As restrições a ações de merchandising voltadas às crianças em programas criados ou produzidos especificamente para o público infantil começaram a vigorar dia primeiro. A publicidade de serviços e produtos destinados a esse segmento fica restrita aos intervalos e espaços comerciais, de acordo com o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária).
As medidas fazem parte das recomendações definidas no Código
Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária em relação à publicidade para
crianças e adolescentes. As mudanças também preveem que as ações de
merchandising não utilizem crianças, elementos do universo infantil ou
artifícios publicitários com o intuito de captar a atenção desse público (leia
mais aqui).
As mudanças representam um aperfeiçoamento das normas
anteriores, que tinham como objetivo proteger públicos vulneráveis, de acordo
com o Conar. Ainda segundo o órgão, o texto foi alterado por solicitação da ABA
(Associação Brasileira de Anunciantes). O conceito de público infantil é
estabelecido pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), segundo o qual
são consideradas crianças meninos e meninas até 12 anos de idade incompletos e
adolescentes, os que têm entre 12 e 18 anos de idade.
Apesar de ser respeitado e praticado entre aqueles que
voluntariamente o acatam, o código não tem força de lei, servindo apenas como
uma série de recomendações aos profissionais de propaganda e marketing. As
normas que regulamentariam o assunto ainda tramitam no Congresso sob o Projeto
de Lei 5.921/01. (Propmark)
QUANDO UMA CIDADE LEVA
O TURISMO A SÉRIO
A NYC
& Company, organização oficial de turismo, marketing e parcerias da cidade
de New York, promoveu, na semana passa, em NYC, sua reunião anual com mais de 2
mil influentes parceiros da indústria do turismo e líderes empresariais para
avaliar o sucesso da cidade no setor de viagens em 2012, apresentar as
iniciativas-chave para 2013 e discutir como a organização permanecerá no
caminho certo para alcançar seu novo objetivo de US$ 70 bilhões em impacto
econômico e 55 milhões de visitantes em 2015.
O prefeito
Bloomberg e o vice-prefeito de desenvolvimento econômico, Robert K. Steel,
prestigiaram a reunião de negócios com 2 mil membros no Alice Tully Hall do
Lincoln Center, que também incluiu apresentações do CEO da NYC & Company,
George Fertitta, e da presidente do Conselho da NYC & Company, Emily
Rafferty, além de Kelly Curtin, vice-presidente executivo de Associação &
Serviços; Fred Dixon, vice-presidente executivo de Desenvolvimento de Mercado;
Kimberly Spell, chefe de Comunicação; e Willy Wong, diretor de Criação, todos
da NYC & Company.
“New York
acolheu a maior alta de todos os tempos de 52 milhões de visitantes no ano
passado – um aumento de quase 19% desde 2006. Desses 52 milhões de visitantes,
um recorde de 11 milhões foram visitantes internacionais, um salto de 50% desde
2006. E nossa parcela no total de visitantes estrangeiros para os Estados
Unidos cresceu substancialmente, de 28% em 2006 para 33% hoje", afirmou o
prefeito Michael R. Bloomberg.
"O
prefeito Bloomberg tornou os investimentos no turismo um componente crucial de
sua estratégia de desenvolvimento econômico dos cinco distritos. Desde 2006,
quando a NYC & Company foi reorganizada, os empregos na hotelaria de Nova
York e no setor de lazer cresceram 25%, enquanto o desenvolvimento de hotéis na
cidade cresceu 30%, levando a um recorde de 93 mil quartos de hotel. Estes são
apenas dois indicadores de sucesso da nossa indústria do turismo sob este
governo", salientou o vice-prefeito Robert K. Steel.
Desde a
fusão, em 2006, da NYC & Company com as áreas de Marketing e Grandes Eventos
de New York e a nomeação do CEO George Fertitta, a cidade de Nova York tem
atingido níveis recordes de turismo. No geral, o turismo cresceu 18,7% de 2006
para um recorde de 52 milhões de visitantes em 2012. Desde que a NYC &
Company expandiu sua rede global em cinco continentes ao redor do mundo, as
viagens internacionais cresceram mais de 50%, de 7,3 milhões em 2006 para 11
milhões em 2012.
Os
empregos na cidade de Nova York, dentro do setor de hospitalidade e lazer, têm
mostrado um crescimento constante de 25%, passando de 285 mil postos de
trabalho em 2006 para 35 6 mil postos de trabalho atualmente. O turismo é hoje
a 5ª maior indústria da cidade.
"Desde
2006, sob a liderança do prefeito Bloomberg, nossa indústria do turismo
alcançou recorde após recorde. Atentos à nossa nova meta de US$70 bilhões em
impacto econômico e 55 milhões de visitantes anuais até 2015, seremos
incansáveis em nossos esforços para aumentar a visitação à nossa cidade.
Por meio
de campanhas direcionadas, como a nossa iniciativa NYC < 30 e nosso novo
programa de bairros com foco nos cinco distritos, continuaremos destacando a
energia única, a diversidade e a emoção de nossa cidade de classe
mundial", informou o CEO da NYC & Company, George Fertitta.
Em 2013, a
NYC & Company trabalhará no novo plano do prefeito Bloomberg para criar o
primeiro modelo do país para licenciamento para propriedades privadas e
albergues com fins lucrativos, renovando suas iniciativas NYC < 30, focadas
em viajantes com idade entre 18-29 anos.
A
legislação proposta, revelada no Mayor’s 2013 State of the City Address, na
semana passada, criaria e legalizaria uma forma inteiramente nova, de curto
prazo, permitindo que os hóspedes possam compartilhar acomodações com outros
viajantes ao longo dos cinco bairros.
Mais
parcerias internacionais city-to-city em mercados crescentes e emergentes
também estão sendo formuladas para 2013 – essas parcerias têm sido um caminho
de sucesso para a NYC & Company atrair mais visitantes e criar urgência de
viajar para Nova York.
Além
disso, uma nova iniciativa de comunicação entre os bairros será uma das
principais prioridades e destacará áreas menos conhecidas em todos os cinco
distritos da cidade – a partir de Jackson Heights para Washington Heights e
para Snug Harbor.
No
ano passado, os visitantes de New York gastaram US$36,9 bilhões na cidade e
geraram US$55,3 bilhões em impacto econômico.
Desde
2006, o desenvolvimento hoteleiro em New York também se expandiu mais de 30%,
de 7 1 mil quartos em 2006 para atuais 93 mil quartos. Durante esse período,
aproximadamente 72 hotéis, que representam cerca de 6,2 mil quartos, foram
abertos em bairros da cidade fora de Manhattan.
A
participação de New York em viagens de estrangeiros aos EUA subiu de 28% para
33% (com cada ponto porcentual representando US$ 750 milhões em gastos
diretos), tornando NYC o mais destino mais popular dos EUA para viajantes do
exterior.
Em abril
passado, durante a feira do setor de turismo IPW International Pow Wow, em Los
Angeles, a NYC & Company anunciou sua nova meta para alcançar US$ 70
bilhões em impacto econômico e 55 milhões de visitantes anuais até 2015 – após
ter alcançado, no final de 2011, a meta anterior estipulada pelo prefeito
Michael R. Bloomberg de chegar aos 50 milhões de visitantes anuais até 2012,
número atingido um ano antes do previsto.
A NYC
& Company é a organização parceira de turismo e marketing da cidade de New
York, dedicada a maximizar viagens e oportunidades de turismo pelos quatro
cantos da cidade, bem como fomentar a prosperidade econômica e espalhar uma
imagem positiva de Nova York pelo mundo.
Sobre a Interamerican Network
A
Interamerican Network é a empresa líder de mercado especializada em gestão de
marketing e relações públicas para clientes da indústria do turismo. Entre
seus clientes estão Alaska Airlines, Atlantis Resorts, Cathay Pacific, Choose
Chicago, Dragonair, Emirates Airline, Jordan Tourism Board, Las Vegas
Convention & Visitors Authority, Loews Hotels, Millennium Hotels,
Ministério de Turismo del Ecuador, NYC & Company, One&Only Resorts,
Premium Outlets|Simon Group, Small Luxury Hotels of the World, St. Maarten
Tourist Bureau, Texas Tourism, Tourism Australia, Travel Nevada e Worldcome
Destination Special ists.
(Fontes: Flávia Perin | Comunicação Corporativa Interamerican Network | Portal da Propaganda)
(Fontes: Flávia Perin | Comunicação Corporativa Interamerican Network | Portal da Propaganda)
NO
BRASIL, PRÊMIOS ESTIMULAM
Mais
importante premiação do setor no país, o Prêmio Destaque Companhia de Viagem
revelou seus vencedores de 2012 em cerimônia no Museu Brasileiro de
Escultura – MuBE, em São Paulo, numa realização do Grupo Companhia,
dos empresários Márcio Moraes e Flávia Bravo.
OS VENCEDORES
Destino
Internacional
Los Angeles
Destino
Nacional
Rio de Janeiro (RJ)
Companhia Aérea
Internacional Singapore
Airlines
Companhia Aérea
Nacional
Avianca
Atração
Turística
Casa Cor
Turismo
Sustentável
Manaus (AM)
Restaurante
Attimo (São Paulo-SP)
Hotel
Nacional
Ponta dos Ganchos Resort (Governador Celso
Ramos – SC)
Agência de
Viagem
Maringá
Carro
ML 350
Site de
Viagem
CVC
Cartão
Master Card Black
Seguro
Assist Card
Personalidade de
Marketing José Netto
Personalidade do
Ano
José
Maria Marin (CBF)
Em sua segunda edição, o Prêmio Destaque
Companhia de Viagem teve como principal objetivo prestar um reconhecimento àqueles
que devem servir de exemplo aos demais profissionais do setor, além de dar mais
visibilidade ao potencial turístico do país.
O júri que escolheu os premiados reuniu cerca de 80
nomes, entre CEOs, empresários de diversos setores e personalidades brasileiras
que, por conta de suas atividades, tem acesso a serviços de referência em todo
o mundo.
“Hoje existe uma busca, mesmo nos
pequenos detalhes, pelo diferencial em produtos e serviços que possam
conquistar o consumidor. Há muitas facilidades para viajar atualmente, então,
surpreender, encantar e criar algo novo é uma premissa”,
afirma Márcio Moraes.
Marcio Moraes – Há 16 anos à frente do
programa Companhia de Viagem, exibido atualmente pela Rede TV!, é
diretor-presidente do Grupo Companhia e idealizador
do Prêmio Destaque Companhia de Viagem. À frente da empresa, desenvolve
soluções personalizadas e cria oportunidades reais de negócios para seus
clientes, com foco em geração de resultados, contando sempre com apoio de
importantes ferramentas de mídia.
Flávia Bravo – Formada em Comunicação Social (Publicidade), com
carreira empresarial na área de Marketing (Visa Vale, Sony, White Martins
e Embratel). Complementou sua formação no Canadá e na França (INSEAD). Há
quatro anos, aceitou um convite de sociedade feito pelo empresário e
apresentador de TV Marcio Moraes, CEO do Grupo Companhia. Desde então,
Flávia Bravo é sócia e vice-presidente do grupo.
ÉPOCA E AUTOESPORTE ANUNCIAM SITE MOBILE
Duas marcas da Editora Globo estrearam em janeiro versões de seus sites para dispositivos móveis. Época e Autoesporte já
oferecem aos leitores uma versão adequada dos conteúdos para usuários de smartphones.
Além de garantir melhor visualização, a
conexão ao site mobile
é mais ágil. “Muitos leitores se queixavam do tempo excessivo necessário para
um site tradicional
carregar emsmartphones e tablets e ainda da dificuldade de encontrar a
informação de que precisavam”, diz Alexandre Maron, diretor de Inovação Digital.
Com a nova versão do site, os leitores
acessam rapidamente as notícias e contam com imagens adequadas para o tamanho
da tela. Também é possível visualizar a página comgadget na posição vertical e horizontal.
“É fundamental atender nossos usuários em
todas as plataformas”, diz Helio Gurovitz, diretor de Redação de Época. “Formatado
especialmente para dispositivos móveis, o sitefica mais bonito e a navegação é bem mais fácil”.
De acordo com Marcus Gásquez, diretor de redação da Autoesporte, a leitura do sitetradicional na
tela do iPhone não
é muito convidativa. ”A pessoa precisa ficar ampliando o que está interessada
em ler e navegar com o dedo de um lado para outro”, diz Gásquez. “Com o site mobile, a leitura melhorou muito, e o
leitor tem acesso a todo o conteúdo oferecido em um computador de mesa”.
No caso da Autoesporte, o site mobile
aproveita o tamanho e a definição das telas dosmartphone e
valoriza muito o visual dos carros, um dos aspectos mais apreciados por quem
gosta de revista sobre automóveis. No de Época, dedicado a notícias, o leitor pode clicar e acessar
diretamente os destaques do momento, ou procurar uma notícia anterior.
Com a novidade, anunciantes e agências
ganham novas oportunidades de negócio. O investimento em publicidade mobile
atingirá 4,39 milhões de dólares até 2015, segundo a consultoria eMarketer.
“Nossos sites mobile
oferecem à marca de um anunciante interatividade com usuários e consumidores
potenciais. É uma publicidade com baixo custo de investimento, porém com fácil
disseminação de conteúdo. Hoje em dia, as pessoas consultam informações nossmartphones e
nos tablets, enquanto
compram em uma loja”, diz Alexandre Barsotti, diretor de Mercado Anunciante. (Promoview)
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