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segunda-feira, 20 de maio de 2013

AVANÇO ESTRATÉGICO


O Brasil vive um momento inusitado na sua história. Houve um avanço considerável da posição brasileira no cenário mundial nos últimos anos – muito pela crise que passou como um tsunami nos gigantes Estados Unidos e Japão e se concentra agora em importantes países da União Europeia, como Espanha e Itália.


Na ordem interna, boa parte da população das classes D e E emergiram, engordando a nova classe média, o que fez explodir o consumo, mantendo o mercado interno aquecido. No entanto, a educação não acompanhou esse crescimento.

Continuamos com problemas crassos na qualidade do ensino público; baixa quantidade de jovens nas salas de graduação, principalmente em áreas estratégicas como ciência e tecnologia; além do pouco investimento em pesquisa. O impacto disso afeta diretamente a indústria e comércio: a falta de mão de obra qualificada no mercado de trabalho.



Para tentar conter as dificuldades e melhorar a formação do profissional brasileiro, o governo federal criou o Ciência Sem Fronteiras (CSF), um programa que visa a formação de jovens talentos em universidades do exterior.

Após uma visita da presidente Dilma Rouseff à Casa Branca, as principais universidades do planeta, Harvard e Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), anunciaram uma reserva de 1,5 mil bolsas de estudo integral até 2015 para estudantes brasileiros cursarem o doutorado completo. As bolsas serão financiadas pelo governo federal. No entanto, o inusitado da história: existe até agora uma baixa procura pelos cursos oferecidos.



Uma das dificuldades encontradas é a proficiência na língua. Os cursos exigem domínio do inglês, o que ainda costuma ser um entrave preocupante para profissionais brasileiros. Todavia, especialistas em línguas estrangeiras acreditam que o estudante que tiver nível básico de inglês precisaria estudar diariamente por um ano e meio para alcançar o patamar exigido pela seleção.




A presença de pesquisadores brasileiros nas principais universidades pode fazer o País avançar em áreas estratégicas para o crescimento econômico e colocar o Brasil na rota definitiva do desenvolvimento. Não se pode mais desperdiçar oportunidades como essa.
(Texto de Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do Centro de Integração Empresa – Escola (CIEE), da Academia Paulista de História (APH) e diretor da Fiesp. Diisrribuído pelo Portal da Propoaganda)

A ÉTICA NO DIÁLOGO E O BEM COMUM

(Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte no Zenit.org) - A sociedade sofre avalanches de todo tipo: escândalos morais no âmbito político, incoerências absurdas no mundo religioso, crises diversas nas relações familiares e a redução do trabalho à lógica do lucro.

Pode-se fazer uma longa “ladainha de avalanches” que distanciam a vida de sua compreensão como dom, oportunidade de experiências valiosas. Sem nenhum sentido de pessimismo, ao fazer essas constatações, ainda é possível, louvado seja Deus, construir um rosário de fatos e acontecimentos que dignificam pessoas, alavancam a construção de uma sociedade justa e solidária.

Existem ações de grande alcance, engenhadas com grande competência e espírito de solidariedade, que merecem constante reconhecimento e cotidiana divulgação, alimentando imaginários para que se tornem efetivas as convicções e condutas solidárias. E que a sociedade brasileira faça jus ao que canta, em verso e em prosa, de ser uma cultura marcada pela proximidade.

Contudo, é importante a consideração das condutas que geram prejuízos para se ganhar estatura no seu enfrentamento e, consequentemente, modificar cenários. Sobretudo o clamor dos mais pobres não pode ser desconsiderado nunca.

Essa sensibilidade não deve servir apenas para construir argumentos e promessas em campanhas eleitorais. Escutar os pobres e considerar suas urgências, atendendo-as com presteza e como prioridade, têm uma força educativa que, se não for alcançada, reduz as conquistas apenas a indicadores econômicos.

Esses números tornam-se insignificantes, pouco incidentes na vida dos pobres, quando não estão emoldurados por uma sensibilidade social e apurada consciência política que não é, obviamente, aquela partidária do cenário brasileiro.

Infelizmente, a consciência política partidária no Brasil é uma verdadeira lástima.  Basta verificar a grande quantidade de siglas que carregam de tudo e tudo negociam, a partir de interesses cartoriais e grupais.

Não menos, carregam também muitos que não têm competência para exercícios executivos e parlamentares, atrasando processos, burocratizando e retardando serviços para o bem comum.

A sociedade não pode ser regida estritamente pelas ideologias desses partidos, tantas vezes filosoficamente pouco lúcidas, eivadas, não raramente, de interesses mesquinhos, ferindo direitos intocáveis.

 A vida social tem que ser pautada pela mais alta consciência cidadã, para que políticos, executivos e tantos outros compreendam e ajam, de fato, não como mandatários, mas como servidores dos interesses daqueles que neles depositaram confiança.

Retomando as “avalanches” que transformam a sociedade brasileira, merece consideração especial a profusão de informações e opiniões difundidas nas redes sociais.

Pela internet, as pessoas podem se manifestar sobre tudo, mas é importantíssimo que o façam com responsabilidade, cada um reconhecendo o seu fundamental papel na construção de um mundo melhor. Aqueles que estão nos governos, nos serviços religiosos e humanitários, assim como os que se beneficiam destas ações, precisam redobrar a atenção para a exigência de ética nesse diálogo na web. Não se pode dizer e espalhar inverdades.

Na perspectiva das instituições, deve ser prioridade a manutenção de ouvidorias efetivas para que se saiba a opinião do povo sobre as ações dos governos, sobre os serviços religiosos e de entidades diversas, como uma prestação de conta social e indispensável diálogo numa sociedade que busca ser cada vez mais igualitária.

Assim, os políticos não podem tomar cafezinho com o povo e andar nas ruas apenas no tempo das eleições. Os religiosos, primando pela conduta moral ilibada, devem comprometer-se com as instâncias de participação e comunhão no exercício de sua liderança.

Os empreendedores não podem deixar de equilibrar seus interesses com aqueles da coletividade. Os formadores de opinião devem veicular mais a voz dos pobres. Neste caminho e com esta sensibilidade se garantirá a indispensável ética no diálogo que leva ao bem comum.

DOBRA O NÚMERO DE BVRASILEIROS COM ACESSO À INTERNET

 

Quase metade da população brasileira com mais de dez anos tem acesso à internet, indica um estudo divulgado nesta quinta-feira (16) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O percentual de brasileiros que navegam na web saltou de 21% em 2005 para 46,5% em 2011, o que significa que mais que dobrou o total de pessoas com acesso à rede no período.

 

Nas regiões Sudeste (54,2%), Centro-Oeste (53,1%) e Sul (50,1%), mais da metade da população tem acesso à internet. O maior crescimento do período, porém, foi registrado no Norte e no Nordeste, que em 2005 tinham um índice 12% e, em 2011, registravam 35,4% e 34%, respectivamente.

O Distrito Federal (DF) é a unidade da federação com os maior percentual de pessoas conectadas: 71,1% da população. Em seguida vêm os estados de São Paulo (59,5%) e o Rio de Janeiro (54,5%). Nos três casos, dobrou-se o número indivíduos com acesso à rede.

Celulares

Também dobrou o percentual de brasileiros que usam celulares, passando de 55,7 milhões de pessoas em 2005 para 115,4 milhões em 2011, o que representa um aumento de 107%.

Mais de 70% da população das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste usam os dispositivos. Nas regiões Norte e Nordeste, esse índice cai para 60,5% e 59,4% respectivamente, embora o aumento da população que usa celulares nessas duas áreas tenha sido de mais de 170%.

Os dados usados pelo IBGE fazem parte do levantamento Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal, feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2011.(Propmark)

 

BRASILEIRA,  AMERICANA  E MEXICANA  ANUNCIAM FORMAÇÃO DE GRUPO

As agências Unlike (Brasil), AMGW (Miami/ EUA) e UniMedios (México) se uniram para operar como uma das maiores empresas de planejamento de mídia e relações públicas das três américas (do Sul, do Norte e Central).

As três agências formam o grupo 3A (The Americas Agency Alliance) e representarão um faturamento de mais de US$ 80 milhões de dólares. Serão mais de 135 funcionários atuando para atender os clientes em seus respectivos mercados e em todo o mundo.


A aliança permitirá que as agências alinhem seus pontos fortes e ofereçam uma infinidade de serviços digitais, de marketing, relações públicas e serviços de mídia.


"Estamos posicionados para competir com todas as agências de renome na América do Norte e em toda a América Latina", afirma Edward de Valle II, CEO global da aliança recém-formada. "Com este acordo, também estamos assistindo nossos clientes através d a racionalização dos seus recursos, graças a uma atualização completa para nossas infra-estruturas gerais de escritório em Miami, Nova Iorque e na América Latina. Isso permitirá que os clientes acessem todos os nossos escritórios."


A AMGW é agora a agência digital, compradora de mídia e de relações públicas mais respeitada de Miami, com mais de 50 funcionários. A AMGW tem escritórios em Miami, Nova York, San Francisco (LSP), República Dominicana, México, Panamá, Venezuela e Colômbia.


Em 2012, a publicidade brasileira aumentou 12% no país. A Unlike está tomando esse crescimento como mais um passo, e estendendo-se para além das fronteiras do Brasil, agregando para a aliança, juntamente com seus 66 funcionários, conhecimento em mapeamento de mídia e estratégia, planejamento e compra de mídia.


"Isso marca um passo muito importante para a indústria da publicidade brasileira. Agora, o nosso país tem a capacidade de competir nos Estados Unidos”, enftiza Roberto Amarante, d iretor de estratégias da Unlike e do Grupo 3A.


Conhecida em todo o México por grande força em compra de mídia, a UniMedios é especializada em marketing digital, mapeamento de mídia, planejamento e compra, aliada com relações públicas. A empresa agrega 30 funcionários para a aliança.


"Ao unir formalmente forças, fortalecemos os nossos serviços para os clientes que buscam forte posicionamento pan-regional em Miami, México e Brasil, assim como Nova Iorque e outros mercados nas Américas", explica Mauricio Acuña, presidente da UniMedios.


Esta aliança permite que as três agências compartilhem as melhores práticas e aumentem a eficiência. Ao associar as contribuições, forças financeiras e serviços de mídia, as agências são capazes de oferecer um melhor serviço aos seus clientes em todo o mundo. (Fontes: Juliana Costa e Tatiana Marzullo Varges | A+ Comunicação | Portal da Propaganda)

CENTROS DE FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA


 


Lançada em Brasília  a Rede do Centro de Formação em Economia Solidária (CFES Nacional). Articulado nacionalmente pela Cáritas Brasileira, o CFES Nacional é um projeto da Secretaria Nacional de Economia Solidária/Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE), que teve início em 2009. Em 2013, a parceria entre a entidade e o governo que firmaram convênio até 2015, dá continuidade aos processos de formação.


 


O Seminário de Lançamento da Rede CFES contou com um painel que discutiu a temática Economia Solidária como estratégia de Desenvolvimento Sustentável com superação da pobreza.

 

A mesa, composta por Jean Pierre, da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE), Paul Singer, da Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES/MTE), e Ademar Bertucci, assessor nacional da Cáritas Brasileira, abordou os temas: desenvolvimento e pobreza; Economia Solidária e Políticas Públicas; e desafios da educação em Economia Solidária e as abordagens – territórios, redes/cadeias e segmentos.

 

Pierre, em sua fala, destacou que o atual modelo de desenvolvimento é pautado no individualismo, ou seja, no sucesso individual do ser humano. “O capitalismo só se sustenta se crescer pelo menos 3% ao ano,”disse.

 Fundamentado no exodesenvolvimento, conforme explicou Singer, o capital é o principal responsável pela geração da pobreza, pois cria uma sociedade marcada pela desigualdade. “Até hoje estamos lutando com a herança maldita do colonialismo.”

De acordo com Singer, a Economia Solidária é baseada no endodesenvolvimento que faz um processo contrário ao exodesenvolvimento, ou seja, mobiliza comunidades para tomarem consciência de suas potencialidades de desenvolvimento local superando assim pobreza. Foi nesta linha que Bertucci destacou a importância do movimento da Economia Solidária em não entrar no processo de padronização. “A Economia Solidária traz a ideia de diversidade e é fundamentada na classe trabalhadora.”

Antes do painel, uma mesa foi composta para a abertura do seminário. Valmor Schiochet, da SENAES/MTE, salientou que “estamos avançando para uma rede nacional de educadores e educadoras em um esforço conjunto para ampliar as políticas em Economia Solidária.”

Anadete Gonçalves Reis, vice-presidenta da Cáritas Brasileira, destacou a credibilidade da entidade que assume pela segunda vez a articulação do projeto. “Nos sentimos capazes porque não vamos fazer isso sozinhos. Contamos com uma grande rede de parceiros que mostra para o governo que outro modelo de desenvolvimento é possível. E a partir do aprendizado que já tivemos no primeiro CFES que a gente possa garantir e fortalecer a rede de Economia Solidária.”

Os Centros de Formação em Economia Solidária são espaços de implementação da política nacional de formação em economia solidária. Atualmente, o projeto conta com sete centros de formação: um nacional e seis regionais, sendo estes nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul, Sudeste, Amazonas I e Amazonas II. Dentre os objetivos está a formação de educadores, educadoras e gestores públicos que atuam com economia solidária.

 Foi durante os dias 15 a 17 de maio que 75 pessoas de todas as regiões do Brasil ligadas ao movimento da Economia Solidária estiveram reunidas em Brasília (DF) para o Seminário Nacional de Lançamento da Rede CFES (Centro de Formação em Economia Solidária), informou hoje à ZENIT a assessoria de imprensa da Caritas Brasileira.

Articulado nacionalmente pela Cáritas Brasileira, o CFES Nacional é um projeto da Secretaria Nacional de Economia Solidária/Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE), que teve início em 2009. Em 2013, a parceria entre a entidade e o governo que firmaram convênio até 2015, dá continuidade aos processos de articulação e formação.

Dentre os principais objetivos do evento estavam o lançamento oficial da Rede CFES como instrumento de apoio a formadores e ao assessoramento técnico em Economia Solidária, além da promoção de momentos de formação das equipes técnicas que compõe a rede, além da realização do planejamento das ações para o trabalho conjunto da rede.

Os Centros de Formação em Economia Solidária são espaços de implementação da política nacional de formação em economia solidária. Atualmente, o projeto conta com sete espaços: um nacional e seis regionais, sendo estes nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul, Sudeste, Amazonas I e Amazonas II.

De acordo com Luiz Claudio Mandela, assessor nacional da Cáritas Brasileira e coordenador geral do projeto CFES Nacional, diretrizes comuns para um plano de ação regional e nacional foram encaminhados na finalização do evento.

Segundo ele, a Rede Nacional de CFES funcionará em torno de núcleos temáticos como espaços estruturantes de sua ação, tanto em âmbito nacional quanto regional.

Os núcleos terão o papel de fomentar o acúmulo teórico, metodológico e político em cada eixo temático estratégico da Rede Nacional CFES, a partir dos conhecimentos e informações gerados com as experiências e as metodologias em desenvolvimento.

“Além disso, as publicações serão produzidas em conjunto entre o nacional e regionais que terão o papel de integrar as políticas de educação nos territórios.” A Rede Nacional CFES beneficiará direta e indiretamente cerca de oito mil pessoas.

O seminário contou com a participação da Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES/MTE), da Rede de Gestores e do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES).

Economia Popular Solidária (EPS)

É uma estratégia de desenvolvimento sustentável e solidário fundamentada na organização coletiva de trabalhadores e trabalhadoras com interesse de melhorar a qualidade de vida por meio do trabalho associado, cooperativado ou mesmo em grupos informais.

É ainda uma maneira de combater as desigualdades do atual sistema e de construção de outro modo de produzir, consumir e de pensar as relações entre as pessoas.

As diversas práticas de Economia Popular Solidária (EPS) têm mostrado que ela se tornou uma estratégia fundamental para a transição e superação do atual modelo de desenvolvimento gerador de pobreza e fortes desigualdades sociais.

Para Luiz Cláudio Mandela, assessor nacional da Cáritas Brasileira e coordenador geral do projeto Centro de Formação em Economia Solidária (CFES Nacional), nesta perspectiva, a formação é parte indissociável da Economia Solidária. “Estruturar, fortalecer e ampliar uma rede nacional de educadores em Economia Solidária é uma ação estruturante para superar desafios históricos da articulação no movimento de Economia Solidária”, destacou.

Por isso, segundo Mandela, a diretriz geral para a metodologia da Rede Nacional CFES será a permanente interlocução com os fóruns de Economia Solidária, conselhos, órgãos públicos federais, as entidades parceiras e a própria rede Cáritas.

 

“Por meio desses relacionamentos será possível garantir o atendimento às expectativas de todas as partes interessadas.”

 

A espinha dorsal da Rede Nacional do CFES serão os núcleos temáticos de Formação; Finanças Solidárias; Comercialização e Comércio Justo e Solidário; Redes de Cooperação Solidárias. Mandela explicou que os núcleos terão o papel de fomentar o acúmulo teórico, metodológico e político em cada eixo temático estratégico da Rede Nacional do CFES.

O CFES são espaços de implementação da política nacional de formação em Economia Solidária. Atualmente, o projeto conta com sete centros de formação: um nacional e seis regionais, sendo estes nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul, Sudeste, Amazonas I e Amazonas II.

Dentre os objetivos está a formação de educadores, educadoras e gestores públicos que atuam com Economia Solidária. Articulado nacionalmente pela Cáritas Brasileira, o Centro de Formação em Economia Solidária é um projeto da Secretaria Nacional de Economia Solidária/Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE), que teve início em 2009.

Em 2013, a parceria entre a entidade e o governo que firmaram convênio até 2015, dá continuidade aos processos de formação.

A fala de Luiz Cláudio Mandela ocorreu durante o Seminário Nacional de Lançamento da Rede CFES que ocorre em Brasília (DF), desde a última quarta-feira, dia 15, e vai até sexta-feira, dia 17. A atividade acontece na seda da Cáritas Brasileira e conta com a participação de 75 pessoas representantes de todas as regiões do país.

Na oportunidade Rosana Kirsh, que fez parte da equipe de articulação nacional durante a primeira etapa do CFES, fez um relato aos participantes sobre os resultados, limites e desafios do projeto. “Os debates sobre educação vieram desde o primeiro momento.

O que poderia ser a prática de autogestão dentro da educação, pensando juntos e exercitando a concepção de educação. O exercício nos mostrou que na prática isso já era feito criando um percurso formativo que foi registrado em cartilhas e textos durante a realização das ações. Dentro da caminhada dissemos que a principal estratégia de educação para nós é fortalecer a educação popular que ajuda na construção do movimento social de Economia Solidária firmando as ações como políticas públicas.”

Após o debate, os participantes se dividiram em oficinas temáticas para a socialização de experiências concretas em formação, finanças solidárias, comercialização e comércio justo e solidário, e redes de cooperação solidárias.

OS PRINCIPAIS TIPOS DE CLIENTES E O SEU NEGÓCIO

 Todas empresas que fazem uso das mídias sociais aprendem rapidamente que existem muitos e diferentes perfis de pessoas que interagem com suas marcas. Independentemente de qual seja a plataforma usada, há grandes probabilidades que você se depare com sete principais tipos de clientes – este artigo explica quem são eles, o que eles querem do seu negócio e como tirar o melhor proveito disso.

O Brasil conta hoje com 43 milhões de consumidores online, o que gerou em 2012 cerca de R$ 22,5 bilhões de acordo com os levantamentos do Google. Por isso, aproveite as dicas deste artigo e entenda como otimizar e expandir o envolvimento da sua marca com mais e mais usuários.

1. O cliente modelo

Ele realmente aprecia seu serviço e por isso, recomenda a sua marca pois tem boas experiências e identificação com ela. Quando você analisar o perfil e a timeline dele, você irá avaliá-lo como o seu mais típico cliente.

Algumas marcas simplesmente são a “cara” de algumas pessoas e vice-versa. A melhor forma de fazer um bom uso deste cliente é manter um contato próximo, mandar periodicamente as novidades e pedir a ele que grave ou escreva um depoimento sobre como e porquê ele se identifica com a marca. Dica bônus: Este cliente DEVE fazer parte de seu programa de fidelidade!

2. O entusiasta

Este usuário apaixonado pelas mídias sociais usa muitas interjeições e se manifesta a respeito de tudo e de todos. Faça bom uso deste fã e coloque o holofote de sua marca bem em cima dele. Interaja com os seus perfis, compartilhe os conteúdos postados e curta suas fotos. Ele quer ser correspondido e atendendo às expectativas deste cliente fará com que ele se torne grande “Embaixador” de sua marca.

3. O caçador de bons negócios

Os clientes que estão em busca de ofertas exclusivas, cupons e eventos não são poucos – algumas pesquisas mostram que cerca de 58% dos usuários do Facebook esperam ter acesso a promoções e descontos depois interagirem com alguma página. Por isso, certifique-se que você está dando boas razões para este cliente permanecer em contato com você oferecendo boas ofertas e promoções. Dica bônus: oferecendo promoções via mídias sociais, você certamente irá aumentar o número de fãs e seguidores.

4. O seguidor silencioso

Este cliente pode ter dado um like no seu perfil no Facebook e seguir sua marca no Twitter, mas ele não se manifesta a respeito. Isso significa que seu canal talvez esteja precisando criar conteúdo com maior apelo usando mensagens que falem diretamente e ainda peça a interação do público, pedindo “retweets”, por exemplo. Bônus: no Facebook, quanto mais você engaja os seguidores, mais conteúdo da sua marca irá pipocar na “news feeds”.

5. O seguidor casual

Esta é a pessoa que ocasionalmente curte algo da sua página no Facebook ou retwitta um post. Ele gosta de seguir as novidades do seu negócio e replica o conteúdo para os amigos.

Para obter mais envolvimento deste cliente, tente chamá-lo para ações, por exemplo, um salão e beleza teria a opção de postar fotos com as cores novas de esmalte disponíveis acompanhadas da mensagem “Compartilhe se você está louca por verde nesta primavera”. Por meio de mensagens que pedem resposta, você tem a chance de transformar o seguidor casual num fã que se expressa em nome da sua marca e potencializa a divulgação do seu negócio.

6. O cliente insatisfeito

É fato que mais e mais pessoas estão usando as mídias sociais como forma de manifestar publicamente suas insatisfações na esperança de conseguir atendimento imediato. Para minimizar o impacto negativo de clientes insatisfeitos, é importante ter um processo rápido de posicionamento e resposta. Além disso, responder publicamente mostra a todos os fãs que você coloca o cliente em primeiro lugar. Dica bônus: Crie um endereço de e-mail e uma linha de telefone dedicados para atendimento destes casos.

7. O usuário que reclama para a pessoa errada

Temos visto inúmeros casos de usuários que reclamam e culpam empresas e pessoas por casos que nem sempre estão direcionados às instituições devidamente responsáveis. Para que sua marca fique protegida de conturbadas manifestações políticas, ideológicas ou sociais, o melhor é se posicionar de forma distante e apartidária em casos polêmicos que não envolvam o nome da sua empresa.

Compreender seus usuários é a chave para ter acesso a um  leque de oportunidades de negócios, ampliação de suas vendas e divulgação da sua marca. Conhecer o seu público é a melhor forma de conquistá-lo! (Texto de José Geraldo Coscelli, presidente da ReachLocal para a América Latina, líder mundial em soluções tecnológicas de marketing, busca e rastreamento de clientes via internet)

 

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