“Isso pode impulsionar para que mais
crianças estejam envolvidas com o esporte. É a chance de mudar a vida de muita
gente”, disse Coe, que lembrou que em sua última visita à cidade conheceu os
projetos esportivos da Vila Olímpica da comunidade da Rocinha.
“Vi como o esporte pode ser usado para
mudar a vida das pessoas”, prosseguiu. “Na Olimpíada você tem 26 esportes e não
se pode ser bom em tudo. Mas você pode estimular. A Inglaterra nunca tinha vendido um ingresso para
handebol e vendeu mais de 200 mil nos Jogos Olímpicos e as crianças adoraram.
Foi o ginásio mais barulhento”, lembrou.
Coe afirmou também que é preciso estimular as crianças com
novidades. “Eu nunca tinha visto vôlei ou handebol na minha vida”, admitiu. O
ex atleta contou ainda que a filha dele fez cara feia quando ganhou um convite
para ver uma competição de tiro com arco, mas ao final voltou encantada da
competição. “Não basta ganhar medalha, é preciso saber quantas crianças essa
medalha pode atrair depois das competições”, disse.
Sobre os erros cometidos pela organização em Londres, Coe disse
que não mudaria nada do que foi feito em grande escala: “Durante sete anos de
trabalho, você tem que corrigir muitos erros. Certamente se olhasse detalhes,
mudaria bastante coisa”.
O dirigente afirmou que, durante um grande evento, um país e uma
cidade sofrem seus maiores desafios em grandes eventos. Segundo ele, o Brasil
tem que aproveitar para rentabilizar tudo a favor do País.
“O Brasil nunca mais vai ter a exposição que terá nos próximos
quatro anos”, projetou, citando que em uma pesquisa feitas no Reino Unido após
as Olimpíadas mostrou que 70% dos cidadãos avaliaram que a imagem do País foi
exposta de maneira positiva.
“Os desafios são muitos, e não se pode
perder a oportunidade”. O Seminário do Comitê Olímpico Internacional prossegue até amanhã em um hotel na Barra
da Tijuca, no Rio de Janeiro, e envolve cerca de 500 pessoas ligadas aos
próximos Jogos Olímpicos de verão e de inverno.(Promoview)
ORGANIZAÇÕES QUEREM O FIM DEFINITIVO DOS TESTES
COM ANIMAIS
(Texto de Ligia Cunha disrtribuído pela ANDA) - Desde 2004 os testes em animais para cosméticos e
produtos de higiene estão proibidos na União Europeia. Há muito tempo as
organizações de defesa dos direitos animais lutam para acabar totalmente com a
experimentação em seres vivos, mas temem que em 2013 a diretiva sobre
cosméticos da União Europeia possa não vigorar, já que supostamente não
haverá disponibilidade total de métodos alternativos válidos. As informações
são do jornal espanhol La Razón.
“Fazemos
parte da Aliança Europeia para o Fim dos Experimentos com Animais, organização
que está coletando assinaturas contra os testes. Já foram enviadas 250.000
assinaturas ao Parlamento Europeu. É lamentável que após 20 anos os
experimentos animais prossigam por interesse de alguns, não apenas empresas de
cosméticos como a Procter e Gamble, que é uma multinacional, mas pelos
fornecedores industriais de animais, que são os mais interessados.É vergonhoso
que a União Européia continue adiando o fim definitivo destes teste por lobby”
Diz Carmen Méndez, presidente da Associação Nacional para a Defesa dos Animais.
Méndez
vai além: “Além de denunciar o sofrimento dos animais durante os testes aos
quais são submetidos, isso demonstra que são utilizados ingredientes arriscados
para os produtos cosméticos e de higiene. Avaliar um creme, por exemplo, em
animais não será garantia de que o mesmo não provocará reações alérgicas até
que seja provado por um humano. Sempre existe esse risco, por mais testes que
sejam realizados em animais.”
Há mais
de 10.000 ingredientes testados para cosméticos que não requerem novos testes.
O maior problema é o segredo industrial. Alberto Díez, porta voz da Associação
para Defesa do Direito Animal (ADDA), diz que o Eurogroup for Animals, entidade
com a qual trabalha, foi calculado que se pode reduzir 29% do número de animais
em experimentação com um esquema apropriado, ágil e público, onde prima a
cooperação entre as empresas frente ao segredo industrial.
Busca de alternativas
Díez
lembra que por mais que o setor tenha avançado na busca de alternativas, os
experimentos deveriam ter sido proibidos em 2004. Ainda assim, é positivo em
relação ao final dos testes. ” Cedo ou tarde, os testes serão proibidos na
União Europeia. O problema é como evitar a importação de cosméticos testados,
tanto no produto final como nos ingredientes. Acarretará um grande esforço nas
alfândegas, difícil de conseguir.” Mesmo assim, acrescentou a dificuldade atual
para saber quando uma empresa adquire ingredientes testados de terceiros. (Anda)
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CURSOS DA FABULOSA IDEIA
A
Fabulosa Ideia, especializada em marketing de conteúdo, recebeu o
reconhecimento de seus serviços de uma das principais instituições de ensino de
marketing do Brasil, a ESPM Sul. A empresa será a responsável pelo conteúdo de
três cursos de verão da instituição de ensino. As inscrições devem ser feitas
no www2.espm.br/cursos-de-ferias-espm-sul.
Dias 15, 16 e 17
de janeiro o CEO da Fabulosa Ideia, Rafael Terra, ministra o curso Assessoria
de Imprensa e RP Digital: o consumidor virou mídia. Entre os dias 21 e 24 as
aulas serão sobre Redes Sociais: do relacionamento a mensuração. O terceiro
curso assinado pela empresa será de Marketing de Conteúdo Digital, nos dias 28,
29 e 30 de janeiro.
Formada por
profissionais com vivência em comunicação digital, marketing, jornalismo
empresarial e design, a Fabulosa Ideia realiza serviços em quatro frentes:
produção de conteúdo web, assessoria de imprensa 2.0, design de conteúdo e
marketing de redes sociais. Em apenas dois anos e meio a empresa já
trabalhou com aproximadamente 70 marcas, entre elas Seven Boys, Redbull,
Santander Cultural, Riversides Group, Koh Pee Pee, Spirito Santo, Gboex e
Quatrum. Mais informações (51) 3086 0689 e www.fabulosaideia.com.br.
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