O foco na competitividade durante a crise e valores como inovação e
sustentabilidade estão em crescimento entre as empresas. Essas foram algumas
das conclusões de um relatório produzido pela ECCO, Rede Internacional de
Relações Públicas, após pesquisa de valores realizada com organizações de 13
países.
O Índice Internacional de Valores Corporativos 2013® analisa o perfil de mais de 4,3 mil empresas da Austrália, Áustria, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Holanda, Noruega, Polônia, Espanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. A análise envolve um total de 22.993 valores, uma média de 5,29 por organização.
As empresas pesquisadas foram selecionadas por agências membros da ECCO, com base em pesquisas institucionais e na internet, em cada um dos países. Os valores foram retirados dos sites das empresas e codificados como "valores-piloto" pelas agências da ECCO, com base em uma lista estabelecida em 2009.
O relatório revela uma extensão de valores. Examina as maneiras como as empresas procuram se posicionar diante de todos os seus stakeholders: não apenas seus clientes, mas também os colaboradores, fornecedores e as instituições locais com as quais se relacionam. Há um reconhecimento implícito de que as empresas têm de estar conscientes de seu impacto global: social, ambiental, psicológico etc.
Estamos diante de uma mudança de conceitos organizacionais. Muitos dos valores que estão ganhando importância (ambição, determinação, crescimento e desempenho) estão relacionados às aspirações das empresas e suas realizações. E, obviamente, os resultados estão diretamente ligados ao oferecimento de condições necessárias à sua obtenção, daí o crescimento na importância de valores comportamentais e de relacionamento, o que também explica o aumento na importância de termos como "eficiência", "reputação", "confiança" e "satisfação do cliente".
Tendências principais do relatório
A pesquisa também foi realizada em 2009 e 2006. Porém, os dois valores mais citados foram os mesmos das anteriores, apenas em ordem inversa. "Inovação", um valor de competitividade, ultrapassou "qualidade", um valor profissional, como o primeiro da lista.
Inovação como diferencial
A substituição da "qualidade" por "inovação" como valor mais importante não é por acaso. Na percepção das empresas, a inovação (técnica, estética etc) está se tornando mais importante do que a confiabilidade como diferencial. Após a era dos produtos "descartáveis", estamos entrando em uma nova forma de consumo, simbolizado pela novidade, mais atenta às nuances técnicas dos produtos.
A extensão da sustentabilidade como conceito
Esse valor está ganhando importância em cada vez mais setores da vida corporativa e social. Inicialmente, denotava a ideia apenas de "desenvolvimento sustentável". Agora é um conceito aplicado em muitas outras áreas de vida corporativa ("tecnologias sustentáveis", "gerenciamento sustentável" etc). A ampliação da aplicação da sustentabilidade como valor corporativo ilustra a tendência de as empresas assumirem temas que antes eram restritos às autoridades.
A extensão da responsabilidade como um valor
Esse fenômeno tem sido acompanhado por um declínio na importância da "responsabilidade social", o que indica uma extensão da noção de responsabilidade corporativa, não apenas referindo-se a aspectos técnicos e comerciais. Responsabilidade corporativa se aplica na relação com toda a sociedade, não só no trato com os colaboradores.
As empresas passaram a verificar que têm responsabilidade no que diz respeito à evolução social, suas escolhas técnicas e gerenciais e como podem ajudar a tecer o tecido social.
O mundo corporativo como um gerador de comunidades A aparição de "comunidade" como valor indica uma maior consciência das empresas a respeito de sua influência e responsabilidade sobre o corpo social. Solidariedade e espírito de grupo já não se limitam aos membros de uma equipe ou da empresa. Podem ser a base para um espírito comunitário, não só entre os colaboradores, mas também entre os clientes.
Retorno a alguns fundamentos econômicos corporativos
Competitividade, diferencial, crescimento, gerenciamento financeiro: se por um lado mostram aumento na preocupação com seus públicos-alvo e os tipos de impacto, as empresas aparentam estar retornando a alguns princípios econômicos como crescimento, competitividade e diferencial. Uma das consequências disso é o reconhecimento das responsabilidades econômicas e também financeiras.
Sobre o Índice Internacional de Valores Corporativos 2013
Estudo realizado pela Rede Internacional ECCO. O relatório de 2013 abrange 13 países: Austrália, Áustria, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Holanda, Noruega, Polônia, Espanha, Suíça, Reino Unido e EUA. Trata-se da terceira pesquisa internacional (as outras duas foram realizadas em 2009 e 2006).
Sobre a ECCO (www.ecco-network.com)
A ECCO é uma das primeiras redes internacional de agências de Relações Públicas. Ela permite que os clientes de suas agências se beneficiem de uma verdadeira organização internacional.
A rede abrange 40 países ao redor do mundo e está sediada em Londres. No Brasil, tem como membro a ADS Comunicação Coporativa.
Criada em 2000 como uma rede de agências européias, cresceu globalmente com um completo entendimento das complexidades de cada mercado. A ECCO posiciona-se como "The Smart Comunication Network" (A rede de comunicação estratégica). Entre seus clientes estão Voyage Fácil, Interface Flor, MEGA, Unica e Xceed. (Fonte: Jacqueline Miranda | Coordenadora | ADS Comunicação Corporativa | Portal da Propaganda)
O Índice Internacional de Valores Corporativos 2013® analisa o perfil de mais de 4,3 mil empresas da Austrália, Áustria, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Holanda, Noruega, Polônia, Espanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. A análise envolve um total de 22.993 valores, uma média de 5,29 por organização.
As empresas pesquisadas foram selecionadas por agências membros da ECCO, com base em pesquisas institucionais e na internet, em cada um dos países. Os valores foram retirados dos sites das empresas e codificados como "valores-piloto" pelas agências da ECCO, com base em uma lista estabelecida em 2009.
O relatório revela uma extensão de valores. Examina as maneiras como as empresas procuram se posicionar diante de todos os seus stakeholders: não apenas seus clientes, mas também os colaboradores, fornecedores e as instituições locais com as quais se relacionam. Há um reconhecimento implícito de que as empresas têm de estar conscientes de seu impacto global: social, ambiental, psicológico etc.
Estamos diante de uma mudança de conceitos organizacionais. Muitos dos valores que estão ganhando importância (ambição, determinação, crescimento e desempenho) estão relacionados às aspirações das empresas e suas realizações. E, obviamente, os resultados estão diretamente ligados ao oferecimento de condições necessárias à sua obtenção, daí o crescimento na importância de valores comportamentais e de relacionamento, o que também explica o aumento na importância de termos como "eficiência", "reputação", "confiança" e "satisfação do cliente".
Tendências principais do relatório
A pesquisa também foi realizada em 2009 e 2006. Porém, os dois valores mais citados foram os mesmos das anteriores, apenas em ordem inversa. "Inovação", um valor de competitividade, ultrapassou "qualidade", um valor profissional, como o primeiro da lista.
Inovação como diferencial
A substituição da "qualidade" por "inovação" como valor mais importante não é por acaso. Na percepção das empresas, a inovação (técnica, estética etc) está se tornando mais importante do que a confiabilidade como diferencial. Após a era dos produtos "descartáveis", estamos entrando em uma nova forma de consumo, simbolizado pela novidade, mais atenta às nuances técnicas dos produtos.
A extensão da sustentabilidade como conceito
Esse valor está ganhando importância em cada vez mais setores da vida corporativa e social. Inicialmente, denotava a ideia apenas de "desenvolvimento sustentável". Agora é um conceito aplicado em muitas outras áreas de vida corporativa ("tecnologias sustentáveis", "gerenciamento sustentável" etc). A ampliação da aplicação da sustentabilidade como valor corporativo ilustra a tendência de as empresas assumirem temas que antes eram restritos às autoridades.
A extensão da responsabilidade como um valor
Esse fenômeno tem sido acompanhado por um declínio na importância da "responsabilidade social", o que indica uma extensão da noção de responsabilidade corporativa, não apenas referindo-se a aspectos técnicos e comerciais. Responsabilidade corporativa se aplica na relação com toda a sociedade, não só no trato com os colaboradores.
As empresas passaram a verificar que têm responsabilidade no que diz respeito à evolução social, suas escolhas técnicas e gerenciais e como podem ajudar a tecer o tecido social.
O mundo corporativo como um gerador de comunidades A aparição de "comunidade" como valor indica uma maior consciência das empresas a respeito de sua influência e responsabilidade sobre o corpo social. Solidariedade e espírito de grupo já não se limitam aos membros de uma equipe ou da empresa. Podem ser a base para um espírito comunitário, não só entre os colaboradores, mas também entre os clientes.
Retorno a alguns fundamentos econômicos corporativos
Competitividade, diferencial, crescimento, gerenciamento financeiro: se por um lado mostram aumento na preocupação com seus públicos-alvo e os tipos de impacto, as empresas aparentam estar retornando a alguns princípios econômicos como crescimento, competitividade e diferencial. Uma das consequências disso é o reconhecimento das responsabilidades econômicas e também financeiras.
Sobre o Índice Internacional de Valores Corporativos 2013
Estudo realizado pela Rede Internacional ECCO. O relatório de 2013 abrange 13 países: Austrália, Áustria, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Holanda, Noruega, Polônia, Espanha, Suíça, Reino Unido e EUA. Trata-se da terceira pesquisa internacional (as outras duas foram realizadas em 2009 e 2006).
Sobre a ECCO (www.ecco-network.com)
A ECCO é uma das primeiras redes internacional de agências de Relações Públicas. Ela permite que os clientes de suas agências se beneficiem de uma verdadeira organização internacional.
A rede abrange 40 países ao redor do mundo e está sediada em Londres. No Brasil, tem como membro a ADS Comunicação Coporativa.
Criada em 2000 como uma rede de agências européias, cresceu globalmente com um completo entendimento das complexidades de cada mercado. A ECCO posiciona-se como "The Smart Comunication Network" (A rede de comunicação estratégica). Entre seus clientes estão Voyage Fácil, Interface Flor, MEGA, Unica e Xceed. (Fonte: Jacqueline Miranda | Coordenadora | ADS Comunicação Corporativa | Portal da Propaganda)
HEINEKEN DISPENSA O MÉTODO
TRADICIONAL DE RECRUTAMENTO DE FUNCIONÁRIOS
A Heineken recrutou um trainee de
sorte para se tornar parte de seu departamento de patrocínios e eventos. A
oportunidade foi uma chance única para conhecer os heróis do futebol e para
seguir a taça da Liga dos Campeões da UEFA, enquanto ela faz um tour pelo
mundo. No total, 1.734 pessoas se inscreveram para o processo seletivo. A
Heineken convidou os jovens concorrentes para Amsterdam, para checar suas
habilidades, enquanto as entrevistas eram filmadas com câmeras ocultas.
O
resultado da experiência foi o vídeo “The candidate” – um making off que mostra
a reação dos jovens candidatos, enquanto eles tinham de lidar com situações
inusitadas.
O vídeo,
que já está tendo grande repercussão no facebook e youtube, também terá
inserções de mídia em televisão. No Brasil, o filme de 60 segundos vai ser
exibido nos canais na ESPN e Esporte Interativo, a partir de 4 de março.
A
experiência se inicia quando os concorrentes têm de ir de mãos dadas com o
recrutador até a sala de entrevista, antes de ele ter um suposto ataque
cardíaco. Em seguida, um sinal de alerta de incêndio soa, e o prédio é
evacuado. A partir disso, o candidato se depara com uma situação em que ele
precisa salvar um funcionário da Cervejaria que ficou preso no terraço do
prédio. A reação que cada candidato teve determinou quem tinha as qualidades
necessárias para ingressar no departamento de marketing da Heineken.
O vencedor
do processo, Guy Luchting, foi o que apresentou o melhor desempenho, e
conquistou uma vaga na sede da Heineken, em Amsterdam. Seu escopo de trabalho
inclui acompanhar o troféu da taça da Liga dos Campeões, e nquanto a taça viaja
pelo mundo, até chegar em Wembley, para a final do campeonato, em 25 de março.
“Eu
realmente não sabia o que estava acontecendo com aquela entrevista de emprego.
Primeiro eles andavam de mão dadas comigo, eu achei uma atitude bem amigável.
De repente, o recrutador tem um ataque na minha frente, a sirene de incêndio
toca e me deparo segurando uma espécie de cama elástica para alguém pular do
terraço! Foi insano, mas fiquei feliz em poder mostrar para a Heineken que
tenho o que eles precisam para assumir este cargo magnífico com os patrocínios
da UEFA. É o trabalho dos sonhos para mim”, conta Luchting.
A carreira
de trainee de Luchting começou em 12 de fevereiro deste ano.
Para assistir ao vídeo acesse http://youtu.be/j5Ftu3NbivE . (Fontes: Daniela Valverde e Gabriel Guimarães | Burson - Marsteller | Portal da Propaganda)
Para assistir ao vídeo acesse http://youtu.be/j5Ftu3NbivE . (Fontes: Daniela Valverde e Gabriel Guimarães | Burson - Marsteller | Portal da Propaganda)
TURNER INTERNATIONAL SE REORGANIZA
O
executivo da Turner Rani Raad foi nomeado vice-presidente executivo e chief
commercial officer (CCO) da CNN International, conforme anunciado por Gerhard
Zeiler, presidente da Turner Broadcasting System International, empresa matriz
da CNN International.
Raad será responsável pela estratégia comercial e visão da CNN International e supervisionará as vendas publicitárias, conteúdos de vendas, desenvolvimento de negócios, pesquisa internacional e atividades de marketing. Também manterá suas responsabilidades atuais, gerenciando as operações da Turner Broadcasting na Turquia, Oriente Médio e África.
Esta
nomeação segue a decisão de alinhar diretamente todas as atividades comerciais
da CNN International em uma única organização, acompanhando a clara posição de
liderança da CNN, demonstrada em todas as principais pesquisas independentes, e
confirmando o canal como uma opção convincente para os telespectadores, o que,
por sua vez, a torna uma associação altamente atraente para os parceiros
comerciais.
Gerhard Zeiler,
presidente da Turner Broadcasting System International, destaca: “Estamos
simplificando a organização e estabelecendo responsabilidades claras. Rani é
uma escolha lógica para um desafio ambicioso, devido ao seu histórico de
liderança global nas iniciativas comerciais da CNN e seus vastos contatos
internacionais”.
Rani Raad
acrescenta: “Alinhar os fluxos comerciais da marca de notícias líder no mundo
nos ajudará a entregar as melhores soluções aos nossos parceiros por meio de
todas as plataformas nas quais a CNN se tornou uma presença valiosa e
onipresente”.
Sobre a CNN International
O
portfolio de notícias da CNN e serviços de informação estão disponíveis em seis
diferentes idiomas em mais de 200 países, em todos os principais canais de TV,
internet e plataformas móveis. CNN International é o canal internacional número
um de notícias, de acordo com as principais pesquisas de mídia na Europa,
Oriente Médio e África, na região da Ásia/Pacífico e América Latina, atingindo
mais de 268 milhões de residências.
Globalmente, a CNN digital é consistentemente um dos
principais destinos de notícias na web, com matérias internacionais disponíveis
no www.cnn.com/international.
A CNN tem 45 escritórios editoriais e mais de 1000 afiliados em todo o mundo
por meio do CNN Newsource, o serviço de notícias mais utilizado no mundo
oferecido por uma rede de transmissão. É parte da Turner Broadcasting Sytem,
Inc., uma empresa Time Warner. (Fontes: Renata Lacerda | Fundamento | Portal da Propaganda)
FÓRUM NACIONAL DO CONFAB
O fórum
nacional do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
(Confap) será realizado em Salvador, nos dias 7 e 8, no hotel Bahia Othon
Palace.
As
políticas de investimentos para ciência, tecnologia e inovação (CT&I), a
eleição do novo presidente do Confap e o lançamento do Sistema de Indicadores
para as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs), o Sifaps, serão os
destaques do encontro.
O fórum
contará com pesquisadores como o presidente do Instituto Nacional Francês para
Pesquisa em Ciências Computacionais (Inria), Pierre Bliman, que discutirá com o
presidente do Confap, Mário Neto Borges, acordo de cooperação entre as
entidades.
Na abertura
oficial estão previstas as presenças do ministro de Ciência, Tecnologia e
Inovação, Marco Antônio Raupp, do governador da Bahia, Jaques Wagner, e dos
presidentes do CNPq, Capes, Finep, entre outras autoridades. Detalhes: www.confap.org.br
GOOGLE TRANSFORMA PORTÁTEIS EM CONTROLES DE JOGO
O Google anunciou um novo experimento para o Chrome que usa a versão paradesktop e
para smartphones e tablets do
navegador ao mesmo tempo. É um jogo chamado Super Sync Sports que roda no desktop e controla no
dispositivos móveis.
O Super Sync Sports foi feito em HTML5 e também usa Touch API
para reconhecer os gestos feitos no smartphone ou tablet; e
WebSockets, que faz com que o navegador do dispositivo móvel e do desktop fiquem sincronizados.
Ele conta com pequenos jogos de esportes
que são controlados pela touchscreen do
aparelhos além disso, até quatro pessoas conseguem jogar ao mesmo tempo. Entre
os jogos está corrida, natação e ciclismo.
Para jogar, abra o Super Sync Sports no desktop e
escolha a forma de jogar (sozinho ou com até quatro amigos). Depois, abra o
jogo no smartphone ou tablet (ele roda no Android 4.0+ e no iOS
4.3+) e digite o código que aparece na tela do computador para sincronizar o
dispositivo.(Promoview)
DESCASO
DO PARAPAN 2007 DEVE SE REPETIR
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Reportagem
do jornal Extra na última quarta-feira passada denunciou que os Jogos
Pan-Americanos no Rio não trouxeram contribuições importantes para redução
dos obstáculos enfrentados pela pessoa com deficiência na cidade. Com o
título “Rio, uma cidade nada acessível”, a matéria revela que, ainda hoje,
1.952 prédios públicos (federais, municipais e estaduais) não atendem aos
requisitos de acessibilidade.
“As
instalações construídas para o Pan não respeitaram regras básicas de
acessibilidade. Na Vila Pan-Americana, depois de pronta, verificou-se que os
banheiros não eram acessíveis. Eles foram então adaptados com a utilização do
espaço da cozinha. No Maria Lenk, o atleta cadeirante precisaria se arrastar
ao sair da cadeira para entrar na piscina, foi então necessário improvisar
uma rampa de madeira” explicou para o jornal Teresa Amaral, superintendente
do IBDD.
O
descaso com as pessoas com deficiência, expresso na desigualdade dos gastos
entre o Pan e o Parapan, deve se repetir em 2016. A organização do Parapan
foi duramente criticada no relatório do Tribunal de Contas da União pelas
falhas de organização e logística. Segundo a reportagem, apenas a
verba de R$457 milhões será diretamente voltada para os investimentos em
acessibilidade e infra-estrutura, além de despesas gerais, como serviços de
alimentação a paratletas.
O tratamento
diferenciado entre os atletas do Pan e Parapan foi também relatado na
reportagem. O jornal relembrou o incidente com o atleta paralímpico argentino
Carlos Maslup, que faleceu três dias após ter sofrido um acidente vascular
cerebral na Vila do Pan. Maslup recebeu o primeiro atendimento do Corpo de
Bombeiros e esperou cerca de 10 horas até ser internado em hospital do SUS.
Os atletas olímpicos usufruíram da assistência em saúde da rede Golden Cross,
que retirou o Parapan do seu contrato para os Jogos.
Vale destacar, conforme noticiado, decisão do Governo que evidencia prognóstico lamentável para os próximos eventos: na Lei Geral da Copa, a presidente Dilma Rousseff reduziu de 2% para 1% a obrigatoriedade, determinada pela Lei de Acessibilidade, de assentos que estejam adaptados para pessoas com deficiência em construções esportivas. (Fonte: Instituto Brasileiro dos Dieitos da
Pessoa com Deficiência)
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O Engenhão, contruído para o PAN 2007, não possui acessibilidade
adequada
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