Ao retirar a tampa, uma surpresa: a música
preferida do chef começa a tocar. Pode-se ouvir, por exemplo, Here
Comes The Sun dos Beatles,
apenas para mencionar a trilha sonora do sanduíche de sardinha. Cada um custa
US$ 9.58. (Promoview)
... e aqui, VACA ATENDE A LIGAÇÕES
A Toddy lança uma ação que
simula delivery, onde a vaca, personagem
promotora da marca, atende as ligações dos fãs e o ouvinte ganha um kit de Toddy Snacks, o
último lançamento da empresa.
As vacas poderão estar no ar a qualquer momento até o dia 23, no número 0800-887-1011. (Promoview)
NANOTENDÊNCIAS EDUCACIONAIS
A
compreensão adequada do mundo atual passa pela nossa capacidade em decifrar
tendências. Tais prospecções são, em geral, divididas em dois blocos
principais, as megatendências e as microtendências. Neste mundo complexo,
emergem novas categorias, entre elas as denominadas nanotendências.
Definimos
nanotendências como sendo aqueles fenômenos ou conjunto de fenômenos que
apresentam propriedades e comportamentos exclusivamente em função da
pequeníssima escala, ainda que seus efeitos sejam, em condições e tempos
apropriados, observáveis nas dimensões maiores.
Uma
destacável nanotendência educacional é a educação flexível, fruto da
hibridização das modalidades presencial e a distância. A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) inovou
ao contemplar a oportunidade do ensino a distância em todos os níveis de
ensino. No entanto, em conjunto com os decretos e portarias que se sucederam,
os resultados finais cristalizaram um cenário de duas modalidades distintas e,
muitas vezes, antagônicas: presencial e a distância.
Educação
flexível viabilizará num cenário próximo que cada estudante ao início do
calendário letivo possa escolher algumas disciplinas com características mais
presenciais e outras a distância. Aquelas hoje chamadas presenciais farão uso
de muitas ferramentas que atualmente associamos com a distância. Por sua vez,
as disciplinas ditas à distância incorporarão cada vez mais atributos da
presencialidade, tais como trabalhos em equipe com seus colegas, laboratórios
etc.
Outra
nanotendência diz respeito às concepções andragógicas (derivado de andros,
de homem, genericamente, adulto) e a necessidade de repensar nossas
metodologias educacionais à luz do fato que o perfil etário dos nossos
estudantes da educação superior brasileira se alterou significativamente. Fato
é que, embora mais de 40% das matrículas no ensino superior seja de estudantes
com mais de 25 anos, a pedagogia (de paidós, criança em grego) permanece
sendo a abordagem absolutamente dominante. A adoção de metodologias e
abordagens andragógicas ocupa um espaço desproporcionalmente nano para uma
escala absolutamente macro de estudantes adultos.
Dois
elementos educacionais, tratados como nanos, de fato são macros. Por descuido
têm sido entendidos como meramente complementares quando são, de fato,
essenciais no processo ensino-aprendizagem. São eles: 1) o laboratório como
espaço de prática, onde os conceitos são consolidados, os pensamentos abstratos
assumem a solidez da experimentação e se efetiva a oportunidade de erros e
acertos, simulando o exercício mais próximo possível da atividade profissional,
reforçando as bases do pensar segundo o método científico; 2) o trabalho em
equipe, onde aspectos primordiais do aprendizado são explorados, via construção
coletiva, onde a percepção do(s) outro(s) é experimentada e desenvolvida,
despertando e incrementando o (re)conhecimento das limitações e
potencialidades, próprias e dos demais, além de ser espaço preferencial para
cultivar o respeito à tolerância e à diversidade.
Estimular
a criatividade enquanto elemento central do processo educacional ocorre numa
escala tão diminuta, quase nano. No entanto, no campo educacional a
criatividade está relacionada centralmente com a capacidade de absorver,
transformar e produzir conhecimento, cabendo à escola garantir as necessidades
fundamentais e propiciar o ambiente adequado para que o estudante seja
estimulado a criar, a partir do que já foi aprendido, lidando com o novo e
despertando valores positivos associados à invenção em geral e à descoberta de
conhecimentos originais.
Vivemos
um cenário de crise financeira mundial que favorece que fenômenos de escala
sejam preponderantes na sobrevivência, sucesso ou desaparecimento de empresas
em todos os ramos de atividades. No setor privado educacional, há uma tendência
macro à incorporação das instituições menores pelas maiores, gerando a formação
de empresas holding, as quais muitas
vezes se estabelecem como capital aberto em bolsas de valores. Neste cenário
macro, provavelmente, desaparecerão as de mezoescala e creio que sobreviverão,
além dos grandes grupos, instituições menores em tamanho, desde que consigam
explorar suas especificidades e peculiaridades, bem como agilidade e ousadia de
incorporar novos modelos acadêmicos.
Está
em curso uma febre jurídica macro que assola a educação superior no país.
Baseados na fé da capacidade normativa abundam decretos, portarias, resoluções
e órgãos. Em que pese boa fé das iniciativas, nada mais são do que reflexos
perversos da falta de perspectivas educacionais. Os instrumentos jurídicos
criados, que têm seus estímulos principais no controle do setor privado, geram
máquinas de desestímulo às necessárias inovações e ousadias acadêmicas. As
nanotendências acadêmicas experimentadas pelas pequenas instituições ousadas
poderão no futuro próximo representar um desafio capaz de amedrontar o macro
dragão dos empecilhos jurídicos normativos que ocupam os espaços educacionais. (Texto de Ronaldo
Mota, pesquisador visitante (Cátedra
Anísio Teixeira/CAPES) no Instituto de Educação da Universidade de Londres e
professor aposentado de Física da UFSM).
INFLUENCIADORES
NAS DECISÕES DE COMPRAS NO BRASIL
O novo momento socioeconômico do País, somado ao contínuo
desenvolvimento dos meios tecnológicos, permeia a nova realidade do consumidor
brasileiro. Segundo estudo do Ibope Media, o acesso à informação e a troca de
ideias e experiências entre as pessoas evoluíram o processo de consumo para
níveis que vão além dos ditados pela moda e que potencializam a individualidade
do consumidor.
Nesse cenário, números da nova base de dados do Target Group Index – estudo single source do Ibope Media sobre consumo de mídia, produtos, serviços, estilo de vida e características sociodemográficas – indicam que apenas pouco mais de um terço dos consumidores com 18 anos ou mais buscam seguir a moda. Entre a maioria, no entanto, 58% afirmam que marcas conhecidas são melhores, considerando status como sinônimo de qualidade, 72% dos indivíduos são fiéis às suas marcas e 66% buscam por elas nas embalagens.
Tão relevantes, porém, quanto a personalidade do indivíduo, as novas formas de interação, a partir dos avanços tecnológicos, intensificaram ainda mais a evolução dos hábitos do consumidor. É o que revela o TG.Net, estudo do Ibope Media que combina informações do Target Group Index com uma pesquisa exclusiva feita com internautas.
A internet atua hoje como um catalizador da decisão de compra, pois ela viabiliza a troca de experiências entre os consumidores: 51% afirmam que podem fornecer muita informação sobre algum tipo de produto, 41% conversam com muitas pessoas diferentes sobre diversos produtos e 33% acham muito provável conseguir convencer outros indivíduos com suas opiniões.
Já o ciclo de influência, de acordo com o levantamento do Ibope Media, é liderado pelas opiniões de familiares e amigos, seguidas pelas experiências individuais anteriores e, em terceiro lugar, está a persuasão exercida pela mídia.
Para Juliana Sawaia, gerente de learning & insights do Ibope Media,
experiência e relacionamentos são palavras-chave do novo panorama do consumo no
Brasil. “A internet atua no processo de decisão como facilitador da interação e
provedor de informação. Independentemente da categoria de produtos, estes são
os principais fatores considerados em um ambiente no qual a web é mais
utilizada como uma ferramenta de apoio ao consumidor que uma mídia em si”,
explica Sawaia.Nesse cenário, números da nova base de dados do Target Group Index – estudo single source do Ibope Media sobre consumo de mídia, produtos, serviços, estilo de vida e características sociodemográficas – indicam que apenas pouco mais de um terço dos consumidores com 18 anos ou mais buscam seguir a moda. Entre a maioria, no entanto, 58% afirmam que marcas conhecidas são melhores, considerando status como sinônimo de qualidade, 72% dos indivíduos são fiéis às suas marcas e 66% buscam por elas nas embalagens.
Tão relevantes, porém, quanto a personalidade do indivíduo, as novas formas de interação, a partir dos avanços tecnológicos, intensificaram ainda mais a evolução dos hábitos do consumidor. É o que revela o TG.Net, estudo do Ibope Media que combina informações do Target Group Index com uma pesquisa exclusiva feita com internautas.
A internet atua hoje como um catalizador da decisão de compra, pois ela viabiliza a troca de experiências entre os consumidores: 51% afirmam que podem fornecer muita informação sobre algum tipo de produto, 41% conversam com muitas pessoas diferentes sobre diversos produtos e 33% acham muito provável conseguir convencer outros indivíduos com suas opiniões.
Já o ciclo de influência, de acordo com o levantamento do Ibope Media, é liderado pelas opiniões de familiares e amigos, seguidas pelas experiências individuais anteriores e, em terceiro lugar, está a persuasão exercida pela mídia.
A necessidade de estar conectado à internet cresce com o surgimento dos novos padrões de consumo no Brasil. Hoje, cerca de 60% da população tem acesso ao meio, contra apenas 13% registrados em 2001. Nesse contexto, as redes sociais são consideradas importantes impulsionadoras do fenômeno da web no País.
Porta de entrada para a internet, 81% dos internautas acessam as mídias sociais regularmente. Porém, outro fator determinante para o incremento desse potencial é o atual interesse dos consumidores pelo acesso à web móvel. Cerca de nove em cada 10 pessoas têm aparelho celular, sendo que 21% deles possuem smartphones e 19% são usuários da internet pelo telefone.
“Esse é um número que tende a crescer porque existe uma valorização deste modelo de conexão e quanto mais conectadas as pessoas estiverem, mais simultâneo será o consumo de meios e ideias”, afirma a gerente de learning & insights do Ibope Media.
O estudo Target Group Index é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Ao todo, entre julho de 2011 e agosto de 2012, foram realizadas 20.736 entrevistas com pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos. A representatividade é de 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos ou 71 milhões de pessoas. Já o TG.Net é uma pesquisa online, realizada com 2.900 internautas de 15 a 75 anos no Brasil. Fusionada com a base regular do Target Group Index, permite análises diferenciadas em um único banco.
O levantamento foi realizado entre maio e junho de 2012, nos mercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Distrito Federal , além de Goiânia, Nordeste, São Paulo.
Para esse estudo foi utilizado o filtro “consumidores dos últimos 30 dias com 18 anos ou mais”. ( Fontes: Ana Chaib, Michel Matsumoto e Rose Guirro – Ketchum | Joice Coletti e Taís Bahov – Comunicação Institucional Ibope | Portal da Propaganda)
Com a economia derrapante na zona do euro, o que afeta orçamentos para a produção publicitária, a vida das grandes produtoras internacionais não ficou nada fácil e nunca a América Latina pareceu um lugar tão promissor para se fazer negócio. Países como Argentina, Uruguai, México, mas, sobretudo o Brasil, atraem empresas pelo potencial do mercado e pela força criativa da região.
As mais
interessadas no país são as britânicas. De acordo com Steve Davies, presidente
da associação inglesa APA (Advertising Producers Association), os países que
formam o Brics são observados há um longo tempo, mas, com o acelerado
desenvolvimento local e a lentidão do mercado europeu, o país transformou-se em
um dos mercados centrais na expansão das produtoras. “Antes vínhamos mais
concentrados na Índia e na China, mas a economia brasileira está muito quente.
O Brasil tem uma história na produção cinematográfica, é uma das indústrias
mais organizadas e eficientes hoje. É um país exótico, animador e
regulamentado. Não é difícil como a Rússia", explica.
A chegada
das inglesas já começou. No ano passado, a The Viral Factory anunciou parcerias
com iThink e Volcano Hotmind. Há três meses, o estúdio de animação Nexus, com
sede em Londres, anunciou a brasileira Zohar como representante para trabalhar
com agências no pais. A Stink, que acumula 23 Leões nos últimos quatro anos no
Cannes Lions, abriu um escritório em São Paulo no mês passado, em parceria com
a Delicatessen Filmes. Os primeiros projetos foram com a F/Nazca S&S para
marcas como Google e Trident, produzido pelos diretores Jones e Tino, também
diretores-associados da produtora. Os dois começaram como dupla de criação na
F/Nazca S&S em 2004 e assinam projetos como "Vício" e "República
Popular do Corinthians", os dois da Delicatessen para a Nike.
O
objetivo, contudo, é trazer para o país o casting de diretores da produtora.
Nesta semana, Daniel Bergmann, fundador da Stink, desembarca no Brasil para
encontros com agências e para anunciar oficialmente a entrada da produtora na
América Latina. A também inglesa Framestore, vencedora de dois Oscars por
efeitos especiais, descarta a abertura de escritório no Brasil, mas sonda
oportunidades locais para o desenvolvimento de projetos sob demanda. De acordo
com Simon Gosling, produtor executivo da companhia, um dos focos é trazer
experiências em segunda tela para o mercado brasileiro, nos moldes do projeto
"The polar Bowl", realizado para a Coca-Cola neste ano durante o
campeonato americano Super Bowl. O projeto impactou 9.8 milhões de pessoas e
custou 1 milhão de libras.
A animação
dos famosos ursos polares da marca respondia em tempo real aos jogos, torcendo
para um dos times, aos comerciais — os ursos dormiam quando entravam as
inserções da Pepsi — e a posts no Twitter e no Facebook. "Se você pensar
que o Brasil irá sediar grandes eventos esportivos, faz todo o sentido imaginar
que haverá marcas e agências buscando projetos como esse", aposta Gosling.
"Apostamos fortemente na experiência da segunda tela. O comercial de TV é
quem traz awareness, mas é o iPad quem gera a venda", analisa.
Sem um
escritório em vista no Brasil, o executivo considera realizar projetos sob
demanda, como foi no caso dos ursos da Coca-Cola. No final de 2011, 80 profissionais
da empresa em Londres mudaram-se para Nova York por três meses. "Podemos
trazer pessoas para cá pelo tempo do projeto", explica.
Os
britânicos têm projetos para explorar uma dezena de áreas no país, de
construção de escolas públicas e segurança alimentar a transporte, para o qual
estão previstos R$ 443 bilhões em investimentos até 2016. Esses setores são os
que recebem um grande volume de aportes, mas a indústria criativa desponta como
uma área importante. Levantamento do UK Trade & Investiment, órgão do
governo inglês, mostra que o setor criativo cresceu 500% no Brasil nos últimos
dez anos e hoje representa 7% do PIB nacional, o equivalente a US$ 1,3 bilhão.
As
empresas estão de olho nos eventos esportivos, um dos segmentos considerados
mais promissores, junto com o mercado editorial e fonográfico. A realização dos
dois maiores espetáculos do esporte em 2014 e 2016 abre portas para as empresas
de serviços, design, marketing e branding, acredita o mercado inglês.
"Sediar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos em um espaço tão curto de
tempo nunca ocorreu antes a país algum", observa Davies.
De acordo
com ele, o Brasil deve atrair cada vez mais filmagens nos próximos anos. Hoje,
dois terços das produções inglesas são filmadas fora do Reino Unido devido ao
alto custo. Ele afirma que ainda é caro filmar em território brasileiro, mas
acredita que isso irá mudar no médio prazo.
Dados da
Filmbrazil mostram que o país já é hoje o quarto maior hub de produção do mundo
e atrai cada vez mais trabalhos. As agências já observam o interesse pelo país.
Um exemplo é David, agência lançada pelo Grupo Ogilvo no ano passado para
explorar a força criativa e econômica do mercado latino-americano. A agência
tem escritórios em São Paulo, Buenos Aires e Nova York, e o foco é desenvolver
projetos globais a partir de sua microrede na região.
Para
coordenar os trabalhos, Veronica Beach, diretora global de produção para
projetos integrados da David, deixou Nova York e mudou-se para São Paulo há
três semanas. É ela quem está à frente de projetos para Coca-Cola, Sony,
Powerade e Jaguar. "O Brasil é um polo de atração para novas empresas, que
estão em busca de oportunidades, mas que sabem que é necessário entender o
mercado e atuar dentro dele", explica.
Com novas
companhias aportando por aqui, a briga por projetos irá ficar ainda mais
acirrada no setor audiovisual. Hoje há 5460 empresas de produção no país, que
disputam orçamentos cada vez mais enxutos. Para Sonia Regina Piassa, da Apro
(Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais), a entrada de novas
empresas pode piorar o cenário. Já Steve Davies, da APA, argumenta que a
expertise inglesa em produção é resultado exatamente de um cenário altamente
competitivo. "É como ter um restaurante em Nova York: para sobreviver, você
precisa ser bom. Competição faz bem ao mercado", avalia.
FAE LANÇA WEBSITE COM DESIGN RESPONSIVO
A dificuldade de compatibilidade de configuração dos
websites a diferentes tamanhos de displays, seja de uma dimensão tradicional de
monitor de computador pessoal a uma tela reduzida de smartphone, é uma
limitação frequente da maioria dos endereços eletrônicos. Uma das novas
respostas a este problema é o design responsivo, técnica que a FAE Centro
Universitário, de Curitiba adotou de maneira integral no website institucional
(www.fae.edu). Para
conhecer o FAEíto: www.blogdofaeito.com.br. Para
visitá-lo nas redes sociais: “@faeito”, no Twitter, ou “FAEíto”, no Facebook.
MEDICALIZAÇÃO DA VIDA DE CRIANÇAS E
ADOLESCENTES A próxima edição do Fórum Permanente de Esporte e Saúde da Unicamp abordará o tema Medicalização da vida de crianças e adolescentes: o mito da ciência. O evento acontecerá dia 21. Detalhes: http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/projetocotuca/forum/htmls_descricoes_eventos/saude58.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário