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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

SANDUÍCHES TOCAM MÚSICA EM PORTUGAL...


 
Uma loja gourmet na cidade de Porto,Portugal, criou o Soundwich, que inclui sete sanduíches diferentes que vêm embalados em caixas metálicas, com a fotografia desenhada do chefque o preparou.

Ao retirar a tampa, uma surpresa: a música preferida do chef começa a tocar. Pode-se ouvir, por exemplo, Here Comes The Sun dos Beatles, apenas para mencionar a trilha sonora do sanduíche de sardinha. Cada um custa US$ 9.58. (Promoview)

 


... e aqui, VACA ATENDE A LIGAÇÕES


A Toddy lança uma ação que simula delivery, onde a vaca, personagem promotora da marca, atende as ligações dos fãs e o ouvinte ganha um kit de Toddy Snacks, o último lançamento da empresa.


As vacas poderão estar no ar a qualquer momento até o dia 23, no número 0800-887-1011. (Promoview)

NANOTENDÊNCIAS EDUCACIONAIS

A compreensão adequada do mundo atual passa pela nossa capacidade em decifrar tendências. Tais prospecções são, em geral, divididas em dois blocos principais, as megatendências e as microtendências. Neste mundo complexo, emergem novas categorias, entre elas as denominadas nanotendências.

Definimos nanotendências como sendo aqueles fenômenos ou conjunto de fenômenos que apresentam propriedades e comportamentos exclusivamente em função da pequeníssima escala, ainda que seus efeitos sejam, em condições e tempos apropriados, observáveis nas dimensões maiores.

Uma destacável nanotendência educacional é a educação flexível, fruto da hibridização das modalidades presencial e a distância. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) inovou ao contemplar a oportunidade do ensino a distância em todos os níveis de ensino. No entanto, em conjunto com os decretos e portarias que se sucederam, os resultados finais cristalizaram um cenário de duas modalidades distintas e, muitas vezes, antagônicas: presencial e a distância.

Educação flexível viabilizará num cenário próximo que cada estudante ao início do calendário letivo possa escolher algumas disciplinas com características mais presenciais e outras a distância. Aquelas hoje chamadas presenciais farão uso de muitas ferramentas que atualmente associamos com a distância. Por sua vez, as disciplinas ditas à distância incorporarão cada vez mais atributos da presencialidade, tais como trabalhos em equipe com seus colegas, laboratórios etc.

Outra nanotendência diz respeito às concepções andragógicas (derivado de andros, de homem, genericamente, adulto) e a necessidade de repensar nossas metodologias educacionais à luz do fato que o perfil etário dos nossos estudantes da educação superior brasileira se alterou significativamente. Fato é que, embora mais de 40% das matrículas no ensino superior seja de estudantes com mais de 25 anos, a pedagogia (de paidós, criança em grego) permanece sendo a abordagem absolutamente dominante. A adoção de metodologias e abordagens andragógicas ocupa um espaço desproporcionalmente nano para uma escala absolutamente macro de estudantes adultos.

Dois elementos educacionais, tratados como nanos, de fato são macros. Por descuido têm sido entendidos como meramente complementares quando são, de fato, essenciais no processo ensino-aprendizagem. São eles: 1) o laboratório como espaço de prática, onde os conceitos são consolidados, os pensamentos abstratos assumem a solidez da experimentação e se efetiva a oportunidade de erros e acertos, simulando o exercício mais próximo possível da atividade profissional, reforçando as bases do pensar segundo o método científico; 2) o trabalho em equipe, onde aspectos primordiais do aprendizado são explorados, via construção coletiva, onde a percepção do(s) outro(s) é experimentada e desenvolvida, despertando e incrementando o (re)conhecimento das limitações e potencialidades, próprias e dos demais, além de ser espaço preferencial para cultivar o respeito à tolerância e à diversidade.

Estimular a criatividade enquanto elemento central do processo educacional ocorre numa escala tão diminuta, quase nano. No entanto, no campo educacional a criatividade está relacionada centralmente com a capacidade de absorver, transformar e produzir conhecimento, cabendo à escola garantir as necessidades fundamentais e propiciar o ambiente adequado para que o estudante seja estimulado a criar, a partir do que já foi aprendido, lidando com o novo e despertando valores positivos associados à invenção em geral e à descoberta de conhecimentos originais.

Vivemos um cenário de crise financeira mundial que favorece que fenômenos de escala sejam preponderantes na sobrevivência, sucesso ou desaparecimento de empresas em todos os ramos de atividades. No setor privado educacional, há uma tendência macro à incorporação das instituições menores pelas maiores, gerando a formação de empresas holding, as quais muitas vezes se estabelecem como capital aberto em bolsas de valores. Neste cenário macro, provavelmente, desaparecerão as de mezoescala e creio que sobreviverão, além dos grandes grupos, instituições menores em tamanho, desde que consigam explorar suas especificidades e peculiaridades, bem como agilidade e ousadia de incorporar novos modelos acadêmicos.

Está em curso uma febre jurídica macro que assola a educação superior no país. Baseados na fé da capacidade normativa abundam decretos, portarias, resoluções e órgãos. Em que pese boa fé das iniciativas, nada mais são do que reflexos perversos da falta de perspectivas educacionais. Os instrumentos jurídicos criados, que têm seus estímulos principais no controle do setor privado, geram máquinas de desestímulo às necessárias inovações e ousadias acadêmicas. As nanotendências acadêmicas experimentadas pelas pequenas instituições ousadas poderão no futuro próximo representar um desafio capaz de amedrontar o macro dragão dos empecilhos jurídicos normativos que ocupam os espaços educacionais. (Texto de Ronaldo Mota, pesquisador visitante (Cátedra Anísio Teixeira/CAPES) no Instituto de Educação da Universidade de Londres e professor aposentado de Física da UFSM).

INFLUENCIADORES NAS DECISÕES DE COMPRAS NO BRASIL

O novo momento socioeconômico do País, somado ao contínuo desenvolvimento dos meios tecnológicos, permeia a nova realidade do consumidor brasileiro. Segundo estudo do Ibope Media, o acesso à informação e a troca de ideias e experiências entre as pessoas evoluíram o processo de consumo para níveis que vão além dos ditados pela moda e que potencializam a individualidade do consumidor.

Nesse cenário, números da nova base de dados do Target Group Index – estudo single source do Ibope Media sobre consumo de mídia, produtos, serviços, estilo de vida e características sociodemográficas – indicam que apenas pouco mais de um terço dos consumidores com 18 anos ou mais buscam seguir a moda. Entre a maioria, no entanto, 58% afirmam que marcas conhecidas são melhores, considerando status como sinônimo de qualidade, 72% dos indivíduos são fiéis às suas marcas e 66% buscam por elas nas embalagens.


Tão relevantes, porém, quanto a personalidade do indivíduo, as novas formas de interação, a partir dos avanços tecnológicos, intensificaram ainda mais a evolução dos hábitos do consumidor. É o que revela o TG.Net, estudo do Ibope Media que combina informações do Target Group Index com uma pesquisa exclusiva feita com internautas.


A internet atua hoje como um catalizador da decisão de compra, pois ela viabiliza a troca de experiências entre os consumidores: 51% afirmam que podem fornecer muita informação sobre algum tipo de produto, 41% conversam com muitas pessoas diferentes sobre diversos produtos e 33% acham muito provável conseguir convencer outros indivíduos com suas opiniões.


Já o ciclo de influência, de acordo com o levantamento do Ibope Media, é liderado pelas opiniões de familiares e amigos, seguidas pelas experiências individuais anteriores e, em terceiro lugar, está a persuasão exercida pela mídia.



Para Juliana Sawaia, gerente de learning & insights do Ibope Media, experiência e relacionamentos são palavras-chave do novo panorama do consumo no Brasil. “A internet atua no processo de decisão como facilitador da interação e provedor de informação. Independentemente da categoria de produtos, estes são os principais fatores considerados em um ambiente no qual a web é mais utilizada como uma ferramenta de apoio ao consumidor que uma mídia em si”, explica Sawaia.



A necessidade de estar conectado à internet cresce com o surgimento dos novos padrões de consumo no Brasil. Hoje, cerca de 60% da população tem acesso ao meio, contra apenas 13% registrados em 2001. Nesse contexto, as redes sociais são consideradas importantes impulsionadoras do fenômeno da web no País.



Porta de entrada para a internet, 81% dos internautas acessam as mídias sociais regularmente. Porém, outro fator determinante para o incremento desse potencial é o atual interesse dos consumidores pelo acesso à web móvel. Cerca de nove em cada 10 pessoas têm aparelho celular, sendo que 21% deles possuem  smartphones  e 19% são usuários da internet pelo telefone.




“Esse é um número que tende a crescer porque existe uma valorização deste modelo de conexão e quanto mais conectadas as pessoas estiverem, mais simultâneo será o consumo de meios e ideias”, afirma a gerente de learning & insights do Ibope Media.




O estudo Target Group Index é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Ao todo, entre julho de 2011 e agosto de 2012, foram realizadas 20.736 entrevistas com pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos. A representatividade é de 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos ou 71 milhões de pessoas.


Já o TG.Net é uma pesquisa online, realizada com 2.900 internautas de 15 a 75 anos no Brasil. Fusionada com a base regular do Target Group Index, permite análises diferenciadas em um único banco.



O levantamento foi realizado entre maio e junho de 2012, nos mercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Distrito Federal , além de Goiânia, Nordeste, São Paulo.

Para esse estudo foi utilizado o filtro “consumidores dos últimos 30 dias com 18 anos ou mais”.
( Fontes: Ana Chaib, Michel Matsumoto e Rose Guirro – Ketchum | Joice Coletti e Taís Bahov ­– Comunicação Institucional Ibope | Portal da Propaganda)

 
PRODUTORAS GLOBAIS MIRAM BRASIL
 
Com a economia derrapante na zona do euro, o que afeta orçamentos para a produção publicitária, a vida das grandes produtoras internacionais não ficou nada fácil e nunca a América Latina pareceu um lugar tão promissor para se fazer negócio. Países como Argentina, Uruguai, México, mas, sobretudo o Brasil, atraem empresas pelo potencial do mercado e pela força criativa da região.

As mais interessadas no país são as britânicas. De acordo com Steve Davies, presidente da associação inglesa APA (Advertising Producers Association), os países que formam o Brics são observados há um longo tempo, mas, com o acelerado desenvolvimento local e a lentidão do mercado europeu, o país transformou-se em um dos mercados centrais na expansão das produtoras. “Antes vínhamos mais concentrados na Índia e na China, mas a economia brasileira está muito quente. O Brasil tem uma história na produção cinematográfica, é uma das indústrias mais organizadas e eficientes hoje. É um país exótico, animador e regulamentado. Não é difícil como a Rússia", explica.

A chegada das inglesas já começou. No ano passado, a The Viral Factory anunciou parcerias com iThink e Volcano Hotmind. Há três meses, o estúdio de animação Nexus, com sede em Londres, anunciou a brasileira Zohar como representante para trabalhar com agências no pais. A Stink, que acumula 23 Leões nos últimos quatro anos no Cannes Lions, abriu um escritório em São Paulo no mês passado, em parceria com a Delicatessen Filmes. Os primeiros projetos foram com a F/Nazca S&S para marcas como Google e Trident, produzido pelos diretores Jones e Tino, também diretores-associados da produtora. Os dois começaram como dupla de criação na F/Nazca S&S em 2004 e assinam projetos como "Vício" e "República Popular do Corinthians", os dois da Delicatessen para a Nike.

O objetivo, contudo, é trazer para o país o casting de diretores da produtora. Nesta semana, Daniel Bergmann, fundador da Stink, desembarca no Brasil para encontros com agências e para anunciar oficialmente a entrada da produtora na América Latina. A também inglesa Framestore, vencedora de dois Oscars por efeitos especiais, descarta a abertura de escritório no Brasil, mas sonda oportunidades locais para o desenvolvimento de projetos sob demanda. De acordo com Simon Gosling, produtor executivo da companhia, um dos focos é trazer experiências em segunda tela para o mercado brasileiro, nos moldes do projeto "The polar Bowl", realizado para a Coca-Cola neste ano durante o campeonato americano Super Bowl. O projeto impactou 9.8 milhões de pessoas e custou 1 milhão de libras.

A animação dos famosos ursos polares da marca respondia em tempo real aos jogos, torcendo para um dos times, aos comerciais — os ursos dormiam quando entravam as inserções da Pepsi — e a posts no Twitter e no Facebook. "Se você pensar que o Brasil irá sediar grandes eventos esportivos, faz todo o sentido imaginar que haverá marcas e agências buscando projetos como esse", aposta Gosling. "Apostamos fortemente na experiência da segunda tela. O comercial de TV é quem traz awareness, mas é o iPad quem gera a venda", analisa.

Sem um escritório em vista no Brasil, o executivo considera realizar projetos sob demanda, como foi no caso dos ursos da Coca-Cola. No final de 2011, 80 profissionais da empresa em Londres mudaram-se para Nova York por três meses. "Podemos trazer pessoas para cá pelo tempo do projeto", explica.

Os britânicos têm projetos para explorar uma dezena de áreas no país, de construção de escolas públicas e segurança alimentar a transporte, para o qual estão previstos R$ 443 bilhões em investimentos até 2016. Esses setores são os que recebem um grande volume de aportes, mas a indústria criativa desponta como uma área importante. Levantamento do UK Trade & Investiment, órgão do governo inglês, mostra que o setor criativo cresceu 500% no Brasil nos últimos dez anos e hoje representa 7% do PIB nacional, o equivalente a US$ 1,3 bilhão.

As empresas estão de olho nos eventos esportivos, um dos segmentos considerados mais promissores, junto com o mercado editorial e fonográfico. A realização dos dois maiores espetáculos do esporte em 2014 e 2016 abre portas para as empresas de serviços, design, marketing e branding, acredita o mercado inglês. "Sediar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos em um espaço tão curto de tempo nunca ocorreu antes a país algum", observa Davies.

De acordo com ele, o Brasil deve atrair cada vez mais filmagens nos próximos anos. Hoje, dois terços das produções inglesas são filmadas fora do Reino Unido devido ao alto custo. Ele afirma que ainda é caro filmar em território brasileiro, mas acredita que isso irá mudar no médio prazo.

Dados da Filmbrazil mostram que o país já é hoje o quarto maior hub de produção do mundo e atrai cada vez mais trabalhos. As agências já observam o interesse pelo país. Um exemplo é David, agência lançada pelo Grupo Ogilvo no ano passado para explorar a força criativa e econômica do mercado latino-americano. A agência tem escritórios em São Paulo, Buenos Aires e Nova York, e o foco é desenvolver projetos globais a partir de sua microrede na região.

Para coordenar os trabalhos, Veronica Beach, diretora global de produção para projetos integrados da David, deixou Nova York e mudou-se para São Paulo há três semanas. É ela quem está à frente de projetos para Coca-Cola, Sony, Powerade e Jaguar. "O Brasil é um polo de atração para novas empresas, que estão em busca de oportunidades, mas que sabem que é necessário entender o mercado e atuar dentro dele", explica.

Com novas companhias aportando por aqui, a briga por projetos irá ficar ainda mais acirrada no setor audiovisual. Hoje há 5460 empresas de produção no país, que disputam orçamentos cada vez mais enxutos. Para Sonia Regina Piassa, da Apro (Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais), a entrada de novas empresas pode piorar o cenário. Já Steve Davies, da APA, argumenta que a expertise inglesa em produção é resultado exatamente de um cenário altamente competitivo. "É como ter um restaurante em Nova York: para sobreviver, você precisa ser bom. Competição faz bem ao mercado", avalia.

FAE LANÇA WEBSITE COM DESIGN RESPONSIVO

A dificuldade de compatibilidade de configuração dos websites a diferentes tamanhos de displays, seja de uma dimensão tradicional de monitor de computador pessoal a uma tela reduzida de smartphone, é uma limitação frequente da maioria dos endereços eletrônicos. Uma das novas respostas a este problema é o design responsivo, técnica que a FAE Centro Universitário, de Curitiba adotou de maneira integral no website institucional (www.fae.edu). Para conhecer o FAEíto: www.blogdofaeito.com.br. Para visitá-lo nas redes sociais: “@faeito”, no Twitter, ou “FAEíto”, no Facebook.
MEDICALIZAÇÃO DA VIDA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

A próxima edição do Fórum Permanente de Esporte e Saúde da Unicamp abordará o tema Medicalização da vida de crianças e adolescentes: o mito da ciência. O evento acontecerá dia 21. Detalhes: http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/projetocotuca/forum/htmls_descricoes_eventos/saude58.html 

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