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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

100 ITENS QUE VÃO CHAMAR SUA ATENÇÃO ESTE ANO


 

A JWT divulga sua lista anual das “100 Coisas para se prestar atenção ao longo deste ano”. No sétimo ano em que produz o levantamento, a agência aponta o crescimento constante da Amazon, que se instalou no Brasil recentemente, compras no estilo Clique-Retire e horário nobre para a segunda tela.

“Nossa lista destaca os processos que estão se destacando em diversos setores, incluindo o de turismo, tecnologia, alimentação, varejo e sustentabilidade”, afirma Ann Mack, diretora de trendspotting da JWT. “Ela também reflete as mudanças mais abrangentes que prevemos para o próximo ano, incluindo a ascensão do peer power, personalização preditiva e objetos inteligentes”, completa.

Fernand Alphen, diretor de estratégia da JWT Brasil, explica que a agência está sempre preocupada em abastecer suas equipes e clientes com dados sobre novos produtos, tecnologias e mudanças de comportamento que podem vir a estourar a curto ou médio prazo. “Não são tendências, mas novidades que podem ser tendências num futuro breve. Dependendo da área de atuação, podem até mesmo antecipar um problema ou apresentar uma solução”, justifica Alphen.

Entre os itens, muitos envolvem tecnologia, como a proliferação dos “Appcessórios” (objetos com alta tecnologia que possuem outras funções quando conectados a aplicativos), Ecossistemas digitais (empresas fornecem dispositivos, ferramentas e serviços aos clientes em um só ambiente), Monitores de materiais flexíveis e o Web Design Ajustável (plataformas que se adaptam ao tamanho de diferentes telas e mostram o conteúdo total).

A lista também inclui novos alimentos ou ingredientes para se acompanhar (carne artificial, semente de chia), novos tipos de bens ou negócios (produtos silenciosos, hotéis shopping) e comportamentos (vida consciente, etiqueta de privacidade).

As descrições de cada item podem ser encontradas na seção “2013 e além”, no site
JWTIntelligence.com. São elas:

1.    Impressão Biológica em 3D
2.    Playgrounds para Adultos
3.    Estrelas Africanas da Tecnologia
4.    Livre de Alergênicos
5.    Moedas de Marcas Alternativas
6.    Emboscado pela Amazon
7.    Appcessórios
8.    A Internet Arábica
9.    Parcerias B2C/P2P
10.  Veneno de Abelha
11.  Autenticação Biométrica
12.  Bloqueio de publicações chatas nas Mídias Sociais
13.  Sementes de Chia
14.  Compras estilo Clique-Retire
15. “Cloaking” – escolha de privacidade por um período de horas
16.  Marcas de Coaching
17.  Acampamentos Tecnologia
18.  Tradução Colaborativa
19.  Extinção do Intermediário
20.  Guerra Cibernética
21.  Pais nos Corredores
22.  Cientistas de Dados: Os Novos Figurões
23.  Declínio da Ostentação Chinesa
24.  Dessalinização
25.  Vida de Desintoxicação
26.  Ecossistemas Digitais
27.  Robôs em geral (Drones)
28.  Caixa Eletrônico Ecológico
29. Congelamento de Ovos
30.  Reconhecimento de Emoções
31.  O Fim das Secretárias Eletrônicas
32.  Carne Artificial
33.  Estar em Forma Fora da Academia
34. Monitores ou telas flexíveis
35.  Compartilhamento de Alimentos
36.  Mercados de Fronteira
37.  O G20 Involui para o G-Zero
38.  Brinquedos com Limitações de Gêneros não Definidas
39.  Delimitação Geográfica
40.  Crescimento Verde
41.  Caligrafia = Hieróglifos
42.  Hotéis na África
43.  Tecnologia Focada nos Seres Humanos
44.  Alimentos Humanitários
45.  Atendimento Hiperpersonalizado ao Consumidor
46.  Terceirização de impacto
47.  Imperfeições
48.  Atenção Individual
49.  Apps para limpeza instantânea de arquivos
50.  JOMO (da sigla em inglês Joy Of Missing Out - Alegria em Não Participar)
51.  Vida Transmitida ao Vivo
52.  Robôs de Baixo Custo
53.  Carregamento de Bateria de Baixa Tecnologia
54.  Mídias que Conhecem Você
55.  Smartphones Médicos
56.  Jantares Sem Cardápio
57.  Alimentos de Calorias Médias
58.  Vida Consciente
59.  Otimizações para Celulares se Tornam Populares
60.  Estrelas do MOOC (da sigla em inglês para Cursos Online de Participação Massiva)
61.  Natureza como Antídoto
62.  Neurotecnologia
63.  Nova Realeza Digital
64.  Resumos de Notícias
65. Tags NFC
66.  Objetos com Atitude
67.  Pensamento Compensatório (Offset Thinking)
68.  Supermercado Online
69.  Educação sem Papel
70.  Senhas 2.0
71. Renda via Patchwork
72.  Propriedade de Dados Pessoais
73.  Horário Nobre para a Segunda Tela
74.  Etiqueta de Privacidade
75.  Produtos Silenciosos
76.  Doces com Menos Culpa
77.  Web Design Ajustável
78.  Varejistas Possibilitam a Reciclagem
79.  Cruzeiros em Rios
80.  Autosserviços
81.  Ficção Digital Seriada
82.  Turismo em Locações de Filmes
83.  Hotéis Shopping
84.  Hackers de Mídias Sociais
85.  Mesas para se Trabalhar em Pé
86.  Apps de Monitoramento de Estresse
87.  Sugru – Substância de silicone
88.  Compra por Tablet
89.  Da Fazenda para a Mesa - Viabilizado pela Tecnologia
90.  Semente de Teff
91.  Cursos técnicos
92.  Classificação de Confiança
93.  Seguros Baseados no Usuário
94.  Precificação Variável
95.  Caixas Vegetais
96.  Cultivo Vertical
97.  Vídeo Games como Arte
98.  Namorar Vitrines
99.  Carregamento de Baterias sem Fio
100.  Lojas de Iogurte
(Otávio Almeida e  Comunicação Corporativa JWT  no Portal da Propaganda)

261,78 MILHÕES DE LINHAS MÓVEIS!


 


O Brasil encerrou 2012 com 261,78 milhões de linhas ativas na telefonia móvel, indica relatório divulgado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).


 

Em relação a 2011, houve crescimento de 8,07% na base de assinantes, ou 19,54 milhões de novas habilitações. Em dezembro eram 210,82 milhões (80,53%) de acessos pré-pagos e 50,96 milhões pós-pagos (19,47%). A banda larga móvel totalizou 59,19 milhões de acessos. A teledensidade — número de celulares por habitante — cresceu 7,19% em relação a 2011, elevando o índice de 123,87 para 132,78.

 

O Distrito Federal é o estado com a maior teledensidade, chegando a 2,20 celulares por habitante. Já o Maranhão, com 0,90 aparelhos por pessoa, mantém o menor nível. São Paulo tem 1,5 telefones por habitante. Entre as empresas, a Vivo tem a maior fatia do mercado, com 29,08%, seguida por TIM (26,87%), Claro (24,92%) e Oi (18,81%). A participação de CTBC e Sercomtel não chega a 1%. (Propmark)

 

YOUTUBE TEM DOIS BI E QUER MAIS


 

Mesmo em plena fase de transição com o incremento e as transformações de tecnologias, muitas pessoas continuam distante de tudo o que está acontecendo, disse Francisco Varela, diretor de parcerias globais do YouTube. “Precisamos conectar mais pessoas”, ressaltou. De acordo com ele, "apenas" dois bilhões de pessoas, entre os sete existentes estão conectadas à internet de alguma forma.

A afirmação de Varela foi feita em palestra na edição do Congresso 2.0, realizado entre os dias 15 e 16, em São Paulo. “Imaginem o potencial criativo e de inovação quando atingirmos os cinco bilhões de pessoas”, continuou. Para ele, o processo em curso, se der certo, tratá “implicações fantásticas” para a realidade das pessoas.

Para ajudar na processo, a plataforma de vídeos do Google tem investido também na criação de serviços especiais, como a versão para TV e devices congêneres, assim como em mobile.

 

“Eu sou apaixonado pela possibilidade de expansão de TV e mobile para trazer novas pessoas para compartilharem novas ideias e criatividade”. Os olhos do YouTube, porém, parecem brilhar para os dispositivos móveis, tanto para exibição quanto produção. Segundo Varela, pesquisas apontam que o acesso à internet por celular superará o uso do velho PC. Na geração de conteúdo, apenas duas horas de vídeo são criadas a partir dos de dispositivos móveis. No geral, o YouTube recebe atualmente 60 horas de vídeo a cada minuto.

 

No caso da participação em TVs, o YouTube investe em um produto com entrega de alta qualidade. “É como se fosse um canal pessoal”, aludiu, para representar as possibilidades múltiplas de escolhas de conteúdo, resultado de várias parcerias com fornecedores. As TVs, que ainda são centrais para as experiências dos consumidores, de acordo com ele, são atraentes também pelo hábito de consumo que os usuários mais novos fazem. Entre jovens de 8 a 24 anos, 80% assistem TV ao mesmo tempo que fazem uso de algum outro apetrecho tecnológico, como tablets e celulares, apontou.(Propmark)

 

CRESCE O USO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS


 

Os navegadores de dispositivos móveis logo deixarão de ser o canal de preferido de quem compra por essas plataformas. Segundo o Digital Publishing 2013: Aplicativos & Hábitos de Compra, relatório elaborado pela Adobe, os aplicativos de compra e catálogos estão quase alcançando os programas de navegação na preferência dos usuários como via de aquisição de produtos e serviços.


 

De acordo com o estudo, 45% dos usuários de tablets preferem aplicativos e catálogos para fazer compras por plataformas móveis. Entre os que usam smartphones, esse índice é de 49%. A baixa velocidade dos navegadores e a facilidade de acesso oferecida pelos aplicativos foram as razões citadas pelos entrevistados para justificar sua preferência pelos apps.

A pesquisa indica também que o uso de aplicativos estreita a relação entre as marcas e seus consumidores. Mais de dois terços dos entrevistados, 67%, disseram comprar por aplicativos apenas de suas marcas favoritas, enquanto cerca de 40% dos usuários de dispositivos móveis admitiram que ter um programa de determinada marca em seu aparelho reforça a imagem dos produtos.

Entre os benefícios que mais pesam na hora de o consumidor decidir se vai comprar por seus dispositivos móveis, as ofertas mais baratas que por outros meios foram as mais citadas — 67% entre os que compram por smartphones e 52% entre os que usam tablets. Sobre o que influencia esses compradores a usarem seus aparelhos, os amigos são o maior motivo, com 88%, seguidos de e-mails das empresas que vendem os produtos (70%) e anúncios online (68%). O Facebook também pesa em 53% dos casos.

 

O relatório da Adobe foi desenvolvido em conjunto com a Edelman Berland com uma amostra de 1.003 adultos americanos entre 18 a 54 anos. As entrevistas foram realizadas de 28 novembro a 3 dezembro de 2012. A margem de erro é de 3,1% para mais ou para menos. (Propmark)

 

... E O BRASIL TEM MAIS SMARTPHONES QUE FRANÇA E ALEMANHA


 


O  número de brasileiros com smartphones já chega a 27 milhões, mais que o volume de aparelhos inteligentes registrados na Alemanha (24 milhões) e França (25 milhões), aponta pesquisa do Ipsos MediaCT, realizada a pedido do Google. O levantamento “Our planet mobile” foi conduzido em mais de 40 países e é a primeira vez que revela os hábitos de consumo e utilização de smartphones dos usuários no país.


 

Apesar do volume, a penetração de dispositivos inteligentes no país - de 14% - é baixa se comparada com outros países. Na França, ela chega 38% da população e, na Alemanha, a 29% do total. "Mesmo que a penetração pareça baixa, o principal insight do estudo é que o número absoluto de usuários é enorme. Qualquer campanha que se faça aqui as marcas já têm audiência maior no Brasil que em outros países avançados”, argumenta Peter Fernandez, diretor de publicidade móvel do Google para América Latina.

A pesquisa, realizada com um mil brasileiros entre 18 e 64 anos no primeiro trimestre do ano, revela que o smartphone se tornou a quarta tela: um quarto das pessoas ouvidas (27%) disseram que abririam mão da TV, mas não do celular. O estudo também aponta o consumo integrado de mídias: os usuários utilizam o aparelho enquanto veem TV (46%), navegam na internet (55%) ou leem jornais/revistas (26%).

Os dados apontam ainda que 73% do usuários de smartphone não saem de casa sem o celular e que os brasileiros usam seus smartphones a todo momento: mais de 60% utiliza em transportes públicos, na rua, em lojas, restaurantes, no trabalho e em casa.

Publicidade

 

Os usuários são fortemente impactados por inserções publicitárias enquanto navegam com o smartphone: 75% fizeram alguma pesquisa no celular após ver um anúncio, aponta o estudo, e 94% reparam em anúncios veiculados no ambiente mobile.

 

Com o celular em mãos, o processo de compra também não é mais o mesmo e o aparelho tem forte influência na decisão do usuário. Segundo o levantamento, 80% das pessoas ouvidas já pesquisaram produtos ou serviços do smartphone e 66% dos que buscaram negócios nas redondezas acabaram visitando o local. “Agora o processo inteiro de fazer compras é diferente”, afirma Fernandez. “O usuário pode comparar preços com o celular a qualquer momento, ver resenhas enquanto está na loja e analisar se o preço é justo. Pode ver opções de outras marcas, ver lojas próximas dessas empresas e ir até elas. O consumidor tem o poder de pesquisar porque tem sempre acesso à internet”.

O Google estima que o mercado de smartphones está em crescimento e que o barateamento de planos de dados irá impulsionar a adoção do aparelho no país. “Há muitas pessoas que não têm computador, mas possuem celular com acesso à internet. O crescimento de plano de dados ilimitados de R$ 0,50 centavos por dia é super acessível”, avalia. “Para a nova classe média, e-commerce é via celular, não via computador”. (Propmark)
 

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