia, com base em três dimensões distintas: o “lado luz” da personalidade, isto é, aquilo que se evidencia no comportamento cotidiano destes executivos, seus valores e o “lado negro” -- quando suas características mais brilhantes tornam-se seus piores defeitos.
“Os CEOs não são como os mortais gerentes. São
muito mais ambiciosos, competitivos e confiantes do que qualquer outro
profissional. São focados em obter resultados, e obviamente, gostam de estar no
poder, de ter status e de estar no topo. Mais do que qualquer um de nós, os
CEOs são completamente voltados ao trabalho e são mais sérios que divertidos.
Eles são praticamente a representação da palavra foco”, afirma Roberto Santos,
sócio-diretor da Ateliê RH.
Características positivas
Em geral, os CEOs são pessoas estáveis, maduras,
competitivas, socialmente competentes, voltadas a resultados, um pouco mais criativas
e muito mais conscientes do momento em que se encontram do que qualquer outro
profissional. A partir de uma perspectiva evolucionária, isso faz muito
sentido – CEOS são pessoas que têm um enorme senso do cenário político, quem
devem conquistar e quem não pode ser derrubado tão facilmente.
Valores
Os valores dos CEOs também mostram uma mistura
entre estabilidade e mudança. Estes executivos são mais conservadores que a
maioria das pessoas –respeitam a hierarquia e a tradição mas, ao mesmo tempo,
são voltados a novidades e inovações.
As “subtribos” de CEOs
O estudo também classifica algumas “subtribos” dos
CEOs, ou seja, grupos de executivos que se assemelham por suas características.
Veja:
Os Alfas – Os CEOs “Alfa” são caracterizados
por um alto nível de energia e ambição, e são o grupo mais dinâmico. Eles têm
as características clássicas de um líder – são interessados em resultados,
status, hierarquia e pelas atividades comerciais de base da empresa. Também são
bastante criativos e inclinados ao risco. Esse grupo também possui
características que fazem com que sejam pessoas de fácil acesso, inspiradores e
hábeis na formação de alianças.
Os “Cérebros” – A principal característica
desses líderes é sua inteligência acima da média. Se os Alfas tiveram uma grande
contribuição do seu carisma e foco para chegar à liderança, os “Cérebros”
chegaram lá por serem mais espertos e por serem especialistas em seu campo.
Confiantes e bem comportados, são menos interessados em poder e posição
que os Alfas e mais atraídos por questões técnicas e comerciais. São bem
analíticos e focados. Algumas pessoas tendem a ter a imagem de que esses
líderes são tecnocratas.
Os Pragmáticos – Esses CEOs costumam ser
práticos, bastante realistas em suas visões, e até um pouco duros. São
menos sociáveis e mais reservados, e são pouco suscetíveis aos sentimentos das
outras pessoas, a hesitações ou a indefinição quanto a um número de
possibilidades. Eles não costumam ficar paralisados sem conseguir tomar uma
decisão, mas também não escolhem um caminho a seguir de forma precipitada. São
sensíveis e não gostam de se arriscar. Não são carismáticos como os Alfas e
podem ser considerados pessoas difíceis.
Os descarriladores
O estudo também levou a determinar os principais
fatores que podem atrapalhar a carreira de um CEO. De maneira geral, a pesquisa
identificou dois comportamentos que tiram estes executivos dos trilhos do
sucesso. Veja quais são:
Os arrogantes – pessoas cujo perfil se destaca
pela arrogância são –acredite– muito carismáticas, chamados de “líderes natos”
por algumas pessoas, e têm muita energia para o trabalho. Entretanto, em
situações em que se sentem ameaçadas, revelam seu pior lado: esperam admiração
e sucesso em tudo o que fazem. Se suas expectativas não são alcançadas explodem
em reações narcisistas. O excesso de autoconfiança conduz essas pessoas à
recusa em aceitar seus fracassos e erros, tornando difícil o aprendizado, além
de sobrar culpa para quem estiver por perto.
Ainda que esses CEOs atraiam muitas pessoas – afinal,
gostam de testar limites e aceitar riscos, por outro lado, o time tende, com o
tempo, a se cansar deles. Esses executivos têm dificuldade em gerenciar o seu
tempo, constantemente sobrecarregam seu staff e tomam atalhos.
Os melodramáticos – esperam sempre ser o
centro das atenções e são bons em chamar atenção sobre si mesmos. Eles têm um
bom perfil para carreiras que pedem uma intensa exposição pública com talentos
para a dramaturgia aplicada. Entretanto, esses profissionais também são
péssimos ouvintes, impulsivos e imprevisíveis; como gestores acabam não dando
espaço para seu pessoal brilhar, pois os holofotes precisam tem apenas um foco
– sua grandiosidade.
Como CEOs, esses profissionais tendem a ser
bastante carismáticos, e gostam de ser o centro das atenções. No viés negativo,
são descritos como péssimos gestores de pessoas, por exercerem grande pressão
na equipe.
A pesquisa, NBA íntegra, está no http://www.hoganassessments.com/sites/default/files/CEOs_Arent_Like_Us_R3.pdf
Sobre a Ateliê RH
Fundada em 2002, a Ateliê RH é uma consultoria
especializada em desenvolvimento humano e organizacional, e distribuidora
nacional dos três inventários baseados na metodologia Hogan, desenvolvida pelo
psicólogo americano Robert Hogan.
A empresa, que tem à frente o executivo Roberto
Affonso Santos, profissional com 30 anos de experiência em RH, vem realizando
trabalhos de coaching, assessment centers, desenvolvimento de equipes e
lideranças e apoio à gestão estratégica de RH em organizações no Brasil e no
exterior, como Johnson & Johnson, PepsiCo, Avon, Citibank, Dupont, Bunge,
Rede Globo, SABB (Coca-Cola), Novo Nordisk, C&A, Basf, Sara Lee, Lanxess,
Empresas Randon, entre outros. (Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/22982.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGUonJXJ)
SKYPE, BEST PRACTICE E CRIATIVIDADE
(Jorge Henrique Mújica no Zenit.org) - Ele se chama Eric Whitacre e
em 2010, alcançou um feito até agora jamais realizado: reunir um coro de 185
cantores de 12 países diferentes.
Narrando assim, não tem muita novidade.
A façanha foi a de que o coro era virtual e o meio utilizado foi o Skype. Os
mais de 3.000 vídeos que estão no Youtube marcam a proeza que, em 2012,
conseguiu reunir, desde seus próprios computadores, 3746 cantores originários
de mais de 70 países. Um dos mais recentes desafios foi um concerto ao vivo
pela web (http://www.ted.com/talks/eric_whitacre_virtual_choir_live.html )
As
possibilidades oferecidas pelas diferentes plataformas nas redes sociais estão
abertas ao talento de quem deseja aproveitá-las com suas próprias idéias. O
caso de Eric é emblemático, mas no âmbito católico também surgem algumas
iniciativas que conseguem explorar o Skype a partir de uma perspectiva
pastoral.
"Here2Pray
International» (http://here2pray.com/ ) nasceu em maio de 2011, no México. É uma comunidade de
jovens que rezam o Rosário diariamente usando o Skype (sistema gratuito de
conferência). Todos os dias, às 22:00 horas (horário do México), dezenas de
jovens de diferentes países se conectam para rezar aproveitando esta
ferramenta. A recitação do Rosário é seguida de uma reflexão evangélica com uma
breve pregação e termina com duas canções de adoração ao Senhor.
Se o
fiel não pode ir ao pregador, por que não trazê-lo por meio do Skype?
Foi também
em 2011 que um leigo australiano, ao constatar o vazio de formação em torno da
pastoral destinada a jovens adultos, se deu o trabalho de levar até a Austrália
sacerdotes que poderiam satisfazer essa necessidade.
Mas
convidar um orador para viajar de um país ao outro, inclusive para a Austrália,
implicaria muito trabalho e investimento financeiro. Foi então que pensou: por
que não trazer o público para ouvir o pregador? E assim nasceram as sessões de
formação via Skype, uma mistura de talentos on-line, como definido pelo próprio
Andrew Devereux.
"O
evento começa com uma oração e quando os convidados estão sentados só percebem
uma vela reluzindo em uma pequena imagem da Virgem de Guadalupe, e é quando o
orador, por sua vez, chama pelo Skype e faz sua aparição na tela", explica
Andrew. Depois disso, os hóspedes podem desfrutar de uma pizza caseira feita
por Angela, esposa de Andrew, e uma garrafa de vinho tinto, para facilitar a
"discussão do tema", diz Andrew.
Em
março de 2012 começaram algumas sessões regulares de formação oferecidas por
sacerdotes que trabalham na Polônia, Irlanda e Estados Unidos. E, embora não
seja uma bilocação, os esforços através do Skype proporcionam a formação de
jovens casais australianos. Certamente a fé e a espiritualidade são temas
importantes nessas reuniões, mas não são únicos.
Os
convidados são palestrantes de diferentes realidades culturais para que o
público se motive a usar seus talentos para a arte e a cultura, bem como para o
crescimento espiritual e para fomentar a evangelização.
"Poderíamos
dizer que é uma reminiscência das primeiras comunidades cristãs", diz
Andrew. "E, ainda que são Pedro e são Paulo não tenham utilizado a
tecnologia que temos hoje, é possível recriar a mesma intimidade para maximizar
os efeitos que o Espírito Santo quer fazer através de nós, os seus
instrumentos”.
Na
Mensagem para o Dia Mundial para as Comunicações Sociais 2013 Bento XVI
recordou que “Na realidade, muitas pessoas estão a descobrir – graças
precisamente a um contacto inicial feito on line –a
importância do encontro directo, de experiências de comunidade ou mesmo de
peregrinação, que são elementos sempre importantes no caminho da fé. Como
se pode notar, com um pouco de criatividade, Skype também oferece
possibilidades.
A logística é um processo de gerenciamento
estratégico da aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e
produtos. É parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa
e controla o fluxo e o armazenamento eficiente dos bens e serviços, desde o
ponto de origem, até o local de consumo, garantindo a integridade e qualidade
dos produtos. As principais atividades de apoio ao fluxo logístico são
armazenagem, manuseio de materiais, embalagem de proteção, abastecimento,
planejamento e controle da produção, tecnologia da informação e canal de
distribuição.
A logística empresarial pode ser resumida em três
importantes departamentos: logística de suprimentos, de produção e de
distribuição física. Em suas operações, algumas áreas têm papel fundamental
para o desenvolvimento integral do processo logístico. A armazenagem, trata do
empilhamento, deslocamento físico e condições de estocagem, de acordo com o
local e características dos produtos. A área de expedição é responsável pelo
despacho físico das mercadorias, do armazém até o local do transporte,
separação, contagem, carregamento apropriado e emissão de nota fiscal. O departamento
também considera o tipo de transporte apropriado em função das características
dos produtos e o transporte como depósito momentâneo da carga.
A área de transportes, por sua vez, realiza a
locomoção dos produtos da fábrica até o ponto de entrega final. A seção
seleciona o meio de transporte, de acordo com as características da carga, e
leva em conta custos, seguro de carga, concorrência e malha viária. Todo esse
processo tem início no departamento de planejamento e controle da produção, que
analisa todas as necessidades que envolvem o atendimento à produção, como o
que, quanto, quando comprar, estoque atual, capacidade de produção e previsão
de venda.
Atualmente, é imprescindível que profissionais de
diversos segmentos de negócios tenham conhecimentos básicos sobre planejamento,
execução e controle das operações logísticas devido à importância e abrangência
da logística empresarial. Os profissionais das empresas de varejo ou indústrias
que reabastecem o varejo não podem ignorar as operações ligadas à obtenção de
matérias-primas para produzir os itens necessários para os pedidos dos
clientes. O processo de distribuição, por meio dos canais até as prateleiras do
varejistas, ou ainda o comportamento do consumidor na tomada de decisões de
compra nos pontos de vendas (PDVs), são operações que influenciam a maneira de
se fazer negócios nas empresa.
A logística tem papel essencial na cadeia do varejo
e na expansão da parcela de mercado de bens e serviços oferecidos. Para que
todas as etapas do processo sejam cumpridas e se obtenha um resultado eficaz é
importante observar os pontos chaves, como movimentação de materiais,
qualidade e agilidade das informações, tempo de produção e de entrega, e custo.
Além disso, fatores como inovação, foco no cliente,
transparência, inteligência operacional planejamento, desempenho e agilidade na
tomada de decisões e resolução dos problemas devem ser observados.
Para atender as necessidades do varejo, ultimo elo
da cadeia que liga o fabricante dos produtos ao consumidor final, o Brasil
precisa também minimizar as perdas ocasionadas em decorrência dos problemas
logísticos, que somam R$ 160 bilhões por ano, de acordo com a Fundação Dom
Cabral. (Texto deHamilton Picolotti é presidente da Confenar –
Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da
Distribuição Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/22990.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGVZfpki)
INSCRIÇÕES PARA EXAME DE AVALIADORES
O edital para o Exame do Sistema Brasileiro de
Acreditação – SBA/ONA, que será realizado em 15 de junho próximo, já está
disponível no Portal da organização, assim como o manual do candidato e a
agenda para a terceira prova que acontece este ano. O exame busca avaliar a
capacidade de compreensão e interpretação das normas e instrumentos de
avaliação e é obrigatório para quem quer habilitar-se como avaliador do sistema
de acreditação ou precisa renovar a habilitação para continuar exercendo a
atividade, pois sua validade é de dois anos.
Para candidatar-se é preciso ter concluído o curso Preparatório de Avaliadores
SBA/ONA e obtido desempenho mínimo de 70% em cada atividade prevista na
proposta pedagógica do curso de formação à distância oferecido pelo ONA
Educare. A coordenadora do programa, Ione Fuhrmeister Roessler, recomenda aos
interessados que leiam com atenção todo o Manual do Candidato; procurem ater-se
às datas e horários definidos no cronograma e que testem seus equipamentos, além
de garantir o uso de computador ou rede alternativa, no caso de ficar sem
internet na hora da prova que é realizada online.
Agenda
Atividade
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Período
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Horário*
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Inscrição para o processo de seleção
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13/05/2013 à 24/05/2013
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Das 8hs do 1º dia às 18hs do último dia
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Matrícula
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27/05/2013 à 07/06/2013
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Das 8hs do 1º dia às 18hs do último dia
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Testes no Sandbox(ambiente da prova)
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10/06/2013 à 14/06/2013
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Das 12hs do 1º dia às 12hs do último dia
|
Prova on line
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15/06/2013
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Das 08hs às 12hs
|
Prazo para divulgação dos resultados
|
Até 4 semanas após a prova
|
|
CURSOS E PALESTRAS
. Histórias para Inclusão - O projeto Histórias
para Inclusão uma parceria entre o curso de Pedagogia da Faculdade Max
Planck e a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) Indaiatuba
completa, este mês, um ano de existência e, para celebrar a data, será
promovido um ciclo de palestras, nos dias 20 e 21, no Espaço Aydil Pinesi
Bonachella, com entrada gratuita e aberta a toda população; e um Laboratório de
Vivências Inclusivas para os alunos do curso de Pedagogia, no dia 22 de maio,
na própria faculdade.
O ciclo de palestras interdisciplinares
contará com a participação de quatro profissionais, sendo que serão realizadas
duas palestras por dia. Na segunda-feira, dia 20, os palestrantes convidados
serão: a fonoaudióloga Selma Domingues El Hage, que abordará o tema Interfaces
da reabilitação e educação especial; e professora Rosa Virgínia Wanderley
Diniz, que é coordenadora do projeto com a APAE e falará sobre Cidadania
e inclusão social da pessoa com deficiência; na terça-feira, dia
21, os temas abordados serão Deficiência Intelectual: Práticas e
Desenvolvimento, com o educador físico Paulo Longano Mesquita de Oliveira;
e Direitos da pessoa com deficiência, com o advogado Augusto Sérgio
Cruz de Toledo. Nos dois dias o evento terá início às 19h30. Informações: (19)
3885 9900 (Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/23011.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGRel4Te
. Reflexologia e Aromaterqapia
- A terapeuta complementar Ana Barbieri irá comandar dois cursos
exclusivos no ecomercado Avis rara, em Campinas. No dia 17 de maio, às 19h30,
será apresentado o curso Vivência: Reflexologia e Aromaterapia. O programa
inclui movimentos básicos da reflexologia para o relaxamento muscular, alívio
das tensões e do stress, além do estímulo à circulação através da massagem dos
pés.
Ana Barbieri, além de terapeuta complementar
especializada em Reiki, Radiestesia, Reflexologia, Terapias Florais e
Aromatologia, também é contadora de estórias, escritora e artesã.
Inscrições: (19) 3258-9924 ou spiralis@avisrara.com.br. (Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/22956.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGS2Pm1h)
ATUALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA - Terá início no dia 9 de junho o VIII
Curso Nacional de Atualização em Terapia Intensiva, promovido pelo Departamento
de Emergências Clínicas do HC-FMUSP, com transmissão pela Telemedicina da USP e
realização da Editora Manole.
O curso é voltado para médicos intensivistas,
emergencistas, anestesiologistas, cardiologistas, pneumologistas,
nefrologistas, infectologistas, cirurgiões, enfermeiros, fisioterapeutas,
estudantes de medicina, estudantes de enfermagem e estudantes de fisioterapia.
O livro “Medicina Intensiva – Abordagem
Prática”, que será lançado no dia 30 de junho, faz parte do material de apoio.
Organizado pelos Drs. Luciano Azevedo, José Paulo Ladeira e Leandro Taniguchi e
escrito por intensivistas especializados de todo o país, traz uma atualização
sobre as principais síndromes em terapia intensiva, contemplando de forma
direta seus aspectos diagnósticos e terapêuticos. (Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/22997.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGTAO5MJ
O PROCESSO DE DECISÃO
EM UNIVERDDADES PRIVADAS O processo de tomada de decisões em
IES, o envolvimento do corpo técnico-administrativo e os desafios na gestão e
posicionamento de mercado para as instituições de pequeno e médio porte são
alguns dos debates que terão destaque na grade do maior evento do setor de
ensino superior do país. O IES Management - Fórum de Práticas e Gestão em
Instituições de Ensino Superior acontece nos dias 11, 12 e 13 de junho, com a
participação de instituições de várias partes do Brasil.
(Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/22992.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGW4YBl8
Para Georges Bataille, o erotismo era “a aprovação da vida até na
morte”. O escritor francês, grande questionador dos rumos e da conduta da
humanidade, via no erotismo um ponto limite entre o natural e o social, o
humano e o inumano, que supera a descontinuidade própria do homem. Marco na
obra do pensador francês, o livro 'O erotismo', fora de catálogo há quase uma
década no Brasil, ganha agora nova edição pela Autêntica editora, com tradução
e apresentação de Fernando Scheibe. O volume ainda conta com um “Dossiê O
Erotismo”, do qual faz parte o registro pessoal do autor sobre o tema do livro,
e a transcrição de um debate, de 1957, em que figuras como André Breton, André
Masson, Hans Bellmer e Jean Wahl explicitam divergências em relação às ideias
do autor, acusado, entre outras coisas, de machista.
Na obra, Bataille apresenta uma reflexão sobre a importância
do erotismo nos aspectos fundamentais da natureza humana. O pensador francês mostra
como as formas do erotismo – o erotismo dos corpos, o erotismo dos corações e o
erotismo sagrado – substituem o isolamento do ser, de sua descontinuidade, por
um sentimento de continuidade profunda, próprio da morte.
De acordo com Fernando Scheibe, Georges Bataille definiu neste livro o
erotismo como o ápice da possibilidade humana: “Para Bataille, o ser humano é
um ser descontínuo. Nasce só. Morre só. O paradoxo é que se, por um lado,
queremos sempre conservar essa descontinuidade (tememos a morte), por outro,
sentimos falta da continuidade perdida ao nos percebermos como ‘indivíduos’
(desejamos a morte).
O erotismo é a dança, propriamente humana, que se dá entre esses dois
polos, o do interdito e o da transgressão. O interdito, a proibição, o mundo do
trabalho, da identidade, da conservação, da descontinuidade, torna o homem
humano. Mas também faz dele uma coisa. A transgressão do humano é o ápice do
humano.
O erotismo é a experiência interior dessa transgressão,
desse ápice: ‘Aexperiência interior do homem é dada no instante em
que, quebrando a crisálida, ele tem a consciência de dilacerar a si mesmo, não
a resistência oposta de fora’”.
Dividido em duas partes, o livro apresenta, na primeira, os diferentes
aspectos da vida humana sob o ângulo do erotismo, e, na segunda, estudos
diversos sobre o erotismo, que permeiam a psicanálise e a literatura.
A edição conta ainda com o prefácio de Raúl Antelo e com um estudo de
Eliane Robert Moraes, dois dos maiores conhecedores da obra de Bataille no
Brasil, além de três textos “inéditos” de Bataille sobre o tema e um debate que
se seguiu a uma conferência proferida por ele em 1957, intitulada O
erotismo e a fascinação pela morte.
Segundo Gilson Iannini, coordenador da Coleção Filô, em seu estudo sobre
o erotismo, Bataille extrapolou os limites da filosofia, abrangendo outras
áreas de estudo, e influenciou grandes pensadores de sua época: “O erotismo é
um livro de filosofia, mas também de literatura, de antropologia social, de
teoria da religião.
Talvez seja um livro sobre a economia política do gozo. Um livro que
marcou toda uma geração: não apenas nomes como Foucault, Barthes ou Lacan, mas
cada leitor anônimo, de todos os sexos e credos.
Um livro único, erótico, que suprime limites, que funde limites: entre o
livro e o leitor, entre a geração que se deixou marcar por ele e a geração que
hoje poderá reaprender o erotismo em sua radicalidade. Porque vivemos em mundo
que precisa de erotismo. De mais erotismo e não de menos. No sentido que lhe
empresta Bataille, em sua inutilidade soberana”.
Segundo livro da série FilôBataille, da Coleção Filô, O erotismo chega às livrarias
pela Autêntica em edição e projeto gráfico caprichados, com capa dura e duas
sobrecapas distintas, com imagens de obras de arte dos artistas plásticos Hans
Breder e André Masson, além de diversas ilustrações no miolo.
A primeira obra da série é A parte maldita - Precedida de “A noção de dispêndio”, em que Bataille
apresenta ao leitor um ensaio sobre o comportamento social do homem e sua
vocação para o excesso, hábito visto pelo pensador como a origem dos problemas
da sociedade moderna.
Os textos reunidos nesse livro são considerados uma das mais importantes
reflexões do século XX sobre o homem e sobre sua presença no mundo. As próximas
obras de Georges Bataille a serem publicadas pela Autêntica Editora são: A
experiência interior, Teoria da religião e Sobre
Nietzsche.
O download da capa em alta resolução e
as páginas iniciais estão no http://migre.me/ewUnp
Sobre o autor - Georges Bataille (1897-1962), escritor francês nascido em
Billom, produziu uma extensa obra que tran¬sita por vários domínios –
literatura, filosofia, antropologia, economia, so-ciologia, história da arte. O
erotismo, a transgressão e o sagrado foram os temas mais frequentemente
abordados pelo pensador. Entre seus livros mais conhecidos estão A parte
maldita, A literatura e o male A experiência interior, além do próprio O
erotismo.
Sobre o tradutor - Fernando Scheibe é doutor em Teoria Literária pela Universidade Federal de Santa Catarina, tendo defendido, em 2004, a tese Coisa nenhuma: ensaio sobre literatura e soberania na obra de Georges Bataille. Como tradutor, publicou, entre outros, Lugares para a história, de Arlete Farge (Autêntica, 2011), A Garagem Hermética, de Moebius (Nemo, 2012), e Os Companheiros do Crepúsculo, de Bourgeon (Nemo, no prelo).
Detalhes: www.autenticaeditora.com.br ou pelo telefone 0800 28 31 322 (Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/22980.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGTzqIVp
Sobre o tradutor - Fernando Scheibe é doutor em Teoria Literária pela Universidade Federal de Santa Catarina, tendo defendido, em 2004, a tese Coisa nenhuma: ensaio sobre literatura e soberania na obra de Georges Bataille. Como tradutor, publicou, entre outros, Lugares para a história, de Arlete Farge (Autêntica, 2011), A Garagem Hermética, de Moebius (Nemo, 2012), e Os Companheiros do Crepúsculo, de Bourgeon (Nemo, no prelo).
Detalhes: www.autenticaeditora.com.br ou pelo telefone 0800 28 31 322 (Fonte: http://www.brandpress.com.br/empresas/22980.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Novos_Press_Releases#ixzz2TGTzqIVp
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